Oi Oi gente tudo bem Hoje a gente vai ter mais uma aula aula você de anticorpos monoclonais meu nome é Ronilson sou professor demonologia do áudio nos de ar mais de dez anos e comecei a gravar esses vídeos né sempre falo aqui no canal nesses vídeos que eu comecei a gravar justamente para os meus alunos da graduação por conta da pandemia de 2020 né e agora como eu fico sem outras pessoas assistindo e resolvi colocar o meu rosto aqui para que vocês me conheçam eu sou o Roni Roni Brito e aí a gente vai ter
uma aula gente corpo hoje tá bom eu só vou voltar no programa para desabilitar a gravação do meu rosto porque afinal de contas o que importa é a aula de imunologia Na verdade eu vou voltar lá só para a gente tirar aqui a desabilitar a gravação E aí a gente volta aqui na nos slides pra gente continuar bom anticorpo monoclonal anticorpo monoclonal é algo que foi uma tecnologia desenvolvida na em 15 por dois pesquisadores incríveis e esses caras desenvolver esses anticorpos e a técnica é usada até hoje justamente por você conseguir fazer esses anticorpos monoclonais
e a partir daí você usá-los em diferentes técnicas diagnóstico e da pesquisa científica de um modo geral quando a gente fala de anticorpo o anticorpo ele é algo que a produzidos pelos linfócitos B se eu vejo seu olhar aqui nessa figura por exemplo só pegar aqui uma caneta a gente começar arriscar isso aqui tá o anticorpo ela é algo que é produzido pelos linfócitos B aqui tá desenho de um plasmócito ao que justamente une falso do bebê diferenciado já que foi ativado ele se diferenciou em uma célula produtora e secretora gente corpo que são os
plasmócitos e quando a gente fala desse tipo de ativação né é por conta da presença de algum tipo de microrganismo né e assim a gente espera que continue acontecendo na caso eu tenho infecção por um mês e as minhas células de fácil reconhecimento deste microrganismo como sendo um antígeno estranho começam a montar uma resposta se diferencia então em um plasmócito e se faz mal se viram reproduzir essa semana globulinas que eu também posso chamar de anticorpos E aí começa o processo de opsonização né que é um anticorpo ligando ao redor do microrganismo de forma que
esse microrganismo aqui ó ele está opsonizadas e sal customizado e os anticorpos nada mais são do que proteínas né então você tem lá dentro da célula B genes relacionados em produção dos anticorpos dessas imunoglobulinas então essa célula quando for ativada ela passa ativar esse Gene cê vai sintetizar mais e Manu linda mais anticorpo que vai ser uma proteína justamente para serem secretados para que eles vão no foco infeccioso e comecem fazer então a neutralização e opsonização desses micro-organismos Ah pois bem gente antes de falar do meu no canal para mim te dito queria mostrar para
vocês como é a estrutura do anticorpo né como a gente já viu eu tenho outra aula aqui no canal inclusive Enrola só diante cor a gente explica escritura e etc da imunoglobulina mais aqui eu queria retomar só para a gente entender né Então bora ver se essa figura aqui o que que a gente observa eu observo o desenho de um anticorpo aqui e se observar com um pouco mais de detalhe eu vejo que está desenhado na e pintado em duas cores diferentes e porque essas duas coisas diferentes é justamente para apontar regiões dessa imunoglobulina que
eu quero mostrar pra vocês a parte verde essa parte menor hora estão vendo aqui na já que o anticorpo é uma proteína é sintetizada a partir do que né de aminoácidos então vocês aminoácidos quando o compõem esta cadeia fica um pouco menor já que ela é menor né eu chamo ela de cadeia leve e leve porque porque o o celular dela comparado com a outra cadeia e a cadeia desenhada aqui em vermelha que tu riscando agora essa cadeira é maiorzinha tem mais Ameno assim então ela é mais pesado peso molecular dela é maior então eu
falo que as imunoglobulinas elas possuem o quê então né duas cadeias que são as cadeias leves que são essas estão pintadas no vezes em veja e duas cadeias que são as cadeias pesadas Então isso é comum em qualquer imunoglobulina e qualquer de corpo bom além dessa divisão né em Cadeia leve Cale a pesada Eu também tenho uma outra divisão que eu posso fazer do anticorpo mas mostrando outras regiões tanto é que eu vou clicar aqui agora e aparece o mesmo desenho gente corpo porém com cores diferentes por quê Porque eu quero mostrar regiões diferentes então
a região que a gente veio aqui em amarelo é a região que é chamada de região variável interessa região Amarelo aqui ó que circulando é a região e para a variabilidade da semana globulinas para ligar no infinidade aí de anticorpos né então você tem aqui dos dois lados né Essas regiões são as regiões variáveis e às vezes e as regiões variáveis são as regiões que vão ligar aos epitopos dos antígenos enquanto que a região está pintada em azul essa região aqui é chamada de região constante essa região constante ela não muda então o que que
vai mudar entre as imunoglobulinas para ser justamente essa região aqui que a região variável onde mora Então essa grande variabilidade porém algo que talvez vocês não saibam ainda é que na região variável eu tenho segmentos que são chamados segmentos hipervariáveis mais pro e que é isso um segmento hipervariável hora a gente se a gente olhar aqui de novo a desenhar mesmo no globulina né pintada em amarelo e azul E aqui nessa região amarela que a região variável eu tenho pequena sub-regiões que estão aqui Pintadinhas em cor-de-rosa vendo essas pequenas regiões é que são os segmentos
hipervariáveis esses segmentos hipervariáveis eu também posso chamar os de regiões determinantes de complementaridade ou simplesmente a cigana que SDR E no caso dos anticorpos eu tenho três CDR em cada região variável olha aqui nessa figura Então eu tenho o CD R1 ou CDR 2 e o CDR 3 essa sequência de CDR e são o segmento sempre variáveis eles são formados por cerca de 10 a 12 minutos é o tamanho de cada CDR então assim é a região variável que liga ao epitopo do antígeno sem a região variável mas o que exatamente da região vai Ah
tá ligando ao epitopo antigenico são seres é aí que mora a especificidade da imunoglobulina do anticorpo o CD R1 R2 e R3 aqui ó até coloquei uma figura da mão de um moço aqui segurando uma maçã como se amassar fosse o epíteto pelo antígeno e os dedos dele ó calça R1 cdr2 e CDR 3 e o CDR Slim exatamente no resistente lugares não trocam que ligação por exemplo cdr1 não vai se ligar na posição do CD R2 nem ocr2 vai se ligar na posição do Sr um não é assim que funcionam as ligações das imunoglobulinas
a região variável aos epitopos dos antígenos e isso é importante a gente saber a parte do CDR um dois e três porque lá na frente quando a gente é quase terminando as aulas de anticorpo monoclonal a gente vai ver a importância do CDR isto e modificados para você fazer uma terapia na terapia onde esses anticorpos não terão rejeição mas mais para frente a gente vai entender aonde que a gente vai encaixar esse CDR aí bom algo que eu gosto de deixar muito claro também nessa aula inclusive na aula quando o anticorpo você me fala e
alta de Resposta imune humoral é justamente que as nossas respostas imunológicas elas são respostas que são consideradas respostas policlonais ou resposta policlonal porque né gente toda vez que temos um processo infeccioso por um micro-organismo a gente vai ter a Resposta imune né Sempre começando pela Resposta imune inata e invocando então na Resposta imune adaptativa Mais especificamente A Resposta imune humoral né que a gente tá vendo que é justamente a resposta de anticorpo Então essa resposta é polyclonal por quê Porque eu recruto várias células B para o mesmo antígeno em questão eu desenhar que algumas células
e é dizendo que essa um exemplo só pra gente ter como é que essa resposta pode clonal Edgar os que eu estou tendo a infecção por uma bactéria que é o streptococcus pyogenes tudo bem que o streptococcus ele não é redondinho assim né porque o nome já fala né Focus então eles são bactérias mais arredondadas mas aqui o coloquei esse desenho porque eu achei ele bonitinho e e tudo bem a gente sabe que o coco é uma bactéria que arredondada e os apps óculos pior genes é uma bactéria gram positiva que pensa morfologia que eu
já falei de coco né que redondinha e ela causa algumas doenças Né desde faringites bacterianas que São relativamente comum até doenças um pouco mais graves como escarlatina mas é não toque para falar da microbiologia né do do aspecto do microrganismo e sim da resposta imunológica eu tô tendo uma Resposta imune contra infecção o pênis que que vai acontecer eu vou ter uma célula B que vai reconhecer uma uma determinada região neste microrganismo então aqui ó a gente Observe aqui todos os microrganismos eles são idênticos se olhar ou e vou ter por exemplo esse microrganismo tem
esse epitopo aqui E esse do lado já que ele é idêntico ele também vai ter o mesmo êxito e assim por diante ó esse Eu repito amarelinho o efeito por Rosa o impedido vermelhinho inclusive aqui o epíteto porque o episódio usou que é onde eu tô tendo Aqui a ligação dessas células B neste repita o que é o epíteto pasou pois bem essas células B que se ligou aqui ela faz o que ela indo cita esse microrganismo processa ele e este linfócito B ele expande e Ciclone Então é só uma célula faz mitose Entra lá
vira duas células essas duas células que deram origem a partir dessa uma aqui ela se multiplica dá origem a mais outras células mais quatro células e assim vai tô fazendo aquele Clone Clone porque Ora se uma célula é fez mitose virou duas células um ícone da outra e assim por diante essas duas viram quatro são todas o que identifica as cores e aí como eu tenho neste microrganismo nesse exemplo do coloquei outros epitopos o que é que vai acontecer outras células de que reconhece em outras regiões outros epítetos também irão aparecer para fazer essa resposta
então também tem uma outra célula b e Reconhece esse outro e Pitoco diferente essa célula abismais mitose vai se multiplicando em outros Clones idênticos E isso acontece gente para todas as tá todos os outros efeitos tem esses outros que a gente acabou de ver ó essa célula B aqui que deu uma de cortar amarelinho vai ligar no espírito amarelinho essa outra vai ligar no episódio sozinhas e essa outra célula B com anticorpo vermelho se liga o espírito por vermelho as mesmas cores justamente para a gente entender ou seja gente conhece com esse desenho com esse
slide eu quero mostrar o quê para vocês né quando entramos em contato com algum micro-organismo nunca a resposta de células B vai ser uma resposta a única com apenas uma célula B contra Aquele é antígeno por quê Porque os antígenos existem mais de um epitopo então o que que acontece eu vou ter várias células B sendo recrutados aquele processo infeccioso e cada uma fazendo o seu anticorpo específico para que ele antígeno então essas células B por exemplo aqui ó por mais que ela faça que eu tô riscando tá gente mas que ela faça um anticorpo
acontecendo tista o antigo corpo dela não vai ligar nesse outro e Pitu para criar um efeito passou por quê Porque a ligação é altamente específica os CDR decente corpo não se ligar apenas onde ele tem que ligar que o espírito Foi esquecido porque tudo certo então e daí a gente consegue imaginar que essa resposta em nosso organismo sempre será policlonal por que que não fala que a resposta que a gente tem alguma resposta monoclonal que monoclonal é o que como eu tava falando com a técnica desenvolvida e a partir daí é nessa técnica você vai
ter uma célula apenas que vai produzir um anticorpo e incentivo que vai contar um epitopo conhecido é a partir daí a gente trabalha com este corpo que eu desenvolvido tá então só para ficar bem claro que resposta policlonal são as respostas comuns que nós temos quando infectados por algum micro-organismo patogénico EA ao anticorpo monoclonal ele foi desenvolvido no laboratório agora continuar aqui para vocês entenderem um pouco mais esse raciocínio tá bom bora fazer uma pergunta aqui super Vale também que que aconteceria Então se a gente injetar uma antígeno qualquer em um mamífero o que que
vai acontecer isso mamífero pode ser um rato camundongo de coelho na cabra uma ovelha são sendo mamíferos né tá valendo fazer um experimento para fazer um anticorpo monoclonal bom no soro do animal depois da injeção né conterá então vários anticorpos contra o mesmo antígeno Porém para epitopos diferentes que foi que a gente acabou de ver ali no slide anterior né o exemplo do streptococcus pyogenes com esse raciocínio mente Vamos fazer uma próxima pergunta então Como são feitos Então os anticorpos monoclonais né não Bora lá ver então tudo começou lá em 1975 com a publicação deste
trabalho aqui os caras e na Leite né que é Uma das uma das revistas científicas maior impacto no mundo e sua publicar em sete de agosto de 1975 os dois cientistas que tivesse a ideia incrível foi o George ou ler que que ele já morreu também no fim vai nossas 1995 e o César milstein que é o inglês então eles se juntaram para fazer esse experimento ambos já faleceram e eles na época né depois lá de quase dez anos eles ganharam o prêmio Nobel de medicina e fisiologia na época justamente pelo advento da descoberta dos
anticorpos monoclonais então esses anticorpos monoclonais são tão importantes no desenvolvimento dessa técnica que eles ganharam o prêmio Nobel de medicina vocês acham que o prêmio Nobel de medicina é para qualquer um é para qualquer um não então se eles ganharam o prêmio Nobel porque realmente o trabalho deles é é importante e se não fosse tão importante assim eu também não tá gravando nenhuma aula para vocês né sobre a gente formou não bom pois bem então conhecido esse histórico aí tá onde veio né e um pouquinho a gente conhecer um pouquinho como que a resposta de
células b e como esses anticorpos funciona e a estrutura dele bora ver qual que é a base então dá técnica dos anticorpos monoclonais só de beber uma água a gente que minha boca vai secando né Tá bom então o que a gente tem aqui como base da técnica né primeira coisa se a célula que produz antes corpo é a célula b então é a partir da célula B que eu vou ter que trabalhar né o linfócito b para obter esses anticorpos monoclonais não é só que a célula bem cultura não é uma célula que fez
muito bem ali em Cultura né então ela até vivem cultura mas eu tenho que dar alguns estímulos lá na cultura para que ela sobreviva e faça reprodução né processo de mitose para ele ter essas células B em vidro na garrafinha de cultura no laboratório só que tá cultivar células como eu falei né meio chatinha de crescer alívio então é e ela pode morrer facilmente então o que que os caras tiveram a ideia né lá foi publicado o trabalho deles a Nation foi justamente é pensavam é a célula ABS ela produzent corpo só que ela é
uma célula tem um pouco frágil Zinha em cultura ela pode morrer mais facilmente a gente poderia fazer para manter essa célula Viva por mais tempo a eles pensaram bom célula tumoral é uma célula quer dá nada nessa célula ela vive muito bem cultura assim da estímulos para mitose então se você tem na cultura um meio de cultura que está rico em nutrientes não é estufa tudo direitinho essa célula tumoral vai embora ela vai crescendo e você vai repicando nessa célula cultivando ela em outras garrafas justamente para você expandir essa população de célula tumoral que você
vai trabalhar e aí eles com isso em mente resolveram então fusionar o fondue uma célula B com a célula tumoral então tem aqui na célula b e a célula produtora gente corpo funcionando com a sócio-moral porque a célula tumoral lá vive mais tempo na cultura sem grandes necessidades de muito estímulos Então o que acontece a fusão da célula B com a célula tumoral e a partir daí você tem a formação o híbrido esse híbrido por quê que é híbrido né porque metade da célula veio da célula b e a outra metade da célula veio da
célula tumoral e a partir daí eu tenho os anticorpos sendo produzidos por esse e toma MC Don mas que produzem esses anticorpos será utilizar os justamente para produção de anticorpos monoclonais são esses aqui são os anticorpos monoclonais logicamente gente que só que é muito por cima né o que acontece a gente vai ver o detalhamento da técnica o passo a passo nos próximos slides mas é que só para vocês terem uma ideia geral tá bom E essas deve estar pensando assim beleza para o gente até que entendeu ai que fugir da célula B porcelanato moral
aí forma o híbrido que ao idioma e esse e esse perdão vai produzir então vocês anticorpos monoclonais beleza mas e aí as células duas tem núcleo né As duas têm cromossomos vai ficar tipo nossa o upload não são mais as cromossomos como é que acontece né então após a fusão da célula nas duas células que vão formar então ele toma a célula Vai ter o que inicialmente logo pela cirurgia lá vai ter dois núcleos né Porque surgiu uma célula a outra né quando a gente tá vendo aqui é Deus dois números ele essas ela fica
nesse estado assim até quando as membranas nucleares vão se dissolvendo né para fazer a mitose e durante a mitose e depois de alguns ciclos de divisão que essas células sofre os cromossomos que são individuais e são segregados então nós células-filhas bora lembrar aula de biologia celular os cromossomos estão segregados nas células filhas por causa do número a normal de cromossomos é que tá maior porque juntou dois núcleos a segregação nem sempre resulta em conjuntos idênticos de cromossomos para as células filhas e alguns cromossomos então eles podem ser perdidos no meio do caminho certo o som
ficar Rep um gênio Cadê a pesada ou Leve de anticorpo ige imunoglobulina é perdido a produção já ficou pintar ela vai parar aí sempre tomando vai funcionar então assim a gente sabe que a maioria dos sintomas acabam se ajustando e produzidas de corpo mas aqueles existe uma porcentagem pequena mas existe diante de hibridomas que não conseguem fazer esse rearranjo e adequadamente tendo Então os genes das imunoglobulinas a cadeia leve ou pesada aí você perde a função daquele toma mas vamos ver então é o que que brilhou na possui né de característica e também né de
característica tanto de célula tumoral quanto de célula de tão próximo slide a sempre dou uma possui características tanto dos linfócitos B quanto das células tumorais então aí sempre dá uma passa assim então uma célula B imortalizada Por que o tumor tá bem Obrigado Marcelo Mineiro de Cultura a gente considera tumores em uma célula Imortal por conta das próprias características do cômodo e tomou com capacidade então de produção de anticorpos e já que eles são Imortais né terão que uma longa vida dessa população celular bom aí você deve estar pensando beleza entendemos aí a base da
técnica mas como é que a gente chega um idioma produtor de um anticorpo monoclonal né cuja especificidade Então seja conhecida não é uma pergunta a sua é boa essa dá uma gente eu vou bolar aqui como se fosse um experimento com a gente tivesse fazendo experimento então Digamos que eu preciso eu queira fazer um anticorpo monoclonal contra um determinado antígeno eu sei lá você mais antígeno x então o nosso objetivo é o que produzir anticorpos monoclonais e específicos então para o antígeno X então tá que antes de 1 x né que esse triângulo Zinho aqui
o vermelho e aqui tava anticorpo monoclonal como é que a gente faz então para produzir esses anticorpos monoclonais cuja É especificidade dele ou seja onde ele vai se ligar é um lugar conhecido então eu fiz aqui um passo a passo para a gente tem mente de como que vai desenrolar essa técnica então o primeiro passo é justamente a gente conseguir os clones de células B que são as células B que são as responsáveis por fazer Justamente a síntese dos anticorpos na sequência eu tenho que arrumar que é o segundo passo as células tumorais e serão
fusionadas com as células B depois disso Passa Três É justamente a fusão celular e depois que eu faço a fusão e vou passa o parto né que é justamente selecionar as células que se funcionaram foram fundidas umas com as outras porque sim gente se a gente for prestar atenção a gente vai ver se mais para frente nem é colocado em contato colocados em contato com as células tumorais vão grudar umas às outras posso ter que pode ser que sobra algumas algumas poucas células b e pode ser que sobe algumas células tumorais Então tem que fazer
o que selecionar as células que se fundiram aí no quinto passo eu tenho que separar então esses hibridomas que é justamente o sintomas que é justamente a fusão da célula B com a célula tumoral na sequência e o seleciono então Os Clones né o sintomas específicos para aquilo para aquele monoclonal né que eu quero que justamente o anticorpo monoclonal antígeno x e como o sétimo passo encontrando o monoclonal certo ou melhor encontrando o hibridoma que vai produzir o monoclonal certo eu pego esse redoma e vou expandir esse sempre dou Os Clones selecionados justamente para eu
ter a produção desses meus monoclonais e eu conhecendo onde eles vão se ligar de conhecer a especificidade do anticorpo ele tem que ser antes de no x não não serve né porque senão carácter injetado antígeno é isso então como conseguir vários Clones de células de específicas para um determinado antígeno é o próximo passo né Consegui esses Clones células B que é o passo Inicial na verdade Desculpem então quê que eu faço eu pego antes de no x e se antes de um X então ele vai ser é injetado em uma mifero pakitao rato ou camundongo
mas pode ser qualquer outro tipo de mamífero mamíferos que eu consiga manter em algum lugar em biotério em algum lugar que consiga manipular não pode ser tipo uma zebra um camelo uma baleia até poderia eles poderem daria certo Lógico que daria certo mas são animais o controle assim para fazer uma de corpo no canal Então pega um animal um animal menor que eu consiga ter um lugar para criar esse animal né para manter esse animal ali no biotério por exemplo então eu injectora este antes de 1 x nesse mamífero no camundongo por exemplo depois de
algumas semanas o que que vai acontecer vai acontecer uma resposta imunológica né frente a presença de sentido no cheio então sistema imune do animal do mamífero passa a responder para esse antígeno x depois a gente algumas semanas eu faço a eutanásia do animal e Retiro o baço do animal esse base O que é que vai entender Ele várias células B certo mas como nós injetamos ou antígenos x eu quero acreditar que a maioria das células de que estão no baço do animal são células B produtoras de anticorpo contra antígeno X Tá certo a gente espera
que a maioria dessas células sejam desse jeito mas logicamente a gente vai encontrar o que outras células B ela no braço porque nem todas as células B em que estão presentes no vaso são as células B do antígeno X Vai ter outras células B com outras especificidades até que escrevi aqui nesse slide no Passo do camundongo imunizado haverá linfócitos B com anticorpos específicos para o antígeno x que foi o creme digitei bem como para bem como linfócitos B ele com anticorpos específicos para outras estruturas então é a pesquisa até um desenho aqui é o baço
representando essas células em amarelo como sendo as células B que foram recrutados por conta da ingestão do antígeno X e essas outras células aqui as outras cores são células B cuja a especificidade dos anticorpos são para outros antígenos outros epítetos que eu nem conheço então a gente espera sim eu só tenho que uma população maior dessas células B essas células então que reconheceram o antígeno x que o Justamente que a gente não sou bom aí separei essas células do baço coloquei aqui no topo Olha esse olhar eu vejo aqui ó as amarelinhas ó são as
células é que reconheceram atingir no x e proliferaram mais por isso que eu tenho uma quantidade maior que essas células bom feito isso esse primeiro passo né Vamos para o segundo Passos Qual que é o segundo passo é justamente consegui as células tumorales bom então o que é que eu vou fazer eu vou cultivar células tumorais que possam ser fusionadas respondidas com o linfócito B do camundongo que foi imunizado bom aí vocês podem tá pensando assim beleza pro entendi Aí vou ter que fazer entende desde o começo que eu vou ter que pegar a célula
b e foi onde ela com assalto moral aí Vem cá que tu mora que eu uso né Qualquer tumor posso usar então gente não é qualquer tudo né porque as fusões entre células não são tão simples assim então em geral se a gente consegue fazer a fusão fusões entre selva similares são bem mais sucedidas do que fusões entre células diferentes por isso a escolha do mieloma porque o melanoma porque o me Loma ele foi uma célula b o meu nome é um tomou que é proveniente de células B estão por isso me aloma foi usado
como som a moto então por isso fusões entre células similares acaba sendo mais mais fácil mas tranquilo já acontecer por isso então que os pesquisadores fugiram Então o a célula B com o tumor que é o me ama então Quais são as características esse mieloma então né Desse tomou então ele tem como eu falei antes né são células que são imortalizados e o tumor é uma célula que vive bem e meio de Cultura são células Então são derivadas de linfócitos B E o mais importante com essas ela virou um tumor na perdeu a capacidade de
produzir o anticorpo que ela não Secreta de corpo Então qual que seria então o próximo passo a gente já obtendo então as minhas células B imunizando animal conseguindo as minhas células de mieloma e agora eu vou fazer o quê Vou comer o terceiro passo que a justamente fazer a usam das células tumorais com as o ou com o se linfócitos B bom gente nesse passo quê que vocês acham que a gente vai fazer a gente pega todos os linfócitos lá que foram vindos né por isso extraídos do baço coloco em contato com as células tumorais
em uma cultura nova tá vendo aqui ó meio de cultura e essas células vão funcionar sozinhas umas às outras em uma frase nossa amiguinha vem aqui daqui a mãozinha que vamos vamos fugir vamos grudar uma com a outra funciona desse jeito não né Pena que não é tão fácil assim Então eu preciso fazer o quê induzir então que ocorra a fusão da célula B com a célula tumoral então aqui a pergunta que eu já respondi inclusive os simples co-cultivo das duas células é suficiente para induzir a fusão celular em interna sol cultivando essas células eu
gostei células tumorais aqui na nossa garrafa de cultura é o suficiente para que só céu Então faça a fusão uma com a outra e a resposta você já sabe né Não não é possível é preciso eu dei um estímulo e esse estilo vai ser justamente para a fusão beleza pro entendendo E estimam que esse né Quais são os estímulos é um estímulo só é mais que um tão gente o estímulo para fusão são dois estilos um é um meio diferenciado que esse meio é o meio enriquecido com polietilenoglicol politileno glicol então deixa a membrana de
ambas as células um pouco mais permeável e Elas começam a fundir a lembrancinha de uma outra ou então você dá um choquinho' na célula de um pulso elétrico e não aparelho que algo mude por a dor e coloca a célula lá na câmara de fusão e aí se Ajusta a voltagem e amperagem ali e a e o que elétrico EA célula Então ela passa também ficar com a membrana plasmática Mais permeável e aí elas passam a fundir em si umas com as outras tão primeiro primeira técnica né que é o polietileno glicol eu ponho então
a célula b e a célula tumoral em cultura nesse meio contendo o pegue não quer que o polietileno glicol E essas células então com as membranas mais permeáveis elas passam então a fundir em umas com as outras então a célula B vai se funcionando com a célula tumoral Então esse é um jeito o outro jeito é justamente a pulso elétrico onde eu terei esse aparelho que é um multiplicador Eu tenho esse outro aparato aqui ó que Eu encaixo aqui nessa região do mostrador desenhado ele maior aqui ó eu vejo que esse aparato ele tem essa
região que a câmara de fusão e aqui eu coloco as duas populações celulares e ela B quanto a célula tumoral venho aqui ó ajusto voltagem amperagem do os elétrico e essas células então passam a fazer processos de fusão de membranas plasmáticas umas com as outras por quê Porque as membranas ficaram mais permeáveis então eu tenho ali a ligação jovem para mim agora a outra formando então meu híbrido que é o meu e toma bom Então esse foi meu terceiro passo né gente que eu consegui então fazer a fusão das células B com as células tumorais
tem do meu edredom porém como já falei antes nem todas as células se fundiram então aqui ó Prince por isso que o no quatro passo selecionar as células que se fundiram ou seja selecionar os hibridomas porque da Cultura eu tenho que 3 tipos celulares por que sobrou células B que não se fundiu o nosso fugida sobrou células de mieloma não fundida que ficou lá e eu também tenho os meus evento obras que são justamente as células que me interessa só que eu tenho as três populações Então como é que eu faço para eliminar B eliminar
seu lado de melão uma célula tumoral e ficar apenas com o meu híbrido o meu idioma então vamo molhar aqui ó na minha cultura O que que a gente observa e observe Então cadê a caneta aqui ó E observa célula tumoral Celso moral que não se fugiu outra céu tumoral que não se fundiu olha aqui célula B que não fugiu outra célula B que não surgiu olha mais outra que a outra célula de mais uma aqui são linfócitos ver que não se funcionaram aos é aos tumores as células tumorais Mas eu também tenho aqui você
vê a maioria dos sintomas essas células duas cores ó ele toma toma toma outro e nem fácil bairro sempre Thomas certo mas sobraram aquelas então que não são os sintomas que não me interessa mais que o que me interessam só os hibridomas e já que eu injetei o antígeno x lá no começo nós esperamos que sim eu tenho uma quantidade maior de células B contra o antígeno X Pode ser que algumas dessas células B do antígeno X não se não se fundam com as células tumorais pode acontecer mas como eu tenho como eu fiz o
estímulo é muito provável que eu tenho uma quantidade maior dessas células de e também é muito provável que algumas dessas células B que reconhecer o antígeno x que teve a proliferação lá no candomblé né acabem sim fazendo a fusão com as células tumorais mais bem comentam que eu vou que a pergunta como selecionar Então esse sintomas e aí alguém tem alguma ideia pense encontro ver com qualidade água se alguém alguém alguém então primeira coisa que a gente faz é separar arrancar-lhe da minha cultura os linfócitos de dança sem falsos B como começar e lá não
come assim da aula também eles não vivem muito bem em cultura lembram disso tem estímulos então linfócito B Ele não vive muito tempo em culturas em estímulos que eu não colocarem por exemplo LPS para estimular a fazer mitose esse linfócito bem então acaba morrendo então você deixar essa cultura de células B ali uma semana e meia no máximo duas as células B que estão ali no meio de Cultura rico em nutrientes porém sem estímulos para mitose de células b e vai fazer social abrangente célula b ó baba ela morre Beleza então depois de um tempo
de Cultura rico em nutrientes mas sem estímulos de mitose e proliferação da célula B ela B morre então eu e esse é o nome da cultura mais a célula tumoral é a célula que é imortal né você acha ela vai morrer porque não tem estímulo Lógico que não inclusive gente fund OAB quanto moral justamente porque a tomar a vive muito bem no meio de Cultura né então como é que eu tiro Então as células de mieloma para eu remover o mieloma eu vou fazer um meio de seleção que ao meio diferente eu adiciono essa minha
cultura que sobrou os hibridomas e as células tumorais eu adiciono meio rate A minha cultura e o meio rate é o meio seleção né e rate vendo aqui ó é só as primeiras letras de cada um desses componentes que vão no meio rádio que é e por Santina amilopectina ET Medina E aí usar nesse meio que que vai acontecer esse e-mail para eles e metabolizado pela célula a célula precisa em cima parece sua jogada aqueles que ele descobriram essa jogada bioquímica é uma jogada fantástica sensacional se pelo menos eu acho né Ball então para que
as células que estão neste meio de Cultura metabolismo em esse meio e consigam sobreviver nesse mês cultura elas precisam ter mais em cima que é a enzima se eu só mudar aquele slides é a enzima chamada de hgp RT que vem da onde né ó e puxam time guanina fosforibosiltransferase é daí que vem a sigla da enzima melhor a gente ficar só com a sigla mesma né bom então o que acontece essa hgp rps em cima Então ela é essencial para sobrevivência nesse meio rate E aí gens as células de mieloma ó ela não possui
as enzima o que que vai acontecer então que essa senhora de mieloma é como se fosse esse meio né ele acaba sendo que tóxico para as células de Milão tumor por quê Porque eu tô Mor não possui a enzima consequentemente se ela tá no meio Rash essa célula tumoral ela vai morrer porque acaba sendo tóxico para ela que ela consegue metabolizar o meio não é aí você deve estar pensando assim mas pro Beleza a gente entendeu que vai matar essa outra moral Mas e a célula tumoral que se fundiu com a célula B ela fica
viva né hora gente vamos pensar um pouco se eu fiz a fusão algumas formando hibridoma algumas características de ambas as células tanto da célula e vieram juntos para formar o e toma que que tem ali a célula B ao contrário da célula tumoral do mieloma a célula B Sim ela possui a enzima a gás de TRT e quando ela se fundiu né quando a célula de se fundiu com tumor formando hibridoma o edredom então que a fusão das duas passa até em cima e aí consequentemente este ebrii toma ele consegue metabolizar o meio e viver
na cultura então ó apenas as células tumorais que se fundiram com os linfócitos B que possui a enzima hgtr de são capazes então de sobreviver neste e-mail acho que é o meio de Cultura legal isso né olha aqui como fica a cultura então né aqui é o quarto passa a selecionado então use the donnas Então eu tenho aqui né as células B South o visuais é a as células de tumor e os hibridomas é o que me interessa interessa uma só voz edredom mas não quero não quero celular B como é que eu faço para
tirar célula B gente já viu isso antes né se eu simplesmente deixar ela sem estímulo para alguns dias olha na cultura olha aqui ó dentro do da garrafinha vocês vão ver que as células B vão subir Olha lá então alguns dias sem estimula as células de somem ficou só quem célula tumoral e Lindomar Mas eu não quero ser no outro moral mais é o que que eu quero eu quero apenas os meus e de idioma então eu troco meio coloco meio de seleção que é o meio rate a célula tumoral não possui a enzima necessária
para metabolizar esse meio e acontece Olha aí a cisão do Meio Rash olha as células tumorais que vai acontecer com ela se elas vão vou sumir também ou seja o que é que ficou na minha cultura Depois desses dias né de tratamento dessa cultura apenas os meus e bem do mas os meus híbridos porém Bora Relembrar os passos aqui que que a gente já que a gente viu né Eu vi o que a gente fez até agora injetei o antígeno x animal removi o passo animal colher de a gente espera que a maioria das células
são as células contra o antígeno X separei as células tumorais juntei todo mundo aqui numa garrafa é fiz a fusão né usando pó lit11 glicol ou o pulso elétrico fez a fusão depois eu tirei celular B que não se fugiu tirei esse a Loto moral que não se fundiu E aí eu tenho que agora os meus híbridos que são os meus hibridomas Porém esse segredo Mas eles são como os ingre a sessão com especificidades diferentes lembra que lá quando a gente juntou as células dele com a célula tumoral aqui nessa cultura eu não tinha sócio
AB específica do antígeno X eu tinham outras células de também mas a gente espera que esse sempre dou mas a maioria deles sejam que específicos para produzir anticorpos específicos contra o antígeno X mas a gente sabe que no Passo do animal tinham outras células de contra outra especificidades contra outras especialidades Então nesse próximo passo é justamente o que encontrar e separar os hibridomas e são os certos e qual é o bridão uma certo hora vida é uma certo é aquele que a gente injetou é aquele reproduzir Monte corpo cuja a sua especificidade vai ser contra
aquele antígeno que a gente já estou lá o animal lá no começo E aí é bom e como a gente faz isso né como que eu vou encontrar então perguntei como eu vou encontrar você pediu uma service tá todo mundo aqui misturava na boa pergunta que quê vocês fariam Pensa em um pouquinho antes de falar resposta o que é que vocês saíam para encontrar esse gritam umas ela então a gente comum é E é difícil mas contar isso dentro de uma certo então o que que os caras fizeram eles vão pensar assim Bom já que
tá tudo misturado aqui Vamos separar essas células esse sintomas 1 a 1 então você para um idioma sozinho em uma placa de Cultura de 96 Poços uma placa de cultura de células de 96 Poços E aí eu faço eu vou tentar fazer a identificação depois de se ver toma Então o que a gente faz né são realizadas então diluições seriais de modo que a concentração final da amostra lá no postinho né seja apenas uma célula proposto que uma célula do Pocinho da plaquinha de Cultura de 96 falsos Então como é que eu faço isso olha
aqui nesse próximos Lages as minhas células tão aqui nesse tubo Então faça os cálculos lado de diluição E aí eu coloco por exemplo aqui é um microlitro das células que estão a e em Pocinho já contém do meio de Cultura aí eu faço mais uma diluição coloco mais microlitro em outro possível que já também já tem meios de Cultura depois eu faço mais uma diluição então e nessa última diluição que é que eu vou ter de acordo com os meus cálculos ali que eu fiz um cálculo na bancada eu vou ter o que uma célula
apenas neste focinho E aí vocês podem estar pensando assim mas pro do céu Isso é assim meu cálculo de errado como é que eu vou ter certeza que vai ter uma célula focinho gente né como é que eu vou saber isso hora gente eu pego a minha placa de Cultura de 96 coloco no microscópio invertido e eu consigo ver se o sim ao Pocinho se eu tenho ou não apenas realmente uma célula Então tem que ter apenas uma célula se eu tiver duas não serve mais tem que ter o que uma única célula lupa o
senhor tá o que é que eu tenho uma placa de Cultura placas de cultura do cepi Dom então aqui ó esse aqui ó a placa de Cultura ela pode ter 96 Poços pode ter 24 pode ter seis Poços podem ser uma garrafa de cultura no laboratório existem vários lugares que eu possa eu posso cultivar as células nesta etapa eu cultivo essas células então neste nessa plaquinha de 96 Poços E aí se observar ó na minha diluição o que que eu tenho aqui uma célula asinhas / Pocinho Então você parando né fazendo as refeições até o
é apenas uma célula propôs em Então se acontecer de eu quando tiver olhando essa placa olhar isso aqui Observar isso aqui ó duas células no focinho e eu descarte se possível aqui ou eu dou um jeito de separar uma célula da outra é que você coloca uma outra placa pela ficar sozinho certo mas as células no mesmo Pocinho e eu não posso fazer isso bom que é que vai acontecer depois Esse passo não depois que eu coloquei uma célula por Pocinho na placa de cultura que que rola a partir daí gente e vamos ver aqui
ó esse próximo slide Então essas células que estão aqui né que que elas vão fazendo assim multiplicando né essas células individuais uma vira duas duas vira 44 virar 8 8 16 32 ou seja o clone né vai se expandindo esse hibridoma esse eles vão se expandindo a partir de uma célula e todas as células geradas a partir desse único Clone de saúde que desse único hibridoma ele passa as então a população Idêntica do Seridó mas não é então vamos lá eu só tenho roupa voltou é para frente aqui na frente então se eu tenho aqui
por exemplo no a um que é o primeiro possível uma célula Zinho que que vai acontecer com essas ela depois de um tempo essa célula ela faz mitose né então ela vai se multiplicando como a gente observa aqui e isso e toma é aquela célula que produz um anticorpo então de pouquinho lá começa a produzir também o que os artigos o copos aqui que apareceram não é depois de mais algum tempo o que que vai acontecer com essa célula em cultura na estufa bonitinho e com meio de Cultura rica em nutrientes etc e tal essas
células elas continuam então a se multiplicar e vão crescer daquela população e a partir daí elas também continuam produzindo a gente corpo igualmente a quantidade dos anticorpos não é e isso gente acontece para todos os outros passeios então no postinho a dois acontece o mesmo né a dois eu tenho inicialmente uma célula depois de um tempo essas células não se proliferando vão produzimos monoclonais depois de mais um tempo e vou ter muito mais célula proliferado e muito mais anti coco você não produzida aqui e para o próximo possa a mesma coisa ao A3 célula inicialmente
sozinha multiplica produzem anticorpos multiplica mais ainda produz então mas é de cor e os corpos que estão sendo formados aqui nessa Cultura né nessa placa de Cultura como eles vieram de um único Clone vocês de uma única célula que a gente separou individualmente nós falamos que esses anticorpos Então são os anticorpos monoclonais Então os monoclonais são esses certo Esses são os monofones porém a gente tem um probleminha aí né um problema é sério Inclusive esses monoclonais esses anticorpos monoclonais são os anticorpos monoclonais produzidos contra o antígeno X todos eles isso acaba me fazendo a fazer
essa seguinte pergunta né todos os anticorpos produzidos que você rizomas tem a mesma especificidade Em Quê que vocês acham todos os anticorpos produzidos aqui por esse exibido mas essa placa de Cultura não se encontra a mesma coisa contra o antígeno X e a resposta é Oi tá rolando aí para vocês verem ó está uma resposta é não né então para testar essa especificidade o que é que eu vou fazer fazer um teste né já que aqui dentro Eu não tô tendo as células individuais produzindo os anticorpos monoclonais individualmente Então tem que testar o que eu
tenho que testar se este anticorpo que tá sendo por você de cada um desses Pocinhos é um anticorpo certo se aonde corpo que produz que vai se ligar aliás ao antígeno x E aí eu faço o quê um teste de Oi Elisa né então vou fazer um teste então aqui ó no sexto passo só testar a especificidade de cada de corpo para encontrar o poço que contenham os anticorpos anti x aí faça um teste de Elisa Inclusive a placa de Elisa essa placa e que parece muito com placas de Cultura inclusiva tem uma uma aqui
em casa e só voltar lá no programa de novo para mostrar para vocês olha aqui gente isso aqui ó é uma plaquinha de Elisa tão vendo ela tem uma tampinha ó para que agiliza e ela também tem 96 Faustão vendo inclusive é uma placa que é muito semelhante muito parecida com a placa de Cultura Quando a gente tiver no laboratório fazendo um teste de Elisa o véi eu vou cultivar mais a placa aqui embaixo tem um papel né Tem um plastiquinho aqui em cima eu tenho que observar que eu vou ler aqui o papel aqui
atrás e ver se realmente a placa é uma placa de Elisa ou é uma placa de Cultura porque se eu pegar uma placa de Elisa para e vai dar errado houve festa certo então a gente tem que confirmar que essa placa aqui ó eu resolvi mostrar aqui para vocês estamos para vocês terem uma ideia de tamanho da placa e como que a plaquinha tá é uma placa de Elisa de Cultura elas são muito semelhante Então na hora de usá-las no laboratório eu tenho que ter esse cuidado tá bom vou voltar lá para o desativar aqui
de novo e vou voltar lá para o slide então aqui a plaquinha de Elisa né O que é que eu faço com essa placa de Elisa no fundo da placa de Elisa aliás eu tenho uma obra aqui no canal que agiliza Então se vocês não sabem o que que é Elisa Procura lá tem uma aula explicativa sobre Elisa sobre essa técnica no fundo da plaquinha né O que que eu vou colocar os antígenos o que eu já tinha nunca mudou o que é antígeno x certo porque a gente eu vou fazer isso eu vou sensibilizar
a minha placa com antígeno x por quê Porque eu vou jogar depois o que os anticorpos produzidos pelo monoclonal aqui amizade anterior certo Eles não estão produzindo de corpo aqui nesse vídeo aumente então o que que eu faço eu pego depois e jogos e anticorpos nessa cultura Então vamos ver aqui ó como é que foi feito isso no sexto passo então aqui eu tenho minha plaquinha de Cultura Lembrando que eu não posso confundir tá placa de cultura é uma coisa placa de Elisa é outra coisa olhando as duas elas parecem mas são diferentes tem que
prestar atenção então eu peguei aqui alguns Alguns Pocinhos aleatórios então peguei aqui o primeiro aqw primeiros laudos de carro que é o a 12 e aí ela está produzindo a tua proliferando aqui né esse um cloro e se dividiu em vários Clones é em várias outras células produzindo anticorpos e eu pego dos outros a mesma coisa né que é muito todos eles aqui é só um exemplo tá gente aí eu peguei aqui o de 12 e o h12 só os que estão aqui na ponta mas eu vou ter que fazer isso aqui com todos os
passinhos tá bom Aqui é só um exemplo disso que eu peguei nesses três a partir daí eu pego apenas o sobrenadante de cultura que onde vais apresente os meus anticorpos as células continuam aqui e aí eu coloco mais meio de Cultura né parcela não morrer você tá ali eu tiro o meio de Cultura Onde estão os anticorpos e devolvo por meio de Cultura novo aqui eu faço isso para todos os passinhos sótão exemplo do de 12 O H2 Mas é com todo mundo que vou fazer isso e vou a partir daí já que minha placa
de Cultura não é desculpa agora que a placa a placa de culturas e que lado esquerdo a placa de Elisa tá aqui do lado direito já que minha placa de Elisa no fundo da placa eu tenho os antígenos X que é o mesmo o bumbum lá no começo experimento vou fazer o quê se esse aqui o a 12 por exemplo tiver um anticorpo monoclonal contra o antígeno X Quando eu colocar ele aqui dentro o que que ele vai fazer vou até pegar na caneta de outra cor ó ele vai se ligar o anticorpo está ruim
de desenhar com mouse aqui ele se liga aqui então se isso acontecer eu vou saber que no Pocinho a 12 eu tenho o hibridoma que Produza monoclonal contra o antígeno X então este a 12 é um dos Pocinhos que eu vou expandir e cultivar agora você pegar por exemplo aqui o de 12 o de 12 Digamos que de 12 e não seja então um monoclonal e vai grudar contantes deboches quando eu coloco ele aqui ele vai grudar monte de um X dentro do Pocinho não vai ele vai ficar ali no sobrenadante de Cultura até o
lavar placa de lise de Elisa porque e a gente vai lavando as placas e quando eu lavo a placa tudo que que não é específico ou seja os anticorpos que não são específicos eles não ficam retidos no fundo da placa então Eles saem da placa Então o que vai ficar retido na placa de Elisa apenas os anticorpos que são específicos protejo x que assim que funciona a técnica de Elisa bom então aqui pra gente entender melhor ó Então eu tenho aqui só pegar a canetinha vermelha de novo que eu gosto mais então aqui eu tenho
custo vendendo casa que é só um tubinho com os anticorpos monoclonais que a gente não sabe ainda se eles são específicos ou não Plant genus x e teto eles né aqui nos meus Pocinhos a placa de Elisa E aí que aqui Observe no fundo da placa de Elisa eu tenho então a placa sensibilizada com o antígeno x que é o mesmo antígeno que injetei no camundongo no início do experimento coloco então o anti quanto nesse caso aqui o anticorpo específico até que ele ligou ontem de um X tão vendo e aí eu vou para para
identificar a reação de Elisa eu coloco um segundo anticorpo que é um anticorpo conjugado com a enzima então ó 15 em cima que essa pode ser peroxidase pode pode ser fosfatase alcalina é a técnica de Elisa tá gente no é muito detalhe que estão a gente muda o tema da aula mas o que que eu tenho aqui neste corpo eu tenho uma enzima conjugada ele esse anticorpo aqui é um anticorpo anti corpo por isso que desligou nesses de cor pó e santificou para laranja ele é um anticorpo contra de corpo então se eu tenho na
placa de Elisa o antígeno e digamos que sente corpo aqui é uma no canal certo é uma ao antígeno X Ele grudou esses esse anticorpo aqui ó que eu adicionei com enzima ele se liga então aí senti o corpo a esses temos mais pro E se for o caso de uma placa que não tem o anticorpo anti x né não tem ó Digamos que não tem quando eu jovem sente corpo aqui ao secundário que tem lá em cima ele vai se ligar algum lugar que é que vocês acham gente não né se o anticorpo é
altamente específico e esse esse laranjinha é um anticorpo anti anticorpo então eu até cor e do Pocinho mas eu não tenho as lavagens sequenciais quando eu faço a lavagem este anticorpo aqui contém a enzima ó que é o secundário ele acaba o que caindo fora do meu potinho e lá no final quando eu revelar a minha placa de Elisa não vai aparecer com o positivo porque porque o anticorpo com a enzima ela reage depois com substância da região para dar uma coloração né porque o teste de Elisa ele ele dá um resultado colorimétrico então se
eu não tenho coloração é porque justamente os monoclonais que vieram dos hibridomas não são específicos para antes de um X que eles vão saindo nas lavagens é bom gente e vamos ver como ficou o resultado de Elisa Olha eu a chegar essa figura aqui e coloquei aqui que é vocês os passinhos que a gente tá vendo que são mais intensos em azul aos um vendo ó são aqueles possuímos onde eu tive uma melhor é anticorpo monoclonal grudando de maneira mais específica olha aqui ó a gente olhar esse espacinho são os mais as vizinhos ou seja
são os monoclonais que ligaram mais fortemente então eu faço uma seleção e escolho então eu escolho depois de fazer o teste de Elisa e vou achar depois da minha placa né Tipo eu sei que na minha placa de Elisa eu tive o resultado dos Pocinhos onde os monoclonais foram produzidos pelos idiomas E aí o que é que eu faço na sequência né e agora que que eu faço né Gente eu preciso achar né naquela cultura ocidental uma certos e expandir a população Então agora que é aonde está o monoclonal melhor aonde está o hibridoma que
produz é que a gente corpo monoclonal contra o antígeno X eu faço o que expande a população de Brito mas produtores de monoclonais antes aí olha o que que eu faço então Digamos que no meu teste de Elisa os Pocinhos a seis o Pocinho F10 e o Pocinho gt-8 18 acho que é é G8 são os que ficaram mais bonitinho no teste de Elisa então que eu faço com esse segredo mas eu vou expande e daí eu coloco essas células aqui essa população de Selva aqui tá aqui uma garrafa maior que é justamente com um
monte de meio de Cultura aí e que vai acontecer com essas células elas vão se desenvolver vão crescer certo e volto também produz se aproxima mais e eu faço a mesma coisa para os outros passeios Ó faço também pro F10 né que é onde no teste de Elisa ligou para o Vitinho e também faço do G8 que eu no teste de Elisa também ficou bem bonitinho teste de Elisa Então a partir daí cultivando S esses hibridomas certos são devido a umas produtores do antígeno X eu vou ter Então a partir a partir daí né eu
tenho Então os meus anticorpos sendo formados e que anticorpos que são esses que apareceram agora depois que eu cliquei aqui são os anticorpos monoclonais anticorpos estão sendo produzidos aqui então são os anticorpos monoclonais certo sentar gente depois de tudo isso a gente conseguiu achar os próximos onde estão sendo produzidos o sempre Thomas que produzem os anticorpos monoclonais certos expande em garrafas maiores e a partir daí eu vou cultivar essas células daquelas produção quantidade muito grande de anticorpo e Parte dessas células e posso congelar também e coloca ali no nitrogênio líquido perder sempre toma sempre é
funcionar funcional ali quando eu precisava esse congelo e e faço mais um anticorpo monoclonal circulto a trabalheira que dá fazendo cocô no canal é por isso que às vezes você vai comprar um anticorpo monoclonal para fazer uma citometria de fluxo por exemplo você vê quântico é caríssima né porque porque dá muito trabalho para você fazer e aqui ó a gente tem uma foto de um rapaz expandindo essas culturas na indústria né são tu faz bem grandes né a gente tem as garrafas aqui de culturas de hibridomas E aí tá fazendo o quê expandindo a essa
cultura vão gente vimos Então como funciona essa técnica toda né de produção dos anticorpos monoclonais a ideia lá do Alemão e do inglês é o e o incríveis no desenvolvimento dessa técnica e aí hoje em dia usamos os monoclonais traz diversas atividades no laboratório laboratório diagnóstico laboratório de pesquisa e até mesmo terapias né então e vamos ver agora a utilidade desses anticorpos monoclonais então eles podem ser usados por exemplo na fenotipagem celular então se a gente observar aqui né porque a fenotipagem é é marcar o fenótipo daquela célula com anticorpo específico então digamos aqui Digamos
que essas células sejam as células T CD4 e eu quero identificar ela por citometria de fluxo o que é que eu faço pega um anticorpo monoclonal que esse amarelinho que foi feito por essa técnica que a gente acabou de mostrar que a antes você de quatro conjugo ele com um fluorocromo que essa bolinha aqui verde e coloca em contato com célula essas células sendo uma célula perceber quanto ela vai ter o quê na membrana dela o CD4 ela tem você de fato de membrana o anticorpo monoclonal anti CD4 gruda nela e aí eu pego essas
células passamos citômetro de fluxo é consigo ver então como funciona ali a parada toda se você não sabe o que é citômetro de fluxo e aqui no nosso canal eu tenho uma aula melhor são duas aulas parte 1 e 2 de citometria de fluxo Olha lá que vai gostar bom então os monoclonais podem ser usados para fenotipagem celular tá diagnósticos sorológicos de uma maneira geral em vários diagnósticos sorológicos que nós usamos anticorpos monoclonais usamos também para terapias nexons os anticorpos usados em terapias e também para pesquisa de um modo geral na pesquisa científica de um
modo geral a gente trabalha com esses anticorpos o monoclonais os anticorpos monoclonais como eu falei né são usados também em terapia e esses eu queria falar um pouquinho Mais especificamente desses da terapia na terapia de doenças então nós já temos aqui anticorpos para tratar o câncer tá tá inflamações doenças cardiovasculares doenças auto-imune lógicas e rejeição a transplante não tem uma variedade até que boa de anticorpos monoclonais e ouvidos para tratar determinadas doenças e aí eu achei aqui nesse artigo alternativo super atual obrigado em 2020 meio da pandemia publicar um artigo e Nesse artigo eles mostram
que já existem 570 monoclonais terapêuticos e esse aqui a gente SM aqui é o caso você esteja pronto para nós antigo sai que o que que esse M professor e cima de monoclonal e monoclonal escreve em inglês também só eu quero do mesmo jeito e esse AB é de antibody e Oeste do plural antibodies então monoclonal antibody então são anticorpos monoclonais então eu já tenho 570 anticorpos monoclonais que foram estudados em ensaios clínicos por empresas comerciais is.the x né eu tenho 79 terapêuticos dos maluco mais terapêuticos que foram aprovados pelo FD a oeste da é
uma agência de regulamentação de medicamentos e alimentos aos Estados Unidos que a food and drug administration então o FD a faz essa regulamentação é como se fosse Anvisa aqui no Brasil e desde 7930 deles são usados para o tratamento de Cássia Então já tem um avanço bem considerável aí do uso de monoclonais nessas terapias Não é vamos ver mais um olho d'água E aí gente vem a pergunta que não quer calar né pro beleza Vilma que é legal fazer uma do canal dá para usar em terapia usar em pesquisa usar um diagnóstico mas vem cá
quando a gente usa monoclonal para tratar um paciente de câncer por exemplo vai ter algum efeito colateral é que vocês aço gente quê que vocês acham de um anticorpo que foi sintetizado nunca mundongo ou sintetizado num rato e eu vou injetar e sente corpo a tratar uma pessoa que que vai acontecer gente acontece que você como paciente você tem um sistema imunológico não tem o seu sistema imunológico e acaba reconhecendo os anticorpos murinos os anticorpos do camundongo como sendo estranhos ao corpo do paciente então o o paciente passa a montar uma resposta imunológica contra o
anticorpo que você tá injetando que vai ser 20 medicamento para você aí deu ruim hein como é que se você tem uma zoológico vai mas vai fazer uma Resposta imune contra o anticorpo que tá injetando que vai tratar você do Câncer então isso não é muito legal então esse é o efeito colateral então que acontece anticorpos murinos que são os camundongos são vistos entre "né porque ninguém vê nada pelo sistema imune do hospedeiro né da pessoa que tá tratando como sendo algo estranho a ele e aí que que o sistema analógico do hospedeiro faz o
paciente faz eles passam a produzir anticorpo humano anticorpos de camundongo e a sigla disso é chama de Dilma ante Mouse anti Berry Então olha o problema o que eu possa ter a partir daí tá pronto entendi você acha importante corpo mas e gera alguma doença alguma coisa mais grave ele vou paciência Infelizmente sim né gente Então o quê que pode acontecer se deu a primeira dose do medicamento que é um anticorpo monoclonal fica mudam Aí essa primeira dose e estimulou a resposta imunológica do sistema imune da pessoa que está recebendo o paciente aí de uma
próxima aplicação que eu vou fazer daquele medicamento né porque muitas vezes não é uma dose só você vai tratando paciente quando ele receber a próxima dose do monoclonal ficar no dongo o sistema imune já foi ativado pela primeira dose já vai ter uma resposta imunológica pronta com anticorpos prontos e eu posso ter o que mais rápida eliminação do anticorpo monoclonal que foi usado para tratamento porque o hospedeiro foi Organizado antes com a primeira dose do remédio produzir uma resposta imunológica produziu anticorpos anticorpos que são Zama e eu posso ter uma rápida eliminação E além disso
o melhor pior que isso eu posso ter a formação de complexos e imunológicos são os imunocomplexos que justamente é anticorpo cuidado e descobre que tá cuidado outras corpo e fazer uma maçaroca de anticorpo um e mundo complexo e isso pode se depositar nos rins levaram a lesão renal né porque o sangue é filtrado pelo rim esse no sangue eu encontro um irmão no complexo que se enrosca ali recrutam células monologicas justamente pela região FC na região constante além do anticorpo e levam a glomerulonefrite por exemplo uma inflamação renal então pra tentar diminuir o problema do
ama né duas corpo humano antes de coco de camundongo os cientistas foram desenvolvendo monoclonais diferenciados que vão ser menos imunogenicos Como assim pro Boy Oi gente então se eu olhar esse gráfico aqui Como entender o gráfico primeiro ó aqui nesse gráfico nesse eixo que eu tô riscando aqui ó eu chamo de eixo de imunogenicidade ou seja mais imunogênico é aquilo que totalmente diferente do humano e menos imunogénica é aquilo que se assemelha mais o quê com que as nossas nossas células nossos tecidos são são mais próximos do mano então os anticorpos que aparecerem aqui nessa
região né aqui mais embaixo do gráfico eles são altamente imunogenicos e os Animais vai aparecer outros aqui ó os anticorpos que aparecerem mais aqui em cima eles têm uma baixa imunogenicidade e já gente vai entender porquê então né Então esse lado aqui eu mostrei que a imunogenicidade e aqui embaixo é a parte morena parte do do anticorpo que ele fica muito longo então aqui o murino ele é 100 porcento de camundongo E aí é por essa técnica que eu vou mostrar agora eu fui o que diminuindo a a porção urina do anticorpo certo então tava
sem por cento depois ficar 30 10 por cento e zero por cento e para tentar diminuir essa imunogenicidade primeiro os cientistas fizeram os anticorpos quiméricos Então se observar aqui nessa figura que acabou de aparecer ó o quê está desenhado em vermelho é a parte do camundongo a melhor é a parte do anticorpo monoclonal que ainda é de murino e APAE região variável vermelho Moreno Verde humano e por técnicas de biologia molecular e eu tenho aqui a inserção de uma parte humana nessa molécula a gente corpo por isso que a gente chama esse corpo de anticorpo
quimérico com isso eu tenho apenas de essa molécula toda apenas trinta por cento do anticorpo dessa molécula vai ser moreno todo o resto da molécula já vai ser humana consequentemente ó a imunogenicidade decidi corpo diminui né porque ele tem mais parte verde do que parte vermelho ele é mais humano do que camundongo E aí as pesquisas foram andando na pesquisa diagnóstica de medicina etc foi melhorando então eles fizeram o que o anticorpo humanizado O que que é uma humanizado é uma tipo ainda melhor ou seja eles usaram de camundongo apenas as regiões que são os
segmentos hipervariáveis a regiões de determinantes de complemento o CDR um cdr2 cdr3 lembra lá no começo da aula que eu falei para vocês prestarem atenção a parte do CDR que eu ia voltar a falar então os cientistas fizeram o que né aí eles conseguiram deixar apenas o CDR um dois e três como sendo de Moreno e todo o resto da molécula já de humano então eles chamarem sente corpo gente corpo humanizado que acaba sendo então que menos imunogénica no gráfico Tá mais pra cima ainda aí imunogenicidade vai ser cada vez mais baixa e aí é
depois né muitos estudos descobriram e tal anticorpo totalmente humano e aí ele tem alguma parte morena Nossa era por cento humanizado não falei num instante a 10 por cento de Moreno e o quimérico trinta por cento e o totalmente Moreno lógico sem por cento do Arte corpo foi feito em em camundongos beleza gente bom é para gente ir começar e para os finalmentes da aula né Para a gente começar terminar essa obra que já tá bem comprida eu queria falar um pouco da nomenclatura desses biofármacos nesses nesses artcopos que são usados para medicamento que são
os biofármacos né é como que se faz a nomenclatura deles é então eu coloquei aqui um exemplo um exemplo de um remédio que é opcional abre a gente olha aqui ó o prefixo da palavra é formado por uma sílaba que define o nome do que eu fármaco seguido ó seguido de outra que define o alvo da doença ser se bora ver na tabela que quer ser ó aqui achei ser ficar ser ai cardiovascular Ah entendi então esse prefixo indica Oi para que que serve se monoclonal e sente corpo sim aí seguindo né aqui o sufixo
da palavra né que que é o mab o sufixo é formado por uma ou duas letras que indicam a fonte do anticorpo né forte durante o corpo só ó vão ver na tabela ó ai efeito de camundongo é por isso que ebserh o mab depois fosse feito em hubs e por exemplo ele foi o que disse que remab porque seria feito em hamster o imprimatur aí vai mudando a letra para não fazer a nomenclatura correta ali do do Be o Fábio inta e o mab né é de monoclonal antibody então o prefixo ele é formado
Então por duas sílabas um é o primeiro que define o nome do biofármaco o outro que define o alvo seguir então do sufixo que indica a forte do anticorpo e o mab que é de monoclonal antibody anticorpo monoclonal a quem sabe disso né como que são feitos as nomenclaturas dos anticorpos o caso que se deparem com outros nomes né dessa desses biofarmax olhada nessas tabelas vocês vão saber o Álvaro a doença e onde foi feito o monoclonal se é totalmente humano camundongo ramo esse primata errado humanizado o que médico tá bom e para a gente
começar que a finalizar nossa aula vamos ver aqui eu fiz aqui um slide Zinho de finalização para mostrar um histórico para vocês dos anticorpos monoclonais que foram sendo desenvolvidas e o ano já promoção pelo FD a né que a agência de regulamentação a dos Estados Unidos então em 1986 foi desenvolvido o primeiro anticorpo monoclonal terapêutico que é o muromonabe que ele é foi usado para rejeição aguda de transplante Aqui tá o nome comercial dele é só que lá em trinta de julho de 2011 foi o término da sua utilização aí em 1994 foi o primeiro
anticorpo quimérico que foi desenvolvido OAB Six imab É ele sai inibição da agradeço agradeçam agregação plaquetária e doenças cardiovasculares aí 1997 foi o primeiro monoclonal com indicação um coloca e foi o rituximabe depois em 1997 também o primeiro monoclonal ó humanizado né que tem ali sol se deve um dois e três camundongo todo o resto da molécula é uma molécula já humanizada que é o daclizumab ele é usado com a prevenção de rejeição ao transplante e o último né foi feito em 2002 né também aprovado pela sdh foi o e terapêutico totalmente humano que é
o a Danilo mab o nome comercial é um Mira e ele é usado para tratar a Artrite reumatoide bom gente com essa com esse pequeno histórico aqui de aprovação desses monoclonais né eu finalizo a aula espero que vocês tenham gostado dessa aula tenha sido útil para vocês que vocês tenham conseguido extrair o máximo de informações necessárias para os estudos de vocês e aí a gente acaba se vendo num próximo vídeo aqui no nosso no meu no seu no nosso emo no canal Muito obrigado aí pela pela pela pra assistir e deixe seus comentários tá bom
é isso um abraço e até a próxima