Unknown

o Olá meu amigo Olá minha amiga seja muito bem vindos a mais uma aula aqui do estratégia mede nesse nosso domingão aqui esse friozinho de São Paulo tô aqui como vocês para falar sobre hanseníase aqui então já vou dando meu boa tarde aqui para branca dando uma boa tarde aqui para Maria Moura fé muito bom estar com vocês novamente aqui para quem não me conhece o seu professor Bruno Souza professor de dermatologia aqui um por quê que eu tô aqui hoje falando sobre hanseníase com vocês né porque saiu aí a atualização do Ministério da Saúde

foram incorporados alguns testes novos no SUS no pelo Ministério da Saúde e a gente sabe né Vocês também sabe que hanseníase cai muito bem nas provas de residência prova do revalida e aqui no estratégia Média a gente tem esse compromisso com você estar sempre atualizados é está sempre atualizando o nosso material tanto as nossas vídeo aulas quanto o nosso material escrito e aqui por conta dessa nova resolução aí caiu da conitec e depois foi incorporada já o Ministério da Saúde mês de junho para julho a gente tá aqui para renovar a nossa aula perfeito tão

boa tarde aí Marlene botar de Cristo pela boa tarde quem tiver mais conosco aí as nos assistindo é perfeito nossa aula aqui eu vou não vou falar apenas da atualização tá aqui vai ser a nossa gravação completa da aula de hanseníase e vai estar incluído aí a discussão sobre essa atualização que diz respeito aí a introdução de teste rápido né pelo Ministério da Saúde e também da instituição aí de PCR e da pesquisa de resistência multi bacteriana primária e secundária ao mycobacterium leprae Então são novidades é Bem quentes na senise E aí eu tô um

furo a gente vai falar com certeza mas eu tô bem convencido de que são tema que deve aparecer aí nas provas né que o pessoal gosta de novidade e acaba colocando aí nas provas perfeito a gente tem vindo ao seu provão também aí se alguém tiver feito o provão e quiser falar aí como é que foi o provão que achou da prova vai colocando aí no chat tá eu vou pedindo também para você deixar o like aí isso nos ajuda aqui ah tá sempre Trazendo com conteúdo novo e ao vivo para vocês aqui no nosso

canal do estratégia mede e quem quiser aí também me seguir nas redes sociais né O meu é uma roupa Prof Bruno Pontes ousa quiser tirar alguma dúvida fala alguma coisa não só sobre hanseníase obviamente né Mas qualquer tema relacionado à dermatologia eu vou ter o maior prazer em sair em que ajudar perfeito aqui você já conhece né como funciona nossa nossa rotina eu vou dar a nossa aula que vou fazer uma pausa no meio da aula e aí vou e as dúvidas porventura que tiverem no chat então podem colocando já durante a aula as dúvidas

aí um site que aí quando eu fizer a pausa no meio da aula eu e-mail essas perguntas tira as dúvidas de vocês e aí depois eu volto no final novamente a gente faz aquele bate-papo aí para tirar todas as dúvidas tá não só vou sair daqui quando ninguém tiver mais nenhuma dúvida aí tá então fique à vontade para perguntar para interagir Aproveite Aproveite esse momento aí de contato que estratégia média aí proporcionar sempre a vocês perfeito Então vou puxar vir aí tá aqui né E aí vou começar a nossa gravação perfeito vamos lá e fala

aí meu amigo Fala aí minha amiga sejam muito bem vindos a nossa aula aqui de hanseníase essa hora que vai ser dividida em duas partes a parte 1 e parte 2 e hanseníase e a gente sabe que é um dos temas mais importantes na verdade é o tema mais importante dentro da dermatologia para as provas de residência médica tá então quero que você tem a tensão máxima aqui nessa aula 6 com muito cuidado o nosso livro-texto né o nosso PDF aí para que você tenha certeza de que entendeu e depois pratique bastante Nosso Banco de

questões não é para responder às questões de hanseníase para você não errar nada perfeito Olha só como de praxe a gente começa a nossa aula aqui falando né das nossas da nossa estatísticas dermatoses infecciosas é um das coisas que mais cai nas provas aí de dermatologia e quando a gente olha né dermatoses infecciosas aí 44 por cento é questão de hanseníase tá Ou pelo menos aí quarenta por cento de tudo que cai de dermato é hanseníase então precisa aí dominar esse tema perfeito Então vamos começar aqui falando aí dessa dessa doença né que a hanseníase

tem uma doença infecto-contagiosa crônica Então por que que é uma doença infecto-contagiosa tá ela é o doença infecciosa porque tem um agente infeccioso e ela é contagiosa porque ela transmitida de um indivíduo para o outro e ela é uma doença crônica porque ela tem um longo período de incubação a gente sabe aí que a hanseníase tem um período de incubação que varia de três a cinco anos perfeito então é uma doença e bastante além então a doença que o mycobacterium leprae né que eu agente etiológico e demora muito tempo a se multiplicar e por isso

a doença ela demora muito tempo a se manifestar né então para quem não lembra período de incubação é o tempo entre a infecção e o surgimento dos sinais e sintomas da doença e ela é uma doença dermatoneurologica principalmente né o acomete principalmente aí a pele e o sistema nervoso periférico né os nervos periféricos aí é célula de schwann tá uma das coisas que cai muito nas provas aí né de residência das questões na saliência do ponto de vista de vigilância epidemiológica então eu gosto já de trazer aqui no começo da aula para você ficar atento

a esses conceitos Quais são os conceitos que eu quero que você lembre a primeira coisa é que a hanseníase é uma doença de notificação compulsória em todo o território nacional EA de notificação aí semanal Você lembra né e tem aquelas doenças que são de notificação semanal nós temos aquelas doenças de notificação imediata em 24 horas né então a hanseníase é uma doença de notificação semanal após o diagnóstico e Aladim investigação obrigatória então no final da aula a gente vai falar que a gente vai investigar os contatos né daquele indivíduo e portanto aí é uma doença

de noite de investigação obrigatória o outro ponto lembra aquela doença de alta infectividade de baixa patogenicidade o que que patogenicidade o que quer dizer isso aí tem que ser atividade aqui muitas pessoas que entram em contato com o micobacterium é pre vão aí sem infectadas porém dessas pessoas que são infectadas poucas né aí vai ser a baixa patogenicidade poucas vão É de fato adoecer apresentar sinais e sintomas da doença Então olha alta de alta efetividade e de baixa patogenicidade outro conceito importante é que ela de alta morbidade Por que aquela de alta morbidade porque ela

leva e frequentemente as sequelas neurológicas irreversíveis mas felizmente ela é de baixa mortalidade e baixa letalidade por quê que é isso porque poucas pessoas vão morrer por conta da hanseníase em área alta mobilidade mais baixa mortalidade e baixa letalidade e lembrar que o principal reservatório é humano então ser o principal animal aí que que fica com infectado pelo micobacterium É Pri mas a gente sabe que hoje outros animais como macacos e tattoos também podem ser reservatório sair do mycobacterium leprae que é a grande estrela que dessa aula tão mycobacterium é porque é esse bacilo álcool-ácido

resistente né que a gente veio aqui na coloração de ziehl-neelsen ou a coloração de fite-faraco essas estruturas lineares aí é arroxeadas é dentro das células aqui formando o que a gente chama de globias né que são esses agregados dos laticínios tá então o que a gente precisa saber sobre o mycobacterium leprae Né que é o bacilo álcool-ácido resistente história corado pelo se uniu sem a corado pelo fite-faraco é um a gente intracelular obrigatório ou seja ele fica dentro da célula e parasitas ela dentro do Meio intracelular parasitando aí principalmente os macrófagos né da pele e

as células de schwann que são as células que as principais células que compõem o nervo periférico tá e até hoje a gente não consegue cultivar é um vidro a gente não tem um meio de Cultura para cultivar e o micobacterium ele do ponto de vista epidemiológico Brasil é o segundo país em número de casos aí no mundo a gente só fica aí atrás da Índia tá então a Índia o país que mais tem caso diagnosticado deixando assim mesmo maior prevalência e a maior incidência o Brasil fica em segundo lugar e infelizmente e a doença ela

está associada a condições socioeconômicas Então os países mais pobres localidades mais pobres tem mais casos né de hanseníase em dentro do nosso país por ser um país desigual Isso fica muito marcado aí a gente sabe que as regiões norte nordeste e centro-oeste são as regiões mais pobres as regiões em que a gente tem uma maior quantidade de pacientes com hanseníase eu faço que fui Sudeste a gente tem baixas taxas tá então norte nordeste e centro-oeste altas taxas de detecção da hanseníase mais baixas taxas de detecção no Sul e Sudeste tá olha só como isso já

caiu em prova anterior é tudo isso que a gente já falou aí anteriormente tá bom sobre o mycobacterium leprae ele é o agente etiológico da hanseníase assinale a alternativa incorreta letra A apresenta alta infectividade perfeito né então ele é um mico batendo levemente a gente viu que ele tem alta efetividade na saber tem afinidade por células cutâneas e por nervos periféricos perfeito a gente viu também é esse conceito é a principal via de eliminação do bacilo é via aérea superior tá então a gente vai falar ainda forma de transmissão da hanseníase ainda aí sim né

Ela é transmitida através de gotículas é pelas vias aéreas superiores a forma de aquisição também é pelos vias aéreas eu oi e ela apresenta aí baixa patogenicidade beleza isso também a gente viu apresenta realmente baixa patogenicidade tá então por isso essa questão foi anulada já que todas as alternativas aqui tão verdadeiros mas eu queria chamar sua atenção aqui para mostrar que cai bastante esses conceitos aí dentro de medicina preventiva na gente atividade patogenicidade a gente tem que dominar esse conceito aí também pela acertar as questões de Raça Negra que muitas vezes tá lá né na

prova de medicina preventiva aí a gente chega na nossa discussão aqui de imunologia de hanseníase que eu considero aqui uns pontos fundamentais para a gente entender a doença Beleza então Quais são os conceitos aqui que eu quero que você lembre lembre aí que o micobacterium abri ele é um bacilo intracelular obrigatório esse a gente já falou E aí a gente tem uma idade th1 que é aquela associado a imunidade de celular linfócitos T isso é importante para combater né os agentes intracelulares obrigatórios já Boa tarde th2 que aquela dica que tem produção de anticorpos ela

e ineficaz para combater infecções de Agentes intracelulares Então quero que você lembre desse dessa distinção aí de resposta th1 resposta th2 de forma que os a imunidade do indivíduo é quem vai determinar qual que vai ser a forma Clínica e qual que vai ser evolução daquele doente olha só aqueles indivíduos que são infectados pelo mycobacterium e sempre e que montam uma resposta th1 de imunidade celular eles vão ter aí uma doença muito bem localizada com formação de granulomas ou até mesmo que acontece na maioria dos casos ele nem vai ficar doente né ele vai ter

se livrado aquela infecção ali por isso que é uma doença aí que a gente falou de baixa patogenicidade ao passo que aqueles indivíduos que são infectados e montam a resposta th2 né que Produza anticorpos ou imunidade humoral esses pacientes aí vão formar anticorpos mas isso E aí de conter a doença eles vão ter a doença aí disseminada isso vai se refletir lá nas formas clínicas que a gente vai começar já né a seres tuberculóide hanseníase virchowiana É por isso daqui que ocorre essas diferenças na apresentação clínica então muita atenção aqui existe um anticorpo que é

bastante específico da hanseníase qual que é esse anticorpo é o anticorpo anti pgl-1 Beleza o que que é isso né o pgl-1 é uma proteína da parede celular do mycobacterium do bico bactéria é porque é bastante específica né desse a gente e aí o organismo esses indivíduos aí tem mudar de humor ao acabou produzindo o anti pgl-1 a gente vai ver isso aqui que foi incorporado se teste com muitas rápido até pelo Ministério da Saúde a gente já vai começar a conversar sobre isso e a gente chega Nessa figura aqui que é muito temida aí

por muitos estudantes mas que fica claro agora para a gente entender que é a figura da imunologia a hanseníase Olha só Acompanha comigo o que é que essa figura tá falando aqui e nós temos aqui então os pacientes que têm imunidade celular não é o Polo th um eles vão ter aqui olha só representada por essa figura que essa linha né verde mais clara esses pacientes ou não Se Curar espontaneamente Ou eles vão ter a forma TT o que que é isso forma de hanseníase tuberculóide tá à medida que esse paciente vai perdendo a sua

imunidade celular ele vai aumentando a imunidade humoral que é o Polo aqui tem H2 produção de um anticorpo doença disseminada por isso eles vão ser o ver o que que é viver hanseníase virchowiana tá então por isso fica claro nesse aspecto E aí veja aqui na Biologia né a gente sempre tem uma coisa espectral aqui né então alguns indivíduos não tem um pouco na CNC de mudar de celular e um pouco de imunidade humoral e por isso que a gente vai ter as formas aí borderline as formas de mapas que a gente vai ter aí

o paciente que vai ter a d É lógico que ele tá mais próximo do povo tuberculóide a demora bicho Viana que tá mais próximo da hanseníase virchowiana e aqueles que ficam exatamente no meio do caminho né entre uma imunidade outra que são os pacientes com hanseníase dimorfa de maufa ou borderline E aí percebe que a medida que a imunidade celular vai vai diminuindo e a imunidade humoral vai aumentando a quantidade de mycobacterium leprae nos tecidos vai aumentando e é por isso aqui que a gente vai falar já já que os pacientes com hanseníase tuberculóide tem

baciloscopia negativa ao passo que os indivíduos com cinismo e joviana vão ter baciloscopia positiva vai ser muito fácil achar bacilo nesses indivíduos tá então é por isso aqui que a gente chega nesse conceito beleza mas isso é bom para prática né tem as interleucinas aqui mas que a gente não goza isso aí o que que a gente poderia fazer na prática para avaliar isso em que as provas gostam né é a a fazer o nosso teste de mitsuda para gente avaliar ou a imunidade do indivíduo o teste me tudo ele seria o equivalente ao PPD

que é feita aí para Tuberculose é uma intradermorreação como é que funciona isso a gente pega lá antígenos do micro bater não é a injeta inocula no antebraço ali é de um indivíduo a gente Aguarda a diferença aqui que a gente vai guardar às vezes até um mês é 28 a 30 dias para fazer a leitura do teste de mitsuda e o que que esse teste nos informa se Over Here tema e o duração maior ou igual a 5 mm no teste mistura a gente disse que a gente tem um teste de mitsuda positivo e

o que é que é isso quer dizer qual que é Nossa interpretação disso quer dizer que esse indivíduo tem uma resposta de imunidade celular contra o mycobacterium leprae Agora sim ele tiver um teste de mitsuda menor do que 5 mm a gente diz que é um teste aí negativo a gente isso quer dizer que o indivíduo tem uma não tem a imunidade celular não é contra mycobacterium E aí muita atenção Aqui tá um teste de mitsuda positivo não confirma o diagnóstico de hanseníase por quê Porque esse indivíduo pode ter tido hanseníase pode ter curado pode

ter sido indivíduo que eliminou espontaneamente ele tem resistência tão sentimento do Positivo não confirma e um teste de mitsuda negativo ele não afasta por quê Porque o indivíduo que seja virchowiano por exemplo ele não tem imunidade celular contra mycobacterium lembre então é esperado que ele tem um teste de mitsuda negativo então teste mitos da Positivo não confirma e não um teste muito de negativo nenhum afasta o diagnóstico de hanseníase é bom a gente já li comentou um pouquinho mas reforçando aqui que a transmissão da hanseníase muita atenção aqui muita gente acha que principal forma de

transmissão da hanseníase é pelo contato cutâneo por conta das manchas mas não é tá então anota aí que a principal forma de transmissão da hanseníase é pelas vias aéreas superiores tá então ele é eliminado pelas vias aéreas superiores e adquirido pelas vias aéreas superiores apenas eventualmente né excepcionalmente pode haver a transmissão aí pelo contato com o Perry e mucosas principalmente se houver solução de continuidade ou seja pequenas fissuras podem entrar mas é muito é raro a grande a principal do ponto de vista epidemiológico forma de transmissão pelas vias aéreas superiores e a gente precisa lembrar

que apenas os pacientes multibacilares Eles transmitem a doença tá então apenas os multibacilares aí vão transmitir aquele que tem poucos vacinas como tuberculose por exemplo eles não transmitem a doença ou transmitem muito raramente Oi e aí com tudo isso agora a gente consegue chegar aqui na história natural aí da hanseníase como é que a História Natural da hanseníase e olha só primeira coisa indivíduo infectado e pelo bacilo de Hansen o BH a gente viu ali que muitos vão se curar espontaneamente por que vão montar uma resposta th1 vão se livrar daquela infecção então doença de

baixa patogenicidade beleza em alguns não tem a doença subclínica e vão se curar ainda e alguns vão evoluir com uma forma inicial da doença que é hanseníase indeterminada Fica tranquilo que o próximo Ou passa aqui vai ser discutir essas formas clínicas da hanseníase tá Por enquanto eu quero que você lembre aí que aqueles que ficam doentes eles aparecem aí inicia doença com mh1 hanseníase indeterminada né e de indeterminada e Inicial forma inicial da doença perfeito vamos lá desde que tenha ser indeterminado muitos ainda vão sim curar espontaneamente apenas trinta por cento né que não forem

tratados vão evoluir com alguma outra forma da doença e aí a gente tem um espectro aqui que a gente já falou a gente pode ter o paciente que tiver um polo mais th1 ele vai evoluir aqui para o polo tuberculóide o paciente que tiver mais uma imunidade th2 vai evoluir mais para o polo virchowiano e a gente vai ter aquelas formas demora demora demora tuberculóide ou demora vishoviana naqueles é um pouquinho de mulher celular um pouquinho de moral aí dependendo de onde é que tá Qual que é o cabo de força do ponto de vista

imunológico desse indivíduo na prova quando a gente fala de apresentação clínica na prova eu quero que você lembre o seguinte então toda se você tiver lendo uma questão lá você tá lendo a questão de um homem de 35 anos é teto de seta e ele falar que o paciente tem lesão de pele ou alguma área de pele com alteração de sensibilidade eu quero que na hora você identifique que esta é uma questão de hanseníase tá Toma sua prova você vai pegar lesão de pele associado a alteração de sensibilidade se fala Upa eu tô diante aqui

de uma questão de hanseníase tá então é esse o raciocínio que eu quero que você faça E aí aprofundando um pouco mais afim de grana aqui né dessa perda de sensibilidade alteração de sensibilidade você precisa saber que existe uma ordem na perda da sensibilidade dos pacientes com hanseníase qual que é Essa ordem é tão primeiro o paciente Perde aí a sensibilidade ao calor né sensibilidade térmica depois ele pede a sensibilidade dolorosa e por último ele perde a sensibilidade tátil tá aqui então ou em ordem alfabética para você lembrar CBT calor dor e tato Esta é

a ordem de perda da sensibilidade e é por isso que você diante de uma suspeita de hanseníase deve quando for fazer o teste de sensibilidade do paciente obedecer Essa ordem primeiro Você vai testar a sensibilidade térmica nessa vai ter que testar lá com os tubos de ensaio depois você vai lá testar a sensibilidade dolorosa que você vai testar com agulha e só por último você vai fazer o teste da sensibilidade tátil que você pode utilizar aí um chumaço de algodão você pode utilizar os tensiômetros Verde também para fazer aí o teste de sensibilidade você tem

que seguir essa ordem aqui perfeito mas essa alteração O alho aqui ela é comum em todas as formas de hanseníase e agora a gente vai falar que dessas formas clínicas que eu quero que você saiba né então a gente tem aqui essas quatro formas clínicas que são as quatro aí que mais cai na prova e que eu quero que você domine tá então você tem a forma aí de hanseníase indeterminada você tem aí a hanseníase tuberculóide você tem a hanseníase dimorfa e você tem aí hanseníase virchowiana perfeito Então a partir daí a gente vai discutir

agora cada um dessas formas aí para ficar claro para você como é que você vai identificando elas ao longo aí das da das apresentações que você vai vir na prova beleza começando aí com a nossa hanseníase indeterminada né olha só que eu falei pedir em determinada e de inicial é a forma inicial da doença tá tão paciente vai apresentar como para você ele vai se apresentar aí e com máculas ou uma máquina ou várias máquinas hipocrômicas mal delimitadas da maioria das vezes algumas vezes bem delimitadas olha só aqui foto do dia do Ministério da Saúde

nós temos aqui mácula hipocromicas Mouse é limitada na face dessa criança a gente tá vendo aqui também mácula hipocrômica mal delimitada na face tá pode ser em é mais comum inclusive adultos hanseníase crianças lá é pouco comum né mas pode dar em qualquer faixa etária aqui e não vai cometer só a Face tá então qualquer área do corpo também pode ser acometido então pegou uma questão que tá lendo lá que o paciente tem macula hipocromica com alteração de sensibilidade hanseníase indeterminada perfeito voltando aqui a gente viu lá que esses pacientes podem se curar espontaneamente né

até setenta por cento pode se curar espontaneamente mas ele pode evoluir para as outras formas da doença ele pode ir para o Paulo tuberculóide Paulo VI chover e dependendo da sua imunidade como a gente viu ali na história natural beleza e lembrar de como essa é uma forma inicial da doença não há comprometimento de troncos neural perfeito não há comprometimento de troncos neural Ou seja quando a gente vai para o Paulo mesmo desses pacientes a gente não Pau para nervo expressado tá então é uma forma muito Inicial que tá pegando apenas os filetes nervosos ali

mais superficiais porque a gente já vai ter aqui é a alteração de sensibilidade tá então a gente precisa disso até para dar o diagnóstico chegou nessa máquina aí pro crônica aqui vai fazer o teste de sensibilidade térmica tátil e dolorosa aí para esse indivído e vai ver que tem alteração de sensibilidade além da alteração de sensibilidade a gente já pode ter aqui redução de sudorese né que eles paciente pode ter e a alopécia também ou seja diminuição do pelo nessa área isso já pode estar presente desse paciente com hanseníase indeterminada e agora a gente vai

para a nossa discussão de hanseníase tuberculóide né as formas mais avançadas aí de hanseníase a hanseníase tuberculóide ele está relacionado ao polo da imunidade celular como a gente já cansou de falar aqui não é responsável aí pelo Polo T ha-1 como esse paciente tem uma doença aí é com uma Resposta imune da nulidade celular ele vai ter a doença mais localizada então ele vai ter aí olha poucas lesões cutâneas uma doença bem mais localizada a gente não vai deixar a doença aí se disseminar e assim como ele vai ter poucas lesões na pele ele também

vai ter aí um comprometimento neural bastante precoce grave e assimétrico com as impulso eu não consigo entender porque é que o paciente com hanseníase tuberculóide tem um acometimento neural precoce grave e assimétrico presta atenção nesse momento aqui que é fundamental para o seu entendimento de como funciona a lesão nem o meu paciente com hanseníase Olha só então aqui Imagine você tem aqui um erro tá então aqui é o mesmo que você tem de um determinado paciente vem aqui o micobacterium é sempre esse mycobacterium lebre ele vai lá entrar na cela de chula vai infectar o

nervo periférico efeito ele vai lá e entrou no nervo o que que vai acontecer aqui o nosso sistema imunológico vai tentar debelar que ela infecção Então a gente vai ter aqui os nossos linfócitos que vão lá tentar destruir aquele vacilo só que na hora que o nosso sistema imunológico ele vai destruir o bacilo ele acaba de lesando também o nervo então é o nosso sistema imunológico um sistema imunológico do indivíduo com a camisa e que acaba lesionando o nervo então Aqueles indivíduos que tiverem uma resposta imunológica mais potente que são aqueles pacientes com hanseníase tuberculóide

vão ter um acometimento neural mais precoce e mais grave Ah e por quê que ele vai ter uma acometimento neurológico a simétrico Porque como a doença localizada então imagine aqui apenas um nervo de um lado vai ser acometido está sempre tem um nervo Geralmente só cometido a gente vai ver a já já como é que funciona no hanseníase virchowiana para ficar o contraste bem claro mas agora acho que fica fácil de você entender né Porque que o paciente com hanseníase tuberculóide vai ter esse acometimento neural precoce grave aí e assimétrico e do ponto de vista

de lesões dermatológicas Então são poucas lesões dermatológicas e o que é que ele vai ter como é que vai está descrito na sua prova mas da escrita aí placas eritematosas com bordas elevadas e com anestesia e chover aqui também essa foto olha só uma lesão com as bordas elevadas eritematosas e muito bem delimitada placa com as bordas eritematosas elevadas bem delimitadas e outra coisa é clarear e na região central então isso aqui é lesão típica de hanseníase tuberculóide olha essa outra foto essa placa é com bordas eritematosas bem delimitadas aí né e clareamento na região

central tá então esse é típico das cervejas tuberculóide tanto a foto com outra essa descrição quero que fique claro aí não quero que você esqueça Tá bom como esses pacientes fazem o comprometimento neural bastante grave Às vezes tem o que formação de abscessos abscessos neurais que sempre tá mostrando nessa fotografia Aqui nós temos abscesso aqui de um erro né do desse paciente não é uma foto retirada do guia no Ministério da Saúde e aí é importante a gente saber quais são os nervos mais acometidos na CNC aí então os três nervos mais o cometidos na

CNC eu quero que você lembre é o nervo mediano o nervo Radial e o nervo ulnar de que a lesão de cada um desses nervos aí vai dar uma alteração sem é específica toca ele paciente que tem lesão do nervo mediano vai ter a mão simiesca e não é tão ele vai ter aí para esses dedos aqui primeiro segundo aí fletidos aí levam a lesão do nervo Radial paciente tem o punho caído e a lesão do nervo ulnar o paciente vai acabar tendo aí a lesão uma mão em garra tá a hanseníase tuberculóide então Polo

th um doença localizada O que que você acha que vai ter no teste de mitsuda desse paciente o teste mistura desse paciente vai ser fortemente positivo porque porque ele da resposta celular e a baciloscopia a gente já falou lá esse paciente aqui quase não tem bacilos visíveis são baciloscopia negativa e por acaso se você fizer a biópsia você vai ver aí granulomas bem informados mas não vai conseguir achar esses vacilos e Partiu aqui para nossa hanseníase virchowiana Então é só virar ao contrário tudo que a gente falou de tuberculose devido ao contrário que vai achar

na hanseníase virchowiana tá então ele já é um doença do polo da imunidade humoral ele vai ter múltiplas lesões de pele EA pele completamente infiltrada vai ter fácies leonina com alopécia madarose infiltração do Pavilhão auricular e o comprometimento neural ele é mais tarde Will e simétrico vamos entender lá porque agora imagina esse nervo de um paciente com hanseníase virchowiana é lotado de vacilos mas ele só tem um linfócito uma cuidado aqui ó para destruir o mesmo ele não vai conseguir destruir esse nervo sozinho vai demorar muito para ele conseguir destruir o nervo tá então por

isso que ele tem um comprometimento neural mas tardío E por quê que é simétrico olha só aqui ele acaba é infectando os nervos quase todos os nervos não tá gente vai ter aqui olha os dois nervos medianos infiltrados e aqui nos membros inferiores infiltrados então por isso que ele vai ter um comprometimento neural aí mais tarde viu e simétrico do ponto de vista aí de semiologia dermatológica a gente vai ver aí olha então aqui madarose né que eu perdi das Sobrancelhas vai ver em vários módulos infiltrados pela pele desse indivíduo tá fácies leonina infiltração aqui

do Pavilhão auricular isso é muito característico inclusive é aqui que a gente faz uma baciloscopia e se fizeram a baciloscopia aqui com certeza a gente vai ver muito muito muito vacilo tá então às vezes o Viana Paulo th2 paciente com doença disseminada que é que você acha do mito da dele obviamente é um mistura negativo como a gente falou ele não tem uma idade celular e a baciloscopia fortemente positiva e na biópsia de pele a gente não vai ver grânulo mais bem informados a gente vai ver aí Boost ó cê vai ver um monte de

vacilo dentro dos 20 ossos tá dentro dos macrófagos E por quê Porque a baciloscopia positiva decidido a e por último a gente chega aqui no nosso paciente com hanseníase de mofa né aqueles indivíduos que têm aí a doença no meio do caminho do sistema imunológico né não é uma forma instável né pacientes aquele cabo de força ali ele vai para th1 ele vai para th2 ele pode migrar entre os polos aí então esse paciente com hanseníase dimorfa por isso que eles são os que mais vão fazer reação hansenica que a gente vai falar já já

na parte 2 da nossa aula aqui por conta dessa instabilidade do sistema imunológico a gente já falou que esse paciente com hanseníase dimorfa podem ser de morpho tuberculóide de moto de moto ou de mostra o bicho voando mas geralmente a prova não entra nesse nível de aprofundamento eles colocam de mofo tudo dentro de um bolo só geralmente abordando o paciente de um Off the Wall E como é que você vai identificar uma questão de um paciente com hanseníase dimorfa porque ele vai te descrever a lesão em queijo suíço ou É pô meu lar e o

que diabo é isso lesão em queijo suíço ou lesão foveolar Olha a foto aqui né como se diz uma imagem fala mais do que mil palavras a gente tá vendo aqui esse tronco desse paciente e a comune estivesse vendo um queijo suíço né várias lesões aí dando aspecto né esburacado mas como é que ele vai te inscrever isso ele vai se inscrever que esse paciente tem Nações cuja borda interna é bem delimitada e a borda externa é mal delimitada tão paciente o examinador falou nós lá em queijo suíço lesão foveolar ou escreveu borda interna bem

delimitada e borda externa mão de limitada Ele tá te falando olha esse seu paciente com hanseníase tem a forma de bonfá beleza é isso aí que eu quero que você aprenda tá então a baciloscopia aí o teste de mitsuda dessa cena de morsa vai variar e de acordo com a forma tá então demora tuberculóide paciente está mais próximo do Polo tuberculóide e ele vai ter o motivo baciloscopia negativa assim como os pacientes tuberculoides o dimof Joviano vai ter mitsuda negativo baciloscopia positiva assim como o Polo virchowiano e o de mofo de morpho ele também vai

ter mitsuda negativo e baciloscopia positiva vamos praticar aqui um pouco como é que cair isso na prova olha só essa questão do suíço da USP o São Paulo e o mulher de 56 anos sem comorbidades e uso de vitaminas para o formigamento nas mãos e nos pés apresentam as lesões de pele há sete meses Qual que é a conduta mais adequada e ele bota lá biópsia eletroneuro está geometria ou micológico direto então essa era a foto do que tava na prova com que a gente veio aqui aí tá vendo uma placa ano lá com borda

eritematosa bem delimitada e clareamento na região central então a gente deve pensar na hora aí na hipótese diagnóstica de hanseníase e quando a gente está diante da hipótese de hanseníase Qual que é a primeira coisa que a gente tem que fazer biópsia de pele Não a primeira coisa que a gente tem que fazer a complementar o nosso exame físico fazer teste de sensibilidade vai ter esse testar aqui ao o calor vai testar aqui a sensação térmica tá time do amorosa aqui decidi vir uma ordem que a gente comer comentou quando a gente olha nas alternativas

não tem exatamente teste de sensibilidade mas tem o uso do estesiômetro os testes de um entre a gente falou lá que a gente pode utilizar o monofilamento verde que arrumou não que é o estesiômetro né a gente consegue fazer o monofilamento verde que ele vai testar aí a sensibilidade do local é uma outra forma de testar a sensibilidade que está nos dias no manual do Ministério da Saúde Tá então por isso o gabarito foi alternativa a ser questão difícil que eu consegui aqui né alguns olha só essa questão aqui da Unesp cai muito a questão

desse jeito aqui olha homem de 35 anos apresenta há três anos uma única lesão no terço inferior da perna esquerda caracterizada por uma placa com centro e por crômico anestésica e bordas moderadamente elevadas a baciloscopia negativa o exame anatomopatológico infiltrado inflamatorio granulomatoso pele no horário para anexial com pesquisa de baar negativa reação de mitsuda positiva é correto afirmar o que olha só e quando a gente lê só a questão ele fala de uma única lesão com anestesia Então se é uma única lesão né com anestesia já falou de ladrão de pele com anestesia ou seja

alteração sensibilidade um diagnóstico de hanseníase acabou aqui então está definido ele tem hanseníase Qual que é a hanseníase que o paciente só se apresenta com uma lesão E que tem as bordas elevadas hanseníase tuberculóide você não precisa olhar aqui as a imagem se você não quiser mas olha só tem imagem aqui para a gente discutir que a gente discutiu placa com bola devem ter uma tosa bem delimitada é levada clareamento na região central a gente não tem dúvida que esse paciente aí é tem hanseníase tuberculóide baciloscopia negativa esperado formação de granuloma né e teste de

mitsuda positivo tão bem claro aí com esse paciente tem o que o paciente tem um diagnóstico de hanseníase tuberculóide mesmo sem eu achado do bacilo né não é porque ele tem um bar negativo eu ver que ele não tem raceniase lembra aí baciloscopia negativa não exclui o diagnóstico de hanseníase fez a gente vai para aqui na nossa parte um te espero aí na nossa parte 2 tal de hanseníse forte abraço eu falei pessoal como estão indo aí nessa aula domingão eu vi que tinha uma primeira Cris falou aqui que achou o difícil pro vão Né

tava viajando aí acontece que eles a gente vai ter outras outros provões aí para a gente praticar beleza e teve só uma dúvida aqui que foi perguntando se o PPD pode ajudar no diagnóstico Então olha só o PPD que ele é uma intradermorreação como eu comentei na aula assim como o teste mitsuda tá muito depender ele ele vai testar Principalmente para o complexo da mycobacterium tuberculosis tá ele não é específico para dizer quem tuberculose não nem presta atenção nisso mas ele tem uma especificidade maior para o complexo mycobacterium tuberculoses então ele não costuma ser positivo

no paciente ficou na CNC tá hanseníase a gente usa o teste de mitsuda como a gente falou o preço do PDI que descer logo leque um pouco tempo o teste me tudo você vai lá com quase 30 dias demora mais a resposta imunológica para gente avaliar aí a cenize perfeito quem é e o povo sente ali falou que do áudio né Espero que tenha ficado melhor aí e o Marcos aqui respondeu né diz que o pneu tá chovendo com linha específica para o diagnóstico tuberculose latente então como eu falei ele testa para o complexo mycobacterium

tuberculoses né ele ele tem maior especificidade para isso e não é utilizado para nascer liso perfeito Obrigado Marcos aí para ir lá pela ajuda não tinha visto que você tinha comentado o teste de mitsuda e realmente teste muito ele não é tão utilizado é mais utilizados nos serviços é de mais específicos a especialidade em é para os pacientes com hanseníase na verdade esses testes essas intradermorreação esse todas aí tirando o perder são mais difíceis né leishmaniose tem um teste Montenegro você não vai conseguir fazer em qualquer local também então é opção testes um pouco mais

difícil de serem feitos e Obrigado Marcos tamo junto aí qualquer dúvida também coloca aí tá bom a gente vai entrar agora na nossa parte 2 e aqui aonde tem as novidades atualizações que eu falei aí que foram incorporadas pelo Ministério da Saúde né o teste rápido é que a gente vai falar lá para os contatos a gente vai falar também de teste de resistência bacteriana e de PCR que foi adicionado aí para fazer diagnóstico de hanseníase também então foram Vitória sair do SUS para a gente ir continuar a nossa batalha de erradicação da hanseníase como

a gente viu Tem caso de montão aqui no Brasil né a luta aí Tá bom vamos lá vamos que a gente tem mais algum um pedaço da aula aí essa parte agora acho que é um pouquinho mais curta perfeito bom não tem nenhuma dúvida continuando aí se você estiver em qualquer dúvida qualquer comentário podem colocar aí como foi colocado as dúvidas aí para a gente discutir junto aqui perfeito de novo aqui vou puxar vinheta assaltado para começar a fazer Nossa gravação Nossa revisão aí e aí depois no final a gente tira as nossas nossas dúvidas

aí beleza também é falso aí para quem quiser tirar uma dúvida depois no Instagram fique à vontade de ir@@Prof Bruno Pontes Souza perfeito eu vou lá vou puxar menina aqui vamos voltar para o Natal G1 e fala aí meu amigo Fala aí minha amiga sejam muito bem vindos a nossa parte 2 na aula aqui de hanseníase sobre o sobrinho Souza para o seu aqui de dermatologia e na primeira parte aí a gente fez lá em produção né de epidemiologia da hanseníase e que que é hanseníase de onde ela vem qualquer agente infeccioso não era doença

a gente falou bastante da imunologia da hanseníase que eu considero como o ponto chave fundamental para você entender a doença e depois por fim a gente falou ali das formas clínicas né da hanseníase como é que ela se apresenta aí né a forma indeterminada forma tuberculóide e Joviânia forma borderline fez agora a gente vai falar Que dia outras coisas aí vai falar como é que a gente faz as classificações da cenise como é que a gente faz aqui é identificação e tratamento dos estados reacionais ou das reações exotérmicas falar de testes diagnósticos da hanseníase e

por fim e a Lari né de como é que a gente consegue avaliar os contatos dos pacientes com hanseníase tá então essa parte também é fundamental como ele falou lá no começo da primeira aula a gente precisa dominar tudo de hanseníase porque cai muito nas provas aí em São perguntas muito vezes muitas vezes aí aprofundados então a gente precisa conhecer Bom vamos lá classificações né da hanseníase nós temos aí principais três classificações da hanseníase a classificação aí de leite shopping nós temos a classificação de Madrid e nós temos a classificação operacional da do Ministério da

Saúde e da Organização Mundial de Saúde a classificação de risco em Joplin ela é a mais complexa e de todas mas felizmente é aquela que eu já mostrei na história natural da hanseníase né aqueles passe aquela classificação que divide os pacientes em tuberculóide de morpho tuberculóide demora demora demora bicho vi ano e o o show Rihanna ele até acrescenta um tuberculóide subpolar e um bicho eu vi ano subpolar Mas eu não quero que você se preocupe com isso eu quero que você perceba que é a classificação de Rio Grande opte é aqui de vídeo Os

demofilo sem demora tuberculóide de mofo de móveis de mostra o bicho voando já classificação de mab Ela é Aquela que a gente discutiu na apresentação Clínica dos pacientes tá Então qual que é essa classificação de Madrid é o que divide os pacientes em hanseníase indeterminada hanseníase tuberculóide hanseníase dimorfa hanseníase virchowiana percebeu que na classificação de madrinha só tem a cenize de mofa não faz essa distinção de hanseníase demora demora demora tuberculose onde mostro de Poliana e isso é lá pela pela classificação de Heliópolis tá então Madrinha é um pouco mais com cinza ela já facilita

Oi para o médico assistente ali mas por conta dessa dificuldade né da gente faz essa classificação de forma mais completa o Ministério da Saúde Organização Mundial de Saúde propõe que a gente faça divisão na classificação operacional ela é muito mais fácil né da gente fazer essa classificação Olha só e é o que geralmente cai nas provas então quero a sua atenção máxima aqui efeito tão classificação operacional então pegou lá o paciente com lesões de pele com perda de sensibilidade perfeito diagnóstico é hanseníase aí o que que você faz você vai contar quantas lesões de pele

aquele paciente tem nada senise os pacientes que tiverem até cinco lesões de pele de hanseníase eles são classificados como paucibacilares aqueles que tiverem mais do que cinco lesões eles são chamados de multibacilares e agora presta atenção aqui nessa nessa mensagem de rodapé o paciente é que tiver dois ou mais nervos acometidos e eu baciloscopia positiva vão ser multibacilares automaticamente Como assim possui Então imagina aí caso prático cair na sua prova tem um paciente que tem lesões de pele que tem alteração na sensibilidade perfeito você falou parece paciente tem hanseníase vou classificar ele aí o examinador

disse que esse paciente tem quatro lesões de pele aí você falou para Beleza se ele tem menos do que cinco lesões ele é pau Se vacilar mas aí lá no finalzinho tá Dá está escrito ao paciente fez uma baciloscopia e veio o positivo não importa aí que ele só tem quatro lesões de pele ele teve baciloscopia positiva então ele vai ser multibacilar feito ou né pacientes em quatro lesões aí de pele você fala beleza posso vacilar mas aí tá escrito lá você para o pão o nervo e ele tem três nervos especial os dois nervos

espessadas é mesmo Nadinho lado nervo mediano do outro paciente multibacilar mesmo sem ter mais do que cinco lesões de pele perfeito Então conta o número de lesões de pele se for mais do que menos do que cinco para o seu vacilar mais Olha esse paciente não tem bastante copia positiva olha se ele não tem dois ou mais nervos dispensados perfeito porque se tiver ele automaticamente classificado como multibacilar mas é só isso essa classificação operacional ela é mais direta é mais fácil aí para o médico de família e comunidade conseguia esses casos aí classificar perfeito é

bom agora a gente chega aqui na nossa discussão de estados reacionais ou reações hansênicas é muito importante para a gente aqui entender aí os estados reacionais olha só e eu falei no começo da aula uns primeiras coisas que a gente discutiu lá na primeira na primeira aula foi falar que a hanseníase é uma doença lenta e uma doença insidiosa que ela demora de 3 a 5 anos aí de período de incubação perfeito foi isso que eu falei porém vai ter momentos em que o paciente ele vai ter surtos de piora aguda e isso ocorre porque

porque o paciente tem muitos antigos nos além do mycobacterium leprae circulando E aí esses antígenos circulantes vão ativar o sistema imune do indivíduo é para combater aqueles antígenos e ele vai ter um susto de piora aguda tá E esse surto de piora aguda é o que a gente chama de estado racional ou reação hansenica Então olha só é assim que você vai identificar na prova uma questão do Estado racional Onde está uma questão de relação Angélica é um paciente com hanseníase que subitamente em poucos dias em poucas semanas ele ele apresenta é Agudos e ele

apresenta um quadro de neurite ele apresenta aí sintomas sistêmicos um quadro mais agudo aí você vai saber Opa esse passe essa questão aqui é sobre o estado racional lembrando o que esses estados reacionais podem ocorrer antes durante ou até mesmo após o tratamento da hanseníase a maioria das vezes esses estados reacionais ocorrem durante o tratamento Então você fez um diagnóstico de hanseníase tá tratando spaciente ele tá ali melhorando e de repente ele tem uma pior aguda do quadro sair é um quadro um estado racional essa maior a maior parte das vezes daí fica que ocorre

mas às vezes o paciente antes de ter um diagnóstico essa dizer nem sabia que tinha felizes ele abre um quadro fazendo estado racional e você deve no chip então você pode eu corri ou também pode ocorrer de um paciente que você fez o tratamento ele se curou da cemise e depois ali de dois meses do final do tratamento ele tem um quadro racional também pode ocorrer por isso que ele disse que esse a correr antes durante ou após o tratamento sendo que a maioria ocorre durante o tratamento e é fundamental que a gente faça essa

esse diagnóstico do Estado irracional precocemente por quê Porque ele é a principal causa de sequela neurológica o estado racional vai muita inflamação no nervo e o paciente pode ter uma neurite aí com perda definitiva da função Daquele mesmo então a gente precisa fazer aí avaliação diagnóstico precose de estado racional para prontamente tratar esse nosso paciente e a gente tem dois tipos de reação hansenica aqui né classicamente escritas a reação do tipo 1 e a reação do tipo 2 é raça muito tipo 2 também chamada de eritema nodoso hansênico aí olha de novo essa figura aqui

né aquela figura da imunidade lá porque aquela importante porque ela também depende do sistema imunológico os pacientes que vão fazer reação do tipo um são aqueles pacientes que têm algum grau de imunidade celular então hanseníase tuberculóide de mostra tuberculóide de mostra de mapa já os parceiros que vão fazer essa no tipo 2 ou LT nodoso hansênico são aqueles pacientes multibacilares de mobile show Viana ouvir xô Viana vishoviana tá porque porque a reação do tipo depende da imunidade celular relação do tipo 2 depende da imunidade humoral então repare que tudo que a gente conversa aqui sobre

hanseníase depende da imunologia por isso que eu falei lá que o ponto fundamental para você entender hanseníase um pouquinho dali do funcionamento imunológico tá bom Resta um tipo um reação reversa Então vai nos pacientes instáveis demora tuberculóide move de mofo ou de mofo bicho voando e ele se caracteriza ou a reação você caracteriza pela regularização de lesões antigas e surgimento de algumas novas lesões tá e ele vai ter aí piora do sinal do sintoma neurológico né com a neurite dolorosa muito intensa então é aquela questão que vai dizer que o paciente foi no pronto-socorro ou

foi no médico do posto ou no médico dermatologista para falar que as lesões ficaram mais vermelhas mas inchadas e ele tá sentindo uma dor no cotovelo que corre para mão ou uma dor ali no joelho que vai para o pé ou seja indicando que ele tem uma neurita associada e fundamentalmente esse paciente com reação do tipo não tem sintomas sistêmicos ele não tem febre que não tem queda do estado geral o que geralmente não acometimento de outros ovos tá a Prednisona é a droga de escolha gente trata aí rapidamente está ciente com Prednisona para acabar

com aquela neurite do paciente deve tá aqui ele tem uma sequela neurológica Irreversível já os pacientes com reação do tipo 2 né o eritema nodoso hansênico são os pacientes aí multibacilares estão de volta e chovendo ou se chover anos e Juliano como é que esse paciente se apresenta clinicamente ele vai se apresentar aí com vários nódulos eritematosos Dolorosos difusos pelo corpo e esses nódulos podem ulcerar tá pode também perder uma das mãos e dos pés o acometimento neural é possível porém ele é menos frequente tá e o que vai estar muito presente nas questões aí

é os sintomas sistema paciente vai ter febre astenia artralgia pode ter leucocitose e acometimento de outros órgãos como olhos rins fígados e testículos tá eu estou pensando o que é reação do tipo 2 l temos o cine por um quadro sistêmico como é que vai identificar na prova é um paciente que tem nódulos Dolorosos difuso pelo corpo associado a febre queda do estado geral e algum outro sintoma aí no sistêmico como é para titio pode tomar né frente orquite aí pode entender o it também aí associado Qual que é o tratamento de escolha aí na

reação do tipo 2 na determinou sua cena é a talidomida droga de escolha a talidomida Agora presta atenção e anota aí toma nota isso que eu vou falar aí no seu caderno e o paciente com relação do tipo 2 que tive o será são cutânea extensa ou um quadro grave né com hepatite um orquite é compadre aí né frente grave a gente vai associar a predinizona talidomida perfeito Prednisona nesses casos só se alguém te perguntar qual a droga de escolha para essa um tipo 2 você responde talidomida mas Lembrando que nesses casos que acabei de

falar você vai associar a Prednisona a talidomida é e põe observação 2 A Segunda observação que eu quero que você coloque é que a talidomida é uma droga altamente terapia gênica Então você só pode pensar em da talidomida para uma mulher em idade fértil se você tiver certeza que ela não tá grávida tem que ter Beta HCG negativo e ela tiver utilizando dois métodos contraceptivos sendo que um preferencialmente de barriga então o ideal que ele teria utilizado ali camisinha e utilizando um anticoncepcional oral por exemplo ou DIU por exemplo né então você não pode ter

um menor risco dessa paciente está grávida ou engravidar tá então isso é observação dois eu quero ser coloque aí sobre a talidomida observação 3 que eu quero ser coloque isso é menos comum de se perguntado é menos Provável que seja perguntado em prova mas eu quero que anote para você você surpreendido é que e a talidomida ela aumenta o risco de trombose venosa Principalmente quando ela está associado a Prednisona bom então o Ministério da Saúde recomenda que nos casos que você associar Prednisona com talidomida você associa também a Aspirina o Aécio Neves em MG para

reduzir o risco de trombose desses pacientes perfeito todos são essas três informações aí que eu quero que você acrescente laliter minozzo hansenico da relação tipo longe para não perder nada Vamos lá pô reação do tipo um esse paciente aqui tinha uma placa de hanseníase aqui no rosto e ele tinha uma piora do quadro uma realização do quadro tão reação do tipo um tá então ele tem até lá oftalmo acometimento aqui de nervo facial a reação do tipo 2 Olha só nódulos Dolorosos de fusos pelo corpo Às vezes o ser ando percebo com quadro localizado quadro

o sistema com a reação do tipo 2 perfeito bom aí a gente chega na discussão aqui sobre fenômeno de Lúcio alguns Colocam um fenômeno de Lúcio como a reação do tipo três mas isso é discutível né alguns não consideram como uma reação hansenica e por isso eu não coloquei lá dentro das reações tô falando logo depois aqui o quê que é o fenômeno de luxo fenômeno de Lúcio é um fenômeno trombótico vascular que exclusivo da hanseníase virchowiana né um tipo de hanseníase virchowiana chamada de lepra bonita não é para bonita tem esse nome porque os

pacientes tinham infiltração da face tão intensa que deixava a pele lisa sem ruga e aí percebeu esse nome dele era bonita mas se o paciente tem uma carga de bacilo tão grande mas tão grande o bacillus acabam entrando na corrente sanguínea acaba entrando em alguns vasos e leva a trombose vascular é uma vasculite então a hanseníase o fenômeno de Lúcio é um fenômeno trombótico vascular por conta de entrada de bacilos nos vasos ela ocorre antes do tratamento então quando o paciente tem uma carga bacilar muito grande e você vai reconhecer quando os laminador de descrever

um paciente com hanseníase com áreas de necrose cutânea né indicando aí trombose principalmente no nariz nas orelhas nariz área atrás perfeito só para não deixar aí de falar do fenômeno de bom sempre que a gente fazer a Glaucia Nasser vence a gente tem que fazer avaliação dos troncos neurais dos pacientes e aqui tá essa figura para a gente ir lembrar aí quais são os nervos que a gente deve avaliar a fazer a inspeção E palpar aí foi para o pau nervo mediano vai buscar para o passando mesmo nado o tal do fibular vai para o

pau Radial pau auricular e fazer a inspeção dos pacientes esse tipo de avaliação não cai na prova teórica mais importante você saber se você vai fazer prova prática como fazer avaliação aí aí você pode ver isso nosso curso prático aí de como fazer avaliação EA palpação desses nervos tá então a variação dos troncos orais olha só aqui figuras também retirados Ministério da Saúde a gente veio aqui há o espessamento do nervo auricular ver o espessamento da fibula também aqui e tudo que a gente não quer é isso aqui não é paciente já tem deformidade que

já tem essas pulseiras neurais é o paciente não tem perda de sensibilidade à mão em garra aqui já também por pedido sensibilidade plantar tudo que a gente não quer é isso né então eu ideal que a gente faça o diagnóstico de hanseníase precoce para evitar que esses pacientes têm essas deformidades aí é definitivas tá bom o que a gente tem de exame complementar aqui dentro da hanseníase em falou bastante aqui né de algum de clínica e já falamos de alguns exames complementares mas eu quero aqui falar um pouquinho mais sobre esses exames complementares bom primeiro

exame complementar é baciloscopia a baciloscopia é um exame que a gente faz o que a gente geralmente vai no lóbulo da orelha nos cotovelos e não a lesão de hanseníase faz um pequeno corte para retirar a linfa mas para fazer a coloração com o fim de fraco e vai olhar no microscópio Alice tem bacilo ou não com a nota aí né gente já falou isso mas eu não sei se você se deu conta com a baciloscopia positiva faz diagnóstico de hanseníase tá então assim que tem bastante qualquer positivo acabou Ele tem rancinise agora que ele

tem uma baciloscopia negativa isso não afasta o diagnóstico a si mesmos como a gente falou isso paciência com essa eles tuberculose por exemplo vão ter baciloscopia negativa tá E aí pode fazer biópsia de pele não é obrigatório fazer biópsia o Ministério da Saúde deixa isso muito claro mas que a gente faz nos casos duvidosos quando a gente tem aí disponibilidade outra coisa que a gente pode fazer a fazer a sorologia do anti pgl-1 lembra-la do pgl quero aquela aquela estrutura da parede do mycobacterium quero específica Beleza a gente deve pode fazer a dosagem do PN

para avaliar se o paciente tem pgl-1 positivo Paciência tem que pedir ali um positivo eles têm aí anticorpos eu tiveram pelo menos contato né com o micobacterium lembre e mais recentemente o Ministério da Saúde incorporou o PCR aí PCR pode ser feito aonde né né nas nas áreas de atendimento especializado de hanseníase em caso muito difíceis muito duvidosos a gente pode mandar biópsia de pele ou de nervo periférico para fazer PCR né então isso foi incorporação aí o do Ministério da Saúde recente é para gente fazer o diagnóstico o paciente não é tão PCR foi

acrescentado o Neno na lista do Ministério da Saúde Então o que a gente pode ver na baciloscopia é justamente aquilo que a gente mostrou aquela imagem a gente mostrou né os bacilos íntegros aqui e formando aqui Globes Além de falar que tem a positiva ou negativa ele pode usar o índice baciloscópico quer falar quanto de vacilo tem naquele paciente tá então isso também é uma informação valiosa que nos fornecido quando a gente faz a baciloscopia desses pacientes e para dar o diagnóstico então de hanseníase bom para dar o diagnóstico hanseníase a gente tem aqui esses

três critérios qualquer um desses três presentes a gente faz o diagnóstico de hanseníase então quê que que tá digito aí no Ministério da Saúde e em qualquer definição de casa e de hanseníase tão paciente que tem lesão ou lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade seja ela térmica ou dolorosa hotatio diagnóstico de hanseníase está feito ou o paciente que tem espessamento do nervo periférico associado a alteração sensitiva-motora ou autonômica também tá feito o diagnóstico racenize ou paciente que tem baciloscopia positiva seja no esfregaço intradérmico ou na biópsia de Perry o prefeito diagnóstico também

tá feito aí de na CNC então qualquer um desses três presentes diagnóstico e na CNC tá Fique Fez o diagnóstico felizes agora a gente vai tratar esses indivíduos e finalmente chegou nosso tratamento bom aquela classificação de paucibacilar e multibacilar que a gente falou é para gente saber como que a gente vai tratar esse nosso paciente ta tratamento do paucibacilar tem uma duração tratamento do multibacilar tem outra duração Acompanha comigo aqui então o paciente que ele é paucibacilar tá ao Se vacilar ele vai receber rifampicina dapsona e clofazimina só que ele vai receber 6 cartelas e

no máximo nove meses já o paciente quero multibacilar ele também vai tratar com três drogas em frente Sina dapsona e clofazimina a diferença é que um multibacilar vai receber aí 12 cartelas em 18 meses perfeito então tratamento do multibacilar ele é mais longo tá como que é feito isso uma vez por mês o paciente tem a dose supervisionada né em que ele vai receber aí a a menina que ele vai receber a dapsona e clofazimina os outros dias em casa ele vai ficar no tomando aí a dapsona e Aquela fase mina né da pessoa aí

100 miligrama foi o dia e pode fazer mini ele vai ficar aí tomando 50 miligramas por dia tá e uma vez por mês todo mês ele vai lá no posto não tomar uma dose supervisionada tá lembrando aqui que já Estação e amamentação não alteram o tratamento da hanseníase tá tão fazendo alguma chance nenhuma gestante ou lactante você vai tratar do mesmo jeito então está bem claro já tinha as drogas são tão são seguras tanto para eu paciente quanto para o bebê no caso né o tanto seja o feto Ou seja a criança que já nasceu

aí que a gente vai manter o mesmo tratamento tá E agora o que a gente tem aqui de diferente a gente tá falando aqui e o multibacilar a gente vai tratar desse esquema 12 cartelas em 18 meses mas olha o Ministério da Saúde agora pede que você faça o seguinte diagnosticou o paciente com hanseníase multibacilar o ideal é que você falasse uma baciloscopia desse indevido para verificar o índice baciloscópico o que que é esse índice baciloscópico é aquilo lá quantidade de bacilos que é visto lá na baciloscopia que a gente comentou tá é o ministério

da saúde diz que se você tiver um índice baciloscópico meus pacientes menor ou igual a 2 você vai fazer aquele tratamento ali padrão que a gente falou com ele foi a piscina da Persona e clofazimina tranquilo agora se você pegou um monte passe lá fez a baciloscopia e ele tem um índice baciloscópico maior ou igual a 2 O que é que você tem que fazer você vai realizar um teste de resistência primária o que que é e ultimamente a gente viu que existem vários me colocado de me combatendo leve e resistente aí fala para mim

aí também então Fez o diagnóstico de câncer isso faz em si uma carga bacilar muito grande a gente tem que avaliar já de cara se ele já não tem resistência ao esquema de poliquimioterapia E aí a gente vai fazer esse teste aí indicado pelo Ministério da Saúde né o teste de resistência primária se não tiver resistência né A maioria não vai ter mesmo a gente vai manter lá o tratamento na atenção básica tá aqui na verdade o tratamento na atenção básica agora se tiver resistência aí a gente vai fazer o tratamento de segunda linha lá

na atenção especializada não acredito que precise saber qual que é o tratamento de segunda linha porque vai depender da Resistência que se o paciente tiver Tá então não acredito preciso saber só preciso que você saiba aqui que você vai ter que fazer o teste aí de resistência se o multibacilar tiver um índice baciloscópico maior foi igual a dois é uma novidade aqui preciso que você saiba perfeito e outra coisa que é importante que você saiba bom aí é verdade Qual são os principais efeitos colaterais das drogas envolvidas Napoli quimioterapia né Nós temos aí a dapsona

é os principais efeitos colaterais da Persona anemia hemolítica principalmente naqueles que tiverem deficiência de g6pd tá pode ser anemia hemolítica grave paciente pode ter meta-hemoglobina e Mia pode evoluir com síndrome 10 né que a gente viu lá nossa áudio fala com o dormia e mais raramente pode ter agranulocitose e os jogos paciente com clofazimina as principais efeitos colaterais é o paciente tem uma coloração de pele mais cinza-azulada que melhora com suspensão da droga pode dar um aspecto mais ictiose fome e pode ter e o depósito de cristal do medicamento na parede do intestino delgado levando

a dores abdominais náuseas vômitos e obstrução intestinal já rifampicina pode ter síndrome gripal assim vai ter febre coriza dor no corpo mas pode evoluir com síndrome respiratória vocês afinal lembra quem foram piscina reduz a atividade dos contraceptivos orais pode dar urina avermelhada e um racha também aqui nem forma e vamos ver aqui essa questão a questão que fala lá quando foi feito a troca né de tratamento porque antigamente o sistema de paucibacilar a diferente de multi vacilar que a gente sabe hoje o tratamento né Essa mudança foi aí para que a gente de rifampicina dapsona

e clofazimina tanto para os paus enquanto para os multibacilar o que vai diferenciar aí diferente é o tempo né então seis cartelas e até nove meses para os fala se vacilar era os 12 em até 18 meses para os multibacilares e outra coisa que é importante a gente saber diferenciar é de te xinguei entre reação hansenica é que a gente já falou nesse direito Imagine que você tratou um paciente com hanseníase e aí ele volta lá no seu ambulatório falando Doutor tô com novas lesões de pele aqui você precisa saber se aquele paciente tem uma

reação hansenica que a gente vê o que pode ocorrer depois do tratamento ou se ele se infectou novamente onde tem uma recidiva e o raio infecção ou uma recidiva como é que você distingue essas duas entidades Tem uma tabela bem grande aí do Ministério da Saúde para gente distinguir Mas o mais importante é você entender o funcionamento da doença olha só e a gente falou que a reação hansenica os pacientes têm um quadro uma pior aguda Então se chegou lá um paciente tem uma pior aguda do quadro não foi repetindo com o recrudescimento das lesões

antigas com o olho tem um nódulos Dolorosos difusa pelo corpo Beleza você vai ter aí um quadro de reação hansenica pós-tratamento a recidiva vai se comportar como uma doença de hanseníase normal é uma paciente vem apresentando novas lesões muito lentamente ao longo do tempo aí né como era anteriormente outra dica importante para você diz de chimbinha a reação de recidivas e aqui você pode tratar com medicamentos anti Racionais com Prednisona ou talidomida dependendo E aí a reação vai ter um excelente resposta se for recidiva ele não vai melhorar porque vai precisar de retratamento né diferente

aqui do dos casos de reação que eles vão melhorar aí é muito né para um tratamento é da do quadro tá Então olha só principal coisa porque é você lembre surgimento da reação súbito e inesperado o surgimento da recidiva ele é lento e insidioso Então é isso que eu quero que você guarde de informação dentro do diferencial e reação de recidiva claro que você vai além nosso livro e vai olhar também slide aqui todos essa como fazer essa distinção Mas essa é a principal dica que eu quero te dar de como você fazer essa distinção

de reação e decidir e por último a gente vai conversar aqui sobre avaliação e conduta nos contatos com hanseníase olha só e a gente falou lá no começo que a hanseníase é uma doença de investigação obrigatória Então sempre que a gente faz um diagnóstico de hanseníase a gente vai precisar avaliar seus contatos daquele indivíduo tem hanseníase ou não E como é que essa nossa avaliação Então você teve aí um contato de hanseníase confirmado você vai ter que fazer avaliação de mato neurológica em todos os contatos íntimos aquele indivíduo que convivem ou conviveram nos últimos cinco

anos tá então todo mundo que conviveu ou que convivem nos últimos cinco anos com aquele seu no seu paciente independentemente se a forma tuberculóide sua forma de móvel ou seja se ele é paucibacilar os ele é multi vacilar você vai ter convocar beleza convocou aqueles indivíduos que você vai fazer o exame dermato-neurológico despir o paciente olhar você não tem uma lesão de pele fazer a expressão neurológica palpação do nervo pegou então algum desse indivíduo aí tem E aí tá confirmado você vai tratar esse divido né De acordo com o paucibacilar o multibacilar de acordo lá

com a forma Clínica deste Vitor e não não tem a descartado indivíduo não tem raceniase o que é que você tem que fazer olha só a novidade aqui teste rápido vai fazer um teste rápido que é a dosagem lá do pgl-1 tá peguei ali um dos paciente caso ele tem um teste rápido positivo um teste rápido reagente você vai fazer o segmento anual por cinco anos esse indivíduo vai ter que ir lá na unidade básica uma vez por ano por cinco anos acompanhando para a gente ter certeza que ele não vai ter racenize agora fez

um teste Rápido foi não reagente negativo aí você vai fazer vigilância passiva você vai falar para o indivíduo da explicar o que quer na cemise como é que as lesões se apresentam e falar para ele Olhe caso alguma dessas lesões suspeitas de hanseníase suja você deve vir aqui para o posto né ele vai fazer o auto-exame tá então essa diferença aí fica mente a gente tinha que fazer isso para todos os indivíduos se limitam aos 15 anos agora a gente é colocou aí o Mister o teste rápido para gente triar esses indivíduos queimar o menor

risco de interesse nisso mas a coisa aí que a gente precisa fazer é fazer a questão da vacinação da BCG para os contatos Então como que é essa vacinação de BCG para os contatos de hanseníase Eu tenho um paciente um contato de um indivíduo com hanseníase que não tem nenhuma cicatriz de BCG e se deve receber uma dose da BCG aqueles que têm uma cicatriz de BCG também devem receber uma dose e aqueles que têm duas cicatriz de BCG não preciso receber aí mas nenhuma dose perfeito Lembrando que contatos de hanseníase com menos de um

ano de idade já comprovadamente vacinados não necessitam da aplicação de outra dose de BCG tô Como assim então nasceu uma criança ali a gente deu a BCG para ela né no Nascimento lá quando ela tava com seis meses e descobriu que o pai dela tem rancenise né não precisa ir fazer uma segunda dose né de anos e Nilce porque ela tomou aí tem menos de um ano perfeito então é esse o raciocínio aí a gente precisa ter bom essa é a nossa audiência senise eu vou ficando por aqui qualquer dúvida aí tem o nosso Fórum

de dúvidas nossas redes sociais a gente vai estar aí te respondendo prontamente um forte abraço e até a próxima e fala aí pessoal tudo bem E aí vira novidade aí da cenise que a gente falou a gente falou de PCR para diagnóstico a gente falou de teste rápido para o contato a gente falou de ir teste de resistência primária né para para seguir os então isso aí tudo novidade que pode aparecer na prova E aí Ah então saiu novo né eu pcdp aí tá na senise fazendo algumas alterações algumas alterações que são bem específicas lá

para as unidades de atendimento especializado para quem trabalha com as meninas diretamente é que eu não coloquei e não acho que seja importante a gente discutir porque eu considero que dificilmente vai ser cobrado é tão profundamente assim na prova tá mas teste rápido aí né teste de quando você deve fazer resistência primária é porque isso é papel do médico de família que é que tá atendendo os pacientes lá na unidade básica isso é importante que a gente saiba e por isso eu coloquei aqui que eu juro que pode cair aí na prova tá então não

tem dúvida né Isabela tá mandando excelente aula muito obrigado o Carlos também aí obrigado pelo pelo pelo elogio é espero que vocês tenham gostado aí dá pra nossa aula dos a revisão aí distância E aí e a crise ele falou muito obrigado obrigado Cris também por pela pela presença é bom a gente tá indo aqui para nossa uma hora e 20 né uma hora e meia de discussão Foi bastante proveitoso é se ninguém tiver nenhuma dúvida eu vou encerrar Nossa transmissão aqui então aqui também minha rede social arroba próprio Bruno Sousa Bruno Sousa caso alguém

queira tirar alguma dúvida posteriormente eu vou encerrar nossa discussão aqui um excelente domingo para todos aí uma boa semana e eu fiz um abraço também para você um excelente semana aí para todos vocês que protege a média está sempre junto pode contar conosco aí um forte abraço e até a próxima G1 E aí E aí