E aí [Música] e fala pessoal tudo bem com vocês Professor Diego chegando agora pra gente continuar o nosso bloco de aulas né sobre embriologia crânio-facial e a gente vai falar um pouco aí sobre sobre a embriologia da face né e da cavidade bucal Beleza então a gente vai ver um pouquinho aí sobre os arcos faríngeos os seus elementos constituintes dos Arcos faríngeos a sua formação não é de onde derivam os arcos faríngeos Tá certo e aí não perde nenhum detalhe vem com a gente para que a gente possa seguir bem aí no nosso da nossa
construção de raciocínio certo então vamos lá pessoal vamos começar aqui tal entendendo a formação da da cabeça certo inicialmente pessoal temos lá durante a primeira semana dá certo a gente segunda semana uma série de estruturas sendo formadas tá então a gente tem aí embriogênese bem ativa com as estruturas sendo bastante isso citadas as células sendo diferenciada está certo e um dos é isso gente é a formação do tubo neural que vai dar origem ao sistema nervoso certo sistema nervoso central Então pessoal o que é importante aqui nessa etapa lembre-se que lá na formação do tubo
neural gente para que eu possa formar o tubo neural né é inicialmente Eu tenho um espessamento né do meu ectoderma tá certo então esse espessamento do ectoderma vai me promover logo em seguida Tá certo um aprofundamento nessa superfície do próprio ectoderma tal então aqui Gente eu tenho que o gente eu chamo lá na superfície do ectoderma expressado de placa neural beleza e aí essa placa neural vai se aprofundando certo formando aqui o suco neural tal e observe gente essa região em vermelho aqui tal lateral a essa região que está sendo formada o suco Neo essa
região que é muito importante o pessoal porque é porque essa região aqui ela vai se a próxima da outra região e vermelho aqui ó tá para poder promover o fechamento do ectoderma certo E aí pessoal essa região Zinho aqui é chamada certa chamada de prega neural essa prega neural gente no momento em que está se aproximando né para poder originar aqui o tubo neural que você está vendo aqui ó tá todo em azul ela vai começar a pessoa liberar algumas células certa algumas células vão começar a sair dessa região e vão povoar certo então vão
povo aí o mesoderma certo gente Mais especificamente aí pessoal mas o da irmã da região da cabeça certo E aí pessoal O que que a gente tem de peculiaridade quando você tiver estudando aí nos livros você vai perceber que a região do mesoderma da cabeça chamado de ectomesenquima porque essa denominação porque simplesmente eu tenho algum bom e se desprende né a lado o tubo neural informação e vai povoar aí o mesoderma e professor da onde que vem essas células do do da cristã neural né então gente vem lá do ectoderma por isso a denominação é
que tô mesênquima certo então quando você tiver estudando e nos livros você vai perceber né que os livros vão ser tá muito ectomesenquimais você já sabe às Origens porque é uma seque Bem Estar repleto de células de origem ectodérmica certo e uma coisa muito importante gente quando a gente fala informação das estruturas dos Arcos faríngeos é da cabeça a gente tem que entender que tá diretamente relacionada à formação do sistema nervoso central exatamente pela formação eu tubo neural e o fechamento né fechamento desse suco aqui que eu acabei de mostrar para vocês Beleza então Gente
esse dobramento né do embrião tridérmico lá na primeira semana que vai se dobrando né ele vai permitir todo esse evento acontecer Ah beleza então é extremamente importante que a gente saiba né Essa condição aí de dependência da formação das estruturas da cabeça e do pescoço né com a formação do sistema nervoso central tá bom E aqui pessoal que eu quero mostrar para você que eu tenho um embrião tá certo aqui que você pode ver aqui ó e foi feita uma secção nele nesse sentido tal eu quero que você observe a formação do sistema nervoso central
gente Mais especificamente aqui ó tal então Observe que eu tenho três grandes vesículas certo então o prosencéfalo que fica na região mais superior ao o mês é encéfalo e o rombencéfalo que na verdade gente o rombencéfalo ele é um conjunto de vesículas se você observar aqui foi contada há mais ou menos oito vesículas certo oito vesículas tal e aí pessoal essa região quando está informação e dobramento que eu mostrei para vocês certo são essas regiões aí que vão né liberar as células da cristã neural que vem daqui tal para o para povoar né Essa o
pessoal do da cabeça e do pescoço certo e observe aqui que eu já tenho projeções e os arcos faríngeos a gente vai falar em detalhes mais para frente tá bom gente então não esqueça disso tal então eu tenho prosencéfalo mesencéfalo eo rombencéfalo tal e o rombencéfalo certo Observe que ao lado pessoal aqui essas vesículas ao eu tenho uma estrutura basicamente é meramente de origem mesodérmica que são somitômeros certo E esses são mitos pessoal somitômeros aqui e vão originar né os músculos da face mas posteriormente Tá bom então vamos Seguindo para que você possa entender o
raciocínio agora não é de como que essas células da cristã neural vão compor aí os arcos faríngeos e estruturas da cabeça certo ou como é que isso acontece pessoal nada mais nada menos pessoal essas células elas vão migrar certo vão migrar do tubo do Tom a formação Leal para região dos Arcos faríngeos da cabeça certo ó isso aqui gente eu quero que vocês observa em aqui em a certo vocês estão vendo tubo neural se fechando Tá certo eu tenho prosencéfalo né mas é encéfalo e o rombencéfalo aqui representado por essas 8 ou conjuntos de vesícula
certo a verdade esse conjunto de vesículas Observe aqui Dr um R8 certo E observa em bem gente que aqui Nos Arcos faríngeos você está vendo aqui ao baa1 baa2 B3 e B4 certo você que significa Arcos faríngeos o primeiro né o segundo terceiro e o arco e o quarto tal esses essas células da Cristã neural dos Arcos faríngeos pessoal elas derivam basicamente dos bombeiros e aonde é gente que fica esses ombros né esses ROM menos pessoal ficam aí né derivada e da formação do sistema nervoso daí a relação dessas células tão importante como sistema nervoso
central para a estruturação o marido estruturas da cabeça do pescoço certo então gente essas células vão migrar Observe aqui ó que o ROM melhorou aquela vesícula né que tá mais lá superior pertencente ao ombro ele vai emitir essas células aqui é o do é que tomassem que me amarelo que você tá vendo aqui para o primeiro arco faríngeo Neo o R4 por exemplo vai emitir suas células da cristã neural né o placar para o segundo arco faríngeo e assim sucessivamente eu quero que você Observe isso tá certo e aqui o prosencéfalo né ó e o
mesencéfalo sendo formado também vai emitir as suas células da cristã neural para a região da cabeça tá certo gente mais mas superior mente tá bom E aí também tem no mesencéfalo um pequena porção aí de células da cristã neural né dessa região informação que vão migrar e ocupar o primeiro arco faríngeo Beleza então é importante que você saiba disso tá Oi e aí pessoal vamos lá nós vimos que as células elas sofrem um processo de imigração né Aí eu pergunto como essas células migram para o caminho correto né gente Então pessoal é a gente tem
um mecanismo Tá certo entre as células que fazem com que elas se comuniquem entendam o processo de migração que elas precisam fazer certo o nome disso gente é sinalização celular tá então como é que eu sei como é que aquelas células lá da cristã neural pertencente aos bombeiros vão vão saber exatamente aonde que vão ter que que se localizar né através das sinalizações celular gente tá então essa sinalização e celulares são muito importante para importantes para que elas possam ocupar o caminho correto local correto e seguir o caminho correto Tá bom então a resposta para
isso tá é através da sinalização celular tá bom nós vamos esquecer disso tá E aí um outra pergunta que acaba surgindo né é um essas células sabem que estruturas vão formar Hora bolas né Vamos lá Professor eu sei que essas células da cristã neural possui uma importância porque elas vão gerar estruturas importantes da cabeça do pescoço mas que como é que elas sabem que estruturas vão se formar né gente como é que elas definem as estruturas gente A resposta é simples tal através da sua programação genética da sua qualificação genética uma vez que Genes específicos
vão ser ativados certo e aí a gente vai ter uma resposta à ativação desses genes e isso vai gerar uma especificidade de tecido em cada em cada região Tá certo então são duas perguntas pertinentes para que a gente possa entender o processo de formação dessa estrutura tá respostas simples mas que que fundamental importância para que a gente possa possa entender tá bom então acabei de falar para vocês que os genes são os responsáveis povo diferenciar nas células e for e culturas que a gente já conhecem no adulto Mas que tipo de genes são esses né
pessoal vamos lá pessoal a grande maioria dos genes formadores as estruturas da cabeça do pescoço Down pertence ao grupo homeobox Tá certo como vocês estão vendo aqui tá ok ó e pertence ao a família meu box tal Porque não é somente o meu box não é somente o Gêmea Na verdade é um conjunto de genes tal e percebam que a maioria deles ação né tem alguns que são diferentes Tá certo e isso vai determinar a ativação desses genes diferentes vão determinar aí na estruturas diferentes Tá certo então é por isso que as diversas estruturas são
formadas tá devido a ativação desses genes aí tá bom Observe aqui na região da cabeça pessoal tá certo e aqui do primeiro arco existe aqui a participação de outros tipos de genes que não são meu box tal então a gente tem que dar o primeiro arco esse conjunto de genes aqui que é é do primeiro do segundo terceiro e quarto arco tal então outros genes acabam né sendo ativados E aí produzir nas estruturas que a gente vai conhecer daqui para frente tá bom e importante o pessoal a gente salientar que quando o embrião está em
desenvolvimento Tá certo essa região cefálica é muito mais proeminente até mesmo do que o próprio os arcos faríngeos ao no início do processo né porque porque a ativação desses genes pessoal acontece primeiro acesso desses genes aqui ó depois a gente vem com a ativação dos genes homeobox tá E aí os arcos faríngeos vão aparecendo com o tempo beleza tranquilo então Vamos lá gente vamos continuar aqui tá bom Agora eu entendi né Agora deu para entender esse processo o básico mas de fundamental importância para que a gente possa seguir no nosso assunto Tá bom E aí
pessoal primeiro estrutura que a gente vai ver o desenvolvimento da boca primitiva certo a boca primitiva pessoal nada mais é que nessa fase aqui uma cavidade que se e essa estrutura essa cavidade tá gente é chamada de estou mordeu ou boca primitiva certo ou boca primitiva então gente a gente tem lá vamos voltar lá para o embrião tridérmico certo na região encefálica que vai ser a região encefálica né gente vai ter uma união do que é ectoderma Tá certo e endoderma nesse local eu não tenho a presença do mesoderma a gente vai ver né lá
se você não viu sugiro que você volte para primeira aula porque você vai ver tá você vai ver aqui gente a placa é pré-cordal nessa região e essa região Zinho aqui nessa fase pessoal chamada já de membrana bucofaríngea por quê Porque essa região gente a região Tá certo onde a gente vai ter futuramente desaparecimento dela para comprar comunicação do intestino primitivo com a boca tá então isso aqui vai delimitar um ambiente interno do ambiente externo amniótico Beleza então a gente tem pessoal aqui e vai delimitar a cavidade bucal nessa casa nessa nessa nessa fase na
verdade cavidade bucal primitiva né gente a boca primitiva nada mais é do que essas projeções essas proeminências gente que estão em volta do embrião se você observar que a gente tem uma proeminência bem grande ó tal essa região superior então é essa proeminência aqui gente que a gente chama de proeminência frontal tá aqui na figura ele já tá mostrando para a região central onde a gente vai ver mais para frente que essa projeção aqui essa proeminencia proeminência chamado de proeminência frontonasal tá certo mas eu quero mostrar para vocês essa por eminência maior tá então Observe
aqui que além disso o pessoal eu tenho um processo aqui ó ao e um processo aqui ó Tá bom Observe que a minha cavidade primitiva ela é ó bem delimitada superiormente inferiormente lateralmente então superior eu estou modelo ou boca primitiva é delimitada pelo processo frontal certo lateralmente meu meu estomodeu ele é limitado delimitado pelo primeiro arco faríngeo tal pelo processo maxilar do arco farinha ele primeiro arco faríngeo e o processo mandibular certo mandíbula do primeiro arco faríngeo beleza gente Tranquilo então não esqueçam disso tá E é exatamente isso que você tá vendo o primeiro arco
ele tem dois processos tá bom gente o processo mandibular e o processo Alex processo mandíbula aqui embaixo né e o processo maxilac mais superiormente tá bom E aqui você pode ver uma visão lateral né de sempre é observa em aqui ó a proeminência frontal né ó e aqui eu já tenho primeiro arco beleza bom então vamos ser que daqui não é para que a gente possa entender um pouquinho mais E aí gente ó andando um pouquinho mais para frente na desenvolvimento né a gente consegue ver bem essas estruturas é uma medida que o tempo vai
passando tal Observe aqui nessa nessa foto micrografia tal que eu tenho aqui é o a região do estomodeu ó tá vendo ó aí Jão estomodeu e é aqui pessoal já tenho o primeiro arco faríngeo ó aqui eu tenho o processo mandibular certo desculpa processo maxilar e aqui gente não é mandibular certo aqui o livro errou ao tal aqui um processo é maxilar beleza maxilar tal e aqui o processo é mandibular é aquele inverteu tá bom mandibular tranquilo tô aqui embaixo processo mandibular e aqui em cima processo maxilar Beleza então pessoal como passar o tempo a
gente vai ter uma série de processos envolvidos na formação da cabeça tal então a gente tem o processo frontal que você pode observar aqui a tudo isso aqui é o processo frontal certo e aí logo abaixo do processo frontal gente a gente tem o processo frontonasal certo ao processo frontonasal extremamente importante para nossa para nossa área certa vez que ele vai formar em uma série de estruturas como por exemplo né o lábio superior tá bom E aí pessoal é e do lado do processo frontonasal eu tenho uma estrutura que vai ser de outra primitiva né
que vai formar aí o nariz né gente então aqui eu tenho o processo nas ao Meridiano tá porque mediando porque tu está próximo a linha média e o processo nasal lateral entre eles Eu tenho a força na sal gente que vai né o funcionar e como a futuramente né lá no adulto com as narinas beleza e observe gente ó a cavidade oral primitiva aqui ó certo eu estou modelo né ó e aqui ó primeiro arco faríngeo Léo o Pardo primeiro arco faríngeo aqui eu tenho o processo mande maxilar certo maxilar e aqui embaixo o processo
mandibula certa o processo mandíbula Observe aqui pessoal que eu tenho quando eu falo de arcos faríngeos eu vou falar de processos que são pares certo eu vou ter do lado direito e do lado esquerdo tal e observe a e esse processo mandibular ele já está unido do lado direito e do lado esquerdo certo já se aproximaram e é exatamente isso que vai acontecer com os demais é demais Arcos faríngeos tal como passar o tempo desenvolvimento a gente vai ter esses Arcos faríngeos se aproximando do 1º ao 4º certo mas lembre-se que a gente vai ter
ao total do desenvolvimento certo gente seis pares de arcos faríngeos tal seis pares de arcos faríngeos mais com passar do tempo o quinto e o sexto papo tá eles vão ser eles vão regredindo tá certo até o ponto de formar ipe pequenas estruturas ou poucas estruturas quando comparado aos demais pares de arcos faríngeos Beleza então vamos Seguindo aqui para que a gente possa continuar tá E aí pessoal é fundamental que a gente conheça né anatomicamente a estrutura dos Arcos faríngeos tá ó Então as estruturas dos Olá pessoal possuem alguns nomes específicos porque o que essas
estruturas vão formar estruturas no adulto certo então a gente tem fendas a gente tem o próprio arco faríngeo e a gente tem bolsa além disso a gente tem as membranas faríngeas tal e tá Imaginem só pessoal que eu tenho aqui a região de fora do embrião Neo de fora e a região de dentro tal os arcos faríngeos pessoal eles vão se unir um com outro certo ou através de duas depressões uma interna e outra externa certo a depressão externa pessoa que você tá vendo aqui ó é chamado de fenda e a depressão interna é formado
de bolsa tal é chamada de bolsa tá Observe aqui no centro pessoal tá eu tenho aqui o ectomesenquima certo eu tenho ectomesenquima que preenche aqui esse arco far Ah e outra coisa que eu quero que você Observe também a bolsa EA fenda elas estão muito próximas ao ponto de praticamente não existiu um ectomesenquima entre elas e essa porçãozinha aqui gente é de união entre bolsa e fenda é chamado de membrana faringe muito importante o pessoal porque não adulto a gente vai ter a presença que principalmente do primeiro arco faríngeo né a membrana do primeiro arco
faríngeo formando aí né o famoso é a membrana timpânica certa bem da membrana timpânica tá então é a única membrana que persiste no adulto tá certo o pessoal então uma coisa muito importante que você deve saber e não pode esquecer jamais Tá certo todo o arco faríngeo Tá certo todo par de arco faríngeo possui E aí um uma cartilagem um nervo e uma artéria não esqueça disso tal todo o arco faríngeo possui uma cartilagem e em uma artéria tá porque é essa região né Essas estruturas que vão dar origem exatamente a a estruturas cartilaginosas e
ósseas ao aos nervos né que estão sendo formados ali naquela região do sistema nervoso central que vão na emitir estruturas nervosas para dentro do arco faríngeo e artéria muito importante nessa fase né porque essa faz está em plena divisão mitótica importante ter essas a essas artérias para que a região tem a sua nutrição é satisfatória Tá então não esqueça disso gente isso muito importante tá bom E aqui pessoal que eu trago para você e tal é que aqueles bastões de cartilagem que estão né o compondo aí os arcos faríngeos você pode ver o primeiro segundo
terceiro quarto arco faríngeo aqui e tal cada um com suas cartilagens e eles vão gerar gente as estruturas ósseas e ligamentares tá certo Além de que algumas cartilagens vão permanecer como cartilagem tá E vão compor aí algumas estruturas as imagens do pescoço né com a mulher cartilagens tireoidiana e a cricóide beleza mas uma coisa muito importante eu quero que você não esqueça é que a cartilagem do primeiro arco é chamado de cartilagem de mekel tal e é exatamente essa cartilagem que vai guiar né a formação da mandíbula Tá certo gente cartilagem de mekel vai guiar
formação da mandíbula tal e aí pessoal nessa formação da mandíbula a gente tem algum alguns tipos de ossificação certo como por exemplo a ossificação intramembranosa Ea ossificação endocondral certo e um outro momento mas falamos isso com mais detalhes e um outro vídeo tá certo mas o que é importante fica aqui gente é e você saber né O que esses conjuntos de cartilagem né de cada arco são responsáveis aí por formar estruturas ósseas ligamentares e de permanecer como cartilagem e como acabei de falar a cartilagem tireóidea e a cricóide certo e a cricóide beleza gente tranquilo
vamos seguir aqui tá falei para vocês que cada arco faríngeo possuem seus nervos né então gente aqui quando a gente vai avaliar os nervos de cada arco faríngeo A gente vai observar que no primeiro arco faríngeo a gente tem o povoamento do quinto par de nervo craniano certo a esse devo ucraniano aqui gente é o nervo mais conhecida pelos dentistas né que é o trigêmeos certo uma vez que ele vai emitir três grandes ramificações logo em seguida após a o seu gânglio né O que é o ramo oftálmico tal maxilar e o mandibular beleza e
aí a gente tem nos outros Arcos faríngeos gente o povoamento né de outros é nervos cranianos tá bom como aqui no segundo arco a gente tem a presença do sétimo Padre nervo que e no terceiro a gente tem o nono tal ir lá no quarto a gente tem um décimo Tá certo Por quê que isso é importante quando a gente vê avaliando lá é estudando a formação da língua a gente vai entender porquê que a inervação da língua é tão complexa né mas a gente guarde as informações gente vai vir daqui a pouco tá então
o pessoal uma coisa muito importante que o tempo falar para vocês é que acabei de falar né O que cada arco faríngeo possui uma lá um bastão de cartilagem né seu nervo e artéria tal mas e aí professor e os músculos da face da onde vem né Se ela gente pergunta Tá certo os músculos da face pessoal vem dos miótomos tá o que é aquela estrutura mais o térmica que fica ao lado Tá certo gente do tubo neural lá eu tô neurodesenvolvimento mostrei lá nos primeiros slides certo então esses essas células vão povoar os arcos
faríngeos para formar as estruturas musculares que a gente vai né presenciar e depois o Du tá bom então gente não adulto no meu bebê recém-nascido né E aí pessoal é cada grupo né que você pode observar que grupo muscular que eu respondi tá certo aos miótomos povoado nos seus respectivos Arcos Tá certo então é só para que você tenha né é o conhecimento tá que os músculos não vem diretamente Tá certo gente de informações de estruturas provenientes do próprio arco mas sem por migrações celulares dos miótomos que estão naquela região a laterais ao sistema nervoso
informação Mais especificamente do mesoderma fechado Tranquilo então guarda informação e vamos seguir tal entramos agora a gente da formação do do palato certo é importante frisar gente que o palato ele não é uma estrutura única formação dele tá certo vem a partir de duas outras estruturas embrionárias Tá certo que é o palato primário e o palácio secundária tá é um desses dessas duas estruturas vai fazer com que a gente tem a estrutura que a gente já conhece aqui é o palato no adulto tranquilo mas a gente tem pessoal né Ó que é esse esse palato
primário que é uma porção mais anterior do palato ele é formado a partir do processo frontonasal certo e ele vai delimitar a gente aqui ó essa região entre os incisivos laterais certa essa região aqui ó e esse palato primário pessoal que a gente chama de pré-maxila também tá certo ele vai formar algumas estruturas né Como por exemplo o filtro do lábio superior Tá certo parte do osso alvéola tal lá da maxila obviamente né que estão situados aí ó Entre esses incisivos laterais Tranquilo então o que vai delimitar gente este palato primário a cuja origem ao
processo frontonasal não esqueça disso tal na terra região posterior é o fim e incisivo beleza tranquilo dá um grave em isso tá certo porque é muito importante para a gente entender algumas patologias como por exemplo né ó as fissuras labiopalatinas tranquilo vamos seguir para que a gente possa continuar o entendimento a formação do palato tá certo o palato secundário gente tá ele é oriundo de um processo Tá certo da do próprio processo da maxila lá ele vai se formar tá certo nessa condição Eu tenho um processo aqui ó que vai ó se internalizar eu quero
que vocês Observe aqui nessa imagem que eu tô trazendo para vocês um Alana Dal thae exemplificado aqui ó através de um corte aqui de um de um feto Observe aqui ó esse processo Tá certo ó e se projetando para região intra-oral tá certo esse processo gente aqui é o que a gente chama de processo palatino certo processo palatino tal como tá E simplificada que escrito aqui tá bom então esse processo palatino gente a junção desses dois processos palatinos que é que encontra-se separada tá certo vai fazer com que eu tenho o fechamento né do meu
Palácio secundário Observe aqui nessa figura gente como a minha cavidade oral ela está em plena comunicação como a cavidade nasal por quê Porque o meu palato secundário que é esse aqui que eu tô né chorando tal tanto do lado direito quanto do lado esquerdo tal eles estão separados beleza observa em aqui pessoal tal o que eu tenho palato primário aqui há uma outra estrutura tá vendo que você tá percebendo informação tal que vão posteriormente né Fusion nasce com os palato com os processos palatinos aí que vai formar o palato secundário tá certo mas aqui eu
quero que você Observe tá o momento muito importante para a gente ver que nessa situação o a cavidade nasal gente que essa região aqui ó ela está em pleno contato com a cavidade bucal Tá certo uma vez que o palato ele não está fechado como você pode observar nessa figura tal então o que vai fazer a formação do palato secundário trajeto Tá certo gente se concluir a fusão desses processos palatinos que são uns lá do processo uma maxilar tranquilo fechadinho mas eu quero que você Observe outra coisa olha Observe aqui gente porque é que esse
pa lado nessa fase aqui ó ele está aberto simples é só pela presença da língua que tá interposta entre os dois processos palatinos lado direito do lado esquerdo obviamente esse processo palatino ele não vai unir porque porque eu tenho aqui ó a língua no meio tal eu quero que você Observe também gente uma estrutura muito importante que eu falei para vocês agora pouco essa estrutura aqui Aqui tá tanto aqui desse lado direito quanto lado esquerdo aqui ó certo bem delimitada gente é uma cartilagem e que cartilagem é essa nós vamos lá vou fazer a pergunta
é essa é a cartilagem do primeiro arco como é o nome dessa cartilagem o pessoal vamos lá dois segundinhos 12 é exatamente isso cartilagem de meckel certo então Observe que essa cartilagem por que que eu tô frisando né mostrando para vocês essa cartilagem que porque pessoal para o fechamento do palato é fundamental que uma sequência de eventos aconteçam tal a primeira coisa que vai acontecer para que esse palato fez gente é uma série a qualidade da formação óssea da mandíbula tal Porque como essa formação óssea da mandíbula nessa região aqui que eu tô mostrando para
vocês e quem guia é só ossificação essa cartilagem Demétrio eu vou ganhar um espaço para que a língua ela comece a descer certo a descer na medida que isso vai acontecendo Tá certo essa língua vai descendo os processos palatinos vão começando a subir tal Observe agora essa próxima imagem vocês estão percebendo agora que a língua pessoal aqui no mesmo corte ou ela já está mais inferior ela já não tá mais interposta entre os processos palatinos ep exatamente pelo fato da mandíbula gente já tem assumido uma certa maturidade em ossificação E aí ela adotou uma posição
mais inferior E aí o processo palatino ele começou a tomar uma posição mais horizontal eobd é só gente que eu já tenho aqui um certo o fechamento né dessa prateleira palatina junto com o septo nasal e isso vai favorecer daqui a pouquinho a separação da cavidade nasal da cavidade oral certo Observe nessa Lana que os processos palatinos Eles já não estão mais separados eles estão bem Unidos um próximo usar o outro tal e o septo nasal já tá também eu começando a a chega a próxima né das processo palatino vai para formar EA cavidade nasal
Tanto à direita quanto o lado isqueiro tá Então pessoal PC bom aí que eu já tenho essa maturidade mandibular né a língua ela vai descer um pouco mais e as prateleiras palatinas do processo palatino né vão se aproximar para permitir esse processo de fechamento Tá bom olha isso essa próxima imagem e observe como tudo já aconteceu a fusão do septo nasal com os processos é maxilares do lado direito um giro né e a língua já tomando uma posição bem inferior né E aqui isso tudo se deve o que como eu falei para você a maturidade
da ossificação da mandíbula né gente e observe aqui nessa lama pessoal a fusão Tá certo dos processos palatinos junto com o septo nasal e observe agora pessoal que eu tenho o meu palato secundário todo fechado e funcionado também olha só não podemos esquecer com o palato o que primário exatamente acabei de escutar aí que você falou tá bom então a gente tem um palato formado essa gente é a origem biológica do palato Tá certo então não esqueça disso porque isso é extremamente importante para a gente entender algumas patologias como a o problema né de desenvolvimento
cranio-facial mais comum que são as fissuras labiopalatinas Tá certo então pessoal quando a gente fala de fissura labiopalatina a gente tem que já pô em mente que essa alteração creme facial mais comum a nossa ar a Gi tá certo E aí pessoal tá a cada 650 nascidos vivos pessoal um apresenta fenda palatina ou lábio palatina ou somente labial certo algum tipo de fenda Eu percebo que de certa forma relativamente comum tá E aí pessoal que acontece aqui para melhorar nossa comunicação metodologias tratamento Tá certo abordagem clínica cirúrgica existiram várias classificações Existem várias classificações que permite
a gente identificar melhor né é essas fissuras então a mais comum gente utilizada é a de esp Natal que ela vai adotar o forame incisivo Tá certo como referência tá então aqui nesse grupo um a gente tem as fissuras que pode ser unilateral como você tá vendo aqui como um bilateral Tá certo pré forame incisivo Tá certo pré-forame tal e eu tenho aqui no grupo dois gente ó as fissuras que são transforame é certo as fissuras que são transformando tal e eu tenho aqui no grupo 3 as fissuras que são pós-forame Tá certo posso falar
e aqui gente é só classificação de espinha tá tem outros tipos de classificação que aí é mais comum que é mais fácil da gente se comunicar né é a classificação de Spina beleza tranquilo e esses pacientes Professor Como ele como é que eles são tratados né bom pessoal é importante frisar para você que o tratamento desses pacientes é multidisciplinar certo e o acompanhamento deles é desde a época em que tem o diagnóstico na maioria das vezes não é o lá no pré-natal Tá certo através de exames de ultrassom até a sua maioridade Porque durante todo
esse período ele vai passar por vários tratamentos inclusive odontológico que vai vou ver aí o tratamento cirúrgico né com fechamento das fendas o tratamento ortodôntico e não é porque a gente não pode esquecer que ele vai precisar de um tratamento ortodôntico principalmente se eu vou ver né aí as fissuras que são pré forames que atravessam aí o região do osso alveolar né Isso vai impedir a formação de elementos dentários ou Se permitir vai fazer com que seja nas minhas retalhos fiquem em posições Diferentes né erradas na arcada dentária gerando muitas vezes mal conclusões tá E
aí pessoal além do tratamento odontológico a gente já tratamento de fisioterapia pré de phono a gente tem acompanhamento e assistente social nesses processos cirúrgicos né a gente também tem além do buco-maxilo a gente pode ter o cirurgião plástico né um otorrino Tá bom então tratamento complexo mas que de certa forma cirurgicamente falando a gente tem né Alguns alguns métodos e que envolve o fechamento através da estrutura E como você pode observar aqui nesse caso Tá bom então gente aqui é um outro caso aqui se fez né eu tenho caso aqui ó pré-cirúrgico e um pós-cirúrgico
Tá certo e uma de uma cirurgia né de palatoplastia certo que provavelmente aqui também envolveu né Ó o um procedimento cirúrgico lá na região de véu palatino né para fazer aí a união dos músculos do Véu palatino tá bom E aqui pessoal você pode observar né que eu tenho pós-operatório é com um excelente resultado Tá certo será que resultado como que que a gente pode falar cirurgicamente falando né no fechamento da fissura da fissura palatina Tá bom então a quando a gente fala desse tipo de tratamento basicamente a gente está buscando né fechar essas fissuras
atrás um dos mais diversos as mais diversas técnicas cirúrgicas e que envolve lá os procedimentos de sutura basicamente tá bom gente Então pessoal é além dessas fissuras que são as mais comuns a nossa área a gente tem algumas fissuras gente que são raras certo existe algumas classificações para determinar esses tipos de fissura para o seu conhecimento existe a classificação de DTS e de volta esse e certo que vai permitir a classificação de fissuras raras da Face tá certo mas que aí é bom que você busca em um outro momento esse tipo de classificação tá o
que eu quero mostrar para você que existe algumas fissuras que são incompatíveis com a vida da alta uma vez que a gente tem que lembrar que a formação da nossa cabeça e do pescoço é devido a união de vários processos né com processo falta nasal o processo é maxilar mandíbula né a união dos Arcos faríngeos Zé em algum problema pode acontecer no desenvolver nem na na maturidade desce desses processos e alguns deles pessoal isso é devido a alterações genéticas que são incompatíveis com a g com a vida né ou um exemplo disso aqui aqui na
tia Observe aqui que este é este feto não tem né A mandíbula Tá certo além disso a estruturas que deriva no processo frontonasal estão em posição a muito errada certo então Observe aqui que a gente não tem a formação né dessa estrutura do processo maxilar bem bem bem Evidente aqui né então estruturas comum problemas né craniofaciais alterações craniofaciais nesse nível são incompatíveis com a vida tal Em contrapartida a gente tem pequenas alterações que não ia Face a gente que não impede a vida com uma micro tia por exemplo né então às vezes a gente consegue
observar algumas alterações principalmente no pavilhão auditivo externo certo eu sugeria e alguma alteração no fechamento dessa desses processos né isso aqui ele por mais que a gente observa essas pequenas alterações aí isso não é incompatível com a vida tá mas aí a gente tem que investigar algumas condições de envolvimentos de sindrômico né algum envolvimento sindrômico nessas condições Tá certo porque pode estar associado a algumas síndromes Tá certo gente Tranquilo então espero que tenha ficado bem claro essa parte tal e Então pessoal a gente vem para a formação da língua Léo eu falei para você pessoal
lá no início né O que a formação da língua é um pouco complexa por quê Porque quando a gente vai falar da formação da língua a gente tem que envolver além do primeiro arco outros Arcos certo outros Arcos faríngeos como você pode observar aqui ó eu tenho pessoal envolvimento do primeiro segundo terceiro e arco faríngeo aqui ó Observe que todos eles vão a protuberância está certo gente proeminência que vão formar a base da língua e o corpo da língua tal E lembra que eu falei para vocês que cada a faringe o teu nervo tal e
é por isso gente que a língua ela tem uma complexidade nervosa porque porque cada arco faríngeo ele é inervada por um nervo diferente tal e aí quando a gente vai observar a gente tem que a língua ela tem uma complexidade denervação devido à presença dos mais diversos tipos de nervo craniano Neo lá no seus Arcos faríngeos Então a gente tem né como sensibilidade geral tá certo gente o nervo lingual que é uma ramificação do nervo trigêmeo tal a gente tem como sensibilidade especial né gente é o uma ramificação do sétimo Padre nervo craniano que é
o nervo facial que a Nó que a o nervo corda do tímpano tal e tem a gente tem o nervo e pela motricidade né Gente pelo movimento da língua que é o nervo e por Grosso que é o 12º par de nervo craniano tal então agora a gente tá entendendo porque que a língua tem essa complexidade nervosa certo gente então não vamos esquecer disso tal não vamos esquecer disso tá bom gente então vamos voltar aqui eu quero que vocês observa em gente ó que a gente tem aqui estas duas protuberâncias né que é proeminência lateral
da língua tá certo que deriva lá do primeiro arco a gente tem uma estrutura muito importante que ao tubérculo e para o pessoal que vai estar ali no intermédio né entre a base da língua que vai ser que eminência hipobranquial que são as os aumentos de volume do terceiro do segundo terceiro e quarto o arco faríngeo tá isso tudo gente vai se funcionar para que a gente tenha a língua nessa conformação como você tá vindo aqui tá certo gente tranquilo É sério né como a língua ela tem uma complexidade embriológica né gente Então tá explicado
aí por quê que porque é que nos dois terços anteriores da língua a gente tem né Essa essa complexidade nervosa tá bom E aí pessoal por fim né a gente vai para a formação da mandíbula é importante a gente dizer gente que a mandíbula ela tem certa uma complexidade de Formação óssea por quê Porque ela passa por dois processos de ossificação Eu já falei que um outro momento a gente pode até abordar os dois tipos de ossificação comodificação e também para nós endocondral tá mais importante que você saiba que existem dois locais específicos a mandíbula
que sofrem um processo de ossificação endocondral que é o côndilo a região onde vai né articular mandíbula junto com a cavidade glenóide né que essa porção aqui tá essa poção aqui certa essa poção aqui tal e aí e a gente tem região de simples né aquela região que fica bem lá na linha média né no meio da mandíbula essa a gente for levar em consideração aqui a mandíbula região de sínfise Tá certo gente então essas duas porções né o a sínfise e o côndilo são ossificadas por isso é pro ossificação endocondral o restante da mandíbula
P pessoal ela é o ficado por ossificação intramembranosa e quem conduz essa classificação gente olha só quem é a nossa cartilagem de exatamente cartilagem de mekel escutei você falando aí tranquilo entendido Pessoal espero que sim né então por aqui a gente termina se você não é meu aluno é presencial está chegando aqui no canal através desse vídeo pessoal deixa o like aí se inscreve no canal tá considera apoiar a gente tá bom gente ficando Valeu demais e eu espero você na próxima um abraço pessoal tudo de bom e até lá