Tá mais em cima que eu faço agora. Deu certo? Bem-vindos, bem-vindos à nossa live número 302! Como manter a disciplina e criar uma rotina que vai te levar longe? Meu povo do YouTube, quero saber se vocês estão me ouvindo em alto bom som, se está funcionando o áudio bonitinho para vocês. Posso dar uma... acho que eu vou dar uma aumentada já, porque sempre tem uma galera que diz que o som tá baixo. Deixa eu ver, deixa eu receber o feedback de vocês sobre o som. E aí, tem gente que fala assim: "Pô, Pedro, toda
semana a mesma coisa, por que você não deixa já o som funcionando no mesmo volume?" É que às vezes eu vou... às vezes não. Sempre eu tenho que gravar aula durante a semana e a ferramenta que eu uso para gravar aulas, ela tem a equalização, acho que é assim que fala, a equalização diferente. Aí eu acabo ficando... tenho que ficar aumentando, diminuindo, diminuindo, aumentando. O som tá bom, mas tá um minuto atrasado. Como assim? Ah, pensei que o som tava atrasado. Não, eu me atrasei um minuto. P... eu me atrasei um minuto porque hoje eu
resolvi dar play aqui na live do Instagram ao mesmo tempo. Minha gente, é o seguinte: bem-vindos, bem-vindos à nossa live número 302! Hoje teremos aqui uma dose de Pedro Coach para você. Outro dia eu falei "Pedro Coach" e uma pessoa falou assim: "Ah, isso é um coach, né?" Me disse assim: "Isso é um desrespeito com a profissão." Falou para mim: "Isso é um desrespeito com a profissão! Você está usando o coach de maneira pejorativa." E não, eu acho o máximo, eu adoro. Eu não sei... tem gente que fica com esse tipo de preconceito, mas eu
não tenho preconceito nenhum, porque coach ele é nada mais do que o treinador, a pessoa que vai te preparar para que você possa fazer aquilo que tem que ser feito para que você possa vencer a batalha, seja qual for a batalha que você estiver enfrentando. Então, eu adoro ser caracterizado, adoro vestir a camisa do Pedro Coach. Quando eu digo "Pedro Coach", é porque a gente vai falar de um assunto aqui que não é especificamente de tráfego pago, mas é óbvio que, ao longo de toda essa live, eu vou ficar fazendo paralelos com o gestor de
tráfego, até mesmo para explicar como deve ser a sua rotina como gestor de tráfego, dependendo do seu nível, dependendo de onde você está na sua jornada para ganhar dinheiro como gestor de tráfego. Inclusive, você que está ao vivo aqui no YouTube, manda para mim no chat o seguinte: onde você está na sua jornada como gestor de tráfego? "Pô, já tô ganhando dinheiro", "Tô estudando", "Tô pensando", "Já sei que vou virar gestor de tráfego." Qual que é o seu status atual? Como é que está o seu status de relacionamento com a gestão de tráfego? Manda para
mim nesse chat. Estou sem cliente, estou ganhando dinheiro, iniciante, estudando atrás do primeiro cliente, estou trocando serviços... bastante gente estudando, muita, muita gente estudando, ganhando plata, começando os primeiros clientes. Sensacional! Sensacional! Sensacional! Agora, vamos fazer o seguinte: a pergunta que eu tenho que te fazer é... e agora é sim ou não? Você acredita que se você fosse mais disciplinado do que você é hoje, você teria resultados mais rápidos no tráfego pago? Sim ou não? Manda para mim no chat, por favor! Se você fosse mais disciplinado do que você é hoje, você teria mais resultados? Temos
um "sim" constante aqui no chat. Tem uma pessoa que mandou "não". Então faz o "s"... faz... [risadas] faz o "s"... faz o "s", por favor, faz o "s" no chat se a resposta é sim. Agora vamos fazer o seguinte: vou fazer uma pergunta para você... vou fazer uma enquete aqui no YouTube que você vai poder votar, tá? Eu quero saber se você se sente uma pessoa calma. Não, não mandem ainda! Eu vou... eu vou mandar a enquete, tá? Então, envia a enquete. Quero saber se você se sente uma pessoa disciplinada ou se você não se
sente disciplinado. Manda para mim no chat: "Me sinto disciplinado", "Não me sinto disciplinado". Manda para mim no chat. Me sinto disciplinado: 54%, não disciplinado. Agora disparou: 70%, 76%. Pode votar, tá? A votação é anônima. Você que está no Instagram, não tem como... Vou até colocar aqui, ao vivo no YouTube. Deixa eu ver o resultado da votação aqui... 70% diz que não se sente disciplinado. Beleza! Quero trazer uma notícia para os 75% dos não disciplinados aqui; são 3/4 da nossa audiência que não se sente... Você escova os dentes todos os dias? Você que votou que não
se sente disciplinado, fala para mim no chat. Você escova os dentes todos os dias? Pergunta simples: escova os dentes? Sim? Bebe água todos os dias? Pô, quem mandou "não" é preocupação na sua vida, né? Bebe água todos os dias? Você alimenta... todos os dias? Pô, beleza! "PED, já tô de mudar meu voto, tô entendendo onde você quer chegar." O que eu quero dizer para você é que você sim é disciplinado em várias coisas da sua vida. Em várias áreas da sua vida, você tem disciplina. Talvez o que você não tenha é disciplina em algumas determinadas
áreas que você gostaria de ter. E aí, devido a isso, você se caracteriza como uma pessoa que não é disciplinada. E aí, não sei se você viu o filme do "Divertidamente 2"... cara, que filmezinho legal! Velho, que filmezinho bom! Mas no filme do "Divertidamente 2" eles trazem vários conceitos da psicologia de uma maneira lúdica, né? De uma maneira divertida, numa animação. E aí, eu não vou dar spoiler aqui, tá? Você pode ficar tranquilo... no filme do "Divertidamente"... Existem algumas linhas no filme que estão no nosso cérebro e são as nossas crenças. Então, quando você fala
assim, o famoso mindset, né? Você tanto fala e acaba zoando as pessoas quando elas falam do mindset, mas é o que você acredita. Pô, eu acredito ser uma pessoa disciplinada; isso vai me ajudar e vai tornar mais fácil eu ter disciplina para fazer as coisas da minha vida. Se eu digo que não sou uma pessoa disciplinada, isso vai reforçar este pensamento que eu tenho, e quando a gente reforça um pensamento, isso acaba reforçando as nossas ações. Pedro, por que você está me dizendo tudo isso? Porque a primeira coisa que eu quero fazer com você nessa
live é definir o que é disciplina. Se eu perguntar para você no chat, manda para mim no chat, por favor, como você caracteriza a disciplina. Talvez alguém diga: "Ah, ter disciplina é ser consistente. Disciplina é consistência. Disciplina é persistência. Disciplina é fazer mesmo quando você não tem vontade. Disciplina é comprometimento, é organização. Disciplina é você ter rotina, é a gestão da própria liberdade." Caraca, que coisa profunda! Fazer o que não quer quando precisa, seguir o plano, ser comprometido consigo mesmo, fazer o que tem que ser feito mesmo quando não está com vontade. Excelente! Mas eu
quero ir um pouquinho mais longe, quero sair do raso. Quero trazer uma definição de disciplina para você que você não teve antes e que não está me falando no chat, tá? Para te dar essa definição, eu preciso te contar uma história, Pedro. Uma história... Pois é, uma história. Você permite que eu te conte uma história? Eu tenho certeza de que essa é uma história que você nunca escutou e que vai fazer diferença para você. É o seguinte: essa é a história de um homem muito rico. Presta atenção porque eu não vou voltar na história, tá?
Esse homem, muito rico, chegando ao fim de sua vida, estava morrendo. Ele chamou seus filhos, que eram gêmeos, para o seu lado, lá na sua cama, no leito de morte. Esse homem olha para os filhos e fala o seguinte: "Olha, filhos, eu quero compartilhar com vocês a oportunidade de vocês experimentarem a riqueza que eu mesmo desfrutei ao longo dos anos. E aí, ele diz: 'Pô, se eu pudesse, filhos, eu daria o mundo para vocês, mas é claro que eu não posso. Então, ao invés disso, estou deixando para vocês dois um presente.'" Os filhos, é claro,
ficaram absolutamente tristes com a morte iminente do pai, só que foram consolados por aquela onda de confiança. E aí, o pai olha para eles e explica: "Estou dando para cada um de vocês uma bolsa, sabe? Uma bolsa de faculdade, uma bolsa para vocês financiarem as suas aventuras. Agora, o que vai ter dentro de cada uma destas bolsas? Isso é uma escolha 100% sua!" E aí, ele estava lá na cama, aquela cama toda pomposa, com duas caixas de madeira, aquelas caixas bonitas, aquelas caixas assim de laca bem requintadas. Ele vai lá e abre as duas caixas,
desculpa, e apresenta aos seus filhos dois itens distintos. Em uma caixa, tinha uma pilha de 1.000 notas novas; nessa caixa, tinham R$ 1 milhão de reais. Na outra caixa, ele tinha apenas uma moedinha, uma moeda de um centavo. E aí, ele chega para os filhos e oferece a eles uma escolha: R$ 1 milhão de reais ou um único centavo. Agora, você pode estar pensando: "Putz, a escolha era óbvia, né? Eles devem ter escolhido!" Os dois filhos gêmeos devem ter escolhido o R$ 1 milhão de reais. Mas aí que mora o plot twist. A estipulação era
que qualquer uma das duas opções que eles escolhessem — ou seja, o pai olha para os filhos e diz assim: "Olha, o que vocês escolherem vai ficar com o nosso mordomo, o Jeffrey. O Jeffrey vai ficar com o nosso mordomo por um mês e vocês vão pensar em como vocês vão utilizar esse dinheiro." Além disso, o pai falou: "Se vocês escolherem o milhão, vocês podem usar ele como crédito no banco, ou seja, só vou poder sacar o meu milhão daqui a 30 dias, mas posso ir utilizando ele como crédito no banco durante esse período. Agora,
se escolherem o centavo, você também poderá sacar o centavo, 'ah, quero o meu dinheiro', só que, no entanto, todavia, entretanto, para cada dia que eles não tocassem no centavo, o mordomo era instruído a dobrar a quantia." Então, o que aconteceu? Pensa o seguinte: o pai está lá, morrendo, no leito de morte, e chega pros dois filhos com duas caixinhas. Uma caixinha tem R$ 1 milhão e a outra tem R$ 1 centavo. Na caixinha do milhão, você pode usar aquele dinheiro como crédito e já ir utilizando ele, enquanto que, na caixinha do centavo, enquanto você não
tocar no centavo, ele vai dobrar todos os dias durante um mês. Só que o pai falou o seguinte: "Olha, eu não quero que vocês decidam agora. Eu vou dar para vocês um livro de histórias para vocês meditarem." E aí, ele pede pros filhos voltarem no dia seguinte. Só que ele entrega o livro pros dois filhos, e estava gravado na capa do livro, em letras douradas. Era um livro vermelho com letras douradas, e estava escrito: "A Escolha." Tarde da noite, o primeiro menino foi lá refletir sobre a proposta do pai, né? Ele ficou meio confuso com
o livro, que parecia ser um compilado de histórias absolutamente sem sentido, umas histórias aleatórias, contos de fadas que não tinham relação entre si e, apesar do impulso... Iniciais de Pô: vou jogar esse livro fora, vou pensar sozinho aqui no que eu vou querer, se eu vou querer. Eu sentava, se eu vou querer o milhão de reais, deve ter alguma pegadinha. Apesar deste instinto, ele fala: "Pô, vou ler esse negócio, né? Meu pai me deu esse livro, deve ter alguma coisa interessante aqui." Aí a primeira história era a história do Jacinto d'água. O que é o
Jacinto d'água? Esse livro contava a história de uma planta pequenininha que sonhava em atravessar um lago. O Jacinto, mesmo que fosse pequenininho e delicado, era uma maravilha da natureza. Por quê? Porque ele tem uma taxa reprodutiva surpreendente. Ele pode produzir milhares e milhares de sementes. Ele poderia produzir milhares de sementes, mas ele preferia, o Jacinto d'água, dobrar o seu crescimento por meio de plantas filhas. Ou seja, uma planta se transformava em duas, duas plantas se transformavam em quatro, quatro plantas se transformavam em oito. E o que acontece nos primeiros estágios, nos primeiros dias de crescimento,
que o Jacinto tava querendo atravessar aquele lago? Ninguém notou, ninguém falou assim: "Nossa, ele vai conseguir chegar do outro lado do lago." Pera aí que tem um número aleatório me ligando. Ele vai conseguir chegar do outro lado, mas depois de duas semanas dobrando diariamente, ainda assim era quase imperceptível você conseguir ver o Jacinto atravessando o lago. Não dava para ver, duas semanas dobrando todos os dias. No entanto, no final de 30 dias, o Jacinto tinha dominado completamente o lago. Completamente. Mas aí o menino falou assim: "Pô, beleza, é uma história, essa história que o pai
mandou eu ler, né? Não entendi direito o que isso aqui tem a ver com a minha decisão." Só que aí, meio inseguro ainda da conexão do que tinha a ver aquela história, o menino já tava sem sono. E aí ele decidiu fazer o quê? Ele decidiu parar de ler. Durante a noite, se acomodou no travesseiro. Ali ele ficou: "Pô, vou tentar dormir, vou tentar dormir." Mas ele ficou absolutamente incapaz, ele não conseguia. Ele tava curioso, ele tava com a cabeça desperta. Aí ele acendeu a luz de cabeceira novamente e ele falou assim: "Quer saber, vou
ler mais uma história." O nome dessa outra história era "No Balde". O que que contava a história no balde? Dizia que, na segurança do pântano, dois sapos estavam embarcando em uma aventura. Eles encontraram o caminho de uma fazenda vizinha e logo se depararam com uma leiteira. Sabe gente que vai lá e tira leite da vaca? Uma leiteira onde tinha um balde cheio de leite, tá? E aí, só que ao invés desse balde cheio de leite, ele tava meio com creme fresco, sabe? E aí, naquela emoção maluca, os sapos foram lá e "pluft!", pularam dentro. E
aí eles começaram a se deliciar com aquela guloseima, com leite, até que eles ficaram o quê? Absolutamente cheios de sono. No entanto, o momento da dificuldade aconteceu quando eles tentaram sair do balde. O que que aconteceu? O interior do balde ficou absolutamente escorregadio. E aí eles não conseguiam chegar no fundo do balde, porque o balde estava cheio de creme fresco, tava cheio de leite. Aí eles não conseguiam encostar no fundo do balde e não conseguiam pular para sair do balde. Eles estavam presos. E aí, o que que aconteceu? A dupla de sapos, absolutamente frenética, se
debateu procurando um ponto de apoio, tentando pular. E aí, daqui a pouco, um dos sapos perdeu absolutamente a esperança e desistiu. E aí, ele foi fazendo o quê? Ele começou a afundar. Ele começou a afundar, ele começou a afundar, ele começou a afundar e morreu. E o outro sapo se agarrou na esperança e falou assim: "Não, eu não vou parar, não." E aí ele continuou a remar, continuou a remar. E aí ele se questionava: "Meu Deus, será que não existem milagres na vida de um sapo?" E, aí por fim, o cansaço venceu ele e ele
falou assim: "Cara, não vai dar, vou ter que parar de remar." E ele já estava pronto para enfrentar o destino, ele ia afundar e ele ia se afogar. No entanto, o menino, quando ele tava lendo essa história, ele dormiu. Aí ele foi levado para um mundo de sonhos, de sapos flutuando em um lago cheio de moedas, cheio de dinheiro. O palpite dele sobre o destino do sapo tava em sintonia com a conclusão da história, no final das contas, porque ao contrário do primeiro sapo, que afundou, o segundo sapo ele não afundou. Por quê? Porque ele
permaneceu suspenso. Ele encontrou, depois de remar um milhão de vezes, uma base sólida e percebeu o quê? Que ele tinha batido tanto naquele leite que ele tinha transformado aquilo ali num pedaço de manteiga com os esforços incansáveis. E aí, se despedindo triste, mas silenciosamente, do irmão, ele pula para fora do balde e volta para a segurança do pântano. Agora, enquanto o primeiro menino sonhava, lembra que eram dois irmãos, né? Um escolheu ler o livro "A Escolha", o outro, filho do homem rico, permanecia acordado, refletindo sobre a proposta do pai. E ele fez a escolha no
momento que ele viu a pilha de dinheiro. O pai foi lá, abriu aquela caixa cheia de dinheiro e: "Pá, vou pegar esse dinheiro para mim! Não quero nem saber, eu quero 1 milhão de reais! Eu vou pegar esse dinheiro e vou fazer esse dinheiro acontecer!" Ele já tava mergulhado no planejamento do próximo mês. Muito louco, sem nenhuma inclinação de abrir o livro de histórias. Ele tava assim: "Quer saber, não tô nem aí para esse livro de histórias, eu vou fazer esse dinheiro render! Eu quero meu 1 milhão, eu vou ficar rico! Eu vou fazer uma
fortuna maior ainda que a do meu pai." Aí o quê? Aconteceu ao amanhecer. Esse menino informou para o pai a decisão dele: "Eu quero R$ 1 milhão de reais, pode abrir a linha de crédito no banco para mim." E aí, ele fez o quê? Ele falou: "Cara, eu vou contratar um diretor executivo." Ele falou: "Vou contratar um diretor executivo; esse daqui vai ser o meu próximo passo." Depois que ele contratou um diretor executivo, ele alugou uma suíte num hotel no centro da cidade para realizar entrevistas com outras pessoas que iam trabalhar no time dele. Seis
dias rigorosos de muita seleção. Eles reuniram uma equipe de todos os consultores financeiros, analistas de mercado, especialistas em investimentos para executar o plano dele, porque ele falou assim: "Eu tenho R$ 1 milhão de reais, eu vou chamar os caras da XP, vou chamar os caras da Empíricos, vou pegar os analistas financeiros mais ricos que tem, e nós vamos multiplicar esse dinheiro." Agora, chegou a segunda semana e tinha um grupo imenso de pesquisa: era brainstorming, calls, kick-off de projetos, estratégias, tudo com o objetivo de ajudar o filho do homem rico que tomou a decisão de pegar
R$ 1 milhão de reais a multiplicar o ganho financeiro que ele tinha escolhido. Isso foi na segunda semana, e lembra, ele tinha quatro semanas; era um mês. Quando a terceira semana começou, eles estavam totalmente preparados. Então, eles tinham se preparado durante todo aquele momento, eles tinham um plano, eles tinham organização, eles iam ter consistência no trabalho, e estavam absolutamente prontos para se aventurar nos campos de batalha do comércio, da especulação, do trade do Bitcoin e transformar o milhão do menino em bilhões. Agora, ele estava tão perdido ali, passando as semanas planejando, planejando, planejando, que ele
falou assim: "Caraca, até esqueci do meu irmão!" Ele falou: "Pô, eu vou falar com o meu irmão, vou visitar o meu irmão, quero saber como que ele tá." E aí, ele ficou surpreso, porque quando ele foi falar com o irmão, o irmão disse para ele: "Você não vai acreditar, peguei R$ 0,01 ao invés do milhão." Aí, o irmão contou suas visitas ao pai, onde todo dia o centavo dobrava. E aí, ele tinha chegado a um total de R$ 0,64 no final da primeira semana. "Pô, R$ 0,64?!" O irmão que escolheu R$ 1 milhão falou para
ele: "Cara, você tá maluco! Eu peguei R$ 1 milhão na primeira semana, você terminou com R$ 0,64 porque o centavo ia duplicando." Agora, no final da segunda semana, o menino já tinha R$ 90, e na terceira semana ele tinha R$ 655,35. Pô, o irmão rico falou assim: "Cara, na moral, você podia ter pegado um milhão. Você é burro! Você podia ter pegado R$ 1 milhão, você resolveu pegar R$ 0,01. Estamos na terceira semana, você tem R$ 600 e uns trocados." Aí, o irmão rico falou assim: "Cara, eu acho que ainda dá tempo de você voltar
atrás ou pelo menos aceitar alguma ajuda." Mas o menino que escolheu o centavo foi inflexível. Ele falou assim: "Pô, não. Eu não quero, eu vou permanecer com esse dinheiro." E aí, na terceira semana, o pai, durante o seu sono, morre e não tem mais volta. Agora, cada um tá com a sua escolha. Agora, como o mês estava chegando ao fim, o menino que escolheu R$ 1 milhão começou a enfrentar uma crise. Por quê? Porque os mercados estavam variando, e as projeções otimistas que eles tinham foram rebaixadas. E aí chega o dia 31, o dia que
eles receberiam as bolsas do mordomo. O que aconteceu? Porque o menino tinha uma linha de crédito que ele podia operar. O outro menino escolheu o centavo que duplicava todos os dias. O diretor executivo do primeiro menino entregou um relatório final. Mesmo que alguns investimentos tivessem tido um bom desempenho, aumentando R$ 1 milhão para quase R$ 1,5 milhão, as despesas que ele teve ao longo desse caminho deixaram ele com uma dívida de R$ 250.000. Em pânico, o menino que escolheu R$ 1 milhão corre para ver o irmão, apenas para ser atingido por outro choque. Por quê?
Porque no dia 28, a bolsa do menino que escolheu o centavo ultrapassou R$ 1 milhão de dólares. No dia 29, virou R$ 2,5 milhões e, no dia 30, mais de R$ 5 milhões. Quando ele recebeu a bolsa no dia 31, ele tinha mais de R$ 10 milhões de reais. Ou seja, o menino que escolheu a moeda de um centavo tinha dominado o poder dos juros compostos, que foi a mesma força que cobriu o lago com o Jacinto d'água e que transformou o creme do sapo que caiu na leiteira em manteiga. Um irmão acabou completamente falido,
profundamente endividado, enquanto o outro optou pelo centavo e se tornou um multimilionário. "Pedro, o que isso tem a ver comigo? O que isso tem a ver com disciplina?" Tudo, porque essa história exemplifica o poder dos juros compostos. Essa live é sobre dinheiro. Não! Mas é porque se eu só falasse essa frase para você, ela não faria tanto sentido. Os juros compostos da nossa vida são as simples, pequenas, imperceptíveis disciplinas diárias, consistentemente repetidas ao longo do tempo. As coisas da sua vida que te tiram do fracasso, da linha do sobreviver para a linha do viver, e
que te levam ao sucesso, na verdade, elas não são extraordinárias. Elas são absolutamente simples. São as pequenas coisas que você faz todos os dias e ninguém percebe. Eu escutei de um amigo meu que existem dois tipos de vitórias na vida: existem as vitórias privadas e as vitórias públicas. O que são as vitórias privadas? As vitórias privadas são o fato de eu ter vencido a preguiça hoje e ter alongado 30 minutos. Ninguém sabe disso. Hoje, eu não fiz questão de postar isso nos Stories. A minha... Segunda vitória privada hoje foi que eu me sentei e também
parei para ler 30 minutos. Meu livro estava chato; eu não estava a fim de seguir lendo aquilo, mas eu fiz o comprometimento. Essa é a minha vitória privada; ninguém sabe que ela aconteceu. Óbvio que eu estou te contando aqui agora, mas eu também coleciono as minhas vitórias públicas. Por exemplo, eu estou ao vivo aqui agora com 2.700 pessoas simultaneamente. A primeira vez que eu entrei ao vivo no YouTube, há 301 semanas atrás, eu tinha 76 pessoas ao vivo aqui comigo. Essa é uma vitória pública. E a lógica é que a gente fica o tempo inteiro
na internet, namorando, vendo, observando, às vezes até invejando as vitórias públicas das outras pessoas, sem que a gente veja que, na verdade, elas tiveram várias vitórias privadas imperceptíveis, vitórias que ninguém viu. E o erro das pessoas que não alcançam sucesso na vida é achar que as coisas que elas fazem agora não afetam o eu delas daqui a 40 anos, daqui a 30 anos. É você achar que o brigadeiro que você come não afeta o seu eu daqui a 40 anos. É você achar que ceder à preguiça e ficar vendo mais um vídeo engraçado em vez
de estudar, em vez de prospectar, em vez de fazer o seu trabalho, em vez de se desenvolver, é você achar que mais um vídeo não vai fazer diferença. Então, no final das contas, não é sobre ter 1 milhão, não é sobre estar na melhor situação, não é sobre onde você está; é sobre você começar com o que tem disponível nas suas mãos agora. Porque talvez você esteja na sua primeira semana com seu 1 centavo, talvez você esteja na sua segunda semana com R$ 90, talvez você esteja na terceira semana com R$ 650. E parece que
não é muito, e parece que você está muito atrás; mas o poder da disciplina, o poder que a disciplina tem nas nossas vidas, é de fazer com que, de repente, da noite para o dia, tudo mude. E é literalmente, povo, é da noite para o dia. Pessoas de sucesso escutam isso a vida inteira: "Da noite para o Sobral, da noite para o dia você explodiu, da noite para o dia você teve resultado, da noite para o dia tudo aconteceu na sua vida." Eu falo: "Pois é, foi da noite para o dia mesmo; um dia eu
não tinha dinheiro e no outro eu tinha." Mas quantas vitórias privadas eu tive antes de ter as minhas vitórias públicas, que as outras pessoas batiam nas minhas costas e diziam: "Pô, foi da noite para o dia"? E eu aceito que elas digam que foi da noite para o dia. Agora, de maneira prática, como, de forma prática, a gente cria essas simples disciplinas diárias? Você está na mesma página comigo ou você já está viajando na maionese? Fala comigo aqui, você está na mesma página? Manda para mim no chat, deixa eu ver. Porque eu contei uma história
que não foi a mais curta do mundo. Fala comigo: "Tô na mesma página, tô na mesma página, tô na mesma página." Beleza, vamos prosseguir então. Desculpa, então o que a gente acabou de fazer aqui? A gente acabou de fazer uma definição de disciplina. O que é disciplina? São os juros compostos da sua vida. Isso é disciplina: é você se manter fazendo a mesma coisa durante um grande período de tempo, que no começo vai parecer imperceptível. Você não fica mais magro de não ter comido um brigadeiro; você não vai para a academia, faz um treino e:
pá! Mete o shape em um único treino. Não, é imperceptível; a disciplina é sempre imperceptível. Só que ao longo do tempo, compilado durante muito tempo, essa disciplina começa a ser perceptível pelas outras pessoas. Então, a gente começou com essa definição. Agora você pode me perguntar: "Pô, Pedro, mas o que acontece? Eu até entendo, entendo a importância, acho muito bonito tudo isso daí que você fala, mas é que eu não tenho motivação." Eu não tenho motivação; e a verdade é que tem gente que vai dizer assim para você: "Ah, você não precisa de motivação." Essas pessoas
estão erradas. Você precisa de motivação; você precisa ter alguma coisa que te mova. Se não tem motivação, você fica parado. Você precisa ter motivação. "Não, mas eu ajo sem motivação." Essa é a história que você contou para você mesmo; você encontra motivação para agir. Você sempre precisa de motivação para ter uma ação. Sempre, sempre, sempre, sempre. Você pode, às vezes, sentir mais motivação e, às vezes, menos, mas isso não quer dizer que você não tem. Agora, motivação depende... Isso, povo, não é um super estudo científico que eu fiz. Talvez tenham pessoas, talvez não; com certeza,
tem pessoas que vão explicar isso aqui bem melhor do que eu. Mas isso daqui é uma observação que eu tenho da minha vida. Então, eu acredito que motivação depende de três fatores. Primeiro, novidade: sempre que alguma coisa é nova na nossa vida... Sabe quando você pega uma coisa nova para fazer? Nossa, que legal isso daqui! Eu vou fazer isso todo dia. Sei lá, você foi a um curso de inglês. Pô, nos primeiros dias você faz melhor, ou sei lá, em uma dieta nova você manda super bem. Na dieta nova, ah, mudou meu treino da academia!
Pô, nos primeiros dias, você sempre manda muito bem. Então, assim, novidade, uma coisa nova na sua vida, normalmente faz você ter motivação. Só que a gente não pode contar com isso, por quê? Porque não dá para ter novidade todos os dias na vida. A vida, ela tem um quê de monótono, ela tem o que de rotineiro. A disciplina, ela é rotineira. Agora, também pode... a motivação, ela pode vir do recomeço. O que é o recomeço? Pô, é o primeiro dia do ano, é a segunda-feira, é você ter uma ligação. Essa aula aqui pode ser um
recomeço para você. Muita gente vai sair dessa aula achando: "Meu Deus, agora vai! Eu tô motivado!", mas é um... e eu sei disso, porque é um recomeço. É um recomeço porque você tem novas informações, você está partindo de um novo ponto. É como se você tivesse zerado tudo e começado de novo. Agora, quem conta com recomeço faz dieta só segunda e terça, e você vai parar rapidinho. É isso que eu quero dizer. E a motivação, ela também vem das vitórias. Pô, é absolutamente motivador você alcançar aquilo que você deseja. Só que vitória a gente só
alcança no final da jornada; você só pega a vitória no pódio. Então, como que numa corrida longa... sei lá, quero virar um gestor de tráfego e ganhar R$ 10.000 por mês? Pô, não é uma coisa que vai acontecer em 10 dias, não é, não vai acontecer em 30, em 60, em 90. Talvez demore uns 6 meses, talvez um ano para você começar agora e ser um gestor que fatura R$ 10.000 por mês. O que você tem que fazer para ser um gestor de tráfego que fatura R$ 10.000 por mês? Ó, tem uma primeira coisa que
é meio óbvia, não sei nem se precisa ser dita, que é você se cadastrar no desafio da gestão de tráfego, tá? Por quê? Porque lá eu te forneço direcionamento, suporte e todo o conhecimento que você precisa para construir essa jornada. Onde que você se cadastra? O link está na descrição desse vídeo. Se você está no Instagram, o link está na minha bio. Então, esse é o primeiro passo. Mas vamos dizer que a gente quer trilhar essa jornada. Eu quero ganhar dinheiro como gestor de tráfego. A vitória eu só vou alcançar quando eu faturar 10.000. Como
é que eu vou me manter motivado até eu alcançar a minha meta? Qual que é a solução para isso? A solução é o seguinte: nós vamos fracionar as nossas vitórias. A gente vai pegar aquela meta maior que eu tenho e eu vou fracionar ela. Como que a gente vai fazer isso? Passo número um: bem, passo a passo, povo. Passo número um: saiba onde você quer chegar, ou seja, tenha uma meta. Que que é uma meta? Quero faturar R$ 10.000 por mês. Não, isso não é uma meta inteligente, tá? Inclusive, tem um conceito do Peter Drucker
que é a meta SMART. O que que é a meta SMART? O Peter Drucker, ele fala que a meta precisa ser... "SMART" é um acrônimo, né? Que cada letra quer dizer uma outra palavra. Então, ela tem que ser específica, mensurável, alcançável, relevante e temporal. Ou seja, ela tem que ser alcançada num período de tempo. Por exemplo, eu posso falar: "Ah, a minha meta tem... eu quero ser feliz." Pô, ser feliz não é específico. O que que é ser feliz para você? Ah, ser feliz é viajar duas vezes por ano, é pagar minhas contas, é ganhar
R$ 10.000, é ajudar meu pai a pagar o empréstimo que ele está devendo, é colocar os meus filhos numa escola que eu quero que eles estejam. Então, eu posso colocar: "Eu quero ganhar R$ 10.000 por mês." Isso é específico. Ah, "ganhar bem" não é específico. "Ganhar dinheiro como gestor de tráfego" não é específico. Mas ela tem que ser mensurável. Você tem que conseguir medir isso. Então você consegue medir essa meta de alguma maneira? Consigo! Eu consigo medir o valor financeiro. Agora, ela é alcançável? O que que é alcançável? Também não pode ser algo tipo: "Pô,
eu quero faturar R$ 1 milhão de reais por mês como gestor de tráfego em 2024." Quanto que você fatura? Zero! Não é alcançável; sua meta não é alcançável. Quando eu pergunto para as pessoas: "Quanto você ganha por mês?" Ah, sei lá, R$ 1.000. Aí eu falo: "Quanto você gostaria de ganhar? Qual que é a sua próxima meta financeira por mês? R$ 2.000? R$ 3.000? R$ 4.000? R$ 5.000? R$ 10.000? R$ 200.000? R$ 250.000? R$ 1 milhão?" Eu faço isso propositalmente nas minhas pesquisas. Quando eu rodo pesquisas com os alunos, a maioria vota no 1 milhão.
"Ah, vou votar no maior!" Mas eles têm metas que não são alcançáveis. Isso trava o crescimento deles. E a meta tem que ser relevante. O que que é relevante? Ela tem que fazer diferença na sua vida. Essa meta é relevante para você. E, por último, temporal: até quando que você vai conseguir definir isso? Então, pô, eu quero ganhar R$ 10.000 por mês. Isso é um valor alcançável para mim dentro de 365 dias, e eu vou fazer isso fechando 20 clientes que cada um deles vai me pagar R$ 500 por mês. Isso é uma meta SMART.
Só que vamos só fazer um parênteses aqui: ter a meta não basta. Por quê? É aquela frase que eu falo: "Vencedores e perdedores têm os mesmos objetivos." Tanto quem quer ganhar R$ 10.000 quanto quem não ganha quer ganhar R$ 10.000 por mês. Todo mundo tem a mesma meta. Que mora a diferença entre essas pessoas? Onde que mora a diferença? Porque você pode falar assim: "Ah, ah, mas isso daí é óbvio, né?" Ter uma meta é óbvio. Povo, olha que louco! É tão forte isso daqui que eu aplico isso pros meus clientes da minha agência. Eu
faço os meus clientes da minha agência definirem uma meta SMART. Eu faço eles fazerem essa definição. Então, pode ser algo óbvio, mas você tá realmente implementando isso na sua vida dessa maneira? Porque, até que você implemente, você pode achar que sabe, mas você não sabe. Mas eu falei para você que a gente tá buscando motivação, lembra? Estamos encontrando motivação. Tô falando para você, então: passo número um, você tem que saber onde você quer chegar; passo número dois, a gente vai extrair um processo dessa meta. Agora, o que que é um processo? E a gente pode
definir processo de várias maneiras diferentes, mas para ficar simples aqui, eu vou dizer que um processo é eu pegar a minha meta e eu vou dividir essa meta em meses, semanas e em dias. E aí eu vou definir o que que eu tenho que fazer, quando eu tenho que fazer e onde eu tenho que fazer. Mais uma vez, talvez eu esteja entrando agora aqui no viés do óbvio, que que é o válido. Óbvio é aquele momento da live que você fala assim: "Ah, tudo isso eu já sei, isso é mais do mesmo." Só que, aí,
se você me pagasse hoje, me pagou R$ 1.100.000, Pedro, R$ 1.100.000 na sua mão para você ser meu coach pessoal e falar o que que eu tenho que fazer da minha vida para minha vida ir pra frente, eu vou fazer você fazer cada uma dessas coisas. A diferença é que eu vou obrigar você a fazer cada uma dessas coisas e você vai só achar legal, ou aliás, você vai achar que não é tão interessante assim e você não vai executar. A diferença mora aí: em quem vai ver essa live, vai implementar o que eu tô
falando aqui, vai responder essas perguntas e quem vai só achar legal. Oba, oba! Beleza, a gente se vê aqui ano que vem na nossa live número 354, onde você vai estar basicamente no mesmo lugar que você tá agora, tá? Então, o processo é a gente dividir aquela meta: "Pô, quero fechar 10 R$ 10.000 em contratos. Beleza, quantos contratos eu vou fechar em cada um dos meses? Quantos contratos eu preciso fechar em cada uma das semanas? Quantos contratos eu preciso fechar em cada um dos dias? O que que eu tenho que fazer para fechar esses contratos?
Quando que eu vou fazer isso? Onde que eu vou fazer isso?" E aí, o que que eu faço depois disso daqui? Depois que eu extraí o cerne da minha meta, depois que eu extraí o processo da minha meta, eu vou jogar a meta fora. Por quê? Porque eu não posso ficar olhando pro pódio, eu não posso ficar namorando os R$ 10.000 por mês. Porque se eu fico só olhando pros R$ 10.000 por mês, o que que vai acontecer? A vitória só é alcançada no final da jornada e, se eu não conseguir encontrar vitórias no meio
da jornada, vai dar errado. Eu vou me perder no meio do caminho, eu vou deixar de ter a consistência, eu vou deixar de ter a motivação, porque eu não tô vendo as vitórias acontecendo no meio do caminho. Então, eu vou jogar a meta fora e vou transformar cada etapa do processo, cada etapa do processo, em uma pequena vitória. É o conceito de quick wins, pequenas vitórias. Então, pô, fiz o que eu falei que eu ia fazer hoje: vitória! Prospete, minha vitória privada. Vitórias privadas! As etapas do processo, presta atenção em mim agora, as etapas do
processo são vitórias privadas. Você alcançar sua meta é uma vitória pública. Essa é a diferença. Você precisa saber comemorar, saborear e reconhecer a sua vitória privada. Você precisa saber! E eu, mais uma vez, eu faço esse processo com os clientes da minha agência, eu comemoro com os meus clientes a pequena vitória deles. Uma rede de tráfego da minha agência falou outro dia: "O cliente não sabe o que é um resultado." Eu falei: "É real. O cliente não sabe o que é um resultado. Você tem que explicar e explicitar o que é um resultado pro seu
cliente." Você pode olhar e falar assim: "Ah, eu já sei, beleza, mas você aplica isso em todos os níveis da sua vida?" E com você é igual: você não sabe o que é um resultado até que você define a sua meta, extrai os processos, joga sua meta fora e transforma cada etapa do processo em uma pequena vitória. E aí você consegue, ao longo do tempo, se manter motivado. Agora, existe um grande erro das pessoas que tentam ficar motivadas fazendo isso. Qual que é o erro? O erro é que as pessoas, elas são chutadas pelas circunstâncias.
O que que eu quero dizer com isso? Cara, o mundo é cheio de gente que tá trabalhando duro, dando 10 vezes mais duro do que você, 10 vezes mais duro do que eu, mas que tá sendo chutada pelas circunstâncias, que não tem resultado. É aquela história: não adianta nada você plantar uma semente num terreno que tá infértil. É só você pegar lá a parábola do semeador. Mateus, Capítulo 13, Versículo 3 ao 9, que Jesus fala sobre o semeador que espalha as sementes em todos os tipos de solo. Algumas sementes caem na beira do caminho e
são comidas por pássaros; outras sementes vão cair no solo mais rochoso, onde elas não vão conseguir criar raízes profundas e logo mais as plantas que nasceram, elas murcham. Outras sementes... Caíram entre espinhos e elas sufocam, e outras caem no solo bom e fértil, onde elas produzem a colheita abundante. Qual é a mensagem? Tudo bem, na Bíblia, Jesus, do meu ponto de vista, está falando sobre a palavra de Deus e como que a nossa alma, o nosso coração, tem que ser um lugar fértil para que a palavra de Deus possa florir. Mas meu papo aqui não
é religioso, é só para você pegar a analogia. A mensagem aqui é que a eficácia da semente depende do tipo de solo; assim como plantar no solo infértil não dá frutos, tentar fazer algo em um ambiente ou contexto que não é receptivo também pode ser em vão. Então, a sabedoria não está só em você fazer, não está só em semear; não está só em estar entendendo que o semear aqui é a motivação. Não é só você fazer, você ter motivação para fazer, mas também escolher onde semear, escolher o que você vai fazer. Pô, eu tenho
um exemplo: meu pai é apicultor. Eu tenho essa abelha aqui, não é por causa do Paulo Cuenca, meu pai é apicultor. Eu vi meu pai trabalhando muito durante a vida, tendo muita motivação, tendo muita disciplina para ir fazer as coisas. Mas, cara, meu pai foi chutado pelas circunstâncias da vida de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo, e de novo. Ele foi chutado. Por quê? Porque o que ele estava fazendo não era em um solo fértil. Igual quando eu estava na faculdade de engenharia, eu comecei a ver: "Pô, esse
aqui não é o meu solo fértil. Eu estou botando minha motivação, minha energia, meu tempo aqui, e isso aqui vai demorar muito tempo para florescer." E aí eu encontro tráfego pago na minha vida. Aí o tráfego pago vem, e eu falo assim: "Cara, olha que louco! Quanto mais eu trabalho como gestor de tráfego, mais dinheiro eu ganho. Eu sou recompensado por cada grama de esforço que eu coloco nesse trabalho. Se eu trabalho o dobro, eu ganho o dobro." Eu falei: "Isso é louco! Eu quero esse trabalho para mim." Foi isso que me tentou no tráfego
pago, foi isso que me chamou a atenção e que talvez chame a sua. Não sei se hoje você está em um trabalho que você pode dobrar o quanto trabalha e não ganha o dobro. Imagina você ser pago por cada segundo que você coloca no seu trabalho! Essa é a beleza do tráfego pago. E é isso que eu te ensino lá no desafio da gestão de tráfego, que tem o link aqui embaixo para você se cadastrar. Por quê? Porque no desafio da gestão de tráfego, diferente dessa aula aqui, que é uma única aula, eu tenho cinco
aulas com você, são 10 horas de conteúdo, e é feito para quem está iniciando na jornada, quer fechar cliente, quer sair do mundo dos estudos, do mundo das ideias, quer se profissionalizar, quer se especializar e quer sair com o conhecimento necessário para ganhar dinheiro com o tráfego pago. E aí, o tráfego pago, na minha vida, foi um catalisador dos meus resultados. E o que é um catalisador? É o segundo, é o terceiro conceito da nossa aula: como você acelera os seus resultados. Se a gente for pegar na química, na escola você aprendeu isso; talvez você
não lembre, estava lá sua professora Vera ensinando isso para você e você não estava prestando muita atenção, né? Porque, pô, quando é que eu vou usar isso na vida? Eu explico para você agora e você vai prestar atenção, porque estamos falando de como você vai ganhar dinheiro. Catalisador é uma substância que acelera uma reação química sem ser consumido ou alterado no meio do processo. Então, o que o catalisador faz? Ele facilita uma transformação, ele faz aquele processo ser mais rápido e mais eficiente. Um exemplo de catalisador no tráfego pago: eu poderia dizer que o pixel
no tráfego pago é um catalisador. O que ele faz? Ele acelera a otimização das campanhas, ele acelera a coleta de dados, ele direciona melhor a sua campanha para mandar o anúncio para o público certo. Ele ajuda o Meta, o Google, o Pinterest, o LinkedIn, o TikTok. Claro, cada um tem o seu próprio pixel, mas o pixel ajuda as ferramentas a encontrarem oportunidades mais rapidamente. Então, ele é um catalisador, ele é um acelerador. Eu, Pedro Sobral, desculpa, eu gosto de ser visto como um catalisador da sua jornada. Eu acelero o seu crescimento, eu estou aqui para
isso, para ser um catalisador da sua jornada. O desafio da gestão de tráfego é um catalisador da sua jornada. Agora, a pergunta que você tem que se responder é: presta atenção, o que vai tornar as suas disciplinas diárias mais fáceis? O que vai ser o seu catalisador? E aí pode ser o seu porquê, né? O seu propósito, por que você faz o que você faz. Pode ser o seu porquê, pode ser por causa de outra pessoa, por causa da sua família, da sua esposa, dos seus filhos, dos seus pais, dos seus avós. Pode ser por
você mesmo, porque você merece, porque você quer mais. Pode ser por causa do seu “chega”. O que é o “chega”? É aquele momento da sua vida que você fala assim: "Chega, velho, não dá! Essa situação está insustentável. A partir de hoje, a minha vida é outra, não posso seguir vivendo essa vida." Pode ser as suas crenças, tá? Que é o famoso mindset, que tanta gente fala pejorativamente. Mas as suas crenças podem ser o seu catalizador. Pô, eu acredito, e no meu caso foram as minhas crenças que fizeram eu ter o resultado que eu tive, porque
eu tinha a crença de que eu não vou ter problema com dinheiro na minha vida. Isso é uma crença. Se pegar o filmezinho lá do "Divertidamente", lá no meu cérebro, os meus "Divertidamentes", um deles tá falando o tempo inteiro: "Eu não vou ter problema com dinheiro na minha vida. Não vou ter problema com dinheiro na minha vida." Então, pode ser as suas crenças e podem também ser os seus hábitos, né? Os famosos, né? Os seus hábitos. Por quê? Porque o hábito facilita a execução da disciplina diária. Essa é a função do hábito: ele facilita a
execução da disciplina diária. Agora a gente entra no ponto 4 da aula, penúltimo ponto: como que você cria hábitos? E aí, para criar hábitos, você vai usar a regra que eu criei do 2-2-2. O que é a regra do 2-2-2? A regra do 2-2-2 é uma junção de outras regras que já existem; não fui eu que criei. A primeira regra do 2-2-2, a primeira etapa, né? O primeiro "dois" é o hábito de 2 minutos. Ele diz que todo hábito novo que você quer desenvolver, todo hábito que você quer ter, precisa ter no máximo 2 minutos.
Ah, eu quero ter o hábito de assistir ao Sobral todas as terças-feiras às 3 horas da tarde. Não! Por quê? Porque assistir à aula do Sobral, terça-feira, às 3 horas da tarde, demora mais do que 2 minutos. Nunca que eu vou entrar para fazer uma aula de 2 minutos! Isso não é uma aula. Eu entro aqui para dar aula. A aula vai demorar 50 minutos, 1 hora, 1 hora e 20, que é o tempo que a gente vai passar aqui hoje. "Mor, 15, pô Pedro!" Então, como é que eu faço? O seu hábito tem que
ser abrir o seu computador às 3 horas da tarde e assistir ao Pedro durante 2 minutos. Este hábito demora menos de 2 minutos. Eu quero ter o hábito de me alongar todos os dias durante 30 minutos. Não! Meu hábito tem que ser abrir o meu tapetinho de yoga, ligar a aula de yoga no meu computador e fazer o primeiro exercício. Isso demora menos do que 2 minutos. Ótimo, Pedro! Mas eu tô enganando meu cérebro dessa maneira? É exatamente esse o objetivo! Ah, eu quero ter o hábito de escrever todos os dias de manhã. Tô tentando
desenvolvê-lo, tenho sido bem-sucedido nos últimos tempos, mas eu fico com muita preguiça. Qual que é o meu hábito? Meu hábito é pegar minha canetinha aqui, pego a minha caneta (pô, tá focando no meu rosto, né?), pego a minha caneta e escrevo a primeira frase, igual o meu hábito da leitura. Eu quero ler todos os dias meia hora, mas o hábito que eu formo para mim é sentar todos os dias no meu sofá, logo após ter me alongado, abrir o meu livro e ler a primeira página. Por quê? Porque isso demora menos do que 2 minutos.
Agora, qual que é o segundo "dois"? O segundo "dois" é que, mesmo fazendo isso, alguns dias você vai falhar, tá? Eu escutei isso a primeira vez num vídeo do YouTube que não lembro de quem é. E aí, depois, quem trouxe isso foi meu personal, Brunão, estamos juntos, Brunão. E aí o Brunão falou isso: "Pô, é a regra do 'Nunca Dois'." O que é a regra do 'Nunca Dois'? Nunca falhe dois dias seguidos. Tudo bem você não querer fazer algum dia, tudo bem você não querer executar algum dia, tudo bem. Mas não erre dois dias seguidos!
Errar dois dias seguidos é treinar errar, é criar o hábito de errar. Você está criando o hábito de não fazer. E o último "dois" é: se demora menos de 2 minutos, só faça. Se demora menos de 2 minutos, apenas faça! Pedro, tenho muita dificuldade de desenvolver novos hábitos. Pô, fica a indicação para você aqui: "Hábitos Atômicos". Eu já li todos. Não, mas eu já li uns seis livros sobre hábitos, tá? Dos mais famosos e uns menos conhecidos. Esse daqui é o melhor, de longe! Vai ser, sei lá, o 50, talvez, um dos 50 mais bem
investidos na sua vida. Agora, quais hábitos você deve criar no tráfego pago? Isso é importante, tá? E assim, isso aqui é só uma sugestão. Para você, se você é iniciante, do meu ponto de vista, você tem que criar o hábito de estudar e de prospectar. São esses dois. Ah, mas como que eu prospecto? Aí você tem que aprender a fazer isso. Estuda para fazer isso, mas não se mantenha tanto tempo aqui, no iniciante, intermediário. Aí você já tem clientes. Então você vai fazer o hábito de ter o hábito de fazer o tráfego pago, prospectar e
estudar avançado. Vai fazer tráfego pago, vai começar a ter que lidar com mais problemas de cliente, porque agora você tem mais clientes. Vai prospectar e vai estudar. Repara que estudo e prospecção nunca vão embora, tá? E quando você tá no nível mais subido, você vai estruturar sua empresa, vai lidar com os clientes, vai estudar e vai fazer tráfego pago. Aí na estruturação da empresa, que entram todos os setores, inclusive um setor que vai ser o seu comercial, onde as prospecções vão acontecer, tá? Então, tudo depende da fase que você tá. Isso aqui é uma regra
universal, não é uma sugestão. Mas tem muitas pessoas que estão iniciantes e que só fazem isso daqui: ó, só estudam. Tá errado! Tá errado! Acabou! Essa aula já valeu para você se você só estuda e se você é aluno. Da comunidade de Sobral, se você não é, saiba que a gente vai abrir as inscrições depois do desafio da gestão de tráfego. Aí, só quer me vender? Não, não são 10 horas de conteúdo, 200 páginas de material em PDF. Você vai ter muito conteúdo para você sair executando sozinho, se você quiser. Isso daqui é o catalisador
da sua jornada. Agora, se você faz parte da comunidade Sobral, pô, assista lá o curso de prospecção de clientes; tem todo o meu método de prospectar clientes lá. Use isso daqui como sua fonte de estudo e aí você pode falar assim: "Pô, Pedro, eu até quero criar novos hábitos, eu até tento definir uma meta. Até, pô, eu entendi a definição de disciplina, eu entendi como que eu encontro motivação". Eu saquei, eu saquei, eu tenho um catalisador, eu tenho um porquê, eu tenho um por quem. Eu já falei: chega pra minha vida! Mas eu não consigo
criar novos hábitos. Sabe por quê? Porque eu procrastino, porque eu deixo para depois. Eu sei o que eu tenho que fazer, mas eu não faço. Eu procrastino. E aí, é muito engraçado, né? Porque, se a gente vai ver, eu tô muito na vibe de estudar filosofia. Agora, se a gente pegar os gregos antigos, eles tinham uma palavra para a procrastinação: acrasia. Era a palavra que quer dizer acrasia, condição da pessoa que, embora saiba a melhor maneira de realizar alguma coisa, escolhe fazer outra coisa, geralmente mais fácil ou conveniente. Você se identificou agora? Por que que,
e aí, mais uma vez, não é um estudo científico. Não é o Pedro psicólogo, sei lá, Pedro Dea Nogari, não sei. Não é Pedro Sobral. Pedro Sobral vive a sua vida, luta com os mesmos demônios que você luta, passa pelas mesmas coisas. Procrastino. A minha procrastinação sempre está em algum desses cinco lugares. Sempre. Então, a procrastinação, ela mora onde? Na ansiedade. O que é ansiedade? É a incapacidade que a gente tem de se imaginar no futuro fazendo alguma coisa. A gente sente que não estamos prontos para lidar com o futuro. Ansiedade é a falta de
preparo da gente se projetar no futuro e se ver fazendo aquilo lá. A gente começa a imaginar as 100 possibilidades do que pode acontecer, elas são apavorantes. Muitas vezes, paralisantes. Outro ponto que eu procrastino é na superpreparação, no perfeccionismo. Então, eu, sei lá, demorei muito mais tempo do que eu era para ter demorado, por exemplo, para fazer um evento ao vivo. Esse ano é o meu terceiro ano de evento ao vivo, né? Aconteceu agora em agosto. Eu demorei muito tempo. Por quê? Porque eu tava me superpreparando. Perfeccionismo: "precisa ser perfeito, tá todo mundo me observando".
E, na verdade, tá todo mundo cagando pra você. Não tem nem ninguém te olhando. É você que acha que o mundo inteiro tá analisando seus movimentos o tempo inteiro, porque você só consegue ver o mundo a partir dos seus olhos, e é você que tá analisando os seus movimentos o tempo inteiro, no final das contas. Mora na insegurança e na falta de confiança de que não temos as habilidades necessárias para realizar as tarefas. "Ah, eu não me sinto pronto, eu tô com medo, eu tenho medo de não dar resultado para o cliente". E aí você
procrastina, procrastina, procrastina. Mas isso nunca passa. Mora na linha de importâncias e urgências. O que é linha de importâncias e urgências? Fazer exercício agora na sua vida é importante ou urgente? Depende. Você tá com diabetes, quase morrendo, entrando ladeira abaixo, com pezinho na cova? Já urgente. Pra maioria das pessoas, fazer exercício é importante, mas não é urgente. Você não morre hoje se você não faz exercício. E aí a gente tem a mania de sobrepor — presta atenção em mim — sobrepor todas as urgências às importâncias. Então, as urgências estão sempre em primeiro lugar. E aí
eu não dou tempo para as importâncias. Qual que é o problema? O problema é que, se eu não dou tempo para as importâncias, elas se tornam urgências. E tem urgências que não têm como ser resolvidas. É muito mais fácil você resolver alguma coisa enquanto esta coisa é importante do que quando ela vira urgente. E a gente fica deixando as coisas para depois, fica deixando as coisas para depois! E, por último, mora na falta de uma deadline. O que que é uma deadline? É um prazo final. Você não tem um prazo final, aparentemente, né? Você não
tem um prazo final. Então, assim, não é que você olha para você e fala assim: "não, eu nunca vou prospectar". Não é você que olha para você mesmo e diz: "eu nunca vou prospectar na minha vida, eu nunca vou ganhar dinheiro como gestor de tráfego na vida". Você não diz isso. Você diz: "eu vou prospectar, só que eu vou começar amanhã. Não, eu vou prospectar, só que antes eu preciso estudar. Não, eu vou fechar clientes, mas antes eu preciso me sentir pronto. Não, eu vou fazer o que o Pedro tá falando para eu fazer, mas
antes eu preciso fazer tal coisa. Não, eu vou me cadastrar no desafio da gestão de tráfego, mas eu vou fazer depois. Eu vou fazer depois". Depois, depois que essa live acabar, eu faço. E aí, o que acontece? Você entra na receita do fracasso. "Depois eu faço" é a receita do fracasso. Larbos Ordep. Quem que é Larbos Ordep? Um dos maiores filósofos que já pisou no chão dessa terra, Larbos Ordep. E aí você diz: "não, não é que eu não sou um procrastinador, eu não sou um procrastinador. Eu só sou extremamente produtivo de fazer coisas que
não são importantes". É isso! Não é que você não é disciplinado, é que você é extremamente disciplinado em... Fazer coisas que não são importantes: você é extremamente disciplinado! Vídeos de TikTok absolutamente reais, stories dos outros, a vida dos outros, vídeos do YouTube, jogar videogame, fazer coisas que não importam. Então, eu sei que você não é um procrastinador. Você é só bom, você é só extremamente produtivo em fazer coisas que não são importantes. E aí, a gente tem sete regras de ouro para você parar de procrastinar. Quais são elas? Primeira regra de ouro: coma o sapo.
Quem falou essa frase foi um cara chamado Mark Twain. Mark Twain, grande, grande, grande escritor. O Mark Twain fala que, se o seu trabalho é comer um sapo, coma ele logo de manhã; se o seu trabalho é comer dois sapos, coma logo de manhã e comece pelo maior. O que isso quer dizer? Quer dizer que a gente tem um estoque limitado de energia para fazer as coisas. Se tem alguma coisa que é difícil para você, já encara ela logo no começo do dia. "Ai, mas eu não gosto de treinar de manhã." "Ai, mas eu não
gosto de procrastinar de manhã." "Eu não gosto de prospectar de manhã." Tudo bem! Você não gosta de fazer de manhã, nem de tarde, nem de noite, e aí você não faz. Então, por via das dúvidas, faça o que é justamente porque você não gosta de fazer pela manhã que você deveria fazer pela manhã. Regra número dois: comece e permaneça. Isso tem 100% a ver com a regra de 2 minutos. Não foca em permanecer; foca em primeiro começar uma tarefa. Quando você chegou aqui, você não estava assim: "Ah, vou ver uma hora de aula do Pedro."
Não, você foi ficando, você começou a ver, e aí você permaneceu. E a aula está chegando ao fim e você permaneceu! Você ficou aqui comigo. Então, é uma das minhas filosofias de vida: aquilo que eu começo, eu termino. É o que eu falo: eu pego todos os dias do meu Kindle, né, o meu livro virtual, e escrevo lá "a tela que eu pego é a tela que eu fico". O que isso quer dizer? A tela que eu pego é a tela que eu fico. Quer dizer que, se eu pegar a tela do meu celular, eu
vou permanecer no celular. Se eu pegar o livro para ler, eu vou permanecer no livro. A tarefa que eu começo é a tarefa que eu me engajo, é a tarefa que eu permaneço fazendo durante o tempo. Entenda isso. Regra número três: saiba exatamente o que precisa ser feito. Mais uma vez, você me pagou R$ 100.000 para eu ser o seu coach, Pedro, personal coach. Você me pagou para eu ser o seu Pedro, personal coach. O que eu vou fazer todos os dias? Vou falar assim: "Ó, você vai pegar um caderninho." Esse daqui a gente vende
só no ao vivo. Esse daqui é muito massa! Deixa eu botar aqui. Esse daqui é o 'Sub To List'. Então, você vai pegar o seu 'Sub To List' e ele vai ter uma lista de tarefas. "Aí, Pedro, qual ferramenta que eu uso?" Eu vou pegar uma página em branco aqui. "Qual ferramenta que eu uso? Um bloco de notas, um papel, o Notion, o Trello? A ferramenta que você quiser. A ferramenta não importa! O que importa é você fazer todos os dias, todos os dias, você ter clareza de quais são as tarefas que você tem que
fazer no dia." Ponto. É a coisa mais simples do mundo e a maioria das pessoas que está aqui sabe disso. A maioria das pessoas que está aqui vagueia de uma tarefa para hoje, uma tarefa para outra, hoje, durante o seu dia, ao invés de ter clareza do que você precisa fazer. Regra número quatro: separe blocos para suas tarefas de gestor de tráfego. O que eu quero dizer com isso? Coloca na sua agenda. Coloca na sua agenda os horários que você vai executar as tarefas de um gestor de tráfego. Quais são as tarefas do gestor de
tráfego? Configurar a sua conta, prospectar, estudar, subir as suas campanhas, otimizar suas campanhas, solicitar os dados para os seus clientes, relatar os seus resultados para os seus clientes, dar suporte para os seus clientes. Separe blocos do seu dia para fazer essas coisas. Separe um tempo, saiba exatamente de que horas até que horas você prospecta, de que horas até que horas você estuda. Se você não tem isso planejado, por exemplo, você pode começar a botar na sua agenda toda terça-feira, às 3 horas da tarde, exceto no desafio da gestão de tráfego, que aí as aulas vão
acontecer segunda, terça, quarta, quinta, às 8 horas da noite, e a última aula é no domingo, às 8 horas da noite. Então, é uma semana atípica. Pra gente, tem um horário que todo mundo consegue estar presente. Regra número cinco: crie um mapeador de tarefas. O que é um mapeador de tarefas? É para você marcar todos os dias se você fez ou se você não fez alguma coisa. O que você pode fazer? Abre um Google Sheets, abre um Google Docs e aí você vai fazer o seguinte: você vai pegar e vai colocar aqui. Por exemplo, dia,
você vai botar os dias do mês aqui. "Que dia que é hoje?" Dia 3, 03/09/2024. Pegou, colocou aqui o dia do mês. E vai botar todos os dias do mês. Aí, o que você vai botar aqui? Vai botar as coisas que você quer fazer. "Ah, eu quero estudar inglês, eu quero prospectar, quero fazer a minha dieta, quero treinar, quero ler, quero tempo de qualidade com..." A família, e aí você vai colocar aqui todos os itens. E o que você faz? Ah, não estudei inglês hoje. Vermelho: prospectei hoje. Verde: fiz a minha dieta hoje. Verde: não
treinei. Hoje, eu li e passei tempo de qualidade. Estudei tráfego pago. Ah, estudei. Beleza! Qual que é o seu objetivo? É ficar sempre tudo verde? Não, mas é ter mais verdes do que vermelhos aqui, no final das contas. Ter mais verdes. E quando você faz isso, é um tapa na cara de que você não faz tantas coisas quanto imagina que faz. É um tapa na cara, assim, sem fim, sem fim! A coisa mais boba do mundo, você fez aqui. Eu fiz na sua frente em 5 segundos. Outra coisa importante: regra número seis. Encontre aliados na
sua jornada. Quem são os aliados na sua jornada? Pô, encontre pessoas que estão buscando o mesmo que você. Toda pessoa de sucesso vai falar para você: eu transformei meu ambiente, minha vida se transformou. E eu tenho um convite para você. Pô, qual que é o convite que eu tenho para você? Para você transformar o seu ambiente no desafio da gestão de tráfego. Transforme o seu ambiente no desafio da gestão de tráfego. Lá, você vai encontrar pessoas que estão buscando o mesmo que você. Vão ser pelo menos 250.000 cadastrados no desafio da gestão de tráfego. Ah,
vai ter muita gente lá. A maioria não vai, porque a maioria fica motivada só com a novidade; não entendem que precisam separar as coisas em metas. A minha meta é ir no evento do desafio, é ir em todas as aulas do desafio da gestão de tráfego. Beleza? Como que eu vou fazer para alcançar essa meta? Tudo, tudo na vida a gente consegue separar em metas. Tudo, tudo, tudo, tudo, tudo, tudo. E tem resultado quem faz. A regra número sete é a regra de que eu falei para você: que a gente procrastina por não ter um
deadline. O que é um deadline? É um prazo final, né? Prazo final. Deadline seria a tradução literal, seria "linha da morte", um prazo final para a gente fazer as coisas. Só que a gente tem que se lembrar que sempre, sempre, sempre, sempre nas nossas vidas - por mais que você não queira encarar de frente essa realidade - existe um prazo final. Pedro, o que que é isso daqui? Isso aqui é o meu prazo final. Nossa, que triste, que mórbido. Pois é, esse aqui é o meu prazo final. O que que é isso daqui? Isso daqui
são todas as semanas da minha vida que eu já passei. Cada um destes pontinhos cinza é uma semana da minha vida que eu já concluí. E neste momento eu estou aqui. Ó, eu tô aqui, eu tô aqui nesse vermelhinho. Estou a quatro semanas de fazer aniversário. Inclusive, o nosso evento vai ser na semana do meu aniversário, tá? Então eu vou estourar de aniversário na nossa aula número dois do desafio da gestão de tráfego. E aí eu começo uma nova linha da minha vida, que é a linha dos 29 anos. Cada um desses daqui é uma
semana da minha vida. Então, sim, se eu for viver, sei lá, até os 90 anos, eu consigo contar quantas semanas eu ainda vou ter. Quantas semanas eu ainda vou ter? Quantas semanas eu ainda vou ter? Isso daqui, senhoras e senhores! Pô, para você que está no Instagram, vou finalizar essa live. Só para quem está lá no YouTube, vai lá ver a gravação. Isso daqui, senhoras e senhores, é um tapa de realidade na nossa cara de que o tempo passa e o tempo não é tão longo assim. Eu lembro que eu vi um vídeo uma vez
que me deixou em choque, que ele fazia as contas de quantas vezes eu vou ver meu pai antes do meu pai morrer. Eu moro longe dos meus pais. Quem aí mora longe dos pais? Manda um "eu" no chat. Eu moro longe dos meus pais. Eu vejo meus pais, mais ou menos, umas quatro vezes por ano. Meu pai tem 60 anos. Vamos dizer que meu pai vai viver até os 90? Então meu pai tem mais 30 anos pela frente. Se eu vejo meu pai quatro vezes por ano, eu vou ver meu pai mais 120 vezes na
vida. 120 vezes na vida! Eu vou ver meu pai 120 vezes. Cada vez que eu for lá, eu vou saber que tem menos uma vez. É menos uma vez que eu vou ver ele, menos uma vez, menos uma vez, menos uma vez, menos uma vez, menos uma vez que vou ver ele. E eu sei que pode parecer meio, sei lá, desmotivador isso para você, mas na verdade isso me motiva. Me motiva a aproveitar mais os momentos, me motiva a estar mais junto, me motiva a saber que, pô, cada um desses pequenos nos quadradinhos aqui tem
que ser aproveitado. Cada uma dessas semanas aqui foi feita para que eu acumule as minhas pequenas e simples disciplinas diárias, para que eu faça os juros compostos da vida acontecer. E eu não sei em qual momento você está aqui dessa linha. Talvez você esteja antes, talvez você esteja depois. Mas uma coisa eu te garanto: às vezes a gente olha e fala assim, pô, vai demorar 5 anos. Foi aqui, ó, nesse quadradinho aqui que foi quando eu comecei como gestor de tráfego. Nesse quadradinho aqui, ó, tinha 19 anos, povo. 19 anos quando eu comecei na gestão
de tráfego. 19 anos. Se você olhar, é um pedaço pequeno da minha jornada. E durante muito tempo, quase nada aconteceu. Mas chegou um momento que os juros compostos entraram em ação na minha vida. Tá? Isso daqui é um aplicativo. Eu não tenho nada com esse aplicativo, tá? Ele não... Meu ele chama Life Calendar. Ele é esse aplicativo aqui, ó. Deixa eu... Opa, como é que eu faço para jogar ele para cá? Aqui, ó. Pera aí que meu celular tá... Ó, é esse aplicativo aqui, ó, esse daqui, ó, do lado do Jean Rats. Esse daqui, ó,
Life Calendar. Tem para iOS, tem para Android e ele é gratuito, tá? Pelo menos para iOS, não paguei nada. Chama Life Calendar. E aí ele te dá... você vai preencher um... a luz tá meio estourada, mas você vai preencher a data do seu aniversário ali e ele vai te mostrar onde que você tá nesse momento da sua vida. E por que que eu tô te dizendo isso? Porque existe um final. Existe! Você vai morrer. Você vai morrer. E isso não tem que ser um desconforto; isso tem que ser um motivador. Tem que ser algo que
te joga pra frente, que fala assim: “Pô, eu vou morrer? Vou ficar mesmo pensando o que o José da Silva vai ficar pensando de mim? Eu vou ficar mesmo deixando de fazer as coisas? Eu vou ficar a minha vida vendo vídeo de TikTok, de RS, de outras pessoas? Vou ficar vivendo a vida das outras pessoas? Vou ficar com uma profissão que eu não gosto, um chefe que eu detesto, um trabalho que não me dá dignidade, não me dá oportunidade, não deixa eu fazer as coisas que eu quero fazer da minha vida?” Pô, na moral, não
tem sentido. Na moral, não tem sentido, não tem sentido, não tem sentido! Desculpa se tem criança na sala, diminui o volume. Vou falar um palavrão: caralho, que pariu! Não tem sentido você não dar um gás na sua vida. Ah, mas e se sair errado? E se não for para mim? Aí você muda, você faz outra coisa. Mas ficar no mesmo caminho que você tá agora, que não tá te levando muito longe, que não tá te satisfazendo, que não tá dando sinais de que você tá sendo chutado pelas circunstâncias da sua vida o tempo inteiro e
você não tá fazendo nada? Caralho! Assim, tudo bem. Ah, eu quero vender a comunidade Sobral de tráfego para você. Quero, quero. Vou fazer o desafio da gestão de tráfego, vou vender meu produto para você. Óbvio que eu quero, mas, cara, eu faço isso daqui na moralzinha. Eu tenho 53.000 alunos, são 53.000 gestores de tráfego. Eu não sei, eu não sou tão inteligente para enganar esse tanto de gente. Eu não sou, eu não sou. Por que que as pessoas... por que dá certo? Porque não é para todo mundo, mas talvez seja para você. E se for
para você, eu... e tem outros professores que ensinam isso. Você pode aprender com eles também. Eu tô cagando. Mas o que eu não quero é: pô, em algum momento a minha vida cruzou com a sua vida. Lá ele... mas em algum momento a minha vida e a sua vida se encontraram, mesmo que de maneira online, e você, por acaso, tá aqui agora ouvindo as minhas palavras. E pode ser que você nunca mais lembre de mim, que você feche esse vídeo e fale: “Ah, quer saber? Eu não quero saber disso.” Mas eu não posso me permitir;
é contra os meus valores. Não posso me permitir deixar de falar para você que talvez essa seja uma baita oportunidade para você, porque foi uma oportunidade para mim, foi uma oportunidade para os meus melhores amigos, para meus irmãos, para mais de 53.000 pessoas. E não, você não precisa comprar nada meu para agarrar essa oportunidade. Eu acho que, se você agarra, se você compra alguma coisa minha, isso é um catalisador para você chegar lá mais rápido. Eu não tenho dúvida, eu não tenho dúvida. Mas isso é uma escolha sua. Agora, tem um evento gratuito de cinco
aulas, 10 horas de conteúdo, que te dá o passo a passo bonitinho de tudo o que você tem que saber e fazer para fazer dinheiro com esse negócio de anúncio online, para começar nessa profissão, para ver se esse negócio é para você e, quem sabe, aproveitar melhor cada um desses quadradinhos aqui que a vida te oferece. Fechou, meu povo? Essa foi a nossa Live número 302. E espero não ter explicado de disciplina de uma maneira convencional. É óbvio que a gente não consegue fugir de alguns chavões, de alguns clichês, mas eu me esforcei muito, planejei
o conteúdo 100% novo, do zero, para trazer para você, para que você tivesse o meu melhor, porque é exatamente isso que você merece por estar aqui esse tempo comigo. Você merece o meu melhor. Povo, é o seguinte, temos a lista de presença da nossa aula. Qual que é a lista de presença da nossa aula? A palavra-chave de hoje é “Pedro Coach”. Não podia ser diferente! Então você tá aqui agora, ó, tem uma rotina produtiva. Caraca, que thumb incrível, maravilhosa, time! Essa thumbnail tá ridiculamente bonita, tá? Parabéns! Você quem fez essa thumine. Ó, que coisa maravilhosa!
Tá maravilhoso! Então, você tá aqui nessa aula agora, ó, tá aqui agora, deixa eu... você tá nessa aula aqui agora, você tá aqui, ó, você tá aqui em cima de mim no chat. Manda: "Mãe, tô na Live de Sobral!" Ó, tô na Live de Sobral! Manda aqui para mim! Então, você tá nessa Live agora. O que você vai fazer primeiro? Faz agora, não deixa para depois. Não deixa para depois, não deixa para depois. Você vai fazer o quê? Você vai se cadastrar no desafio da gestão de tráfego. Ó, mãe, tô na Live do Sobral! Então,
você vai se cadastrar no desafio da gestão de tráfego, clica no link aqui, se cadastra no desafio da gestão de tráfego. Depois você vai fazer o quê? Você vai na lista de presença da Live e vai confirmar a sua presença na Live colocando sempre o mesmo nome e o mesmo e-mail. E você vai escolher a palavra-chave da aula, que é "Pedro Coach". "Pedro Coach" é a palavra-chave de hoje. Por que você deveria fazer isso? Porque toda terça-feira a gente tem uma aula. Uma vez por mês, a gente faz um sorteio, e quanto mais aulas você
vê, melhores são os prêmios que você pode ganhar. Então você pode ganhar desde uma caneca até mesmo um computador. Os prêmios aqui são assim: você vem aqui, tem um conteúdo legal toda terça-feira, às 3 horas da tarde, exceto no desafio da gestão de tráfego, que aí a gente tem cinco aulas e são às 8 horas da noite. Mas você tem o poder de ganhar prêmios ainda. Então, só selecione, coloque sempre o mesmo nome, sempre o mesmo e-mail, e escolha a palavra-chave. Ah, Pedro, errei meu nome! Pô, se você errou seu nome, você não merece presença
na Live. Live é uma coisa que você não pode errar na vida: é o seu nome. Então, atenção: sempre preencha com o mesmo nome, mesmo e-mail, escolha a palavra-chave da aula e é isso. Subidos e subidas, quase subidos e quase subidos. Não deixe de se cadastrar no desafio da gestão de tráfego e a gente se vê na próxima terça-feira, às 3 horas da tarde. Falaremos sobre anúncios no TikTok. Se eu fosse você, eu não perderia. Tamo junto e até lá! Não esquece de deixar o seu like. Não esquece de curtir essa Live, que eu sei
que você não curtiu. Curte essa Live aqui, curte essa Live e deixa o seu comentário assim que a aula terminar. Por quê? Porque eu vou ler todos os comentários que vocês mandarem aqui no YouTube. Eu sempre leio todos, sem exceção; leio todos os comentários que vocês deixam aqui. Pode deixar o seu comentário aqui embaixo, isso me dá um gás, uma energia para fazer aulas ainda melhores para você. Tamo junto! É nóis! Até a próxima semana. Valeu!