Oi Oi pessoal meu tema de hoje é o mecanismo de corrosão sob tensão o primeiro eu gostaria de agradecer o pessoal da Rede perderem mate por esse arranjo Brasil 2020 a gente teve aí essa pandemia que impediu que a gente pudesse estar juntos mas o pessoal da Rede realmente foi Fantástico e conseguiu transformar essa dificuldade em uma oportunidade para gente falar para mais pessoas e isso realmente o pessoal tá de parabéns É a coisa uns obtenção que é o mecanismo que eu vou falar ele é um mecanismo fantástico porque porque ele consegue fazer com que
o material que normalmente é dútil ele tem um comportamento frágil apenas por um efeito ambiental a gente chama coisas obtenção CST e inglês a gente vai ver que o termo ele é stress corrosion cracking SCC observa que em português não existe o termo trincamento enquanto de inglês já fica claro que a corrosão ocorre na forma de trincas e à corrosão sob tensão É de fato um dos tipos de trincamento assistindo pelo ambiente ou em inglês e não vai aumentando a cesta de crack essa questão de terminologia às vezes confunde um pouco as pessoas né eu
tenho ouvido por exemplo alguns profissionais da área de inspeção mencionando casos supostamente de corrosão sob tensão é porque os componentes estariam sob tensão e correndo Mas nem todo componente que está sob tensão e corrói está sofrendo mecanismo de corrosão sob tensão isso porque os mecanismos de corrosão sob tensão eles acontecem condições ambientais químicas e eletroquímicas muito específicas como a gente vai ver a seguir em relação a esse fenômeno ainda não existem respostas a todas as muitas perguntas que temos em alguns casos reais a gente vê que a coisa uns obtenção tá muitas vezes associada a
outros mecanismos de trincamento induzido pelo ambiente como o corrosão-fadiga e fragilização por hidrogênio mas o principal é que o mecanismo que envolve a corrosão sob tensão ele necessariamente exige que tenha passivação e perda local da passivação os materiais metálicos a 1 o potencial aliás é vamos falar o seguinte aqui a gente vai falar sobre materiais metálicos tá existem também outros materiais que apresentam trincas induzidas pelo ambiente como cerâmicos e polímeros Mas a gente não vai falar deles e esse tipo de mecanismo em geral envolve meio sou o menos ou aquosos e tipicamente está associado a
alguma espécie presente no ambiente e são condições específicas que promovem o mecanismo combinadas entre o material e o meio sendo que ao falarmos sobre o meio também estamos falando sobre concentrações dessas espécies e nem sempre são possíveis de serem determinados Por que o fenômeno não é bem localizado e as temperaturas também essas últimas bem conhecidas pela maioria dos casos de corrosão sob tensão Por exemplo quando a gente observa nesse slide sobre os sistemas meio ambiente e São susceptíveis à corrosão sob tensão a gente vê que cloretos Ou hidróxidos eles podem promover com a sua atenção
inoxidáveis assim como amônia para ligas de cobre existem vários pontos contraditórios em os mecanismos que impedem que ele seja totalmente explicado mas em termos práticos é muito importante saber que a maioria das combinações que geram processos depois não são pensão são bem conhecidas e dá para evitar o trabalho nessas combinações em projeto ou para reconhecer os danos quando a gente está inspecionando e rapidamente tratar de evitar Na minha opinião Esse é o mecanismo de corrosão mais impressionante que eu conheço Imagine que reações químicas na verdade eletroquímicas e materiais que tem um comportamento totalmente inútil podem
fazê-lo reagir de uma forma totalmente frágil frente atenções que fora daquele ambiente no causar Il absolutamente nenhum dano material Pois é nós vamos relembrar um pouquinho que que é o comportamento mecânico de um material e depois um pouco sobre corrosão Mas se vocês sentirem que precisam de alguns conceitos ainda mais básicos bem uma estudadinha e também entra lá no canal da materiais leves no YouTube a Playlist engenharia de Materiais tem alguns vídeos que podem ajudar Ah não eu utilizo como literaturas básicas sempre o csm handbooks na especificamente na área de corrosão existem três bolinhos O
treze a-13b e três e eles são muito completos obviamente ou também consulta muito a nesse né e a nesse é a maior autoridade em corrosão do mundo tendo muitos e muitos artigos revistas que a gente pode consultar a vale a pena E aí e em termos do comportamento mecânico de um material metálico Existem algumas propriedades que revelam como o material vai se comportar uma está relacionada à capacidade de um material resistir a uma carga aplicada em uma área ou seja resistir a uma tensão e outra está relacionada à capacidade do material de acomodar uma atenção
sem propagar um defeito que são as propriedades de resistência e tenacidade e esta curva levantada em um ensaio de tração mostra no eixo Y atenção e no eixo X a deformação ou seja o quanto material está crescendo de tamanho sempre que se aplica uma tensão um material de forma porém a deformação elástica até que atenção atinja a tensão limite de escoamento do material acima desta atenção o material entra em um regime plástico e a deformação se torna permanente embora ele não sofra ruptura imediatamente primeiro material Plast fica em crua e vai aumentando sua resistência até
que chega na tensão limite de resistência E aí ele trinca o rompe para dimensionar um equipamento ou seja dar a configuração um projetista calcula as tensões máximas admissíveis dependendo do material e na e aplicações esta tensão é mais baixa que a tensão limite de escoamento Até porque não é usual que o equipamento possa mudar suas dimensões em Operação bom um projeto nem sempre tem uma configuração que permita ter tensões médias muito baixas em alguns projetos com esforços na uniformes ou com geometrias na uniforme pode acontecer de existirem tensões locais superiores a tensão limite de escoamento
isso é bem comum a presença de concentrador de Detenção algumas vezes de natureza geométrica como Itália uma variação dimensional ou ainda devido a não uniformidade das tensões aplicadas como a gente pode ver nesse exemplo de elementos finitos e isso significa que pode ser necessária uma plastificação localizada ou uma acomodação das tensões para que elas não cheguem o limite de ruptura neste momento entra a outra propriedade de ter na cidade que a capacidade de acomodar uma atenção local por deformação plástica localizada no concentrador é uma das coisas interessantes que acontece é que quando o material ele
tem grande capacidade de acumular tensões ou seja um material mais de útil ele pode sofrer plastificação material realmente precisa ter fé na cidade né E nesse caso um concentrador de tensões ele perde o efeito que o relaxamento local reduz as tensões devido à deformação localizada e geral o material mais dúctil ele a redonda ponta de uma trinca encontra um material mais frágil ele propaga uma trinca se envolver de Formação isso pensando apenas no comportamento mecânico sem considerar um meio corrosivo E agora se o meio for corrosivo a gente precisa avaliar de que forma o material
está sendo protegido contra a corrosão para entender como o ambiente vai ou pode influenciar no comportamento mecânico do material o uso do material metálico no ambiente corrosivo sempre exige que se avalia a eficiência do método de proteção contra ambiente e isso pode acontecer ou pelo uso de um revestimento tipo barreira física um coaching na pode ser pela aplicação de uma proteção catódica onde você efetivamente muda o potencial do seu sistema ou você pode também usar um inibidor de corrosão ou material que seja resistente à corrosão é importante a gente entender que nesses últimos dois casos
o inibidor de corrosão e o material resistente à corrosão a real proteção da superfície ela se dá pela formação de um filme que atrasa o mesmo inibe as reações do material com o ambiente eo material passa tá então uma condição passiva a passividade ela tanto pode acontecer pela formação de um óxido do próprio material e esse esse é o princípio pelo qual o aço um alto Cromo ele não corrói né ele se torna o inoxidável e essa proteção ela independe do material estar ou não no ambiente de trabalho porque porque a passividade obtida pela própria
composição química do material e exposição do material 16 oxidante que não necessariamente está no momento em que você vai entrar em operação na verdade quando você fabricam aço inoxidável você tem que em garantir que ele já saia na condição passiva então pode ser quem você vai processar o material e tenha que repasse Varela e por conta disso garagens e conformações mas o material ele vai adquirir a passividade porque ele vai ter uma composição química tal e forme um óxido na superfície é um óculos do estável Fino indissolúvel na maioria dos meios e impermeável o e
continuando que vai garantir essa facilidade a e a outra forma que você tem é você é utilizar um inibidor de corrosão ou um tratamento de água né que o que acontece aqui o ambiente ele vai favorecer a formação do filme protetor na superfície do material e nesse caso o material Somente está na condição passiva quando ele está naquele e-mail que promove a formação desse filme tá porque se você tirar ele daquele daquela condição ou se você modificar o seu inibidor ele pode até perder a esse a eficiência o material deixa de estar protegido ou seja
deixa de estar na condição passiva bom eu vou aprofundar muito sobre as características da camada passiva até porque existem muitos materiais e muitos ambientes que passe vão mas basicamente a passe se revela um comportamento eletroquímico facilmente identificável em uma curva de polarização que a curva de potencial versus correntes que mostra que depois que o filme protetor se forma existe uma condição tal que a corrente através da superfície ela se torna muito baixa ou nula ou seja quando o material passiva ele deixa de sofrer corrosão uma curva de polarização por exemplo para um aço inoxidável mostra
o comportamento típico do material que passiva evidenciando a faixa de potenciais aonde este material pode trabalhar sem problemas de corrosão então a gente Verifica que existe uma corrente inicial para que se Forme o óxido mas depois de formado óxido a corrente se torna praticamente nula e deixa de existir o processo corrosivo assim um aço que têm uma curvatura é tipo ele pode trabalhar no trecho vertical da curva entre o potencial de participação e o potencial acima do qual ocorre a quebra do filme e formação de Pit que é um ponto de corrosão né né e
Sempre que ocorre uma perda de passivação pelo motivo que for espécies que destroem os filmes em altas concentrações temperaturas tensões arranhões se potencial de operação está dentro da faixa de passivação ocorre naturalmente a reclassificação e o material permanece protegido por esse algo impede que a reparticipação ocorra pode existir então um processo de corrosão localizada e cada tipo de processo de corrosão localizada ele pode estar associado a uma condição diferente a formação de um piti é diferente de um processo de corrosão por flashes que é diferente de uma coisa um integrando lá que é diferente de
uma corrosão sob tensão e as diferenças entre os mecanismos que levam a quebra do filme protetor e causam corrosão localizada elas tem muito a ver com os potenciais em que as falhas acontecem por exemplo quando se forma um pit em um aço inoxidável por efeito de cloretos o que acontece aqui o ambiente leva a superfície do Metal a um potencial acima do potencial de Pit e depois que inicia a ruptura do filme ir e começa a acontecer um processo de dissolução é não é possível mais repasse levar porque forma uma cavidade e o ambiente dentro
da cavidade ele vai se modificando e ele vai impedindo que haja uma reconciliação naquela região o pit ele vai ele destruiu a camada naquele local e ele vai prosseguir no processo como o resto do material tá passivo ele vai destruindo aqui depois disso e depois disto é linda você acaba tendo várias vezes de longe de destruição formando os pedidos Você pode ter também a festa a festa é quando você cria uma condição é aonde você tem um material sobre o outro e em baixo desse material você cria uma condição local é de de concentrações diferentes
de de oxigenação é diferente então você acaba também tem um processo de inclusão localizado por festa e você tem lá os processos que são de trincamento esses processos de trancamento São justamente os que a gente vai falar agora né que são os processos de trincamento assistido pelo ambiente aonde você tem a ruptura do filme associada a uma característica de tensão também tá e entre os tipos de trincamento assistindo pelo ambiente existem também além da corrosão sob tensão e os mecanismos de coesão sádica e de fragilização pelo hidrogênio em algumas condições eles ocorrem até concomitantemente mas
não necessariamente Nas condições eletroquímicas que promovem a corrosão sob tensão nesse slide a gente vê os três mecanismos de trincamento assistido pelo ambiente ou ímpar realmente ali assistir crack e aí a gente vê que quando a gente tem tensões cíclicas aí você acaba tendo é a cada trecho atrativo você acaba tendo uma ruptura de filme E aí você acaba permitindo processos corrosivos localizados pela perda local da participação por conta dessa dessas tensões variáveis Esse é o mecanismo de corrosão se você não tensões estáticas né ou seja com uma tensão é aplicada ou interna mas sustentada
a gente tem os mecanismos de corrosão sob tensão que estão especificamente Associados aquela faixa de potenciais aonde o material está numa condição passiva mas no limite e a gente tem também o fenômeno de fragilização pelo hidrogênio que ele pode ser induzido pelo ambiente mesmo sem ter nenhum tipo de processo corrosivo né quando tem um processo corrosivo é ele acaba favorecendo a geração de hidrogênio então o processo corrosivo acaba favorecendo a geração de hidrogênio e aí você acaba tendo um processo de fragilização mães mesmo com uma condição ambiental sem corrosão como por exemplo a proteção catódica
você também pode ter um trinca o vestido pelo ambiente só que não é um assistindo por corrosão Tá mas o hidrogênio ele pode ser gerado é uma uma reação catódica que muitas vezes nem precisa da reação anódica para eliminar na no caso de proteção catódica tá então aqui mostra os três tipos de trincamento assistindo pelo ambiente que são de corrosão-fadiga de corrosão sob tensão e de fragilização pelo hidrogênio a fragilização pelo hidrogênio requer que o material contendo hidrogênio e seja submetido a tensões que levem a plastificação localizada como na presença de um entalhe o tensionamento
crescente na ponta do Itália atrai átomos de hidrogênio para estas regiões e promove uma ruptura frágil de um material que sem o hidrogênio teriam comportamento do tio e Ah pois bem o processo de corrosão sob tensão exige que o material esteja trabalhando em uma faixa de potenciais onde o filme protetor esteja próxima o limite de participação e quando o momentaneamente o material perde a passivação ligado muitas vezes com a questão da tensão ou com questões microestruturais também ele acaba sofrendo um ponto de corrosão e esse ponto de corrosão ele inicia um processo de fragilização do
material e de propagação do processo corrosivo na forma de trincas Como já tinha mencionado anteriormente para ocorrer o mecanismo de corrosão sob tensão o potencial de trabalho tem que estar dentro da faixa de participação mas no limite e como o material ele tá com uma atenção Atrativa sustentada o filme comp quando ocorre uma pequena estabilidade no potencial e logo como ocorre a reparticipação nas laterais do processo corrosivo EA dissolução acaba sendo muito localizada no no fundo onde ocorreu a ruptura do filme Mas o problema não é apenas de corrosão que ocorre em localizadamente com uma
alta taxa O problema é que o material sofre uma fragilização e o fato de ele se tornará frágil não tem nada a ver com o fator geométrico intensificador de tensões na ponta do daquele daquela corrosão que poderia a gente lembrar da mecânica da fratura porque esse material os materiais susceptíveis à corrosão sob tensão são de fato materiais muito duras e que não levaria uma fratura frágil por conta de um concentrador mães a plastificação que acontece na ponta desse desse concentrador essa sim ela tem um efeito mecânico que as a cada um efeito eletroquímico favorece uma
fragilização do material localizadamente com uma propagação de trincas é um material de fato sofre uma fragilização que pode ser pelo Contorno grão ou pode ser transgranular E isso acontece em especificamente para combinação material meio naquele potencial limite e com uma taxa de propagação de trincas altíssima o conta de um efeito sinérgico entre corrosão e fragilização por efeito ambiental e as diferenças entre o trincamento ser íntegro lá ou ser transgrandola está basicamente ligada as reações preponderantes localizadas serem a nórdicas ou católicas mecanismos analógicos estão relacionados a rápida de solução local em contornos de grão como uma
corrosão intergranular Porém bem localizada no ponto onde iniciou o processo e levo a um processo de corrosão sob tensão intergranular enquanto mecanismos catódicos de evolução de hidrogênio sua migração para frente de um ponto corroído EA fragilização local levando ao trancamento é basicamente o mecanismo de fragilização pelo hidrogênio e leva à corrosão sob tensão transgranular a e quando existe um potencial no contorno muito diferente do resto do material pode ocorrer uma rápida de solução do Contorno e vai acontecendo um fenômeno acelerado de corrosão intergranular mas apenas no fundo do ponto de corrosão e essa questão do
potencial é interessante porque ela tem a ver realmente com a combinação entre o material e o mei por exemplo um aço carbono ele pode sofrer corrosão sob tensão intergranular em um meio e transgranular em outro meio E no caso da corrosão sob tensão transgranular o que acontece aqui com atenção sustentada que pode ser aplicada como não parafuso apertado né o pode ser ainda uma tensão residual numa junta soldada por exemplo sempre Atrativa tá Para que tenha uma abertura de um defeito um componente que não sofreria nenhum dano se ele não estivesse exposto a um ambiente
específico ele trinca lembrar que a gente está falando de valor de tensão macroscópica abaixo das tensões limite de escoamento Mas se a gente lembrar que tensões baixas quando associadas e concentradores de tensão pode levar materiais do úteis ao relaxamento por uma deformação plástica Aí fica fácil perceber o problema né quando o potencial atingir um valor de grande evolução de hidrogênio na frente do ponto de corrosão aquela plastificação localizada em frente do ponto de corrosão ela chama o hidrogênio que foi gerado naquele processo intenso e o hidrogênio fragiliza o material dentro daquela zona plástica e trinca
com baixa carga hum abrindo trincas um pouco à frente do ponto de corrosão esse fenômeno ele é tipicamente uma fragilização pelo hidrogênio só que está localizado muito pontualmente à frente da propagação por razão Essas são as trincas de corrosão sob tensão transgranular importante entender que no caso da corrosão sob tensão transgranular é necessário que você esteja trabalhando em condições termodinâmicas que concomitante mente promovam a formação do filme protetor ou a dissolução do filme Como são as zonas 1 e 2 dessa figura na zona 1 o material e são ativo passivo e na zona 2 o
potencial tá muito próximo do potencial de Pit já no caso da corrosão sob tensão intergranular ela já pode acontecer numa faixa mais larga de potenciais porque ela envolve que o material responda eletroquimicamente de uma forma diferenciada entre o contorno de grão e o meio do grão e quando por um efeito de extensão o filme sofre ruptura apenas o contorno sofre de solução é exatamente como o processo de corrosão entendendo lá e isso também fragiliza o material e a corrosão sob tensão ela ela se diferencia da corrosão-fadiga principalmente em relação a essa questão das das faixas
de potencial de trabalho tá no caso da cor na sua atenção como a gente viu ela vai ocorrer principalmente numa condição em limite de participação no caso da corrosão-fadiga não no caso da corrosão-fadiga como o esforço ele é variável as tensões são variáveis o que acontece é que independe da do potencial a cada vez que você sofre uma uma atenção Atrativa ocorre a ruptura do filme apenas do filme passivo e aí Rê passiva e ocorre a ruptura EA re passiva e dependendo dessa sua frequência ou dependendo do período em que você tá tendo esse essa
essa tensão o que acontece é que essa destruição do filme vai comer a criar pontos de corrosão e você acaba tendo múltiplas trincas paralelas no processo de corrosão fadiga que são justamente as regiões que você foi quebrando a camada e repasse Wando quebrando a camada e repasse bando a cada quebra de camada você vai dando mais um processo corrosivo localizadamente a ver na E aí você vai crescendo as trincas essas imagens desses lá em relação fantásticas porque a gente vê em microscopia eletrônica de varredura tanto a superfície de um aço inoxidável que sofreu corrosão-fadiga e
a superfície de um aço inoxidável que sofreu corrosão sob tensão né a gente vê então que na corrosão-fadiga o que a gente tem são múltiplas trincas paralelas aonde por conta de tensão o filme foi rompido independente do potencial que tava trabalhando você pode estar trabalhando dentro um potencial de passivação a conta de uma uma um carregamento cíclico na você vai tendo culturas da camada passiva e você vai ter no processo de dissolução ali né que vão progredindo e você acaba tendo essas múltiplas trincas óbvio que depois que você inicia um processo de corrosão muitas vezes
você não consegue mais que a reparticipação aconteça lá dentro e aí por isso é que você acaba tendo esse efeito meio que disse você tem um processo de corrosão fadiga muitas vezes você pode induzir o processo de corrosão sob tensão porque lá no fundo daquelas trincas você pode chegar nos potenciais que são os potenciais de corrosão sob tensão né então a gente vê a micrografia do material ali e a gente vê a superfície no caso da corrosão sob tensão e você vê que que esse caso aqui você tem uma superfície bastante regular e você tem
e as trincas que vão acontecendo nesse caso aqui de uma forma é sem ter um pit nem nada disso as trincas vão acontecendo porque você criou aquela condição de uma camada passiva ser rompida na E você tá começando a ter o processo e esse processo vai te dando um processo de fragilização né Muito localizadamente que é quando a gente vê as micro grafias do material né esse caso aí é uma coisa na sua Criação em um aço austenítico a gente vê que um aço austenítico rompendo transgranular mente de uma forma frágil né É É e
é muito difícil você ver isso se você não tiver um ambiente corrosivo né E aí você ver bem a diferença né da dizem feitos de coisas fadiga com os efeitos de corrosão sob tensão bom e se você olhar nesse outro slide aqui você vai ver uma condição a onde existiu um efeito biológico né no material aonde ele tinha uma certa curvatura Então essa curvatura favoreceu uma atenção maior local e você vê que ocorre a perda da passivação que aparece como se fosse essa nessa superfície essa estrela aí né o material perde a passivação E aí
ele começa a ter um processo de dissolução no caso logo a seguir você vê que você vai tendo esse processo corrosivo né E esse dá uma trinca e essa trinca ela é uma trinca que ela é rápida né E ela ela progride assim como o efeito sinérgico entre a corrosão e a fragilização causada por efeito eletroquímico Tá bom eu disse que é as combinações entre material e-mail são muito específicas para dar o processo de corrosão sob tensão então se a gente já sabe que vai dar aquele processo para aquela condição por quê que é tão
usual a gente encontrar problemas de corrosão sob tensão então a gente tem que ver que realmente é é raríssimo um projetista errar e colocar o material uma condição onde ele seja naturalmente suscetível à corrosão sob tensão e isso raramente acontece mas existem algumas condições aonde o meio ele vai evoluindo por conta de variações ambientais né E algumas condições também onde o meio não está sobre controle né então em situações aonde você tem a gente inibidores que estão misturados ali no seu o e de repente o fluido sofre uma transformação de fase e você acaba concentrando
alguns algumas espécies em algumas regiões né porque você não tem esse controle né ou porque existem ciclos de evaporação e condensação que permitem concentrações locais de fluidos né como no caso dos isolamentos térmicos ou no caso de água tratada ou ainda quando você tem um processo corrosivo biológico esse aí então é dramático porque porque quando você tem algum tipo de estagnação do fluido você permite uma proliferação biológica esses microrganismos eles acabam criando metabólitos que são extremamente agressivos e que levam o material para aquelas aquelas aqueles potenciais que causam o processo de corrosão sob tensão então
é no as pessoas vezes você prever o que vai acontecer ao longo da vida do componente né então um projetista lá atrás ele projeta o material para uma condição aonde não teria a susceptibilidade à corrosão sob tensão mas por conta da própria operação e condições ambientais que vão variando você acaba tendo esse efeito de levar o material por uma condição que ele sofra corrosão sob tensão e os pontos de iniciação das trincas de corrosão suspensão tanto eles podem ser descontinuidades superficiais né Podem serpentes onde as concentrações das espécies já podem estar alteradas localizadamente e levar
para o elevar o potencial uma condição crítica Como podem ser pontos de deformação causada pelo trabalho a frio por exemplo ou de tensão residual e soldas não aliviados o ainda eles podem iniciar onde tem como eu comentei essa questão da Adesão biológica e alteração local de ambiente é embaixo do numa fresta causada por um por uma e por uma colônia biológico por exemplo o ainda por causa de uma condição Metalúrgica desfavorável né como por exemplo uma prestação de carbonetos em contorno de Grão Para Aços inoxidáveis austeníticos que é chamado de sensitização por exemplo então alguns
processos de corrosão de corrosão intergranular eles acabam induzindo o processo de corrosão sob tensão já nesse caso aqui que que a gente enxerga a gente enxerga que eu tenho um componente que foi soldado E então a gente vê que ele tem diferentes espessuras e na espessura mais fina que que acontece quando você solta o material e ele tem umas pessoas mais maior ele acaba tendo uma perda de calor mais rápida mais os componentes mais finos eles acabam respirando mais lentamente e aí nesse caso um aço inoxidável 304 desse tanto ele acabou tem um resfriamento Leandro
sofrendo processo de sensitização então ocorreu uma precipitação de carbonetos em contornos de grão um pouquinho afastado da solo então a gente vê que a solda tá mais embaixo que a gente vê que mais afastado eu tenho as trincas que estão acontecendo e se você olha essas trincas estão localizadas exatamente numa região que estava com sensitização então é muito comum você ter processos de corrosão intergranular lá de gerando processos de corrosão sob tensão tá como nesse outro caso dessa desse bronze alumínio que a gente teve do lado de fora é um processo de corrosão intergranular lá
daqui a pouco um saiu uma trinca de corrosão sob tensão Esse aí é um case de uma tirei os Life o queijo 65 e se vocês tiverem interesse de conhecer mais entra lá e dá uma procurada que vocês vão ver mais figuras e e vão poder entender um pouquinho melhor através das observações e tem a bom a gente já viu que é a corrosão sob tensão ela tem características muito próprias né E essas características quando você faz uma análise elas ficam muito evidentes tá então assim não é difícil você identificar que o problema é de
corrosão sob tensão é óbvio que você tem que ter todo um histórico né para você poder caracterizar esse mecanismo de corrosão sob tensão mas o principal problema é que tratar a corrosão sob tensão não é tão simples são em geral múltiplas trincas são muito finas estão preenchidas com produtos de corrosão ramificadas então a detecção já não é tão simples né então métodos é muito superficiais por exemplo comum como LP eles pegam E se eu não pega trincas muito finas Porque elas estão preenchidas na e a remoção puxa remoção de todas as trincas é Um Desafio
você não consegue né você tem que realmente cortar um pedaço e jogar fora porque quando você pensa que você identificou as trincas É porque ela já estão grandes à bessa né mas que material tá totalmente micro trincado ali tá agora algumas ações preventivas elas podem ser corriqueiramente adotadas como você lavar aos ambientes que podem estar com problema né O que pode iniciar a problemas né Você também é muito comum por exemplo corrosão sua atenção sobre isolamento térmico você pintar os seus os seus equipamentos né Principalmente se eles trabalham abaixo da temperatura de orvalho ou com
ciclos de condensação que permitam é e quando eu saí evaporar porque a sessão a condições que efetivamente favorecem as concentrações das espécies no caso do cloreto tá então é é como você pintar o material aí é um inox aminox mas é normal vai ser pintar tá é bom Realmente esse assunto é facilmente né daria para ficar falando horas sobre corrosão corrosão sob tensão uma é um assunto maravilhoso mas chegamos ao fim né se vocês tiverem o interesse maior nesse assunto estudem tem uma vasta literatura de corrosão que apresenta esse mecanismo e discutir esse mecanismo né
E também não deixe de consultar os nossos muitos cases na mate Deus Life no nosso banco de imagens www.matheus.com Live um abraço e até breve E aí E aí E aí [Música] E aí