Como a Energia Sexual se Tornou a Arma de Reis, Sedutores e Estrategistas

23.68k views3699 WordsCopy TextShare
O Buscador
Existe uma força que moldou impérios, guiou reis, inspirou gênios e também destruiu grandes homens: ...
Video Transcript:
Existe dentro de cada homem uma energia bruta, silenciosa, selvagem, uma força que pulsa sob a pele, queima por dentro e cobra expressão. Ela não nasce da mente racional, nem do moralismo social. Ela vem do fundo, do abismo, da essência.
É a energia sexual. Mas não falo aqui do desejo vulgar, da luxúria banalizada, da pornografia moldada em pixels para te manter distraído. Não estou falando do fogo original, a centelha da criação, aquela que moveu guerreiros, fez reis construírem impérios e levou profetas ao êxtase da visão.
K Jung não via libido apenas como desejo sexual. Para ele era a energia total da alma, a força que anima espírito, molda os sonhos, acende a ambição e sustenta a jornada de individuação. Libido é o motor oculto da psiquê.
É com ela que você ama, conquista, cria, lidera e transcende. Os antigos sabiam disso. Tauístas chamavam essa força de jing, a essência vital que alimenta o corpo, a mente e o espírito.
No tantra é o shakte, energia serpente, poder de transformação e ascensão. Para eles, sexo não era apenas ato, era ritual, era alquimia, era portal para o divino. Mas em vez de cultivar essa força, o homem moderno a escoa pelo ralo do prazer barato.
Troca energia vital por segundos de alívio, troca legado por descarga e assim se afasta cada vez mais de si. Cada orgasmo desperdiçado sem propósito é uma vela apagada num templo interno que nunca chega a ser aceso. Napoleon Hill chamava isso de transmutação sexual, redirecionar o impulso sexual para a criação de riqueza, poder, genialidade.
Ele dizia que todo grande homem em algum momento aprendeu a sublimar seu desejo, a canalizar o fogo que consome para o fogo que constrói. Porque essa energia é ambivalente, pode te elevar aos céus ou te lançar ao abismo. É como um rio que transborda se não encontra leito.
Se você não a governa, ela te domina. Se você não a cultiva, ela se corrompe. E o que poderia ser fonte de força vira veneno silencioso.
Mas quando o homem desperta, quando percebe que o que corre entre suas pernas é mais do que impulso, é potência criadora, ele começa a mudar. A disciplina nasce, a vontade se acende, ele sente pela primeira vez o que é estar inteiro. Ele deixa de correr atrás de prazer e passa a correr atrás de propósito.
A energia que antes buscava escape e começa a buscar direção. Ela sobe pela coluna, acende o coração, clareia a visão. Ele se torna magnético, não por técnicas de sedução, mas por algo que não se aprende.
Presença, a força vital contida em um homem que se governa. Essa é a verdadeira iniciação. Quando você para de servir ao desejo e faz o desejo servir a você, quando você entende que o que te move não precisa te destruir, pode te elevar, pode te refinar, pode te fazer rei, porque o verdadeiro poder não está em eliminar o instinto, está em transformá-lo, em pegar o bruto e fazer dele obra, em pegar o impulso e fazer dele direção, em pegar a chama e construir um império com ela.
Essa é a força primordial, a energia que pulsa em você agora. E a pergunta não é mais se ela existe. A pergunta é: você vai derramar ou vai transmutar?
Vivemos na era do prazer fácil e da distração constante. Nunca foi tão simples sentir e nunca foi tão difícil sentir de verdade um toque na tela, uma rolagem de dedo e sua energia já começa a ser sugada. Não por uma mulher real, não por um propósito elevado, mas por uma ilusão criada para te manter dócil.
Você acha que está apenas satisfeito, mas está sendo esvaziado. A energia sexual, essa força criadora que poderia ser seu combustível, sua espada e sua fundação, é hoje seu veneno disfarçado de conforto. Porque o sistema sabe, um homem sexualmente disperso é um homem facilmente controlável.
Ele não constrói, ele consome, ele não lidera, ele se distrai. Não é à toa que pornografia é gratuita, que estímulos sexuais pulam da tela a cada segundo, que os algoritmos estudam suas fraquezas e servem exatamente aquilo que fará sua força se perder. Porque enquanto você alivia sua atenção sozinho num quarto escuro, o mundo lá fora continua sendo governado pelos que retém, pelos que dominam, pelos que silenciam a urgência e canalizam o fogo.
Essa é a grande armadilha do masculino moderno. Acreditar que sua libido é apenas um incômodo a ser saciado, quando na verdade é uma díamo divina esperando ser dirigida. Cada vez que você libera sua essência sem amor, sem missão, sem criação, você perde um pouco mais de si.
Sua clareza diminui, sua vontade enfraquece, sua visão embacia. É um escoamento lento e invisível, mas fatal. E não, isso não é moralismo, é estratégia energética.
O homem que desperdiça sua energia todos os dias é o mesmo que não consegue se concentrar, não sustenta uma meta, não segura o olhar nos olhos de alguém que o confronta, porque seu poder já foi gasto, já está lá atrás, derramado em travesseiros, telas e pensamentos que nunca se realizaram. Esse esvaziamento é silencioso, mas universal. E os que dominam o mundo sabem disso.
Eles não querem que você retenha. Eles querem que você alivie, que você sorria, role a tela, se sinta livre, mas por dentro esteja murcho, sem gana, sem fúria criadora, sem fogo. Porque um homem com fogo é perigoso, ele não se distrai, ele constrói, ele enfrenta, ele lidera.
E é exatamente esse tipo de homem que está faltando hoje. Não por acaso, mas por design. O erro moderno não é ter desejo, é não saber o que fazer com ele.
É confundir prazer com realização. É aceitar migalhas de excitação quando você nasceu para viver em plenitude. E até que você quebre esse ciclo, continuará sendo mais espectador do que criador, mais usuário do que rei, mais servo do que senhor da própria energia.
Porque todo dia você escolhe. Ou você usa sua força, ou ela será usada contra você. Há um ponto na jornada em que o homem começa a suspeitar que seu sofrimento não vem do excesso de desejo, mas da falta de direção para ele.
Ele sente, mesmo que em silêncio, que há algo de sagrado em sua força sexual, que talvez essa energia tão bruta e primitiva não precise ser contida como uma maldição, mas refinada como um tesouro. Esse é o início do poder. Pretenção não é sobre negação, é sobre escolha, sobre reconhecer que há mais poder em guardar com propósito do que em liberar sem causa.
A água que jorra por todos os lados destrói. A que é canalizada move turbinas, acende cidades, transforma desertos. Assim é sua energia.
Os grandes homens da história entenderam isso. Leonardo da Vin gênio incomparável da arte e da ciência, era conhecido por viver em celibato, não porque desprezava o prazer, mas porque o transcendeu. Ele preferia gastar seu fogo criador em pinturas, invenções, estudos, obras que ecoariam por séculos.
Ele não derramava sua energia, ele a derramava sobre o mundo. Nicola Tesla, inventor visionário, acreditava que o sexo poderia drenar sua genialidade. Evitava relacionamentos e dizia que seu trabalho era sua esposa.
Alguns zombam disso, mas poucos percebem. A torre que ele quis construir para iluminar o mundo era movida pela mesma energia que outros despejam em lençóis. A diferença é que ele a dirigiu para o alto.
Mahatm Gand praticava Bramacharia não como punição, mas como disciplina espiritual. Ele sabia que sua força moral, seu domínio sobre as multidões, começava pelo domínio de si mesmo. Gandy não precisava gritar.
Seu corpo, seu olhar, sua presença, tudo era sustentado por uma energia limpa, contida, disponível. E não se trata apenas de espiritualidade ou ciência. Até guerreiros entenderam isso.
Mohammedad Ali, o maior boxeiador de todos os tempos, se abstinha de sexo antes das lutas. Ele sabia. O instinto libidinal precisa ser mantido aceso dentro do corpo, não disperso.
Ele entrava no ring com o olhar de quem carrega fogo, foco, fúria, força. Ele não negava o desejo. Ele o transformava em vitória.
Esses homens não fugiam do prazer. Eles o reinavam. Não eram fracos, eram intocáveis.
Suas energias não estavam à flor da pele, estavam a flor da criação, a flor da ação, a flor da realização. E o que eles descobriram é simples, mas oculto da maioria. Quando o desejo é contido, ele não desaparece, ele sobe.
Ele se move pelo corpo como um vapor alquímico. Torna-se visão, clareza, criatividade, vontade. Ele reconecta o homem com sua missão.
O homem que retém não se torna frio, torna-se focado. Ele não perde a atração. Ele se torna magnético.
Ele não se torna menos homem. Ele se torna homem inteiro. Porque o mundo não precisa de mais homens excitados, precisa de mais homens incendiados por propósito.
Quando você escolhe não gastar sua energia no imediato, você constrói o invisível, aumenta sua força interior, alimenta algo que ainda não nasceu, mas que nascerá com muito mais impacto do que qualquer prazer momentâneo poderia te dar. Esse é o poder da retenção, não matar o desejo, mas dar a ele um reino para governar. Nem toda a queda acontece com um estrondo.
Algumas começam com um sussurro, com um olhar cedido, com um desejo alimentado em silêncio, até crescer demais para ser contido. Assim caem os grandes homens, não por falta de força, mas por excesso de entrega ao próprio desejo. Sansão, juiz de Israel, tinha força suficiente para destruir exércitos com as próprias mãos.
era invencível até confiar o segredo de sua força à mulher errada. Ele não caiu em batalha, caiu em um leito. Seu cabelo cortado, seus olhos furados, sua missão abortada, não por armas, mas por desejos sem discernimento.
Salomão, o rei mais sábio da Bíblia, construiu templos, escreveu provérbios, governou com justiça, mas se perdeu entre 1000 esposas e concubinas. Suas alianças amorosas o afastaram da própria fé. O homem que começou sua jornada com sabedoria terminou dividindo o próprio reino.
Séculos depois, a história se repete. Mudam os nomes, os tronos, os impérios, mas a fraqueza é a mesma. Bill Clinton, presidente dos Estados Unidos, quase viu sua carreira desmoronar por causa de uma relação extraconjugal.
Não foi espionagem, não foi guerra, foi desejo, um impulso, um momento. Tiger Woods, ícone do esporte, com fama, dinheiro, talento, perdeu tudo de forma gradual. A admiração virou escândalo.
Sua imagem construída com suó foi rasgada por trás das cortinas do vício sexual. E quantos outros, quantos heróis, líderes, ídolos caíram não por falta de visão, mas por falta de governo sobre si. Esses homens não eram fracos, eram indisciplinados, não faltava inteligência, faltava soberania interna.
E quando um homem não governa seus impulsos, cedo ou tarde eles o governam. Porque o desejo, quando não tem direção, cava buracos. E o mais fundo deles é o buraco do arrependimento, aquele onde você olha para tudo que construiu e percebe que jogou fora por prazer.
Prazer. Essa palavra doce que tem gosto de alívio, mas cheiro de ruína quando não vem com propósito. O problema não está no desejo.
Está em servi-lo como se fosse um Deus, em fazer do prazer o centro da vida e da disciplina um fardo que você não quer carregar. Mas todo império sem disciplina está condenado. E o mais trágico é que a queda raramente é imediata.
Ela vem como veneno lento. Primeiro você cede uma vez, depois justifica, depois se acostuma. Quando percebe não é mais dono de si.
E o homem que não é dono de si é servo de qualquer coisa. Não importa o quão afiado seja seu intelecto, se o desejo te arrasta, ele leva junto sua coroa, sua espada e sua missão. Você se torna rei só no nome, bobo na prática.
Por isso, este capítulo é um espelho para que você veja que ninguém está acima da queda, mas todo homem tem a chance de escolher. Você pode cair no abismo do desejo ou pode olhar para ele e construir uma ponte. Nem toda a guerra se vence com espadas.
Algumas se vencem com perfume, com silêncio, com olhos que não desviam, com corpos que não atacam, mas atraem. A sedução é uma arte. E quando dominada, se torna mais letal que mil lanças.
O poder sexual quando compreendido, não serve apenas a cama, serve ao trono, à influência, à diplomacia invisível. Essa é a face do EOS que poucos ousam olhar nos olhos. A sedução como estratégia, como tática de guerra, como domínio energético.
Cleópatra entendeu isso. Rainha do Egito, ela não conquistou com tropas, mas com magnetismo. Seduziu Júlio César, não apenas com beleza, mas com inteligência, presença e mística.
Depois dele, fez o mesmo com Marco Antônio, dois dos homens mais poderosos de Roma. Ela não era só amante, era estrategista. Cada encontro era cálculo, cada suspiro uma jogada política.
Cleópatra não usava o corpo por prazer, usava como ponte de influência. Seu trono era sustentado por sua capacidade de canalizar o EOS e usar essa força como escudo e espada ao mesmo tempo. Helena de Troia, mitológica ou não, foi símbolo de outra guerra movida por desejo, a face que lançou mil navios, mas na verdade um arquétipo do quanto o desejo pode incendiar civilizações.
Eram elas as únicas? Não. Nos arénes otomanos, cortesãs moldavam decisões imperiais com carícias e coxichos.
Na França monárquica, amantes reais influenciavam ministros. Espiãs disfarçadas de amantes arrancavam segredos de generais. A alcova sempre foi extensão do campo de batalha.
E o mais curioso, o que elas usavam não era apenas beleza, era energia refinada, uma força que não gritava, que chamava, que fazia os outros se dobrarem sem perceber. Robert Green escreveu: "Os maiores sedutores não perseguem, eles atraem. Eles se tornam o sol em torno do qual os outros giram.
A energia sexual quando dominada cria campo gravitacional. O sedutor não grita, ele permanece e é a sua presença que devora. E os homens também seduzem.
Mas de outro jeito, eles não oferecem suavidade, mas mistério. Não servem carinho, mas presença silenciosa. A armadura deles não é a beleza, é o foco, a disciplina, a capacidade de não ceder quando todos cederiam.
Um homem que domina sua energia não precisa correr atrás de nada. O mundo se move em sua direção, não por carência, mas porque ele virou fonte. Sedução, então, não é truque, é alquimia, é o domínio da própria energia a ponto de se tornar irresistível.
E aqui está o ponto central. A sedução não é pecado, é poder. Mas como todo poder pode ser usado para construir ou para manipular, para curar ou para devorar.
Por isso, o verdadeiro mestre da sedução não é o que conquista muitos, é o que escolhe o que conquistar. Ele não age por carência, ele age por direção. Ele não quer o outro para se completar, mas porque transborda.
Nesse campo de guerra silenciosa, os fracos se perdem, mas os que compreendem o jogo governam até sem um trono. A maioria dos homens vive a caça. Caça aprovação, desejo, afeto.
Corre atrás do toque, do olhar, da validação. Mas o que ele persegue fora é apenas um eco do que falta dentro. Kjung chamava isso de anima, a figura do feminino interior, a alma do homem, a parte emocional, intuitiva, receptiva que ele precisa integrar para se tornar completo.
Mas quando essa ânima é ignorada, ela se projeta e o homem passa a buscá-la em cada mulher que encontra. não ama a mulher real, ama a ideia, a imagem, o que ela representa da sua própria alma esquecida. E assim ele se perde.
Ele confunde tesão com amor, carência com conexão, aprovação com valor e passa a viver em função de conquistar o que já deveria ter acolhido dentro de si. Cada relação vira dependência, cada rejeição vira trauma, cada conquista vira um alívio breve. seguido do mesmo vazio antigo.
Esse é o masculino fragmentado, o homem que se tornou estrangeiro da própria alma. Ele tem força, mas não tem direção. Tem desejo, mas não tem centro.
Tem potência, mas não tem paz. E enquanto não integrar o seu feminino interno, seguirá escravo das mulheres externas. Não por culpa delas, mas por não saber quem ele é sem elas.
Jung dizia: "Tudo aquilo que não enfrentamos em nós mesmos, encontraremos como destino. E o destino do homem que não enfrenta sua própria anima é um ciclo interminável de busca, perda e confusão. Ele acredita estar amando, mas está apenas projetando.
Ele não ama a mulher à sua frente. Ele ama a parte de si que ela reflete. E como essa parte está esquecida, o amor vira tormento.
Esse homem, por mais forte que pareça, está vulnerável, porque seu centro está do lado de fora. Ele não lidera, ele reage. Uma palavra maldita, uma ausência de resposta, um olhar que não veio, e ele desmorona porque sua base está no outro.
A verdadeira iniciação masculina acontece quando ele para de perseguir o feminino e começa a integrá-lo. Quando ele acolhe sua sensibilidade sem se sentir fraco, quando ele sente, chora, intui e ainda assim permanece em pé. Esse é o homem que não tem medo de si e, por isso, não tem medo de ninguém, porque ele não precisa mais da mulher para se sentir inteiro.
Ele a escolhe por amor, não por necessidade. Ele deseja, mas não depende. Ele ama, mas não se anula.
Ele se entrega, mas nunca se abandona. Esse homem encontrou sua soberania psíquica. E o que antes era fragmento, agora é força.
O que era busca vira presença. O que era carência vira magnetismo. Essa é a cura do masculino moderno.
Não mais guerreiros feridos, disfarçados de fortes, mas reis inteiros que uniram dentro de si o sol e a lua, o fogo e a água, o comando e a escuta. Homens que pararam de correr porque já voltaram para casa. Chega um momento em que o homem cansado de ser escravo, escolhe se tornar rei, não rei do mundo ainda, mas de si.
Ele olha para suas feridas, seus impulsos, suas perdas e finalmente entende. O trono mais difícil de ocupar é o próprio corpo, porque o corpo tem vontades, a mente tem histórias, o coração tem carências e o desejo tem urgência. Mas o homem que retorna da queda carrega uma nova chama.
Ele aprendeu que prazer é fácil, o difícil é ter direção, que qualquer um pode se satisfazer, mas poucos conseguem se construir. A verdadeira soberania não começa com gritos ou com músculos, começa em silêncio, no momento em que você escolhe não responder ao desejo imediato, quando você sente o impulso, mas não se curva a ele. Quando você percebe que há mais glória em um não alinhado com seu propósito do que em 100s dados ao acaso, esse homem não teme sua sexualidade.
Ele a reverencia. Ele não foge do prazer. Ele o ordena, ele o coloca em seu lugar como uma chama sagrada que aquece, mas não queima seu altar.
Ele descobre que energia sexual, quando não escapa, acende seu olhar, clareia sua mente, faz sua presença pesar na sala. Ele anda sem pressa, fala sem urgência, toca com presença e quando ama é inteiro. Esse homem não se esvazia mais, ele transborda.
A cada dia que escolhe a disciplina, ele recupera algo que perdeu, foco, magnetismo, visão. Ele se torna perigoso, mas não por ameaçar, por irradiar poder contido. E agora ele compreende.
Governar o mundo exige antes governar a si mesmo. O verdadeiro rei não se deixa levar por qualquer tentação. Ele pode ter prazer, mas nunca será guiado por ele.
Pode amar, mas nunca se abandona por amor. Pode sentir desejo, mas não se entrega ao fogo sem antes decidir o que vai queimar. Essa é a verdadeira coroa, a consciência.
Esse é o verdadeiro cetro, a vontade. Esse é o verdadeiro reino, o próprio corpo, alma e missão. E quando ele se firma nesse trono interno, o mundo começa a mudar ao redor.
As oportunidades vêm, as pessoas notam, as portas se abrem, não por mágica, mas porque o universo reconhece o homem que se reconheceu primeiro. Esse é o herói que retorna, mas agora como rei, tudo o que você é, tudo o que você pode se tornar está contido em uma semente pequena, silenciosa, quase invisível, mas carregada de potência. Uma semente, quando bem cuidada, pode gerar uma floresta, mas quando desperdiçada vira nada.
A energia sexual é essa semente. Ela pode criar filhos, pode gerar ideias, pode mover impérios, pode sustentar um legado que vai muito além da sua existência, mas também pode ser derramada por impulso, por carência, por descuido. E quando isso acontece, ela não só se perde, ela te perde.
A cada descarga sem propósito, você não alivia a tensão. Você abre mão de um império. A cada vez que troca presença por alívio, você trai o seu próprio reino.
E não importa quantas vezes você caiu. O que importa é o que você faz agora. Você pode começar hoje a construir seu império com cada escolha, com cada retenção, com cada segundo em que você escolhe propósito no lugar de prazer vazio.
Você não precisa se tornar um monge, mas precisa se tornar um homem que escolhe com consciência. Porque quem não governa sua semente perde o direito de governar qualquer coisa. Lembre-se, impérios não nascem por acaso.
Eles nascem da força cultivada no invisível. E a energia que te habita agora é a mesma que habitou reis, criadores, mestres e sedutores. O que muda é o que você fará com ela.
O mundo precisa de homens inteiros, de reis silenciosos, de heróis que transmutaram desejo em destino. E se essa mensagem falou com você, não pare aqui. Conheça o canal O Buscador.
que a cada vídeo mergulhamos fundo nas verdades que ninguém te contou. Se inscreva agora. Conheça mais nosso trabalho.
Não por curiosidade, mas por compromisso com sua própria grandeza. Porque o que você planta hoje é o que governará amanhã. Mm.
Related Videos
Como Canalizar Sua Energia Sexual: O Segredo dos Grandes Homens
39:17
Como Canalizar Sua Energia Sexual: O Segre...
O Buscador
11,612 views
Por Que o Sexo Controla Sua Mente? Carl Jung Revela o Que Você Reprime
25:38
Por Que o Sexo Controla Sua Mente? Carl Ju...
O Buscador
94,507 views
Homens, O ERRO Fatal Que Te Deixa na Coleira Para SEMPRE (Schopenhauer Explica)
28:35
Homens, O ERRO Fatal Que Te Deixa na Colei...
Psique Filosófica
935 views
Matrix Explicado: Um Guia para Libertar sua Mente
14:42
Matrix Explicado: Um Guia para Libertar su...
Guilherme Soares | Criando Raízes
93,981 views
TRANSFORME SEU DESEJO EM PODER - Carl Jung
30:55
TRANSFORME SEU DESEJO EM PODER - Carl Jung
Psiquelosofia
21,875 views
Retenção de Sêmen - Você Precisa Passar por Essas 5 Surpresas Inesperadas para Evoluir
25:31
Retenção de Sêmen - Você Precisa Passar po...
O Buscador
5,534 views
5 COMPORTAMENTOS que fazem uma mulher madura se tornar extremamente atraente – Carl Jung
22:22
5 COMPORTAMENTOS que fazem uma mulher madu...
Psicologia da vida
103,047 views
Reaja a um Abraço Dessa Maneira e Ele Nunca Mais Vai te Esquecer | Carl Jung
25:36
Reaja a um Abraço Dessa Maneira e Ele Nunc...
Sábia Vida FAD
10,178 views
Maquiavel: 5 Regras OCULTAS que Fazem as Mulheres IMPLORAREM por Você
28:44
Maquiavel: 5 Regras OCULTAS que Fazem as M...
Psicose
65,949 views
Da Luxúria ao Legado: Como a Energia Sexual Cria Grandeza Análise Profunda de Freud x Napoleon Hill
19:07
Da Luxúria ao Legado: Como a Energia Sexua...
O Buscador
88,056 views
Celibato Consciente: O Segredo Proibido Que Eles Não Querem Que Você Saiba!
30:41
Celibato Consciente: O Segredo Proibido Qu...
O Buscador
92,804 views
Como a Energia Sexual se Torna Poder | O alerta de Nietzsche sobre a Luxúria e o Prazer
20:38
Como a Energia Sexual se Torna Poder | O a...
O Buscador
3,214 views
Schopenhauer EXPLICA Por Que VOCÊ Sofre Enquanto ELA Só Se Diverte
27:41
Schopenhauer EXPLICA Por Que VOCÊ Sofre En...
Paradoxo Vivo
12,568 views
Engane qualquer um: 5 regras maquiavélicas para a dominação total
31:33
Engane qualquer um: 5 regras maquiavélicas...
Psicose
116,913 views
Seja Inalcançável — A Regra de Maquiavel Para Nunca Ser Derrotado
25:09
Seja Inalcançável — A Regra de Maquiavel P...
Psicogonia
5,497 views
Obcecado por Pensamentos Sexuais? | Sadhguru Português
9:30
Obcecado por Pensamentos Sexuais? | Sadhgu...
Sadhguru Português
35,790 views
COMO TRANSMUTAR SUA ENERGIA SEXUAL E TRANSFORMAR SUA VIDA
21:36
COMO TRANSMUTAR SUA ENERGIA SEXUAL E TRANS...
ALÉM DO INCONSCIENTE
9,511 views
As Consequências Espirituais do Consumo de Álcool
23:45
As Consequências Espirituais do Consumo de...
O Buscador
7,488 views
Descubra os 5 sinais de que uma mulher casada quer você | Estoicismo
31:49
Descubra os 5 sinais de que uma mulher cas...
Homem de virtudes
11,100 views
A Verdade Brutal Que Todo Homem Precisa Ouvir Sobre as Mulheres | Schopenhauer
39:43
A Verdade Brutal Que Todo Homem Precisa Ou...
Psique Filosófica
12,340 views
Copyright © 2025. Made with ♥ in London by YTScribe.com