4 HISTÓRIAS DE TERROR PERTURBADORAS | RELATOS REAIS EP. 5

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Dom - Relatos De Terror
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Boa noite Dom nunca fui de dar ouvidos para boatos mas essa história ficou na minha cabeça de um jeito que não consigo ignorar talvez porque até hoje eu ainda tento entender o que aconteceu aqui no bairro onde eu moro conhecido por nós como Morro dos Ventos tudo parecia seguir o mesmo ritmo a gente acordava cedo via o sol batendo nas telhas tortas e sentia o vento constante trazendo poeira Ladeira abaixo esse vento nunca falhou soprava sem parar entrando nas vielas e sacudindo as portas mal pregadas quase todo mundo se conhece as famílias são Humildes mas
sempre se ajudam é a vizinha que leva café quente o senhor que arruma o telhado do outro o jovem que carrega as compras da senhora uma corrente de favores que no fim deixava o bairro de pé o bar do Cícero é ponto de encontro um prédio antigo pintado de amarelo encardido com duas ou três mesas de plástico e um letreiro meio caído a calçada era tão apertada que mal cabia quem ficava de Fora tomando cerveja mas depois das 9 da noite ficava vazio o pessoal daqui dorme cedo e o bar Se transformava num lugar praticamente
Deserto com lâmpadas internas piscando e iluminando um balcão sem ninguém foi nesse bar que surgiu um cara de uns 30 anos mas que todo mundo chamava de Tonho Nunca entendi o apelido já que não tinha nada a ver com o nome dele mas parece que Everton não soava tão próximo quanto Tonho ele fazia de tudo um pouco descarregava encomendas de bebida varria ajeitava as cadeiras se aparecesse algum carro com problema tentava ajudar Nem que fosse só para empurrar ou segurar a lanterna ninguém comentava abertamente mas todos sabam que o Tonho tinha alguma questão mental ele
falava pouco e às vezes ficava com um olhar distante meio fora de órbita ainda assim era educado recebia um troco comida e isso bastava para ele se virar enquanto o bar do Cícero funcionava Tonho tinha onde ficar passava o dia no balcão limpando copos guardando as cadeiras arriscando um sorriso paraas crianças que passavam só que o Cícero o dono adoeceu feio e precisou deixar o Morro dos Ventos um dia sem aviso trancou tudo e foi embora paraa casa de um parente em outra cidade o bar ficou às escuras janelas lacradas com tábuas o Tonho por
outro lado continuou lá na porta sentado no degrau esperando o dia em que o Cícero voltaria esse dia nunca chegou alguns moradores tentaram ajudar o Tonho arranjar um quartinho de fundos um colchão Extra mas ele não aceitava sempre voltava pro bar espiava pelas frestas como se Esperasse ver a vida voltar lá dentro nas primeiras semanas o pessoal achou que uma hora ele iria desistir e procurar outro lugar mas isso não aconteceu foi então que começaram uns boatos estranhos passava das 10 11 da noite e alguns diziam ouvir vozes vindo do bar Fechado Como se alguém
conversasse com o Tonho tinham até relatos de Risadas um morador comentou que viu luzes amarelas piscando lá dentro mesmo sabendo que a fiação estava cortada havia meses o pessoal daqui não é muito ligado em crendices mas não faltou quem falasse em assombração ou espírito zombeteiro o Diego meu irmão mais novo tinha 10 anos na época e eu 15 ele era curioso adorava meter o nariz em tudo que fosse enigmático um dia na volta do campinho de futebol ele me cutucou e apontou pra lateral do bar foi quando eu vi por um instante o Tonho parado
na penumbra encostado na parede mas ao lado dele juro ter visto uma forma alta meio corcunda coberta por um pano escuro que parecia Comprido demais não dava para enxergar o rosto só uma sombra contínua como se nem existisse uma cara por trás daquilo você viu isso Diego cochichou assustado tentei disfarçar a gente tava a uns 20 m e a iluminação do poste era fraca podia ser só um monte de trapos pendurados mas meu irmão tava convicto tem alguém com o Tonho e não é gente comum ele disse quase sem voz quando chegamos em casa nossa
mãe Deu bronca porque a gente demorou preferi não falar nada para ela do que vimos ou achamos ter visto acreditei que fosse só impressão mas as histórias se intensificaram várias crianças juravam ter ouvido uma voz de mulher lá dentro e sempre que tentavam chegar perto Tonho aparecia na porta rosnando para mandá-las embora logo depois ele começou a juntar Entulhos na calçada ninguém entendia para quê tinha madeira portas velhas estrados garrafas e sacos com jornais antigos virou um obstáculo para quem passava de bar fechado aquilo se transformou numa monado de lixo muita gente se irritou e
reclamou mas ele não respondia numa quinta-feira lembro bem porque era dia de feira no outro bairro surgiu um comentário de que num pedaço de madeira encostado na fachada Apareceu uma mancha escura como se tivesse sido queimada e essa mancha formava o contorno de uma mulher coberta por um Vel com as mãos juntas numa pose que lembrava a oração ninguém explicou como aquilo apareceu mas o desenho de cinzas era bem definido parecendo a silhueta de uma santa o Falatório foi enorme Senhoras que mal saíam de casa foram até lá se benzendo e deixando flores outras acenderam
velas chamavam de Nossa Senhora do vento ou Santa das chamas alguns mais céticos diziam que era só pareidolia quando a gente enxerga formas conhecidas em manchas aleatórias chamaram o padre Estevão um homem jovem mas bem firme no que dizia Ele olhou a madeira fez cara de poucos amigos e deu uma bronca geral isso não é milagre nenhum se vocês querem rezar a igreja fica aberta todo dia e se acham que tem Santa aqui fora porque não vão das pessoas doentes do Bairro em vez de orar para uma tábua queimada depois disso ele arrancou as velas
pegou a placa e entregou pro Tonho dizendo que ele podia fazer o que quisesse Afinal era só lixo queimado o Tonho agarrou a madeira com tanta força que os dedos quase ficaram brancos deu um olhar de reprovação para quem tentou impedi-lo e foi embora pro canto do bar sumindo entre os Entulhos após esse dia o Tonho mal saía do bar não ficava mais sentado na calçada à tarde alguns vizinhos contaram que tarde da noite parecia ouvir um diálogo lá dentro como se tivesse alguém falando junto com ele a porta principal continuava trancada mas ele provavelmente
achou um jeito de entrar e sair pelos fundos ou por uma janela quebrada ninguém entendia direito o que acontecia o Diego e mais dois meninos resolveram espiar conseguiram achar uma fresta na lateral onde não tinha tábua nem grade mas voltaram pálidos de medo meu irmão naquela noite só conseguiu me dizer vi o Tonho conversando com alguma coisa e tinha uma claridade fraca como se fosse Luz de Vela só que dentro daquela claridade mexia uma sombra mais alta que ele não era a primeira vez que o Diego falava dessas sombras e eu ficava inquieto com isso
só que a correria do dia a dia me fazia deixar essas histórias de lado só pedi para ele não ir mais lá alguns dias depois já passava da hora de dormir e o Diego não aparecia em casa meu pai me pediu para buscá-lo no ginásio de futsal onde às vezes ele jogava com os meninos mais velhos vestia a jaqueta e descia as ladeiras do Morro dos Ventos chegando lá encontrei meu irmão e mais dois garotos atrás de uns latões de lixo assustados um tremia o outro chorava baixinho eles contaram que quando passaram em frente ao
bar para cortar caminho viram o Tonho correndo para fora como se estivesse fugindo de algo então de repente ele parou virou e voltou bem devagar como se uma força Invisível o puxasse disseram que na escuridão Parecia ter uma figura encapuzada falando com ele o Tonho Balançou a cabeça concordando com alguma coisa e sumiu lá dentro os meninos entraram em Pânico e se esconderam até me verem chegar fui levando todos para casa um de cada vez mas assim que chegamos na nossa rua vimos uma correria de gente gritando latido de cachorro e um clarão alaranjado iluminando
o céu o cheiro de fumaça era forte meu coração disparou vinha do bar onde o Tonho sempre ficava corria até lá deixando o Diego para trás os vizinhos tentavam apagar o fogo com baldes d'água cobriam o rosto com panos molhados para fugir da Fumaça o calor era sufocante e fagulhas voavam num canto meu pai tava sentado com os braços sujos de fuligem recebendo Socorro de de alguém Ele tinha queimado as mãos tentando entrar lá e o Ton conseguiu sair meu pai levantou o olhar com uma expressão triste ele jogou gasolina no bar a gente escutou
o barulho quando ele quebrou a janela e desejou o combustível depois acendeu um fósforo a gente tentou salvar mas o fogo tomou cont num instante enquanto ele falava algumas pessoas gritavam tentando passar por aquela barreira de chamas mas era impossível o incêndio se alastrou muito rápido e lá dentro dava para ver o Tonho ajoelhado o corpo já sendo consumido pelo fogo as testemunhas garantem que ele não reagia não tentava sair como se estivesse alheio a tudo em meio às Labaredas alguns juraram ver um vulto escuro magro que parecia pairar atrás do Tonho perto do balcão
prestes a desabar tudo aconteceu rápido demais difícil saber o que era fumaça e o que era gente mas o olhar de quem viu mostrava um pavor que não dava para explicar com palavras os bombeiros chegaram e conseguiram impedir que o incêndio se espalhasse para as outras casas mas não houve como salvar o Tonho o prédio ficou destruído na manhã seguinte parte da fachada toda rachada e carbonizada desabou ninguém quis retomar o lugar até falaram em demolir o resto e fazer uma praça mas não tinha dono certo construíram um muro provisório em volta para evitar que
alguém entrasse no fim das contas parece que uma parte de nós também morreu naquela noite a gente sentia que não foi só o Tonho que se foi foi a paz que existia por aqui junto com uma parte da nossa Inocência o Diego até hoje evita passar perto das Ruínas às vezes ele fala que no vento da noite dá para escutar um sussurro diferente eu não alimento essas ideias mas Admito que quando o vento sopra forte me dá um calafrio difícil de ignorar aquela placa queimada que parecia ter a imagem de uma santa nunca mais apareceu
uns dizem que se partiu no incêndio outros que o Tonho assegurava na hora em que se ajoelhou nas Chamas para quem acreditava em milagre ficou só a amargura da tragédia hoje quem passa pelo morro dos ventos prefere não encarar o muro que cobre o antigo Bar do Cícero dá tristeza e causa um certo temor lembrar o que rolou ali os mais velhos contam essa história como um alerta não deixe as pessoas a própria sorte seja na cabeça ou na vida porque a gente acha que conhece o bairro e que nada de grave acontece mas basta
alguém sem Amparo e um silêncio Sem Explicação para que surjam vozes e sombras e ninguém sabe de onde elas vêm quando me perguntam porque ainda moro aqui digo que é porque foi aqui que aprendi tudo sobre a vida inclusive as partes mais sombrias apesar de tudo a maioria continua sendo gente do bem que se apoia contra as tempestades sejam vento ou da realidade mas não duvido mais de que existam coisas que a gente finge não ver Às vezes elas não estão em outro lugar da cidade elas podem estar dentro de um bar fechado chamando alguém
que não tem para onde fugir antes de irmos para o próximo relato se você é novo por aqui não se esqueça de se inscrever no canal e ativar o Sininho para receber as próximas histórias sua presença é importante e seu apoio é essencial bem vamos continuar desde que me entendo por gente acontecem coisas estranhas ao meu redor as lembranças mais antigas que tenho envolvem figuras em Cantos escuros da casa sussurros suaves no meio da noite e uma sensação constante de que havia mais alguém por perto embora eu nunca conseguisse explicar bem o que via Na
época eu morava com meus pais e meus três irmãos numa casa térrea típica de interior um corredor Largo unia a sala o banheiro e os quartos minha mãe vivia dizendo que eu tinha imaginação fértil enquanto meu pai apenas brincava que eu assistia filmes demais aos seis ou s anos percebi que aquelas aparições não eram apenas fruto de fantasia certa vez acordei de madrugada quero ir ao banheiro a porta rangia tanto que todo mundo na casa especialmente minha mãe costumava ouvir o barulho e saber que alguém estava lá dentro então quando saí não estranhei ver uma
silhueta Perto da mesa da sala como se Esperasse a vez de usar o banheiro pelo formato do coque no alto da cabeça e a roupa clara presumi que fosse minha mãe no entanto algo me fez parar no meio do caminho a postura daquela pessoa estava estranhamente inclinada quase como se um ombro estivesse deslocado o ar no corredor parecia mais denso que o normal e um arrepio subiu pela minha nuca ainda assim chamei baixinho mãe só que o que quer que estivesse ali não respondeu permaneceu imóvel por um segundo e então pareceu dar um passo em
minha direção foi o suficiente para eu girar nos calcanhares e correr direto para o meu quarto sem olhar para trás durante muito tempo não falei disso com ninguém minha mãe ao me ver assustada pela mã manhã garantia que eu tinha tido um pesadelo Eu eu querendo acreditar nela tentava esquecer mas a lembrança daquele vulto torto me atormentava e estranhamente em Algumas Noites eu sentia a mesma energia no corredor embora não tivesse coragem de abrir a porta e conferir quando fiz 14 anos numa conversa descontraída minha irmã mais velha confessou que também havia enxergado algo semelhante
mas no caso dela a figura estava parada ao lado do sofá perto da televisão desligada ela disse que reconheceu até a cor do rob de minha mãe mas sabia no fundo do coração que não era ela assim como eu senti um medo paralisante do tipo que não se explica só se sente com os dois irmãos mais novos foi ainda Pior eles viram essa estranha cópia em mais de uma ocasião espiando do batente da porta do quarto deles ficava lá sem dizer nada imóvel apenas observando Depois de alguns minutos ou segundos nenhum deles sabe precisar ao
certo a figura se afastava com movimentos que não pareciam naturais quase como se flutuasse no escuro o mais intrigante é que depois de um tempo essas aparições simplesmente cessaram não houve nenhum ritual ou mudança brusca na casa apenas parou por um lado foi um alívio a sensação constante de ter uma presença em minha volta se dissipou por outro ficou a dúvida Afinal o que poderia ter sido um Delírio infantil coletivo uma sombra Projetada pelos móveis ou algo que nossa mente não consegue compreender completamente até hoje quando bate aquela vontade de ir ao banheiro de madrugada
confesso que hito o corredor pode estar vazio mas as lembranças do que já vimos continuam bem vivas em minha memória se estiver gostando dos relatos não se esqueça de já deixar o seu like ele é muito importante bem vamos continuar ainda hoje quando penso no que rolou em dezembro de 2021 sinto meus pelos do braço arrepiarem eu estava no penúltimo semestre do curso de Geologia e para concluir a disciplina de mapeamento de Campo a gente precisava passar 10 dias numa região bem isolada no interior do Piauí o Professor Henrique escolheu um canto praticamente intocado da
Caatinga quase sem estradas tudo muito seco com cactos arbustos retorcidos e o solo cheio de pedras fomos em quatro carros altos porque as estradas eram ruins do município mais próximo até o local do Acampamento levamos Quase duas horas sacolejando em estradinhas de terra onde só se via manda Caru e chique chique por todo lado chegamos a um ponto que o Dr Henrique julgou ser bom pros estudos e Montamos as barracas num terreno mais ou menos plano perto de um Riacho seco e protegido por umas poucas árvores de Galhos retorcidos éramos 15 estudantes divididos em três
equipes de cinco na minha equipe estavam eu o Leandro que virou nosso Líder improvisado pela experiência maior a Giovana o Vitor e a Bia os outros grupos ficariam em áreas próximas mas longe o bastante pra gente não se ver o tempo todo o objetivo era mapear afloramentos de rochas coletar amostras e fazer anotações para um relatório logo no primeiro dia o calor batia nos 40º perto do meio-dia a gente subiu um morrinho para analisar umas formações de arenito e quando o sol ficou forte demais resolvemos parar num canto de sombra rala para beber água e
comer alguma coisa O Vitor Foi se afastar para urinar atrás de uns arbustos de Jurema voltou em poucos minutos ofegante e com um olhar assustado Eu juro que vi alguma coisa tinha duas pernas muito Compridas brancas passando rápido entre as moitas a gente ficou meio sem acreditar a Bia Que adorava zoar Perguntou se ele não tinha visto um jeg doente ou algum bicho Albino o Vítor insistiu que era diferente que se movia com passadas largas quase humanas mas muito altas do do jeito que ele falou a gente tirou onda falou que o calor podia estar
mexendo com a cabeça dele mesmo assim notei que o Vítor ficou nervoso em lugar tão isolado Até aparece cabra vaca cavalo mas pernas brancas gigantes não fazia sentido na segunda noite depois de um dia inteiro de mapeamento voltamos pro acampamento todo mundo esgotado coberto de poeira enquanto a gente jantava uma mistura de enlatado com macarrão o Leandro olhava toda hora para a escuridão em volta das barracas perguntei se tava tudo certo e ele quase sussurrando tá ouvindo esse barulho parece um uivo mas não de cachorro ou raposa a gente prestou atenção e dava para escutar
algo como um lamento grave e longo vindo lá da mata seca perto do leito vazio a Giovana e a Bia também notaram mas ninguém sabia dizer que bicho podia fazer aquele som tentamos nos convencer de que eram cães do mato ou alguma raposa local mas era bem esquisito nos dias seguintes seguimos nossa rotina acordar cedo andar horas no sol quente anotar dados de rochas voltar no fim da tarde a pressão do trabalho fazia a gente não dar tanta bola pros sustos Mas o Vitor continuava tenso ele vivia olhando por cima do ombro a cada barulhinho
no mato sempre que a gente se afastava para medir alguma coisa ele perguntava vocês têm certeza de que não viram aquelas pernas de novo né a gente dava um jeito de mudar de assunto aí veio a quarta noite quando tudo desandou já passava das 11 Depois do jantar quase todo mundo foi dormir cedo eu me ofereci para lavar a louça e guardar o material de cozinha a Bia ficou lá comigo o vento noturno era quente e balançava umas folhas secas que faziam um ruído meio inquietante quase não tinha lua Então tava tudo escuro com a
claridade fraca da nossa fogueira iluminando só um pedacinho do de repente a Bia largou o pano de prato e apontou pro riacho seco Eduardo olha lá que negócio é aquele fiquei olhando tinha alguma coisa se mexendo na vegetação e aí vi duas pernas brancas muito altas e finas quase brilhando naquele breu a coisa se moveu com uma agilidade estranha que não batia com bicho de quatro patas deu alguns passos e sumiu não deu para ver tronco ou cabeça só as pernas meu corpo congelou na hora Aia segurou meu braço tremendo Foi aí que percebi que
a gente estava paralisado encarando o lugar onde aquilo sumiu o uivo que a gente tinha escutado antes voltou a ecoar dessa vez mais perto e mais agressivo meio rosnado misturado com grito saímos do susto e corremos chamar o Leandro em poucos minutos todo mundo tava de pé lanternas na mão até o professor Henrique apareceu sonolento querendo saber o que tinha acontecido a gente contou que viu pernas enormes e ele ficou calado uns segundos encarando a escuridão depois decidiu que a gente ia em grupo até o Riacho ver se tinha algum animal grande ou perigoso fomos
em seis com as lanternas ligadas andar naquela escuridão sabendo que algo bizarro podia estar por perto me deixou com o coração disparado cada arbusto cada pedra eu travava de medo o Vítor tremia na cara dura e a Bia suava tanto que o cabelo gruda na testa chegando na margem do leito seco vimos pegadas estranhas como marcas circulares grandes alinhadas em duas fileiras parecendo pegadas humanas mas bem maiores a gente iluminou o chão e reparou que algumas eram levemente arredondadas mas não pareciam de nenhum bicho de grande porte conhecido o Professor Henrique confuso cogitou o gado
mas não tava certo disso e não tinha fezes ou qualquer outro sinal de vaca ou cavalo muito esquisito então veio o uivo de novo mais forte e mais perto todo mundo ficou mudo o Leandro deu a entender que Devíamos voltar logo pro acampamento antes que Algo pior acontecesse pegamos uma amostra de solo das pegadas só por precaução e recuamos iluminando cada passo parecia que aqueles poucos metros até as barracas duraram horas no dia seguinte logo ao amanhecer o professor organizou um pequeno grupo para voltar até o mesmo Ponto do riacho e tentar registrar as pegadas
à luz do sol quase todo mundo quis ir mas ele achou melhor levar apenas alguns que estivessem mais calmos quando chegamos lá ficamos espantados o solo estava revolvido por pegadas de animais comuns como se algo ou alguém tivesse circulado a noite inteira as marcas grandes que vimos antes estavam praticamente apagadas ou misturadas as outras a Bia tirou algumas fotos mas não mostravam nada que pudesse comprovar a presença de uma criatura de pernas gigantes o Dr Henrique até comparou as amostras de solo que coletamos com o que ainda restava no chão mas tudo parecia inconclusivo é
como se o vento e a poeira tivessem coberto tudo comentou ele com uma expressão desapontada sem falar nos bichos que devem ter passado por aqui a gente ainda procurou por algum galho quebrado ou rastro de pelo mas não encontramos nada no fim Voltamos para acampamento com a sensação de que mesmo tentando não daria para provar o que vimos na noite anterior aquela noite quase ninguém dormiu a Giovana estava tão ansiosa que quis ir embora no dia seguinte mas o professor e alguns colegas mais céticos achavam que era Pânico coletivo de qualquer forma resolvemos não andar
sozinhos e manter a fogueira acesa fazendo revezamento na vigilância nos dias seguintes fizemos só o básico do trabalho terminamos as coletas rápido sem muito detalhe porque o clima estava pesado demais as noites viraram um suplício o vento soprava às vezes vinham aqueles uivos distantes e ninguém mais tinha coragem de chegar perto do riacho depois que escurecia até que no 10mo dia a gente desmontou o acampamento foi um alívio geral partimos o mais rápido possível recolhendo tudo no caminho de volta passamos numa D dizinha para abastecer e tomar alguma coisa gelada o Vítor por curiosidade contou
a um morador que tínhamos ouvido uns uivos estranhos Ele olhou sério pra gente e Soltou o pessoal antigo fala de um bicho que não é bicho mas anda em duas pernas e aparece em época de seca forte chamam de gritador do Sertão é melhor manter distância não sei se é só lenda ou se realmente apareceu algo que ninguém conhece mas eu lembro bem do que vi aquela criatura de pernas Compridas e brancas sumindo no escuro e o uivo que fez meu sangue gelar tentei explicar racionalmente alguns colegas levantaram a hipótese de que podia ser uma
avestruz ou Ema Albina que escapou de algum criadouro e que o uivo seria outro animal qualquer Mas nada se encaixa muito bem bicho de duas patas tão altas não é comum por lá e as pegadas não batiam com nada que a gente conhecesse só sei que se um dia eu voltar ao Sertão para outro trabalho de campo não vou me arriscar a andar sozinho à noite e se eu ouvir qualquer barulho Fora do Normal vou ser o primeiro a sugerir que a gente deu fora tem coisas que nem o calor nem a razão explicam no
sertão o silêncio e a Escuridão podem esconder segredos que é melhor não cutucar antes de irmos para o último relato Se ainda estiver por aqui Comente o horário que está assistindo gosto de saber quem assiste Os relatos até o final bem vamos continuar Boa noite Dom meu nome é Maurício e o que vou contar aconteceu alguns anos atrás quando eu trabalhava como vendedor ambulante na feira do rolo de uma grande capital brasileira eu me esforçava bastante mas a vida era dura acordava de madrugada montava Minha barraca e passava o dia oferecendo minhas mercadorias camisetas bonés
tênis de segunda mão tudo a um preço que a maioria pudesse pagar a feira era bem movimentada e apesar da fama de vender de tudo inclusive o que não devia era dali que saí meu sustento a Feira do Rolo tinha aquela mistura típica do nosso país gente de todo tipo barracas de espetinho caldo de cana pastel música tocando em caixas de som improvisadas vendedores gritando ofertas eu gostava desse caos de cheiros sons e cores mesmo indo para casa exausto todo dia mas nem passava pela minha cabeça que no meio de tanta bagunça eu iria cruzar
com algo que mudaria a minha vida de um jeito nada bom lembro exatamente do dia em que vi o espelho pela primeira vez acordei no meu horário de sempre coloquei as coisas no carro velho e cheguei feira por volta das 7 da manhã quando alguns vendedores ainda estavam se ajeitando perto da minha barraca ficava o seu Antônio um senhor que trazia peças de decoração usadas quadros vasos luminárias antigas e naquele domingo especialmente um espelho grande com moldura de madeira escura meio gasta mas imponente a moldura tinha entalhes que lembravam flores provavelmente feitos à mão e
dava para ver que já tinha sido pintada ou invernizada numa época distante o espelho em si estava um pouco fosco mas ainda refletia bem na hora em que bati os olhos nele senti algo diferente como se chamasse minha atenção Não sou Místico mas parecia que eu precisava levar aquilo comigo esse espelho tá inteiro perguntei tentando não demonstrar muito interesse seu Antônio um homem de idade indefinida com a pele marcada pelo sol deu um sorriso de canto Tá sim achei num depósito que estavam desocupando é coisa boa disse com aquele Jeitão de quem quer convencer que
o produto é uma Raridade ele pediu R 200 para mim era uma grana considerável porque eu vivia de bicos e as vendas não eram garantidas mas achei que o espelho podia dar um toque especial na barraca atrair mais gente para experimentar as camisetas Afinal todo mundo gosta de se ver no espelho ao escolher roupa né Depois de negociar um pouco fechei em R 150 ainda um valor alto meu bso levei o espelho minha barra e encostei numa parede improvisada oo que passasse podia olar Eu não fazia AB espaç que eu não endia e me ataria
P meses segintes noç espel foi sucesso to muita gente veriset bonés e de queb se olhar a moldura mesmo meio detonada tinha um charme rústico que chamava atenção vi mulheres elogiando dizendo que ficaria lindo na sala ou no corredor de casa eu também gostava do ar vintage Que ele dava ao meu cantinho minhas vendas subiram parcia que o espelho chamava clies ou TZ fosse só coincidência mas eu fiquei feliz tinha investido um bom dinheiro e o lucro era fundal para na feir passei a cuidar bem dele limando todo fim de tarde só que a superfície
nunca ficava totalmente brilhante por mais que eu tentasse não tinha nada de estranho até então eu estava num momento ótimo quase achando que tinha dado sorte mas dizem que quando tudo fica bom demais a gente deve desconfiar algumas semanas depois comecei a notar umas coisas que me deixaram desconfortável certa vez enquanto arrumava as roupas jurei ter visto alguém passando atrás de mim no reflexo virei rápido para cumprimentar mas não tinha ninguém me convenci de que devia ser só confusão da minha cabeça a feira vivia cheia fácil se enganar outra vez no fim do dia Olhei
pro espelho antes de cobri-lo com um pano e achei que tinha um vulto escuro num cantinho do reflexo pensei que fosse reflexo de alguma barraca com luz acesa mas não tinha nada aceso por perto fiquei bem desconfortável mas ignorei eu precisava trabalhar não dava para entrar em paranoia com o tempo esses detalhes foram se acumulando passei a ter uns sonhos estranhos eu me via num corredor escuro com várias portas fechadas e lá no fim tinha um espelho enorme onde eu me olhava mas o reflexo Não Era exatamente o meu tinha um jeito diferente como se
outra pessoa estivesse usando o meu corpo eu acordava suado com o coração acelerado evitei falar para alguém para não acharem que eu tava pirando mas os clientes começaram a fazer comentários esquisitos sobre o espelho uma moça que provava um chapéu disse moço esse espelho me deu uma sensação horrível parece que tem alguém olhando para mim eu tentei explicar que era só a iluminação mas fiquei arrepiado um rapaz que veio comprar camiseta de time também falou essa moldura é bonita mas tem um ar meio pesado sei lá lembra aquelas casas antigas de filme de terror A
partir daí notei que muita gente ficava incomodada ao se olhar no espelho alguns iam embora sem comentar nada outros se afastavam logo aquilo me perturbou não era muito chegado em assuntos Sobrenaturais Mas comecei a pensar se havia algo errado mesmo um domingo a feira estava lotada porque era época de salário E o pessoal aproveitava para comprar coisas baratas e comer pastel o sol tava forte e eu tentava me proteger com um guarda-sol improvisado então surgiu um homem que eu nunca tinha visto Moreno com a pele castigada pelo tempo olhar fixo roupa simples e um chapéu
de palha meio gasto ele parou na frente do meu espelho e Ficou ali sem dizer nada bom dia posso ajudar perguntei estendendo a mão ele virou para mim e perguntou onde você arranjou esse espelho comprei aqui mesmo faz umas semanas Por quê ele me olhou sério se eu fosse você não ficava com ele por muito tempo tem uma energia estranha aí fiquei alguns segundos sem reação me deu um malestar na hora disfarcei e perguntei que história é essa de de energia estranha Ele olhou Pro espelho de novo e se afastou só fica o aviso ele
sumiu no meio da multidão Fiquei parado com a cabeça cheia de perguntas Quem era aquele cara será que me conhecia E por que falar isso assim do nada fui falar com o seu Antônio que tinha me vendido a peça Ele pareceu meio desconfortável olha Maurício não sei muito achei o espelho num depósito que estavam esvaziando num galpão abandonado tava tudo largado Peguei umas cadeiras um baú e o espelho só trouxe porque achei bonito e de quem era esse depósito tenho nem ideia o dono do galpão morreu e a família limpou tudo disseram que o velho
era fechado tinha umas coleções estranhas não recebia ninguém mas fora isso não sei o jeito que ele falou coleções estranhas me deixou encucado Será que o antigo dono fazia alguma coisa bizarra eu tentava não mas ficava difícil depois dessa conversa a sensação ruim que eu tinha aumentou as vendas que antes tinham dado um salto começaram a cair de novo parecia que a maré tinha virado alguns clientes sumiram e até eu me sentia desmotivado num fim de tarde resolvi dar uma boa olhada no espelho tirei ele do lugar coloquei numa cadeira e examinei a moldura a
parte de trás nunca tinha analisado tão de perto quando virei vi uns riscos estranhos parecendo símbolos ou arranhões como se alguém tivesse gravado algo ali Passei a mão mas não dava para entender o que era só um monte de traço esquisito sobreposto não entendo nada de simbolismo ou esoterismo mas aquele detalhe me deixou com um embrulho no estômago recoloquei o espelho no lugar tentando Não pensar mais nisso mas dia após dia a sensação de ter algo rondando não saía da minha cabeça pouco tempo depois num sábado desabafei com um amigo da feira o Jair que
vendia artigos de couro na barraca do lado ele notou minha cara de cansado e perguntou o que estava acontecendo Contei sobre as esquisitices do espelho com medo de parecer bobo o Jair não era muito de acreditar em assombração mas me ouviu com seriedade Maurício tem gente que diz que certos objetos absorvem a energia de quem os usava sei lá se o antigo dono era perturbado o espelho pode ter ficado carregado Pois é já pensei nisso mas o que eu faço jogo fora quebro ele coçou a cabeça eu conheço senora mor ali numir perto diz que
benzedeira e faz unsmis por que você não vai lá achei exagerado mas EUA sem ideiase me passou o endereço anotei num papel e guardei antes de tomar essa atitude ainda tive mais umas noites péssimas os pesadelos pioraram me vi num quarto desconhecido com móveis antigos e pouca luz no canto o espelho em vez do meu reflexo via um homem mais velho com olhos Fundos me encarando não dizia nada mas o olhar parecia de acusação acordava sem ar em outra noite sonhei que o espelho refletia um corredor cheio de portas cada uma mostrando cenas sinistras móveis
velhos manchas escuras e um vulto que andava sem parar acordei tão agoniado que senti dor no peito no dia seguinte Decidi ir à tal senhora botei o espelho no carro com cuidado e dirigi até o endereço que o Jair tinha dado era uma casa simples numa rua tranquila longe do centro bati palma no portão meio sem jeito Quem atendeu foi a Dona Celina uma senhora baixa com cabelos ralos e olhos atentos ela me recebeu com um sorriso mas parecia entender a minha angústia só de olhar Bom dia meu filho O que houve contei um resumo
de tudo Ela ouviu calada e me chamou para entrar a casa tinha cheiro de ervas e dava para ver Santos velas e garrafas com líquidos coloridos Eu não fazia ideia do que esperar mas fui em frente então esse é o espelho perguntou analisando a moldura sim não sei mais o que fazer parece ter algo de errado ela passou a mão sobre a madeira sem encostar de verdade como se estivesse sentindo alguma coisa franziu a testa e olhou para mim o negócio aqui tá pesado parece que alguém ou algo ainda tá ligado a ele você tá
tendo pesadelos né fiquei assustado dela ter acertado Tô sim tá tirando meu sossego ela pegou um ramo de Arruda rezou baixinho e passou a erva em volta do espelho depois acendeu uma vela branca ao lado explicou que faria uma limpeza básica mas talvez fosse precisar de mais vou tentar cortar essa ligação enquanto isso Reza e tenta manter a cabeça positiva Às vezes o medo só alimenta essas energias quando terminou ela me disse para levar o espelho de volta para casa e aguardar uns dias se os pesadelos continuassem teríamos que partir para algo mais forte botei
o espelho de novo no carro me sentindo um pouco aliviado por ter tomado alguma Providência só que no caminho de volta estranha de não estar sozinho como se alguém estivesse no banco de trás mas quando olhava Só via o reflexo do espelho coberto por um pano naquela noite dormi sem ter sonhos ruins achei que a rea tinha funcionado só que a paz durou pouco dois dias depois as Sensações voltaram e veio outro pesadelo pesado uma voz sussurrando meu nome várias vezes Maurício Maurício acordei apavorado com o coração na boca precisava resolver aquilo de vez na
semana seguinte levei o espelho de volta à feira porque não queria ele em casa mais um dia de vendas ruins e minha cabeça estava cheia de preocupação pensei em passar o objeto pra frente mas não era certo vender um negócio que podia fazer mal a alguém cogitei devolver pro seu Antônio mas ele provavelmente não ia querer de volta no meio da tarde apareceu a Dona Marta uma cliente antiga muito simpática que sempre comprava coisas pros netos ela ou uma blusa e quando se olhou no espelho a expressão dela mudou na hora a blusa caiu da
mão e ela deu um passo atrás pálida a senhora tá bem perguntei Menino Achei que tinha alguém atrás de mim no reflexo mas não tinha ninguém ela pediu desculpas saiu rápido e não comprou nada naquele momento vi que não dava mais para ignorar no fim do dia fechei a barraca e fui direto na casa da Dona Celina contei o que aconteceu e implorei que ela desse um jeito nessa maldição se é que posso chamar assim ela me ouviu preocupada essa peça tá com algo agarrado pode ter sido algum ritual ou perturbação do antigo dono não
dá para saber mas a ligação é forte vou precisar de ajuda ela chamou um conhecido o seu Nestor que também entendia desses trabalhos espirituais juntos fizeram um ritual mais longo nos fundos da casa dela eu fiquei do lado de fora mas Mas dava ouvir orações e sentir o cheiro de ervas queimando durou quase hora e depois eles viam esgotos maurcio a gente espce parte foi ter paz oor não disse seu nest em Sec Não significava jogar fora quebrar eu nunca tinha passado por isso e confesso que tinha medo se der se livra dele de um
jeito seguro tem gente que enterra outros quebram num lugar distante Cada um faz de um jeito mas faça com respeito cuida para não se machucar nem machucar ninguém a ideia de quebrar espelho já é algo que assusta por aquelas superstições Mas pior seria seguir com aquilo então tomei a decisão de me livrar do espelho de vez pedi que Dona Celina e seu Nestor fossem comigo até um terreno baldio na periferia eles aceitaram preocupados que algo pudesse dar errado chegamos lá de noite o lugar era vazio com entulho e Mato Alto acendi a lanterna do celular
e coloquei o espelho sobre uns blocos de concreto seu Nestor jogou o sal grosso ao redor enquanto Dona Celina rezava o clima era tenso pronto Maurício ele perguntou segurando um pedaço de madeira que a gente ia usar para quebrar o vidro assenti e tentei respirar fundo eu suava frio dei a primeira tacada e o espelho resistiu no segundo golpe abriu uma rachadura no terceiro se estilhaçou com um barulho seco que ecoou na noite foi como se uma onda de choque passasse por mim o céu tava meio nublado mas jurei ter visto uma sombra se desfazer
entre os pedaços quebrados pode ter sido a luz do celular mas aquilo me marcou Dona Celina e seu Nestor recolheram alguns Cacos num saco preto dizendo que iam queimar depois o resto Ficou ali mais coberto de terra e sal para segundo eles neutralizar qualquer energia restante O Ritual era simples mas sentia um alívio enorme parecia que a partir dali algo tinha sido libertado ou encerrado agradeci aos dois que me abraçaram e disseram que rezaram por mim nos próximos dias eu ainda estava Assustado mas me sentia mais leve e de certa forma livre naquela noite fui
para casa com a cabeça mais tranquila dormi bem sem pesadelos e voltei à feira nos dias seguintes Minha barraca já não tinha mais o atrativo do espelho mas eu me sentia melhor e aos poucos as vendas foram se ajeitando com o tempo larguei a Feira do Rolo e fui trabalhar como entregador de aplicativo às vezes vendendo umas peças pela internet Decidi não lidar mais com objetos antigos de procedência duvidosa passei a confiar mais nos meus instintos se algo me der um pressentimento ruim prefiro ficar longe tem gente que não acredita nessas coisas mas eu vivi
na pele o que um objeto carregado pode causar seja algo realmente Sobrenatural ou apenas a nossa mente influenciando tudo o fato é que quando alguma coisa começa a te tirar o sono e a paz melhor evitar é aquela história O Barato pode sair bem caro e nem sempre é só questão de dinheiro ei pessoal obrigado por ouvirem clique no Sininho de notificações para ser alertado de todas as futuras narrações lanço vídeos novos todos os dias por aqui espero te ver nos próximos agora na tela vou deixar outros dois bons vídeos que sei que irão gostar
te vejo por lá
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