Apoio Técnico Estiagem | Primeira Infância no SUAS: Programa Criança Feliz e Serviço de Convivência

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SNAS | Rede SUAS
Apoio Técnico em atenção à Situação de Estiagem, realizado no dia 10 de outubro de 2024, com o Tema:...
Video Transcript:
Começar queria agradecer muito de novo a presença de todo mundo eh aí lembrar que esse é um apoio técnico que a gente tá desde o início assim do eh da situação assim mais agra que se agravou né da sequisagem norte nordeste centro-oeste a gente vem fornecendo esse apoio técnico semanalmente algumas semanas falharam por condições eh extraordinárias mas a gente tenta manter a regularidade de toda quinta-feira nesse horário de 3:30 a gente fornec esse apoio técnico pra situação de sec estiagem e a gente tem sempre temas variados né que com convidados ilustres que estão aqui com
a gente queria agradecer hoje Fernanda e Malo em especial pela presença eh então a gente tá no no nosso 12º Encontro todos eles estão gravados no no na rede da snas do MDS no YouTube então vocês podem consultar quem não Conseguiu ver eh as edições anteriores e a gente vai seguir na próxima quinta-feira também com novos temas eh Então hoje o nosso tema aqui vou abrir oficialmente eh canal os caminhos né Eh o nosso tema é sobre primeira infância no suas programa criança feliz e serviço de convivência e a gente conta então com a Fernanda
Cardoso Amado né que é da Coordenação Geral de territorialização e proteção básica no domicílio a crianças idosos as pessoas com deficiência e também a gente conta com malon Aragão que é o Coordenador Geral de serviços e programas de convivência e fortalecimento de vínculos então novamente esse encontro tá sendo gravado vocês podem também divulgar se quiser assistir de novo ele vai ficar gravado essa edição eu vou deixar aqui ao longo também da da nossa Desse nosso encontro online alguns caminhos também canais que vocês podem nos acessar Se houver dúvidas canais de WhatsApp também caso vocês não
estejam na nossa comunidade a gente tem uma comunidade de apoio técnico estiagem também e então é isso esse encontro é para vocês a gente vai ter um momento mais expositivo Fernanda vai começar expondo depois malo e a gente tem um período final que vocês podem trazer suas dúvidas e trocas de ideias pra gente Obrigada e que tenhamos um bom encontro então Fernanda eu deixo a palavra com você obrigada Camila boa tarde a todos e todas eu sou a Fernanda Amado eu sou do departamento de proteção social básica da Coordenação Geral de proteção no domicílio e
queria agradecer Camila pelo convite acho que é super importante a gente ter essa dinâmica aqui com os municípios né eu vou agora partilhar minha apresentação porque eu tô vendo que tem muita gente do criança feliz eh o criança feliz agora ele tá sendo passando por um processo de reordenamento e tá sendo incorporado a um serviço que é o serviço de proteção social básica no domicílio a gente tá aí desde 2023 março de 2023 discutindo numa câmara técnica no âmbito da cit o processo de reordenamento do programa eh com o aprimoramento de metodologia com aprimoramento também
das questões da Integração então tô vendo aqui ó muitas supervisor muito coordenador muito visitador então realmente eh o criança feliz ele tem um impacto grande no território E essas ações Camila de apoio técnico são sempre muito bem-vindas pra Equipe técnica que tá no município que tá no território executando hoje o programa Eu Vou partilhar aqui minha tela Deixa eu ver se eu consigo partilhar direitinho Vocês estão vendo uma apresentação esver tudo certo eu vou a gente vend próprio me Aqui tem que entrar outra janela então pera aí deixa eu ver aqui qual que é deixa
eu ver se é ecrã inteiro vamos ver agora foi sim pronto é uma apresentação primeira infância no suas né criança feliz situação de estiagem Então vamos iniciar gente eu queria primeiro trazer para vocês que a portaria 664 né que consolidou todos os atos do programa eh criança feliz em 2021 ele já estabelece que situações excepcionais né como estado de calamidade pública situação de emergência que possam inviabilizar os atos e os procedimentos necessários paraa execução do programa pro regular repasse de recursos né ela pode estabelecer aí medidas excepcionais de prorrogação suspensão formas de financiamento de modo
que a gente possa continuar garantindo a continuidade das visitas domiciliares e dos serviços sem ter prejuízo ao ente Federado então o artigo 34 dessa normativa já traz que em situações excepcionais esses atos antigamente era a Snap né que era antiga secretaria nacional de atenção à primeira infância que Foi extinta e que hoje é a snas na coordenação do programa ela já estabelece medidas excepcionais que a gente possa aí facilitar a vida do gestor do território do município para que ele continue garantindo o serviço sem sofrer prejuízo Caso haja uma situação excepcional uma situação de emergência
uma um desastre natural ou situações específicas também eh naturais né como a gente tem visto as situações de Enchente e de estiagem eh regulamentando esse artigo 34 da portaria 664 nós temos também a portaria também da antiga Snap mas essa portaria está vigente normalmente que é de 22 de janeiro de 2022 que ele estabelece as formas dessas medidas excepcionais para os municípios que se encontrem em situação de emergência ou estado de calamidade de modo que não cause prejuízo ao ente Federado Que esteja nessa situação então o Artigo terceiro dessa portaria estabelece que para aplicação das
medidas excepcionais o ente Federado deverá encontrar-se em situação de emergência ou estado de calamidade pública devidamente reconhecido pelo Ministério do Desenvolvimento Regional eh o parágrafo único estabelece que esse reconhecimento pelo Ministério do Desenvolvimento Regional ele vem por meio de uma portaria do secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil que estabelece os procedimentos e critérios para que essa calamidade esse estado de calamidade seja reconhecido pelo governo federal e o artigo quto ele estabelece que o financiamento Federal desses municípios que se encontra em situação de emergência ele vai se dar mediante a o recebimento integral dos recursos
da parcela fixa recebidas no mês em que a situação doente foi reconhecida por ata oficial do Ministério do Desenvolvimento Regional então ele já traz essa portaria já traz já estabelece todos os critérios e exigências para que o município que não tiver conseguindo Executar a visita domiciliar ele possa excepcionalmente naqueles meses em que ele estiver com o estado de calamidade ou situação de emergência decretados e reconhecidos pelo MDR recebendo a parcela fixa eh recentemente nós tivemos o caso do Rio Grande do Sul a Camila até acompanhou um pouquinho né que foi o estado de calamidade em
função das enchentes né então Teve uma lista de municípios que o governo por meio de um Decreto Estadual governo estadual por meio de um Decreto Estadual ele eh colocou reconheceu todos os municípios que estavam Estado de calamidade pública em função dos eventos climáticos das cheias das chuvas intensas que ocorreram no período de 24 de Abril ao mês de maio e especificou os municípios atingidos com base nisso o Congresso Nacional por meio de um decreto legislativo também reconheceu por meio de um artigo na legislação complementar a ocorrência do Estado de calamidade pública eh no território do
Rio Grande do Sul com com base nesses dois eh decretos né desses dois normativos nós elaboramos aqui no âmbito do departamento de proteção social básica uma nota técnica de número 22 que excepcional o pagamento do financiamento Federal do programa primeira infância no suas aos municípios aderidos ao programa e que estavam em situação de emergência ou calamidade pública em decorrência das enchentes então a gente já tinha todos os normativos tudo estabelecendo essa nota técnica ela veio estabelecer a situação excepcional com base nos normativos então ficou muito mais fácil eu tô trazendo isso de exemplo para vocês
porque isso pode ser usado eh em função também da estiagem que está acontecendo principalmente no norte eh nos municípios aderidos ao criança feliz a gente sabe que no norte e Nordeste a gente tem um número muito significativo de municípios aderidos eu acho que a gente alcança quase 90 95% dos Municípios do Norte Nordeste aderidos ao programa então qualquer né Eh evento climático ou chuva ou estiagem impacta diretamente esses municípios e a gente sabe da dificuldade muitas vezes dos visitadores conseguirem acessar os locais para realização das visitas domiciliares no caso do Rio Grande do Sul 76
municípios aderidos ao criança feliz que se encontravam em situação de calamidade de emergência eles receberam né foi determinado que eles recebessem a antecipação dos repasso dos valores pelas metas cheias eh relativa às competências de Abril e maio que foram os meses mais sensíveis ali no no Estado do Rio Grande do Sul então eu trago de exemplo para vocês porque hoje a gente não sabe exatamente Quais são os municípios aderidos a criança feliz que estão hoje enfrentando dificuldade paraa realização dessas visitas e principalmente ali paraa execução do programa de uma maneira geral então Camila o que
a gente propõe aqui a todos e todas é que vocês possam nos comunicar por esse e-mail ctpb que é o e-mail da Coordenação @md goov.br que o município encontra-se com dificuldade de realizar as visitas por conta da né a gente vai fazer um levantamento no sistema se aquele município ele tá aderido regularmente e qual que é a meta de visita para que a gente possa aqui fazer um levantamento e ter ciência pela coordenação de Quais são esses municípios e verificar qual vai ser a decisão de gestão a ser realizada aqui pode ser algo parecido com
o que foi no Rio Grande do Sul uma not estç recepcional do pagamento pode ser uma portaria mas mas antes de tudo a gente precisa saber quais são esses municípios Qual que é a demanda real Quais são os municípios com dificuldade de executar essa visita para que a gente possa aqui em conjunto com o secretário André com o diretor Elias eh tomar a decisão da gestão do que vai ser então é o que a gente sugere principalmente quem puder também no envio do e-mail colocar a coordenação Estadual né a coordenação Estadual eh responsável aí pela
pela gestão e pela coordenação eh junto aos municípios também seria importante para essa coordenação ter ciência e a gente vai fazer todo esse levantamento aqui e decidir qual que vai ser a melhor forma de gestão Esse foi um encaminhamento a princípio mais ponderado que a gente achou mas a ideia é que realmente os municípios não venham a ser prejudicados que a gente possa excepcional esse pagamento para aqueles que estão com fauldade principalmente porque a gente já tem uma normativa do programa que hoje permite com que a gente faça essa flexibilização para não prejudicar o ente
Federado Então essa é a minha parte aqui é bem simples realmente a gente vem muito para ouvir vocês deixa eu parar a partilha aqui não sei se todo mundo já voltaram a me ver normal aqui eu acho que eu parei sanda tá então Camila e todos os visitadores supervisores essa é a nossa orientação hoje a coordenação precisa saber quais são os municípios que estão com essa dificuldade e lembrando que a gente tem normativas e flexibilidade para alterar esse pagamento e tá aqui como apoio técnico a vocês mesmo eh verificando o que a gente pode fazer
para que o programa não tenha não tenha nenhum prejuízo na execução no território obrigada gente a gente fica à disposição muito obrigada Fernanda Obrigada por essa participação eh pelas elucidações também o pessoal aqui no chat perguntou se poderia eh ter esses slides disponíveis depois eu a gente pode mandar pelo grupo né de WhatsApp que eu até já dispus também aqui quem ainda não faz parte é só clicar nesse link depois eu coloco de novo também a gente tá com um quórum muito bom então eu acho que é vai ser bom também se as pessoas puderem
se manifestar e tirarem as dúvidas eh diretamente porque a gente sempre aprende mais nessa troca da experiência com com as as nossas teorias e as nossos encaminhamentos também eh em diálogo com o campo né mas eu acho que talvez pela pela dinâmica a gente pode passar pro malon agora e aí depois a gente faz a rodada de de trocas diretas com as pessoas presentes pode ser mal vou pedir para quem tá chegando também para eh desligar o microfone por favor só o malon agora que que vai ligar o microfone dele Boa tarde minha gente eh
para quem ainda não me conhece mal Aragão Sou coordenador geral dos serviços de convivência fortalecimento de vínculos aqui no departamento de proteção social básica da snas Ministério desenvolvimento e assistência social famí fome e a aí vou apresent vou projetar já aqui a nossa apresentação deixa só vocês estão vendo a apresentação ainda não malo e agora eu acho que enquanto enquanto você ah agora tá entrando sim pronto estamos vendo não tô vendo vocês mas espero que vocês estejam me ouvindo me vendo qualquer coisa podem podem falar ela tá process entrou agora aqui pra gente a gente
tá te escutando E pedimos para todo mundo que for entrando para desativar os microf vulos aqui e nós vamos discutir um pouquinho eh a ideia e algumas reflexões sobre o serviço de convivência n nos contextos de emergência e calamidade que em alguns momentos do nosso território eles são eh eh contextos de desastres a partir do excesso d' água né das chuvas das enchentes mas que neste momento em alguns territórios o nosso país tem sido de estiagem E aí a gente precisa pensar a partir das especificidades de cada um dos territórios dos macro territórios que nós
temos que a a estiagem no no norte traz algumas especificidades a estiagem no nordeste no principalmente no semiári nordestino tras outras especificidades já existem formas que como Os territórios conseguem viver mas aí a gente a nossa ideia é começar a fazer de fato alum é fazer algumas reflexões com quem executa eh a política pública no território com quem executa serviços de convivência fortalecimento e vínculos nos territórios nós não estamos aqui sobre hipótese alguma enquanto coordenação enquanto departamento para dizer que tem que ser feito dessa maneira que tem que ser feito daquela outra maneira porque quem
vai de fato poder dizer como as coisas devem funcionar como as coisas vão funcionar é quem tá no território é quem conhece é quem tem essa expertise no município eu venho de um município pequeno porte um que estive gestor Municipal e a partir disso nós vamos conseguir eh perceber que cada território cada município cada situação possui uma especificidade diferente então nós vamos buscar também ouvir as experiências e as questões que vocês trazem para auxiliar o nosso o nosso processo de orientação eh pros municípios antes de tudo é necessário a gente caracterizar o que é o
serviço de convivência por mais que muitas pessoas eh já conheçam mas nunca é demais a gente falar o serviço de convivência é um serviço eh que é referenciado aois que tem relação Direta com a equipe da proteção social eh básica do piif ele tá na proteção social básica Mas ele também pode ser ofertado de maneira direta por entidade da sociedade civil contudo essas entidades que executam serviços devem também eh estar referenciadas a clage do território eh os centros de convivência são unidades que também são referenciadas ao clage quando não há execução direta pelo PR do
serviço de convivência mas que estão no território ofertando serviço de convivência fortalecimento de míos nunca é demais dizer que o serviço de convivência ele oferta serviços com eh pesso com as famílias com os usuários que são referenciados pelo CR mas também demandas da proteção social especial seja as pessoas de acolhimento institucional seja os acompanhados pelo paf inclusive nós temos a a as questões dos nossos públicos prioritários no serviço de convivência não quer dizer que só aquele público mas prioritariamente as questões com com maiores situações de risco e vulnerabilidade Oi mal acho que a gente perdeu
o seu áudio malon tá escutando ativaram um mudo para mim minha gente pelo amor de Deus ai Pronto pode voltar agora estão escutando Malo oi oi pode continuar posso né E aí a equipe de de referência do serviço ela é composta por técnicos de referência do doais eh com educadores e orientadores sociais o técnico ele é um profissional de nível superior e deve est obviamente integrado ao TR então isso aí são algumas questões que a gente eh precisa ter o o já o orientador social o educador social ele é um profissional com no mínimo nível
médio de de informação aí muitas vezes as pessoas perguntam e o oficineiro que a gente tá as oficinas são questões específicas eh para o cada serviço oficineiro não é um profissional que ele vai estar permanente porque nem sempre será a mesma oficina que vai ser executada naquele território com aquele com aquele público Ok E aí as características né a referência do a TRS né porque ele vai ser ofertado de maneira complementar ao piif ao paf e tantos outros serviços ele tem um caráter preventivo protetivo proativo frente a situações de risco e vulnerabilidade tendo como eh
premissa né Eh tirar as pessoas da situação de isolamento fortalecer os vínculos familiares os vínculos comunitários eh atuar frente às principais eh situações de vulnerabilidade e risco social que tenham a ver principalmente com as questões relacionais no território e aí o serviço de convivência no contexto de emergência e calamidade porque não há uma única calamidade não há uma única situação de emergência existem diversas E por que é importante manter esse serviço de convivência funcionando ah mal mas nós estamos aqui na emergência na seca a gente não tem como eh nós trabalhadores estamos agilizados a gente
entende nós somos também trabalhadores da ponta mas o que é que isso nos afeta e como isso vai afetar também os nossos usuários e nossas usuárias porque com o serviço funcionando nós vamos garantir a continuidade do acompanhamento e oferta de proteção social Lembrando que nós estamos representando o estado brasileiro é o estado garantindo a proteção social quando nós fazemos um serviço de convivência que estamos garantindo o a o fortalecimento de vínculos os vínculos comunitários e familiares fortalecidos nós estamos sendo a ponte para a proteção social a essas famílias aos seus membros principalmente eh prevenindo o
agravamento e a ocorrência dessas situações de risco de violação de direitos porque esse é o nosso papel a gente trabalha com consequentemente com as questões de referência e contra referência dos usuários até porque hoje no vinculados a Cis nós temos eh mais de 2 milhões de usuários Ou seja é um serviço que tem um um contingente de usuários muito grande que quando a gente vai eh colocar isso frente à quantidade de famílias que estão neste território nós temos uma abrangência imensa então quando a gente eh interrompe esse serviço e a forma como esse serviço é
feita isso vai prejudicar muito as famílias né vai fazer com que elas sejam apartadas das políticas públicas que nós fazemos a referência eh dos nossos usuários né apoiar inclusive é um um dos nossos pontos apoiar as crianças adolescentes e pessoas idosas nesse novo contexto são contextos diferentes são situações diferentes são formas diferentes e a gente vai tirar essas pessoas como nosso papel de Fort ser vínculos da situação de isolamento social prevenindo essa situação de isolamento e também de tantos outros Sofrimentos que nós eh que nos acomete nesse processo Então como ponto de atenção uma das
coisas que nós chamamos a atenção nesse nesse momento é que todos os aspectos eh que são discutidos aqui são sugestões orientações que acima de tudo nós queremos buscar eh entender como está acontecendo nos territórios de vocês como tá acontecendo nós vamos começar brevemente uma um processo de escuta para que a gente possa ouvir o que é que como estão fazendo o que é que tá fazendo para que a gente possa est ouvindo essas questões eh relacionadas a à forma do de acontecer o serviço por nós não podemos nem jamais vamos chegar aqui como eu disse
logo no começo dizer como deve ser tem que acontecer assim tem que acontecer daquela forma porque cada território possui uma especificidade E aí nós vamos entender que dentro do processo de calamidade o nome já tá dizendo calamidade vai exigir atuações de diversos profissionais diversos arranjos e que nós vamos ter que est eh observando e acompanhando eh tudo isso então a ideia Central é flexibilizar para realizar nós precisamos flexibilizar esse serviço nós precisamos deixar o serviço cada vez mais eh palpável no território a partir da realidade e da vivência de cada território no município nós sabemos
que inclusive pode acontecer de diversas maneiras mesmo numa situação de calamidade de diversas maneiras no território Então nós não podemos eh fazer com que aconteça de da mesma forma em todos os lugares eu sou um defensor Nato do território e aí reorganização do processo de trabalho nesse contexto de emergência e calamidade serviço pode acontecer de maneira descentralizada ou seja fora do carag centro de convivência E outras unidades públicas comunit disponíveis no território principalmente é importante que a gente conheça o território onde é que eu vou poder fazer numa situação de estiagem E aí por exemplo
no Norte a situação de estiagem vai secando os Gios e a gente não consegue se locomover Então como é que eu vou fazer então posso pensar em atendimento remoto por contatos telefônicos E aí as redes sociais como acontece aá que os usuários também têm esse acesso quem vai ver é quem tá lá na execução né a criação de rede de contato será que a gente consegue com quanto a partir de quanto tempo eh a gente consegue fazer Será que a gente consegue ao invés a gente não consegue juntar 30 15 25 15 usuários mas eu
consigo cinco que mor ali mais próximo então posso estar fazendo eh de uma forma contínua mas não necessariamente todos os dias né como é que a gente vai poder fazer isso cada usuário tá juntando o o os seus grupos Lembrando que tudo isso não pode ser de uma maneira eh de qual isso Isso não pode acontecer de qualquer maneira Mas deve acontecer principalmente eh de uma maneira eh planejada organizada e a eh em diálogo com a gestão a gestão o conselho vai estar sabendo disso né porque o conselho é quem tá eh acompanhando todo do
processo para que o serviço aconteça lembrando que quando a gente fala de atender esse atendimento Centralizado no território cada território vai pensar da sua maneira Ah pode ser que o canai seja o ponto o melhor ponto de referência em outro lugar não necessariamente organizar reorganizar a equipe é fundamental né é integrar o número de profissionais que atuam com as equipes do serviço na localidade e obvia tanto a rede governamental como a rede não governamental não é algo que vai ser só quando a a execução é direta pelo Município Mas pela uma execução indireta da mesma
forma organizar se a gente vai ter escalas de trabalho remoto presencial porque também nós precisamos entender que os nossos trabalhadores e as nossas trabalhadoras muitas vezes também são afetados por esse processo então é algo que a gente precisa discutir dialogar também E aí organizar os horários obviamente a gente não vai e ferir nenhuma Norma trabalhista NS acordos nós pelo contrário nós defendemos diretamente e veementemente os direitos trabalhistas dos nossos trabalhadores mas como é que a gente pode organizar isso em horários e dias diferentes para atendimentos presenciais e como a gente consegue fazer isso Quais são
as estratégias de apoio e cuidado aos profissionais que a gente não pode deixar eh de ver os nossos profissionais nesse processo né Eh é importante que os gestores ouam tem meilos de escuta de compartilhamento com os profissionais que atuam junto à população porque os nossos profissionais estão no território vivem no território então também são atingidos por pelas questões que aqui pelas pelos a saú e também a gente ainda não tem normativa Que altere prazos ou suspenda com relação ao serviço de convivência mas a gente tá sobre a da portaria número 955 que faz com que
a o os municípios recebam o cofinanciamento relativo à média de cinco trimestres eh lá de de 2022 a 2023 porque o serviço entrou em manutenção o o sistema voltou entrou em manutenção voltamos nesse trimestre encerramos o nosso processo de cofinanciamento eh eh processo de confirmação no cisc agora a pouco e nesse processo de confirmar o que nós eh percebemos é que muitos municípios conseguiram confirmar mas ainda assim não vai servir para nesse momento para o cofinanciamento Nós ainda estamos estudando algumas medidas e como nós podemos fazer obviamente isso ouvindo os municípios os estados dialogando nas
nossas instâncias eh de pactuação sobre o que é que poderá ser feito e ter como normativa eh para o cofinanciar do serviço de convivência nos municípios e estados eh que estão eh em situação de calamidade nesse momento também por conta da da seca da espiem né mas Lembrando que todo mundo minha gente já está aberto inclusive o cisc para que todo mundo possa confirmar esse esse esse os usuários fazer de atualização no cisc aqui a gente fez um recorte sobre a retomada do cisc que é extremamente importante para que vocês vej nós pegamos os estados
da região norte obviamente que a gente já passou isso nós tivemos encerramos hoje a nossa quinta rodada de apoio técnico com os estados inclusive do Sul hoje nós estivemos com os estados do sul e apresentamos a tabela para cada estado dos seus eh Estados com relação aos seus índices né E aí nós temos né Acre Amazonas Amapá Pará Rondônia Roy e Tocantins sobre quantos municípios cofinanciados com serviço de convivência nós temos quantos cumpriram a cofinanciamento é feito direto com os municípios então do Amapá de 12 municípios apenas oito municípios cumpriram a meta os 15 municípios
de Roraima conseguiram cumprir a meta de confirmação então isso não tá não tá eh rebatendo no cofinanciamento nesse trimestre mas possa ser que no próximo trimestre vá rebater no cofinanciamento e por isso que é algo que a gente precisa chamar atenção não deixem paraa última hora fazer a confirmação no Cis façam a confirmação já de agora Independente de ter eh de de eh ter a ver com cofinanciamento ou não porque porque o que nós precisamos são de dados e são esses números são esses dados que o cisc nos traz que é extremamente importante a gente
sabe das dificuldades que o sistema tem mas ele nos apresenta tantas informações que no que vão nos vai nos munir de condições efetivas para que a gente possa eh discutir dialogar todos os outros entes com todas as outras instâncias sobre sobre cofinanciamento sobre políticas públicas para os para os nossos usuários e usuários da Assistência Social eh nós tivemos eh diversas reuniões com os estados a gente sabe que no nordeste nós temos grande dificuldade com a seca né o norte tá passando por uma situação muito difícil e que é extremamente eh complicado mas nós chegamos eh
perto de 90% de confirmação eh especificamente 88% de confirmação dos municípios no cisc isso pra gente é uma meta muito importante porque nós estamos atingindo o resultado então há um grande indicativo e que a gente já possa no próximo trimestre voltar a utilizar o cis propar o financiamento mas nós só vamos ter a certeza Depois que nós dialogarmos com todas as instâncias necessárias para que a gente não faça algo de uma maneira eh autoritária nós queremos pelo contrário fazer dialogado e nós vamos est dialogando com diversas eh diversos municípios e estados sobre a a o
funcionamento do cisc nos territórios porque é fundamental a gente fazer esse diálogo é fundamental a gente entender como é que tá acontecendo para que a gente possa ter outras orientações outras formas ou então dizer ah tem lugar que a estiagem mesmo com situação de calamidade Não não é afetado pela seca por exemplo a gente já consegue conviver com a seca no semiárido Então como é que a gente tem feito isso que é que a gente tem feito então s são questões como essa que nos levam a refletir Por fim eu gosto muito a gente vai
falando de de tantas coisas mas eu gosto muito de refletir sobre algumas questões e eu trago Eduardo Galeano para poder a gente refletir sobre um um pouquinho e ver o que é que isso nos leva a pensar ele vai dizer o seguinte se cair é porque estava caminhando e caminhar vale a pena mesmo que caias ou seja nós estamos aqui sem ter a certeza de tudo que nós estamos dizendo vai funcionar no território de vocês mas a gente tem a certeza e que vai valer a pena a gente fazer mesmo que a gente erre mesmo
que a gente caia porque não adianta a gente ficar parado e achar que tudo vai cair do céu nós vamos estar tentando tentando tentando todos os dias fazer com que a gente tenha esses resultados a gente só vai aprender fazendo e a gente só vai aprender caminhando andando mesmo caindo mesmo caindo mas tentando fazer tentando acertar porque é isso que a gente quer e por fim tá aqui os contatos do da nosso departamento da nossa coordenação esse CR code leva vocês para o materiais sobre a coordenação dos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos que
tem diversos materiais sobre o serviço e nós estamos à disposição para ouvir vocês e E dialogar com vocês sobre eh esse tema Espero que eu não tenha falado tão rápido e que vocês tenham conseguido ouvir direitinho tá ótimo ótimo obrigada então malon aí vamos ver se a gente te vê de novo pessoal já pegou aqui a os contatos né Muito obrigada obrigada Fernanda de novo também eh eu vou deixar aqui agora aberto para pra gente facilitar esse espaço de diálogo mesmo né que é o nosso objetivo também então queria reforçar aqui que a gente faz
para quem chegou a gente tá com um quórum bem alto né que mostra assim como vocês a gente tem tá falando com Fernanda aqui também como que esse diálogo é importante eu acho que o quórum de hoje ele é é é um resultado disso assim né de como esse diálogo ele é eh Instigado por vocês e a gente pode ver a participação aqui massiva então obrigada pela participação de todo mundo e aí Lembrando que a gente faz esse apoio técnico sequisagem toda quinta-feira nesse mesmo horário entre 2:30 e 3:30 eh os temas são variados a
gente sempre conta né com a participação de parceiros colegas do Ministério do própria da própria SNS também de outros Ministérios então a gente tem todos os apoios técnicos esses 12 né que hoje tá estamos no 12º eh gravados no nosso YouTube no canal da da snas então vocês podem consultar lá também esse também logo vai est disponibilizado eu coloquei aqui no chat eh também o o nosso link para participar da comunidade WhatsApp né que é uma comunidade que a gente fez pro apoio técnico sexagem E essas apresentações a gente pode dispor lá também eu vou
colocar de novo aqui no no chat então agora é o momento de vocês conversar diretamente com Fernanda com mal tirar suas dúvidas trocarem ideias já tem uma perguntinha que foi endereçada para Fernanda Eu acho que ela pode abrir então os trabalhos e vocês fiquem à vontade para colocar aqui no chat ou se manifestar mesmo aqui pelo com a câmera o microfone esse momento é para essa troca mesmo obrigada gente Camila a pergunta que você fala é o do reordenamento né que perguntaram né eu vou falar um pouquinho sobre o processo de reordenamento aproveitando que tem
muita gente do primeira infância no suas criança feliz aqui né Eh bem o reordenamento gente quem trabalha com o criança feliz né o criança feliz ele é um programa que ele tá sendo ele foi instituído em 2017 né A primeira Visita realizada em 2017 é um programa muito importante no território ele é muito significativo el tem uma equipe técnica de 30 mais de 30.000 profissionais no território atuando em todo o Brasil eh hoje estamos se eu não me engano com 2998 municípios aderidos ao programa então ele é um programa de grande Impacto né E quem
trabalha com o programa sabe que a gente tem forças e fraquezas nele uma das fraquezas sempre foi apontado uma necessidade de uma maior integração do programa A Assistência Social de uma maneira geral Mesmo ele estando no Cris né no âmbito do Cris muitas vezes a equipe do criança feliz era um pouco apartada da equipe da equipe do Cris do piif e esse reordenamento ele busca justamente uma maior integração das visitas domiciliares da metodologia do primeira infância no suas integrado aos serviços socioassistenciais e ao departamento de proteção social básica então em março de 2023 foi instituído
uma câmara técnica no âmbito da cit com a participação com gemas do fonias também as Fundações parceiras do programa Fundação van Fundação Maria Cecília solto vidgal eh departamento de Pediatria da USP para debater essa integração dos do das visitas domiciliares no âmbito de um serviço de proteção social básica no domicílio que já era um serviço tipificado mas antes só para para pcdp idoso e agora tem todo o movimento de de incluir as gestantes e as crianças na primeira infância as famílias com gestantes e crianças na primeira infância também como um público prioritário desse serviço né
então um dos grandes Pilares desse processo de reordenamento a gente faz reunião eh com os parceiros com os os especialistas A cada 15 dias uma semana a gente discute o aprimoramento metodológico hoje a gente utiliza uma metodologia que é o CDC mas a gente entende que muitas vezes por exemplo para grupos coletivos né população Ribeirinha ciganos indígenas o CDC tem uma certa dificuldade de aplicação já que ele é muito individualizado então a gente tá trabalhando também numa num aprimoramento metodológico e também numa maior integração do serviço da junto à saúde via um protocolo suis suas
em que a gente vai buscar fazer um fluxo operacional um protocolo com conjunto entre o suis e o suas de forma que a gente possa atender melhor essa criança que é acompanhada pelo criança feliz e que muitas vezes a saúde nem sabe que ela tá sendo acompanhada então o que que a gente pode fazer de maior integração entre essas duas áreas SUS suas a essa criança acompanhada para que o SUS saiba do acompanhamento da evolução dessa criança o que que o visitador entende eh do acompanhamento dessa criança de forma que o território fique mais seguro
como agir em situações específicas por exemplo em relação a uma criança que possa ter algum atraso no Marco do desenvolvimento que o visitador Perceba como que a saúde deve integrar a integração eh sempre foi um um ponto que a gente aponta como melhorias que necessitava de melhorias dentro da execução do programa Então esse reordenamento também Visa trazer uma maior integração das outras áreas com suas no criança feliz então vou ser breve eu acho que a gente pode depois trabalhar um pouco o encontro para falar disso mas é um é um reordenamento ele tá acontecendo Enquanto
isso o programa Continua em execução normalmente gente pela portaria 664 pelas regras vigentes ele continua sendo executado o programa não acabou o programa continua sendo executado no território mas agora com esse processo de aprimoramento e de maior integração das visitas domiciliares no âmbito da Assistência Social tá ótimo Fernanda Obrigada eh eu acho que malon também tá colocando algumas observações aqui de contato né no chat que surgiu essa dúvida aqui eh e aí eu deixo aberto aqui para novas dúvidas vocês quiserem perguntar algumas inquietações troca de experiências aqui eh fiquem à vontade por favor deixar mais
uns minutinhos e também Fernanda malon se vocês quiserem acrescentar mais alguma coisa que surgiu aí de lembranças né ao longo do dessa troca por favor fiquem à vontade a gente tá chegando já no nosso teto e e ainda tá chegando o pessoal aqui então a gente teve hoje mais de 200 participantes e realmente é um número muito expressivo e aqui aí depois Camila se você puder compartilhar o link porque sempre nos grupos eles pedem e aí a gente pode compartilhar também para quem não viu e quiser ver depois tá ótimo eu vou colocar mais uma
vez fez aqui no chat o link da nossa do nosso WhatsApp né que daí eu vou colocar essas informações e as apresentações também pessoal pediu QR Code eh mas aqui também já o malon já colocou no chat bom a Luciana Lisboa eh levantou aqui a mão então pode falar Luciana Olá boa tarde eh primeiro eh dizer que é um prazer est participando adorei aí as contribuições tanto de mala como de and Malo é um prazer Revo meu contemporâneo aqui meu conterrâneo também eh enfim eu na verdade eu gostaria só de fazer uma pergunta se dentro
o reordenamento eh eu sou aqui uma das multiplicadoras do programa aqui no estado de Pernambuco né E na verdade a dúvida é em relação ao serviço de já a gente aqui já compreende que o programa ele tá migrando para esse serviço OK tá no meio desse processo né mas em relação ao que ele tem de comum com o serviço de convivência que é executado pelos municípios para o público de 0 a 6 anos né porque se a gente não eh ficar muito atento à execução eh eu sei que é muito diferente o que nós do
programa fazemos para o que o serviço de convivência faz mas em certa medida isso pode de certa forma se sobrepõem algumas ações se ela não for bem planejada se ela não tiver um objetivo muito específico né para o nosso público e se vocês estão pensando sobre isso em relação ao programa ao reordenamento E também o serviço de convivência para 0 a se Luciana Super Interessante sua pergunta faz todo sentido Sim essa integração da visita domiciliar com o serviço de convivência ela tá sendo pens ada no âmbito do reordenamento a equipe do serviço de convivência também
participa das discussões então Eh Na verdade o que a gente tá estudando é que o público que vá receber visitação domiciliar por meio do serviço de proteção social básica no domicílio seja um público específico que realmente precise daquela visita domiciliar eh que não tem uma uma maior dificuldade de se deslocar ou Mães com recém-nascido gestão Ant que tenham alguma especificidade que mereçam receber mereçam não mas que tenham que receber um serviço né mais específico no domicílio e essa integração das visitas domiciliares com o serviço de Convivência de forma que o serviço de convivência também ele
atue como eh uma quem sabe uma complementação depois que essa criança termine né a faixa etária do serviço de proteção social básica no domicílio ela possa ser grada ao serviço de convivência para continuar né o acompanhamento e as atividades voltadas pra primeira infância então Super Interessante sua pergunta posso dizer que sim a gente tá atento a isso e a ideia é que os públicos sejam realmente eh específicos para que não tenha sobreposição de públicos crianças recebendo visita domiciliar e serviço de convivência né então a gente tá realmente trabalhando isso mas agradeço sua contribuição já vou
colocar aqui também no nos nossos estudos do do reordenamento eh e a grosso modo Deixa eu ver só se eu compreendi talvez funcione como na época os que quem os mais antigos do suas talvez lembrem do Pet e dos egressos do Pet F sear vai vai ser mais ou menos nessa lógica né em dado momento ele tá no criança feliz e porque precisa dessa especificidade do domicílio então não precisando mais dessa especificidade do domicílio ele migrar entre aspas e isso aqui é muito grosso modo para o serviço de Convivência de zero a 6 é isso
isso isso tudo ainda tá sendo debatido não tem nenhuma decisão mas a ideia é que sim por exemplo Mães com criança recém-nascido né às vezes um dois meses que recebe a visita eh domiciliar em casa seria muito melhor para ela receber a visita em casa ela tem uma dificuldade de se deslocar às vezes com esse recém nascido no serviço de convivência eh serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e ela necessitaria de uma atenção mais específica sobre amamentação sobre a questão do vínculo do fortalecimento de vínculo do olho a olho com esse bebê então tem
todas essas questões que a gente tá avaliando o que que seria o departamento de Pediatria da USP as Fundações tem muitos especialistas voltados na primeira infância atuando um pouco nesse estudo de o que que seria ainda não tem definido qual faixa etária que vai ser em cada um o que eu posso trazer é que a resolução eh da cit que aprovou o reordenamento ela já traz algumas diretrizes é interessante que todo mundo sai se eu não me engano a resolução 117 depois eu vou colocar aqui no chat certinho é isso né vocês já sabem a
maioria aqui Eles já vão me corrigindo Camila porque todo mundo é super antenado então ali já traz as diretrizes e até um público específico que teria que ter eh no serviço de de proteção social básica no domicílio então a gente tá trabalhando nessa linha mas o reordenamento ainda tá acontecendo só vai finalizar com todas as linhas dos grupos de trabalho finalizarem mas eh A ideia é essa mesmo tá bom E sem contar que a gente ainda tem nós temos o caderno de atendimento a crianças de z06 no serviço de convivência que tá acontecendo normalmente em
tese né ainda tá acontecendo enquanto não sai o reordenamento do do serviço de do do primeiro me infância noas joia Fernanda malon Surgiu uma nova dúvida aqui também eh com o luí Carlos Figueiredo no chat ele fala Eh aqui no Pará municípios usam a lanchea de assistência social para realizar o atendimento às famílias nas áreas ribeirinhas com a estiagem a lancha fica fica inviável o uso da lancha nesse momento é possível usar recursos do procad suas para o luguel de outros modais fluviais para o acesso às famílias e serviço de convivência vocês saberiam informar Fernanda
Malo nesse caso eh eu acho que vale uma consulta eh ao Fundo Nacional ao pessoal do fundo e também da própria S Car que é uma das das secretarias que estão mais diretamente vinculadas ao ao de suas para não passar uma informação que depois não seja 100% correta eu acho mais viável fazer esse diálogo com o pessoal do Fundo Nacional eu tô também eh encaminhando essa questão aqui pra nossa pra nossa coordenação eh e aí eu acho que é uma questão que pode ser retomada no no próprio grupo né de WhatsApp eu acho que a
gente pode responder por lá também para dar essa informação mais precisa o Lu Carlos eh e aqui também o Diogo eh perguntou tire uma uma dúvida se for possível por favor ano que vem na maioria das creches e escolas será integral como ficarão as visitas a essas crianças que estiverem na creche Obrigada Diogo Diogo eh na realidade assim a maioria dos das crianças que estão no programa elas estão de zero a três né A maioria dos Municípios acompanha ou mais as crianças de 0 a 3 anos e a creche eh quando quando tá 100% de
atendimento os visitadores tentam encaixar alguns horários quando não for possível a gente entende que essa criança na creche ela já tá seguindo um pouco o o desenvolvimento infantil via eh a secretaria de educação o Ministério da Educação preconizado pela Secretaria de Educação do município também então o ideal é que se o visitador entender que mesmo na creche essa criança ainda necessita receber esse processo da visita domiciliar por meio da do CDC ele deve tentar ali encaixar algum horário eh mas a gente também entende que a criança na creche ela já vai receber todos os estímulos
ali que vão influenciar um desenvolvimento pleno e integral dessa criança e com relação ao serviço nós temos não só com com o público que tá em idade de creche mas também com o público de crianças eh fora da primeira infância e de adolescentes também com a com relação à escola integral nós estamos fazendo um diálogo com o met estamos começando diálogo com o met sobre como fica essa situação da carga horária mas a gente entende que nesse momento ainda não há um impedimento para atendimento no serviço de convivência porque a a escola interal ainda não
foi universalizada a 100% é uma das metas do do Plano Nacional de Educação mas ainda o ano que vem não será 100% mas o município pode estar dialogando entre a política de assistência política de educação como fazer esse esse processo Porque o município tem liberdade para fazer esse diálogo bem como repensar e redimensionar as as o público do próprio serviço de convivência o áudio Obrigada tem uma outra pergunta também aqui eu acho que Fernanda você calma que não tá baixando aqui só um pouquinho ah é a deline perguntou gostaria de saber sobre o recurso do
pcf é o recurso ele sofreu um bloqueio né ele tá com parte do recurso bloqueado mas os gestores a direção e Até o Ministro já tá muito envolvido para resolver essa situação se eu não me engano já foi informado no grupo que vai ter uma reunião na sexta-feira amanhã já em que vai ter uma diretriz eh sobre esse desbloqueio do recurso e a gente espera resolver a situação o mais breve possível a gente conseguiu resolver um atraso que tava lá atrás e a gente conseguiu eh desbloquear e realizar o depósito Mas ainda tem uma parcela
se eu não me engano é a de junho ou julho que ainda também ainda tá em atraso mas a nossa expectativa que resolva o mais rápido possível com essas reuniões das gestões que vão acontecer aí até o final dessa semana tá joi Obrigada Fernanda agora tem mais duas dúvidas eh a gente já tá vamos Fechando assim paraas dúvidas finais né que já estamos chegando no nosso teto eh mas eu acho que essas daqui a gente contempla eh a erina Angela eh tá perguntando tá com uma dúvida sobre como proceder com serviço de convivência com uma
crianç teia que precisa de ser trabalhado vínculo porém devido ao transtorno não consegue frequentar o crass é possível fazer o fortalecimento na residência nós estamos recebendo muita demanda sobre crianças com t e as formas de atendimento é um um tema delicado que nós precisamos ainda dialogar bastante sobre isso para que a gente não possa ser pensar eh de uma forma que não vá atender aento mas o o serviço o papel do serviço ele é criar vínculos e fortalecer esses vínculos se a priori eh o caminho para fortalecer o vínculo e fazer com que essa criança
participe dos coletivos seja iniciando uma atividade eh individual para criando vínculo com o educador orientador possa fazer com que depois ela vá pro pro espaço é fundamental são as estratégias que o território vai est utilizando para fazer com que aconteça essa participação Mas vai ter que est vinculado a um coletivo não vai conseguir fazer uma atividade pontual eh para toda a vida com aquela eh criança ou adolescente eh nesse sentido você vai ter que est fazendo eh meios para que a criança ela consiga participar do coletivo mesmo que inicialmente ela tenha que tá que fazer
um atendimento sozinhos mas é um tema que tem chegado muito pra gente nesses cinco apoios técnicos que nós fizemos com os estados do por região né todos os estados do país por região foi muito importante a gente dialogar sobre isso e essa chegou e nós estamos eh fazendo obrigada malon aí tem uma uma um depoimento também da RA arújo falando na Paraíba né sobre alguns desafios relacionados à comunidades que estão mais distantes para paraa realização do serviço de convivência né E aí famílias que têm dificuldade de ir até a cidade para realizar compra fazer os
seus as suas eh necessidades de médico pagamentos eh as dificuldades às vezes no próprio transporte com motot táxi e aí às vezes são mais crianças do que comportaria o transporte Então ela tá colocando essa questão da da zona na Rural dos municípios mais distantes e a necessidade de tudo ser pensado com cautela e empatia para não ser injusto com as pessoas que estão mais distantes né e não tem essa condição financeira favorável para acessar eh a edeline também tá perguntando se o cisc de Sergipe está normalizado Então eu acho que são essas as questões finais
se tiver mais alguma dúvida acho que a gente tá aberto aqui no fim e se vocês quiserem Fernando e malam fazer as considerações finais de vocês também baseados nessas últimas intervenções acho que a gente pode ir concluindo eh com relação ao cisp de Sergipe Amado eu não decorei em todos os estados Não não vou mentir viu Vou dizer a você o número mas você pode eh entrar em contato com a nossa coordenação que a gente orienta eh Repassa Como tá a situação do Cis de Sergipe a gente já passou para paraos Estados né a algumas
algumas demandas sobre o o cisc o Estado tem um perfil no saa que pode acessar o o cisc e fazer essa avaliação inclusive município por município de saber os percentuais de como de como tá Tá sendo feito e com relação à zona rural do que a a colega fala eu entendo muito isso eu eu fui do município em que a zona rural também tem a distância né e é muito difícil você fazer por isso que nós pensamos muitas vezes em centralizar os serviços no do território Então você pensar como fazer esse serviço na própria zona
rural porque ao invés de trazer a o usuário para o território para o centro da cidade você leva o serviço para você leva o servidor mais o serviço para o território e aí você vai Observar isso diretamente nas especificidades do território eh eu quero agradecer a todo mundo né pela participação a oportunidade de est aqui com vocês e Carol que é que é Nossa colega aqui de trabalho da Coordenação ela também tá aqui nois ela levantou a mão eu acredito que ela quer complementar alguma coisa do que eu falei rapidinho Camila queria Abir PR Carol
para aquela é Carol né Fi à vontade Claro Carol Nossa para para também fazer esse essa complementação Carol eu acho que você confundiu sou outra Carol no município de pimenter uma perun eu gostaria de fazer uma pergunta assim desculpa não ficou Claro para mim a questão do serviço de convivência domiciliar você poderia explicar novamente porque assim a gente procura materiais relacionado a esse tema e não encontra né É sobre o serviço de convencia é domiciliar serviço de convencia ele não é domiciliar nós temos um serviço específico de proteção social básica e tipificado no domicílio esse
esse serviço é tipificado o que é que nós O que é que eu trago a colega apresentou eh eu tenho um usuário que ele precisa do serviço e eu preciso usar estratégia para que ele vá ao serviço para o coletivo o que é que eu posso utilizar como estratégia eu posso começar a fazendo um um um diálogo Inicial Um uma forma de de fortalecer víc criando vínculos com esse usuário para que ele sinta confiança e vá participar do serviço no no nos coletivos eu não posso fazer um serviço no domicílio como serviço de conven serviço
de convivência é ele é col coletivo ele parte da premissa da coletividade que é para fortalecer vos familiares e comunitários você não tem um serviço de convivência que seja eh no domicílio para uma pessoa só ok entendido muito obrigada as estratégias que você vai utilizando é eu queria falar um pouquinho que super interessante essa observação que a Raila trouxe né que não é só a faixa etária a questão do serviço no domicílio né raa tem também a questão da distância entre as famílias alguns grupos específicos estão numa zona rural que é difícil de locomoção isso
tudo a gente tá levando em conta Mães com crianças no BPC também que BPC hoje é um público específico do criança feliz eh vai continuar sendo porque teria uma maior dificuldade paraa mãe se deslocar com essa criança eh do BPC crianças com deficiências paraos serviços de convivência no Cis então isso tudo a gente está avaliando realmente super interessante essa sua observação em relação às famílias que estão mais distantes em localização mais distante eu queria também me colocar aqui à disposição Camila mais uma vez agradecer esse espaço de diálogo é muito importante a gente tem sempre
o maior prazer de atender os convites de vocês para poder est debatendo com a equipe ouvindo dúvidas a coordenação ela faz algumas reuniões também eh com as coordenações estaduais as coordenações estaduais elas sempre também são pontos de apoio para equipe no município então sempre se colocar à disposição esse meio que eu coloquei no final da minha apresentação Vou compartilhar com vocês a apresentação também ela pode receber dúvidas demandas aqui a gente faz encaminhamento E mais uma vez parabenizar a equipe do criança feliz no território que é firme e forte enfrentando chuva tempestade estiagem sol calor
para realizar essas visitas né e a gente sabe que o programa tem força tem sustentabilidade é reconhecido pelas famílias isso faz com que a gente tenha mais vontade de aprimorar ele a todo momento Camila então agradecer a todo mundo e colocar mais uma vez a equipe da ctpb à disposição muito obrigada Fernanda ó só uma pergunta uma resposta aqui residual também que o luí Carlos tinha falado da questão né do das lanchas e a dificuldade agora de acesso com a seca tem também a possibilidade do pvac que é o piso variável de alta complexidade eh
e aí a a nossa especialista na coordenação que é Vera Lúcia Campelo passou esse informação que se o município tiver a degradação da situação de emergência eh estabelecida né ele pode usar salo do pevac para atender as famílias eh afetadas nessas circunstâncias né a menos que ele já não que o município não esteja recebendo recurso Federal pro serviço de convivência Então essa é uma possibilidade que vocês podem Eh aventar aí de repente consultar para ver se se é possível acessar esse recurso eh Fernanda muito obrigada E aí deixo agora a palavra com com malon e
o espaço aqui tá sempre aberto também para receber vocês a gente só Passando para agradecer em nome da nossa coordenação estamos sempre à disposição para dialogar com os municípios com os estados porque é quem de fato faz a política acontecer no território e nós precisamos garantir que esse diálogo seja um caminho contínuo para que a a proteção social chegue na vida das pessoas então qualquer coisa nós estamos à disposição seguindo sempre em frente Podemos até cair mas se caímos é porque estamos caminhando e caminhando sempre em busca de uma sociedade ideal melhor mais justa igualitária
obrigado a oportunidade de estar com vocês e qualquer coisa a gente tá a disposição muito obrigada gente Obrigada pela disposição eh de fern da malon de todo mundo as 210 pessoas que foi nosso quórum chegou aqui até eh o máximo aqui muito muito expressiva que mostra a importância do Diálogo lembramos para vocês também que esse eh essa Live de hoje que é a 12ª de uma série tá Tá disponível no no YouTube da snas né na na no canal específico E aí vocês podem ter acesso também as a os apoios técnicos pregressos semana que vem
a gente tá aqui nesse espaço de novo e logo a gente divulga nos grupos também qual vai ser o tema quem vai quem vão ser nossos convidados também e o link para para vocês estarem presentes muito obrigada uma ótima tarde um bom fim de semana né ainda tem sexta na frente aqui mas a gente já tá no na pro fim para descansar que todo mundo possa descansar esse fim de semana um beijo para vocês e até a próxima
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