estamos aqui iniciando as nossas vídeo aulas no canal de pré natal de alto risco um tema bastante freqüente nas provas e presente em praticamente todos os editais de concurso público e de residência em enfermagem nós abordaremos aqui nessa visual inicial a síndromes hipertensivas da gestação da gravidez e também a classificação do risco gestacional como nós sabemos que uma gestante é uma gestante de alto risco você aprenderá tudo nesta vida aula antes disso não deixe de se inscrever aqui no canal para sempre receberá nossas aulas em primeira mão e também claro se você gostar dos nossos
vídeo aulas não deixe de dar aqui o celular que nos vídeos que assim você estará ajudando o nosso canal a crescer a cada dia mais vamos lá então [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música] inicialmente pessoal nós precisamos entender então como é feita a classificação do risco gestacional nós vamos ver que existem alguns fatores que já tornam de imediato uma gestante de alto risco alguma comorbidade que a gestante já apresenta doenças relacionadas ao seu histórico de nida isso já faz com que uma gestante ela se apresente como uma gestante de alto risco mas nós temos fatores também
que podem tornar uma gestante já outro isso a princípio ela não é classificada como gestantes de alto risco mas com conta de alguns fatores ela acaba evoluindo para uma gestação de alto risco e aí então ela quer uma maior atenção em relação à ii em relação então as condições clinicas preexistentes da gestante se a gestante ela já teve ou se ela tem nesse exato momento que ela está iniciando o pré-natal hipertensão arterial cardiopatias pneumopatias nefropatias endócrino patinhas principalmente se ela tem diabetes né ou problemas na tireóide assistir e onde o patinhas empatia se refletia em
doenças infecciosas e aí nós temos que claro considerar a situação epidemiológica do local dessa gestante reside se ela tem ou já teve doenças autoimunes gina compartilhadas ou neoplasias essa gestante ela já é uma gestante de alto risco desde o primeiro encontro que nós identificamos na primeira consulta de pré-natal esses fatores nela ela já é uma gestante de alto risco mas existem alguns fatores que tornam a gestante de alto risco faz com que ela evolua para um pré natal de alto risco então quais são os fatores que vão transformar uma gestação em uma gestação de alto
risco nós vamos ver aqui existem algumas condições ou complicações que podem surgir no decorrer da gestação transformando ela então uma gestação de alto risco que tipo de fatores são esses por exemplo nós vamos a exposição indevida ou acidental há fatores teratogênicos o que são fatores teratogênicos salvadores que causam até a do geninho que no caso vai ser a má formação congênita no bb vai causar deformidades realmente no bb fatores aí relacionados a produtos que inclui exposição ambiental a esses fatores que podem transformar a gestação em uma gestação de alto risco obviamente ela vai ter uma
má formação congênita do bb essa gestação é de alto risco também é o fator que vai transformar a gestante uma gestante de alto risco à doença obstétrica na gravidez atual é uma doença que ela adquiriu neste momento nessa gestação por exemplo ela pode apresentar um desvio em relação ao crescimento teriam no número de fetos e volume de líquido amniótico ela pode ter um trabalho de parto prematuro ou uma gravidez muito prolongada isso também vai fazer com que a gestação se torna de alto risco ela tem um ganho ponderal inadequada ou seja um ganho de peso
inadequado essa gestão está tendo problemas em relação ao ganho de peso também a presença de pré eclâmpsia e eclâmpsia que é um dos temas que nós vamos aqui aprofundar nesta vídeo aula que são problemas que estão relacionados à elevação da pressão arterial durante a gestação também a presença de diabetes gestacional torna uma gestante de alto risco a minha rex prematura hemorragias durante a gestação em insuficiência estímulo cervical a organização e homem do fetal todas as circunstâncias tornam a gestante uma gestante de alto risco também existem algumas intercorrências clínicas que vão tornar essa gestante como uma
gestante de alto risco vamos ver quais são elas por exemplo doenças infecto contagiosos que são vividas durante a gestação presente então por exemplo uma infecção do trato urinário pode se tornar um problema sério para a gravidez doenças do trato respiratório a presença de rubéola toxoplasmose e outras doenças a ela nada que são infecto contagiosas a presença dessas doenças vão transformar a gestação em uma gestação de alto risco também é uma gestante de alto risco aquela que apresenta doenças clínicas diagnosticados pela primeira vez na gestação então é são doenças que ela não tinha antes diferente do
que a gente já falou anteriormente então vamos supor que uma gestante ela se torna cardiopata ela desenvolve um problema cardíaco e isso é apresentado durante essa gestação então nesse exato momento ela passa a ser uma gestante de alto risco também uma gestante que apresente por exemplo endócrino patinhas como por exemplo diabetes como já falei 'se ela passa a apresentar diabetes durante a gestação então ela passa a ser uma gestante de alto risco quando ela não tinha josé diabetes anteriormente ok então esses são os critérios principais apresentadas nas provas que estão relacionados à gestação de alto
risco e que é muito importante você conhecer nós vamos então aqui nos aprofundar nas síndromes hipertensivas da gestação da gravidez que são as síndromes hipertensivas são as situações em que ocorre a elevação alteração da pressão arterial na gestante e que trazem problemas sérios à ela e durante o período gestacional de alto risco em relação à síndromes hipertensivas na gravidez a hipertensão arterial na gestação ela vai ser considerada quando a pressão arterial for igual ou maior que 140 por 90 milímetros de mercúrio e isso vai ser baseado pessoal na lei e na média de pelo menos
duas medição não basta eu ver a pressão arterial das gestantes hoje nesse exato momento e ver se está 140 por 90 e nas próximas medições a pressão arterial deve está normal então nesse caso não significa que ela é uma gestante que está com pertençam às vezes foi uma situação pontual um problema emocional ela apresentou em que houve elevação da pressão arterial mas isso não tornou era intensa por isso nós temos que ter esse valor médio após pelo menos duas ou mais lições para a gente ter uma média realmente dos níveis pressóricos dessa gestante como o
que deve ocorrer então as verificação da pressão arterial na gestante em relação ao posicionamento da gestante na hora de ver uma pressão arterial em nada vai mudar nós vamos ver a pressão arterial dela com a gestante sentado com braço no mesmo nível do coração é claro observando o tamanho do manguito apropriado sim essa pressão foi consistentemente mais elevado em um braço o braço com os maiores valores é que a gente vai utilizar então pra todas as medidas porque aí nós vamos ter realmente uma média dos níveis pressóricos dessa gestante sempre nessa medida da pressão arterial
nós vamos dar preferência aos aparelhos de coluna de mercúrio ou a heróis calibrados os aparelhos automáticos que são aqueles aparelhos digitais eles só devem ser utilizados se forem corretamente validados para o uso em pré eclâmpsia é porque pode ser que esses aparelhos não detecta nénão detestem aí o nível elevado de pressão arterial dessa gestante aí nós vamos ter problemas porque nós não vamos ter detectado risco gestacional dela então os cuidados em relação à verificação da pressão arterial das gestantes vão ser os mesmos que nós temos para todas as outras pessoas agora nós temos outros tipos
de classificações em relação à síndromes hipertensivas na gravidez nós vamos ter a hipertensão arterial crônica que no caso pessoal aí sim nós estamos falando de uma gestante que ela já tinha a pressão arterial antes ela já veio com essa pressão antes de iniciar o pré natal antes de ficar grávida então neste caso a hipertensão arterial crônica é observada antes da gravidez o antes da 20ª semana de gestação ou ela vai ser diagnosticada pela primeira vez durante a gravidez e não vai se resolver até 12 semanas após o parto então se a gestante ela chegou ela
já era hipertensa ou ela apresentou essa pressão alta antes na 20ª semana a gestação e essa hipertensão não se resolveu após 12 semanas do parto então essa gestante ela passou a desenvolver uma hipertensão arterial crônica porque o problema persistiu após o parto neste caso a gestante está com a hipertensão arterial crônica ok a hipertensão gestacional ela pode também estar presentes em proteína e uréia a presença de proteína gordura é uma alteração importante que vai estar relacionada a pré eclâmpsia ea eclampsia que nós vamos falar já estão a hipertensão gestacional ela vai ocorrer após a vigésima
semana de gestação sem proteína fúria quando nós estamos falando da hipertensão gestacional sem ser uma hipertensão crônica nós estamos falando daquela hipertensão que vai ocorrer após a vigésima semana de gestação sem a presença de proteína área ou seja sem a presença de proteína na urina essa espécie de hipertensão gestacional ela pode ser transitório ela pode ser uma hipertensão que passa que normalmente mais ser normalizada até 12 semanas após o parto e ela vai ser então crônica quando ela persiste além de 12 semanas após o parto como eu já falei anteriormente nós vamos ter também a
situação de pré eclâmpsia que aí nós já estamos tendo um agravamento em relação à elevação da pressão arterial a pré eclâmpsia é quando a hipertensão arterial está presente após a vigésima semana de gestação porém com a presença de proteína uia ou seja de proteína na urina em um nível maior ou igual a 300 miligramas a cada 24 horas de coleta de urina então é feito aquele exame de urina de 24 horas pra ver os níveis de proteína presente nessa urina se o nível for maior é igual a 300 miligramas essa gestante está com pré clã
psa se este dado for acompanhado da pressão arterial elevada após a 20ª semana gestação só aqui até eclâmpsia pessoal ela vai desaparecer até 12 semanas após o parto é um problema aqui vai acontecer durante a gestação por conta da elevação arterial acompanhada da proteína área mas vai se normalizar após 12 semanas do parque que nós temos a pré eclâmpsia é sobreposta à hipertensão crônica nem daqui que é hipertensão crônica que aquela hipertensão que a gestante já tinha ou que ela teve e sendo identificada antes na 20ª semana de idade gestacional ou ela teve nesse exato
momento de gravidez e que persistiu até às 12 semanas após o parto então nós vamos ter também a ocorrência da pré eclâmpsia junto com a hipertensão arterial crônica nessa situação nós vamos ter o surgimento de pré eclâmpsia em mulheres que têm hipertensão crônica ou também mulheres que têm doença renal neste caso a proteína por ela surge ou ela vai piorar após a 20ª semana de gravidez e nós temos também aqui no caso o outro problema que pode surgir a trombocitopenia as plaquetas vão ficar baixas elas podem ficar em número menor que 100 mil por milímetro
cúbico e pode ocorrer também o aumento na vizinha simpáticas que no caso vai ser uma complicação também relacionada a pré eclâmpsia sobreposta à hipertensão arterial crônica beleza e quando não fala no g campos é pessoal que também é bastante cobrada na prova nós vimos que a pré eclâmpsia nada mas é aqui a elevação da pressão arterial junto com a presença de proteína hurley é de proteína na urina reclames e nós vamos ter um outro dado importante além de ter aquilo tudo que nós temos na eclâmpsia que é a elevação da pressão arterial ea presença de
proteína e lá eclampse nós vamos ter a presença de convulsões pessoal e no caso da eclâmpsia nós vamos ter a presença de convenções em mulheres que tiveram a pré eclâmpsia tá então elas estão com a pré eclâmpsia ou seja mas estão com pressão arterial elevada e com a presenças projeto e proteinúria e aí nós vamos ter então a presença das convulsões se a gestante estiver com esses três elementos ela está com eclâmpsia é pressão arterial elevada presença de proteína e convulsões tá esse é o maior diferencial momento em relação à pré eclâmpsia a presença de
convulsões nesse caso as condições que nós falamos aqui na eclâmpsia não só aquelas conclusões que são causados por epilepsia se ela tem epilepsia é óbvio né pessoal que ela pode apresentar conclusões porque já é um problema que ela apresenta é uma gestante está apresentando convulsão por uma complicação da pré eclâmpsia ou também não estamos falando de convenções ocasionados por qualquer outra doença que possa causar convulsões ea eclampsia ela pode ocorrer na gravidez durante o período gestacional mas ela também pode acontecer no parto ou puerpério imediato então não necessariamente essa gestante vai ter a ocorrência de
convulsões durante a gravidez mas ela pode ter convulsionar durante o parto do nosso processo de parto e também durante o puerpério imediato se isso acontecer essa gestante está com implantes ok antigamente utilizava se o edema como critério né pra diagnóstico de pré eclâmpsia 8 ânsia oea dela pessoal ele não é mais utilizado como parâmetro diagnóstico porque todas as gestantes praticamente apresenta um edema isso é muito frequente gestante está e por isso é mesmo então não deve mais ser utilizado como critério diagnóstico para pré eclâmpsia ou eclampsia isso a pegadinha de concurso por isso você tem
que estar atento a estes light está bom nós temos o outro tipo de síndrome hipertensiva na gestação que nada mais é que a síndrome de health que também é muito cobrado nas provas muito mesmo freqüente nas questões do concurso mas síndrome de help nós vamos ter essa palavra help né e aí nós conseguimos identificar aí pelas iniciais que o h band é mole ou seja quebra das hemácias e o el do help vem de elevação das enzimas hepáticas e wef que é o final da palavra do help vem de plaqueta peninha ou seja uma diminuição
dos valores de plaquetas estão na síndrome de real que nós vamos ter aí moles e que a quebra de marchas a elevação de enzimas hepáticas são as enzimas hepáticas elas vão estar alterados nos exames e também haverá a presença de placa topini a diminuição no número de plaquetas e se essa síndrome de real pela é considerada um agravamento do quadro da prefeitura ânsia que nós já falamos lá né que na pré eclâmpsia nós podemos ter alterações nos níveis das enzimas hepáticas quando ela está sobreposta à hipertensão arterial crônica tá então a síndrome de real partir
daí como uma complicação da pré eclâmpsia e no caso da síndrome de help nós temos que ter atenção em relação a alguns sintomas que estão mais relacionados à morbidade materna no caso a presença de náuseas vômitos eu também dor epigástrica né a equipe ga salge aí pode ser um fator significativo pra morbidade materna a síndrome de help ela tem uma classificação que ela pode ser completa ou incompleta como vai funcionar essa classificação da síndrome de réu a síndrome de help completa é aquela em que a gestante apresenta plaquetas menor que 100 mil por nl o
dhl maior ou igual a seis mil unidades por litro ou também a bilirrubina vai está alterada maior que 1,2 miligramas por decilitro ou também ela vai apresentar a presença de e sócios ea enzima tj-ma enzima hepática também vai estar elevada vai estar maior ou igual a 70 unidades polito aqui neste caso esses parâmetros nós vamos ter uma síndrome de help completa a professora preciso guardar isso não tá essas informações não são tão freqüentes nas provas para você saber a diferença entre os dois tipos de classificação da síndrome de help mas é claro que por precaução
é bom estudar pode estar presente aí na sua prova e nós vamos ter então a síndrome de help incompleta que no caso é aquela que vai apresentar apenas um ou dar dois dos parâmetros que nós já mencionamos acima rock é só pra você conhecer aí né a classificação da síndrome de real em relação à síndrome de help a pré eclâmpsia eclâmpsia existem várias medidas que são apresentadas dentro do manual do ministério da saúde mas vamos aqui destacar as principais e que são as mais cobradas nas provas claro né pessoal se são problemas relacionados à elevação
da pressão arterial nós vamos ter então fazendo um controle dos níveis pressóricos é um controle da pressão arterial então esse controle vai se dará da seguinte forma nós vamos tratar a pressão arterial da gestante no caso a pressão sistólica que estiver maior ou igual a 150 milímetros de mercúrio e nós vamos tentar manter a pressão diastólica entre 80 e 90 milímetros de mercúrio e para prevenir as convulsões que no caso estão presentes na infância nós vamos ser como medicamentos de primeira escolha o sulfato de magnésio neste caso para a prevenção das convulsões nós vamos realizar
então a administração da dose de ataque de 4 a 6 gramas por via intravenosa seguida de idosos de manutenção de 1,5 a 4 gramas por ora individualizada de acordo com cada gestante e também nós vamos monitorar em relação ao uso do sulfato de magnésio os reflexos patelares e débito originário e a infusão do sulfato de magnésio ela deve ser continuada por 48 horas durante o pôr técnico então medicação de primeira escolha para a prevenção das convulsões por conta da e clancy é o sulfato de magnésio nós vamos ter a dose de ataque ea dose de
manutenção isso é muito importante você saber que essa medicação a preconizada porque realmente é bastante freqüente aí nas provas tá bom então esta foi a nossa vídeo aula introdutória do pré natal de alto risco e na próxima aula de pré natal de alto risco nós vamos também falar de um tema muito freqüente nas provas que são as síndromes hemorrágicas da gestação um beijo e até lá [Música] [Aplausos] [Música] [Aplausos] [Música]