O sistema não é seu amigo, ele diz que é seu amigo. Ele diz que vai te dar garantias. Ele diz que vai te proteger. Ele não vai te proteger. Na primeira oportunidade, o sistema vai te abandonar. >> Você é um empresário bem-sucedido, referência para um monte de empresário empreendedor e você tem mais de 30 [música] anos de experiência no mundo dos negócios. Qual é o pior conselho que a galera de negócio tá falando de negócio? [música] Quem ficou bilionário primeiro? A sua mente ou o seu dinheiro? >> Eu penso que abrir os olhos é a
primeira coisa. Entender que aquilo que se traveste de amigo na verdade é inimigo é a primeira coisa. E eu comecei a perceber isso jovem. Eu falei: "Não vou entrar nessa fila, não vou entrar". Tanto que quando eu comecei a trabalhar, eu não tive carteira assinada. Eu nunca na minha vida tive uma carteira assinada. Quais são os sinais que você observa nas pessoas que te chamam atenção? Você fala: "Essa pessoa é diferente, tem alguma coisa aí". >> A mistura de ambição com humildade. Cara, essa é a combinação perfeita. >> Uhum. >> O cara precisa ser ambicioso
porque o cara que é bunda mole, o cara que não é ambicioso, ele não sai da boiada. >> Uhum. >> Ele vai ficar lá. Sair do sistema é como saltar do banco de jump. Ninguém vai e na hora H, a maioria amarela. Eu acho que é um fracasso alguém querer colher no tempo de plantar. Mas eu também acho que é um grande fracasso uma pessoa no tempo de colher ela não colher. Eu, por exemplo, tô numa fase de colher, tô gastando maquin bi que eu acho que eu isso aqui acho o qu, pô? Não realizou
nada, não construiu nada. Quer achar alguma coisa ainda. >> E na sua opinião, não vai melhorar. >> Não vai melhorar. >> Vai piorar. >> Vai. >> Gente, cenário novo no JJ Podcast. Tô muito feliz. A gente queria deixar desse jeito, um cenário mais bonito, mais sóbrio, com mais qualidade de vídeo, de som, de áudio, tudo para você ter uma experiência ainda melhor. No episódio de hoje, pra gente inaugurar esse JJ podcast com esse novo cenário, a gente vai receber aqui o Flávio Augusto. Faz tempo que eu não gravo com o Flávio, eu e ele. E
eu fiz perguntas que eu nunca fiz, ele deu respostas que ele nunca deu. E tem assunto que você tem que conhecer, coisas novas. para onde que ele tá olhando? O que que ele acredita que é a essência do trabalho dele? Tem assunto que ele foi fundo, tem assunto que ele pegou pesado, tem assunto que ele inspirou para caramba. Eu aprendi mais uma vez com muita profundidade, com muita qualidade e tem novidades que eu quero falar para você além desse estúdio. Tô muito feliz. Então, se você não é inscrito no canal, se inscreva no canal e
já te falo duas coisas agora para você nesse JJ Podcast. Pega papel e caneta porque você vai anotar bastante coisa. E muitos insightes poderosos vão acontecer através desse episódio na sua vida e no seu negócio. E pega também aqui o botão de compartilhar e já manda, já compartilha, manda no grupo, manda pras pessoas que você acredita que tem que ouvir esse JJ Podcast. Beleza? Então vamos embora que vai começar o nosso episódio agora. [música] Flávio, você é uma pessoa que compartilha conteúdo na internet há muito tempo, mas antes de compartilhar conteúdo na internet, você é
uma pessoa de resultado há muito tempo. Tira todos os teus resultados, tira todos os teus cargos, tira todos os teus cases na essência, lá no no mais íntimo, qual é a essência bruta do que você faz? Eh, a essência bruta, tirando todos os resultados, vai sobrar um jovem da periferia querendo encontrar seu espaço no mundo, que a partir do momento que começou a encontrar esse seu lugar no mundo, teve vontade de contar para outras pessoas como é que funciona. Eh, um exemplo típico é o seguinte. Quando eu era bem jovem, eu via uma pessoa bem
arrumada na rua, eu tinha vontade de parar ela e perguntar: "Cara, como é que você fez? Como é que foi? Qual é o teu caminho?" Eu tinha vontade de perguntar. Eu entendia que se eu pudesse, se alguém pudesse me explicar, >> Uhum. encurtaria o meu caminho. >> Então, tão logo aquele garoto >> que começou a achar, tão logo que aquele garoto começou a achar o seu caminho, as coisas começaram a acontecer na minha vida, eu tive o sentimento oposto. Eu tive o sentimento de de eu ser aquele cara que contava para outras pessoas como é
que foi que eu fiz. E acho que isso que me levou a me tornar um líder dentro da minha empresa, eh, ajudar outras jovens transformarem as suas vidas. E depois que eu já tinha atingido um um patamar bem elevado, tava morando nos Estados Unidos, meu negócio tava crescendo, já tinha mais de 7.000 funcionários, já faturava, eh, tinha dezenas de milhões de reais de lucro por ano. Enfim, eu já tava numa posição muito privilegiada. A a eu a internet ela representou uma um microfone para eu contar para outras pessoas como é que funciona. Eu acho que
se eu tivesse tido acesso ao que eu proporciono hoje >> Uhum. >> Era tudo que eu queria na minha época. Tudo que eu queria era alguém que chegou lá me contando como é que era. Então eu vejo muita utilidade nisso, sabe, João? >> Uhum. >> E me sentir útil para mim é muito importante. >> Uhum. Eh, porque para mim não basta desfrutar do dinheiro que eu conquistei, não basta só desfrutar das minhas conquistas, embora eu desfrute bastante, eu também quero ser útil. É por isso que essa essa é minha ciência bruta, >> essa tua utilidade
que você deixa muito nítida. é nítida na internet de distribuindo conteúdo na internet muito forte, né, nas plataformas, milhões de seguidores. Você é o cara que tinha milhões de seguidores e grande massa crítica. Não tinha nem 100.000 1000 seguidores. Sim, você fez >> movimentos, você liderou movimentos muito antes de muita gente. Eu sou um deles. Esses movimentos, esse conteúdo, essa essa mensagem era para combater que tipo de inimigo? Que tipo de coisa, que força é essa? Essa força que para muitas pessoas é invisível, para você é visível. >> Uhum. >> E que você chega para
su falar assim: "Cara, olha isso aqui. Você não tá vendo, mas existe isso. Olha isso aqui. Isso aqui não é teu amigo. Isso aqui é um inimigo. Que força invisível, restritiva. Que inimigo que é esse? >> O inimigo ele não é invisível, Joel. As pessoas não percebem que ele é o inimigo, >> porque ele está visível. Só que ele se fantasia de amigo. Ele se coloca como se cuidasse dos interesses das pessoas, mas na verdade ele escraviza as pessoas. Ele se comporta como se ele pudesse dar segurança e garantias para as pessoas, mas na verdade
ele é garantia da pobreza para as pessoas. E eu tô falando do sistema. >> Uhum. >> Parece uma coisa meio uma entidade meio sistema. Que que é o sistema? O sistema é com é a engrenagem de como as coisas funcionam. O sistema começa com o modelo educacional que é seguido do emprego e que é seguido da previdência social. Esse é o sistema. Isso tudo nessa camada se apresenta como a solução e a garantia para as pessoas. O sistema educacional padronizado pelo MEC. >> Uhum. é muito ruim, é muito fraco, é muito defasado, então ele não
tem condição de dar garantias para as pessoas. Ao contrário, é uma máquina de desigualdade social. Aliás, quem tem acesso a uma educação melhor, porque o pai pode pagar, não aquilo que o estado oferece, >> Uhum. >> Tem vantagem. E eu percebi isso cedo quando eu fui fazer concurso, um concurso público, e vi que eu tava muito atrás, embora eu fosse um dos melhores alunos da escola pública. >> Uhum. >> Então eu com 13 anos de idade fui fazer um concurso público e era eu era um dos melhores alunos da turma. Me dei conta que eu
era um dos piores daquele concurso. Então eu me senti enganado. Eu me senti enganado. Eu tava seguindo uma cartilha a risca. Ah, e de repente, sendo um dos melhores alunos daquela cartilha, eu me tornei um dos piores naquele concurso. E não só não fui aprovado naquele concurso, quando eu quase, como eu quase fui reprovado na oitava série, porque minha mãe deu o salário dela inteiro para pagar aquela escola para mim. >> Uhum. >> E eu não só me deparei com o meu fracasso, mas eu me senti enganado já com 13 anos. Mas como assim? O,
eu tava numa escola que eu era um dos melhores, como eu posso ser um dos piores aqui? Então, tavam me enganando lá. >> Sim, >> tavam me enganando. Depois, eh, no final do três vezes, por três anos, eu fiz o mesmo concurso até ser aprovado, mas levei 3 anos, tirei a diferença, mas foram intermináveis 3 anos. Eu parei de estudar, inclusive, não fui pro ensino médio porque eu eu foquei 100% naquele concurso. >> Sim. E aí depois e eu indo pra escola, eu pegava um ônibus que passava numa rua que se chamava Avenida Suburbana no
Rio de Janeiro. E essa rua é uma rua cheia de bancos. E eu percebi que o numa determinada data do mês aqueles bancos ficavam com uma fila interminável fazendo rodando o quarteirão. Eu achava estranho, eram só velhinhos, né, naquele naquele naquela fila. E uma vez eu perguntei para uma pessoa dentro do ônibus, os ônibus eram lotados, eu em pé do lado de uma pessoa, eu tomei coragem e perguntei para aquela pessoa o que que é, do que se tratava aquela fila. >> Hum. >> E ela falava e ela falou para mim: "Aquilo ali é a
fila da aposentadoria". Eu olhei para aquela fila da aposentadoria, vi um monte de velhinhos, um calor de 38º no Rio de Janeiro, com uma sombrinha, né? com uma com um guarda-chuva, uma naquele calor, esperando para receber a sua aposentadoria, que certamente era uma mexaria. E aí eu eu me lembro quando eu olhei para aquela fila e falei: "Eu nunca na minha vida vou estar naquela fila, nunca eu vou entrar nessa fila, porque aquilo ali é o quê? É a fila do último último estágio da vida de quem está dentro do sistema, que é a aposentadoria."
>> Aposentadoria. E olha que naquela época não é como hoje. Hoje naquela época se aposentava com 50 anos, depois teve reforma da previdência, passou para 60, depois teve outra reforma e vai ter outras, porque a conta não fecha. É um modelo falido, é um modelo que promete garantias, promete segurança, mas é um modelo completamente falido. A conta não fecha da previdência e não vai fechar. É impossível fechar. É uma questão matemática. Então, no fundo, esse inimigo, ele se apresenta como amigo, mas na verdade ele é inimigo. >> Uhum. >> Por que que é inimigo? Porque
o cara passa 10, 12 anos estudando nesse modelo que é falido, depois ele vai para um modelo trabalhista que explora a pessoa. E aí não é empresário que explora a pessoa, é o modelo que explora. Por exemplo, o funcionário tem o FGTS. Que que é o FGTS? É nada mais é do que o dinheiro do próprio funcionário que é confiscado pelo estado >> e que é obrigado a ficar numa conta à qual ele não tem acesso e que esse dinheiro fica aplicado e não corrija sequer a inflação. >> Cara, isso é muito muito >> é
um confisco do dinheiro do cara. Não, mas isso aí é um fundo de garantia para te proteger. Ou seja, o inimigo ele se traveste, ele se fantasia de amigo. >> Uhum. Não, não, não basta confiscar o dinheiro, não basta não corrigir o dinheiro, tem que inclusive fazer você se ajoelhar para ser para dar graças a Deus que o estado tá te protegendo ainda >> e não dá nem para pegar o dinheiro. >> Não dá para pegar. Você vai ter que comprar um imóvel ou se for demitido. Tem condições. >> Só >> tem condições para você
ter acesso ao dinheiro que é teu. >> É. Então, cara, eu fico eu vendo essa situação e muitas pessoas não percebem. O 13º salário não é um salário extra como a pessoa pensa. Ele é o salário anual do cara dividido em 13. Porque uma empresa faz um orçamento anual. Você faz o orçamento na tua empresa? >> É anual. >> Sim. >> Pronto. Então eu vou gastar tanto. >> É isso. >> E aí ele pega o salário, divide em 13. Então, em outras palavras, é um empréstimo compulsório que que o empregado faz pro patrão. Ou seja,
o patrão vai pagar o último salário dele no 13º mês e sem correção, sem nenhuma correção. E você tem que levantar a mão pro céu porque tô ganhando um salário extra. Não, não é salário extra. As pessoas acreditam nisso, mas não é um salário extra. >> Uhum. >> E aí vai, entra a previdência e por aí vai. Os descontos para para pensar. >> Não, desconto tem muito. >> É um desconto descomunal. >> É descomunal. >> Descomunal. o o desconto. E aí se o cara ganha R$ 10.000, ele vai ter uns 3,5 de desconto. Aí ele
recebe 6,5 na mão. Só que o seguinte, ele custa pra empresa 19. >> Isso. >> Porque e o salário dele é 10, a empresa gasta 19, ele recebe 6,5. Só que dos 6,5 que ele recebe, Joel, metade do que ele vai consumir é imposto. Metade. Em média hoje no Brasil, 50% é imposto embutido de tudo que você compra. Em média, claro, tem produto que é menos, tem produto que é mais. >> Exemplo de carro, por exemplo, né? >> Carro é uns 40 e poucos por 45% mais ou menos, né? Eu não lembro de cabeça aqui,
mas é 40 e poucos por eh cerveja deve ser 60, 70%. Ah, produtos de cesta básica é menos, mas na média 50%. Em outras palavras, se você recebeu 6,5%, desculpa, se o teu salário era 10, você recebeu 6.500 na mão, no fundo esses 6500, tudo que você for comprar, metade é imposto. Então, no fundo, esse 6500 vale 3250. >> Uhum. >> Só que você custou pra empresa 19. Aí, pronto, agora os 3 250 é teu. Não, meu querido, desse dinheiro você vai pagar IPTU ainda, vai pagar IPVA, você entendeu, cara? Você vai pagar, você vai
ter que pagar a escola particular, você teve o teu salário descontado ali para pagar os impostos, só que a escola que o estado entrega é uma porcaria. >> É, >> aí você vai ter que pagar. A primeira coisa que uma pessoa quando melhora de vida, Joel, é tirar o filho da escola pública e botar na escola particular. >> Uhum. porque ele quer o melhor pro futuro do filho. Então você paga duas vezes. Aí você já pagou por segurança pública, mas o estado sequer tem controle do território porque tem tem bandidagem, tem PCC, tem comando vermelho,
você tem você tem um monte de facção que domina, porque o estado não tem controle sequer do território, de muitos lugares. E aí você tem que pagar segurança. Você vai morar no condomínio fechado, vai pagar um carro blindado, você vai pagar seguro. Mas aí o seguinte, você pagou pelo SUS, você pagou pela educação, você pagou pela saúde pública, mas agora com aquele 3200 de um salário que era 10, que você custa 19, você vai ter que pagar agora plano de saúde. Então esse sistema escraviza as pessoas, não é o empresário que escraviza a pessoa, é
o sistema que esse sistema que escraviza e ele se traveste de amigo, cara. >> Uhum. >> Não é amigo, é inimigo. Quando as pessoas entendem que é inimigo, aí aí o jogo muda, aí ela vai ela vai ter uma outra postura, entendeu? Além dessa percepção, essa noção que é o primeiro caminho para uns 17 anos. Eu 16 anos eu comecei. >> Começou, né, para perceber, né, igual >> eh o mito do o mito da caverna. É o mito da caverna de Platão. Pô, olha só, cara. Tem lá o mundo, tem luz, tem árvore, tem >>
lá de fora da caverna. >> Lá de fora da caverna. Qual que você acredita que é a solução para isso? Além da da consciência, primeira coisa, cara, você tá consciente disso, consciente do que você paga, do teu desconto, da máquina que é falida, que ela não prepara, pelo contrário, ela te coloca em situação de desigualdade. Qual que é o caminho? >> Joel, eh, tem uma, se eu não me engano, é Harbet. Tuban. Harris Tuban, se eu não me engano, uma abolicionista negra americana que trabalhou libertando escravos nos Estados Unidos. Ela tem uma frase que é
assim, ó: "Libertei 1000 escravos". Só não libertei mais 1000 porque eles não sabiam que eram escravos. Eu peço que abrir os olhos é a primeira coisa. Entender que aquilo que se traveste de amigo, na verdade é inimigo, é a primeira coisa. a gente entender que toda essa exploração que existe sobre as pessoas, eu falo isso, cara, tendo a grana que eu tenho, o patrimônio que eu tenho, para mim não muda nada na minha vida, mas eu vim de baixo, eu não consigo, aliás, eu arrumo problema falando esse tipo de coisa. Posso ser censurado, posso ser
processado, você entendeu? Mas eu eh desde quando produzo o conteúdo, eu busco trazer as pessoas consciência sobre essa realidade, porque se a pessoa não sabe que tá sendo escravizada, muito provavelmente ela é uma candidata a permanecer escravizada pro resto da vida. >> Uhum. O problema é que quando chegar lá na época do INS lá do da previdência, da aposentadoria, já era. Ele tem que descobrir isso enquanto é jovem para não se submeter a esse tipo de modelo que nos foi imposto, né? A gente nasceu eh dentro desse modelo. E eu comecei a perceber isso jovem.
Eu falei: "Não vou entrar nessa fila, não vou entrar". Tanto que quando eu comecei a trabalhar, eu não tive carteira assinada. Eu nunca na minha vida tive uma carteira assinada. Não tive carteira assinada, não quis ter eh não quis não. Eu simplesmente desprezo a todo e qualquer tipo de previdência social que venha do Estado, toda e qualquer garantia, a ilusão de garantia que o Estado supostamente vai me oferecer. Eu simplesmente ignorei isso solenemente na minha vida. E não é porque hoje eu tenho grana, eu fiz isso quando eu era pobre, >> quando você não tinha.
>> Eu fiz isso como eu quando eu era pobre, porque eu achava a balela. político aparecendo de quatro em 4 anos fazendo as mesmas promessas de sempre e as pessoas acreditando nas mesmas balelas de sempre. Então assim, e eu ignorei solenemente esse esse modelo todo. Eu sempre achei balela. E aí, cara, a solução é quando você precisa, você precisa ter coragem de se desprender disso, porque pensa que toda manada tá indo direção do sistema, né? Toda todo mundo, seus amigos, seus parentes, seus vizinhos. Todo mundo tem esse valor. Eh, quantas vezes eu ouvi, mas você
não vai ir na sua aposentadoria, como é que vai ser isso? Você fica doente? >> Quantas vezes eu vi isso, esse tipo de situação? Ah, e eu entendo as pessoas porque quando você tá, você conhece um modelo de vida, qualquer coisa que esteja fora desse modelo, porque esse modelo você aprendeu com o teu pai, com a tua mãe, com a tua família, com teus vizinhos na televisão. >> É, >> não é fácil você se desprender da manada. Não é fácil. Sim. >> Você a quando decide se desprender desse desse fluxo, você leva um tempo até
você ter resultado e e durante esse período tu é taxado de maluco, de responsável, não é? Porque você não tem um emprego com carteira assinada. Eu nunca quis ter, nunca tive. >> Teus pais falavam nisso, eles estimularam, estimulavam o quê? Meus pais me apoiavam muito no sentido porque eu era um garoto estudioso. Eu fui um cara que venci no sistema acadêmico, sabe, João? >> Uhum. >> Eu fui um dos melhores alunos. Eu passei nas melhores faculdades. Então não, não eu não sou um cara recalcado porque eu não consegui passar. >> Sim, >> eu passei nas
melhores faculdades federais, que para um um jovem da minha realidade só podia ser uma faculdade pública, porque meus pais não tinham condições de pagar uma faculdade privada. Então, passar numa faculdade pública era um up, era o máximo, era o eh que alguém da minha realidade poderia ter. Sim. >> Eu passei. >> Eh, acontece que num dado momento eu questionei, você entendeu? Eu questionei e pensei que eu indo pra faculdade, que eu iria, eu levaria 5 anos para me formar. Eu tinha já 19 anos, eu fiquei 3 anos, né, no na naquela história do concurso. >>
Uhum. Então ia me formar com 24 anos se não tivesse nenhuma greve, o que é improvável, provavelmente me formaria com 26 anos de idade e aí talvez fosse arrumar o meu primeiro emprego de engenheiro de software, porque era era ciência da computação que eu que eu tava fazendo, engenharia da computação. Ah, e aí minha vida talvez começasse aos 27 anos de idade. E quando eu conheci a área de vendas, a área de vendas foi uma área que é me deu a seguinte mensagem: "Eu vendo, eu ganho. Pronto. >> Então, depende de mim. >> Sim, >>
pô, depende de mim. Eu não dependo do sistema mais. Ah, não, mas não tem nenhuma segurança. Mas o sistema da qual segurança? Estabilidade não existe. Começou aí essa minha frase. >> Uhum. >> Qual a segurança que o sistema me dá? segurança de que eu vou arrumar um emprego e no final vou vou me aposentar pelo INSS. Isso para mim é tenebroso. Para mim não era, isso para mim não é risco, é certeza de um caminho em que eu vou sucumbir a mediocridade na minha velice. Não tem como alguém viver bem pelo NSS. Não tem como,
não existe a possibilidade. >> É porque o topo do INSS >> R$ 8000 >> R$ 8.000 >> R$ 8.000 é o teto e a maioria não ganha nem R$ 2.000. É verdade. >> Então é isso que eu quero paraa minha velice. É esse e depender do estado nesse nível que eu quero. Negativo. Para mim o grande risco é você apostar nesse caminho. Então a aposta desse caminho para mim era fora de conegção. Eu não recebi herança. Meus pais não me deram valores e honestidade, eh palavra, mas não não recebi patrimônio de herança, nem teria nenhum
patrimônio. Então eu tinha que fazer acontecer e o sistema não me oferecia isso. Então, quando eu venci fora do sistema, e aí eu nunca tive carteira assinada e aí eu venci como vendedor, ganhei dinheiro, cheguei a diretor, mesmo sem registro daquela empresa. >> Uhum. >> Aí decidi sair para abrir o meu negócio, meu negócio estourou, explodiu. E aí de um de um garoto que morava na boca da favela e daqui a pouco eu virei um empresário bem-sucedido, só que eu não consegui me esquecer de onde eu vim, entendeu, J? >> Uhum. e não perdi a
vontade de contar para as pessoas como é que é. Assim como eu queria que alguém me contasse como é que era, eu mantive a vontade de contar como é que é. E para mim revelar, denunciar o inimigo fantasiado de amigo é uma das minhas maiores missões de vida. Mostrar pras pessoas que aquilo que diz que é seguro, na verdade, é uma armadilha. Fazendo uma analogia, você na caverna se desprende, olha, tem a saída, abre e fala: "Wow, tem uma vida aqui. Volta para chamar os prisioneiros." >> Exatamente. Eles precisam saber que são prisioneiros, mas eles
não sabem. >> Saber. E aí você você tá você tá você tá eh eh libertando essas pessoas? O que que você ouve de objeção? Tô usando essa palavra das vendas. Qual, qual que é o, o revés que eu troco? >> Fal, não, pelo amor de Deus, isso não funciona para mim, isso não é para todo mundo. O que mais? É o medo. Pensa o seguinte, o cara tá dentro da caverna, se ele sai da caverna, ele pode ser devorado por uma fera, por um urso. >> Sim. >> Mas se ele fica na caverna, ele vai
ter uma vida abaixo da média e ainda vai morrer de fome dentro da caverna. Então, eh, é mais ou menos assim. Na caverna é certeza que ele morre. Fora dela talvez ele morra. Não tem garantia. Eu não prometo garantia para ninguém. >> Sim. >> Não existe garantia. Humum. >> Essa é boa. >> Não existe, cara. Ela tá. >> Não existe garantias. >> Não existem garantias, cara. Não existem mesmo, cara. Então assim, eu eu não eu não eu não dou pro cara uma fórmula, ó. Faça isso, saia da caverna. Não tem garantia, cara. Agora existe uma
garantia. Se tu ficar, tu morre. Isso é garantido. >> Não tem garantia, mas você tá no jogo da probabilidade. É mais provável que aqui. >> Isso. Exatamente. Então é isso, cara. Agora é para todo mundo, Joel. Cara, eu acho que todo mundo tem condições, mas a maioria tem medo. Essa é a maior objeção. O medo do desconhecido, as pessoas preferem, na sua grande maioria, abraçar a mediocridade em vez de enfrentar o desconhecido. Mesmo que mesmo que não seja tão desconhecido assim atualmente, porque hoje, cara, >> é >> o que se tem de informação. >> É,
é verdade. >> É inacreditável. >> É verdade. >> Na nossa época, na minha época, eu não tinha. É verdade. Qualquer pessoa quiser pesquisar sobre qualquer palavra, frase que você citar aqui >> na internet, no GPT, no inteligência artificial, cara, você tem de tudo, cara. >> Vai vai encontrar, >> faz um business plan para ele. >> É verdade. >> Na minha época não existia isso. Eu tinha que ficar imaginando como é que seria eu perguntar para alguém na rua. Então é isso. Então eh eu penso que a hoje o caminho é empreender. Mas Flávio, empreender não
tá dentro do sistema também. Tá, >> tá dentro do sistema também. Empreender também tá dentro do sistema. >> Ponto, >> mas a cabeça de um empreendedor fora do sistema é diferente. Eu estou no sistema, mas não pertenço ao sistema. Eu estou porque eu não sou andarío, né? Uhum. >> Mas eu não pertenço esse sistema. Aliás, é um sistema medíocre. É um sistema que que me enxergava como um número dentro de um ônibus lotado, que me desprezava, que me humilhava, que é o que é o que o sistema faz com a maioria das pessoas quando entrega
um ônibus que você vai ficar com oito pessoas por metro quadrado dentro do ônibus, isso é uma grande humilhação. Só que as pessoas se acostumam a ser ser humilhadas a vida inteira. A forma como eh as pessoas são tratadas numa repartição pública é uma humilhação. A espera que ela tem que ter é uma humilhação. Então, a sociedade tá acostumada a ser maltratada, só que ela tá habituada, >> tá tudo bem, >> virou padrão. >> Vira padrão, você entendeu? Então, quando você se liberta disso, é diferente. É, é bem diferente. A sensação de liberdade é muito
boa. Eu recomendo para todas as pessoas não dependerem do sistema. >> Flávio, mais do que abrir um negócio, empreender para você é o quê? A filosofia de vida. >> Empreender se libertar do sistema. >> Empreender se libertar do sistema. >> É vendas mais empreendedorismo é a liberdade do sistema. Você não vai, você não vai depender de um patrão, você não vai depender do Estado, você vai criar sua independência financeira, você não depende nem de um país, porque você sai do país e vai para qualquer outro país na hora que você quiser. E as portas estarão
abertas, porque os países recebem de portas abertas quem tem dinheiro. É chocante isso. Talvez seja, mas essa é a realidade. >> É o que é. >> É o que é. Os países vão te receber de portas abertas. Então, quando você conquista sua independência financeira, você é sua carta de de euforria deste sistema medíocre. Porque a a o mesmo sistema que te despreza e te humilha quando você ainda não conquistou alguma coisa, é o mesmo sistema que puxa seu saco quando você vence. Quando você vence, vão botar tapete vermelho para você. Então eu sempre digo, olha,
quando você tá em baixa, não acredito que você é um bosta, não, porque o sistema vai te chamar de bosta o tempo inteiro. Não acredita, você não é um bosta, mas não se iluda quando o sistema começar a puxar o seu saco. Você também não é o cara. >> Uhum. >> Você se manter com a mesma identidade na baixa ou na alta é o que te mantém livre do sistema. Porque você se achar um bosta significa que o sistema tá te dominando. Mas você se achar o cara é porque você se vendeu pro sistema. Então
quando você não se move nem de um lado e nem do outro, você se mantém isento dessa porcaria. Você você se mantém livre e não ficou com ego inflado porque o sistema agora passou puxar teu saro e aí daqui a pouco você é famoso. Aí aí cara também vai te tratar diferente. Então eu não me iludo com essas coisas, sabe João? Eu não me iludo, cara. Eu eu busco continuar sendo aquele garoto lá da periferia que quiser só com um cara que se livrou, o cara que tá livre. Eu sou a mesma pessoa, mas eu
tô livre. Eu lembro que eu eu percebi essa liberdade em mim, eh, por conta de duas disciplinas, disciplinas mesmo, assim, vendas e marketing. >> Uhum. que se juntaram quando eu entendi que daria para vender o que eu que eu faço, o que eu fazia e que eu poderia colocar preços maiores do que o sistema me propunha pagar, >> eu me senti livre. Eu falei: "Depende de mim, eu tenho que aprender. Esse essa musculatura, esse essa envergadura de vendas vai depender do quanto que eu tenho de venda, que isso vai gerar confiança e assim por diante."
>> Foi professor? Eu fui professor, >> ou seja, você vendia seu serviço para uma faculdade. >> Eu vendia a minha hora >> por quanto? >> Ah, R$ 30. >> R$ 30 a sua hora? >> Quando eu já era professor universitário. Mas eu já cheguei a receber por hora R$ 3. >> R$ 3 por hora. >> Já recebi R$ 3 por hora no começo da minha carreira. Bem no comecinho. R$ 3 a hora. Talvez R 2,80, alguma coisa assim já. E quando eu recebia 30, aquilo ali realizava seu sonho. >> Ah, não. >> Mas quem decidia
que era 30? >> O empregador. O empregador que decidia. E se minha aula fosse maravilhosa, é, ia ser 30. Se ela fosse esplendorosa, ia ser 30. >> 30. Se ela fosse magnânima, Flávio, 30. E se ela fosse mediana? >> É 30. >> 30. Se tivesse 30 alunos, 30. Se tivesse 75 alunos, 30. Se tivesse 44 alunos, 30. Ou seja, você vendia o seu serviço para uma instituição que te pagava aquilo. É >> essa essa a razão da sua sensação de liberdade quando você entendia que você podia vender pro mercado, >> é >> e que você
não precisava ter medo de não conseguir vender pro mercado, porque isso eu se medo das pessoas, você me perguntou da objeção, elas têm medo. >> É, >> elas têm medo de vender, mas preferem vender um pacote pequenininho para uma empresa. E aí eu não tenho como não dizer isso. Eu tenho muitos, muitos funcionários. Uhum. >> Todos eles há anos me ouvem falando isso. Então eu fico feliz quando se eu tenho algum funcionário que que fala assim: "Flávio, obrigado, vou vou lutar pelo meu futuro". Feliz. >> Incentiva, você incentiva. >> Libertar pessoas para mim me motiva
mais do que reter funcionário. >> Então vamos lá. Você você tem quantos funcionários hoje no total? >> Nem sei. >> Todos todos milhões de Wiser, de ML, milé, sei lá. Milhares, quase, talvez 7.000. 1000, 8.000, não sei. >> Tá bom. 7000. >> É muita gente. >> É muita gente, tá? >> São diretos indiretos no ecossistema, tem franquia, tem. >> Tá. E vamos imaginar que eles estão te vendo agora. Não, não vamos imaginar. Isso é fato. Eles estão te vendo agora. >> Eles sempre te vem. >> E aí eles estão ouvindo assim: "Poxa, o meu patrão
tá dizendo que é melhor eu ir empreender. >> Uhum. >> Do que eu estar nesse regime >> aqui do CLT. >> Porque eu sou obrigado a seguir a CLT, Joel. Todo empresário é obrigado. Eu, se eu não, se eu tenho um funcionário que não é CLT, sai uma ressalva na minha auditoria no final do ano. Isso é um problema. A regra do jogo é SLT. >> Ou seja, você joga, >> eu jogo a regra do jogo, >> você joga na regra, mas quando alguém quer sair dessa regra e que e pro outro jogo, você fala:
"Opa, valeu, entendeu?" >> Então, é isso aí. Se você pudesse criar regra ou ajustar regra para teus funcionários, qual que seria o o ajuste? Olha só, eu acredito na livre negociação. >> Uhum. >> E aí quando os que são mais coletivistas pulam da das tamancas, entendeu? porque eles acham que o que o empresário vai explorar o cara. O que muita gente não percebe é o quanto o empresário depende da mão de obra. Então, na verdade é uma relação de mão dupla empresário e empregado. >> É uma relação de mão dupla. >> Eu, por exemplo, eu
não vou dizer que todos os empresários fariam isso. Entre entre um cara que tem salário de de 10.000, que me custa quase 19 e ele tem 3.500 de desconto que recebe 6,5. Eu preferia dar os 19 na mão dele. Me custa 19, eu preferia dar os 19 na mão dele. >> Uhum. >> É muito melhor pro funcionário receber os 19 do que ele receber 6,5 e ainda pagar 50% de imposto. Melhor. Aí muita gente fala: "Não, mas nenhum empresário daria isso". Daria, cara. O empresário gasta uma grana com treinamento, com bônus, com endomarketing para motivar
sua equipe. Uma equipe motivada, engajada, produz mais. >> Exato. E uma equipe que ganha mais produz mais. E mais do que isso, um mercado, se todo mundo, em vez de ter essa grana toda retida pro estado, que é para pagar as mamates, né? >> Uhum. >> E esse dinheiro tivesse na mão das pessoas, ia ter mais dinheiro no mercado para consumir, as empresas venderiam mais. >> Aham. Então, no fundo, no fundo, toda essa escravidão aqui saca essa grana do mercado, das pessoas, das empresas para as repartições públicas, para bancar a corrupção, para bancar privilégios, para
bancar salários acima do mercado. >> Aham. para bancar tudo isso que a gente vê e tá careca de ver todos os dias nos noticiários. Juízes ganhando centenas de milhares de reais, lagostas, jatinho, cara. O que cara jatinho hoje virou moda? Os ministros andam só de jatinho. Antigamente era exceção, agora não. A Fabiou uma empresa de taxi aéreo. >> Sim. >> Você entendeu? Então, cara, essa essa essa bagunça, essa casa da mãe Joana tem que ser bancada por quem? Pelo cara que tá nos assistindo aí. Isso é tudo dinheiro que sai do mercado, que sai da
da bolsa das pessoas, que poderia tá sendo crescendo no consumo, não. Tá indo para reparcip repartição pública. Isso é escravidão, cara. Porque dinheiro é é o tempo, é resultado do nosso tempo de trabalho. Então, parte do nosso tempo é desviado para desviado da sua finalidade, que deveria ser a gente construir a nossa vida, mas para ir pra máquina estatal. >> Uhum. Então, nós temos uma máquina estatal gigante. O o judiciário brasileiro custa mais caro do que nove países da Europa, lá França, Itália, Inglaterra, não me lembro exatamente todos os países. Tava vendo esse dado hoje.
Esses países juntos têm 317 milhões de habitantes. O Brasil tem só 213 milhões de habitantes. >> Uhum. >> Ou seja, em nenhum ângulo se justifica. >> E e na sua opinião, não vai melhorar. >> Não vai melhorar. >> Vai piorar. Vai, sinto dizer, porque sempre foi assim. Eu tenho 53 anos de idade, Joel. >> Uhum. >> Sempre foi assim. Está protegido, inclusive pela Constituição Federal. São os aumentos são automáticos. >> Uhum. >> O orçamento é travado e nenhum presidente da República tem poder sobre isso. Presidente da República não manda nada, Joel. Nada. Nenhum presidente, nem
de direita, nem de ninguém manda nada. Tá travado. É assim, quem manda no Brasil são os vitalícios. Eles mandam. >> É, os presidentes não são vitalícios. >> Não são vitalí. São são eles são eles são inquilinos provisórios. Hoje tá aqui, amanhã não tá, mas os vitalícios estarão pelo resto da vida. Isso tudo é sustentado pela Constituição Federal. E quem quiser mudar isso tá correndo risco. Uhum. >> Ou na melhor das hipóteses, alguém vai dar uma canetada que é inconstitucional. É assim que funciona. Então não acredito que vai mudar. Ah, você é muito pessimista. Fala: "Opa,
pera aí, pera aí, pera aí, pera aí". A vida toda foi assim. Quem entende como as coisas funcionam não se ilude com sistema. >> Quem entende como as coisas funcionam não se >> não se ilude. As pessoas se iludem com o sistema, cara. que eu vou anotar essa. >> É, se ilude, se ilude. E aí, por isso que fica o quê? Contando, militando na política. O cara fica esperando que alguma coisa vai acontecer. >> Uhum. >> Não vai acontecer. Quem trabalha nesse regime vai parar no INSS. O INSS é quebrado. É muito provável que não
tenha sequer dinheiro para pagar a aposentadoria do jovem que tá trabalhando hoje, porque a conta não fecha, Joel. As famílias têm cada vez menos filhos, os velhos morrem cada vez mais tarde, essa conta não fecha. Então, enquanto é tempo, a pessoa tem que sair da caverna e tem que se libertar da escravidão. Isso requer que ela empreenda. >> Ela tem que aprender qual habilidade F. >> Vender, não. Primeira habilidade, questionar, >> saber perguntar. >> Saber perguntar e questionar. Porque quem não questiona segue a boiada, ó. E vai seguir a boiada. E aí quando quando acordar
já tá aposentado, recebendo a mxaria e aí já era. A vida não volta atrás, cara. >> Uhum. >> Uhum. A vida não volta atrás. Enquanto é tempo, a pessoa tem que pensar o quê? Ela tem que questionar. Depois que ela questionar, precisa decidir o que ela quer. >> Eu não quero o sistema, eu quero liberdade. Tem que tomar essa decisão, porque a outra decisão é: "Eu quero segurança." E aí o o o inimigo se traveste de amigo e fala: "Eu vou te dar segurança. Vem aqui nesse caminho." >> Mentira, não tem segurança nenhuma. >> Tá
passando um filme na minha cabeça. >> É baleia. Claro. Você tu foi professor, Joel? >> Tá passando um filme na minha cabeça. >> Você ficou quantos anos dentro do sistema, Joel? Cara, 11 >> 11 anos, cara. >> Só dando aula 11. >> E se você voltar lá na faculdade, você vai encontrar os mesmos amigos seus ganhando os mesmos R$ 30 mais inflação. >> Eles estão lá. >> Eu sei. >> Eu vejo. Veja, >> eu falo isso com dor no coração, ó. Eu não falo isso. Eu falo isso com muita dor no coração. É, é isso
que me faz fazer o que eu faço. De ver gente boa, de ver gente talentosa, presa dentro da caverna, presa no sistema. Então o cara tem que, o cara tem que falar: "Deu, quero liberdade, eu quero liberdade". E aí depois ele precisa desenvolver habilidades. A primeira delas é vendas. >> Uhum. >> E detalhe, dentro do sistema, venda é feio. Dentro do sistema, venda tem nojinho do de vendas. >> Ó lá o vendedor. >> Ó lá o vendedor. Ó o papo de vendedor. >> Ó o papo. >> Papo de vendedor. Olha o papo de vendedor. >>
Olha aí, malandra, hein? Ô, da nós pingo d'água vem de gelo para esquimó. É >> tudo isso é depreciativo, tudo isso é pejorativo. É uma cultura que afasta pessoas da liberdade e mantém elas dentro da mediocridade. >> Cara, isso é muito verdade, cara. Quando o cara sai do sistema e vai vender, >> ele é criticado. >> Nossa, são tantos termos pejorativos, né, >> Joel? Cara debia. >> Tu estudou para isso, para virar blogueirinho. Ó >> lá, o blogueiro >> vai virar coach. Tu estudou, tu fez mestrado para isso. Isso que os que falam na tua
frente e os que falam por trás, cara. Tu viu João? Joelzão. Nossa mãe, cara. Virou, virou cuteiro, cara. Virou brincadeira cara virou cheio de lábia. Putz, >> cheio de lábia. >> Que que fim deu Joel, hein? Era nadador, depois virou professor e tinha tudo para ter um futuro brilhante. Agora aí faz até aquela cara de nojo, Joel, por essas pessoas não fazem isso por mal. Elas foram condicionadas mentalmente a achar isso, até porque achar isso é uma anestesia para a escolha medíocre que ela fez pra vida dela. Acreditar que você é um louco, que você
é um [ __ ] porque você tomou determinada decisão é um consolo paraa escolha ou a falta de escolha que ela teve. Só que o detalhe é o seguinte, cara. Um dia o tempo passa, aí o Joel fica milionário, daqui a pouco fica multimilionário, daqui a pouco fica famoso, daqui a pouco é um cara bem-sucedido, daqui a pouco tem várias empresas, daqui a pouco o Joel é um cara rico, um cara que já fez mais de 100 milhões de de patrimônio. Aí um dia, aquela mesma pessoa do alto da sua negação, olha pro Joel e
ela vai pensar: "Onde eu errei?" >> Uhum. Talvez ela pense: "Não dei sorte, dei azar". Talvez ela pense: "Joel é sortudo." >> Chance é alta dela pensar isso. Chance é alta. >> Só que não é assim. E geralmente esse cara que não entende essa relação de causa efeito, ele deposita sua esperança na mão de um político, cara. E o pior que entra a eleição, sai a eleição, ele elege quem ele quer, daqui a pouco o outro e nada muda. É sempre a mesma coisa. Sempre a mesma coisa. Ah, mas tem um lado que é melhor,
um lado. Talvez até eu tenha alguma preferência de um lado ou outro. Talvez até tenha. E não significa que eu tô alienado do mundo. Eu só decidi não depender a minha vida e nem da minha família desse esquema. Só isso. E aí o que acontece? Joel cresceu. Aí todo mundo que fazia chacota com Joel agora vai puxar saco do Joel. Outros vão pedir emprego, outros vão pedir dinheiro emprestado. É assim que funciona. >> É assim que funciona. >> Então é o que é muito cruel, Joel, que para sair da boiada, o cara tem que ter
muita personalidade, porque o fogo é amigo, meu meu querido. O fogo é amigo. >> O fogo é >> vai vir das pessoas que você mais precisava de apoio a crítica. O fogo é amigo. Então o cara tem que ser muito resiliente. Então ele tem que questionar. Tem que decidir a se libertar. Tem que ter resiliência emocional para suportar a crítica e a rejeição da manada no processo enquanto ainda não vingou. >> O processo enquanto ainda não vingou, você vai ser rejeitado, você vai ser vai ter chacota, vão falar mal de você e você vai ter
que ser resiliente para passar por aquele momento. Eu tenho certeza que muita gente tá se identificando no que a gente tá conversando. Depois você tem que se equipar, cara. Aprender a vender, cara. Aprender a vender. Quem domina a venda domina a receita. Quem domina a receita nunca mais fica pobre. Acabou a pobreza. Acabou a pobreza. Cara que aprende a vender não fica pobre. Acabou. >> É verdade. >> O cara que aprende a liderar times de vendas fica milionário, rápido, porque ele aprende a liderar, vai montar time para ter 30 pessoas, 40 pessoas, 100 pessoas, 200
pessoas vendendo. Volume de vendas. É milhão, milhão, entendeu? Aí o cara aplicando isso num produto próprio, opa, ele entrou no empreendedorismo. >> Exato. >> Apliquei venda com um pouquinho de gestão no meu produto ou no meu serviço. Opa, já tô empreendendo. Aí agora ele não ganha mais comissão, ele passa a ganhar lucro. E se ele descobre o que é equity, hum, aí ele vai para outro nível. Muito bom. E a fórmula é essa, a coisa é desse jeito. Agora precisa ter coragem, né? E e a maioria não tem. >> É porque >> a maioria não
tem. Tem gente mesmo vendo isso, anotando, percebi, entendido, não é uma coisa abstrata, consegui ver que ela é concreta, ela não avança. >> 1997, 96 para 97 eu tava em Cabo Frio, eu passei revenon em Cabo Frio. E quando acabou ali o ano novo, fogos, né? tava numa numa festa com alguns amigos. Aí a gente tinha visto que eles instalaram um guindast na praia, >> é, >> se eu não me engano era para forte ou era no canal, não me lembro agora exatamente, mas era em Cabo Frio, tinha um guindach com um bug jumping para
saltar do bug jump. >> Uhum. >> Cara, eu falei, cheguei pros amigos, falei: "Cara, bora saltar de bug jump, hein? Imagina começar ano novo, começar o ano saltando de bank jump. Aí fomos aí o primeiro que foi foi um amigo, ele foi na frente. Aí ele subiu ali, tinha um um guindach subiu, eh, ele subiu ali numa caixinha, né? Aí o guingach foi levando ele lá para cima e a gente esperando ele ele ele saltar, né? E aí, cara, passou um minuto, dois, três e o cara não saltava. Meu, [ __ ] o cara não
tá saltando, cara. Daqui a pouco começou a descer a plataforma e amarelou, cara. E aí, uma galera tudo grita ali, bundão, bundão. Sando o cara de bundão, o cara desceu ali com a cara meio sem graça. Não, cara, é muito alto, seu bundão, tal. Eu falei com meu irmão, fica de olho, você vai ver como é que é, cara. você deixar de ser bundão. Vou saltar para você ver como é que é. Ô seu cagão. Fica aí. Coisa, né? Homem junto é tudo na quinta série, né, João? Aí eu fui, né, cara? Ah, fica aí,
vocês vão ver como é que é. Beleza, cara. Eram uns 70 m, João. Aí até os 15 primeiros metros eu tava lá. Vocês vão ver. Cara, quando passou dos 35 m, eu já não nem ouvia mais. Só ouvia vento. E a parada assim, né? É um pêndalo, né? cara dos 35 foi subindo. E aí eu comecei a pensar, cara, que que eu tô fazendo aqui, cara? Eu falei: "Cara, que que eu tô fazendo aqui?" Cara, essa corda será que é firme? >> Cara, que que tá rolando? E aí 50 CC, quando chegou lá em cima,
cara, o pêndulo assim, ó. E o E aí o instrutor falou: "Ó, cara, você tem que ficar na ponta, não precisa pular, só deixa o corpo cair e vai. Eu não vou te empurrar. Se você não quiser, a gente desce, não tem nenhum problema. Não, não vou te empurrar. Você tem que saltar. Aí eu pensei assim, cara, eu não preciso provar nada para ninguém, cara. >> Sim. >> Para que que eu tô aqui, cara? Que que é? Que que que eu tô fazendo, cara? Cara, que que é isso? Aí depois eu pensei que, pô, os
caras vão me chamar de bundão, né, cara? E pior, cara, tinham dois gerentes meus lá embaixo. Eu era chefe dos caras. Falei: "Cara, os caras não vão mais me respeitar. Sim, Joel. Aí eu fui, aí quando soltar eu segurava, cara. Essa é maior diferença de bug jump e montanha russa. >> Ah, >> já foi montanha russa. >> Montanha russa você trava e vai subindo. >> Todas as vezes que eu vou numa montanha russa, eu me arrependo. >> Uhum. >> E falo: "O que que eu tô fazendo aqui?" Mas já era, tô preso. Aí eu tenho
que bug jump. E não, cara, ou tu salta ou tu desce. Até com você não tem como tá presa, ela te leva, né? >> Ela te leva. Bang jump. Não, você tem que saltar. Ó, eu saltei, vou te dizer, porque eu tinha dois gerentes, dois caras que eu liderava. Falei: "Não posso fazer fake". Eu saltei na força do orgulho, cara. >> Aham. >> Beleza. Nunca mais eu fui. Não pretendo. Nunca mais. >> Mas o que eu quero dizer é o seguinte, cara. Sair do sistema é como saltar do bank jump. Já ninguém vai te empurrar,
[ __ ] E não é igual a montanha russa que ela te leva. Ninguém vai te levar. Sair do sistema é você que salta. E na hora H a maioria amarela. Na hora de pedir demissão, na hora de pegar o dinheirinho, as economias de botar num negócio. >> Uhum. >> A maioria amarelo. E eu vou te dizer, ainda bem, porque a maioria também não tá preparada. Eu quando fui empreender tava preparado, porque eu já vendia muito, tinha 4 anos de experiência de vendas. É, se eu vendia, você já sabia que dominava, né? Já dominava o
processo. A maioria das pessoas vai empreender só no positivismo barato, porque isso as pessoas também têm esse positivismo barato, entendeu, Joel? Não vai dar tudo certo, não vai dar tudo certo, >> entendeu? Então, a pessoa precisa dominar vendas, precisa dominar marketing, precisa dominar o modelinho de negócio dela ali, mesmo que seja simples, ela precisa dominar aquele pedaço. E a maioria não domina, por isso que 80% quebra. >> Uhum. >> Agora, se o cara dominar tudo direitinho e do jeito que eu tô falando, a chance dele que também não tem garantia. >> Sim, >> mas a
chance dele quebrar é muito menor e a chance dele dar certo é muito maior também. animal. Tem alguma coisa que você hoje tá no bung jump? Tem algo que você tá que você tá arriscando, que vai olhar? Deixa eu melhorar. Tem algo que você vai tá apostando, que é uma aposta tua. E se você falhar, tem risco, perde algo, mas se acertar, uou, o negócio é convexo, é é muito grandioso e que vale a pena, por conta desse dessa convexidade apostar. >> Eu vou aproveitar a metáfora da montanha russa. >> Uhum. Todas as vezes que
eu subi, eu me arrependi e todas as vezes que eu terminei, eu pensei, quero ir de novo. Foi legal. Não é o caso do Bang Jump, que foi muito hardcore. Esse eu falei: "Opa, mas a montanha russa é sempre assim". >> Tá. >> Ah, a pressão do empreender é uma coisa que muita gente foge, mas quando você aprende a lidar com essa pressão, você começa a gostar dela. >> Uhum. Eu vou ser muito bem sincero, eu não faço mais all win como eu já fiz muito na minha vida. All win é no no pôker, né?
Quando você coloca todas as suas fichas na mesma pá, ou seja, você ganhar você estoura, mas se perder perde tudo. Eu já passei dessa fase, >> tá? >> Hoje se eu se eu o negócio que eu tô fazendo, que eu tô investindo, se eu perder, eu perdi um pequeno percentual do meu patrimônio, tá tudo bem. >> Uhum. >> Mas por muitas vezes foi a mim. >> Sim. Quando eu abri a WAP era R$ 20.000 no cheque especial. Se tivesse dado errado eu tava ferrado. Quando abri a segunda filial foi no cheque especial. Tivesse dado errado,
quebrava a segunda e a primeira. Tava indo bem, >> certo? >> Em várias outras situações, eh eh foi a win. Bom, quando eu comprei o clube de futebol, fiz um cheque de 80 milhões de dólares só para entrar na liga dos Estados Unidos. Aquilo ali era, sei lá, era 15% do meu patrimônio. Não machucava muito. >> Uhum. >> Não era tão pouco assim, mas não machucava muito. Então assim, já faz tempo que eu já não dou a win. Acho que tem uma fase da sua vida, cara, que vale a pena o win, porque >> porque
tu já tá no >> no zero. A tua chance é ganhar. >> É verdade. >> Entendeu? Mas ainda hoje tem. Eu tô, eu tenho hoje negócios que se derem errado, eu vou perder alguma coisa, mas se derem muito certo a gente estoura. A convexidade tá mais a meu favor hoje, né? >> Sim. >> Porque eh meu capital acumulado é muito maior do que o que eu preciso para poder fazer os meus negócios e além disso, meu conhecimento, minha experiência, né? E o seu capital acumulado é reflexo dos que você deu. >> É reflexo da minha
escolha de sair do sistema, dos que eu dei, dos aprendizados que eu tive, que aí esse é o ponto, Joel. Para mim tudo é treinável, cara. >> Uhum. É possível aprender, cara, jogar esse jogo, mas você não aprende dentro do sistema, tem que sair dele. >> É verdade. Eu lembro que quando eu ouvi, eu sempre conto essa história para você, né? 2019 eu eu conscientemente ouvi você falar sobre equity. >> Uhum. >> Eu tinha consciência do que era equity. você falava sobre equity, eu entendia o que era aquilo e foi o momento que eu cheguei
à conclusão, eu falo: "Cara, o meu negócio não tem equity. Meu negócio ele é um gerador de caixa e o meu negócio não tem equity". Então eu percebi o que era equity, eu entendia o que era equity, entendi que eu não tava naquele jogo e o caminho que eu percorria não ia me levar para aquele jogo. >> Uhum. >> Me lembro até hoje, eu tava correndo na esteira no quilômetro 6, assim, ó. de vocês. Eu falei: "Cara, não é, eu não tô no trilho do equity, mas eu vou colocar o meu trem no trilho do
equity. Eu tenho que ficar mais perto do Fluffio, precisa aprender com ele. Eu sei que eu não sei. >> E hoje você tá no trilho do Equ? >> Hoje eu tô no trilho do Estamos. >> E ele e ele distorceu tempo. >> Distorce o tempo. E outra, você está você presenciou desde o zero a construção disso de maneira intencional. antes do negócio existir. >> Exato. >> E ele foi sendo construído, construído, construído. Quer dizer, hoje nós estamos falando aqui da Mentron League Society, >> sim, >> enfim, que é o esse negócio que a gente construiu
do zero. E a gente começa a ver o quê? Eh, isso tomando uma forma grande, daqui a pouco, daqui a um ano, daqui a dois anos, você começa a ver a construção. Ou seja, eu cito isso aqui só para dizer que é possível aprender e tem uma lógica. O negócio >> tem, >> não é uma sorte, não é um golpe de sorte. Tem uma lógica. >> Tem uma lógica, >> tem uma lógica, >> tem uma lógica. É possível aprender e tá acessível >> mais do que as pessoas pensam, né? Mas é isso que me é
isso que me deixa contrariado. >> Palavra não é contrariada. Me me sinto instigado a arrancar as pessoas da caverna. >> Uhum. >> Porque se elas soubessem é que não é tão complicado como elas pensam. >> Uhum. >> Ou é impossível por causa do medo delas. Não é tão complicado ou é impossível por conta do medo. O medo prende as pessoas na cab, às vezes na na na nesse texto de é Sócrates, né, que falou mito Platão, desculpa, o mito da caverna. >> O que faz as pessoas não sairem da caverna é o medo. >> É
o medo >> no mito da caverna. Acho que vale a pena quem tá nos assistindo pesquisar o mito da caverna. Pesquisa e leia que você vai contextualizar com aquilo que a gente tá conversando, né? Flávio, tem algum tema? Pensa assim, ó, nos últimos seis meses da tua vida, tem algum tema que você tá estudando, investigando a fundo mais do que do que antes? Sei lá, aquele tema que você tem o seu prime, quando chega lá 10:30, 11 horas, você entra no teu momento de performance. Tem algum assunto que você vara a madrugada, que você procura
mais, pergunta mais, lê mais? pesquisa mais eh, que tá virando meio que uma obsessão assim da tua vida. Ah, >> não sei se chega tanto, mas eh que realmente eu tenho estudado bastante é planejamento fiscal no exterior. É isso que eu tenho estudado bastante. Como você blindar patrimônio. >> Uhum. >> Como você construir equity na bolsa americana? como internacionalizar o seu negócio. Eh, quais são os países que você deve ir antes de fazer uma mudança para um destino final para planejamento fiscal, criação de holdings, trusts, ah, para que você tenha acesso a um mercado promissor,
como da bolsa americana, por exemplo. Eu quero abrir um capital de uma das nossas empresas nos Estados Unidos. >> Uhum. Isso requer um estudo, uma certa complexidade. Se envolve planejamento fiscal, se envolve planejamento patrimonial, se envolve eh morar em outros países. Eu já morei em sete, pretendo no ano que vem morar no oitavo país. >> Uhum. >> Não é? Ou seja, eh, eu tenho estudado muito sobre isso. Acho que esse é o próximo degrau que eu pretendo subir. >> E como é que você aprende? Você aprende é é pesquisa, é consulta, é >> mistura, pesquisa,
consulta, pesquisa, pesquisa, pesquisa. Agora deixa eu pegar alguém aqui especialista, eu posso pegar alguém do meu networking. Às vezes eu não quero alguém do meu networking, porque eu não quero confidenciar para essa pessoa do meu networking a minha informação. >> Uhum. Uhum. >> Penso também, >> tá? >> Então, às vezes eu prefiro contratar um cara de Hong Kong para falar sobre o assunto. >> Sim. o cara da Inglaterra para falar sobre esse assunto. Aí eu pago a hora dele, o que for, 10.000, 15.000. >> Me explica, >> vem cá, eu sei isso aqui, tá certo,
tá errado. O que que, como é que é, qual é o pa pá pá pá pá e tu vai aprendendo. Então é uma mistura de pesquisa, de leitura, de consulta, eh, e também em algum momento falar com um especialista, eu vou contratar pra gente discutir e me ajudar nesse planejamento. Eu, esse é o meu jeito, né, Jo? É o meu meu meu modelo, né? Sempre foi assim >> do nexo. >> Do nexo, né? Conectando os pontos e vou formando a minha opinião. >> Do Nexo, >> cara. Tô a fim de fazer uma pergunta. >> Ô,
você tá você tá usado nas perguntas. Tô começando a ficar com medo agora. >> Usado. Tô usado. Vou te fazer uma vou te fazer uma pergunta sem censura. Vou te fazer >> sem censura. Manda bala. >> Vou te fazer uma pergunta >> aquela direta. Você é um empresário bem-sucedido, referência para um monte de empresário empreendedor. Você tem resultado, você cria negócios, você vende os seus negócios, você cria outros negócios, você vende os negócios, você compra o negócio e eu participo de negócio junto com você, direto, próximo do no ombro a ombro, junto. E você tem
mais de 30 anos de experiência no mundo dos negócios e fala com milhões de pessoas todos os meses nas redes sociais, offline também. Qual é o pior conselho que a galera de negócio tá falando de negócio? >> Não saia do operacional. Ou seja, ao contrário, o pior conselho que eles dão é saia da operacional. Esse é o pior, isso é uma balela de internet daquelas. >> Mas é tão, é tão macio, né? É tão quentinho, né? É tão fofinho, é tão poético esse >> é que falar o que as pessoas querem ouvir vende. Só que
é mentira. Ou o cara que o cara que fala isso ou tá mentindo ou ele é incompetente ou ele é responsável. >> Uhum. >> Porque um empresário não tem que sair do operacional. Amigo, você tá aqui no podcast, isso é operacional >> total. >> Você produz conteúdo, não produz? Isso é operacional. Total. >> Você responde caixinha. >> Isso é operacional. >> Acabou. Você dá aula. >> Sim, >> isso é operacional. Dou aula e faço a aula. Você você planeja >> planeja sua aula. Isso é operacional. Agora não é no empresário nunca nunca tem que sair
totalmente do operacional. Agora tem coisa que ele tem que sair, pô. Uhum. >> Ah, você troca a lâmpada, Joel. >> Não, >> não. Você faz a manutenção do do vaso Simpupi. >> Não. Tá. Tá vendo esse esse espaço novo aqui que você tá estreando no novo JJ Podcast? Você você botou alguma prateleira dessa aqui? >> Nada. >> Nada. Absolutamente nada. Porque nada. >> Porque tem operacional que você tem que sair. Você vai na prefeitura pagar DAF? >> Não. >> Você vai no banco falar com o gerente? >> Não vai, pô. Então esse tipo de operacional
>> você tem que sair. Agora tem um outro tipo de operacional que você não tem que sair e continua sendo operacional, entendeu? Então, por mais que você seja eh um cara que cresceu, você sempre tem que preservar alguma tarefa operacional para você sentir a temperatura da rua, sentir a temperatura do chão de fábrica. Você vai lá no banco BTG Pactual, que é o nosso nosso patrocinador na Trinca, você vai lá na área de operações, você vai ver a mesa do André Esteves >> junto com a turma, >> junto com Salute, que é o CEO, e
junto com a galera. Tá ali, ó. Não tem uma salinha especial, tá ali, ó. André Estev está na operação e essa é a mensagem que ele quer dar. É assim que funciona. Eu não saio do operacional. Nunca saí do operacional, mesmo morando em sete países. Agora não operacional de de trocar lâmpada aí não. Aí é perda de tempo, entendeu? >> Sim. >> Mas a galera quando fala saia do operacional tá falando saia geral. Verdade isso. >> Qual que é o desenho que elas que elas plantam na cabeça das pessoas? É trabalhar de onde quiser, >>
trabalha de onde quiser, tira vários meses de férias, você entendeu? Eh, você fica só no planejamento, conversa mole, cara. >> Cara, o que tem de empresário que faz isso e quebra ou fica vivendo abaixo da linha da mediocridade porque saiu do operacional? >> Uhum. >> Não pode, cara. Não é assim que funciona. Você vai pegar grandes empresários não saem do operacional. Essa é real. >> Não sai. >> Sai, pô. Não sou eu que tô falando, várias pessoas eh que eu conheço vai sair do operacional agora vai também conciliar com o trabalho tático, gerencial, trabalho executivo,
com muita estratégia, com visão. Então ele vai ter sempre estratégico, vai ter sempre tático e também operacional. Então essa é a balela que fala. Flávio, você é bilionário. Você acabou de entrar na lista da Forbs. Mais uma vez na lista da Forbs. E motivo de orgulho, pô, para quem te conhece, para quem gosta de você, pros brasileiros, qual que é o pensamento, qual que é o modelo mental? Deixa eu melhorar uma pergunta. Você já tinha o quem ficou bilionário primeiro? a sua mente ou o seu dinheiro. Porque assim, eu que o que o que eu
i encontrar na minha pergunta é qual que é o modelo mental do bilionário e se você já tinha esse modelo antes de ser bilionário e foi por isso que você ficou bilionário? >> Tinha, mas não sabia que era por causa disso. Não sabia, cara. Nunca pensei em ser bilionário no bilhão. Nunca pensei nisso. Nunca pensei. Eh, >> você nunca pensou, >> não. Nunca pensei, cara. Não, não persegui isso. >> Tá. Você, você perseguia crescimento, sucesso, relevância. Então eu perseguia crescimento. >> Crescimento. >> Se tu ver o primeiro vídeo até na no vídeo de apresentação, tinha
ali eu ali com as bolinhas colocando, né? >> Sim. >> Eu falava já de crescimento, de expansão, do exponencial, >> tá? Exponencial. >> A visão do exponencial eu sempre tive. Ou seja, quando eu tinha visão do exponencial, eu automaticamente estava caminhando para ser bilionário. Só que eu não sabia, >> porque é onde mora o o prêmio do bilhão, tá? >> Bilhão. Mora, o o bilhão mora no Equ mora no na taxa de crescimento e a taxa de crescimento mora no exponencial. Então, eh, eu queria, eu, eu, eu lembro que eu tinha 24 escolas e cheguei
>> cheguei à conclusão que naquele caminho eu não teria 100, porque minha meta era ter 100. >> Uhum. >> Eu não tinha meta de dinheiro, eu tinha meta de número de escolas, entendeu? E aí eu mudei o nosso modelo e comecei a fazer franquia e aí formatei nossa editora e aí com isso veio o planejamento fiscal, porque a o planejamento fiscal com a editora era muito mais eficiente. Então eu fui caminhando em direção ao bilhão através dessas decisões. E até que 2008 eu recebi uma proposta e para comprar Wap 100 milhões de dólares naquela época.
Eram R milhões de reais naquela época. Foi quando eu entendi o que era equot e achei quando eu entendi o que era eu equity, eu falei: "Cara, agora não é a hora de eu vender, eu preciso de daqui a 3 4 anos vai ser a hora". E foi quando eu vendi por 500 milhões de dólares. >> Em quanto tempo depois? >> Ah, de 2008 a 2012, 4 anos depois. >> Vendeu, >> você adicionou 80% a mais de equity desde que você ouviu >> de 100? Não, eu multipliquei por 5, 400% de aumento. >> É, >>
é 400% de aumento. Era de 100 para 500 dá 400%. É de baixo para cima dá 400%. >> Aumento. >> Olha só o que você falou aqui, ó. O bilhão mora no equity. >> Isso. >> E o equity mora na taxa de crescimento. E a taxa de crescimento mora no exponencial. >> É no modelo exponencial. Isso. >> Exponencial. uma explica um o exponencial do ponto de vista do esforço e resultado, porque eu te conheço e você é isso o tempo inteiro. O tempo inteiro. Ó, isso aqui vai dar um es menos esforço, mais resultado. Menos
esforço, mais inteiro. >> Tiro. A gente voltou agora da Europa, a gente >> ficou eh quase 60 km na bicicleta, na bike, já pensando em modelo exponencial e na na volta no avião, você falou: "Cara, mas tem isso aqui". >> Aham. E foi o refino do refino. Assim, >> é, o modelo exponencial é o seguinte. Quando era dono de escola, eh, acho que todo dono de escola pensa: "Eu vou ter um lucro nessa escola". Esse é o modelo linear. >> Linear. >> Eu vou trabalhar e ter lucro nessa empresa. Eu nunca pensei assim. Eu sempre
pensei assim: "Essa empresa que eu tenho tá dando lucro". >> Uhum. Logo, esse conhecimento que eu tenho, se qualquer pessoa tivesse esse conhecimento, ele também teria lucro. Logo, o meu produto não é o produto que eu tenho lucro. O meu produto, ele é ensinar a outras pessoas a terem o mesmo lucro que eu tenho com esse produto. Esse é o exponencial. >> Muito bom. [risadas] >> Interessante, né? >> Esse é o exponencial. Ou seja, se eu tenho uma escola que dá lucro, eu posso empacotar isso e vender isso, porque quantos gostariam de ter uma empresa
que dá lucro? Todo mundo. Então, >> todo mundo. >> Toma aqui. >> Esse é o exponencial. Esse é o n equação. E aí, se eu tenho uma escola vezes uma quantidade de vendedores que cada um vezes uma quantidade de vendas, isso isso é isso é linear. Agora, se eu coloco um n equação, ou seja, se eu em vez de uma escola eu tiver 100 escolas, então eh o a x b x c elevado a n. >> Sim, >> isso, isso, isso não é linear, isso é exponencial. Então, se eu formo gerentes, se eu formo franqueados,
se eu formo novos empreendedores, eu estou adicionando um fator exponencial no meu negócio, que no final das contas eu vou vender, minha editora vai vender, vai vender cada vez mais. Eu vendo na proporcionalidade da quantidade de vendedores, na proporcionalidade da performance de cada vendedor, elevado à quantidade de escolas que eu tenho. >> Sim, >> esse é o fator exponencial. Então, se eu identifico o fator exponencial, eu tenho impacto no equity, a gente vai pro bilhão. Cara, com 60 com 60 km da gente conversando mais a conversa do avião. Tu lembra qual foi a valuation que
deu? >> Lembro. >> Qual foi? >> 1 pon 1.4 >> era quase 2 bi. >> Quase 2 bi. >> É isso aí que a gente colocou o fator exponencial. E qual é a possibilidade que você acha que a gente vai executar isso? 100% porque tudo que precisa ser feito a gente explorou. A gente sabe fazer >> 100%. Deixa eu só deixar claro aqui pra galera do podcast. 1 pon acho que foi 1.8. >> Foi 1.8. É 1.8 bilhões. Bilhão de reais. Não foi o negócio. >> Só um componentezinho adicional do negócio. >> Foi um componente
adicional do negócio. Foi uma coisa que ela ela surgiu por uma provocação na ida. Olha, Flávio, olha, Caio, eu tô pensando em fazer alguma coisa desse jeito, assim, assim, assim, desse jeito. Aí, então, pera aí, mas por quê? >> Ele ficou 60 km falando do linear, >> só do linear. >> Quando chegou no avião, a gente botou, adicionou o elemento exponencial. É porque a gente a gente tá falando, ah, a gente sabe fazer isso, a gente se aí todos os outros canais rupt. >> É, e foi e foi mais rápido chegar nessa conclusão. Foi coisa
assim de na bike foi 60 km, no avião foi 20 minutos. >> É isso aí. >> Mas só esses 20 minutos também só aconteceu porque a gente ficou estressando na bike. >> Isso. Isso aconteceu porque fez, a gente fez tudo que a gente vem fazendo nos últimos dois anos. >> É. Ou seja, a essa altura, fazendo o que nós já fazemos há do anos, você já percebeu que >> é replicável. >> É replicável. É igual você falou, eu já tava 4 anos, eu dominei venda, vou abrir o negócio, vou fazer isso aqui. >> Olha, ou
seja, nós vamos fazer essa parada, vai dar 1.8 b nesse novo componente, só que daqui a um ano vai vir uma outra ideia e aí você já conhece o caminho. E não é possível que gente tão mais inteligente que eu, eu conheço gente que é muito mais inteligente do que eu, o cara fica dentro da caverna. Eu não me conformo, Joel. Me conformo, cara. Porque o cara tem medo de saber o que tem do lado do lado de fora, tem medo de pular do bank jumping. Cara, qual é o preço dessa covardia, Jo? >> Pois
é, cara. Acho que as pessoas não estão a décadas dessa mudança de vida, elas estão a decisões dessa mudança de vida. >> Poucas decisões. >> São poucas decisões, não é, não são décadas. Porque um resultado desse aqui, a gente tá dando um exemplo aqui de 1.8 bilhões de uma nova unidade, de uma nova vertical que a gente construiu, não quer dizer que a gente é 1.8 bilhões de vezes mais inteligente. >> Não, não, não. Talvez eu seja até menos inteligente, mas eu sou mais corajoso. Aliás, o mais inteligente geralmente trabalha pro mais corajoso, >> cara.
É muita quebra de paradigma, cara. É muita quebra de paradigma, cara. É muito >> essa frase é boa. O mais inteligente geralmente trabalha por machucar jos, >> cara. Muita quebra de paradigma. >> É muita quebra de paradigo. E aí o cara vai ter que, ele vai ter que acreditar porque o resultado faz ele acreditar. fala: "Cara, tá aqui o resultado, tá é cabal, tá >> tá aqui." >> Enfim, eu todas, enfim, né, cara, eu continuo fazendo, eh, eu já fiz R$ 5 bilhões deais em MNA, quase cinco. 4.8, quase 5 B em MNA na minha
vida. >> Uhum. >> Acho que eu fiz 11 MN total. >> Uhum. >> Vamos fazer outros. Sim, >> eu faria tantos quantos eu quisesse, sem ser arrogante e sem ser falso modesto também. >> Aham. >> Porque tu aprende, né? Aprende a fazer. >> As premissas são as mesmas. >> Premissas são as mesmas. >> O que o investidor eh valoriza >> busca? Cara, mas o que mais me desafia é pegar aquele garoto desacreditado, que tá acreditando que não não tá acertando e fazer esse garoto despertar. É isso que me faz. Tá aqui, Jô? >> Sim. >>
Aqui botando a minha cara aqui, expondo a minha cara. >> É porque tem >> m de gente vai dizer: "Ei, cara mitidão, pô, cara, não sei se a autoconfiança choca os medíocros, entendeu? Essa é boa também. >> É, autoconfiança choca os medicos. Eles ficam ofende, né? A a a a autoconfiança ofensiva. >> Aham. tá se achando. Porque o cara que luta e não consegue, ele não se ofende. Mas o covarde que se ofende com autoconfiança, ele se ofende. Então, quando a gente bota a cara na internet, a gente assume o risco de ser mal interpretado.
Mas para mim é um sacrifício que compensa se eu libertar 1000 escravos. >> Uhum. >> Ainda que eu não consiga libertar outros 1000, porque eles não sabiam que eram escravos. Nossa, animal. Deixa eu fazer aqui uma pausa pra gente tomar um cafezinho. Malu, traz um cafezinho aqui pra gente que agora é momento do nosso cafezinho que ela foi buscar [risadas] a seguir. Essa essa vai pro berrata. Eu não quero que corte, hein. Vai vai ficar assim. No nosso novo cenário do JJ Podcast. Ela teve que fazer o cafezinho quentinho aqui para nós. Olha só, eu
notei a a Malu mais sorridente, João. >> Cara, a Malu, ela tá distribuindo o sorriso o dia inteiro, o dia inteiro. E ela fica mostrando a mão dela, o sorriso. Ela dormiu pouco essa noite e ela tá muito feliz. >> Que que chetá, >> Malu. Tá muito feliz. Depois eu te contar, né, Malu? que você está tão feliz. Malu, traz aqui para nós, maluzinha. Muito bom. Nossos parceiros do JJ Podcast estão sempre com a gente. Você conhece que também é nosso, são os nossos clientes. Olha só. >> Cafezinho, cheirinho bom. Momento café com conselho. >>
Respeitável assim, ó, né? Tintim. Tin tim. Oferecimento cheirinho bom à turma. Tem o maior ecossistema de cafeterias do Brasil. franquia e também uma escola do franchising. E a gente também acompanha eles na escola do franchising. Se você quiser saber mais como é que funciona o cheirinho bom, por favor, verifica aqui na descrição do JJ Podcast, tem um link para você conhecer mais sobre como você ser um franqueado da Cheirinho Bom. Flávio, você vai sair para tomar um cafezinho no meio da tarde com alguém para fazer uma pergunta. Pedir um conselho. Quem que é essa pessoa?
Que conselhos seria esse? Eu pedir um conselho. >> Uhum. Você pediu um conselho. >> Tá. Hoje, hoje >> tomaria um café com um belo planejador patrimonial que me falasse de Estados Unidos, Paraguai, Panamá, Barrama, Mônaco, Luxemburgo. Ah, me falasse de Trust, me falasse, cara, eu eu conversaria hoje. Hoje eu tô no jeito para conversar com um cara desse, cara. Tô no jeito, no jeito, cara. É, >> pelo jeito. Eu tenho certeza que vai pipocar um monte agora no meu Instagram, [risadas] mas hoje eu teria uma bela conversa com com essa turma. >> Com essa turma.
É, o nível de pesquisa que eu já fiz, eu tô, >> eu tenho, eu consigo perceber em você uma característica, eh, do jeito que você pensa, você é um cara muito focado em crescimento, em venda, em exponencializar, em lateralizar as coisas, mas também você é um cara muito focado em ser eficiente na na parte tributária, cara. Muito eficiente, cara. Ó, isso aqui eh pode ser mais eficiente aqui de de não gastar dinheiro à toa sendo sendo pouco estratégico porque faltou pesquisa, faltou estudo, porque tem muita gente, né, Flávio, que paga coisas que não precisavam pagar
ou ou tem você chama isso até de do modelo de negócio que fez a o a grande transformação da da WSAP, né, essa mentalidade da eficiência. veio também de onde >> ela ela começa assim, eh, eu penso que todo empresário tem que fazer 100% certo tudo. >> Perfeito. >> Não existe só negar impostos. Não existe. >> Sim. >> Ah, muita gente fala: "Não, cara, eh, se negar imposto é legítima defesa, cara. Por mais que o sistema seja sangue suga, por mais que tenha um monte de mamador de teta que fica querendo aumentar imposto, se alguém
fala assim: "Cara, se eu não sou negar imposto, meu negócio não fica de pé". Esse cara não tem um negócio. Não tem um negócio. E a você para entrar no sistema, para você matar a nave mãe, você entrar para atacar a nave mãe, ou seja, você tem que entrar no sistema. >> Sim. >> Você tem que jogar o a regra do sistema. >> Então, SLT, eh, pagar todos os impostos. Agora, isso não significa que tem que ser burro. Uhum. A a o modelo tributário brasileiro é tão louco. O a gente chama de manicômio tributário. Uhum.
>> São tantas leis, são milhares de leis que é importante você ter um planejamento fiscal para que você escolha o modelo correto. Você tem que ter o melhor modelo. Tem determinadas áreas que eu jamais vou empreender no Brasil. Ah, o cara faz importa sujeito a câmbio, depois industrializa, depois vende, paga SMS. P. Ah, cara, já bate 40%, tá maluco. >> Sim, >> eu vou trabalhar para ganhar 10% de margem. Então, tem determinados segmentos, cara, não deve nem entrar no Brasil. >> Deve nem entrar. Por que que não tem indústria pesada no Brasil como tem lá
fora? Tem muito imposto, cara. Então você tem que, primeiro lugar enxergar o planejamento tributário para você escolher qual segmento você vai trabalhar e depois que você escolhe o segmento, qual é o modelo que você vai adotar? Pouquíssimas pessoas fazem isso. >> Pouquíssimas pessoas fazem isso porque o cara vai no piloto automático. O cara fala assim: "Ah, eu gosto de vender parafuso, então vou vender parafuso porque eu eu adoro vender parafuso. Eu amo vender parafuso." Aí vai vender parafuso, vai pagar 300% de imposto do parafuso. Porque na lei tributária o parafuso tem muito imposto, cara. Então
não vai vender parafuso, caramba. Vai vender outra coisa. >> Sim. >> Percebe? Então, a escolha do teu segmento e do segmento, a escolha do seu modelo tem que levar em conta a planejamento fiscal, porque o Brasil é doido na questão fiscal. Então você tem que você tem que aí você faz essa escolha antes, aí depois você executa o teu plano. Aí não vai ser uma coincidência se tu vai ter margem de 70%, margem de lucro operacional de 70%, Ebiddá ou 50 ou 60, você entende? Não é uma coincidência. Então, o planejamento planejamento fiscal é fundamental,
é parte do meu estudo de modelo de negócio. E eu parto do princípio que eu jamais vou negar imposto. >> Só neegar imposto é um jogo perdido. Uma hora casa cai, meu amigo, e cai. E na hora que cai é 150% de multa, mais processo s negação fiscal. É isso aí. Jogo é bruto. >> O jogo é bruto. O >> jogo é bruto. Não brinca com sistema, não. O >> sistema sempre vence, né? Tem aquela aquela frase o tem até o filme, né, que fala o Tropa de Elite que ele fala: "O sistema sempre vence".
>> Agora eu eu entro dentro do sistema, extraio riqueza e sou independente, livre. Se necessário for, troco de país. >> Hum. >> Tem problema. >> É porque uma mente livre, o >> a Terra, o planeta Terra é o meu quintal. Uau! Essa é boa. É, >> vamos falar de coisa, vamos falar de, vamos falar de, vamos falar de comunidade, vamos falar de >> movimento, vamos falar de galera. Você é capaz hoje de fazer uma troca, tipo assim, ó, você é capaz de ficar hoje fazendo muito conteúdo, estar eh pulverizado no Brasil inteiro com multidão e
não cobrar? A maioria das coisas que eu faço é de graça. >> Você você é capaz de fazer mais coisas ainda de graça? Eu >> estou eu estou há 15 anos fazendo a maioria das coisas de graça que eu produzo. Algumas são pagas e outras são muito bem pagas. Mas foi legal você tocar nesse assunto porque cada vez mais eu quero fazer mais coisas gratuitas. Eu quero cada vez mais cobrar mais do grande empresário e cada vez mais cobrar nada de quem tá começando. Inclusive, ano que vem quero fazer muita coisa. Outra coisa, quero lançar
livro e voltar a fazer o que eu fiz. Eu reformei 15 escolas públicas do sertão do Nordeste com os direitos autorais no meu livro >> do do qual? do >> geração de valor. Isso >> foi uma febre. >> Uma febre. Isso. E eu quero eu quero eh cada vez mais eh fazer projeto social. Eu invisto milhões todos os anos, não divulgo >> Uhum. >> Em muitos projetos sociais. E eu quero dobrar, triplicar isso no ano que vem. Quero fazer muita coisa social no ano que vem e quero fazer muito conteúdo de graça. Quero fazer cursos
de graça, palestras de graça e cobrar muito o empresário. >> Uhum. >> Quer dizer, muito entre aspas. Como eu dou ro é pouco, né? >> Como eu dou retorno, mas enfim, eu quero cada vez mais posicionar as coisas que eu cobro no grande empresário e nas empresas que vão se beneficiar da minha audiência. São os meus parceiros. para que eu faça cada vez mais coisas gratuitas pra galera. >> Mas uma decisão dessa é você abrir mão de uma coisa em prol de outra. O que que você abre mão e o que que você acha que
você tem de de ou nos modos? >> Eu acho que são fases, né? Eu, por exemplo, fiquei 8 anos fazendo tudo 100% de graça. Veja nada, 100% de graça. Ah, depois a gente começou a vender os nossos cursos, muita palestra. Ah, foi uma segunda fase. >> Uhum. >> Agora nós vamos entrar numa terceira fase. Uma terceira fase, fase muito social, porque no final das contas é isso que a gente quer, é fazer coisa gratuita, pegar a galera, entendeu? Pegar a turma que tá começando e ajudar essas pessoas, porque no futuro essas pessoas vão ganhar dinheiro
e essas pessoas vão comprar outros produtos. É isso aí. >> E é assim que funciona. Então, cara, isso é uma geração de valor, né? Isso é uma geração de valor no do próprio nome, né? >> É >> quais são os os sinais que você observa nas pessoas e que que te chamam atenção? Você falar: "Essa pessoa é diferente, tem alguma coisa aí". A mistura de ambição com humildade. Cara, essa é a combinação perfeita. >> Uhum. >> O cara precisa ser ambicioso porque o cara que é bunda mole, o cara que não é ambicioso, ele não
sai da boiada. >> Aham. >> Ele vai ficar lá. Que faz o cara enfrentar o medo dele é a ambição dele. Ambição não é ganância. Ambição é desejo, apetite, desejo ardém, entendeu, J? Então, ou seja, ele precisa ser muito ambicioso para poder se desgarrar da manada. Só que ao mesmo tempo ele precisa ser humilde, porque o cara que é humilde é uma esponja, ele vai aprender, entendeu? >> Exato. >> Então eu gosto de trabalhar com gente ambiciosa e humilde. Essa combinação é muito interessante, porque tem cara que é bunda mole e orgulhoso. >> Putz, é
o contrário. >> É, >> entendeu? Ele é é oposto do ambicioso e ainda é orgulhoso, cara. Aí é uma tragédia. É complicado. >> Tipo assim, qual qual o tipo de coisa que você que ele que essa pessoa fala que qual que é o qual que é jeitão dela dela? Olhar o olhar, é o olho, é o brilho no olho, é o cara te engole com o olho, entendeu, cara? Isso é uma coisa que o cara não ele não consegue representar. É, é o jeito que ele olha, é o jeito, é a esponja que ele tem.
>> Sim. E quando tu coloca ele engole, ele come, ele não fica, sabe? Sim. >> É ambição com a humildade, não é? O cara, o cara, o o olho do cara de bunda mole é notório também. E aí o o ele o do orgulhoso, então, cara, do orgulhoso é assim, não. Bi bi bi bi. Não, que eu acho que eu isso que aquilo, acho o qu, pô. Não realizou nada, não construiu nada e quer achar alguma coisa ainda. >> Coisa tem que aprender. No meio acadêmico, alguém acha alguma coisa? >> Nada. >> Ninguém acha nada.
>> Não acha nada. >> É citação. É aspas e citação. >> É isso aí. Ah, porque tal coisa quem falou? Fonte. >> Fonte. Quem disse fonte? Não, sou eu. Não, você. Quem é você? >> Quem é você? >> No meio acadêmico não é assim. Nos negócios é assim também. Qual teu resultado? >> Você não acha nada, meu filho. >> Você não acha nada. >> É assim que funciona também. >> Uhum. Agora o orgulhoso não, não. Eu tenho direito a ter opinião. Claro, todo mundo tem direito à ter opinião. A questão não é se tem direito
à ter opinião ou não. É quanto vale a sua opinião? >> Muito bom. >> Quanto vale a sua opinião? Quanto vale a opinião de um médico inexperiente? E quanto vale a opinião de um médico que já fez 300 vezes a mesma cirurgia com sucesso? Você vai botar teu filho para fazer cirurgia com quem? com médico cheio de opinião e zero resultado ou com médico que não fala nada, mas tem 300 cirurgias com sucesso. É isso? >> Quem você põe seu filho? >> Com quem tem resultado? >> Então é isso. A internet todo mundo acha que
só ter opinião vale. Não, querido. No mundo dos negócios o que vale é resultado. E aí, cara, o cara que é humilde, o cara que é orgulhoso pensa assim: "Nossa, né, né?" O cara que é humilde pensa: "Cara, quem é que tem resultado para eu seguir? Quem é que tem resultado para eu aprender? Ô, Flávio, do ano passado para esse ano, você cresceu quantos por cento? >> Em quê? Em receita. >> É, dá um, dá um car 70%. É porque só >> 70%. É, você tá falando assim, ó, de opinião de pessoas, de ouvir opinião,
de crescer. né? Aí eu quero fazer, quero calvar uma pergunta aqui. Teve alguém ou algo que fez você crescer? Mas eu não quero na poesia, eu quero assim que foi inevitável. Se você não se transformasse numa coisa, você não ia crescer ou você não ia crescer tanto. Teve alguém que fez, teve que fazer você mudar na marra, teve que fazer você crescer na marra >> nesse último ano. >> É, >> não, Joel, ultimamente já já um bom tempo, cara, é 100% voluntário, cara. Porque assim, eu não preciso nem mais trabalhar, né? Uhum. Há muitas, mais
de uma década já, não preciso trabalhar, nem eu, nem mais próximas de 30 gerações, se eu não quiser. >> Então, cara, é tudo voluntário, faço porque eu quero. >> Iniciativa própria. >> Iniciativa própria, porque eu quero, porque eu gosto, porque eu amo, que eu faço, eu tô aqui, nós estamos aqui, sei lá, 9, 10 horas da noite gravando aqui, porque eu gosto, que eu amo >> e porque eu sei que pode ter um maluco, uma louca do outro lado da tela que vai mudar de vida. Pelo que eu falei, pode ter 30 achando que eu
sou arrogante, mas vai ter um doido que vai mudar de vida. >> Uhum. >> E é por esse doido que eu tô aqui. Um doido que vai sair da caverna, cara. Um doido que vai falar assim: "Cara, chega, não cansei de ser escravo." Nossa, cara, tá, valeu a pena todo o meu minha exposição. >> E eu vi você falando também que você tá na melhor fase da tua vida, né? Eu tô 53 anos de idade. Melhor fase. Tô mais criativo, tô mais disposto. >> Olha isso. >> Tô mais afim. >> Tô mais afim. >> Tô
mais afim, cara. Tô tô cheio de gás, entendeu? Tô motivado. Tô feliz. Feliz no casamento, feliz nos negócios, feliz com a minha missão. Tô tô pleno, cara. Tô no melhor momento da minha vida, assim. Tô me sentindo. >> É porque a turma que tá ouvindo >> jogando leve. >> Imagina a turma que tá ouvindo 53 anos atrás. >> F tá com 53 anos. Você tá na melhor época da vida dele. >> Cara, eu tô com 40 kg a menos. Tô andando de bicicleta. Andei 300 km de bicicleta. Cara, tem uns malucos atleta que eu conheci
agora que ultimamente tem andado junto com esses doido. >> Os cara tinha envio umas enrascada, >> cara. Nessa, entendeu, cara? E fora o que tem para vir aí que eu não posso falar ainda, né? Ainda não pode, gente. >> Ainda não posso falar. Tem novidades aí em breve. Novidades em breve. >> Tem, aliás, você a Malu não sabe ainda >> não. >> Ninguém na empresa sabe. >> Ninguém sabe. >> É porque chega, cheguei hoje. >> É, >> tem coisa, tem coisa, >> tem coisa nova, he? >> Tem coisa forte. >> Tem coisa nova. >> Forte.
>> A gente não brinca. A gente não sabe brincar. A gente não sabe brincar. A gente não sabe brincar. Ai meu Deus do céu. Tem alguma escolha que você fez na tua vida e que foi uma escolha eh solitária no começo, que quase todas as pessoas ou todas as pessoas não entenderam muito bem, mas você seguiu essa escolha e que hoje ela faz muito sentido. >> Cara, a minha caminhada nunca foi solitária, né? Ela sempre foi muito bem acompanhada. Primeiro ponto mais estratégico, eu e Luciana caminhamos juntos. >> Sim, >> né? Eu era muito ligado
a produto e a vendas e Luciana ligada à gente e à gestão de pessoas, gestão financeira, gestão dos números, né? >> Ela sempre foi ligado a isso. >> Sempre foi. Luciana sempre foi diretora financeira. >> Sim. Então, ela sempre cuidou do jurídico, financeiro, arquitetura, as reformas, a expansão. Essa sempre foi a atuação da Luciana. Isso me deu espaço para cuidar de produto e crescimento e vendas. >> Sim. Sim. >> Então, eu sempre tive a Luciana para tomar as principais decisões. Além disso, tive alguns pares, né, alguns executivos, algumas pessoas com quem eu trocava. Nem sempre
eu poderia trocar tudo com todas as pessoas, mas eu sabia exatamente o que eu poderia trocar com cada pessoa. >> Uhum. >> Com cada pessoa de alguma forma também contribuía, não é, com essa com esse ponto. Ah, então e eu sempre também, Joel, ali no no contexto da WAP, eu não inventava muito, cara. Eu tinha eu tinha já um plano muito bem definido. Eu só precisava executar esse plano. >> Entendi. >> Por isso que eu digo, eu nunca saí do operacional. Eu fiquei 12 anos trabalhando, focado, expandindo até chegar quase 400 escolas e vender um
negócio por 500 milhões de dólares. Ou seja, não foi foi uma atividade rotineira, consistente, sem muitas oscilações de de plano. Eh, >> tive pouquíssimas oscilações. Eu tive uma oscilação no quarto ano da empresa, onde eu cometi uma falha, aí eu dei uma oscilada ali, mas depois eu já retomei. O crescimento não foi nem linear, foi exponencial. Você olhar o gráfico foi isso aqui, ó. >> É igual tá acontecendo agora que >> igual tá acontecendo agora. Igualzinho. >> Igual tá acontecendo agora. Cam >> aqui. A gente tá repetindo o óbvio. Estamos focando no exponencial, pô. Com
consistência, inteligência, com modelo. É isso. Você tem uma característica de sempre eh eh assim, ó. Você é é legal a turma saber assim, você pega uma tese, aí você trabalha na tese, você espreme, estressa a tese, aí ela vem, aí parece que tá tudo pronto, você vai lá e detona e derruba a tese e e você tem essa mania de construir a tese, poli, você polla ela, deixa ela toda polida, tá pronta? Pronta. Aí você põe na parede e metralha ela para ver se ela se sustenta. >> Uhum. >> E esse jogo de vê se
ela para em pé e faz o polimento, vê se ela para em pé, faz o polimento, >> é tudo de graça. >> Como assim? >> Não pagamos nada para fazer isso. >> Não pagamos nada. >> É antes de executar é tudo de graça. Depois que executou aí vai ter >> Ah, entendi o que você acredite. >> É tudo de graça, pô. >> Olha só. >> No ambiente de teste, no ambiente de simulação, >> você não paga nada por ele. Nada >> por isso, pô. >> Então estressa, né? pressa, pô. Para que a pressa? Para que
afobação de querer fazer as coisas, entendeu? >> É verdade. E você nem julga, você não julga nem se tá certo, se tá errado. Isso é muito legal também. >> Não é, eu eu me coloco às vezes assim de um lado, depois eu me coloco do outro lado e vejo e comparo. Comparo. O ambiente de simulação é gratuito. Bom, tudo acontece no Excel. O ambiente de simulação é gratuito. >> Agora, um erro, um erro custa caro, né? Um firewall cruzado custa caro. >> É. Ah, e a gente analisa do ponto de vista nosso, do ponto de
vista do investidor, do ponto de vista do cliente, do ponto de vista do fornecedor, do ponto de vista da bolsa, do ponto de vista dos Estados Unidos, do ponto de vista do Brasil, também tem isso. >> Uhum. >> Não é? do ponto de vista do parceiro, do franqueado, do mentor, de seja quem for. Essa modelagem a gente vai moldando, né, até chegar naquele modelo ótimo, né? Aí a gente vai, executa. >> Sim. >> E aí se por ter ajustes. É porque quem quem não se planeja trabalha trabalha duas vezes, faz o dobro de esforço, às
vezes o triplo. >> É, mas é que às vezes o planejamento é linear. >> Exato. Até essa questão, né? Não pode ser linear. >> Não pode ser linear. >> Ele tem que ser por diversos pontos de vista. >> Aham. >> Aí você começa a identificar oportunidades e ameaças, né? Fortalezas e fraquezas. A gente faz isso toda hora, né, cara? >> Toda hora. >> O tempo todo a gente faz isso. >> Até modelar, até fazer um negócio acontecer. É legal. É que a gente faz isso para tudo. Então isso é um método. >> É. É um
método. >> Hoje mesmo teve uma situação que aconteceu aqui comigo e a Larissa que a gente foi foi no papel estressando assim de um lado de outro. Se fizer o que que ganha? Se não fizer o que que perde? Se fizer >> o tempo inteiro. Tem que fazer isso toda hora. >> O tempo inteiro. >> Toda hora. Qual o pior que pode acontecer? Eu adoro essa pergunta. >> Aham. >> Qual o pior que pode acontecer? Eu lembro que a gente tava recebi uma proposta para morar na Venezuela 1993. assumiu uma escola lá na empresa que
eu trabalhava, era diretor comercial antes de abrir a WhatsApp. E aí a eu e Luciano, e aí a gente aceita a proposta ou não aceita? Aí fizemos os prós e contras, os prós e contras, ficou meio equilibrado. Aí no final a pergunta que definiu foi a pergunta que a Luciana fez. Qual o pior que pode acontecer? Fi lá, pra gente perder tudo e voltar falando espanhol. Ah, só isso? Ah, então vamos. Pior que pode acontecer isso, a gente perder tudo que não era nada, era pouquíssimo, >> pouquíssimo. >> E voltar falando espanhol. Foi exatamente o
que aconteceu, inclusive. [risadas] Mas, cara, tava ótimo. Ah, só isso. >> Tava na análise, >> tava tava no plano, >> cara. Muito bom. Muito bom, cara. Muito bom. Então, quero te fazer mais uma pergunta aqui, ó. Até anotei aqui, ó. Flávio, se a sua vida fosse resumida em uma única frase, se a sua filosofia de vida fosse resumida em uma única frase, qual seria essa frase? Estabilidade não existe. >> Fala mais dela. >> Essa frase, cara, as pessoas detestam essa frase. Muito. >> É porque sai do quebra paradigma. >> Que que acontece, Joel? Ou tu
opta pela liberdade, ou tu opta pela segurança. Em algum momento da nossa vida, a gente vai escolher ou a liberdade ou a segurança. >> Cara, muito bom. Não dá pr as duas caminharem. >> Não dá para as duas caminharem juntos. Ou seja, se eu sou um pássaro dentro da gaiola ali, eu tô seguro, o gato não entra. >> Uhum. >> Mas eu prefiro voar. Eu não quero ficar dentro da gaiola. Só um pássaro. Um pássaro não foi feito para ficar dentro de uma gaiola, >> certo? >> E fora da gaiola não tem garantia de segurança,
mas você é livre, sacou? Onde é que tá a ilusão? Voltando pro sistema, >> certo? É que o sistema é seguro. >> Concurso público tem segurança, tem estabilidade. >> Arapuca, estabilidade não existe, cara. Muda uma lei, muda a moeda, tem uma reforma administrativa, um burocrata lá dá uma canetada, tudo muda, cara. E ainda que nada mude, o final é INSS ou o final é aposentadoria estatal. Percebe? Ou seja, a estabilidade não existe. A ilusão da estabilidade faz as pessoas acharem que tem algo a perder quando elas não têm nada a perder. >> Uhum. >> Imagina
alguém que tá no zero, não tem nada a perder. Ela deveria ousar voar, mas ela não ousa voar porque além de não ter nada, ela se ilude que tem alguma coisa a perder. quando ela já não tem mais nada a perder. Estabilidade não existe. Eu adoro essa frase, porque essa frase, se estabilidade não existe, eu preciso ousar, eu preciso me atrever a sair da gaiola para voar. É uma frase instigante, entendeu? >> Sim, >> é uma frase instigante. Eu não tenho nada garantido. Nada garantido. Então essa é a a a frase que me desafia. Estabilidade
não existe, me desafia. Como é que você gostaria que as pessoas falassem de você depois que você tivesse passado dessa vida? Morreu? Você >> posso posso ser sincero. >> É, >> tô nem aí. >> Tá nem aí? >> Nem aí. >> Não tem esse. >> Sabe por que que eu não tô? Sabe qual é a real? Depois que eu morrer, cara, a gente vai ser esquecido, cara. Sim, >> essa é real. Tu ama, tu amava teu pai? >> Sim. >> Tem dia que você nem lembra dele. >> É, >> é duro, mas é, mas é,
>> é, mas é. >> Sabe por quê, cara? Porque a vida é assim. Precisa ser assim, senão a gente não prossegue, cara. Cara, é sinistra, porque, cara, eu sou apaixonado pela Luciana. Fiz 35 anos de namoro agora. A semana passada você tava lá no no dia. Sim. >> Lá na Europa. Se ela morrer, eu preciso muvão. Eu preciso seguir adiante. E se eu morrer, ela vai precisar. Um dia ela vai precisar pegar minhas roupas e jogar fora. Um dia ela vai precisar pegar as fotos e guardar. Sim. senão ela não prossegue. Teus filhos vão precisar
passar a maioria dos dias deles sem nem lembrar de você, porque eles precisam disso. É necessário para que eles sigam adiante. >> Uhum. >> Então por isso que eu não me preocupo com isso. Eu quero me preocupar com o hoje, com agora, com o que eu posso fazer enquanto eu tenha o presente da vida, né? Quanto eu tenho a vida, >> muito bom. >> Eu quero aproveitá-la. Essa é uma resposta não convencional. >> É, >> é, mas não é assim. >> É a resposta convencional é: "Ah, eu quero que as pessoas pensem isso sobre mim".
>> Elas não vão pensar, elas vão esquecer. >> Mas, mas eu tô aqui refletindo a verdade, porque eu ganhei tanto título na natação e daqui a um tempo meus troféus, minhas placas, minhas medalhas vão estar tudo num caixote. Meus filhos vão dar tudo. >> É. E a cara essas [ __ ] essas tranqueiras aqui que meu pai ou meu avô deixou, essas coisas tudo embolorada aqui. >> Eu acho assim que alguns exemplos ficam, por exemplo, vou dar um exemplo interessante, cara. Um monte de frase minha é repetida por um monte de gente e não é
nem citado o meu nome e eu tô feliz por isso. >> Sim. >> Citar meu nome para quê? Importante é o quê? A semente que eu plantei tá aí. >> Uhum. E não é que a pessoa não cita porque ela tá querendo atribuir a autoria para ela, não. Ela nem sabe que fui eu. >> Ela não sabe >> porque um repetiu, outro repetiu, outro repetiu, outro repetiu, outro repetiu, outro repetiu. Cara, [ __ ] beleza, para mim isso é sucesso. >> E aquela tua tese barra filosofia que você tá, você falou para mim uma vez
que tava conversando com a Lu sobre terminar sem nada, é um pouco disso. >> Ah, essa filosofia é muito interessante porque eu eu sempre falo que tem tempo de plantar, tempo de colher. Isso é uma frase de Salomão. >> Uhum. >> Tempo de plantar, tempo de colher. Eu acho que é um fracasso alguém querer colher no tempo de plantar. >> OK. >> Que o tempo de plantar, o que que é o tempo de plantar, cara? Você tem que trabalhar, tem que juntar uma grana, tem que, né, acumular uma grana para essa grana te dar independência
financeira. Não vale a pena você poupar, vale a pena você saber investir para você ganhar sua independência financeira. Esse é o tempo de plantar. Mas eu também acho que é um grande fracasso uma pessoa no tempo de colher ela não colher. >> Que às vezes o cara se acostumou tanto ser um cara controlado que ele não vai colher e ele tem um tempo de colher também. Então esse tempo é o tempo dele gastar dinheiro, ele desfrutar do dinheiro dele. Quem sabe ele poder fazer uma doação por uma causa que ele acredita ou ajudar outras pessoas.
Esse é o tempo de colher. Sim. >> Então, ou seja, tem uma e e tem as pessoas às vezes me questionam, né? Porque eu sempre falei que ter acesso vale mais do que possuir e continuo achando. Mas também depende da fase da vida. >> Uhum. >> Depende da fase da vida. Eu, por exemplo, tô numa fase de de colher. Tô gastando mais que nunca. Gastando, com vontade, gastando, gastando. Mas curiosamente, como eu tô ativo, Joel, >> você incrementou 70% do ano passado para isso. >> Exatamente. Como eu tô muito ativo, cara, eu tô, por mais
que eu esteja gastando, eu ainda gasto menos do que eu produzo. >> Uhum. >> Porque eu também vivo com dinheiro novo, né? >> Uhum. >> Dinheiro que eu produzo. Eu também aumentei meu padrão de vida nos últimos 2 anos. bastante, acho que mais de 70%, talvez eu tripliquei o meu gasto com padrão de vida, mas também tô ganhando bem mais também. Enfim, eu tô no tempo de de colher já. E a gente que decide isso, né? >> Exato. >> A gente que decide isso. Cada um decide, né? Cada pessoa decide. >> Olha, Flávio, eu quero
falar uma coisa para você, cara. Depois que eu virei teu sócio, você ficou mais magro e eu fiquei muito mais rico. [risadas] >> E é verdade. Os últimos dois anos perdi meu esquilinho aqui. >> E eu fiquei muito mais rico, cara. Muito mais. Num nível que também eu não conseguia nem enxergar, cara. Quando eu olho assim, é >> rápido, né? rápido. Quando olho pro patrimônio atual e o futuro, falou: "Caramba". E e mal comecei assim, mal começar, né? Estamos começando, >> né? >> Só estamos começando. >> E sabe o legal? Mudando de verdade a vida
das pessoas. As pessoas mudam, elas se transformam, elas melhoram. >> Mas essa é a vantagem quem trabalha com educação. >> Cara, elas melhoram muito, cara. Elas ficam mais felizes. >> Pensou você vender cigarro? você vendesse jogo do tigrinho. Nossa senhora cara, a gente vende educação, cara. E educação empresarial é aquela que tu ensina pro cara hoje e amanhã ele põe em prática e ganha muito mais do que ele te pagou. >> É >> espetáculo, né? >> É, é verdade, >> cara. Eu lembro a minha primeiro almoço de R 1 milhão deais. Primeiro almoço que eu
cobrei R 1 milhão deais de um cara. Eu fui de bicicleta pro almoço, camisetinha e bicicleta. Eu confesso a você que no caminho eu pensei, cara, acho que exagerei, mas eu pensei assim, cara, se o cara não tiver 100% feliz no final do almoço, eu faço um Pix na hora para ele. >> Uhum. Aí eu, eu me tranquilizei, almocei 2 horas com ele. Era um uma empresa na área da saúde que é que vai faturar esse ano 100 milhões, vai ter 32 milhões de lucro, mais ou menos. Ou seja, um cara que tá com grana.
>> Uhum. >> Mas mesmo assim eu falei: "Cara, se se esse cara não tiver feliz no final, eu faço Pix na hora pro cara". Nessa conversa, nesse almoço, os direcionamentos que eu dei para ele, de imediato vão gerar R 9 milhões deais de economia fiscal, fora out >> por ano, >> por ano, fora outras orientações para criar, para mudar o modelo de negócio e para criar novos canais de vendas. Essa aí eu não vou nem considerar porque ele vai ter que executar e tal, mas aquela frutinha baixinha era >> a o forma como ele reconhecia
a receita. Isso isso gera ia gerar para ele 9 milhões por ano de economia, cara. Aí no final eu perguntei: "E aí valeu?" Ele: "Pô, valeu muito." Eu saí com a minha bicicletinha, fui embora, pensei, cara, cobrei barato. Cara, trabalhar com educação é um grande privilégio. >> É. E agora imagina, eu posso cobrar 1 milhão de um empresário que fatura 100 milhões, ainda gerar 9 milhões de lucro para ele. Posso cobrar eventualmente 3 milhões numa mentoria ou qu.000 numa mentoria em grupo. Posso cobrar tudo isso, mas vou fazer muita coisa gratuita no ano que vem,
Joel. Muita coisa. É curso, é palestra, é evento, cara. Então, quanto mais eu ganho de um lado, mais do outro. Várias empresas me patrocinando, me pagando. Eu sou embaixador de outras empresas. >> Sim. >> E isso vai me, cada vez mais eu vou fazer mais coisa gratuita. Mais coisa gratuita. Animal. Incrível. Incrível. Flávião, isso aqui é um novo cenário. Você curtiu? >> Que beleza. Bonito, hein? Tô vendo ali o >> Tá vendo ali, ó? Ó, gente, tá bonitão ali, hein? Ó lá. Você tá magéri, você tá no shape, hein, cara? >> Tá louco, cara. >>
Quantos quilinos você? 84. >> Eu não, 84 ainda não. Tô com 88. >> 88. Calça número >> 42. >> 42. >> Táí 54. >> 54. Pá, 42, cara. 12. >> 42. >> 12 números. >> E tá usando o que? G ou M? >> Isso aqui é M. >> Já tá de M. >> Tô de M, cara. Tá louco, meu. >> Isso. Ó aí, ó. Ô, pessoal, a gente tá recebendo marcas aí, tá? Calça 44, 43, >> 42. Calça 42. Calça 42. Eh, a blusa M. Estamos aceitando aqui as marcas para patrocinar aqui, ó. Vai por
mim. Relógio tudo aqui, hein. Aliás, eu ganhei esse relógio hoje, hein, pessoal. Tá bonitão. Esse >> ó, esse relógio eu acabei de ganhar do Flávio. >> Que isso, cara? >> Ganhei do Flávio. O Flávio, o Flávio comprou esse relógio em 2017. >> 2016. 2016, quando ele fez, conta a história desse relógio aí pra tuã que você me deu. >> A minha mudança de Portugal para os Estados Unidos, eu sempre quando tenho um marco, eu um relógio representa. Então esse relógio definiu a minha mudança de país. >> Por que será que ele me deu esse relógio
com esse motivo? Bom, >> vai ter vem novidades aí, né, J? Em breve, em breve vem novidade, não é? Ó, e esse aqui, ó, quando vocês verem, esse relógio aqui, eu ganhei do Flavo. Aliás, esse relógio que ele tá aí no pulso, ó, que ele acabou de comprar, representa >> 100 clubes na MLS. >> 100 clubes na MLS. Ó, quando a MLS fez 100 clubes, ele comprou esse relógio. >> É isso aí. >> O, ó, o o Flávio comprou um, o Caio comprou outro e eu vou comprar outro daqui a a uns 10 dias, talvez.
>> Trofeuzinho, né? Trofeuzinho também para 100 clubes da MLS, que eu já já escolhi o meu relógio. >> É isso aí. Muito bom, Flavião, obrigado pelo papo. >> Prazer, meu querido. >> A gente grava isso aqui na no nosso estúdio. Você tá vendo o novo cenário JJ Podcast mais sóbrio, eh, mais próximo do jeito que você gosta, do jeito que eu também gosto, que eu aprendo. Mas se você não segue o Flávio nas redes sociais, o Flávio tá lá, ó, Instagram. O Flávio está no TikTok, o Flávio está no YouTube, o Flávio está no Threads,
o Flávio tá no X, o Flávio tá no LinkedIn, aliás, o Flávio está em três, top 10 e best LinkedIn desenvolvimento pessoal, influenciador de negócios. >> Isso, exatamente. Economia e negócios. Isso. >> Economia e negócio. Pelo ano, sei lá quantas vezes consecutiva, cara. Uns 10 anos. Un, [risadas] cara. Então no Facebook, meu amigo. Facebook tá vivo ainda, hein? >> E o Facebook, então a gente falou de seis, >> seis, sete redes, não, estamos em breve um super projeto também de conteúdo do Flávio. Daqui a pouco a gente clica, mas pra frente vem coisa nova. >>
2026 vai ter novidade, hein, cara? >> Tem muita coisa. >> Muita novidade. Já começou 2026 pra gente, hein? >> Coisa. >> Já começou. É, eu tô em 2026 já. >> É, >> é verdade, Flávia. Tô em 2026 já. Caramba, é verdade. 2025 a gente já já acertou o pace, o ritmo, já estamos em 2026. Eu lembro que ano passado, eh, acho que maio de 2024, >> começou a falar em 25. >> Aí a gente lá na Fazenda Boa Vista, Flávio, não, porque 2025, eu falei, pô, Flávio, a gente tá em maio, cara, pelo amor de
Deus, ele é >> já não te choca mais, tá vendo? >> Não choca, >> não te choca mais, percebe? Não te choca mais. Você falou assim para mim: "Eu vou te ensinar a pensar a longo prazo com antecedência. Eu ainda vou te ensinar isso, cara". Senou assim, né, cara? Era maio. >> A gente já tá falando 2026 faz dois meses. >> Já faz dois meses. 202. >> Aliás, amanhã a gente fecha toda a agenda de 2026. Amanhã. Ai, Malu, Malu, você viajou uma semana. Presta atenção. Amanhã a gente vai fechar a agenda de 226 inteira.
Consegue me ajudar um troço desse uma parede. >> Consegue me ajudar um negócio desse, cara? Mas se aqui na parede 3 horas só pra gente, ah, vamos fazer assim, fazer assado. O telefone tá tocando. Ah, quer quer palestra da trinca para 2026? Pô, já tem gente pedindo para >> quando que é junho já do do ano que vem já coisa da trinca, tipo, já tá um ano na já na frente já. Meu Deus do céu. Favão, última pergunta de sempre. O o podcast mudou de cara, mas a última pergunta não muda. Não tem como. Não
tem como. Quantas vezes o Flávio já veio no J, hein? O Flávio já veio, cara. Já veio umas cinco vezes, hein? Mas fazia tempo que você não via sozinho? >> Acho que sozinho eu vim uma vez. Essa é a segunda. >> É, né? Então tem 4 anos, 3 anos. Foi 22, acho. >> 3 anos. Se você pudesse mandar uma mensagem para 8 bilhões de pessoas, essa mensagem vai chegar em todos os canais. Multiplataforma. Multiplataforma. Que mensagem seria essa? Eu vou dar deixar uma mensagem eh em consonância com esse nosso episódio aqui hoje, tá? A mensagem
seria: "Não desperdice a sua vida com medo de sair da caverna. Não desperdice sua vida com medo de largar o sistema. O sistema não é seu amigo. Ele diz que é seu amigo. Ele diz que vai te dar garantias. Ele diz que vai te proteger. Ele não vai te proteger. Na primeira oportunidade, o sistema vai te abandonar. Na primeira oportunidade alguém vai dar uma canetada e você vai ficar a ver navios se você acreditar no sistema. E se nada disso acontecer, você vai terminar sua vida recebendo uma mixaria. da aposentadoria estatal. O estado não é
seu amigo. Não é seu amigo. Sinto te informar. Não, ele não merece que você tenha essa confiança e deposite a sua expectativa do seu futuro seu e da sua família nele. Você você precisa cuidar da sua vida, você precisa cuidar da sua família. Então, para isso, você precisa sair do sistema e aprender algumas ferramentas para você jogar esse jogo, estando no sistema, mas jamais pertencendo a ele. Então, essa é a mensagem que eu passaria para todo mundo. >> Muito bem, forte, fortíssima. E para completar, Joel, a minha missão na internet, minha missão de vida, onde
eu uso a internet, é te lembrar disso todo dia, te direcionar, te ajudar, porque não é fácil. Então é para isso que eu tô nas redes sociais esse tempo todo, Joel. Para isso. >> E tá e tá indo muito bem, com louvor, diga-se de passagem. Obrigado, tá, Flávio, por ter vindo mais uma vez. >> Pessoal, esse é o JJ Podcast. Obrigado pela sua audiência mais uma vez. Obrigado por nos manter em alta por três anos consecutivos. O podcast de negócio mais ouvido do país é motivo de muito orgulho, de muita honra e agradecimento. Obrigado, muito,
muito, muito obrigado. Mudamos o cenário, melhoramos as câmeras, melhoramos todo o áudio, o som, a luz, tudo isso para trazer mais qualidade para você que merece, merece porque fortalece, tá sempre com a gente aqui todas as semanas, tá? Se você não é inscrito no canal, por favor, se inscreva no canal, ativa as notificações, pega este episódio e mande para mais pessoas. Manda mensagem pro Flávio também, segue ele nas redes sociais, marca ele, deixa ele saber o quão forte e impactante foi esse episódio. E a gente se vê no próximo JJ Podcast. Valeu, galera. Um abraço.
Ciao. [música]