Olá pessoa no episódio de hoje eu volto aí falar de uma das melhores divindades aí que tem que é o Baal mas dessa vez eu vou falar de um mito específico dele que é justamente chamado de o ciclo de Baal então aguarde aí antes de começar o vídeo eu sempre lembrando se inscreve aí no canal se você não é inscrito comenta aí o que tá achando e curte o vídeo E claro também Lembrando que o canal aqui não é a única produção do mitografias nós temos também o site mitografias.com.br temos o podcast e todas essas
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deus da tempestade da chuva e da fertilidade que também é importante esses atributos são muito importantes nesse mito do ciclo de Baal mostrando a grandiosidade que mal teria né A questão dele ter se tornado um Deus governante Inclusive tem dois episódios aqui no canal sobre o Baal que é o da série do por trás da Chamas aquela série aonde eu mostro seres que foram demonizados eu mostro a versão Divina deles e o baú justamente por ser um deus complexo ele acaba tendo dois episódios do que eu mostrei o Baal falei mais detalhes dele e falei
até dos desdobramentos que ele tem em outras unidades Ali pela região tinha muitas cidades ali que tinham Deuses que era um desdobramento desse Baal levava até inclusive esse nome e esse mito ciclo do Baal ele meio que dá uma maior importância para esse Baal específico torna esse meio que o principal antes de falar do mito em si é bom falar da descoberta do achado arqueológico Para se entender sobre esse mito ele é chamado de ciclo de Baal mas também é chamado de ciclo de Baal e a Nati é a Nati Justamente a esposa do Baal
que também tem um papel importante nesse mito e tudo isso foi encontrado na cidade de jugaritmo foi uma cidade antiga Portuária agora não existe mais mas existiu no que seria atual siga no norte da atual sigla E aí na metade do século 20 que encontrou-se os requisitos dessa cidade escavando ali foi se encontrando diversos materiais inclusive diversos textos boa parte desses textos eram textos de cunho religioso principalmente porque encontrou muito de recursos de templos E aí um sendo o templo do Baal e outro do Deus dagon mostrando que esses dois tempos eram os principais ali
da região e os textos que encontrou um deles era voltado ao Baal todos esses textos como é comum nas mitologias começou inicialmente como algo oral ou seja não era ali escrito mas aí com o tempo passas né a ser escrito e é dito que esses textos foram escrito por volta de 1350 antes da era comum e aí o ciclo do Bau sendo considerado o principal desses textos foi encontrado em logaritmo e foi encontrado em seis volumes e aí esse ciclo do balde dividido em seis volumes é na verdade também dividido três partes todas são bem
fragmentadas mas a gente consegue ter uma noção da narrativa que aí a primeira parte é a luta de Bao contra o Deus Ian a segunda é a construção do Palácio do Baal e a terceira do Deus Baal contra o Deus Monte então agora vamos entrar aí nessa narrativa mesmo e a primeira parte Como eu disse é a luta do Baal contra o Ian ou yamou né também tem esse outro nome e é um deus do mar seria um Deus caótico do mar primordial nesse poema a gente vê o Ian se lamentando para é o é
o pai dele e pai de muitos outros deuses e considerado Deus supremo E aí O Ian tá se lamentando porque ele queria se tornar um Deus governante ele não seria o Deus supremo não se tornaria do supremo no lugar do El mas ele seria o Deus governante dos demais deuses e homens Ué então ele convoca os demais Deuses para mostrar que vai realmente colocar o Ian como um Deus governante e os deuses aceitam e fica puto com isso o Bal não queria o Ian como um Deus governante não que ia ser governado por ele então
ele fica puto com os deuses que aceitaram isso com o próprio Ian e com El que deixou eles chegar nisso em seguida o baú já parte para cima do Ian e aí começa a batalha mas o baú não teria como ganhar do Ian aí ele possui a ajuda de uma outra divindade Deus chamado cotagon que é um Deus artesão que cria armas mágicas por Baal e só assim o Baal consegue derrotar o Ian o derrota o Ian e aí é contra gosto o El tem que assumir que o Baal vai ser o Deus governante já
que ele venceu ele tá no direito de governar os demais deuses e nisso termina essa primeira parte na segunda parte que é sobre o construção do Palácio do Baal o que que acontece o texto Deixa claro que como o baú se tornou o governante por ter ganhado a luta contra o Ian ele precisa ter um Palácio próprio dele é imprescindível isso só que ele ainda não tem E aí ele vai pedir para o El para ele e a esposa dele pedir para o El construir né mandar construir um palácio para ele só que o El
se recusa isso que é interessante o El não aceita né ele aceitou ser governante que o Baal fosse governante mas ele não quer ali construir ele tá meio que a contra gosto ele só conseguem né o casal Baal e a Naty só consegue esse pedido quando eles vão até a esposa do El a Deus e aí convencem ela ela aceita ela fala que tá ok já que ele ganhou ele tinha de direita esse Palácio e ela em si que vai lá e convence o El a construir aí sim o Well é convencido disso E aí
sim que constrói-se o palácio para o Deus Baal esse capítulo aqui ele não tem muita grandiosidade assim não tem nenhum evento né e mais mas ele serve para mostrar muito isso o teu Supremo ele tem que ter o palácio dele é meio que para firmar essa questão não deu Supremo deu Supremo é o El mas assim ele o Deus governante né o Deus rei ele tem que ter o palácio dele só que também como o primeiro capítulo terceiro também é muito fragmentado então não dá para ter uma linearidade muito certinho então algumas coisas é o
que quem encontrou e foi analisando os estudiosos conseguem entender do texto por isso que ele é meio que passado de forma rápida assim mas termina com isso com o Baal conseguindo construir o palácio dele então tava ali já governando uma boa mas na verdade ainda tem um terceiro ponto caso que termina com ele desafiando morte que é o Deus da morte do submundo E aí a gente vai para o terceiro capítulo a terceira e última parte começa com Deus morte levando uma mensagem para Baal e ameaçando Ele nessa mensagem e aí o Bau vai até
o submundo vai enfrentar o monte e acaba morrendo com isso a notícia que ele morreu que morreu se espalha e a esposa dele e outros Deuses fazem o ritual fulliver pra ele só que assim o baú morreu quem vai governar agora é preciso encontrar uma outra divindade encontra-se algumas divindades ali para poder se tornar um novo mas nenhuma delas consegue Porque toda se mostram fracas para isso então fica claro que só duas divindades poderiam governar ou Baal que morreu ou Morte que foi que matou o Baal E aí a Nati esposa do Baal desce pro
submundo e vai lá pedir na verdade exigir que o mote fizesse o baú retornar ou morte se recusa ela vai lá enfrenta o monte e mata ele ele mata despedaça o corpo dele morre e joga nos campos Semeando os campos ali isso tem todo uma simbologia porque assim ele matou o Deus da fertilidade que era o Baal ele sendo Deus da Morte e da infertilidade ele matou o Deus da fertilidade ele ao morrer a Deus a Nati usa ele para fertilizar que elas molha o corpo dele e ser meios Campos então Tá vindo uma fertilidade
a partir do deus da morte com isso o Baal que é o Deus da fertilidade retorna e o próprio well acaba sonhando com isso sinalizando que o Baal Então tava voltando e de fato o baú retorna aí o baú retorna então consegue o reinado dele de volta volta a ser o governante passa-se sete anos o próprio mod também retorna E aí enfrenta novamente o Baal mas aí dessa vez o Baal definitivamente derrota morte derrota de forma ele ficar com tanto medo que ele não iria mais voltar e ao finalmente então se torna o rei para
sempre e nisso termina essa narrativa terminou o ciclo do Baal Você viu que eu passei bem rápido não tem tantos detalhes em si tem mais o a importância de cada evento mas assim não tem muitos detalhes a gente que for comparar com outros nutrientes porque dá para tirar muita informação né que principalmente no exercício de mitologia comparada é o que a gente vai fazer aqui agora né mas lembra também porque que o mito está dessa forma porque ele é muito fragmentado tem muitas partes colunas ali que não tem mais e os estudiosos apenas especulam que
deve ter ocorrido tal evento para chegar até onde tem mais conteúdo né então sabe-se pouco mas ainda assim tem todo esse esse andar da narrativa né que é a questão do Baal subir ao poder novamente sempre lembrando ele não se torna o Deus supremo porque é o Deus supremo mas ele se torna o Deus governantes dos demais deuses e homens nisso já dá para acompanhar com outras mitologias né uma que é muito fácil realmente comparado aqui é numa hélice da mitologia babilônica do qual o Marduque enfrenta a tia mate E com isso consegue se tornar
o Deus supremo Deus Rei inclusive te Amate é a deusa do mar primordial na mitologia babilônica e o mar do que enfrentar então é um Deus enfrentando o mar primordial e aqui o primeiro enfrentamento do Baal foi justamente com o Ian o Deus primordial do mar né Então essa mesma coisa do Deus enfrentando o caos porque nesse aspecto é visto como o mar sendo algo caótico porque é algo antes da criação né então o ciclo do mal ele não é um mito necessariamente cosmogônico Mas ele tem a mesma aspecto de subir né um Deus de
um Deus se tornar Supremo ou governante da mesma forma que outras outros mitos e outros mitos cosmogônicos têm um deles tornando uma hélice a gente tem mais do que enfrentando tia macho o mar primordial e aqui a gente tem Baal enfrentando Ian e a segunda batalha que é a do Bau contra o morte aí no caso então é um deus da fertilidade contra um deus da Morte isso traz a ideia principalmente que o primeiro Baal morre depois volta depois do morte e volta tudo mostra uma questão de um ciclo de vida e morte e muito
também a mostrar a ideia da sazonalidade das estações tem a questão na digitações secas das estações mais produtivas mostra muito isso daí então é algo cíclico de vida e morte de renascimento também e mais uma vez o Baal mostrando a superioridade dele porque primeiro enfrentou o caos primordial agora ele enfrenta um caos da questão da destruição ele sendo Deus da fertilidade é uma antítese dele mas ele vence então ele consegue mais uma vez colocar ordem e de novo comparando com a mitologia mesopotâmica babilônica né do Marduque Mas isso também é algo que a gente pode
comparar com outras a gente tem um monte sendo Despedaçado e o Marduque despedaçou a tia mate para criar o mundo aqui como não é uma cosmogonia então a gente não tem essa questão da criação mas a gente tem a destruição o despedaçamento né simplesmente matar uma divindade ele se despedaça essa divindade a gente tem isso em outras mitologias também mas a mais próximo aqui Mesopotâmia a gente tem uma Duque fazendo isso com a tia Marte é que a gente tem a Nati né a esposa do Baal fazendo isso com um monte uma outra comparação que
dá para fazer que é bem interessante mostrando semelhanças e diferenças e aqui não com a mesopotâmica mas com a própria mitologia grega a gente tem esses três Deuses que aparece aí o Baal o Ian e o mote uma Trindade de domínios complementares no caso Baal ele é a divindade do céu o Ian é a divindade do mar e o mote é divindade do submundo e a gente tem esse mesmo tipo de Trindade na mitologia grega onde a gente tem Zeus Poseidon iates justamente um Deus do céu um deus do mar e um Deus do submundo
Só que no caso na mitologia grega isso foi dividido de forma ordenada né Cada um teve um ganhou um domínio e todo mundo ficou Ok com isso não foi numa briga aqui já cada um deles já é desses domínios Mas eles necessariamente se complementam eles meio que se abalam porque o Baal cada um já era desse domínio mas o Baal teve que ir subjugar esses outros domínios então é o céu tendo domínio sobre o mar e sobre o submundo diferente da grega do qual eles vivem de certa forma com uma Harmonia ainda que Zeus seja
o rei dos Deuses o a divisão desses domínios foi de forma aceita por todos aqui já não porque aqui na verdade eles estão lutando não para esses domínios mas para ter o reinado sobre os deuses e homens aí nisso Baal já não aceitou é por isso que tem toda essa luta toda essa narrativa do ciclo e por fim mostrar que como nos outros episódios sobre o que eu falei do Baal eu mostrei diversos bons cada local tinha um e tinha as suas especificidades sempre sendo um Deus do céu um deus da fertilidade principalmente fertilidade é
o principal domínio do Baal né mostrando dessa grandiosidade Essa importância mas até então passasse muito essa ideia de que é um título apenas e de fato é Bau significa senhor e aí era como se apenas fossem divindades diferentes mas com o título ali semelhante pela importância que essas divindades tem esse mito aí é descoberta desse mito mudou muito isso no sentido que a gente viu que existe um Baal meio que Central mal principal ali e os outros são desdobramentos dele né não são inferiores nem nada não tira todo o valor que essas outras unidades têm
tiveram paga cada respectivo local mas a gente percebe que esse Baal ele é o mais complexo ele é o que tem essa narrativa em si e os outros acabam sendo desdobramentos então Baal não é simplesmente um título ele também é o nome de uma divindade e esse ciclo que mostra muito disso por isso que ele por mais fragmentado que ele seja por mais Raso entre aspas assim que seja no sentido de que é apenas uma luta contra um Deus a construção do Palácio é luta contra outro Deus é basicamente isso o ciclo de barro mas
porque é fragmentado mas mesmo assim é o suficiente para mostrar detalhes culturais dali que comparado com a culturas ali ao redor com povos ao redor a gente consegue tornar isso ainda mais rico e consegue perceber a importância dessa divindade Baal Não foi qualquer divindade Bau não é apenas um título Baal foi uma divindade importantíssima para Essa época não é por nada que ele aparece na Bíblia e também com certas deturpações justamente por essa importância se ele fosse um Deus qualquer um Deus pequeno um Deus sem importância na região como um todo seria facilmente esquecido e
não foi ele se desdobrou e uma coisa que mostra uma importância de uma divindade ao crescimento dela e a alteração que ela vai tendo porque ela vai se adaptando a cada povo cada cultura ali próximo que na verdade acaba sendo uma cultura só muitas vezes mas tem suas particularidades E aí a divindade acaba também tendo suas particularidades por isso que o Baal é bem fascinante e é isso então espero que tenha gostado tem mais coisa para falar aí do Baal também ou de outras descobertas aí da cidade de julgari que tem outros textos outras divindades
e até A Hierarquia desse Panteão então dá para chegar mais conteúdo aí para frente então diz aí se gostou se quer saber mais sobre essa divindade curta compartilha se inscreva comenta aí o que tá achando e quiser apoiar uma fotografias para garantir mais conteúdo fica à vontade e até mais