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boa noite e aí como é que vocês estão saudades Depois dessa loucura de preparação para concurso aí voltamos né nossa leitura então ó Hoje a gente vai discutir a primeira parte desse livro aqui na verdade o primeiro capítulo né são acho que 16 páginas alguma coisa assim foi bem pouquinho de alfabetização e letramento da Magda Soares E aí vamos ver se o pessoal tá entrando Boa noite Boa noite todo mundo aí vamos começar então Ó então é tanto é bem tranquilo tá a gente já conversou um pouco sobre alfabetização sobre letramento a gente acaba discutindo
alguma coisa né quando tá falando sobre outro livro hã esse livro ele é muito conhecido tá a autor é conhecida porque ela é bem cobrada em concursos públicos Bom e então por isso que a gente tá lendo aí a gente fez aquela enquete Zinha né entre o alfabetização e aí a gente teve aquele livro sobre matemática geralmente o pessoal não gosta muito de matemática né então eu acho que foi isso que que aconteceu aí esse daqui ganhou Tá bom mas esse é super importante tá então vamos começar a falar dele vamos lá deixa eu trocar
aqui aí alfabetização e letramento Magda suares por Boa noite Mary André li boa noite começando então então Ó esse livro especificamente ele é um compilado de várias assim várias reflexões da Magda Soares tá é como se fosse o Pedagogia da Autonomia lá que é o resumo de Paulo freira esse daqui é como se fosse o resumo de Magda Soares acho que é por isso que o os concursos gostam tanto dele tá por qu porque ele tem os artigos dessa autora desde 1980 Tá bom então por exemplo o primeiro capítulo é um dos artigos delas dela
que ela publicou lá em na década de 80 tá então vocês vão perceber que por exemplo hoje a gente não vai falar em letramento a gente vai falar de alfabetização e um conceito que ela fala de alfabetização aí ele é bem parecido com o de letramento que ela vem desenvolvendo no futuro tá então Eh o capítulo de hoje é esse artigo que ela publicou na década de 80 deixa eu ver aqui ele fala certinho Qual que é a data bom não é tão importante né 85 quando eu nasci tá tanto que no Livro como esse
é um livro atual ele tem deixa eu mostrar para vocês deixa eu ficar maior para quem não tem o livro tá quem não tem o livro e quiser adquirir o livro que é legal assistir e ler né eu vou deixar na descrição aqui o link para adquirir o livro Tá bom então Ó o livro ele tem essas partezinha começa a discutir sobre o fracasso da alfabetização escolar tá que chega de lá da da década de 40 ela fala o que que ela conclui que eh apesar da escola ser democrática em aceitar todos os alunos ela
aceita vários alunos né várias pessoas começaram a ir a ir na escola mas eh apesar disso de aceitar muitas pessoas muitas pessoas deixam a escola né Eh havia muita evasão principalmente naquela época na década de 80 ela falava assim que é do primeiro pro segundo ano metade ou saía da escola ou reprovava de ano então assim era uma educação muito injusta né que que privilegiava poucos tá então ela vai discutir um pouco essa essa fase aí da alfabetização tá bom E ela fala que isso acontece até hoje por exemplo muitas vezes a gente não reprova
o aluno porém ele passa de ano passa de série sem saber o que que era para saber naquele naquele ano né sem ser Alfabetizado principalmente Tá bom vamos lá então começar a discutir Então essa já é a primeira parte da discussão aí ela ela fala sobre isso então sobre eh a alfabetização não ser tão democrática assim né ela privilegia poucos e quem que esses poucos esses poucos que TM mais acesso à cultura né e depois ela vai começar a falar sobre letramento tá bom a Emília Ferreiro quando ela fala de psicogênese da língua escrita ela
já começa a citar isso né ela fala lá que as crianças que tem mais exposição em casa ao contexto de letramento ao contexto de eh leitura e de escrita Elas começam a criar as hipóteses mais cedo tudo bem Então essas crianças que têm mais acesso Elas têm mais hipóteses mais cedas então ela consegue construir o pensamento dela mais cedo sobre a alfabetização tá vamos lá então esse primeiro capítulo se chama as muitas facetas da alfabetização e ela vai discutir com a gente o conceito de alfabetização a natureza do processo de alfabetização e as condicionantes desse
processo de alfab ação tá ela vai falar que alfabetização não é igual para todo mundo bem na verdade alfabetização não é igual nem para sociedades diferentes né Cada sociedade vai ter um conceito de alfabetização diferente tá então vamos começar pelo conceito então como eu disse lá quando ela publicou esse artigo ela ainda não tinha eh discorrido ela não tinha assim feito Exatamente esse conceito de letramento tá então ela só tinha o conceito de alfabetização então você tinha alfabetização Ampla e alfabetização estrita por quê deixa eu passar pro próximo slide ó porque alfabetizar no sentido etimológico
no sentido da palavra mesmo da origem significa aquisição do alfabeto ó alfabetização né aquisição desse alfabeto que seria codificar e decodificar tudo bem É o que a gente faz com o alfabeto né a gente gente eh codifica ele então a gente pensa alguma coisa e escreve estamos codificando tá e a gente lê alguma coisa então a gente decodifica então esse seria o conceito estrito mesmo de alfabetização né e a gente sabe que hoje é muito mais que isso tudo bem E a gente sabe que hoje a gente divide em alfabetização e letramento vamos lá então
além desse conceito de ser somente aquisição do alfabeto ela já traz algumas discussões aí nessa época tá vamos passar lá ela vem falando desse o duplo significado dos verbos ler escrever aí é escrever hein gente Gente do céu a gente revisa os slide escrever tág então tá ler e escrever tá bom então esse duplo de significado por quê Porque quando a gente pensa em alfabetização né a gente pensa em ler e em escrever tá bom então Ó essas duas frases que ela traz aí no no livro dela então Pedro já sabe ler Pedro já sabe
escrever bem direto né e na outra Ela traz assim Pedro já leu Monteiro Lobato e Pedro escreveu uma redação sobre Monteiro Lobato tá então nessa primeira frase Ela traz o conceito mais estrito mais mecânico da alfabetização que seria ó já sabe ler Ele decodifica já sabe escrever ele codifica o código né o alfabeto tá bem e no segundo nessa segunda frase aí nessa segunda sentença eh de que ele já leu Monteiro Lobato ela fala que assim esse conceito de alfabetização esse significado do verbo ler e do verbo escrever já E inclui significação tá porque ele
não leu qualquer coisa ele leu Monteiro Lovato ele já tem já tem que ter sentido nas coisas que ele está ele está lendo né já tem que ter relação com o social o que hoje em dia a gente chamaria de letramento né e é essa essa função social da língua Tudo bem então o primeiro S um processo mais mecânico e o segundo um processo mais de eh significação tudo bem alguma dúvida até agora que falar alguma coisa vamos lá qualquer coisa escreve aí no chat tá a gente vai discutindo então tá então esses dois conceitos
Então ela começou a formular esse essa hipótese de que alfabetização não é só codificar e decodificar tá aí eu trouxe uma definição aí de conceito de alfabetização Inicial que ela põe tá então a gente tem que entender que esse conceito é um conjunto de habilidades tá bom não é só uma habilidade de ler escrever pura e simplesmente tá é conjunto é um um conjunto Tá bom vamos lá dar uma leitura ó o conceito de alfabetização deve incluir a abordagem Mecânica do ler e do escrever né com enfoque na língua escrita com meio de expressão compreensão
com especificidade e autonomia em relação à língua oral e ainda os determinantes sociais das funções e fins da aprendizagem da língua escrita ó Você tá vendo que inclui o mecânico e também inclui o social tá E além disso né ó meio expressão compreensão ah autonomia tudo bem mecânico autonomia e social por quê que a criança eh ou a pessoa né Vamos falar de pessoa porque às vezes n é uma criança que tá sendo alfabetizada né então a pessoa que vai ser alfabetizada ela tem autonomia né para usar socialmente tudo bem essa habilidade então eu pus
aí embaixo é um conjunto de habilidades porque não é só abordagem mecânica mas gente a gente tem que lembrar que deve incluir a abordagem mecânica né porque afinal alfabetizar né alfabetização a pessoa tem que ler e tem que escrever tudo bem aí aí tem são as duas coisas juntas né ler escrever e também a o social e autonomia bom muita gente esquece disso né que alfabetizar a final é é ler e escrever né n vamos lá então continuando então a natureza do processo de alfabetização então ela começa a discutir sobre a natureza do processo de
alfabetização e ela faz uma crítica também sobre essas essa natureza e o estudo dessas naturezas tá por qu são várias perspectivas né A gente vai ver algumas aqui que ela cita várias perspectivas sociais cognitivas eh psicológicas né Eh porém ela diz que muitas vezes se faz estudos que são independentes ao invés de ser interdisciplinar né porque alfabetização é interdisciplinar então o estudo tem que ser interdisciplinar porém não é feita é muito difícil ser feito isso tá bom Então essa é a grande crítica dela aqui no no no processo de alfabetização na natureza tá vamos lá
perspectiva psicológica Então essa perspectiva estuda processos psicológicos considerados necessários como pré-requisitos para alfabetização e os processos psicológicos por meio dos quais o indivíduo aprende a ler e aprende a escrever tá bom então nessa abordagem ele vai falar de pré-requisito psicológico da mente da pessoa e ela fala que essa perspectiva traz a ideologia do Dom e se a pessoa foi alfabetizada ela tem o dom para ser alfabetizada tá E ela se ela não foi alfabetizada É porque ela tem um distúrbio tudo bem ela tem aí um distúrbio que ela não vai conseguir ser alfabetizada que a
gente chama da dislexia né afazia Tudo bem então e ela vem falar dessa ideologia do Dom que era empregada na época e e assim perdurou por bastante tempo né a gente fala muito que tipo a criança não foi alfabetizada porque geralmente Ela deve ter algum problema então tá lá próximo abordagem cognitiva essa abordagem cognitiva não tem a ideologia do Dom né é isso bom aqui então cognitiva estuda processos psicológicos considerados necessários como pré-requisitos para alfabetização eu eu repeti não gente ó cognitiva tá vamos lá não é isso daqui eu não consigo pôr um outro slide
aqui porque eu não tenho essa desenvoltura tá a cognitiva ela tá ligada ao processo de psicogênese da língua escrita tá tanto que ela cita ainda a Emília Ferreira Tá bom o que seria seria a criança estar preparada para estar alfabetizada ou não E essa é a abordagem cognitiva então ter essa preparação ela está preparada ela está fazendo hipóteses tá para para estar alfabetizada Tudo bem então essa abordagem cognitiva tá ligada com a psicogênese da Emília Ferreira tá o slide saiu errado mas eu vou pôr para vocês O slide certinho tudo bem Ah e vamos combinar
um uma coisa aqui então quem tirar uma foto e me marcar lá no Instagram tá pedagogia underline fundamental eu vou mandar o resumo dessa Live aí para você tá bom então e tira uma foto dessa aula Tira uma foto vou fazer uma pos para falta beleza aí você marca eu e eu vou te mandar um resuminho dessa aula beleza marca lá pedagogia underline fundamental beleza continuando então abordagem cognitiva tá ligada com a psicogênese tá de estar preparado para ser Alfabetizado tá bom abordagem psicolinguística que que seria essa abordagem psicolinguística então ter maturidade linguística da criança
para aprendizagem da leitura e da escrita as relações entre a linguagem e a memória gente essa tá bem próxima com a abordagem cognitiva que a gente viu agora da psicogênese por quê Porque ele fala de estar preparado tá de ter maturidade ter maturidade é estar preparado preparado Tudo bem então elas quase que são irmãs tá essa abordagem psicolinguística e a abordagem eh cognitiva tudo bem joia mas como cognitiva a gente pensa muito na Emília Ferreira tá na psicogênese vai depois disso ela fala de preparação a gente tá falando muito do ser humano aí né da
Criança em si né dela ter pré-requisitos psicológicos ou cognitivos ou psicolinguísticos né depois ela vai falar da perspectiva social né que ela chama de sociolinguística ó perspectiva sociolinguística por quê Porque Há diferentes tipos de linguagem eh dependendo da região que essa criança vive não só da região que essa essa criança vive até do bairro que essa criança vive tá bom se for um bairro mais carente ela vai ter um dialeto um jeito de se comunicar diferente de uma criança que vem de um bairro que e tem mais recurso por quê porque geralmente pessoal quando a
criança é mais carente geralmente acontece tá a linguagem oral dela é muito diferente da linguagem escrita tá bom a linguagem que ela fala o dialeto dela é diferente da linguagem oculta muito mais diferente do que a linguagem de uma criança que tem mais recurso que a gente chama hoje de mais letramento né isso acontece mesmo a gente vê isso que às vezes a criança fala muito errado E aí ela vai reproduzir isso na na escrita dela tá bom ou ela começa a entender diferente esse processo de de alfabetização joia então a abordagem social também influencia
nessa alfabetização vamos ver a definição dela aí vamos lá diferenças dialéticas quando a criança chega à escola ela já domina dialeto da língua oral né ela aprendeu a falar que varia de acordo com a região às vezes esse dialeto oral é distante da língua escrita é muito distante né a gente sabe que o jeito que a gente fala não é o jeito que a gente escreve né É diferente já é diferente porém há pessoas que o jeito de falar é muito mais diferente ainda bom isso vai influenciar no processo de ensino aprendizagem aí da alfabetização
tá vamos lá depois ela vai falar da natureza linguística da alfabetização gente essa natureza linguística me lembra muito a metodologia do fônico né do método fônico que a gente fala né E na linguística ela fala que é a transição né é uma uma transferência de quando a criança tá falando para o que ela tá escrevendo né uma transferência disso e a gente vê isso muito no método fônico que a que a professora ou professor né ensina a criança a ler ou a escrever eh ensinando o fonema né de cada letrinha né então quando ela vai
ensinar o m ela fala hum né é o som do M hum Tudo bem então essa seria a natureza linguística da alfabetização vamos vamos olhar o conceito aí que a A Magda Soares traz vamos lá um processo de transferência da sequência Temporal da fala para sequência espaço Temporal da escrita e de transferência da forma sonora para a forma gráfica da escrita gente forma sonora para forma gráfica fonema o grafena Né o mesmo fonema aí vem as as dificuldades ó o mesmo fonema pode ser representado por mais de um grafema né Por exemplo pema Z ele
pode ser representado pelo Z mesmo ou pelo S bem e o processo de alfabetização significa um um progressivo domínio de irregularidades irregularidades então assim ela vai começar a ver a o fonema e Então quais são as regularidades tudo que é certinho e aí depois ela começa a ver as as exceções então alfabetização pela natureza linguística é isso essas comparações que a criança faz tá do que é regular o que acontece sempre depois umas coisas que acontece Às vezes né são as exceções que a gente tem bastante né Acontece muito tá bom tranquila até aqui né
ol vamos lá aí depois ela vai falar sobre condicionantes do processo de alfabetização então que que vai influenciar nesse processo de alfab iação a gente já discutiu um pouquinho né que que vai influenciar que é o que a gente chama hoje em dia de letramento que a família tem né Principalmente quando é de uma classe mais popular que ela chama né que ela não chama de menos favorecida cham de classes populares né Então essas classes populares Elas têm menos acesso à alfabetização né menos a acesso ao atual letramento vamos ver ó condicionantes do processo de
alfabetização então o fracasso escolar em alfabetização não se explica apenas pela complexidade do processo então aí ela já eh entende a complexidade do processo ela entende que alfabetizar é um processo complexo é complexo né claro que é complexo às vezes demora 2 anos 3 anos né é complexo tudo bem mas ela fala que não é só isso não é só o processo complexo por quê Porque na maioria das vezes quem não consegue ser Alfabetizado são crianças das classes populares né Por quê principalmente porque a linguagem dela a linguagem dela oral é muito distante da linguagem
da linguagem escrita tudo bem Ó o que tá escrito aí embaixo ó língua culta e práticas linguísticas populares são dialetos muito diferentes Então o que a gente escreve que a língua culta e os dialetos populares são práticas são coisas muito diferentes por que que a criança que tem mais benefício que ela ela tem mais acesso ela é alfabetizada melhor além de ter mais recursos né gente porque a gente tem que pensar nisso também né que tem mais recursos né tá por quê Por gente porque a linguagem dessa criança que tem mais acesso ao letramento ela
é mais parecida com a linguagem culta é isso que ela fala tá esse que é o condicionante então a linguagem da criança que é mais popular não é muito parecida né gente a gente sabe que quanto mais interior a gente vai mais mais a gente até não entende direito né o jeito que as pessoas falam né então e então é difícil para essa criança entrar no mundo letrado bem joia lá então ela fala sobre os processos com programas compensatórios gente que seria os programas de reforço tá ela fala sobre reforço ó o reforço esses programas
compensatórios eles t forçado a discriminação das crianças por quê seguinte a escola vai lá e oferece reforço para essa criança e ela fala o seguinte que a criança que mesmo depois do reforço ela não consegue ser alfabetizada a escola meio que lava as mãos ela vai falar assim tá vendo a gente deu todas as oportunidades a culpa é dela ela não conseguiu ser Alfabetizado aí entendeu Por isso que ela fala que reforça a mais a discriminação da criança por quê Porque esse programa é compensatório esse reforço né é como se fosse uma injeção de Cultura
ali que a escola tá querendo injetar a cultura entre aspas ela põe ainda tá eh e isso vai reforçar a discriminação da criança porque muitas vezes ela não vai conseguir e a escola vai falar olha a gente fez a nossa parte ele que não conseguiu né ele deve ter dislexia ele deve ter alguma coisa tá lembra da a ideia do Dom ali não ele tem algum problema lá que não não foi tudo bem vamos lá e aí para finalizar ela faz uma discussão sobre a formação do professor alfabetizador tá então Esse professor alfabetizador alfabetizador ele
tem que compreender as facetas então Eh como a criança aprende né né que a gente viu lá vários eh estudos né esses estudos têm que ser interdisciplinares então por isso que você tem que compreender as várias facetas os vários conceitos né E esses condicionantes você tem que saber que dependendo da onde essa criança veio a linguagem dela é diferente né E essa linguagem às vezes é muito diferente da linguagem culta que é ensinada na escola tá bom porque ela vai ter uma dificuldade diferente tá e a partir daí esse professor né esse a formação do
professor ele vai ter que operacionar métodos e procedimentos de preparação para alfabetização então a partir desse conhecimento de facetas diversos conceitos e desses condicionamentos sociais que a gente tem né os diversos dialetos tá bom gente essa construção de conhecimento a Emília Ferreira fala também bom então e é uma realidade tá que e a gente termina por aqui foi gostoso tá É bem tranquila essa parte eh para discutir é bem bacana assim eu acho uma discussão muito boa pra gente falar né a gente às vezes fala sobre alfabetização a fala sobre método fala sobre hipótese né
e paraesse LB que e a gente lembra que às vezes o negócio é social também né que a criança tem um pensamento lá na cabeça dela é diferente do do que ela tá aprendendo né ali é quase uma língua nova para ela dependendo da criança tudo bem E a gente vê isso principalmente quando a gente conversa com o pai e com a mãe você sabe que o pai e a mãe conversa do mesmo jeito que a criança conversa né E aí você sabe que aquela linguagem é muito longe da linguagem culta que a escola tá
querendo ensinar para aquele filho né para aquela criança para aquele educando tudo bem [Música] encerramos Deixa aparecer grande Ah não tem o último aqui gente tem esse botãozinho aí que é um uma flechinha tá vendo a no YouTube então que que você vai fazer manda essa Live esse vídeo depois você assistir depois não vai ser Live vai esse vídeo né manda esse vídeo para alguém que precisa estudar tá tá prando concurso para professor e tá fazendo pedagogia dia manda esse vídeo e vamos discutir junto aí bom então na semana que vem a gente vê o
Capítulo dois do livrinho deixa eu ver como é que chama o Capítulo dois que eu não lembro de cabeça letramento e alfabetização as muitas facetas então gente nesse capítulo dois ela já vai entrar com a ideia de letramento tá E é um artigo mais recente tudo bem que ela publicou Então ela já vai entrar com essa ideia de letramento aí que é o que é a função social da língua tá bom Espero que vocês tenham gostado uma boa noite e até o próximo vídeo tchau [Música]
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