Biologia Geral - Aula 11 - Evolução dos eucariontes amebozoa e rizharia

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Curso de Licenciatura em Ciências e Matemática - Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paul...
Video Transcript:
[Música] na aula de hoje nós vamos começar percorrer aqueles terminais da árvore da vida então nós vamos conhecer algum desses terminais e entender suas relações evolutivas então a evolução continua sendo uma forte tônica na maneira da gente entender as relações entre os seres vivos em função disso nós vamos falar um pouco sobre a evolução dos eucariontes nós vamos falar nesta aula e na próxima também e Ah vamos entrar em alguns desses grupos que compõem a os terminais da nossa árvore de de eucário Vamos retomar essa figura que já foi abordada antes e vamos ver o
que significado que significado maior ela tem na interpretação da Árvore da Vida a origem dos eucariontes ela está hoje fortemente pautada nesses processos de endossimbiose e na origem de eucário O que se entende hoje é que Muito provavelmente esse procarionte ancestral que nós já comentamos era um arqueia de maneira que o material genético do ecara deriva de um material genético de uma arquea isso é o mais provável não é ao longo da do tempo esse ancestral teria sofrido então modificações na sua célula com invaginações de membrana formando não só o núcleo como também as demais
organelas membranosas E no momento importante da evolução de eucário em que se supõe que praticamente esse evento foi ah decisivo na origem da célula eucariótica que é endossimbiose com com com bactérias aeróbias que já faziam a respiração e essas bactérias foram incorporadas dando origens atuais mitocôndrias e Aqui nós temos uma linhagem toda de eucariontes que possuem a mitocôndrias Apenas não apresentam uma outra endossimbiose que surgiu mais tarde na evolução que é o caso da endossimbiose com ciano bactérias que já faziam fotossíntese e esse processo foi incorporado na linhagem eucário então eu tenho toda uma linhagem
de células que já possuem mitocôndria passam a possuir também cloroplasto Então essa visão ela é uma visão bastante bem estabelecida e ela traz como uma consequência muito importante em todo esse processo descrito quando a gente tem o estabelecimento dessa endossimbiose tanto neste ponto quanto neste o que acontece é que parte do material genético que existia nessas bactérias no caso bactéria aeróbia ou no caso dessa cianobactéria que existia livre no meio ambiente parte desse material genético é incorporado ao material genético da célula eucariótica de maneira que nessa linhagem eu tenho de origem um material genético de
arqué esse material genético foi acrescido de um material genético de uma bactéria que fazia respiração e se transformou em mitocôndria e nesse caso nós temos mais um parceiro na composição desse material genético que é o caso do material genético da cianobactérias então o Genoma de um organismo fotossintetizante ou carionte hoje contém pelo menos um Genoma original de arqueia e genomas de dois grupos aí de bactérias cianobactérias e bactérias aeróbias isso traz uma implicação muito importante que os eucariontes são verdadeiras quimeras ah produzidos pela junção de diferentes genomas entender isso foi fundamental no estabelecimento de relações
evolutivas Por quê eu comentei que nós estamos na era da biologia molecular então entender ou conhecer ter o Genoma passou a ser muito importante no estabelecimento dessas relações evolutivas não só o Genoma mas também um estudo ultraestrutural mais aprofundado e outros estudos relacionados aos seres vivos de maneira a compor um pul de características que me permit entender melhor como esses grupos se relacionam então uma vez compreendido isso nós podemos nos perguntar aqui tem um um esqueminha bastante simplificado do livro do Albert um livro de biologia celular lá em que ele mostra ao longo do tempo
de um procarioto ancestral nós teríamos arqueobactérias bactérias e oscara e aqui vocês veem que esses eventos que eu comentei que parte do Genoma de um procarionte passa pro núcleo que se chama transferência lateral de genes ou transferência horizontal ela está representada nesse esquema então vejam que aqui da linhagem de eu bactéria nós teríamos a origem das mitocôndrias da linhagem de bactéria fotossintetizantes no caso aan bactérias nós teríamos a origem dos cloroplastos e a diversificação dessas linhagens aqui nos terminais quando a gente Para para pensar nesses eventos nesse determinado momento aí da nossa compreensão da diversidade
a gente poderia pensar que esses Eventos São raros mas hoje a gente sabe que não esses eventos de transferência lateral Eles são muito mais frequentes do que a gente pensava antigamente Então hoje essa representações podem ser ah vistas Vejam a complexidade de trocas que podem haver aqui entre os diferentes Ramos da vida então eu tenho os três domínios hoje muito bem estabelecidos e nós vamos ter uma possível troca aí de material genético ah estudada hoje com base em biologia molecular Então essa transferência lateral de genes é muito mais comum do que a gente pensava ano
passado isso se reflete na maneira como a gente interpreta a vida então vamos pensar agora tentando entrar na linhagem daqueles organismos que não tiveram endossimbiose com cianobactéria com com cianobactéria com alga chamadas algas algas azuis de antigamente a linhagem que sempre foi heterótrofa então vamos pensar nessa linhagem inicialmente nesta linhagem a gente pode se perguntar Será que todos os organismos eucariontes desde a sua origem tiveram mitocôndria e o que a gente eh pode imaginar o surgimento da mitocôndria foi um evento que aconteceu uma vez só na história evolutiva ou seja um evento monofilético isso significaria
que todos os eucário seriam monofiléticos Então nós vamos ter o seguinte Será que todos os eucariontes possuem mitocôndria e quando vou analisar os eucário a gente Verifica que existem grupos de eucário que não possuem mitocôndria eles são chamados de mitocondrios dois exemplos mais comuns que mais mais conhecidos de vocês um deles a geard de lâmia que promove aí infecções no no trato e intestinal e o outro tricomonas vaginales que promove infecções no trato genital esses dois organismos parasitas eles não possuem mitocôndrias então a gente se pergunta será que eles surgiram antes na evolução de eucário
Ou eles são eventos que surgiram por perda de mitocôndria Então como que eu vou investigar isso novamente eu comentei com vocês que há uma transferência lateral de genes no material da bactéria aeróbia que foi incorporada a célula lá no início da história do ecara e que parte desse material genético migrou pro núcleo Então como que eu vou verificar essa hipótese Será que ela nunca teve mitocôndria ou a mitocôndria foi Perdida para isso eu vou olhar justamente no Genoma nuclear ao olhar o genoma nuclear Eu percebo que existem trechos ou seja uma das evidências é que
existem genes por biologia molecular eu consigo ver que existem genes Associados à mitocôndria incorporados ao DNA nuclear dessas células portanto a mitocôndria existiu inicialmente na linhagem do zária em algumas linhagens houve um evento de perda então lembre-se da aula passada que eu comentei que existem perdas ao longo da evolução e essas perdas são mencionadas Eu só preciso ter certeza que é uma perda e aqui no caso os dados moleculares sugerem que sim então nós vamos ter que os am mitocondrios que existem hoje que se conhece eles ah compõe um grupo que estão aqui representados nessa
nossa árvore da vida que é a Árvore dos ecara que nós vamos trabalhar e nela que nós vamos entrar agora existe um grupo ah dentro desse agrupamento maior que se chama escavados que inclui alguns grupos sem mitocôndria como é o caso de giardia eh que eu comentei agora a pouco então esses organismos estão localizados aqui todos os demais não são todos né tem outros que T mitocôndria estão localizados ali também então o que a gente vê todos os demais possuem mitocôndria e alguns deles existe aí a origem de cloroplasto que veio mais tarde então vamos
analisar neste momento apenas a linhagem que nunca teve simbiose com a cianobactéria portanto sempre heterótrofos de origem nós já comentamos dos AM mitocondrios e nós vamos comentar agora de outros mas antes de entrar nisso eu gostaria só de derivar um pouquinho mais analisar um pouquinho mais essa árvore nós mostramos brevemente na outra aula e ela representa aqui apenas oscara em que que eu tenho a raiz e veja que na raiz eu tenho uma bifurcação pontilhada para cá para esse ramo outra bifurcação pontilhada pro outro lado e esse pontilhado significa que eu coloco essa raiz mas
eu não sei exatamente se essa raiz inicialmente veio para cá ou para lá então a dúvida como eu disse a ciência dinâmica e muitas coisas não estão esclarecidas então aqui é uma dúvida que teria vindo para esse grupo aqui de de de eucário que inclui organismos que não possuem mitocôndria ou uma outra derivação que teria vindo para cá que são os grupos de amebo e opst contes e vejam quando eu fiz a história comentei com vocês sobre o histórico da classificação eu falei dos protistas ou protoctistas e que eles não existem mais aqui fica bem
Evidente isso e uma outra coisa bastante interessante é que esses grandes grupos formados aqui eles têm características mais amplas e curiosamente quando a gente fala de fungo e animal fungo e animal aqui eu destaquei nessa imagem está dentro de um grande agrupamento que se chama opst contes que são organismos que possuem flagelo no estilo espermatozoide não que tenham espermatozoide mas que tem um flagelo na célula que Empurra a célula praa frente por isso opisto atrás con flagelo Então são organismos que possuem flagelos que impulsionam a célula e dentro desse grupo estão os animais e estão
os fungos então vejam que fungos no passado foi inclusive considerado como planta e hoje a gente sabe que eles estão distantemente relacionados de planta eles estão mais próximos dos animais e quem me conta isso é toda essa maneira de pensar que a gente já vem comentando com vocês desde a interpretação de dados moleculares ultraestruturais a metodologia de trabalho uma série de coisas assim que faz com que a gente mude a maneira de pensar então fungo e animal vejam estão mais proximamente relacionados entre si fungo Tá longe das chamadas arque plastias que são as plantas Então
as plantas estão localizadas aqui nessa proposta e vários outros agrupamentos de maneira que há há uma há uma dispersão daqueles organismos chamados protistas de antigamente espalhados aí por essa árvore e as relações são outras e as classificações mudaram Então nós vamos entrar não vamos tratar neste momento vocês terão uma parte do curso com fungo e com animal mas nós vamos entrar na aula de hoje em amebo zoa Então dentro de amebo que são os organismos que possuem um pseudópode típico que é um pseudópode chamado lobó a o estabelecimento do grupo amebo ele foi pautado principalmente
em dados moleculares de dado morfológico Ah um que a gente poderia citar é a presença de um tipo de pseud que são estruturas utilizadas por células que T movimentos ameboides Ah para deslocamento e captura de alimento esses pseudópodes no caso tem um tipo especial que é chamado de lobó o lobó é um pseudópode como tá mostrado aqui na na no desenho de ameba o lobó ele tem uma extremidade Ampla e a gente consegue perceber duas regiões muito nítidas na célula uma clara e a lina mais consistente e outra que é chamado de endoplasma que é
fluido e granuloso e se movimenta muito e ele participa da formação do pseudópode Então esse tipo de pseudópode com ponta romba ponta mais arredondada é típica desse grupo de amebo mas o grupo é feito principalmente com base em características moleculares eles podem apresentar flagelo Em algum momento do seu ciclo de vida e os representantes mais conhecidos dentro de neboa que nós vamos comentar com vocês é simplesmente o grupo das amebas e o grupo dos mixom micota lembrem-se que ameba já foi considerado animal unicelular no passado foi considerado Protista ou protoctista e aqui tá num agrupamento
que não tem nada a ver com isso que se chama mebos zoa vamos falar então um pouquinho sobre as amebas as amebas elas vivem em ambiente Aquático solos úmidos são unicelulares e há inclusive representantes parasitas o caso Dent AEB stola que causa um tipo de disenteria desinteria amebiana Então dentro do grupo das amebas nós temos uma diversidade muito grande dess desses organismos as formas de vida livre podem apresentar célula nua como a gente fala ou uma célula envolta com carapaça são as chamadas tecamebas Então aqui tem um exemplo de tecam e aqui a gente consegue
ver a parte do citoplasma que sai para fora da Teca o citoplasma ocupa toda a Teca é produzido pelo próprio citoplasma ela pode produzir aglutinando grãos de areia que existem aí no meio que é o caso desse gênero ou pode produzir secretar essa carapaça e essa carapaça portanto envolve externamente a célula Então as amebas são os representantes mais conhecidos o outro grupo que também é bastante conhecido mas com outro nome antiga mente esse grupo Mix gastria também chamado mixomiceto muitas vezes eh o termo mixomiceto mais popular mais conhecido mas os mixomicetos vejam que a terminação
miceto se se refere a fungo antigamente esses organismos eram tratados dentro do grupo do Reino dos fungos e hoje a gente sabe que não eles estão dentro de amebo portanto longe de fungos esses grupos Por que que são amebo primeiro Prim Eles não têm parede celular fungo tem parede celular eles são multinucleados numa fase do ciclo de vida eles apresentam pseudópodes o tipo lobó e Ah eles têm um comportamento aí de englobar matéria orgânica viv em locais sobreados úmidos e a semelhança de fungos vem do modo de vida onde eles são encontrados são encontrados em
ambientes de decomposição sobre troncos em decomposição E além disso isso eles formam estruturas que lembram os tais cogumelos e eles produzem esporos então em função dessas semelhanças no passado Eles foram considerados fungos mas hoje não são considerados mais então são parentes próximos das amebas Então são são são grupos é são organismos bastante comuns e pertence a esse grande agrupamento de amebo muito bem nós comentamos demos exemplos de organismos am mitocondrios que estão dentro desse grupo aqui nós falamos Amp passando os opoc contes considerando que vocês vão estudar fungos e animais mais detalhadamente adiante na disciplina
e nós comentamos um pouco sobre aos amebo falando apenas de algumas amebas e falando de os tais mixomicetos ou Mix gastrea que são eh hoje considerados a mebos zoa o outro agrupamento que nós vamos tratar na aula de hoje é um agrupamento que está localizado aqui e que se chama rária rária reúne organismos diversificados a imensa maioria deles apenas de formas que nunca tiveram cloroplasto na sua vida então é o que nós estamos nos propondo analisar mais nessa aula mas dentro de rária Há sim um grupo clorofilado que nós não vamos abordar Então nós vamos
vamos abordar apenas a os as formas não clorofiladas dentro de risa e o que define risa porque risa é um grupo monofilético ou Ah se propõe que seja monofilético risa é o mais recente subgrupo ah definido e ele é definido ou reconhecido apenas com base em filogenia molecular praticamente não se tem características anatômicas ou morfológicas que a gente pudesse usar como diagnóstico então a biologia molecular gente ela vem assumindo um papel bastante importante eh em várias áreas da biologia e também na área de classificação Então nós vamos ter é um grupo que reconhecido basicamente por
filogenia molecular mas os organismos colocados aí Ah que nós vamos tratar Radi olária e foraminífero grupos bastante bem representados e tem um grupo que tá até com interrogação que é o hosoo o hosoo nem aparece ali naquele naquele Naquele esquema a posição filogenética dele é bastante discutível o nome alzo é um nome antigo que nós vamos manter por conveniência Então nós vamos falar um pouquinho sobre cada um desses organismos começando com os foraminíferos os foraminíferos eles possuem pseudópodes eles são eh todos os organismos que formam pseudópodes a gente chama de ameboides não significa que seja
mebos zoa eles têm um tipo de pseudópode que não é aquele pseudópode com extremidade romba e sim os chamados alimento de maneira que ele lança essa rede sobre o substrato captura o seu alimento e recolhe como se fosse mesmo uma rede de pesca então ele recolhe esse alimento esse alimento vai ser digerido é conduzido por correntes citoplasmáticas para o interior a do citoplasma que tá dentro da da da da cápsula e assim vivem os foraminíferos então eles vivem em ambiente marinho algum jagua doce terrestre a maioria tem carapaça orgânica aglutinada ou sec ada e a
maioria Vive sobre o substrato ou seja são bentônicos alguns poucos são ah Plant tnicos e apresenta inclusive o fenômeno da bioluminescência aqui só para vocês conhecerem um pouquinho da diversidade do grupo alguns exemplos de foraminíferos e o que é interessante que esse grupo é mais bem representado no no ambiente fóssil do que recente cerca de 80% das espécies eh conhecidas são fósseis e esse registro fóssil é tão intenso tão grande e ele é importante tem sido utilizado por paleontólogos para se localizar petróleo por exemplo então é um grupo muito bem representado tem abundância de depósitos
fósseis desses organismos Então os foraminíferos são esses organismos que TM essas carapaças bastante elaboradas e ah formam áa eles eh possuem um tipo de pseudópode bastante peculiar embora não seja o único mas é um tipo de pseudópode ah característico existem outros mas é um pseudópode especial esse pseudópode ele é chamado axó axo quer dizer eixo pó dos pés então é um pseudópode que ele tem um eixo interno de sustentação feito por microtúbulos muito diferente dos pseudópodes que nós já falamos e esse eixo de sustentação Você tem o plasma ao redor E nesse citoplasma aá movimentação
citoplasmática aí com esses axó podes eles capturam a presas Então são organismos heterótrofos que capturam o seu alimento eles possuem tipicamente um endoesqueleto de sílica extremamente elaborado o endoesqueleto eh dos radiolários sempre fascinou a imaginação dos pesquisadores eles têm sido desenhados retratados fotografados são verdadeiras obras obras primas Então os os os esqueletos de radiolário são os são todos marinhos são só tem representantes do ambiente marinho só para vocês terem um um ideia nós temos aqui uma micrografia de varredura e aqui é um desenho feito a partir de análise vejam nós temos o estudo dos radiolários
bastante com registros muito antigos esses estudos um deles que merece muito destaque é o do próprio Heckel que fez pranchas e pranchas e pranchas com desenho extremamente detalhados riquíssimos lindos ah reproduzindo esses esqueletos de radiolário embora Heckel também tenha feito desenhos e pranchas valiosíssimas de outros organismos também ele tinha uma habilidade tremenda para desenhar e Aqui nós temos um desenho dele do do Heckel de um de uma estrutura como Aquela que não tinha microscópio eletrônico na época era só microscópio de luz tem uma página na internet no microscope que vocês podem entrar e se e
desfrutar dos exemplos aí do dos desenhos do réel em especial de radi olária que são belíssimos aqui mais exemplos de ah carapaças aí que são esqueleto interno de sílica desses organismos o último grupo que nós vamos falar hoje não tem uma posição filogenética ainda bem compreendida chamado de Heloá entre aspas porque nenhum nome formal existe para esse grupo A está empregando um nome antigo que esses grupos eram tratados dessa maneira eles também possuem axó podes como a pseudópode para obter capturar alimento eles têm um corpo esférico Daí vem o nome Hélio Hélios de sol Zoo
animal porque antigamente eram considerados animais toda vez que tem a terminação Zoo significa animal e esses termos permanecem até hoje né então seriam os animais sol se a gente olha essa imagem de um heliozoa que é um heliozoa de água doce bastante comum nós vamos ter são células grandes visíveis a olho nu nós vamos ter Esse aspecto arredondado da célula e tudo que parte dessa célula esses esses eixos que vocês estão vendo são os inúmeros axó podes com os quais eles capturam a o alemento né A maioria deles é é bentônico mas existem representantes que
são plantos muito bem então Ah nós começamos a entrar nessa árvore mostramos um pouco sobre o alguns exemplares de organismos AM mitocondrios localizamos fungos e animais na nossa árvore da vida entramos no grupo de amebo e falamos sobre o riza procurando citar organismos que nesse momento na nossa escolha aqui para abordar os grupos reúne apenas aqueles que têm endossimbiose com a com bactéria aeróbia portanto que derivam de ancestrais Ah que possuem mitocôndria pra aula de hoje ho é só bons estudos e [Música] [Música] obrigada a [Música]
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