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E que isso nos contribui muito para nossa comunidade. Fiz esse preâmbulo Inicial. Hoje estamos aqui para falar sobre um tema que vem sendo pedido a algum tempo pelo pessoal, através dos seus comentários, e que tinha algumas dúvidas.
Eu recebo alguns questionamentos, assim, o que é o que, em termos de logística reversa. E nada melhor do que responder aos teus comentários feitos aqui na plataforma, sobre um tema Logística Reversa, através de um vídeo. E aí, eu pego uma galera.
E eu acho legal, principalmente, quando a gente faz no quadro, visualizando o conteúdo, ele também gera mais fixação para vocês, no seu aprendizado. Isso aqui, realmente, acaba sendo uma aula perfeita. Não é só uma questão de alguém falando, mas sim, também fixando vocês com a visualização do tema.
E eu, Carlos Menchik, consultor sênior aqui da PROLOG Capacitação e Consultoria na área de logística. Vinte anos de história, no mês de novembro, sendo fechados aqui, como empreendedor, aqui no setor de logística. Muito feliz, fazendo o nosso aniversário.
Porque, cara, no Brasil, pandemia, crise, troca de moeda. Tudo isso a gente passou por aqui e estamos aqui ainda, juntos, trabalhando com vocês. Então, vamos lá.
Logística Reversa. Cara, esse é uma assunto que eu entendo, muito importante, e eu gosto muito desse tema, pelas várias nuances que ele tem. Eu, particularmente, sou apaixonado por esse tema, porque isso também fala em disrupção.
Ou seja, como é que a gente vai mudar os nossos negócios, para se adaptar a esses novos tempos aonde, eventualmente, os recursos são escassos. Sim. A Logística Reversa trata muito sobre isso e também, com uma forma de revalorizar as matérias-primas ou mesmo.
. . Talvez até mentalmente seja melhor para você entender, que é uma das formas que as empresas têm de baixar custos.
Sim, baixar custos de insumos, de matérias-primas, pela reutilização dos mesmos. Agora, alguém vai perguntar assim: Menchik, cara, Logística Reversa tem a ver só com revalorização dos insumos? Não.
Calma aí. Existem vários tipos de Logística Reversa e nós vamos tratar os dois principais tipos de Logística Reversa. Que são: a logística reversa de pós-venda, que essa que tá em azul aqui no nosso esquema.
E a logística reversa de pós-consumo, que também é muito apaixonante. Essa aqui, talvez, seja mais tradicional e essa aqui, na minha opinião muito mais apaixonante. É muito legal, desenvolver projetos voltados para isso.
Bom, qual é o esquemático que eu fiz aqui, para nós entendermos? Fiz uma cadeia de suprimentos tradicional. Vocês estão acostumados.
Menchik, o que é cadeia de suprimentos? Tem um card aqui, que vai explicar para você nesse vídeo. O que compõe uma cadeia de suprimentos.
E nós vamos botar alguns elos principais aqui. Eu dei uma resumida nisso, até para a gente não se desfocar aqui. Temos aqui nossos fornecedores.
Esses fornecedores de matéria-prima. Então, vamos já pontuando aqui. Vou tentar usar a cor verde, já que estamos em um assunto mais green.
Matéria-prima. Fornecedor de matéria-prima. Aí, tem uma indústria, fazendo a transformação dessa matéria-prima em algum modo produto, e meus canais de distribuição.
Esses canais de distribuição aqui, são vários. Eu posso vender direto para redes de supermercado (? ?
? ? ), eu posso vender para distribuidores, eu posso vender para atacadistas, eu posso ter venda direta.
Canais de distribuição. Tem vários. Isso aqui, talvez seja tema para um outro vídeo, falando sobre os canais de distribuição.
E finalmente, aqui chega no nosso varejista, a loja final, que vai fazer o relacionamento com o nosso consumidor aqui, em vermelho, tá? O patrão, dessa cadeia de suprimentos, é o nosso homem em vermelho, que é o consumidor. Que dá o dinheiro, para pagar toda essa confusão aqui.
E aí, primeiro ponto. Vamos pela logística de pós-venda, que talvez seja mais simples, que nós estamos mais acostumados, apesar de que a pós-consumo, também não tem nada de novidade, tem muita coisa que é feita a muito tempo e é bem histórico já isso. Bom, pós-venda.
O azul. Chegou no varejista aqui, por exemplo, e por alguma divergência comercial, ele não pode receber mercadoria. Por exemplo, o preço da nota fiscal não está de acordo, não está cumprindo a agenda pré determinada, tem muita desculpa do tipo eu não tenho espaço para receber.
Então, N não conformidades e que, eventualmente, ele devolve a mercadoria na integralidade. Isso aqui, eu tenho que fazer uma lógica de pós-venda. Eu tenho que criar uma logística de retorno desse negócio.
E inclusive, em um vídeo aqui, com relação a fretes, eu falo muito sobre isso. Porque, na gestão da conta frete, eu tenho que separar o que é logística de pós-venda, para não misturar com a distribuição da primeira entrega, e analisar separadamente. Porque, se eu tenho muitos casos de devolução, meu frete aumenta, mas por uma não-conformidade, eventualmente, comercial.
Então, eu preciso conseguir ter esse desdobramento dos meus custos de transporte, baseado na segregação do custo, por exemplo, desse efeito aqui, de recusa de entrega. Então, eu posso ter a venda aqui, mas eu também tenho, no mesmo caso da indústria. Ó, o canal de distribuição aqui, não aceitou aquela entrega por quantidade divergente, seja lá não-conformidade que existiu do recebimento, ela vai devolver para a indústria, gerando uma logística reversa de pós-venda.
Ó, pós-venda. Claramente segmentado aqui. E você está acostumado, talvez, até na sua operação aí, a gerenciar essas situações de não aceite da mercadoria e ter que devolver ela, ter que negociar tabelas de fretes, e assim por diante.
Bom, essa parte eu acho que tá vencida. Vamos para segunda parte. A logística de pós-consumo.
Isso significa o que? Por exemplo, o que acontece com os insumos de um computador que já está defasado, ele já não roda mais os nossos programas, o que eu faço com esse computador? Eu vou simplesmente botar ele no lixo?
Este é o ponto aqui. Será que eu posso botar as lâmpadas que queimaram, principalmente as mais modernas, fora no lixo convencional? Olha quantos insumos, quantas matérias-primas, que poderiam ser revalorizadas na cadeia de suprimento, estão sendo postas fora.
. . e eventualmente no lixo residencial ou lixo do comércio, propriamente dito.
Será que eles não deveriam ter um tratamento diferenciado? E aí, começa a gerar esses pontos. Por exemplo, eu consumi o computador, eu usei ele durante 10 anos, já não tem mais o que fazer, tu já passou ele para o filho, o filho mais velho para o filho mais novo, até o cachorro já está recusando aquele computador.
Cara, o que eu faço com isso? Aí, entra o setor governamental, no qual vai dizer que: Cara, vou legislar sobre isso. Porque é um problema.
Eu não posso por um computador no lixão público, municipal, regional, seja lá o que for. Porque, esse computador, ele não vai se decompor, ele vai ficar ali por milhares de anos e ele pode gerar residuos tóxicos e contaminar lençóis freáticos. E aí, começa a confusão, por questões ambientais.
O que é lindo e maravilhoso. Então, o que eu faço? Cara, o computador é de qual marca?
E aí o o governo começa a legislar dizendo o seguinte: Olha, então a Dell. . .
eu peguei o exemplo da Dell, mas eu poderia pegar qualquer outro fabricante de computadores. Ele vai ter que ter um programa de pós-consumo, para recuperar esses equipamentos e eventualmente, recicla-los de forma consciente, para que eu possa revalorizá-lo, como algum tipo de matéria-prima. Eu não estou dizendo que ele vai virar silício novamente.
Nem sei se é o caso. Aí, já fugiu da minha competência. Mas o que eu posso te dizer com certeza, é que eventualmente, a carcaça do computador, ela pode ser reaproveitada, ela pode ser moída se ela for plástico.
E ela pode ser dosada novamente, junto com matéria-prima virgem. Eu posso dosar a matéria-prima reprocessada e não preciso comprar mais tanta matéria-prima. E essa revalorização do pós-consumo, precisa ser, obviamente, mais barato do que o conseguir comprar matéria-prima nova.
Esse é o papel ideal, que nós estamos falando. Eu, por exemplo, consumo Nespresso, café Nespresso. Não quero fazer merchan aqui, nem propaganda, porque eles não são patrocinadores nosso canal, infelizmente.
Mas é um caso. Eu eu vou lá, na hora que vou comprar, eu levo as cápsulas velhas, que tem alumínio. O alumínio ele é reprocessado infinitamente.
Muito legal isso. Então, o que a Nespresso faz? Ela recupera as cápsulas e ela tira o alumínio e tira o café.
O café é orgânico, posso botar no lixo. No lixão. Por ser orgânico.
E ele se decompõe na natureza. E as cápsulas de alumínio, essas eu posso reciclar infinitamente e criar. .
. Portanto, essas cápsulas de alumínio, vão voltar aqui, como alumínio, para ser reindustrializado em algum momento. Isso é muito interessante.
Existem empresas especializadas para prestar esse serviço de ressocialização. Assim, de reprocessar, de segregar. É o caso.
. . E aí, o setor.
. . De novo, a legislação vem botando.
. . Inclusive, eu tirei alguns printscreens aqui, de legislações, e eu não quero errar aqui, nos nomes, né?
Por exemplo, a política nacional de resíduos sólidos. . .
Você pode dar uma olhada aqui, botar um print, que o Vini vai postar aqui para vocês. Tem o CONAMA, o Conselho Nacional de Meio Ambiente. Que também, por exemplo, neste caso, ele legislou sobre pneus, né?
Que é um ponto que eu vou falar na sequência. E o Vini, também vai botar um printscreen aqui, para vocês darem uma olhada. Só para vocês terem uma ideia da fonte de pesquisas que a gente tá trazendo pra vocês, neste assunto.
Mas uma coisa que é muito comum na tua rotina. Eu tenho certeza disso. É a nossa famosa cervejinha.
A cervejinha de final do dia, do happy hour na sexta-feira, do churrasco de domingo, sei lá, no teu momento de consumo da cerveja, que pode ser em garrafas retornáveis. Então, estamos aqui, na logística de pós-consumo. E neste caso, para ti ver como essa lojista de pós-consumo, ela tá muito inserida no nosso cotidiano, já.
Então, o que estamos fazendo aqui? O vidro, é o outro tipo de insumo que pode ser reprocessado infinitamente. Tu pode derreter ele e refazer o vidro quantas vezes quiser.
Então, que eles vão fazer? Vão pegar aqui, a garrafa, vão reprocessa-la. Ou seja, higienizar, para reproduzir na indústria.
Então, as garrafas, por exemplo, de 600 ml, 1 litro, infelizmente, hoje, já é pouco que é feito desta forma. Essas são reindustrializadas de forma direta, apenas higienização. Mas as long necks?
Ah, as long necks vão ser segregadas. E aqui, tem uma questão até social no Brasil. O Brasil se destaca muito nisso, por esse sub-emprego que gera, atravessa das cooperativas de resíduos.
Então, o que acontece? A minha rua, por exemplo, ela é, de certa forma, atingida por isso. A minha rua tem coleta seletiva de lixo, todos os dias.
Tem uma parte que é feita pela prefeitura e uma boa parte que não é feita pela prefeitura. Que é feita de forma informal por catadores, que fazem parte de uma cooperativa não municipal. Mas eles vão lá e abrem o meu lixo.
Inclusive, isso é um problema também, porque ao abrir, ele deixam o saco aberto e pode sair sujeira dali. E eu acho que isso acontece. Mas o que eles fazem?
Eles abrem o lixo, pegam, por exemplo, o que for de vidro. Na minha casa minha casa eu faço a seleção do que é orgânico e do que não é orgânico. Então, o lixo orgânico, que a menor quantidade de lixo que a gente gera em casa.
E são milhões de toneladas de lixo que geradas. Tente imaginar pelo viés da sua casa. Pessoal, a gente gera muito lixo.
E, inclusive, eu incentivo vocês a observar os produtos que gerem muito lixo. Tem muita embalagem. Isso,nos Estados Unidos, está muito em voga agora.
Inclusive, tem órgãos, já avaliando e posicionando os consumidores. São produtos que geram muito lixo. Porque tem muita embalagem.
Então, o dilema da indústria. . .
Volta para indústria. É, cara, preciso fazer que o produto chegue aqui no consumidor sem avarias, intacto, mas com menor nível possível da embalagem. Pelo custo e pela logística reversa dele de pós-consumo.
Então, o nosso objetivo é diminuir a incidência do lixo. E aí, se tu começa a segregar o lixo orgânico, do não orgânico, tu vai ver o orgânico é pouca coisa. E também, mostra que a nossa alimentação é muito industrializada.
Mas isso é outro assunto, que não é o meu forte aqui. Então, o lixo orgânico, ele vai para o Lixão Municipal. E hoje, né?
A legislação, também, está impondo que acabem com os lixões e criem lá, formas de assentamento, que são muito legais. Eu quero um dia poder levá-los, através de um vídeo, para um desses lugares, para vocês verem e terem uma noção técnica de como é feito, que é muito legal. Inclusive, gera derivados, porque a decomposição do orgânico gera gases que podem gerar energia elétrica que é vendida.
Então, o lixo gerando energia. E tem o lixo reciclável. E aí, que é o caso da nossa cervejinha, no caso da long neck, que vai ser quebrado, aquele vidro da long neck, para ser gerado outro vidro.
E também, a nossa latinha de cerveja de alumínio, que pode ser revalorizada, também, criando outro produto de alumínio, através desse sistema de coletas. Agora. Eu fiz questão de botar o ponto de varejo aqui, porque tem muitos casos como, por exemplo, a lâmpada.
Eu não posso botar ela no lixo comum. Eu não posso botar ela no lixo. Isso é Logística Reversa.
Eu tenho que levar, por exemplo, também não é patrocinado por nós, a Leroy Merlin. A Leroy Merlin, é um dos lugares que eu, pessoalmente, uso para descartar lâmpadas. Então, eles tem lá um lugarzinho lá, para ti ir lá, descartar as lâmpadas usadas e existe uma empresa que pega aquelas lâmpadas lá, e abrem as lâmpadas e tiram alumínio, tiram os metais pesados, tinham todos os insumos que estão ali dentro, segregam eles, para fazer destinação correta, daquele negócio, sem contaminar a natureza.
Então, eu dei o exemplo da loja, porque muitas lojas aqui tem pontos para ti. . .
por exemplo, celular. Tu não pode também, botar o celular velho. .
. o mesmo exemplo do computador. Tu não pode botar o celular fora.
Tu precisa fazer ele ter uma revalorização da cadeia. Assim como mencionei da lâmpada. Então, as companhias telefônicas tem pontos de coletas.
Na Claro, na Vivo, etc. Pontos de coleta de celulares antigos, e inclusive a bateria. Porque também, a bateria tem que ter um tratamento diferenciado para não prejudicar o ambiente, e também ter essa revalorização dos insumos e poder voltar na cadeia produtiva de forma a contribuir na vida útil.
Atenção. Existe sim extinção de componentes. Vou dar um exemplo.
Por exemplo. . .
Vou dar um exemplo de um exemplo, desculpa. O exemplo aqui seria do cobre. Observem isso.
O cobre é uma das reservas minerais que está em extinção. Vai acabar as reservas. E segundo essa reportagem, em até 20 anos.
Portanto, se nós não começarmos a pegar o cobre e revalorizarmos, em 20 anos não teremos mais este minério. Esse é um exemplo. Existem muitos outros, que estão obviamente.
. . Nós estamos em um planeta finito, e tem também recursos finitos.
Podem até aparecer outros recursos um dia. Porque a gente não sabe tudo que existe aqui dentro, na terra ainda, mas a gente sabe que este resíduo, este mineral, por exemplo. .
. Eu dei o exemplo do cobre. Esse já tem uma data de validade para ele ser extinto.
Então nós temos que aprender a revalorizar através da logística de pós-consumo. Outros exemplos que vocês estão acostumados a ver de pós-consumo é o pneu. Por legislação, cada indústria, para produzir um pneu, ela tem que mostrar, tem que provar, que ela tirou do mercado um pneu velho e botou ele para ser revalorizado.
Ou através do asfalto, seja lá como for. . .
Como cimento. Não interessa. Interessa que ele precisa ser revalorizado, para não gerar pneus pela rua, aí, pelos bueiros, pelos rios, sujando o nosso planeta, nossa sociedade, nossa comunidade de existência.
Eu falei do pneu, eu falei. . .
Baterias de carro, a gente também já está acostumado, nós já temos uma cultura, de quando a gente vai trocar abateria, deixa a velha, inclusive ganha um bom desconto por causa disso e compra a nova. E aí, o que acontece? A bateria velha, o chumbo dela vai ser revalorizado e a carcaça dela, também, vai ser valorizada de forma adequada, para diminuir, inclusive, o custo, né?
Porque está reprocessando elas aqui. Deixa eu ver se eu dei todos os exemplos que eu precisava dar. Faltou, por exemplo, falar do óleo de cozinha.
Muito cuidado com isso. O óleo de cozinha não pode ser posto fora no teu ralo. O óleo de cozinha precisa ser embalado em garrafas PETs e colocado fora, porque, também, o município vai recolher aquele óleo e vai revalorizá-lo de alguma forma.
O óleo de cozinha, ele contamina muito a água. Para cada 10ml de óleo, ele contamina milhares de litros de água. Água potável.
E que isso a gente tem que evitar. Não faça isso. Precisamos também, descobrir a forma adequada de pós-consumo do óleo de cozinha.
Outro exemplo aqui, que eu não falei ainda, que é muito recorrente, a garrafa PET. A garrafa PET, aqui, ó. Também é um caso que precisa ser.
. . Não pode, não deve ser posto no lixo de coleta de lixo normal, porque é um produto que nós devemos fazer na coleta seletiva.
Mas, o município, se for inteligente, ele já sabe que tem que pegar o lixo orgânico, o lixo normal, lixo residencial urbano e ele tem que fazer uma triagem ainda, para tirar os lixos que são reaproveitáveis e deixar só orgânico, para mandar para destinação final. Eu sei que o vídeo ficou relativamente longo, 20 e poucos minutos, mas é um assunto que eu. .
. Como falei para vocês, eu sou apaixonado por ele e se me deixar aqui, eu fico falando horas. Portanto, existem milhares de exemplos que a gente pode citar e eu gostaria que você citasse, aqui nos comentários do canal, qual o exemplo que eu não trouxe que, eventualmente, você já está familiarizado com Logística Reversa.
Que, eventualmente, a tua empresa está fazendo. Traga esses exemplos aqui, para nós discutimos de forma comunitária, na nossa comunidade dos seres logísticos. E era isso por hoje.
Um grande abraço. Vejo você no próximo vídeo. Valeu!