A Menina Ligou para 190 PEDINDO AJUDA PARA A MÃE DELA, quando a polícia chegou eles FICARAM CHOCADOS

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TGH HISTÓRIA
A Menina Ligou para 190 PEDINDO AJUDA PARA A MÃE DELA, quando a polícia chegou eles FICARAM CHOCADOS...
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a menina ligou para 190 pedindo ajuda para a mãe dela quando a polícia chegou eles ficaram chocados ao ver Olá a todos aproveitem esses momentos de relaxamento enquanto assistem bum a porta principal abriu-se violentamente quebrando o clima tranquilo do pequeno apartamento Joaquim pai de Luísa uma menina de 3 anos entrou com o rosto franzido e olhos vermelhos tornando o ambiente instantaneamente sufocante Helena mãe de Lu se virou assustada suas mãos tremendo enquanto lavava uma tigela na cozinha ela deixou a tigela cair na pia Produzindo um som estridente Joaquim O que você está fazendo gritou Helena
com a voz trêmula Joaquim não respondeu apenas caminhou com raiva jogando sua bolsa no chão espalhando tudo luí que brincava com seu ursinho de pelúcia PEP na sala rapidamente se escondeu atrás do sofá olhando para o pai com medo at da fresta da porta quem você pensa que é para falar assim comigo rugiu Joaquim os olhos vermelhos de raiva ele avançou na direção de Helena agarrou seu pulso com força e puxou a bruscamente fazendo com que ela lutasse inutilmente quantas vezes já falei você tem que limpar essa casa direito gritou Joaquim apontando para a mesa
de jantar onde ainda havia alguns pratos por lavar o que você faz o dia inteiro aqui respirou fundo tentando manter a calma Joaquim eu já fiz muita coisa hoje mas você não precisa gritar assim antes que ela pudesse terminar a frase Joaquim se aproximou e a empurrou com força fazendo-a cair no chão o rosto de Helena se contorceu de dor enquanto ela tentava se levantar Joaquim O que você está fazendo Não faça isso na frente da luí cala a boca dou Joaquim a voz carregada de ameaça ele segurou o pulso de Helena com força e
a puxou enquanto ela se debatia inutilmente Luísa tapou a boca tentando não chorar alto tremendo ela pegou o celular de brinquedo que sua mãe havia lhe dado no último aniversário após apertar os botões repetidamente percebeu que não era um telefone de verdade sem perder tempo luí se esticou para pegar o celular verdadeiro que estava sobre a mesa ao lado da cama de sua mãe respirando fundo ela discou o número de emergência 190 como sua mãe havia lhe ensinado 190 aqui é Carlos em que posso ajudar luí tentou falar sem deixar a voz tremer tetio e
por favor vem ajudar minha mãe ela está machucada Carlos percebeu imediatamente que quem ligava era uma criança sua voz tornou-se mais suave tentando acalmar Luísa Calma querida Qual é o seu nome onde está sua mãe eu sou Luísa eu não lembro o endereço minha casa tem uma porta azul Carlos franziu O senho entendendo que a situação era grave ele rapidamente acionou a equipe de resposta rápida enquanto continuava conversa com luí tudo bem luí olhe ao redor e me diga se vê algo especial vamos chegar o mais rápido possível Joaquim furioso olhou ao redor da sala
seus olhos estavam cheios de raiva e os punhos cerrados Luísa Onde você está venha aqui agora sua voz era de pura Ira como a de um Predador atrás de sua presa Helena tentou se levantar o corpo inteiro doendo Joaquim por favor não faça isso você está piorando tudo Luísa é apenas uma criança gritou ela a voz falhando de medo Joaquim se virou abruptamente o olhar ame assador cala a boca você ainda ousa defendê-la é você quem está estragando essa menina ele avançou agarrou o pulso de Helena e a puxou com força fazendo-a cair novamente o
rosto de Helena se contorceu de dor mas ela continuou tentando resistir enquanto isso luí estava escondida no guarda-roupa da mãe tentando ficar absolutamente silenciosa ela segurava o celular com força contra o ouvido Ouvindo a Voz de Carlos Do Outro Lado da linha querida Você ainda está aí Estamos a caminho tetio e luí sussurrou tentando segurar o choro venham rápido estou com muito medo Carlos ouviu o soluo de luí sentindo-se angustiado ele falou com a equipe pelo rádio temos uma criança em perigo verifiquem os arredores da Rua São Miguel perto do pequeno Parque um som de
vidro quebrando na sala fez luí pular de susto Joaquim havia derrubado o vaso de flores de Helena em um acesso de raiva ele parou por um momento respirando pesadamente como um animal selvagem antes de entrar direto no quarto luí você acha que pode se esconder de mim aqui venha logo ou sua mãe vai pagar por isso sua voz estava cheia de ameaça fazendo Helena estremecer pare Joaquim não machuque a menina gritou Helena tentando se levantar mas Joaquinha ignorou completamente ele foi até o quarto abriu a porta com força seus olhos percorreram o ambiente até pararem
no guarda-roupa um sorriso Cruel surgiu em seu rosto do lado de fora Maria a vizinha do andar de cima ouviu os ruídos altos e gritos preocupada Ela desceu e bateu na porta Helena está tudo bem ouvi muito barulho Joaquim parou ao ouvir a voz de Maria Ele olhou para Helena encolhida no chão e fez um gesto para que ela ficasse quieta após alguns segundos abriu a porta com um sorriso for está tudo bem Maria apenas derrubei algumas cois Maria estreitou os olhos desconfiada eu ouv grit Helen bem Helen está desando de joaquima fria fechou abruptamente
antes Maria di maisis lua prendeu a respiração torcendo para que a vizinha chamasse a polícia mas Joaquim já estava de volta Ele olhou fixamente para o quarto caminhando pesadamente em direção ao guarda-roupa você está aí não está lua luí tremia tentando não fazer barulho mas Joaquim ouviu seus soluços Ele puxou a porta do guarda-roupa com força saia agora luí gritou não machuque minha mãe tio me ajude Joaquim arrancou o telefone da mão de luí e o jogou no chão destruindo Helena Correu para tentar impedir mas Joaquim empurrou novamente fazendo-a cair no chão mais uma vez
do outro lado da linha Carlos ouviu o grito de Luísa antes do sinal ser cortado ele apertou o rádio com força gritando para a equipe Precisamos ser rápidos a situação é extremamente urgente dentro do apartamento Joaquim ficou parado por um momento olhando para luí uma criança pequena tremendo aos seus pés Helena no chão tentou se levantar mas a dor em seu braço a impediu Joaquim por favor não machuque a menina Helena implorou a voz cheia de Lágrimas Joaquim agarrou o Colarinho de luí levantando-a como se ela não pesasse mais que um travesseiro luí gritou as
pequenas mãos tentando segurar a camisa dele mamãe e salva você acha que pode chamar a polícia hein gritou Joaquim o que você ensinou a ela Helena ou quer que eu mostre a ela como é de verdade não por favor e Helena soluçou rastejando no chão Joaquim eu imploro Joaquim jogou luí no chão de forma Rude e ficou de pé olhando para mãe e filha com um olhar frio vocês acham que podem se livrar de mim nem sonhem lá fora Maria ainda estava no corredor ouvindo os ruídos vindos do apartamento ela mordeu os lábios lutando consigo
mesma eu não posso deixar isso continuar murmurou ela as mãos trêmulas ao pegar o celular no bolso do casaco polícia aqui é Maria moro no prédio da Rua São Miguel estou ouvindo muito barulho e gritos vindos do apartamento de Helena no andar de baixo acho que algo está errado na outra ponta Carlos recebeu a informação do centro temos um endereço informou a equipe vamos rápido a situação está ficando mais perigosa dentro do apartamento Joaquim trancou a porta Helena segurava Luísa com força sussurrando mamãe está bem querida você precisa ser forte Tá bom mas luí apenas
balançava a cabeça as lágrimas escorrendo sem parar você ensinou ela a ser forte né Joaquim riu com desdém Então vamos ver o quão forte Ela é quando eu acabar com você na frente dela não machuque minha mãe gritou luí colocando-se na frente de Helena seus olhos pequenos estavam cheios de medo mas ainda brilhavam com uma centelha de determinação pai não machuque mais minha mãe Joaquim hesitou como se as palavras de luí tivessem atingido do último resquício de razão dentro dele mas o silêncio durou apenas alguns segundos ele agarrou com força o braço de Helena puxando-a
para cima Helena gritou de dor mas não queria que luí visse mais daquela cena Luísa vire-se ela gritou mas luí não se virou a menina continuou ali com os olhos arregalados observando o pai arrastar sua mãe em direção à sala de estar Joaquim curioso jogou Helena no sofá sem tirar os olhos de luí você quer ensinar ela a ser alguém tudo bem vou ensinar as duas enquanto isso Maria não conseguia ficar parada decidiu pedir ajuda aos vizinhos Paulo Sai agora preciso da sua ajuda ela bateu na porta do apartamento ao lado Paulo um homem de
meia idade que vivia sozinho abriu a porta com uma expressão de surpresa o que está acontecendo Maria algo está acontecendo no apartamento da Helena Acabei de chamar a polícia mas acho que esse louco Du joquim pode fazer algo perigoso você ouviu os gritos Paulo assentiu o rosto ficando sério certo precisamos encontrar uma maneira de chamar atenção ou ajudá-las de fora vou pensar em algo dentro do apartamento Helena tentava se manter Calma ela sussurrou para luí filha você precisa ouvir sua mãe se houver uma oportunidade corra e Peça ajuda entendeu mas eu não quero deixar você
sussurrou luí com lágrimas caindo sem parar Ouça a sua mãe você é minha esperança disse Helena seus olhos cheios de amor apesar do corpo tremendo de dor e medo Joaquim se virou olhando para as duas o que vocês estão coando aí falem para mim de repente Batidas na porta ecoaram fazendo Joaquim parar Helena luí Alguém pode me ouvir é o Paulo Joaquim rangeu os dentes Quem é esse lá fora foi você que chamou ele não foi Helena Balançou a cabeça apavorada não eu não chamei ninguém saia daqui Paulo gritou Joaquim indo até à porta Paulo
não respondeu continuou batendo na porta tentando pressioná-lo eu sei o que você está fazendo Joaquim a polícia já está a caminho é melor parar antes que seja tarde demais a raiva de Joaquim aumentou olhou para Helena e luí muito bem se eles querem vou esperar mas antes disso vou ensinar uma lição para vocês duas o ambiente no apartamento ficou sufocante Luísa tremia escondida nos braços da mãe a menina olhava fixamente para Joaquim seu rostinho cheio de medo Helena segurava a mão da filha com força seus olhos marejados mas ainda tentando aparentar calma no apartamento Joaquim
começou a ficar mais agitado ele olhava fixamente para Helena e luí depois para a porta da frente polícia é eles acham que vão entrar aqui nem sonhem ele murmurou tirando de dentro do bolso uma faca dobrável levantando-a no ar para intimidar você acha que eu não tenho coragem Helena ficou paralisada Joaquim Não faça isso você está indo longe demais longe demais Joaquim Rio com desd levantando a faca apontando-a diretamente para Helena quem decide até onde eu vou sou eu você acha que tem algum direito Aqui Esta é a minha casa a minha vida e eu
faço o que quiser luí começou a chorar não machuque minha mãe tio me ajude a menina gritou num reflexo involuntário mas imediatamente Joaquim avançou e tapou sua boca calhe a boca ele rugiu os olhos cheios de fúria Helena Correu para tentar puxar a mão de Joaquim de cima da filha solte-a Joaquim Você é um monstro Joaquim empurrou Helena com força em direção ao sofá fazendo a bater a cabeça no braço do móvel Helena ficou tonta sentindo uma dor aguda se espalhar pelo corpo luí ainda estava presa mas a menina se debatia tentando escapar das mãos
violentas do pai do lado de fora Paulo não parava de bater na porta Joaquim solte elas agora a polícia está a caminho não faça algo idiota Maria havia voltado com uma vassoura nas mãos precisamos fazer algo Paulo não posso suportar pensar no que pode acontecer com Helena e luí Paulo assentiu tentando pensar rapidamente vou tentar cortar a energia se as luzes se apagarem entro jo ol Helen despro de vocêé viend dos ignorando a dor que se espalhava pelo corpo eu não preciso de você Joaquim e eu não vou deixar você machucar minha filha as palavras
de Helena pareciam enforcer ainda mais Joaquim ele se aproximou levantando a faca de maneira ameaçadora luí gritou mamãe corra mas Helena não correu ela se colocou na frente da filha com as mãos trêmulas mas com os olhos firmes e decididos se você quer fazer alguma coisa faça comigo não toque lua Joaquim parou por um instante mais apenas para olhar as duas com desprezo que estupidez você acha que eu me importo com essas palavras nobres tudo isso é uma piada nesse momento a energia elétrica foi cortada abruptamente todo o apartamento mergulhou na escuridão luí gritou assustada
mas Helena rapidamente abraçou sussurrando está tudo bem filha a mamãe está aqui Joaquim soltou um palavrão batendo a faca com força na mesa Mais Que droga é essa ele correu para o corredor para verificar mas a luz fraca do sistema de emergência não era suficiente para iluminar o local Paulo sussurrou para Maria do lado de fora ótimo ele vai perder mais o controle talvez possamos ganhar tempo até a polícia chegar na escuridão Helena tentou mover silenciosamente puxando luí para longe de Joaquim luí escute sua mãe precisamos encontrar um lugar para nos esconder Você se lembra
do guarda-roupa luí assentiu tentando conter o choro as duas começaram a se mover com cuidado encostadas na parede em direção ao quarto mas os passos de Joaquim ecoaram fazendo ambas pararem Você acha que a escuridão vai te salvar Helena a voz dele soava fria e assustadora você não pode se esconder de mim Helena sussurrou luí entre no armário a mamãe vai distraí-lo não mamãe Luísa choramingou baixinho eu não quero deixar você você tem que fazer o que a mamãe diz Luísa eu te amo Helena empurrou suavemente a filha para dentro do armário depois derr intencionalmente
uma luminária para fazer barulho te achei Joaquim correu em direção ao som ele agarrou Helena que tentou se debater e chutou forte à perna dele me solte Joaquim Eu não tenho medo de você Ele riu com desprezo segurando seu braço com força é mesmo vamos ver o quão forte você é enquanto isso luí estava encolhida dentro do guarda-roupa segurando com força seu ursinho de pelúcia Pepe a menina rezava baixinho por favor ajude minha mãe do lado de fora o som de sirenes da polícia começou a se aproximar como um último Fio De Esperança mas dentro
do apartamento Joaquim ainda tinha Helena sob controle e a Escuridão só tornava a situação mais tensa no ambiente sufocante do apartamento o som da respiração ofegante de Helena se misturava com os passos pesados de Joaquim ele segurava firmemente o braço dela arrastando-a pela sala você acha que é muito esperta Helena tudo isso não passa de uma piada ele c bilou com o hálito carregado de álcool Helena não respondeu tentando suportar a dor seus olhos procuravam algo no escuro qualquer coisa que pudesse usar para se defender suas mãos taram pelo chão até encontrar um pedaço de
madeira de uma cadeira quebrada jo a puxou com força fazendo o pedaço de madeira cair de suas mãos Não pense que eu não sei o que você está tentando fazer ele disse com um tom amassador eu não sou tão estúpido quanto você pensa dentro do guarda-roupa luí tentava segurar o choro ela abraçava com força o ursinho de pelúcia Pepe murmurando uma oração que sua mãe lhe havia ensinado Deus por favor ajude minha mãe por favor do lado de fora Maria e Paulo continuavam tentando de tudo para chamar atenção Maria bateu forte na porta do apartamento
gritando em Joaquim sabemos o que você está fazendo abra a porta Agora Paulo que havia pegado uma lanterna em seu apartamento iluminava pela pequena janela do apartamento de Helena ele sussurrou para Maria precisamos ganhar mais tempo a polícia está chegando Mas e se ele machucar Helena e luí perguntou Maria com a voz cheia de preocupação é por isso que temos que continuar tentando respondeu Paulo com olhar decidido dentro do apartamento Helena tentava manter a calma falando devagar Joaquim você não precisa fazer isso podemos resolver tudo com calma Joaquim riu friamente os olhos brilhando na escuridão
calma você acha que eu quero ouvir suas palavras hipócritas tudo o que eu quero é que você fique quieta e faça o que eu mando Helena mordeu o Lábio tentando conter sua raiva e Luísa ela é só uma criança você não pode machucá-la Joaquim rugiu a voz cheia de fúria você acha que vou deixar uma pirralha como ela arruinar minha vida ela é igual a você sempre contra mim Helena tentou aproveitar a perda de controle dele para ganhar tempo Se você quer ter controle da sua vida por que precisa ameaçar uma criança isso não prova
nada só mostra quão fraco Você é as palavras de Helena pareciam irritar ainda mais Joaquim ele levantou a mão Prestes atingi-la mas o som das sirenes da polícia ao longe o fez parar Você chamou a polícia mesmo não é Joaquim se virou rapidamente os olhos vermelhos de raiva Helena mordeu o Lábio permanecendo em silêncio ela esperava que sua Quietude o fizesse hesitar enquanto isso Luiz ouviu o som da sirenes e seu pequeno coração se encheu de uma teno Esperança mas ela continuava com medo de sair do guarda-roupa temendo que Joaquim a encontrasse do lado de
fora Carlos e a equipe de resposta rápida chegaram perto do prédio ele fez sinal para os colegas de equipe um verifiquem a porta principal equipe dois procurem uma entrada pela varanda ou janela precisamos garantir a segurança das vítimas Maria acenou do Corredor gritando Zaki o apartamento de Helena é o da porta azul Carlos assentiu e subiu as escadas o mais rápido que pôde em sua mente os gritos de luí pelo telefone ainda ecoavam precisamos salvá-las ele murmurou para si mesmo dentro do apartamento Joaquim começou a a entrar em Pânico ele olhava ao redor procurando maneiras
de trancar as entradas a polícia acha que pode me pegar fácil assim estão enganados Helena aproveitou enquanto Joaquim estava ocupado e sussurrou para Luísa e filha preciso que você faça algo muito importante quando tiver uma chance corra direto para fora e não olhe para trás entendeu Luísa Balançou a cabeça com lágrimas escorrendo pelo rosto mas eu não quero deixar você eu vou ficar bem Luísa Eu só preciso que você esteja segura primeiro disse Helena com a voz trêmula mais decidida Joaquim se virou com os olhos ferozes fixos nas duas vocês estão tramando algo não é
não pensem que não percebo os passos pesados de Joaquim soavam cada vez mais próximos Helena apertou a mão de luí o olhar cheio de preocup mente um únic penso a domin da pocia tem que chegar a tempo não podemos assim do dose para porem dentro da escuridão do apartamento tudo pare congel por um momento Joaquim deu mais um passo diminuindo a distância entre ele e Helena Joaquim parou sua respiração pesada os olhos enlouquecidos fixos em Helena e luí na sala escura ele parecia um Predador encurralando suas presas vocês acham que podem me enganar a polícia
Nunca vai entrar aqui Helena deu um passo para trás tentando não tremer sua mão tocou a borda da mesa sentindo um objeto duro de uma pequena l que Joaquim costumava deixar ali ela rapidamente a pegou e escondeu atrás das costas Joaquim por favor pare você não precisa fazer isso Cale a boca ele gritou luí começou a chorar pequenos soluços ecoando no ar pesado mamãe me ajuda Helena olhou para a filha seu olhar cheio de determinação luí eu já te disse faça o que eu pedi corra mas Joaquim percebeu sua intenção ele correu para bloquear luí
não vai ser tão fácil assim a menina fica aqui do lado de fora Carlos já havia subido até o andar do apartamento de Helena ele parou observando a porta trancada ele trancou tudo por dentro vamos precisar arrombar mas aguardem o sinal a segurança das vítimas é a prioridade Paulo correu até ele com a voz Urgente você é o policial certo ouvi o choro da menina por favor façam alguma coisa rápido Carlos assentiu fazendo sinal para a equipe se preparar entraremos assim que tivermos uma oportunidade dentro do apartamento Joaquim estava completamente Fora de Controle ele agarrou
Helena puxando-a com força jogando-a no chão luí gritou e correu até eles tentando soltar a mãe das mãos dele solte minha mãe Joaquim virou-se e lançou um olhar furioso para Luísa você não obedece não é tudo bem vamos ver o quão teimosa você é ele levantou a mão prestes a bater em Luísa Mas Helena agiu rápido usando a lanterna para acertar o braço dele com força Joaquim gritou e recuou um passo mas logo se virou com os olhos cheios de raiva você ousa me bater ele rugiu avançando em direção a Helena mas antes que ele
pudesse fazer algo um som forte veio da porta principal aqui é a polícia abra a porta Agora a voz de Carlos sou firme e autoritária Joaquim hesitou por um momento mas depois riu friamente polícia vamos ver quem ganha esse jogo Ele puxou Helena para cim e a usou como escudo se vocês entrarem aqui ela não vai sair viva ele gritou a voz cheia de ameaça Carlos do lado de fora ouviu as palavras de Joaquim e virou-se para sua equipe o olhar sério ele está com um refém precisamos planejar com cuidado não podemos deixá-lo ferir ninguém
dentro do apartamento Helena tentava manter a calma ela sussurrou para Joa você precisa fazer isso me solte podemos conversar Joaquim apertou ainda mais sua mão a voz fria eu não falo com a polícia e você Helena não pense que pode me convencer luí tremia abraçando seu ursinho de pelúcia os olhos arregalados na escuridão as súplicas da mãe e os gritos de Joaquim faziam seu pequeno coração bater descontroladamente tio por favor minha mãe luí murmurou como se Carlos pudesse ouvir suas preces através das paredes do lado de fora Maria ainda estava perto de Carlos suas mãos
tremendo por favor salve ais ela sussurrou a voz cheia de ansiedade Carlos assentiu e virou-se para sua equipe equipe um preparem-se para invadir equipe dois cubram todas as saídas vamos resgatá-las dentro do apartamento jo começava a perder a paciência Ele olhou para Helena e depois para a porta muito bem se a polícia quer entrar vou mostrar o que os espera aproveitando o momento de distração Helena usou toda a sua força para empurrá-lo luí corra ela gritou luí ouviu as palavras da mãe mas seu pequeno corpo continuava paralisado de medo Joaquim rapidamente se virou agarrando o
braço de Helena você acha que é muito esperta não é eu não vou deixar ninguém sair daqui Carlos ao ouvir os gritos Altos de dentro virou-se para sua equipe entrem agora a porta tremeu quando a equipe de resposta começou a forçá-la Helena olhou para Joaquim seu Cora batendo forte uma esperança tên de que tudo terminaria antes que fosse Tarde Demais Joaquim pu Helena com fora segurando na frentee como um escudo humano ele gritou sua voz uma mistura de pânico e raiva e nem pensem em entrar se quebrarem essa porta eu não vou deixar ela sair
viva Helena sentiu a mão de Joaquim apertar seu ombro com força a dor era intensa mas seu olhar permaneceu fixo em luí ela precisava ganhar tempo Joaquim você não precisa fazer isso a polícia só quer conversar com você ninguém precisa se machucar Cale a boca gritou Joaquim empurrando Helena contra a parede ele voltou sua atenção para a porta principal onde os golpes constantes ecoavam luí apertava o ursinho Pepe contra o peito seu corpo pequeno tremendo os gritos da mãe faziam sua garganta apertar e ela sussurrou para si mesma me tio por favor venha salvar minha
mãe do lado de fora Carlos falou baixinho em seu rádio de ele está em Pânico equipe prepare-se precisamos agir assim que tivermos uma chance Paulo que estava próximoa punhos for por fa não deixem ele ma elas Helena não merece isso Mou Lu é só uma Cri eu não consig imaginar o que vai acontecer se não chegarmos a tempo dentro do apartamento Joaquim pegou uma cadeira e bloque a entrada ele resmungava para si mesmo os olhos selvagens eles acham que podem me pegar nunca Helena tentou se levantar uma dor lancinante em seu ombro a fazia vacilar
ela murmurou Joaquim deixe luí ir ela não tem nada a ver com isso nada a ver Joaquim riu com desdém ela é igual a você sempre contra mim Helena Balançou a cabeça escorrendo por suas bochechas luí é só uma criança inocente você não pode machucá-la deixe-a ir e eu fico eu prometo não resistir Joaquim olhou para Helena seus olhos brilhando com uma hesitação momentânea mas em poucos segundos Ele riu friamente você acha que sou idiota se eu a soltar a Polícia entra imediatamente não vocês duas vão morrer comigo do lado de fora Maria ouviu os
gritos e não conseguiu mais esperar ela foi até a porta e bateu com força Joaquim pare com isso agora você não pode continuar assim a polícia já está aqui e eles não vão deixar você escapar Joaquim ficou alarmado virando-se em direção à porta Cale a boca velha isso não é problema seu Maria não recuou continuando a bater mais forte se você não quer que isso termine mal solte Helena e luí agora não faça algo idiota Paulo ao lado dela pegou seu braço tentando acalmá-la cuidado Maria ele está fora de si mas Joaquim já estava distraído
com o barulho Elena viu sua oportunidade e correu para puxar luí corra luí corra agora luí se assustou mas não conseguiu reagir antes que Joaquim se virasse você acha que pode me enganar Helena ele avançou e agarrou luí Mas Helena rapidamente se colocou entre eles Joaquim Segurou o ombro de Helena e a empurrou violentamente no chão Helena gritou de dor quando sua cabeça bateu no chão mamãe mamãe luí chorava alto sem saber o que fazer do lado de fora Carlos ouviu o grito de luí Ele olhou para a equipe precisamos entrar agora a equipe de
resposta usava uma ferramenta para quebrar a porta mas ela era extremamente resistente Carlos bateu com o punho na parede frustrado buscando uma solução mais rápida dentro do apartamento Joaquim olhou para Helena com um olhar de fúria isso é culpa sua Helena tudo o que está acontecendo hoje é culpa sua Helena não respondeu ela tentava rastejar em direção a luí o olhar implorando Luísa minha filha me desculpe Joaquim recuou alguns passos segurando a faca na frente do corpo pronto para enfrentar qualquer um que entrasse os golpes na porta ficavam mais altos e rápidos sinalizando que a
equipe estava prestes a entrar por um momento Helena olhou para seus olhos dizendo tudo você precisa ser forte minha filha vai ficar tudo bem O Golpe Final ecoou pela sala e a porta finalmente se abriu com um estrondo a equipe de resposta invadiu o apartamento armas em punho Carlos liderava seus olhos analisando rapidamente a situação Joaquim estava no meio da sala segurando a faca com força e puxando Helena para servir de escudo mesmo em Helena tentava permanecer calma não machuque ninguém Joaquim isso pode terminar sem que ninguém se machuque ela disse com a voz trêmula
Carlos levantou a mão sinalizando para a equipe parar seu olhar focado em Joaquim Joaquim Solte a não queremos machucá-lo mas se você não cooperar seremos obrigados a agir Joaquim riu friamente levantando a faca em um ameaçador vocês acham que podem me pegar nunca se alguém der mais um passo eu ele não conseguiu terminar a frase pois um grito interrompeu suas palavras luí ainda escondida atrás do guarda-roupa não conseguiu mais se conter tio por favor salve minha mãe Joaquim se virou abruptamente procurando de onde vinha O Grito nesse momento de distração Carlos deu um sinal rápido
para a equipe dois oficiais avançaram silenciosamente pelas laterais prontos para agir pare agora Joaquim solte todos gritou Carlos sua voz firme e autoritária Joaquim reagiu instintivamente puxando Helena para mais perto e apontando a faca para a equipe eu avisei não se aproximem Carlos viu uma brecha ele avançou um passo sua voz calma mais imponente Joaquim não há saída para você Solte a e se renda vamos garantir que isso termine de forma justa Helena sentiu o aperto de Joaquim afrouxar por um instante e gritou o luí Corra A menina saiu correndo do guarda-roupa mas seus pequenos
Passos tropeçaram um oficial rapidamente a pegou e a levou para fora da sala luí chorava alto estendendo os braços para a mãe m mãe Helena olhou para a filha seus olhos cheios de Lágrimas ela sabia que pelo menos luí estava segura Joaquim percebendo que Luísa havia sido levada entrou em fúria Total ele avançou mas foi rapidamente contido por um oficial que o agarrou por trás a faca caiu no chão com um som metálico Joaquim lutava mas não conseguiu escapar Carlos correu até Helena ajudando-a a levantar você está bem ele perguntou com preocupação nos olhos Helena
assentiu mas sua voz tremia eem luí Onde está minha filha Carlos sinalizou para a equipe luí segura nos braços de uma policial foi rapidamente levada para junto da mãe a menina Correu para Helena chorando copiosamente Mamãe eu estava com tanto medo Helena abraçou com força lágrimas escorrendo pelo rosto já passou meu amor estamos seguras agora enquanto isso Joaquim foi Algemado e levado para fora do apartamento ele continuava gritando seus olhos enlouquecidos e vocês não entendem não foi minha culpa foi ela que me levou a isso Carlos não respondeu apenas sinalizou para que o levassem embora
ele voltou sua atenção para Helena e luí um olhar de empatia e alívio em seu rosto nós vamos levar vocês para um lugar seguro disse Carlos com a voz grave e tranquilizadora você precisa de atendimento médico e vamos garantir que Joaquim não poderá mais machucar vocês Helena assentiu ainda segurando luí firmemente obrigada muito obrigada disse ela com a voz embargada Joaquim foi Algemado e levado para fora do apartamento ele não par de gritar os olhos insanos percorrendo o corredor vocês não entendem nada eu não sou o culpado foi ela que me levou a isso ele
vociferava tentando resistir mas em vão Carlos O observava com um olhar frio você vai pagar por tudo o que fez afirmou com firmeza e seriedade Maria e Paulo estavam no corredor observando Joaquim ser levado Maria suspirou aliviada com lágrimas rolando seu rosto finalmente elas estão seguras Paulo assentiu colocando a mão no ombro de Maria sim mas acho que vai levar muito tempo até que elas se recuperem de tudo isso elas precisam de tempo Carlos se voltou para Maria e Paulo Obrigado pela ajuda de vocês o que fizeram foi crucial para o resgate delas Maria Balançou
a cabeça a voz trêmula de eu só fiz o que qualquer vizinha deveria fazer Helena e luí não mereciam passar por isso Carlos assentiu com olhar sério e eu prometo que Joaquim será responsabilizado pela justiça Helena e luí foram levadas para fora do apartamento com a luz das viaturas iluminando o corredor Luísa se apertava contra a mãe os olhos ainda cheios de medo enquanto olhava ao redor Helena apesar das marcas de machucados e dores tentava se manter firme para confortar a filha Carlos caminhava ao lado delas mantendo uma distância que não as pressionasse vou levar
vocês ao hospital para um checkup depois disso se necessário organizaremos um local seguro para as duas ele disse com tom responsável Helena assentiu sem soltar a mão de luí Obrigada oficial não sei o que faria sem você e sua equipe No caminho para fora Maria se aproximou com lágrimas nos olhos Helena você está bem e Luísa está machucada Helena sorriu fracamente nós vamos ficar bem Maria obrigada por tudo o que você fez Maria assentiu olhando para luí pequena tudo já passou Agora você está segura luí olhou para Maria seus olhos ainda úmidos ela sussurrou vou
obrigar Paulo também estava próximo com uma expressão séria Se precisar de qualquer coisa Helena Conte conosco todo o prédio estará aqui para apoiar vocês Helena sentiu um calor no coração o apoio dos vizinhos dava ela uma fagulha de esperança depois de tudo o que havia acontecido nós vamos nos lembrar disso Paulo Obrigada Carlos acompanhou Helena e luí até o carro da polícia ajudando-as a entrar no banco de trás com cuidado uma policial feminina ofereceu a luí um cobertor fino para envolvê-la você foi muito corajosa disse ela com um sorriso Suave luí não respondeu apenas assentiu
mas seus olhos pareciam um pouco mais brilhantes Helena segurou a mão da filha com força tentando transmitir força para ambas a caminho do Hospital Carlos tentou entender mais sobre a situação de Helena Há quanto tempo Joaquim age assim ele perguntou com a voz grave mais Sem pressionar Helena olhou pela janela seus olhos refletindo memórias dolorosas há anos Mas as coisas pioraram recentemente ele perdeu o emprego começou a beber e ficou mais violento eu tentei aguentar por causa de luí mas eu não podia mais suportar Carlos assentiu com os olhos cheios de empatia você fez o
certo ao pedir ajuda ninguém deveria passar por isso especialmente uma criança Helena olhou para luí seu coração cheio de Emoções eu só quero que luí tenha uma vida tranquila ela é muito pequena para viver algo assim Carlos não disse mais nada mas seu olhar determinado deixou claro que ele faria tudo ao seu alcance para garantir que mãe e filha nunca mais vivessem com medo ao chegarem ao hospital a equipe médica já estava pronta Helena foi levada para avaliar os ferimentos enquanto outra enfermeira cuidava de luí a menina não soltava a mão da mãe fazendo com
que a equipe precisasse persuadi-la gentilmente mamãe não vai a lugar nenhum luí disse Helena olhando para a filha eu estou aqui bem ao seu lado luí assentiu devagar e deixou a enfermeira examinar suas mãos e pés está doendo em algum lugar querida perguntou a enfermeira com uma voz doce não murmurou luí mas seus olhos permaneciam fixos em Helena enquanto isso Carlos estava no corredor conversando com um colega precisamos investigar mais sobre Joaquim disse ele algo não está certo ele não parece ser apenas um agressor comum o comportamento dele indica que ele pode estar escondendo algo
o colega de Carlos O oficial Marcos também acho talvez devêssemos voltar ao apartamento e verificar mais a fundo Carlos concordou faça isso imediatamente quero saber o que está por trás dessa raiva dele depois de terminarem os exames Helena e luí foram levadas para uma pequena sala para descansar a policial que antes oferecerá o cobertor trouxe para luí uma caixinha de suco e alguns biscoitos você precisa comer um pouco para recuperar as forças disse ela com um tom Gentil luí olhou para a mãe como se buscasse aprovação Helena assentiu acariciando a cabeça da filha coma querida
você precisa ficar forte enquanto luí comia Carlos entrou na sala com um cobertor novo e algumas roupas limpas fornecidas Pelo hospital já organizamos um local provisório para vocês ficarem por hoje vocês podem descansar aqui com segurança Helena olhou para Carlos seus olhos cheios de gratidão você fez tanto por nós não sei como agradecer Carlos deu um pequeno sorriso é o meu trabalho mas também meu dever como ser humano vocês merecem uma vida melhor luí já terminando seu lanche olhou para Carlos O senhor vai proteger minha mãe não vai Carlos se abaixou para ficar na altura
dela e Sorriu calorosamente sim Luísa vou fazer tudo o que for necessário para proteger vocês duas Luísa sorriu timidamente mas em seus olhos havia um brilho de esperança Helena abraçou a filha sentindo pela primeira vez em muito tempo uma sensação de alívio do lado de fora Carlos recebeu uma mensagem de Marcos me encontramos algo estranho no apartamento você precisa voltar imediatamente Carlos franziu a testa com uma expressão séria ele se virou para Helena preciso sair por um tempo há algo que precisamos verificar no apartamento fiquem aqui e descansem tudo ficará bem Helena assentiu segurando luí
mais perto Obrigada Carlos Carlos saiu mais um pressentimento o incomodava o que ele e sua equipe haviam descoberto poderia revelar um segredo oculto de volta ao apartamento Marcos e a equipe ainda estavam vasculhando o local Carlos entrou e encontrou Marcos próximo a uma mesa segurando uma pasta de documentos o que você encontrou perguntou Carlos com a voz grave Marcos levantou o olhar com uma expressão séria nesta gaveta disse ele apontando para um pequeno armário de madeira que fora aberto com ferramentas especializadas há um dossier médico e algumas prescrições antigas pelo que li Joaquim tem um
histórico de transtornos mentais Este é um arquivo de tratamento de vários anos atrás Carlos franziu O senho enquanto fiava os documentos os papéis indicavam que Joaquim havia sido diagnosticado com transtorno bipolar e problemas graves de controle de impulsos com recomendações médicas para um tratamento rigoroso incluindo medicamentos e Terapia regular no entanto as prescrições mais recentes datavam de dois anos atrás sugerindo que ele havia interrompido o tratamento há muito tempo Carlos foliou rapidamente uma nota do médico o paciente demonstra comportamentos violentos quando não tratado adequadamente há sinais de aumento de hostilidade especialmente em ambientes familiares tensos
é essencial que os familiares monitorem rigorosamente e garantam a adesão ao tratamento ele respirou fundo seu olhar FIC mais sério Helena sabia disso perguntou Carlos Marcos Balançou a cabeça não há evidências de que ela soubesse é provável que Joaquim tenha escondido isso dela alguns dos documentos estavam embrulhados e guardados no fundo da gaveta Carlos apertou o dossiê em suas mãos tentando compreender melhor a situação de Helena e Joaquim ele se lembrou do Olhar doloroso de Helena dos hematomas em seu corpo e do Pânico na voz de luí saber que Joaquim tinha um histórico de saúde
mental complicava ainda mais as coisas não era apenas um caso de violência doméstica mas também a história de um homem dominado por sua condição psicológica precisamos compartilhar essas informações com Helena disse Carlos pensativo ela precisa saber a verdade mas temos que ser cuidadosos para que ela não se sinta culpada ou responsabilizada por isso Marcos assentiu vou terminar o relatório e enviá-lo aos superiores mais uma coisa é certa e Joaquim representa um grande risco e precisamos garantir que ele não possa prejudicá-las novamente no hospital Helena estava sentada na cama com luí em seus braços ela acariciava
suavemente os cabelos da filha com olhar perdido em pensamentos sombrios Carlos entrou na sala segurando o dossiê em uma pasta de papel ele parou por um momento observando luí Adormecida no colo da mãe antes de se aproximar Helena chamou Carlos suavemente preciso conversar com você Helena levantou o olhar cansada O que houve luí está bem Não está luí está bem mas eu voltei ao apartamento e Encontrei algumas coisas Talvez isso ajude você a entender melhor o que está acontecendo Carlos sentou-se na cadeira cama e colocou a pasta sobre a mesa Helena olhou para a pasta
com curiosidade O que é isso Carlos abriu a pasta e retirou o dosser médico colocando-o na frente de Helena Este é o histórico médico de Joaquim ele foi diagnosticado com transtornos mentais isso pode explicar seu comportamento descontrolado nos últimos tempos Helena ficou paralisada seus olhos arregalados ao encarar os documentos eu não sabia de nada murmurou com a voz trêmula enquanto tocava o primeiro papel Carlos assentiu sua voz ficando mais grave acredito que ele tenha escondido isso de você esses documentos estavam muito bem guardados como se ele não quisesse que ninguém soubesse Mas essa é a
verdade Helena Joaquim precisava de tratamento e não tê-lo seguido pode ter piorado sua condição Helena folou as páginas lendo as palavras sobre os diagnósticos e as prescrições médicas seu coração apertou ao perceber que Joaquim provavelmente lutava contra si mesmo durante todo esse tempo as advertências sobre comportamentos violentos as recomendações de supervisão o tudo isso a deixou chocada e com o coração pesado ele nunca me contou sussurrou Helena eu achava que era só raiva frustração mas era muito mais do que isso ela colocou a mão na tentando aliviar a dor de cabeça que começava a surgir
eu não sei o que pensar Carlos olhou para Helena com compaixão você não pode se culpar por isso o fato de Joaquim ter escondido Isso mostra que ele não queria enfrentar seu problema mas o mais importante agora é que você e luí estão seguras e Joaquim não poderá mais machucar vocês Helena assentiu mas dentro dela havia uma mistura de Emoções conflitantes ela se lembrou das vezes em que Joaquim perdeu o controle dos Gritos e da violência e agora ao saber da verdade não conseguia evitar sentir um pouco de compaixão pelo homem que um dia ela
amou ele pode ser tratado perguntou Helena com a voz tremendo eu não quero que luí veja o pai assim apesar de tudo ele ainda é parte de nossas vidas Carlos assentiu Joaquim será avaliado psicologicamente provavelmente será obrigado a receber tratamento mas isso dependerá da decisão do tribunal o mais importante é garantir a segurança de você e Luísa Helena olhou para Luísa seu coração apertado ao pensar no futuro da filha eu não quero que luí Cresça com esse medo farei tudo o que for necessário para protegê-la Carlos sorriu suavemente você é uma mãe forte Helena e
eu farei tudo para ajudar vocês a terem um Novo Começo Helena apertou sua filha com força seu olhar determinado ela sabia que o caminho à frente seria difícil mas pelo menos agora ela tinha esperança de recomeçar um mês depois Helena se encontrou sob o calor do sol fora de um abrigo temporário fornecido pela polícia luí brincava com outras crianças no pequeno Pátio seu rosto Radiante com um sorriso que Helena não via há muito tempo aquela cena trouxe uma sensação de paz ao coração dela mesmo após tudo o que havia enfrentado Carlos se aproximou segurando um
copo de café quente Helena tudo já foi organizado Joaquim será transferido para um Centro de Tratamento obrigatório Esta é a chance dele de enfrentar seus problemas e quem sabe mudar Helena assentiu levemente seus olhos ainda fixos em luí eu só quero que luí não tenha mais memórias assustadoras ela já passou por coisas demais Carlos sorriu e colocou a mão no ombro de Helena eu acredito que luí ficará bem ela é forte como a mãe um mês depois Helena começou um novo emprego em um pequeno escritório perto de sua nova casa com a ajuda de organizações
de apoio a Mulheres vítimas de violência ela encontrou confiança e motivação para reconstruir sua vida todas as noites ela e luí sentavam juntas lendo histórias e sonhando com o futuro mais brilhante Luísa agora mais sorridente corria para abraçar a mãe após a escola sussurrando viu te amo muito mamãe Helena abraçava com força seus olhos se enchendo de Lágrimas Eu também te amo Luísa nós sempre estaremos juntas e tudo vai ficar bem sob o pôr do sol Helena sentiu uma nova esperança Florescer embora o caminho à frente fosse longo ela sabia que era mais forte tinha
um motivo para continuar o sorriso de luí a história de Helena e luí nos lembra que ninguém merece viver sob violência seja física ou emocional a coragem de uma mãe em proteger sua filha combinada com o apoio oportuno de quem está ao redor mostra a força do amor e da empatia é uma lição importante sobre buscar ajuda em momentos de perigo e o papel fundamental da comunidade em combater injustiças acima de tudo todos merecem um novo começo e uma vida segura se você gostou desta história convidamos você a dar um like e se inscrever em
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