5 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 79

9.34k views8624 WordsCopy TextShare
Evocando Medo
Feliz Ano Novo meus amigos! 🍾🥂 Hoje separei 1 hora de Histórias Assustadoras contadas por pessoas...
Video Transcript:
Boa noite damas e boa noite cavalheiros hoje antes de começarmos Os relatos eu quero tirar alguns segundos para falar com você que está aí do outro lado Estamos chegando ao final de mais um ano um ano cheio de boas histórias de sustos de arrepios Mas também de muitas conquistas e momentos marcantes eu quero agradecer do fundo do meu coração por cada visualização cada comentário cada curtida e principalmente por você fazer parte dessa comunidade incrível que só cresce sem vocês esse canal não seria nem de longe o mesmo é um privilégio poder compartilhar essas histórias com
pessoas tão especiais que o próximo ano traga ainda mais emoções e claro muito mais relatos de terror para a gente curtir juntos Desejo a você um final de ano cheio de paz saúde e um toque de mistério porque aqui o suspense nunca acaba Muito obrigado por estar por aqui comigo diariamente aprecio demais sua companhia para eu saber quem está marcando presença hoje deixe seu Feliz ano novo aqui nos comentários um brinde a vocês inscritos maravilhosos agora vamos ao primeiro relato de hoje algumas histórias têm uma força própria como se carregassem a vida de quem as
viveu em cada palavra Esse é o tipo de relato que nos faz lembrar do quanto somos capazes de Resistir quando tudo parece estar contra nós Espero que gostem Boa noite Dom queria compartilhar essa história porque ela merece ser ouvida morávamos em um Vilarejo chamado Boa Esperança aninhado nas Serras de Minas Gerais minha mãe dona Rosa era uma mulher de fibra incansável sempre empenhada em garantir um futuro melhor para mim e meus dois irmãos mais novos Tomás e Luzia após a partida de meu pai ele nos deixou H muitos anos para viver com outra família e
nunca mais deu notícias desde então enfrentamos Muitas dificuldades vivíamos com o mínimo e dependíamos dos serviços que minha mãe conseguia fazer em casas alheias como o mais velho comecei a ajudá-la desde cedo ela sempre alimentou o desejo de nos levar para uma cidade maior onde segundo ela as chances de um futuro melhor seriam maiores para nós por anos minha mãe guardou cada centavo mas seus planos pareciam desmoronar quando sua saúde começou a fraquejar apesar de ainda não ser velha os anos de trabalho árduo cobraram seu preço obrigando-a a parar de trabalhar sem alternativas decidiu usar
o que economizou para montar uma pequena vendinha em casa era uma aposta arriscada mas ela tinha fé de que Deus estaria ao nosso lado em Boa Esperança havia poucas lojinhas talvez duas e nenhuma oferecia grande variedade de produtos Depois de encontrar um fornecedor na cidade mais próxima a cerca de 2 horas dali começamos a vender o básico feijão arroz óleo sabão em barra e até algumas guloseimas para as crianças no início o movimento era fraco já que quase ninguém nos conhecia mas com o tempo passaram a aparecer trabalhadores donas de casa e crianças as vendas
cresceram e logo pudemos ampliar o estoque chegando até a oferecer carne fresca algo raro por ali pela primeira vez em muito tempo deixamos de viver na escassez a casa ganhou vida eu atendia os fregueses minha mãe organizava os produtos e meus irmãos cuidavam da limpeza foram tempos bons e embora ainda modestos vivíamos com respeito e dignidade Mas como dizem no vilarejo quando tudo parece bem sempre surge alguém para tentar lhe derrubar em um domingo de manhã como de costume fomos à missa das sete para agradecer Pelas bênçãos que recebíamos na igrejinha de Nossa Senhora da
Conceição ao voltar Tomás meu irmão mais novo correu até a porta para abri-la mas parou de repente seu rosto ficou pálido de susto mãe vem aqui rápido quando nos aproximamos o que vi nos deixou paralisados alguém havia desenhado um círculo com pó branco bem diante da porta e no centro estava a cabeça de um gato preto ainda pingando sangue formando uma poça escura no chão minha mãe logo nos afastou não se aproximem ordenou com a voz vacilante ela entrou pegou uma pá e uma vassoura e com visível repulsa limpou tudo jogou os restos em um
terreno vazio e lavou o chão com água e cloro embora tentasse parecer firme o medo era nítido nos seus olhos sabia que aquilo não era só uma brincadeira era bruxaria alguém queria nos fazer mal os dias passaram mas a paz não voltou certo dia ao abrir a lojinha Encontramos uma cruz feita de ossos sobre um monte de terra na entrada mais uma vez minha mãe limpou tudo mas desta vez percebi suas mãos tremendo Isso não é coisa normal murmurou ela estão tentando nos intimidar Algo pior o que veio depois só confirmou nossos maiores temores as
vendas começaram a despencar os clientes de sempre deixaram de aparecer e as poucas pessoas que ainda entravam na vendinha demonstravam desconforto como se algo invisível as incomodasse para piorar os produtos começaram a estragar sem nenhuma explicação lógica a carne que sempre era mantida na geladeira ficava infestada de larvas em poucos dias minha a mãe percebendo que todo o esforço estava ruindo decidiu fechar o negócio por um tempo era evidente que estávamos lidando com algo além do natural e seria Preciso ajuda para enfrentar o que estava por vir com a lojinha fechada a casa mergulhou em
um silêncio pesado e perturbador minha mãe passava noites acordada afogada em preocupações sobre o futuro apesar de não dizer nada o desespero em seu olhar era impossível de ignorar a lojinha tinha sido a grande aposta dela sua principal esperança de dias melhores e vê-la fracassar por algo fora do nosso alcance era de partir o coração certa manhã enquanto tomávamos nosso café com pão de milho e feijão ela finalmente falou filho Precisamos de ajuda isso não é algo que possamos enfrentar sozinhos eu sabia exatamente de quem ela falava dona Maria a benzedeira mais respeitada do Vilarejo
muitos acreditavam que ela tin o dom de afastar más energias e desfazer trabalhos de magia embora minha mãe fosse uma mulher de fé devota a Deus também reconhecia o poder dessas crenças em lugares como Boa Esperança histórias sobre maldições e bruxaria eram tão frequentes quanto as missas de domingo naquela mesma tarde minha mãe e eu seguimos até a casa de Dona Maria Era uma construção modesta na beira do Vilarejo rodeada de árvores grandes e ervas plantar em lata velha fomos recebidos por sua filha uma jovem acolhedora que nos convidou a entrar o ar estava impregnado
com o aroma de um incenso de ervas e na mesa havia velas acesas junto a imagens de Santos católicos Dona Maria nos recebeu com um sorriso caloroso mas seus olhos pareciam captar mais do que as palavras podiam dizer depois de nos servir café e pão doce pediu que relatos tudo o que havia acontecido encou cada detalhe desde os símbolos na porta até os alimentos que apod de forma inexplicável Maria ouviu atentamente fazendo pequenos acenos de cabeça enquanto minha mãe falava quando o relato terminou ela suspirou profundamente e disse isso não é obra do acaso alguém
deseja seu fracasso Rosa Mas fique tranquila Podemos enfrentar isso juntas ela pediu que eu aguardasse do lado de fora enquanto trabalhava com minha mãe relutante obedeci e me sentei em um banco próximo à entrada de onde estava conseguia ouvir murmúrios intercalados com preces e cânticos depois de um longo tempo que pareceu uma eternidade minha mãe saiu de lá com um pequeno amuleto no pescoço e uma expressão mais leve no rosto Dona Maria diz que as coisas vão melhorar Mas precisamos ter paciência em breve saberemos quem está por trás disso explicou ela enquanto voltava para casa
nas semanas seguintes a calma Parecia ter voltado eu consegui Trabalho como ajudante de pedreiro em um Vilarejo vizinho o que ajudava nas despesas enquanto a lojinha permanecia fechada minha mãe se dedicava à casa e aos meus irmãos mas não podia evitar lançar olhares desconfiados para alguns vizinhos então em um certo dia algo aconteceu que mudou tudo uma de nossas vizinhas Dona que morava bem em frente à nossa casa decidiu Abrir sua própria vendinha Foi algo surpreendente Pois esher nunca havia demonstrado interesse por comércio Além disso ela era uma das nossas clientes mais frequentes antes de
fecharmos Mas de repente deixou de aparecer para nossa surpresa o negócio dela cresceu rapidamente os mesmos clientes que compravam conosco agora Iam até lá e a lojinha prosperava de forma Quase inexplicável não demorou para minha mãe suspeitar foi ela afirmou certa noite durante o jantar tenho quase certeza de que foi a estter quem causou tudo isso embora não tivesse provas concretas tudo parecia apontar nessa direção ainda assim minha mãe lembrando-se do Conselho de Dona Maria preferiu não confrontá-la diretamente ela decidiu esperar confiando que a verdade viria à tona no momento certo um mês depois algo
terrível aconteceu no vilarejo duas pessoas adoeceram gravemente após consumirem carne comprada na loja de Esther uma delas sobreviveu mas a outra não teve a mesma sorte a notícia correu rápido e a lojinha dela foi abandonada ninguém mais queria comprar nada lá os boatos sobre má sorte começaram a circular e o lugar ficou vazio para minha mãe isso parecia uma espécie de justiça divina no entanto ela não cele a desgraça de Ester em vez disso viu o ocorrido como um sinal de que era hora de reabrirmos nossa vendinha e recomeçar com isso em mente minha mãe
decidiu que o momento de retomar o negócio havia chegado em um sábado pela manhã pediu que eu a acompanhasse até a cidade para falar com José o fornecedor que sempre nos abasteceu antes do fechamento eu compartilhava a animação dela mas também sentia uma inquietação e se os mesmos problemas voltassem a acontecer e se houvesse outra Sabotagem a viagem até a cidade foi demorada pegamos um ônibus velho que levou Quase duas horas para nos deixar no mercado ao descer fomos recebidos por um ambiente cheio de energia o cheiro das frutas frescas o som dos vendedores oferecendo
seus produtos e as pessoas indo e vindo com sacolas cheias minha mãe encontrou José que se mostrou contente em nos ver de volta Dona Rosa é bom tê-la de volta sua lojinha sempre foi um exemplo no vilarejo pode contar comigo para o que precisar disse ele enquanto nos ajudava a organizar o pedido Inicial saímos do mercado renovados naquela mesma tarde retornamos para Boa Esperança com a caminhonete carregada de mercadorias foi um investimento grande quase todas as economias que tínhamos Mas desta vez minha mãe decidiu agir com cautela recomeçar aos poucos sem arriscar demais na segunda-feira
pela manhã colocamos as mãos à obra limpamos as prateleiras organizamos os produtos e enfeitamos a entrada da vendinha com flores frescas meus irmãos participaram com entusiasmo empolgados em ver o lugar cheio de movimento novamente pouco depois abrimos as portas no início os clientes vinham com certa hesitação como se quisessem se certificar de que estava tudo em ordem Mas gradualmente eles volt a confiar em nós em questão de semanas o movimento começou a melhorar trabalhadores passaram a comprar o almoço na vendinha as donas de casa voltaram a buscar mantimentos e até as crianças apareceram para comprar
doces outra vez minha mãe estava Radiante embora o volume de vendas ainda não fosse como antes o pequeno comércio começava a recuperar sua vitalidade apesar de Dona est ter deixado o vilarejo junto com a família Depois de perder sua loja minha mãe continuava vigilante preocupada com a possibilidade de novos ataques de bruxaria o amuleto que Dona Maria lhe dera nunca saía do pescoço e todas as noites ela rezava para que nada ruim Voltasse a nos atingir sentindo a necessidade de reforçar Nossa proteção e também de agradecer pela ajuda decidimos visitar novamente dona Maria a benzedeira
nos recebeu com sua habitual hospitalidade mas estava mais séria do que de costume como se pressentisse algo importante Rosa fico feliz que sua família esteja bem e que tudo esteja melhorando disse ela segurando as mãos de minha mãe mas lembre-se a inveja é como uma doença sempre procurando formas de voltar ela realizou outra limpeza espiritual em nós usando ervas ovos e rezas e Entregou um segundo amuleto à minha mãe menor mas igualmente poderoso segundo suas palavras antes de Nos despedir olhou noos profundamente e disse nunca se esqueçam a força da família unida é a maior
proteção que vocês têm enquanto permanecerem juntos e cuidarem uns dos outros nada poderá lhes fazer mal com o tempo a vendinha voltou a prosperar os clientes passaram a frequentar com regularidade os produtos chegavam sem atrasos e os lucros aumentaram conseguimos economizar o suficiente para comprar uma geladeira nova e até expandir o estoque desta vez minha mãe agiu com mais cautela mantendo o controle de tudo e evitando confiar em excesso nos outros as noites eram momentos de reflexão e gratidão Jantamos na cozinha relembrando os tempos difíceis E agradecendo pelas vitórias recentes o medo de novos infortúnios
nunca nos abandonava completamente mas Como dizia minha mãe Deus aperta mas não sufoca essa fé nos mantinha firmes com o passar dos meses nossa rotina se estabilizou a vendinha não apenas prosperava como também se tornara um ponto de encontro para os moradores do Vilarejo Minha mãe estava mais tranquila e meus irmãos e eu finalmente vivíamos dias menos tumultuados no entanto a sombra da desconfiança permanecia Será que alguém ainda nutria a inveja de nós uma tarde ao fechar o comércio Humberto um vizinho conhecido por estar sempre bem informado sobre tudo o que acontecia em Boa Esperança
aproximou-se para conversar com minha mãe ele era sempre gentil mas naquele dia sua expressão carregava preocupação Dona Rosa estive pensando no que aconteceu com você e sua vendinha começou ele lembra quando tudo começou a desandar não me parece que foi coincidência aqui no interior a gente vê e ouve coisas estranhas curiosa mas cautelosa minha mãe ouviu atentamente Humberto contou que pouco antes de nossa vendinha a enfrentar problemas ele viu dona es saindo de madrugada com um embrulho misterioso segundo ele ela teria ido para o matagal atrás da igrejinha um lugar evitado por todos devido às
histórias de práticas de brucharia não quero me intrometer mais rosa essas coisas não são normais cuide de si mesma e dos seus filhos disse ele com seriedade as palavras de Humberto pareciam confirmar o que já desconfiávamos mas minha mãe Manteve a calma agradeceu pela preocupação e se despediu com um sorriso no entanto naquela noite durante o jantar ela nos contou o que tinha ouvido deixando claro que embora tentasse transmitir tranquilidade a apreensão ainda a acompanhava essas coisas são perigosas disse minha mãe segurando o amuleto no pescoço mas não vamos deixar o medo nos dominar já
enfrentamos isso antes e enfrentaremos Quantas vezes for necessário alguns dias depois algo estranho aconteceu era cedo pela manhã e minha mãe e eu organizávamos Os Novos Produtos que haviam chegado um barulho alto vindo do lado de fora chamou nossa atenção ao sairmos Vimos que uma das Caixas deixadas junto à porta estava destruída como se alguém a tivesse atirado ao chão Pensamos a princípio que pudesse ter sido um acidente mas ao nos aproximarmos percebemos algo inquietante sobre os restos da Caixa havia cinzas escuras dispostas em um símbolo estranho que nenhum de nós reconhecia minha mãe embora
visivelmente abalada Manteve a calma pediu que eu trouxesse água e cloro enquanto murmurava uma oração tentei tranquilizá-la sugerindo que talvez fosse apenas coincidência mas no fundo sabia que não era havia algo no símbolo que exalava maldade ainda naquele dia decidimos visitar Dona Maria novamente ao relatar o ocorrido ela ficou séria isso não é algo simples Rosa disse enquanto acendia um defumador de ervas alguém ainda tenta fazer mal a vocês mas não se preocupem vamos reforçar sua proteção O Ritual dessa vez foi mais elaborado Dona Maria utilizou ervas velas E pediu até um pouco de terra
da vendinha enquanto fazia o trabalho explicou que não deveríamos temer mas ficar atentos a inveja não só destrói quem é alvo mas também quem ass sente essa pessoa acabará se destruindo sozinha é só questão de tempo as palavras dela ecoaram na minha mente por dias embora confiássemos na proteção a preocupação com minha família permanecia minha mãe por outro lado parecia mais tranquila sempre repetia que enquanto permanecemos Unidos ninguém poderia nos vencer seguimos em frente a vendinha prosperava e os clientes continuavam a frequentá-la mas algo no ar do Vilarejo havia mudado as pessoas estavam mais fechadas
como se houvesse Segredos sendo mantidos os boatos sobre Dona Estelle e sua possível ligação com bruxaria ainda circulavam mas ninguém se atrevia a falar abertamente Foi então que algo trouxe mais dúvidas uma tarde enquanto caminhava pelo mercado da cidade ouvi duas senhoras coxixando uma delas mencionou ter V Don discutindo com um homem desconhecido alguém que claramente não era de Boa Esperança diziam que ele entregou algo a ela antes de sua partida aquelas palavras me deixaram inquieto seria possível que ela tivesse buscado ajuda de Fora para realizar aqueles trabalhos à noite quando contei a minha mãe
o que havia ouvido ela suspirou profundamente e me olhou com uma mistura de cansaço e firmeza filho não importa o que dizem nós seguimos em frente não vamos deixar o medo nos dominar as palavras dela me deram conforto sabíamos que o perigo ainda rondava mas nossa união era nossa maior arma à medida que os dias passavam nossa rotina parecia se normalizar apesar disso minha mãe e eu tínhamos consciência de que a situação ainda estava longe de ser resolvida mesmo com Don eser Vivendo Longe os rumores sobre o que ela fizera continuavam vivos e em Boa
Esperança uma sensação de peso permanecia no ar como se uma sombra invisível Nunca tivesse ido embora certa noite enquanto Jantamos na cozinha um barulho incomum veio do lado de fora minha mãe apreensiva pediu que eu fosse verificar saí e olhei ao redor mas não vi nada fora do normal quando voltei ela parecia mais tensa do que o habitual filho algo está errado disse ajeitando o amuleto em seu pescoço precisamos estar atentos alguns dias depois nós a tranquilidade foi quebrada novamente era madrugada e o som de algo batendo nas paredes da vendinha nos despertou corremos para
verificar e nos deparamos com uma cena perturbadora na parede externa havia marcas negras como se símbolos estranhos tivessem sido Queimados com fogo o cheiro de cinzas ainda impregnava o ar e pequenos montes de ervas secas estavam espalhados ao redor apesar do medo minha mãe Manteve a calma pediu que eu recolhesse as ervas e as queimasse longe de casa enquanto ela esfregava as marcas da parede com determinação quando terminamos nos sentamos na cozinha mergulhados em silêncio tentando entender o que aquilo significava sabíamos que não era apenas vandalismo aquilo era um aviso na manhã seguinte decidimos procurar
Dona Maria novamente quando contamos o que tinha acontecido seu rosto se fechou isso não é coincidência disse ela acendendo mais um incenso de ervas quem está fazendo isso continua determinado a prejudicá-los mas lembrem-se todo ato de maldade tem seu preço e essa pessoa vai pagar por ele Dona Maria reforçou nossas proteções e nos deu novas instruções disse para mantermos uma vela acesa todas as noites na vendinha colocarmos Galhos de Arruda nos cantos e rezarmos um Rosário antes de dormir embora ainda estivéssemos preocupados suas palavras nos deram uma sensação de segurança poucos dias depois algo inesperado
aconteceu Dona Mirela uma vizinha antiga do Vilarejo veio nos visitar ela sempre foi gentil mas parecia inquieta Naquela tarde após algum tempo de conversa finalmente revelou o motivo de sua visita Dona Rosa sei que isso pode não ser da minha conta mas acho que você precisa saber começou evitando nossos olhares tempo antes de sua lojinha fechar vi algo que me deixou desconfortável Ela contou que certa noite viu dona Esther conversando com uma mulher estranha perto do matagal A mulher estava vestida toda de preto e usava um chapéu grande que escondia quase todo o rosto embora
dona Mirela não tenha conseguido ouvir o que diziam tinha a impressão de que houve uma troca de algo depois daquela noite as coisas Começaram a ir mal para vocês e bem para ela não sei o que foi exatamente mas achei que devia avisar minha mãe ouviu com atenção e agradeceu embora já suspeitávamos retornaram as vendas aumentaram e minha mãe recuperou sua confiança apesar de ainda lembrarmos vividamente dos ataques de feitiçaria sentíamos que agora estávamos mais fortalecidos minha mãe continuava usando o amuleto de Dona Maria e todos os dias seguíamos suas orientações embora alguns vizinhos ainda
cxix assem sobre o que tinha acontecido preferíamos focar no nosso trabalho e na nossa união familiar certa tarde enquanto minha mãe e eu fechamos a lojinha Ela disse algo que jamais saiu da minha mente filho já passamos por tantas coisas mas cada uma delas nos deixou mais fortes Não importa quantas vezes tentem nos derrubar nós sempre vamos nos levantar com o retorno da prosperidade nossa vida foi ficando mais leve os dias eram repletos de movimento clientes indo e vindo meus irmãos rindo enquanto ajudavam a organizar os produtos ainda assim algo persisti no ar havia Noites
em que o silêncio parecia pesado demais e embora otimista minha mãe lançava olhares inquietos pela janela como se aguardasse algo um dia ao final do expediente Ismael um cliente antigo nos deu um aviso inesperado Dona Rosa Estão falando coisas estranhas sobre a sua vendinha alguns dizem que vocês também estão usando bruxaria para ter sucesso a notícia nos Pegou de surpresa tentamos disfarçar mas o incômodo esta estampado em nossos rostos como era possível que agora os rumores estivessem contra nós não deem ouvido a essas coisas Ismael o povo adora inventar histrias mas é sempre bom tomar
cuidado a inja nunca desca naquela mesma sem algo ainda mais estran aconteceu noite enquanto organizava as últimas caixas vi pela janela um homem parado em frente à nossa porta ele estava vestido todo de preto com um chapéu que cobria o rosto no início pensei que fosse um cliente mas ao sair para atendê-lo não havia mais ninguém a rua estava completamente Deserta Quando contei a minha mãe o que tinha visto Ela ficou visivelmente preocupada mas não disse nada naquela noite deixou uma vela acesa na entrada da vendinha e passou mais tempo rezando do que o normal
no dia seguinte Fomos até Dona Maria para relatar o ocorrido ao ouvir sobre o homem de preto ela ficou séria e acendeu um defumador de ervas esse homem não é alguém comum disse a benzedeira é um sinal de que ainda existe alguém desejando prejudicá-los mas não se deixem abalar sua fé e união são suas maiores proteções Dona Maria nos orientou a reforçar a segurança pedindo que borrifos água benta na vendinha e em casa alguns dias depois Recebemos a visita de dona Ângela uma vizinha que cheg preocupada Dona Rosa preciso contar uma coisa começou ela ouvi
dizer que alguém no vilarejo está pagando uma bruxa para prejudicar vocês novamente a notícia nos deixou em choque de acordo com dona Ângela havia boatos de que uma mulher cujo nome ela preferiu não revelar tinha procurado outra benzedeira do mal depois que dona estter saiu de Boa Esperança embora ela não soubesse mais detalhes aquilo bastou para deixar minha mãe em Alerta naquela noite minha mãe tomou uma decisão firme não podemos ficar calados se estão tentando nos fazer mal novamente precisamos agir Mas faremos isso com inteligência e sem perder a fé na manhã seguinte algo que
mudou tudo aconteceu ao abrir a vendinha encontramos na entrada uma figura de Cera cheia de alfinetes cravados era evidente que se tratava de um trabalho pesado de bruxaria ao ver aquilo minha mãe soube que não podia mais ignorar sem pensar duas vezes vezes pegamos o objeto e fomos direto até Dona Maria a benzedeira analisou a figura com cuidado antes de afirmar Este é um trabalho forte mas nada que não possamos desfazer lembrem-se quem age com más intenções sempre paga o preço Dona Maria realizou um ritual poderoso para quebrar a maldição utilizou velas ervas e um
recipiente com água benta enquanto entoava Orações em voz alta pediu que permanecesse Unidos e não deixássemos o medo nos dominar ao voltarmos para casa minha mãe parecia mais tranquila durante o jantar naquela noite ela me disse algo que guardo até hoje filho o que importa não é quantas vezes tentam nos atingir mas como enfrentamos isso sempre haverá pessoas querendo nos derrubar mas Enquanto estivermos juntos ninguém poderá nos destruir essas palavras ecoaram na minha mente por dias que havia alguém tentando nos prejudicar mas também sabíamos que não ceder Aquela pequena vendinha era o alicerce da nossa
família fruto de anos de trabalho árduo e não deixaríamos que nos tirassem isso novamente na mesma semana outra coisa estranha aconteceu uma noite enquanto fechamos a vendinha ouvimos um barulho vindo do telhado achamos que fossem apenas animais mas ao verificar encontramos símbolos estranhos talhados na madeira das paredes externas não fazíamos ideia do que significavam mas a visão daquilo nos inquietou apesar disso minha mãe Manteve sua postura firme não vamos nos deixar intimidar declarou pegando um balde com água benta e uma escova vamos limpar isso e seguir em frente como sempre passamos boa parte da noite
esfregando as marcas enquanto ela rezava trabalhávamos juntos para removê-las o medo estava ali mas a fé dela era ainda maior quando terminamos penduramos um espelho na entrada como Dona Maria havia sugerido E deixamos uma vela acesa ao lado de uma cruz que minha mãe já tinha colocado na parede no dia seguinte fomos novamente até Dona Maria para relatar o que havia acontecido Ela ouviu com atenção mantendo uma expressão de preocupação misturada com determinação o que vocês estão enfrentando não é simples disse a benzedeira mas lembrem-se a maldade sempre se destrói quem está fazendo isso contra
vocês será revelado Dona Maria realizou mais um ritual de proteção desta vez usando fogo ervas e uma figura de Cera representando nossa família invocou Santos e forças da natureza pedindo proteção contra todo mal Antes de sairmos entregou-os uma vela especial e orientou acendam esta vela todas as noites durante sete dias isso fortalecerá sua proteção e nunca abaixem a guarda a semana transcorreu sem novos incidentes mas o clima em Boa Esperança continuava estranho os rumores sobre os responsáveis pelos ataques contra nós cresciam e mais pessoas começaram a falar abertamente Foi então que algo inesperado aconteceu uma
vizinha dona Ivone que era muito próxima de Dona est sofreu um acidente em casa as histórias diziam que ela estava meendo com de bruxaria mas algo deu errado e ela acabou queimando gravemente as mãos a notícia se espalhou rapidamente e muitos começaram a ligar os pontos embora ninguém falasse diretamente todos sabiam que dona Ivone estava envolvida nos ataques contra nossa família após o incidente alguns parentes dela deixaram de visitá-la temendo que a má sorte se espalhasse quando minha mãe soube do ocorrido limitou-se a dizer soube a maldade nunca fica impune com o tempo as coisas
finalmente começaram a se estabilizar Nossa vendinha prosperava novamente e a convivência com os vizinhos melhorou significativamente até aqueles que antes nos evitavam passaram a frequentar nosso estabelecimento minha mãe acreditava que isso era um sinal de que havíamos superado os piores momentos apesar disso nunca relaxamos completamente continuávamos com nossas velas acesas Orações em família e Ramos de Arruda espalhados pela casa o amuleto dela permanecia firme no pescoço certa noite durante o jantar minha mãe disse algo que nunca esqueci filho o que importa não é quantas vezes tentam derrubar você mas quantas vezes você consegue se levantar
esta vendinha é nossa casa e Enquanto estivermos Unidos ninguém poderá nos tirar isso os meses após a queda de Dona IV marcaram um Recomeço para nossa família a vendinha não era apenas um sustento tornou-se um símbolo da nossa resistência com o Retorno dos clientes Boa Esperança recuperava Sua serenidade aos poucos ainda assim as lembranças das dificuldades permaneciam vivas mesmo mais tranquila minha mãe nunca abaixava a guarda mantinha as proteções de Dona Maria e reafirmava sua fé Sempre dizendo que foi ela que nos Manteve firmes anos depois já adulto decidi partir de Boa Esperança para buscar
novos caminhos minha mãe embora ciente da dor da distância me apoiou completamente abri minha primeira loja na cidade grande inspirando-me em tudo que aprendi com ela com o tempo nossa família prosperou meus irmãos também seguiram seus próprios sonhos mas a união entre nós nunca se perdeu embora distantes nunca esquecemos de nossas raízes no vilarejo minha mãe cuidou da vendinha em Boa Esperança até que sua saúde e idade Av ada a obrigaram a parar ainda assim continuou sendo A Âncora da família suas lições e sua força de enfrentar as adversidades nos guiaram por toda a vida
muitos anos depois soubemos que a vida de dona Ivon havia desmoronado tentativas de sucesso em novos negócios fracassaram e ela acabou deixando o vilarejo isolada e rejeitada por quem antes a apoiava ao ouvir a notícia minha mãe comentou com serenidade o k sempre encontra seu caminho não se constrói felicidade sobre a dor dos outros mas ela nunca demonstrou ódio por Ivone ou Ester sempre dizia que guardar rancor era Como envenenar a própria alma e que era mais sábio focar no que havia de bom quando minha mãe faleceu senti como se o mundo tivesse parado ela
era a força que nos unia e a lutadora que construiu nosso futuro no leito de morte ela segurou minha mão e disse Filho nunca se esqueça o mais importante é a família tudo o que fiz foi por vocês sigam em frente com fé e amor essas palavras ecoam em mim até hoje depois de sua partida nossos laços familiares se tornaram ainda mais fortes meus irmãos e eu fazíamos questão de nos reunir sempre que possível Relembrando as lições e a herança de nossa mãe garantindo que seu legado continuasse vivo em cada um de nós antes de
irmos para o próximo relato se você é novo por aqui não se esqueça de se inscrever no canal e ativar o Sininho para receber as próximas histórias sua presença é importante e seu apoio é essencial bem vamos continuar há pouco tempooo aconteceu enquanto eu dirigia para o trabalho pela estrada que liga Guaratinguetá à Aparecida aqui em São Paulo quem conhece esse caminho sabe que ele é desafiador cheio de curvas e na maior parte possui apenas uma faixa para cada sentido já estava avançando pela Serra e o relógio marcava 4 da manhã costumo sair cedo para
evitar o trânsito nesse horário é comum encontrar trechos tomados pela neblina Além disso como a estrada fica quase vazia dá para dirigir sem pressa com calma e segurança enquanto seguia pela estrada em uma curva avistei algumas pessoas caminhando perto do acostamento não é incomum ver peregrinos por ali especialmente nessa época do ano reduzi a velocidade liguei o pisca alerta e esperei uma oportunidade segura para ultrapassá-lo sem risco no entanto algo me chamou atenção eles não carregavam lanternas ou qualquer tipo de sinal luminoso mesmo com a neblina espessa quando olhei mais de perto percebi que usavam
roupas acinzentadas e não traziam imagens religiosas ou algo típico de romarias o que achei bem estranho apesar de achar aquilo curioso não dei muita importância Depois de alguns minutos ultrapassei o grupo e continuei meu trajeto contudo para minha surpresa logo à frente dei de cara novamente com o que parecia ser o mesmo grupo mesma roupa mesmo ritmo de caminhada e ainda sem nenhum tipo de iluminação reduzi mais uma vez imaginando que pudesse ser um grupo maior e que outros caminhantes estivessem espalhados pela estrada permanecia atrás deles por alguns minutos já que o trecho era repleto
de curvas e descidas íngremes com a baixa visibilidade e o perigo de encontrar carros no sentido oposto ultrapassá-los seria muito arriscado o tempo foi passando e lá estava eu ainda seguindo o grupo já impaciente decidi me aproximar e buzinar para chamar atenção quem sabe poderia conversar com alguém e pedir que me dessem passagem uma das figuras desacelerou ao ouvir a buzina e se afastou do restante reduzi ainda mais e alinhei meu carro ao lado dele quando a pessoa ficou ao alcance da minha visão algo aterrorizante aconteceu em vez de um rosto Vi apenas um vazio
escuro como um abismo não havia feições mas mesmo assim senti que aquele ser me encarava apavorado acelerei sem me preocupar com a Neblina ou as curvas perigosas ainda assim cruzei com aquela mesma procissão outras vezes mais à frente sempre que passava por eles notava uma das figuras fazendo gestos como se pedisse que eu parasse mas tomado pelo Pânico não diminuía a velocidade apenas pisava fundo ignorando o perigo finalmente após muitos quilômetros cheguei a um entroncamento para meu alívio havia uma equipe da Polícia Rodoviária Federal estacionada ali encostei o carro e avisei sobre as pessoas Caminhando
na estrada sem iluminação os policiais porém me olharam surpresos e disseram que os colegas que monitoravam o início do trajeto não haviam reportado nenhum grupo seguindo em direção à Aparecida quando perceberam meu nervosismo e confusão um dos oficiais saiu do veículo e tentou me tranquilizar assim que consegui organizar meus pensamentos expliquei em detalhes o que havia presenciado e como aquelas figuras apareceram repetidamente no meu caminho enquanto eu falava vi a expressão no rosto deles aquele tipo de olhar que deixa claro que a história não era novidade um dos policiais mencionou que na semana anterior um
taxista havia relatado exatamente a mesma situação decidi permanecer junto à Patrulha até o amanhecer com a luz do dia e o movimento de carros ao aumentando finalmente me senti seguro Para retomar meu trajeto hoje continuo utilizando aquela Estrada regularmente Até agora nunca mais encontrei os tais peregrinos cinzentos por volta de 2021 resolvi criar um canal no YouTube para contar his apes de não ter alcançado o sucesso que eu esperava ficou como uma boa lembrança desde criança sempre fui fascinada por esses temas após compartilhar relatos da minha família e amigos mais próximos decidi ampliar meu ALC
e buscar histórias com outras pessoas foi então que minha mãe sugeriu uma visita ao povoado onde meu avô pai dela nasceu zumpango atepec em tlaxcala no México ela comentou que lá era comum ouvir e presenciar coisas de outro mundo na verdade esse lugar tem histórias incríveis e quem sabe eu as traga para cá no futuro saímos por volta das 10 da manhã de carro rumo ao povoado assim que chegamos procuramos pela senhora Esperanza ela veio nos receber com muita alegria já que fazia anos que não via minha mãe fomos muito bem acolhidos depois de algumas
horas de conversa resolvi perguntar diretamente a senora já viveu alguma experiência Paranormal aqui no povoado expliquei o motivo do meu interesse e ela logo fez que sim com a cabeça sem hesitar começou a contar vários casos o que mais me impactou é o que agora vou dividir com vocês como ela mesma me narrou minha filha há muitos anos a iluminação pública aqui era quase inexistente a gente acordava antes do Amanhecer para aproveitar melhor a luz do dia uma madrugada por volta das 4 levant para ir ao Moinho o frio estava de cortar Então me agasalhe
com um suéter um chale e meias bem grossas Peguei meus potes de milho e saí o moinho ficava na casa de um senhor cujo nome já nem me recordo do lado de fora da casa dele tinha só um Lampião que mal iluminava quando estava perto da entrada vi uma mulher parada ali ela era muito alta magra com cabelos longos e escuros cobrindo todo o rosto o que mais me chamou atenção foi que apesar do frio intenso ela usava apenas um vestido azul com flores e Sandálias simples naquela época todos no povoado se conheciam mas eu
nunca tinha visto essa mulher antes passei por ela e cumprimentei Bom dia ela não respondeu Achei estranho mas segui meu caminho moí o milho conversei com o dono do Moinho e com algumas pessoas e depois voltei para casa algumas horas mais tarde o povoado ficou agitado o dono do Moinho havia morrido um dos filhos o encontrou caído dentro de casa foi um choque porque era alguém que conhecíamos há muitos anos e ainda mais porque eu tinha falado com ele poucas horas antes dias depois saí cedo novamente e vi a mesma mulher parada dessa vez na
porta de outra casa pouco depois a pessoa que morava ali também faleceu isso se repetiu mais uma vez com outra vizinha sempre que aquela mulher aparecia alguém partia logo em seguida falei com a família de uma das vítimas e todos concordamos que aquilo só podia ser a própria morte Nunca mais a vi já vi outras coisas outros espíritos Mas aquela figura Nunca Voltou se estiver gostando dos relatos não se esqueça de já deixar o seu like ele é muito importante bem vamos continuar vou compartilhar com vocês uma história que a mãe de uma amiga próxima
chamada Beatriz dividiu Comigo tudo aconteceu numa véspera de natal na época Beatriz era adolescente muito reservada e preferia não sair de casa naquele ano Enquanto sua família passava a noite com amigos ela decidiu ficar sozinha assistindo a filmes de terror era a década de 80 deitada no sofá com sua cadelinha Jad acomodada aos pés Beatriz assistia ao filme estava frio e Jad permanecia quase toda coberta deixando só o focinho de Fora atrás dela a árvore de natal brilhava com luzes coloridas e perto dela havia um tradicional presépio mexicano onde o menino Jesus era desproporcionalmente grande
em relação às outras figuras Beatriz sem sono aguardava o retorno da família quando ouviu um barulho vindo do telhado como algo esse caído soltou uma risada e brincou é o Papai Noel chegando a princípio achou que eram os gatos dos vizinhos e continuou a assistir tranquilamente logo depois ouviu ruídos atrás de si vindos da árvore de natal parecia que alguém mexia nas bolas de enfeite Jad antes quieta começou a rosnar e fixou os olhos naquela Dire Beatriz sentiu um arrepio e a olhar para a árvore vi as bolas oscilarem como se tivessem sido tocadas procurou
uma explicação lógica Talvez um gato tivesse entrado pela portinhola da cachorrinha vasculhou toda a casa mas não encontrou nada a porta estava trancada instantes depois novos passos ecoaram no telhado fazendo seu coração disparar para se sentir mais segura acendeu todas as luzes tanto dentro quanto fora da casa Naquele tempo não havia celulares para pedir a ajuda já era tarde e o cansaço começou a vencê-la Quando estava quase dormindo sentiu um puxão brusco no cabelo ao tocar a cabeça percebeu fios soltos na mão como se alguém tivesse arrancado um punhado assustada levantou-se gritando pela cachorrinha Jade
Jade encontrou a pequena escondida debaixo da cama imóvel recusando-se a sair de repente ouviu uma voz infantil na sala dizendo está com medo ela ficou paralisada achando que tinha perdido a razão foi até a sala e encontrou tudo aparentemente normal a árvore continuava iluminada mas as bolas balançavam novamente ao se aproximar notou algo estranho ao lado do menino Jesus no presépio era um ser minúsculo com rosto enrugado que a encarou e perguntou está olhando para mim não tem medo Beatriz gritou e correu para o quarto trancando-o com Jad que continuava escondida debaixo da cama minutos
depois ouviu Batidas na porta era Selma uma vizinha idosa e Gentil que morava sozinha preocupada ela perguntou se Beatriz estava bem Tremendo e chorando Beatriz relatou tudo o que aconteceu Selma entrou examinou a casa e preparou um chá Prometendo Ficar até a família de Beatriz voltar enquanto conversavam os sons no telhado retornaram Mas desta vez pareciam guisos Selma pediu que beatri não saísse do lugar pela janela Beatriz viu a vizinha rezando em direção ao telhado gradualmente os barulhos cessaram quando os pais e os irmãos mais velhos voltaram para casa Jad finalmente saiu debaixo da cama
abanando o rabo como se nada tivesse ocorrido a maioria da família achou que tudo não passava de efeito da Solidão no Natal mas o pai dela não fez piada em vez disso afirmou Eu acredito em você minha filha eu ou vi lá nos fundos do quintal só não disse nada para não assustar ninguém nunca imaginei que ele entraria na casa embora fosse assustador aquelas palavras trouxeram um alívio ela percebeu que não estava imaginando coisas por outro lado o episódio deixou uma marca ela passou a ter receio de ficar sozinha depois daquela noite a família começou
a levar Jad em todas as saídas nem ela nem o pai voltaram a ver o tal ser misterioso e es que ninguém mais tenha que lidar com esse peculiar doy Natalino mas só para garantir deem uma olhada nos seus prios antes de ir dormir Boas Festas e muito obrigado por ouvir esta história gostaria de dividir uma história ou melhor falar sobre o lugar onde moro a casa onde Vivo foi erguida em 1937 pelo avô do meu pai curiosamente Ela não começou como uma residência mas sim como uma antiga fábrica de bebidas gaseificadas produziam ali guaraná
artesanal e limonadas a casa está localizada bem ao lado de um rio e possui duas nascentes em seu subsolo uma delas ainda cuidamos e limpamos regularmente enquanto a outra foi soterrada de vez com as enchentes mais recentes o terreno que pertencia ao meu bisavô era imenso com algo entre Du e 3 hectares ao longo do tempo a história de como a propriedade saiu da família foi se tornando Nebulosa o fato é que no lugar foi construída uma grande fábrica que começou como uma Indústria Têxtil chamada tecelagem Santa Aurora nos seus tempos áureos essa fábrica era
especializada em malhas e produzia uma quantidade enorme de agasalhos porém com os anos os trabalhadores Entraram na justiça devido a salários atrasados e o local acabou embargado desde então está completamente abandonado a minha casa fica justamente atrás dessa fábrica para chegar nela é necessário atravessar um beco Estreito com cerca de 50 m de comprimento embora não seja exatamente longe há algo nesse caminho que faz com que pareça interminável seja de dia ou à noite minha bisavó que era como uma mãe para minha mãe viveu muitos anos nesta antiga fábrica de limonadas quando eu tinha 5
anos nos mudamos para lá para morar com ela minha mãe sendo dona de casa queria cuidar dela que já era idosa e morava sozinha meu pai que trabalha como caminhoneiro há 25 anos vivia sempre na estrada então éramos só eu e minha mãe na maior parte do tempo uma lembrança curiosa ficou marcada em minha memória em uma madrugada meu pai estava retornando de uma viagem o beco que leva a nossa casa é largo o suficiente para um carro pequeno mas não comporta caminhões grandes no final desse Beco há uma ponte de pedestres que cruza o
rio ao chegar meu pai ligou para minha mãe pedindo que ela abrisse o portão mas ela demorou um pouco para sair enquanto esperava já próximo ao portão ele ouviu o som de uma mulher chorando dentro da fábrica abandonada ele não ficou com medo na verdade ficou preocupado achando que os vigias poderiam ter trancado alguém por engano chegou até a falar para tranquilizá-la dizendo que chamaria minha mãe para ajudá-la quando minha mãe finalmente abriu o portão meu pai contou o que tinha acontecido ela achou estranho e garantiu que ninguém trabalhava mais ali já que todo o
maquinário havia sido retirado há tempos mesmo assim ele tentou chamar novamente mais sem em resposta acabou desistindo mais tarde quando relatou o episódio ao meu tio que também morava no terreno ele foi chamado de louco e ridicularizado contudo anos depois esse mesmo tio passou por algo muito semelhante em uma madrugada enquanto estacionava o carro ouviu uma mulher chorando no interior da fábrica lembrando da história do meu pai ele não teve coragem de verificar entrou correndo em casa e jurou nunca mais zombar das experiências dos outos deixamos a antiga casa da minha bisavó porque ela já
não conseguia subir e descer as escadas ainda assim retornamos a cerca de 2 anos para cuidar dela hoje com 82 anos Ela depende de nós para quase tudo em agosto no município vizinho de Castro acontece a tradicional festa do divino naquele dia fui com meu namorado e embora não tenhamos ficado até muito tarde já passava das 9 quando voltei recordo-me bem de caminhar sozinha pelo Beco apesar das histórias contadas pelo meu pai e pelo meu tio eu não sentia medo contudo havia esquecido minhas chaves enquanto tentava conseguir sinal no celular para pedir que minha mãe
abrisse a porta ouv algo sim ouvi era uma mulher chorando os lamentos eram longos intercalados com suspiros profundos senti um arrepio na espinha e corri descendo rapidamente as escadas da ponte sem saber exatamente por que peguei uma pedra e joguei no telhado de zinco para chamar a atenção da minha mãe quando finalmente a Vi subi de volta às escadas receosa de escutar aquele som novamente felizmente não ouvi mais nada Talvez o que estivesse ali tivesse ido embora ou apenas se calado esse episódio aconteceu pouco depois de voltarmos a morar ali dias depois algo estranho aconteceu
novamente enquanto eu estava na sala fazendo trabalhos da faculdade e minha mãe estava em seu quarto imaginei que ela já estivesse dormindo no entanto comecei a ouvir alguém mexendo nas gavetas da penteadeira presumi que fosse minha mãe até que ela gritou Diana o que você está procurando na gaveta respondi mãe ainda estou aqui na sala achei que fosse você as duas fingimos não estar assustadas tentando ignorar o ocorrido eu desliguei o computador apaguei as luzes e fui dormir no dia seguinte conversamos e percebemos que ambas ouvimos exatamente a mesma coisa sem nenhuma explicação lógica a
casa como mencionei já foi uma fábrica de limonadas e por isso a divisão dos cômodos não é muito convencional o quarto principal por exemplo tem três espaços na frente ficam as camas ao centro a sala e a mesa de jantar e nos fundos a cozinha há uma janela no quarto e duas outras na sala quando era criança lembro de uma noite em que me levantei com curiosidade para espiar pela janela dali dá para ver o rio claramente e foi lá que vi algo que jamais esqueci uma mulher vestida de branco flutuando sobre a água naquele
momento não ouvi som algum e sendo muito jovem não fazia ideia de que podia ser a mulher de branco mesmo assim fiquei apavorada corri para a cama da minha mãe me encolhi ao lado dela e não consegui acordá-la pois ela dorme profundamente acordei molhada de xixi o que era incomum para mim depois desse Episódio comecei a molhar a cama com frequência com o passar do tempo fui me habituando aos acontecimentos estranhos da casa embora ainda tente encontrar explicações Racionais para tudo na maioria das vezes elas simplesmente não aparecem por exemplo uma vez minha bisavó estava
na casa do meu tio que fica no mesmo terreno ela havia feito uma cirurgia e não podia caminhar mesmo assim juro que a vi de pé parada diante de uma janela corri para verificar se algo havia acontecido porém ao entrar na casa não a encontrei fui até o quarto dela e lá estava ela dormindo profundamente revirei o restante da casa e o banheiro para verificar se havia mais alguém mas não havia naquele momento estávamos só nós duas naquele espaço durante a quarentena meu horário de sono ficou completamente desregulado por duas vezes passei a noite em
claro e voltei a ouvir os mesmos choros que antes pareciam vir da fábrica mas agora vinham do rio da primeira vez Imaginei que fosse minha mãe ou algum dos meus irmãos chorando mas todos estavam dormindo na segunda vez enquanto assistia a uma série simplesmente aumentei o volume para ignorar Já não sinto tanto medo desses lamentos porém há poucos meses Vivi algo muito mais inquietante estava dormindo quando senti uma pressão terrível no peito parecia paralisia do sono mas eu sabia que era mais do que isso consegui ver nitidamente um gato sobre meu peito quando tentei me
mexer para tirá-lo ouvi claramente o som das patas pulando no chão fiquei irritada achando que a culpada fosse a cadelinha da minha mãe fui até ela reclamar mas para minha surpresa Minha mãe disse que a cachorrinha tinha passado a noite fora de casa dois dias depois já tarde da noite eu estava ouvindo música e quase cochilando quando um grito aterrador me despertou era tão forte e pavoroso que não consigo descrever num primeiro momento pensei que fosse parte de um sonho ou alguma interferência estranha no som Mas então ouvi o grito mais duas vezes perfeitamente acordada
era algo assustador impossível de ignorar o mais estranho foi que ninguém mais em casa escutou nada nem o cachorro reagiu pelo contrário ele dormia profundamente assim como toda a família tentei me acalmar mas algo ainda mais perturbador aconteceu senti o lado vazio da cama afundar como se alguém tivesse sentado ali tentei me convencer de que era coisa da minha cabeça mas então ouvi um som próximo como unhas arranhando meu travesseiro não sei como consegui coragem mas Pulei da cama e fui dormir na sala onde meus pais estavam passando à noite meu pai em recuperação de
um infarto recente tem usado a sala como quarto tentei acordá-los mas dormiam tão profundamente que nada parecia ser capaz de despertá-los desabei no sofá ao lado deles e chorei até pegar no sono na manhã seguinte contei o que havia acontecido Meu pai sempre calmo disse Apenas não se assuste Dona você ouviu Mas isso não pode te fazer nada expliquei os detalhes do grito e ele o imitou perfeitamente sim é a mulher de branco se não acordei É porque tem algo estranho quando ela passa por aqui só escuta quem está acordado os outros caem em um
sono Tão Profundo que nada os desperta não sei o que realmente existe no antigo terreno do meu bisavô mas tenho certeza de que não é algo comum Talvez seja a mulher de branco Talvez seja outra coisa que chora e flutua sobre o Rio não consigo explicar mas há algo muito estranho aqui perto de mim enquanto Tero de escever esta história posso observar pela janela o mesmo lugar onde tudo isso acontece ei pessoal obrigado por ouvirem clique no Sininho de notificações para ser alertado de todas as futuras narrações lanço vídeos novos todos os dias por aqui
espero te ver nos próximos agora na tela vou deixar outros dois bons vídeos que sei que irão gostar te vejo por lá ah
Related Videos
6 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 81
1:10:42
6 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELA...
Evocando Medo
5,229 views
3 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 80
1:03:20
3 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELA...
Evocando Medo
7,045 views
O JARDIM DAS SOMBRAS - UMA INCRÍVEL HISTÓRIA DE TERROR
11:06
O JARDIM DAS SOMBRAS - UMA INCRÍVEL HISTÓR...
FATOS SOBRENATURAIS
706 views
1 HORA DE HISTÓRIAS DE TERROR - 9 RELATOS REAIS | EP.169 #dp
46:02
1 HORA DE HISTÓRIAS DE TERROR - 9 RELATOS ...
DIÁRIO DOS PESADELOS
9,315 views
O que Ela viu pela Janela Mudou Tudo
6:32
O que Ela viu pela Janela Mudou Tudo
Caminhos Sombrios®
231 views
13 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS (ESPECIAL DE 3 HORAS)
3:29:14
13 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | REL...
Evocando Medo
28,502 views
8 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 76
1:11:39
8 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELA...
Evocando Medo
11,347 views
6 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 78
1:05:20
6 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELA...
Evocando Medo
12,068 views
1 HORA DE TERROR! - 8 RELATOS REAIS | EP.160 #dp
52:17
1 HORA DE TERROR! - 8 RELATOS REAIS | EP.1...
DIÁRIO DOS PESADELOS
16,043 views
RELATOS REAIS E ASSUSTADORES ENVOLVENDO VIZINHOS.
11:15
RELATOS REAIS E ASSUSTADORES ENVOLVENDO VI...
Alguém está ai?
1,479 views
3 HORAS DE RELATOS REAIS DE MAGIA NEGRA - compilado com os melhores do ano
3:36:02
3 HORAS DE RELATOS REAIS DE MAGIA NEGRA - ...
Luz na escuridão
3,605 views
9 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 66
1:11:39
9 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELA...
Evocando Medo
20,023 views
I'm a park ranger in the Great Smoky Mountains. This is the scariest thing I've ever seen.
2:47:09
I'm a park ranger in the Great Smoky Mount...
Mr. Bell
7,221 views
3 HORAS DE TERROR! - COMPILADO DO CANAL | EP.122 #dp
3:06:38
3 HORAS DE TERROR! - COMPILADO DO CANAL | ...
DIÁRIO DOS PESADELOS
90,003 views
We Boarded The Colony Ship That Was Lost For A 100 Years. It Was A Frozen Hell | Sci-Fi Creepypasta
32:34
We Boarded The Colony Ship That Was Lost F...
Galactic Horrors
25,179 views
4 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 75
1:03:29
4 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELA...
Evocando Medo
8,712 views
Worst Fails of the Year | Try Not to Laugh 💩
1:55:27
Worst Fails of the Year | Try Not to Laugh 💩
FailArmy
2,057,963 views
Medieval Tavern Tunes 🍺 Acoustic Flute & Rustic Ambience for Relaxation, Sleep, and Study 🎵✨
3:25:09
Medieval Tavern Tunes 🍺 Acoustic Flute & ...
Eternal Tavern
418 views
3 Days in Arctic Survival Shelter - Solo Bushcraft Camping & Blacksmithing.
25:46
3 Days in Arctic Survival Shelter - Solo B...
Outdoor Boys
9,451,895 views
Toma Lá Dá Cá 2025 | Classe Média Vai ao Paraíso | Série Comédia
4:09:12
Toma Lá Dá Cá 2025 | Classe Média Vai ao P...
REDKILL PUBG
3,321 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com