Cara, não existe empresa com uma cultura boa e do mal. Alavanca menos sofisticada, mas que é acessível para todo mundo, é pessoas. Se você tem que contratar alguém, começa pela mentalidade. Skill, o cara pode até aprender, mas a mentalidade não. No programa de hoje, a gente vai falar sobre como alavancar de verdade seu negócio. Uma pessoa, cara, pode mudar muito jogo, porque o nosso tempo sempre vai ser limitado. Um canhão sozinho também não vence a guerra. O canhão errado, você vai começar a levar fogo amigo, né? Em tecnologia, o que que vocês consideram que poderão
ser alavancas interessantes hoje? Se seu time não gosta de A, é porque a Ia é melhor que ele. Cara, a dívida é bom, dívida. Você tem que saber trabalhar com ela. Hoje a gente tá um mês de começar o TikTok Shop no Brasil. Cara, isso vai ser um arregaço no varejo. O melhor investimento de uma companhia para mim, o melhor de todos, sem exceção, é e eu queria te perguntar, Lázaro, quantos empresários você conhece? Quantas empresas você conhece que conseguiram dobrar o faturamento da empresa em 12 meses? Você conhece muita gente? Isso é difícil, hein,
velho? Depende da base, né? Depende da base. Eu costumo falar o seguinte, se você fatura 1 milhão e dobrar em 12 meses para 2 milhões, é molezinha, né? Você espirrou, você faz. Agora, se você fatura 50, dobrar para 100, começa a sofisticar um pouco mais. Diz 200 para 400 sofisticação, porque a diferença tá na sofisticação. Uhum. Tá no você trabalhar. Você falou, começou falando o seguinte, né? Cara, não tem que trabalhar muito, tal. Também acho. Quanto mais experiência você tem, mais o necessário você trabalha. Uhum. Você troca um pouco da transpiração inteira só pra transpiração
aqui. Uhum. Que os anos fazem isso com a gente, né? Sim. É verdade. É foco no lugar certo, né? O que vai mudar o ponteiro de fato, né? Exatamente. É. E aí quando a gente fala sobre dobrar, né? Tem tem uma série de coisas que ajudam nisso. Então você tem tecnologia, inteligência artificial, hoje mídia, você tem pessoas e processos. Pô, cara, você tem que ter a pessoa certa no lugar certo. Por Lucão, o Lucão quase foi demitido aqui há uns anos atrás, lembra? É verdade, é verdade. E se tivesse demitido, a gente nunca teria criado
Primocast. Isso é verdade, né? Que e o Lucão que virou nosso sócio. Então assim, milhões de brasileiros iam estar o quê? Sem conteúdo. Sem conteúdo, sem primocast, fora de sem direção. Então a pessoa acerta no lugar errado é desperdício, né? E a gente também tem que entender sobre finanças, poxa, jogadas tributárias, né? Ganho de margem, redução de custo, eh, em geração de equity também. São todos os pilares fundamentais pra empresa dobrar e crescer. Imagina então a gente juntar tudo isso condensado em um dia de execução intensa e prática direto ao ponto. Ca legal, hein? Sem
enrolação, sem papurado. Sem enrolação, sem papo furado. E é por isso que eu começo com esse recado aqui, porque eh os empresários que já faturam entre 100.000 e 10 milhões por ano, mas que de alguma forma viram o negócio travar ou até cair e sabem que o próximo nível não vem só com mais esforço, mas com estratégia real, né? decisões de dono para dono, né? Podem participar de um dia que a gente vai gerar de experiência para que você possa alavancar o seu negócio. E como que vai funcionar esse esse dia de imersão aqui, Lucão?
Vou deixar pro Den explicar pra gente aqui que ele vai estar lá. Eu eu não vou estar lá. Eu fui convidado, né? É, não sou tão tão [ __ ] assim. Daqui uns anos vocês vão falar: "Cara, esse cara foi um dos cofounders lá do grupo Primofounders". É, entendeu? só fundador, né, cara? Mas basicamente é o quê, ó? A gente tá organizando esse evento em Campinas. A gente chegou em Campinas lá com a V4 esse ano e a gente resolveu trazer esse tema, o tema da alavanca, né? Encontrar a alavanca certa pro nosso negócio crescer.
E a gente vai reunir o Thiago, o Lázaro, eu, o Fernando Miranda, que é o CEO da Stage, e outros nomes pra gente trazer esses temas. Uso melhor de capital, uso melhor de tecnologia, uso melhor de mídia, uso o melhor das pessoas, modelos de negócios e processo no dia 3 de junho em Campinas. Então todo mundo que tá nos ouvindo está convidado a ver se faz sentido participar desse evento, caso você queira encontrar a alavanca que possa gerar esse resultado pro seu negócio. Então vai ser um dia de evento. Um dia. E esse um dia
de evento vai ser com nós três e Fernando também. Isso e alguns outros nomes. E a gente vai falar sobre negócios para quem já empreende e quer de fato encontrar alavancas para multiplicar mais os resultados. Cada um vai vir aprofundando numa alavanca que domina mais como capital, como modelo de negócio, como mídia, tecnologia, essa ideia. E dali, com certeza você vai encontrar alguns pontos objetivos para aplicar para encontrar a próxima alavanca do seu negócio. E como que faz para se inscrever? Então, entra no Instagram do @v4cany, manda lá o a palavra alavanca e você vai
se inscrever lá para acessar a página do evento, encontrar qual ingresso faz sentido para você. Só que aqui tem um duplo benefício que eu trouxe para nós, tá? Ah, o nosso diretor de tecnologia, ele tem um treinamento de AI, de inteligência artificial, que a gente tá usando internamente junto com os nossos clientes, que a gente vai liberar live para você participar sem nenhum custo. Então, todo mundo que entrar por esse link, mandar, vai conseguir participar desse treinamento online ainda no mês de maio, sem nenhum custo. É um benefício para todo mundo que tá nos ouvindo.
Aí você se cadastrou, você pode acessar esse treinamento ao vivo com o nosso diretor de tecnologia sobre a, que é uma das alavancas que a gente tem que falar. Ah, e na seência você vai ter todas as opções de ingresso para você participar da alavanca nosso evento dia 3 de junho presencial em Campinas. E tem e tem aqui um cupom primo 10. Bem lembrado, né? Se você para você ter 10% de descont para usar o cupom aí? Vai usar na página. Entendi. Então assim, vai chegar lá no Instagram no direct. Isso aí vai chegar no
direct da V4 Company. Mandar alavanca, vai receber uma automaçãozinha para se cadastrar. Vai clicar no link tal na hora de de comprar um checkout. Bota primo 10. Isso aí. Isso aí tem 10% de desconto. Bom, então espero vocês. Vai ser, ah, legal falar o dia, né? Vai ser dia 3 de junho. Isso. 3 de junho. Vai ser das 13 horas às 20 horas. Vai ser lá na V4? Não, não. Vai ser no Royal Palm Plaza em Campinas. É o melhor e maior espaço de evento do Brasil do tipo, hein. Royal Palm Plaza, a gente já
decolou de lá. Royal Palm Plaza. Incrível. Então é isso aí, tá? Acelera, aproveita lá. V4 Company, alavanca e primo 10. Vamos começar. Bora. Quer puxar aí, Lucão, e os temas de alavanca, de conversa, de que você vou eu vou puxar para você prim que você vê na história do grupo primo que foi uma alavanca. Você pode falar algumas que você falar assim: "Cara, isso aqui na hora que a gente viu foi um negócio que catapultou o nosso negócio, foi um negócio que fez uma diferença e depois a gente vai jogando aqui na mesa." Cara, eh,
o que fez diferença, eu acho que uma uma das temos muitas para falar, sim, eu acho que foi entender algo que lá atrás a gente entendeu, né? Que existem três dinheiros, lembra? Então, a gente tem o dinheiro que a gente vende e o dinheiro que a gente gasta. Então, a gente tem o faturamento, a gente tem o custo. Quando a gente tem o faturamento, é muito óbvio que eu quero vender cada vez mais o máximo possível. E quando eu tenho o meu custo, é óbvio que eu quero gastar cada vez o o mínimo possível para
aumentar margem. Mas a gente descobre aqui no grupo que existe um terceiro dinheiro. O terceiro dinheiro é o dinheiro que está na mesa. E o dinheiro que está na mesa foi o dinheiro que eh nos ajudou a tendo acesso já ao mesmo cliente onde já pagou pela aquisição, a gente poder captar um dinheiro que esse cliente já destinaria para alguma outra empresa. E a gente só não captou esse dinheiro antes porque a gente não ofereceu um produto ou serviço. E no momento que a gente entendeu que existe esse dinheiro na mesa, então a gente começou
a captar mais dinheiro. Com o mesmo curso de aquisição, a gente aumentou a nossa receita e logo a nossa margem. Isso aí, né? E e o que que é o dinheiro que tá na mesa? O dinheiro que tá na mesa é você entender que eh um cliente atual ele pode consumir novos produtos, porque um cliente atual sempre é suscetível a uma oferta nova. Então, um dia desses eu tava numa palestra, esse final de semana, aliás, tava em Teresina. Eu tava em Teresina, tinham acho que 2000 pessoas lá no evento, um evento muito bacana. Foi Flávio
Augusto, foi foi o Thiago Brunet, foi o Kaká, eu acho que enfim, foi uma turma legal, foi o João Branco. E aí e eu tinha 2000 pessoas que pagaram ingresso para entrar no evento. Se eles já pagaram ingresso, eles são clientes. E se eles são clientes, eles estão interessados em alguma coisa. E o que que geralmente a gente faz? a gente eh palestra, entrega um conteúdo e a gente entregou o que eles foram para consumir. Só que quando a gente entende que eles são clientes, eles são suscetíveis a novas ofertas, a gente se questiona, por
que não fazer novas ofertas? Então foi nesse momento que eu falei: "Vou ensinar essas pessoas a vender". Então eu peguei um livro meu, né? Eu eu mostrei esse livro para todo mundo e fiz uma dinâmica com eles. Uhum. Então eu peguei esse livro e falei: "Alguém quer comprar esse livro de mim?" Aí começaram a me oferecer R$ 50, R$ 100, R$ 200, R$ 300. Fiz um leilão. Fiz um leilão de um livro. E o interessante é que uma dessas pessoas começou falando assim: "Bom, se o livro está na Amazon disponível por R$ 60 e esse
livro que está na sua mão está usado e talvez deva ter sido lido já uma vez, então ele deve valer um pouco menos. Eu ofereço R$ 40 o seu livro". Eu falei: "Moça, você não tá entendendo nada". Aí eu peguei e fui: "Ah, R$ 300, R$ 500". Aí eu falei: "Não, pera aí, eu vou agregar valor nesse livro". Então eu comecei a agregar valor ao produto, assinei e aí o produto foi e subiu de preço. Começaram a oferecer R$ 1.000, R 2000, 3000, 4000, R$ 5000. E eu fui agregando o valor a um produto, fazendo
uma oferta para clientes atuais. Eu não falando quanto a gente chegou a R$ 80.000 vendendo esse livro. Então esse aqui é um dinheiro que estava na mesa, ou seja, ele já estava lá para ser captado e se eu não tivesse feito uma oferta, eu sao de lá sem vender o livro e sem esse dinheiro no meu bolso. Então no final das contas, o grupo Primo entendeu que ao construir um ecossistema, a gente tem clientes na nossa base e muitas vezes eu deixo de captar um dinheiro porque eu deixo de fazer uma oferta pro meu cliente.
Então isso daqui foi uma das grandes alavancas que ajudaram a gente aumentar o faturamento e melhorar margem por aqui, né? Eu jogo com o Lázaro e o Lázaro tá com uma cara que deve ter umas 56 alavancas aí que eu tava pensando, pô, 18 anos de CEO, cara. Puxa vida, velho. No no segmento 35, eu costumo falar o seguinte, eh, os fatores críticos sociais das empresas, 80% deles estão nas nossas mãos. 80% de tudo que vai fazer a mudança tá na sua mão interno ou da porta para dentro. O resto fatores externos você tem política,
economia, commodity, dólar, escambal. E a alavanca DP, ela é muito individual de cada um. As dores são parecidas, mas as formas de trabalhar, os critérios dentro da companhia são outras. Eu já tive caso, por exemplo, foi fazer o turn around de uma empresa chamada Jafro, a empresa americana que os donos eram alemães no Brasil em 2016, logo que eu saí do grupo, falou: "Put, empresa perdendo dinheiro para caramba na América do Sul." Uhum. Eu nem preocupei com venda no primeiro motivo. Eu olhava para dentro de casa, o cara tava comprando mal, o cara tava com
uma péssima estratégia tributária, o cara tinha a gente certa no lugar errado e a cultura tava ruim. Que se o resultado tá ruim, a cultura é ruim, meu irmão. Não existe resultado bom, é resultado ruim de cultura boa. É maior balela que eles contam. O dono conta mentira para ele. Minha cultura é ótima, meu resultado tá ruim. Mentira, a cultura é ruim, né? E aí a gente olhou para dentro e cara com a área de operações botou 20% a mais no Ebita, só negociação. Detalhe, bom fornecedor. Outra mentira que contam, né, no mundo corporativo, fornecedor
você tem que estabelecer relação de longo prazo. Se o seu fornecedor tá contigo há 10 anos, o seu comprador vira amigo dele e compra pelo WhatsApp, tu tá perdendo dinheiro. Tem que ter qualidade, prazo e preço e tem que fazer bid cada seis meses a um ano, que senão tu perde dinheiro. Eu faço isso todo dia. Eu tenho uma empresa de turn around, eu faço isso todos os dias. Então, caso da jafra, a alavanca tava interna, de operações 20 mais no Ebit. Aí depois a gente pegou, falou: "Puta, precisa a venda era boa, mas o
Warners da marca era muito ruim no Brasil. Marca de 360, não só digital, mas on e off completo do negócio. 1 ano, 3 meses, turn around feito. Não precisamos nem chegar na estratégia tributária. Então depende muito do caso. Caso do grupo Silvio Santos Jequtti foi lançar celebridades. A gente saiu de 50 para 350 milhões porque em 2008 não tinha perfume de celebridade no Brasil. Eu copiei o Burn que era o dono da Cotina nos Estados Unidos. Todo mundo diga: "Pô, mas tem coragem de falar que a ideia foi copiada?" Foi. O Burn levou a COTI
de 500 milhões a 5 bi de dólar com celebridade. Eu não podia copiar nem Natura, nem Avon. Falei, vou copiar o Burn que nos Estados Unidos não tinha ninguém aqui. Mas para que assim, você jogou várias alavancas aqui na mesa, né? Você jogou várias alavancas. Vamos pegar algumas aqui pra gente dar uma uma aprofundada nelas. Primeiro que você jogou é muito rápido lá, que eu achei muito interessante que é: "Cara, não existe empresa eh com uma cultura boa indo mal. Não, cara, isso eu achei muito interessante, né? Porque o que você tá dizendo é eh
a cultura boa é um reflexo de um sucesso, uma prosperidade abundante, talvez dentro do negócio. Então, o que que é cultura? É tudo aquilo que acontece na empresa sem dono psicapedino e que gere resultado. Se não gerou resultado, a cultura é ruim. Uhum. Não existe, ai, mas o meu ambiente trabalho é lindo, maravilhoso. Se não gerar profit, a cultura que o o colaborador se sentir bem nesse caso, do que adianta ele se sentir bem sempre a empreso bem. Aí, afinal de contas, ele não vai existir, né? Bingo. Uhum. É, ele não entende que no final
o jogo é esse, né? Jogo é esse. Ah, ele não entende. Ele acha que o bem star às vezes é ele ter, sei lá, um lugar para ele tirar um cochilo à tarde, né? É tipo, é um uma mesa de pingpong e um puff. É, não estão lá só para aqui é legal, pô. Eu posso vir só uma vez por semana, mas pô, eu po, eu tenho aqui variedades de salgadinhos, né? Acho que é isso. E no final das contas, cara, se a empresa tiver indo bem e você ganhar grana, cara, é aí que vai
vir a sua, né, essa força. Então, assim, a alavanca que a gente tá dizendo aqui, então, talvez seja traduzindo isso, seria traduzir que a cultura ela deve ter foco em resultado sempre. Isso deve faz parte da alavanca, sempre. Porque se a cultura foração de bem-estar, isso daí não é uma boa vanca pro negócio. Eu venho da época, anos 90, você sou mais velho aqui na mesa. Vocês não tinha nem nascido direito. Anos 80 e 90, eu já tava no mercado. Cultura era missão, visão, valores. Que que é sua cultura? Ah, eu tenho uma missão, a
visão, valores. Olha que bacana meu quadro na parede, cara. É balela. Isso é bullshit, meu irmão. Você me desculpa. Você pode ter a melhor missão, visão e valores se não se o seu planejamento estratégico e a sua meta não permear a base inteira, tu não tem cultura. Uhum. Uhum. Entendeu? É isso, essa esse negócio, o seu planejamento estratég na cabeça de todo mundo, tá? E eu faço um desafio contigo. Hum. Não vou fazer com você, não. Vou fazer com qualquer um que tá ouvindo a gente. Pega seu planejamento estratégico do ano, liga pros 10 principais
diretores seus e no viva voz e argulhe oralmente se o cara sabe de cor, quais são as alavancas que ele tem que fazer esse ano. Se não fizer, tem um problema de cultura. E vou dizer que 90% das empresas têm problema de cultura. Desafio pros dois. Uhum. Não, isso que tu tá falando. Tem uma pesquisa, acho que é de Harvard, que ela pergunta, ela faz a seguinte pesquisa, ela pergunta, faz exatamente o que tu falou, liga pros principais executivos da empresa e pergunta quais são cinco objetivos estratégicos da empresa para aquele momento. É isso aí.
Aí na média as empresas respondem 15 diferentes, entendeu? Então eu pergunto para ele, ele fala três igual ele, mas fala dois diferente. Aí soma 15. Quanto mais próximo de cinco, eles encontraram uma correlação com o sucesso no crescimento da empresa. É, olha que coisa interessante. É uma estratégia que a gente usa quando fazer turn. Acabou de encampar uma empresa. Prejuízo enorme. O grupo lá agora a gente tem uma 7 bit de faturamento, 2.5 bit de dívida, 5.000 funcionários, a liderança são 15. Já tava com plano feito. Meus botou todo mundo na sala. Quantos por centos
você acha que sabia o plano de cabeça? Acabou de fazer o plano. Fizeram o plano em novembro. É mal, né? O plano. Fizeram o plano em novembro, irmão. De ponta de língua assim, ó, 40%. E um falou assim: "Só sei da minha área pera aí, velho. Só sai da minha área". [ __ ] eram oito points importantes. Depois desmembrava para mais office até para tal, mas eram oito. Cara, bicho 40% sabia. Caramba, cara. Cultura, olha só, cara. Cultura, irmão. Não, animal é cultura tem que tem que vender, né? Tem resultado, cara. Mas cara, você ensinou
muito a gente lá no começo. Essa coisa de trabalhar pelo resultado foi um negócio que não deixou a gente ser esse cara que fica fazendo coisa, trabalhando assim sem sem gerar nada. É porque é porque eu acho que esse cara que leva a cultura para esse lado, eu acho que ele ele inverteu a hierarquia das coisas, porque a empresa começa porque existe um herói, né? né? E aí o herói ele desbrava, geralmente ele começa sozinho com pouca gente e aí ele começa a fazer acontecer, ele se sacrifica, ele vende, ele dorme tarde, acorda cedo, passa
mal, olho vermelho e tal e aí ele vai crescendo e ele começa a contratar a gente e essa galera que tá junto com ele é uma galera pequena que todo mundo se conhece, mistura a vida pessoal e trabalho todo mundo na mesma vibe, não existe ai é sábado, é domingo, é feriado, é todo mundo fazendo, arregaçando. Aí começa a crescer mais, começa a contratar mais. Só que eles começa a contratar mais, começa a ficar muito distante a ponta, né, da outra ponta. E aí você começa aos poucos a a fazer concessões, porque uma ali pede
para sair, você retém, outro ali você negocia com ele, não fica aí, sei lá o quê. De repente é um monte de gente tá longe da liderança. E aí você começa a dar muita concessão, chega uma começa a falar: "Não, não, cara, pega a mesa de ping-pong, não, não, não, pega esse benefício, não, não, não, eu te dou esse outro benefício". Aí o negócio começa a inverter e aí chega uma hora que você fala assim: "Caraca, aonde que eu me perdi? E aí agora as pessoas estão mandando sua empresa, você começou a, você deixou de
servi-los e virou um escravo deles, virou uma babá deles e agora a empresa tá indo pro caminho ruim. E aí vai precisar de um turn around para chegar alguém e falar assim: "Vamos voltar pra cultura de sucesso, venda, arregaçar". Então a alavanca é cultura precisa até a ver com o sucesso da empresa, não com o sucesso e emocional apenas do colaborador, porque se for só do sucesso emocional colaborador tem prazo de validade. É 100%. Ele vai ficar lá por um ano e depois vai quebrar 100%. É, é, é, é a questão do processo também que
faz parte da cultura. Quase toda a empresa reclama que não tem processo. Ela tem, só que tá na cabeça das pessoas. Ela não virou metodologia e não virou a segunda Bíblia da companhia. Cultura tem que virar, planejamento, estratégia tem que estar impresso em cima da mesa. Então o processo precisa virar metodologia, né? Precisa porque fica na cabeça, cara. Outra outra minha empresa não tem processo. Todo mundo fala isso. Aí você vai fazer entrevista, tem processo. Só não tá estruturado e não virou metodologia. Aí é tão fácil de fazer. Aí você pega, tira da cabeça dos
outros, escreve, coloca na mesa o que ele já tinha. Uhum. E aí o cara falou: "Porra, agora minha empresa tem processo". Hum. Na realidade já tinha o processum. Só precisava virar metodologia. Você precisa tirar da cabeça de alguém, né? Agora você falou outra coisa, só pra gente aprofundar. Você também falou que você pegou uma empresa eh AJECT e você eh usou uma estratégia, você pegou a imagem de gente famosa para vender o seu produto. Então imagino que aqui você tinha eh imagem de celebridades que tinham um awareness, então essas pessoas eram conhecidas por um percentual
da população, que aqui deveria ser muito maior do que o percentual de pessoas que conheciam a sua marca. Então você aqui contratou alguém para você pegar emprestado awareness dessa pessoa eh e trazer esse atributo pro seu produto, porque essa pessoa era mais conhecida que seu produto. Então, quando você pagou essa taxa de aluguel, você usou isso como alavanca para decolar as vendas e vender o seu produto pra audiência deles. e pensa o seguinte, você vende o produto dele e automaticamente ele carrega outros produtos porque só porque o o a personalidade ela carrega sua marca junto.
Uhum. Entendeu? Isso é normal. Vou te dizer uma coisa, eu dei o exemplo aqui da Coti, né? Uhum. O Burn, que é o Benedict, esse cara pegou a empresa com 500 milhões de dólares, eu vou para 5 B. Eu conheci esse cara porque ele fez um cheque de 1 bilhão na na Jequtin na época e o Silvio não quis vender, entendeu? Eu fiquei frustrado porque, né, 5% era meu, né? 5%. Mas tudo bem, ele não quis vender e que e somente 30% do portfólio era celebridade e a empresa saiu de 500 milhões para 5 B.
Por quê? Seu raciocínio. É isso. Uhum. É isso. Legal, cara. Er de marca, ele carrega o nome da empresa junto, não só celebridade, a COJ, a gente fez isso. Eu fui paraos Estados Unidos tentar trazer, voltei com mão vazia. Ninguém queria me dar as celebridades. Lancei Fábio Júnior contra a minha vontade, porque eu falava, gente, eu não vou lançar esse homem, não vou. Lancei porque deu a pesquisa. Deu na pesquisa. Pesquisa, falou: "Puta, os caras, as mulheres querem sentir o cheiro do Fábio. Pasm. Vendia horrores, velho. Horrores. Vendia mais que Beckerham, mais que Becker, mais
que antir, mais, mais que tudo." Caraca, velho. Depois eu conto uma história muito engraçada que a gente fez o Focus grupo com isso. Aí lançamos ele com o case dele, lavou pros Estados Unidos de novo. Aí eu comecei a trazer marca. Por quê? Porque eu falei, cara, uma semana 200.000 unidades vendidas com cara. Então, então essa estrúa, né, velho? Tu tava nos Estados Unidos querendo uma pessoa, uma Eu queria, eu fui paraos Estados Unidos para pegar os produtos da Cotia. Eu queria Britney Beyonc, eu queria bandeiras, eu que fui visitar Elizabeth Harden, fui visitar Steuder,
buscar as marcas. Eu queria todas as celebridades internacionais, que é o que eu trouxe depois pra Gqetti. Por isso que ela foi foi a meu Eu queria trazer só que ninguém deu porque o cara fala velho, Brasil porta a porta, pobre, vou te dar minha minha marca. Quando lançou o Fábio Júnior Uhum. Aí a gente trouxe todo mundo, eu lancei um cara que hoje tá na moda aí, coitado, tá preso, né? O Diri, ele era o Pafideri. Eu lancei o Pafider no Brasil, mas eu não participei da festa nunca. Certo. Ô, só um pequeno pares,
um pequeno pares assim da da do cuidado de marca que a empresa precisa ter, porque às vezes você também o que te levanta te destrói, né? Claro, cara. Eu sou muito fã da Nintendo, né? Eu gosto muito de videogame e tudo mais. E tem um jogo que é o jogo do Donkey Kong, todo mundo conhece Don Kong. E e vai lançar agora Nintendo Switch 2, o Donong Kong Bananza. É um jogo novo, cara. Tem todos os personagens ali. Tem todos os personagens ali no no Mario Kart que vai lançar também. Bicho, não lançou o Did,
que é o Did Kong. Hum. Ninguém ouve falar no Did Kong, porque a Nintendo não, imagina não quer nenhum tipo de associação. É o Did Kong. Só que ele é um personagem extremamente famoso na história dos videogames, né? Então assim, esse cuidado de longo prazo na marca é importante, né? É na Nintendo. É, a gente lançou ele no Brasil, ele vendia 500 unidades no Brasil. O lançamento dele também foi 200.000. É mesmo, cara. [ __ ] não tinha tanto. Aí, aí foi aí foi o resto todo, entendeu? Só com a alavanca de que naquele momento
não tinha perfume de celebridade internacional no Brasil, a não ser no free shop. E no Free Shop o produto custava R$ 400. Eu peguei o mesmo produto que era outro parfã e toalete, coloquei triculosão, lancei como Del Colônia a 180. Uhum. Por questões tributárias. Então eu peguei uma Brit Spears de 400 lance 180. Hum. Alavanca. Ah, olha só a escala, né, mano? E você, Dan, o que que você traria com uma alavanca aí, cara? Top. Cara, eu queria até dar um passo antes aqui, porque o que que a gente tá tentando falar aqui como alavanca,
né? É uma alavanca nada mais é de que algo que eu possa usar a o mesmo recurso, ou seja, minha própria força, minha força que eu já tenho para levantar o peso maior. Então, quando eu vou lá e uso eh como é que é o nome do macaco que a gente usa para levantar o carro tecnicamente? Acho que chama chama assim, né? Não tem outro nome. Então, pô, tem aquele aquele menor deve ser macaco, o nome técnico, né? Tem nada a ver, né? Com macaco. Deve é macaco. Mas enfim, tu usa aquela alavanca para levantar
o teu carro. Se tu quiser levantar um caminhão, carro mais pesado, vai usar aquele que tu que é maior, né? que tu usa as duas mãos e tudo mais. Aham. Então, a gente tá sempre buscando qual que é essa alavanca que eu vou conseguir levantar um peso mais alto, mais pesado. Se eu pegar uma alavanca pequena, eu vou levantar um peso X. Pegar uma alavanca maior, eu vou levantar um peso maior. Então, acho que tudo esses que a gente falou agora até esse momento, ele se resume a categoria da alavanca de pessoas. Então, como tu
falou, pô, a gente começa eventualmente o negócio lá individualmente. Eu lá atendi meus próprios clientes para fazer minha meu trabalho de marketing. Aí eu pensei, pô, se eu contratar mais pessoas, eu vou conseguir fazer com que a outra pessoa atenda. Vamos dizer que eu atenda quatro clientes, ela vai conseguir atender quatro, ele quatro, ele quatro. Pô, a gente já vai para 10, 20, 30 clientes. Então, a alavanca menos sofisticada, mas que é acessível para todo mundo, que a gente tá foi mais de aqui de como usar ela, é pessoas, cara. para contratar mais gente, por
exemplo, vendedores. Eu tava discutindo com o Fernando lá, que é que é o seu da stage, sobre a gente contratar. Falei: "Cara, a gente precisa contratar 20 vendedores a mais por mês para stage". Ele é meio resistente a a isso agora, né? E aí eu falei: "Cara, o pior que pode acontecer é a gente perder uns 50.000 por mês, que é o custo fixo desses desses caras. A chance deles não se pagar muito baixa. Só que a gente tá hoje ele tem lá cinco vendedores, entendeu? quatro vendedores. A gente tá aumentando em quatro vezes a
alavanca vendedores. Pô, a gente bota, sei lá, 500 pessoas numa live para dar um pit e a gente não tem como falar com todo mundo, porque eu não tenho esses vendedores. Só que eu já paguei para falar com os 500 que entraram na live. Foram 5.000 que eventualmente se cadastraram e não entraram na live. E o meu melhor lead não necessariamente entra na live, né? Ele não tem tempo para entrar na live, assistir toda a live. Então, se eu pegar o mesmo recurso que eu já gastei para comprar os leads, já gastei botar a galera
na live, já gastei tempo para dar o pit e eu não consigo falar com todo mundo, se eu aumentar quatro vezes o meu alcance para falar com as pessoas através de pessoas, contratar quatro vezes mais, cinco vezes mais pessoa, onde eu tenho um risco reduzido, porque eu posso pagar os 50.000, se eu perder os 50.000 de salário dessas pessoas, não, de longe eu vou quebrar o negócio. É um teste que vale a pena. a chance de eu conseguir eventualmente dobrar o meu resultado, né, triplicar o meu resultado com essa alavanca, ele é possível de se
acontecer, né? E aí a gente colocou esse teste em prática, que eu acho que é um dos grandes limitadores da cabeça de muitos empresários estão nos ouvindo, que o cara às vezes quer sofisticar, eloquecer, a gente vai falar de outras aqui, de mídia, de tecnologia, de capital, mas o cara não consegue, ele tem um bloqueio de ter mais de que 30 pessoas na empresa dele, né? Hoje, sei lá, 96% das empresas do Brasil faturam menos de R$ 1 R 1 milhãoais. E às vezes tu vai lá e olha o negócio do cara, cara, não, mas
como é que eu faço TikTok? Eu vi lá o Thiago viu a galera do primo, como é que eu piro no na rede social? Falei: "Cara, mas como é que tu faz hoje? Não, hoje eu faço X, cai num vendedor, o vendedor vende. Então por que que tu não contrata 10 vezes mais vendedor?" Falou: "Pô, mas será que essa ideia é mais inteligente?" Cara, não sei. Mas tu que tu sabe fazer? A Jecti, a Avon, Mary K, o que que é? É 100.000 vendedor. É 50.000 vendedor? É 1000 vendedor porta a porta. não é nada
muito mais sofisticado do que isso e são negócios incríveis. Então, acho que a primeira grande alavanca que a gente para sintetizar aqui de tudo que vocês trouxeram e a gente vai usar cultura, vai usar partnership, vai usar processos para obviamente fazer isso rodar da melhor da melhor forma, é pessoas cara, tem que ter mais gente, uma pessoa, muitas mudam o jogo, mas umas vezes é uma alavanca incrível. Uhum. É, aí eu vou pros grandes talentos, que hoje é um dos tempos que eu mais dedico mais tempo a recrutar talento. Pô, tu conheceu lá o Fernando,
tu conheceu bem o Fernando, a gente fez o deal da stage parte para trazer o Fernando para V4, os meninos aqui contigo. Uma pessoa, cara, pode mudar muito jogo porque o nosso tempo sempre vai ser limitado. Então, às vezes a gente tem mais projeto do que gente para gerir. Então, se a gente consegue treinar ou recrutar alguém muito bom, como foi o caso dele, para mim também é outro jeito da gente mudar o jogo, como foi o teu Fernando aqui, Fernando de vocês, né, que assumiu aqui a liderança do grupo também. Sim, cara. Cara, eu
acho que essa das partes mais difíceis hoje, cara, recrutar, recrutar, treinar, é, e essa pessoa performar. Sim. É, você tá falando de alavanca e realmente é muito difícil. Uma vez o Dener mesmo me ensinou isso daí. você trouxe um conceito que é eh assim, nem todo profissional é uma alavanca, não é? Então você tem eh dois tipos de profissionais, que é o profissional, é o canhão e é o profissional que é a munição. É isso. Então cara, se eu contrato mais munição, isso aqui não é uma alavanca, eu vou aumentar o meu faturamento, né? Então
trago mais um para fazer a mesma coisa. Eu tô aumentando o meu faturamento. Alavanca é o canhão. Porque se eu tenho um canhão e vou botando um monte de munição lá dentro, chega uma hora que não adianta pôr mais munição. É isso. Não dá para tirar mais rápido. Agora o o o canhão não, o canhão ele desbloqueia aqui, cara, uma nova linha de crescimento. E tem os profissionais que dão essa escala, que é o canhão, e tem os profissionais que é só munição. Então, para mudar o jogo do negócio, eu preciso atrás dos líderes. Exato.
Grandes líderes, pessoas que mudam o jogo porque elas contratam a própria munição e aí elas dão a vazão. Então a gente precisa cada vez mais de canhão na empresa e fazer de tudo para eles ficarem, alinhar eles com o futuro e etc. Isso daí é um grande elemento. Foi pras empresas que tu participou também, né? A liderança, cara, é gente, porque tu não fundou nenhuma das empresas, né? Além da da tua atual, né? Não, não. Vamos lá. Não, eu meu primeiro CNBJ, eu tinha 21 anos. Uhum. E foi lava jato que lavava carro, não dinheiro.
Tom sustão aqui. Lava-jato. É depois confecção, depois loja de carro. E aí foi, eu tenho hoje rede de clínica odontatológicaente de 42 anos. Como que é essa tua relação quando tu entra lá, por exemplo, naquiti? Cara, a primeira relação é o seguinte, se o resultado tá ruim, eu passo o pressuposto que a cultura tá ruim. Se a cultura tá ruim, as pessoas que estão lá fizeram merda porque CNPJ não faz nada sozinho, entendeu? Aí tu tem que entender se a pessoa E outra coisa que é muito comum, se o cara tá há 5 anos numa
empresa, a empresa tá 5 anos com resultado ruim, ele transformou resultado, ele normalizou o resultado ruim. Resultado ruim não pode ser normalizado. Hum. Entendeu? E ele normalizou aquilo. Esse cara não faz o Tonald. Esse cara tem que sair. Você tem que mudar a mentalidade, entendeu? A mentalidade do cara que é focado em crescimento. Porque você pensa o seguinte, o resultado tá ruim há 5 anos e ele não pediu conta. Uhum. É uma coisa estranho, né? Tá estranho. Segundo, ele não pediu demissão e ele não fez o round. Uhum. Entendeu? Então, primeira coisa que a gente
entende é a mentalidade, né? Na contratação, eu falo, se você tem que contratar alguém, começa pela mentalidade. Skill, o cara pode até aprender, entendeu? A parte técnica, ele pode aprender, mas a mentalidade não. E a questão do talento, eu concordo com vocês. Mas quando tu tu fundou tuas empresas lá com 20 anos, quando tu entra na Jequtti, tu entra como executivo. Geralmente tem dois modelos do Tonal, né? A Jeqt era assim, eu entrei como executivo, eu entrei como presidente da Ject Hidrogen e mais as empresas de saúde do Silvio e depois fiquei como vice-presidente do
grupo. Eu entro como estatutário, tal, bonitinho para poder fazer o negócio. O meu ponto é você foi esse canhão. Sim, porque ele precisou de você para fazer o negócio, fazer 10 x. Agora pensa o seguinte, um canhão sozinho também não vence a guerra. É o ponto que o N tava trazendo. Ele falou: "O Sul tem que começar a replicar o modelo. Não se economiza no capital intelectual. É burrice sim. Eu acho que tem tem um negócio importante que eu acho que vocês não levantaram a bola, mas eu acho que é legal é que também o
canhão errado você vai começar a levar fogo amigo, né? Você contratar um canhão errado pra sua empresa. Você peg o canhão errado, ele tá mirando pro lado errado. Mirando pro lado errado. Tá tipo assim sangrando mais a empresa que devia ter salvas sangrando. O que acontece muito nas empresas que às vezes faz entrevista, vê o currículo, fala assim: "Cara, esse cara é excelente". Mas não necessariamente é excelente para você. Vou te contar um negócio, não contrate pelo currículo. Liga pro dono e se possível, se fosse, se você tiver contratando um diretor, um se level, liga
para ele. Vou contratar um, um de vocês dois aqui. Eu vou ligar pro Negro na sua frente. Fala: "Você tem uma relação boa, você saiu de lá por quê?" "Ah, porque eu cansei." Vamos, vamos ligar para ele. Eu quero entender. Negro, se você tivesse oportunidade, você contrataria ele novamente? Essa é a pergunta. Se você falar comigo sim, aí eu faço mais perguntas. Você falar não, eu desligo, olho para ele e falo assim: "Me conta uma boa história". Se o cara que te conhece não te compra, por que que eu vou comprar? Me contar a história.
Cara, segredo de uma boa entrevista, não liga pro RH, porque o RH fala o seguinte: nada que desabone a conduta. Aí você pergunta: "Não, tô perguntando se ele é bom. Nada que desabone a conduta, isso não é [ __ ] nenhuma". Então liga pro dono. O dono conta. O dono fala: "Bicho, eu não contrataria". Não precisa falar nada. A pergunta é: "Daniel, você contrataria novamente o Fernando?" Não, obrigado. Desliga o telefone, vou virar para ele. Fernando, me conta uma boa história. Não. E a o Fernando foi um dos caras, segundo cara que eu vi. Eu
eu não sabia desse conceito. Talvez quem tá nos ouvindo também não saiba, que foi um dos caras que eu conheci que tinha ganhado uma luva para ir para um lugar que é o cara. Então isso eu não conhecia. Não tira ninguém sem luva. Então o cara já tava no lugar e aí o eu fui eu fui se de carreira. Todas as vezes que eu troquei de co para se tinha luva. Você pagava uma luva? Eu pagava. Ó, para quem tá nos ouvindo, tá dizendo o seguinte: o cara chega aqui e fala pro Lucão: "Lucão, vem
montar meu podcast". Não, mas eu já sou sócio aqui no grupo Primo. Então, cara, toma 5 milhões. Você vai ensinar, você vai ensinar a turma a levar o Lucão? Porque o Lucão, Lucão, essa história do Fernando, o Lucão, ela é sensível tipo assim, qualquer calança o menino. Então, 2 milhões, 2 milhões no Pix. O Lucão tem o número dele, já me falou já. Não, [ __ ] [ __ ] O cara não tem emoção. Sou um desgraçado. Eu falei para ele que meu número era 100 milhões. Você tá com a gente só pelo dinheiro. Ele
virou, eu falei 100 milhões. Mas olha, olha a cabeça de quem tá comprando. Já vi o número aí, pessoal. 100 é um podcast que vai. Olha a cabeça de quem tá comprando, cara. O cara chega no executivo porque o cara canhão, ele não tá de bobeira, ele não tá pedindo emprego normalmente, né? Outra coisa, quer contratar gente boa quem tá trabalhando, irmão? É isso, isso, isso que ia perguntar. O cara bom, ele tá procurando emprego? Não, geralmente não. Ou ele tá de sabático, ou se porventura aconteceer o imprevisto e se ele for bom e ele
tiver boa relação, porque às vezes assim, o cara é muito bom tecnicamente, mas ele é um câncer, velho. Aí ninguém quer esse cara, acontece. Mas se o cara for bom e for um cara com boas relações, ele não fica muito tempo à toa. É, é isso. O cara tem uma alavanca assim, [ __ ] sensacional. Um dos conceitos mais interessantes que eu vi nos últimos tempos, que é o seguinte, toda empresa, ela costuma ter o que a gente chama de cap out. Cap out seria basicamente o teto dela, né? Então imagina que eu tenho uma
empresa que capta 100.000 clientes por ano, né? É por assinatura, digamos, ou clientes que compram de uma forma recorrente. Se eu tenho um churn de 50%, quantos clientes eu vou ter no final do ano? 50.000. 50.000 clientes. E aí eu capto mais 100.000 clientes. Eu vou ter quantos clientes? 150. 150. E a ter um turn 50%. Eu vou ter quantos clientes? 100.000. 75.000. Aí eu capto mais 100.000 clientes. Aí agora eu tenho 175.000. Aí eu tenho 50%. Então chega uma hora que eu vou chegar num teto de clientes. Vai chegar uma hora que eu perco
o que eu ganho. Certou. Então isso daqui é o que a gente chama de cap out. A gente tem um teto e a gente vai pegar esse modo de clientes vezes o faturamento e vai ser o capout financeiro. E a gente vai pegar iss aqui um valuation em cima disso e a gente tem o quanto vale o nosso equity. Beleza? Qual que é a alavanca? A alavanca é o seguinte, pro cap out não ter teto, a gente precisa descobrir qual é o nosso golden ratio. O golden ratio é o referral percentage sobre turn. Então imagina
que você tem um número onde o referral, que seria número de indicações, número de clientes que vieram por indicação maior que turn. Aí você tem um golden ratio positivo e sua empresa cresce indefinidamente. Você tem mais indicações do que pessoa saindo. Mais indicações do que pessoa saindo. Então imagina que para cada 10 clientes você tem, vamos supor que você tem um turn de 50%, mas vamos supor que desses 10 clientes você consegue seis clientes novos. A cada 10 clientes você tem seis indicações de cliente, você então vai ter no final das contas 11 clientes, tá?
Entendeu? Aí você tem a mesma lógica, recebe um de 50% e 60% de indicação. No final das contas você tem um gold ratio positivo, onde você descobre uma alavanca que seu negócio cresce indefinidamente. Top. Entendeu? Então, uma métrica importante para se olhar no negócio é o golden ratio. É você criar um modelo para que você tenha clientes te indicando novos clientes num ritmo maior do que você tem de turne. Isso aqui, inclusive, é uma das coisas mais interessantes que tem o negócio, porque as pessoas se esforçam para comprar mídia, comprar tráfego, criar um modelo para
aumentar a conversão, é, se esforçam mais para vender, faz uma oferta melhor, mas não chegam pro cliente e falam: "Cara, você tem algum amigo para me indicar para eu poder oferecer para ele isso daqui com uma condição especial?" Sabe? Então assim, pedir indigação foi o que no meu caso mudou meu jogo lá atrás quando eu era assistor de investimentos e é o que muitos negócios deixam de fazer e deixam dinheiro na mesa. Pô, tem um monte de gente precisando no mesmo serviço e o cara não pede indicação, né? Então isso daqui para mim é uma
ba eu apliquei isso também na a galera pensa em recomendação só no cliente ativo que eu comecei a fazer. Acho que o que vocês fazem aqui também é pedir recomendação para todo toda reunião que eu faço com uma oportunidade com o lead. Sim. Então, pô, se eu tenho 10 leads gerados, eu vou fazer reunião com cinco e cinco vão dos cinco, dois vão fechar e só dos dois eu pedir recomendação, eu vou ter um cap menor do que se eu pedir a recomendação já pro cinco que eu fizer a reunião. Sim. Total. E aí eu
torno torno o processo sustentável sem depender de mídia, né? Total. Não, uma uma alavanca também interessante é arbitragem de múltiplo. [ __ ] cara, arbitragem de múltiplo é muito bom. Então, vamos supor que também de capital aberto, cara. Sei lá, ser negociado a 10 vezes dá, pô, tudo que você conseguir comprar aqui há três vezes dá, você compra, pô. É, isso aqui é uma uma alavanca tradicional onde você tá pegando alguém com pressa, antecipando o futuro é valor presente para essa pessoa e trocando isso para um futuro mais brilhante. Você tá falando uma coisa que
eu vejo muito ultimamente é o seguinte, o cara que ele pensa no equity, ah, estou trabalhando equity, estou trabalhando, cara, se você trabalha profit você trabalha equity. Uhum. Não existe uma maneira melhor do que você trabalhar solidez e lucratividade do que você trabalhar equity. Ah, não, mas o Uber não tinha, é uma exceção. Ah, o fulano, é uma exceção. A regra é profit e segurança gera equity. Só que a a galera costuma pegar as exceções. Eu não sei se já viu isso. Tudo que é exceção e é extraordinário vira regra, só que literalmente ela pode
ser a regra das exceções. Isso aí. Então, quando você fala de equity e todo mundo fala disso, ah, eu quero vender meu negócio, meu irmão, trabalha a lucratividade dele e trabalha a governança. Então você dá segurança, dá lucro, melhora músculo de abidar, certo? Que aqui a gente tá falando da alavanca de capital, né? Então a gente falou bastante da alavanca de pessoas. É, geração, porque gera profit é uma alavanca de gestão. Eu sei que essa alavanca de capital, que é um lance que vocês falam muito aqui, acho que é um ponto que tu vai poder
aprofundar lá no evento, ela é uma que a gente é pouco sofisticado no Brasil. Eu até tava lendo a biografia do Hellow Musk, te contei essa aquela vez que a gente gravou. E aí ele fala, em alguma altura do campeonato, ele tava estudando lá em engenharia, ele fala: "Cara, se eu não estudar negócios, eu vou trabalhar para quem estudou". Ele começa a aprofundar nisso. E se tu for ver, ele é um cara muito sofisticado em instrumento de capital que um pouco a gente tem acesso, né? Talvez fora do mercado americano lá que tem os instrumentos
de capitais específicos, ele nunca teria conseguido fazer. E não tem milagre, viu, irmão? O cara tem sem capital fazer crescer meio [ __ ] Não tem milagre. Às vezes você, o primeiro pressuposto de um turn around é você olhar se você tem recurso para fazer ele como dívida. Uhum. É porque é o seguinte, cara, se você tá com EBD negativo, nem RJ você consegue pedir, [ __ ] não te aprova o plano. Então tu tem que fazer a coisa virar. Tem gente que fala assim: "Cara, não, não, não é importante. Captação de recursos é importante
para vocêar tudo, acho. Entendeu? Dívida estruturada é importante. Sim, sim. O cara botar que é lei não mexer no capital de giro. Capital de giro é sagrado. Você não investe e nem bota dividendo no capital de giro. Você faz isso com extra, com caixa livre, entendeu? Isso tudo são coisas que vai fazer você crescer, vai e que pouca gente entende. Quant você é um cara de finanças, quantas pessoas você conhece que a empresa começou a crescer, ele começou a ver o giro enorme, ele achou que tava rico só fazendo besteira. Ah, é muita gente, né,
cara? É muita, né? A maioria mais cedo ou mais tarde erra aí. A maioria é a maioria. A maioria eu vou dizer que os 80 90, né? Quando o cara começa pequenininho, ele começa a crescer, ele esquece que caixa livre é onde você tira dividendo, faz investimento, aí começa a comprar carro, começa a fazer um negócio e se e se ferrar. E e como é que o cara faz, como é que o cara toma cuidado para não cair nisso? Meu amigo, começa a entender que o seu fluxo de caixa, ele é sintoma de tudo aquilo
que você faz dentro da companhia. E esse, e você tem que ter na sua cabeça, o que que é o seu capital de giro, qual que é o valor que você precisa para girar a empresa todos os meses do ano e que este dinheiro você não mexe nele, mas pro cara entender isso, ele tem que ter um bom DRE, ele tem que ter um bom fluxo de caixa projetado, né? Tem que ter projeção de venda. Se você entende isso, os grandes caras que sofrem com isso é porque você cresce, você cresce e você chega ali
no meio. As empresas que mais sofrem são empresas entre 50 e 150 milhões, porque quando você chega a [ __ ] você tem muita gordura para queimar, mais difícil. Mas assim, esse meiozinho, o cara só entenda qual que é o seu custo operacional. E esse dinheiro que gira ali dentro, que a gente chama de capital de giro, por isso que chama, né? Não mexa. Mexa no seu caixa livre. O caixa livre é o quê? Tudo aquilo que é sed. É, cara, agora você falam de alavanca, né, cara? Essa essa coisa de capital, né, já que
tu tá falando de capital, tem acho que dois temas importantes aqui. Um deles é entender o seguinte, que cada R$ 1 de economia vale muito mais que cada R$ 1 de venda, né? E isso na estrutura de capital, isso é muito importante, porque cada 1 milhão de bit, né? É 1 milhão de bita, pô. 10 vezes no mesmo. É exatamente porque olha só, se eu faturo R$ 1, cara, eu vou ter uma margem, sei lá, vamos supor que se negócio tem uma de 20%, então R$ 1 sobra 20 centavos. Se você economiza R$ 1, sobra
R$ 1, então cada R$ 1 de economia vale muito mais do que R$ 1 de faturamento aqui para começar. Então é importante olhar para isso. Do outro lado, na estrutura de capital, quando você fala de lucro real, lucro presumido, pois aqui é uma [ __ ] estrutura que pode gerar uma diferença de margem de duas vezes. É, então sei lá, você vai ter lá um lucro presumido, você vai pagar X% sobre o seu resultado. Quando você olha pro lucro real, cara, você tem muitas empresas usando de uma forma inteligente essa estrutura tributária para você de
alguma forma colocar alguns custos aqui que vão fazer o seu negócio crescer mais. mas vão fazer com que você evite pagar imposto agora sobre esse resultado. Então você acaba netando um resultado. Então imagina que, por exemplo, você vai comprar alguma coisa, uma estrutura, cara, nessa estrutura, em vez de você lá e comprar e essa estrutura ter um resultado, tem um lucro e você eh custo, paga um resultado sobre o resultado líquido, pô, você pode pegar, emitir uma dívida, exenta de pô de renda para sua pessoa física, você pode chegar lá, você faz o funding disso,
essa estrutura te paga juros, dizendo posto de renda pessoa física. essa estrutura eh aluga, né, de alguma forma esse ativo para essa empresa, essa empresa tem um resultado e já sai todo mês de um aluguel negativo. Então, se ela tiver um resultado proporcional aluguel, ela paga zero de imposto, essa empresa paga zero de imposto e você recebe zento. Então assim, uma estrutura como essa, cara, te traz uma um benefício tributário muito grande, entendeu? Você joga isso como um OPEX. Se você joga como o OPEX, ele não vai vai refletir menor margem de lucro lá embaixo
vai pagar menos imposto. E vou te dizer uma outra coisa básico para todo mundo que tá aí. A mentira que também conta, ah, você entra na empresa simples e vai presumido, vai pro real. Não tem empresa tem que abrir no real. Se você tem uma margem líquida de contribuição acima de 15%, vai pro real, irmão. Acima não, abaixo de 15%. Abaixo vai pro real. Porque geralmente o presumido tu vai pagar 16, 17. Se tu tem 10, que que tu tá fazendo presumido? Tá pagando mais imposto. Sim, total. tá pagando mais imposto, vai direto pro real.
E o real tem isso, você tá no lucro real, ó. Tudo que você faz investimento com a capacidade de ser enquadrado contabilmente no OPEX, Uhum. Ele vai diminuir sua contribuição de bosta de renda. Cara, quem faz muito isso daí é o pano Bianco, né? A estrutura de tudo mais. É porque assim, ó, hoje que que é mais, que que é mais vantagem? Você abriu uma smart fit ou pano bianco? Pano bianco, cara. É provavelmente o pano bianco, porque você vai ter um um capx muito mais baixo, aí você vai ter um Opex ali que é
alinhado com a sua operação, então com menos capital você consegue trazer às vezes o mesmo resultado. Então, como você vai e ver o seu retorno em cima do capital que você colocou, pô, cara, você vai colocar um capital muito menor para ter um resultado muito parecido. Por isso que a pano banco, mexe mais, lucra mais. Eu fiz essa no orçamento desse ano. O que que eu fiz? Assim, eu peguei a planilha lá do nosso DRE, do nosso forecasting, toda a projeção do ano e eu tava insatisfeito com o resultado ali da que a gente tava
gerando ali na última linha. Eu fiquei olhando linha, linha, cara, o que que eu posso fazer aqui de alavanca, de alavanca. Aí nessa de imposto, no meu negócio, como é modelo de franquia, aí a gente tem que, a [ __ ] do Brasil é que a lei é muito complexa mesmo, para te achar as oportunidades, tem que investir tempo. Aí eu falei: "Cara, tem imposto para caramba aqui". E aí eu olhei, olhei e falei: "Cara, mas a gente é uma franquia". Franquia tem uma isenção fiscal sobre o fundo de propaganda. Então, se eu tenho uma
receita na franqueadora que é fundo de propaganda, que as franquias pagam pra franqueadora, esse essa receita não deveria tributar. E aí eu não tava declarando essa essa receita como fundo de propaganda, tava declarando como ROIDS que daí tributa normal como serviço. Aí eu falei pra galera, galera, essa a receita aqui toda é fundo de propaganda, na verdade a gente precisa bucá-la da maneira correta. E aqui a genteou R 5 milhõesais de margem, porque não paguei esse imposto que é respectiva R 5 milhõesais. E vou te dizer uma coisa, o revés é verdadeiro. Isso aí é
para você ficar com a sua empresa. Agora, o dia que você quiser me entregar sua empresa para vender, eu vou transformar, muito provavelmente, dentro das premissas contábeis corretas, todo o seu apex em Capex, que aí eu melhor seu ebita, e eu melhor múltiplo. Aí você, mas você fica com ela, né, com essa margem? Não, eu te dou ela, eu fico só com 10%. Fica com fo, né? Que é é o jogo do ML também, né? Na hora você tá no dia a dia com a empresa, quanto mais OPEX você tem, menos você tem lá na
última linha. Na hora de vender, você tem que fazer o quê? A cada 1 milhão no seu no seu EBIT, se o múltiplo for 10 vezes, é 10 milhões de sua bolsa. Agora só antes de vocês isso aí, isso aí precisa de de anos de estrada para fazer, né? Pera lá, antes de vocês abrirem o próximo ponto, pera lá, vocês estão vocês estão vendo a interação, o negócio rolando aqui? Isso aqui nós estamos a meia hora 35 minutos. Imagina que você pode passar o dia inteiro com os caras. Verdade. Você pode passar o dia inteiro
com os caras. Então, dia 3 de junho vai ter o evento, a alavanca e vai est os três reunidos. Você pode mandar lá no Instagram da V4 Company alavanca, você vai receber todas as informações ou QR code ou o link na descrição. E você tem o cupom aqui primo 10 para você ter desconto nisso e ainda tem uma série de bônus. Olha só, cara. Imagina se passar o dia inteiro, velho. Tem aqui dia 3 de junho dá uma já, já ia salvar, cara. Uma coisa aqui, ó, um site aqui já você falar assim, [ __
] salvei o negócio, cara. O Dan arranjou 5 milhões na empresa dele lá, cara, olhando uma linha. Tem uma boa que eu queria que o Lázaro comentasse que que eu gosto muito, como a gente f alavanca, vem muito a alavancagem na cabeça da galera que é lance da dívida, que é um tema bem polêmico. Tem vários clientes lá na na V4, Lázaro, que o cara chega e fala assim: "Não, eu pago tudo à vista pro meu fornecedor". Ah, como é que tu vê essa esse tema? Cara, dívida é bom, dívida não é ruim, você tem
que saber trabalhar com ela. E outra coisa que eu falo muito, se a sua empresa não tem condição de pagar 1.2, 1.3 de taxa bancária, ela é ruim, irmão. Fecha essa [ __ ] desse negócio, entendeu? Sério, velho, o cara não, não, não gosto mais de vou quebrar porque o banco tá me cobrando 1.3%, cara. Se tu tem um negócio que não tem condição de pagar 1.3% e ainda salvar você, fecha isso, velho. Fecha isso. Isso é o conceito, é, as empresas existem para deixar o acionista rico e ela viver com capital de terceiro. Conceito
primário é esse. Agora, se você não sabe trabalhar com dívida, se você não sabe fazer uma dívida estruturada, se você não tem um bom CFO, [ __ ] aí tá, aí tá errado, né? Tá errado. Que Ah, outra coisa, vou vender minha empresa, não tem dívida nenhuma. Cara, eu não faria isso. Uma dívida, o problema da dívida não é o tamanho dela, é sua capacidade de pagamento. Se a PMT cabe dentro do seu giro, ainda sobra, ah, eu devo, meu bit é R milhõesais, eu devo quatro. Se eu tiver alongado 60 meses, não me afeta
o valor. É, cara, olha só, esse negócio de dívida é muito interessante, né? Porque eu vou, para exemplo mais pessoal para poder ajudar no entendimento, mas na empresa isso também acontece, né? O que que o acionista quer? O aista quer hoy. Hoy significa return on equity, ou seja, retorno sobre o capital do acionista. Então eu quero retorno sobre o capital que eu coloco lá na empresa. Basicamente isso. O que que é o ROI? ROY ele é lucro líquido sobre patrimônio líquido. Então o lucro líquido que é final sobre o patrimônio líquido. O que que é
o patrimônio líquido? Patrimônio líquido é todos os ativos da empresa menos tudo que eu devo. Então vou imaginar que eu vou comprar um imóvel financiado. Então vou comprar um imóvel financiado. Então vou comprar um imóvel de 1 milhão. Então aqui no no meu patrimônio líquido eu tenho um ativo de 1 milhão. Só que eu dei uma entrada de 200.000, por exemplo, e agora eu devo 800.000. Beleza? Então o meu patrimônio líquido agora vai ser de R$ 200.000, certo? E aí eu pego esse imóvel de 1 milhão e eu coloco ele para alugar por mês. Eh,
e eu consigo alugar o imóvel de 1 milhão aqui por, vamos dizer, R$ 8.000, sei lá, R$ 7.000, R$ 8.000, pode ser. Vamos supor que eu consigo alugar por R$ 8.000. Então eu pego e alugo por R$ 8.000 e aí eu faço um financiamento de longo prazo aqui e eu vou pagar num financiamento de R.000 eh, talvez, cara, eh, sei lá, ã, 10% ao ano. Ah, sei l que tá alta, né? Mas tudo bem. Não sei, é que seja, vamos supor, R$ 5.000, sei lá, vou pagar R$ 5.000, não, cinco é muito, na, vou pagar
uns R$ 4.000, pagar uns R$ 4.000 de financiamento, tá? Então, no final das contas, o quanto que é o meu lucro líquido mensal? Meu lucro líquido mensal vai ser 8000 - 4. Uhum. Então, sobra 4.000 de lucro líquido mensal. Eu multiplico isso por 12, então vai dar 48.000 de lucro líquido anual. E quanto que é o meu patrimônio líquido? É R$ 200.000. Então o meu ROI é 48.000 sobre 200.000. Isso daqui vai dar mais ou menos 25%. Então aonde que eu consigo investimento que me renda 25% ao ano? Essa é a lógica, não é? Só
qual que é o problema? Conforme eu vou quitando mais o imóvel, o meu patrão líquido vai ficando maior, aí o meu retorno diminui. Então chega uma hora que começa a cruzar esse ponto de tal forma que faz sentido eu pegar mais capital emprestado para poder investir no próximo imóvel eventualmente, né? Claro que você traz um tipo de risco nisso, porém essa é a lógica. Quanto mais tempo você conseguir contrabalanciais daqui, pô, mais exponencial vai ser a evolução do seu patrimônio, né? E esse raciocínio funciona para empresa com dívidas estruturadas, entendeu? É, é a mesma coisa
dentro da empresa com dívida estruturada, entendeu? Você faz a mesma conta, você tem uma margem e rebítida de 20%. Uhum. Que a margem ebída é o seu gerador de caixa operacional. Será que eu não posso pagar 1,5% é pro banco para poder fazer esse negócio crescer mais? Sim. Já que eu gero 20, é cara, eu tô numa operação por para comprar empresa é muito comum o falar é operação de compra. Hã? É compra de empresa ou não? [ __ ] não posso falar, cara. Mas deixa eu te trazer esse exemplo que é um exemplo que
eu acho que é muito bom, mas fiquei com vontade de explicar na prática isso daí. Pensa que a casa é que eu podia pegar e fazer uma gastar o din vista agora e eu tô numa operação para não me descapitalizar e ainda assim, cara, enfim, é loucura, mas realmente a gente pode, quem for no dia eu falo, mas pega pega pega, vamos trazer pr pra empresa pro tem vários ativos da empresa que poderiam ser esse imóvel que tu exemplificou perfeitamente, mas pode ser outra empresa, pode ser outra empresa, pode ser vou, por exemplo, o Bernardo
Arnou, que hoje é um dos caras mais ricos do mundo, criou a Luis Tom, a primeira aquisição que ele fez no mundo da, a primeira empresa que ele criou no mundo da moda, ele não era do mundo da moda, ele era um cara de real estate, que a família dele era de reales, né, de imóveis. E ele foi pr os Estados Unidos e aí ele pegou um táxi em Nova York e o taxista ele falou que era da da França e o taxista falou: "Pô, a França da Jor falou: "É da Jor". E ele falou:
"Caralho, o cara conhece a Jor". Naquela época não era tão conhecido assim para ele. Foi a primeira vez que ele foi pr os Estados Unidos. E a Jor tava mega falida na mão de uma de um gestor maluco lá. E aí ele aprendeu um conceito nos Estados Unidos que chamava leverage byouts, né? Leverage alavanca. Uhum. E aí o que que é o leverage byout? Ele aí ele volta pra França e ele vê quanto custaria para comprar a Dior. Aí custaria, sei lá, 100. E ele tinha 20 do dinheiro dele e ele foi lá e arrumou
80 via uma dívida, que é o esse mecanismo que que nos Estados Unidos chama leverage by, um lbo que ele usou capital de terceiros para comprar esse ativo e usar o próprio fluxo de caixa desse ativo que é o respectivo aluguel, que era o fluxo de caixa que aquele ativo daria, mais as sinergias para pagar o a dívida que ele tava tomando para comprar aquele ativo. E aí todo o equot que ficou no ativo depois que ele foi criando a dívida com o próprio flux de caixa do ativo é dele, porque ele é sempre seu
don do ativo. Ó, eu sou presidente do conselho de uma empresa que a gente tá na terceira sem tirar R do caixa comprar empresa, usa é aquisição usando papel e dívida. Eu uso o papel e geralmente vocês fazem, você faz uma captação, você faz uma emissão de dívida, dívida estruturada, eu uso o papel SA, eu faço evaluation de uma empresa contra outra com modelo simples. Vou chegar perto de você e falar contigo: "Cara, ó, meu baby tono passado dividido por 10 milhões de ações, você vai fazer o mesmo. Chegamos nos dois evaluation, eu sou muito
maior que você. Você vai ter um pedaço do meu do meu steak aqui. O que vai pro seu bolso, eu vou te dar, só que eu pego a dívida estruturada, eu posso, pode ser um banco, pode ser qualquer coisa. paga o cara, o cara traga o cara para dentro. Então eu pego o exemplo aqui, ó. E cara, hoje tá muito interessante, cara, porque assim, você tem, você pega, o pessoal faz no num BBA, no Santander, no você pega CDI BTG, BTG, CDI mais 1,5, CDI mais 2, entendeu, cara? [ __ ] o negócio se for
para dar CDI, é o que o Lázaro falou, né? O negócio tem que dar pelo menos 20% ao ano, né? Dependendo do ativo que você tá comprando garantir, né? E ainda longa, longo prazo, entendeu? Tal. Só pega pega o exemplo aqui, você que tá nos vendo, nos ouvindo, daqui a pouco você que tá ouvindo esse episódio, você é um outer, um singular dentro do seu setor, né? pouca gente do seu setor. Eu tava falando com uma viagem que eu fiz na China, tinha um um cara lá no grupo que ele tinha uma empresa de transportes,
caminhão para [ __ ] e tudo mais para trolar, sei lá, uns 50 milhões. Pô, o cara era singular, a maior parte das pessoas, do tamanho dele, ele comprou a empresa, ele era fez um manage buyouts, ele era um executivo e ele comprou a empresa com uma operação desse tipo que a gente falou aqui. Então, pô, o cara já é diferenciado. Ele era o CFO, a empresa tava gerindo mal, ele fez um manag, ele comprou empresa com dívida. Aí eu falei para ele, cara, quantas empresas igual a tua de 50 milhões tem que os gestores
atuais são igual aos gestores anteriores que tu tirou? Um monte. E quando estão ouvindo esse podcast, aprendendo isso, indo no evento e tudo mais, para que daqui a pouco tu possa ir lá começar a fazer exatamente o que Lá tá fazendo, fazer uma consolidação, pegar vários players de 50, 50, 50, até porque o bom transportador, esse cara, esse amigo seu aí que tá com 50, ele você não ficar esperto, ele quebra, que transportadora quebra de pato cheio. É um negócio que não dá para ser pequeno. Transportadora não dá para ser pequeno. Se ele tem que
comprar, porque se ele tiver o dono de transportadora, tá vendo a gente aí até uns R 100 milhõezinhos deais, bicho, ele tá no fio da navalha o tempo inteiro, que é margem apertadinha, imagina. E além de margem apertada, a concorrência, o desespero para você entregar a liquidez, você assina qualquer contrato, 90% das transportadoras no Brasil hoje é um business que mais quebra, um dos que mais quebra, que ele é complexo giri financeiramente. É. E ele quebra de pate cheio, contrato lotado. Sim. O cara fecha o contrato, entra na guerra de preço para fechar contrato e
tá ferrado. Então a aquisição e a consolidação é uma alavanca fenomenal pro cara que trabalha na transporte. Agora, cara, que faz de alavancas, né? Acho que tudo que tem em grande escala numa empresa tem espaço para alavanca. Então, imagina que você tem um vendedor na empresa, é difícil você botar uma alavanca aqui. Você pode melhorar a performance e tal, só que a começa a ter 10 vendedores fazendo a mesma coisa. Agora você tem 100 vendedores, agora você tem 1000 vendedores. Caramba, pera aí. Tem coisa que todos os vendedores fazem a mesma coisa todo dia. É
isso, né? Então agora a ideia não é mais eh começa a ser menos vantajoso contratar mais vendedor do que melhorar o processo dos 1000 vendedores. Porque se você eh aumenta a conversão de venda em 1% de número absoluto, [ __ ] cara, é, se eles convertem 1% da lista e você começa a converter 2%, você dobrou o seu resultado sem você aumentar o seu custo necessariamente. Então você começar a olhar para melhorar o pit de venda, você pegar as atividades operacionais e começar a reduzir o tempo que eles usam as atividades operacionais, começar a melhorar
a tecnologia, começar a melhorar para fazer com que eles liguem pros clientes certos ao invés daqueles que vão fazer eles perderem tempo, começar a trazer um scoring pro cliente certo. Tudo isso alavancas, né? Eu pergunto para vocês, em tecnologia, o que que vocês consideram que poderão ser alavancas interessantes hoje ou em cases que vocês já tiveram? Claro, a a mim a grande categoria aqui e é mídia, né? Obviamente vou acabar falando de mídia digital, mas sempre mídia foi uma tecnologia há muito tempo. Mídia é um tipo de tecnologia que é uma grande alavanca. Ou seja,
se eu tivesse aqui sem e a gente tá usando um veículo de mídia, a gente estaria, eu estaria falando para quatro pessoas. Aqui a gente tá falando para dezenas de milhares de pessoas por causa de um veículo de mídia que não era diferente antes da da mídia digital. Então dentro de tecnologia, para mim a grande alavanca que ainda é muito mal explorada é mídia. é a gente conseguir usar as tecnologias de mídia, seja na rádio, seja na TV, seja na mídia digital, no social mídia, o que for, paraa gente conseguir falar com mais pessoas. Então,
ao invés do meu vendedor, eu vou lá e vou contratar um vendedor para bater de porta em porta na Jequtti e vender, que pode ser um caminho que funcione, versus ele lá na TV, lá no SBT, lá no Facebook, lá no TikTok Shopping, falar com milhares de pessoas ao mesmo tempo, isso é uma grande alavanca. Hoje a gente tá um mês de começar o TikTok Shop no Brasil, cara. Isso vai ser um arregaço no varejo. Você acha que vai mudar esse negócio muito? Assim, cara, tikt que TikTok tem 100 milhões de brasileiros que acessam TikTok
duas horas por dia na média por dia. Por dia. 10% do tempo. Não, não, pera. 100 milhões de brasileiros. 100 milhões de brasileiras s TikTok. Duas brasile, você tá certo esse dado? Você sabe que metade do Brasil usa duas horas por dia o TikTok? É, duas horas por dia. Metade do Brasil vai mudar o jogo. O TikTok Shop vai mudar o jogo. É. E pensa o seguinte, o cara tá du horas do dia ali e ele com um clique todo mundo, ele com um clique vai conseguir comprar a parada, mano. Ele com um clique vai
conseguir comprar a parada e o varegista vai pagar 100% de comissão pro TikTok e ele pode pagar uma comissão por Mas aí deu uma ferrada no marketplace. Deu uma ferrada bonita que o mercado marketplace 15 16, tipo assim, um mercado livre, essas coisas na média eu ten que rate média do marketplace no mundo, tá? Então assim, quando você faz marketplace, quem são os grandes do Brasil? Mercado Livre, iFood, Amazon, Amazon, é americanos já foi, já nem tanto. Mas o ponto é, cara, imagina que eu abri uma loja no bairro, no shopping, hoje eu posso plugar
outros creators, eu não preciso plugar conteúdo. Isso é verdade, eu posso plugar outros creators, pagar seis por TikTok e quatro por creator. É 10% de comissão. Quanto que é a comissão do shopping hoje? Ainda é ainda é 70% do marketplace. É, é, sabe, sabe que o que acontece muito, por exemplo, no TikTok, tem uma área de creators que, tipo, sei lá, uma unilever da vida abre uma campanha e o creator vai lá e se cadastra e ele faz propando do produto e ganha comissão em cima do que foi clicado. Então é uma aquisição muito mais
barata para de media. Ele não precisa necessariamente fechar um contrato com porque a o TikTok tá intermediano uns eh shop da vida da Amazon, só que o pessoal usa como conteúdo. Isso é é direto, entendeu? O link como comportamento muda, né, cara? Assim, isso é show. Tikt é a rede social número um da China, né? Então o desafio de se manter relevante no longo prazo, ele é real Brasil quase também. É. E aí cara se for lá de mídia paga daí, né? É isso que a gente falando de mídia orgânica que vai mudar o jogo.
Mas uma alavanca hoje que eu usei muito na V4, aí passo pro Lázaro falar sobre esse tema de mídia e AI. Pô, pega uma rede franquia. Quantas redes de franquia tem no Brasil? 3.000, 5.000 redes, né? Algumas com 3.000 lojas, 4.000 lojas, várias com 100, 10, 20. Hoje a a maior parte das redes de franquia elas terceirizam para o franqueado a responsabilidade de fazer parte do seu marketing. Ela faz lá o marketing institucional, mas todo franqueado ele bota um pouquinho de mídia digital. Bota R, 3, 4, R$ 5.000 de mídia paga na loja dele. Então,
se tu pegar uma rede que tem 100 lojas, o franqueado tá colocando ali 1000, R$ 2.000, R$ 3.000, que é muito pouco. O alcance dele é muito restrito, mas se juntar, só que juntar, tô falando de 100, 200, R 300, R$ 500.000 de mídia. O que que a gente fez na V4? A gente não permitiu que os franquados colocassem mídia local, nas unidades dele e a gente concentrou tudo numa única conta de anúncio. Por quê? A grande AI que a gente tem no mundo, assim, que funciona muito, é a AI dos anúncios, a AI de
mídia paga, né, que não é AI generativa, mas é a mesma lógica. Quando tu pega uma conta de anúncio no Facebook e pluga nos teus dados e tu começa a enviar os teus dados de CRM, de cliente, ah, isso aqui é um bom cliente, isso aqui é um bom cliente, tu manda esse sinal, essa informação pro Facebook, a o a o machine learning, a dele tem seus nomes técnicos, mas na prática é ele começa a entender como você é e buscar pessoas parecidas. Então vocês já compraram mídia vocês mesmos há muito tempo para vocês fazer
aquela segmentação por interesses, né? Buca like. É a de interesse, lembra de interesse? Ah, eu quero pegar uma pessoa de X. Essa segmentação toda vai morrer, não vai existir mais. Ela vai ser 100% automática. Então tu vai plugar o teu CRM com a chama de server site com o servidor do Facebook, por exemplo, e ele vai olhar teu CRM e ele vai encontrar as pessoas parecidas. É um look alike 100%. Nossa, é um público semelhante. Então ao invés de eu deixar pugar com seus force ali, isso pro teu CR. Então, ao invés de cada um
dos meus franqueados tentar sorte sozinho, porque ele, qual que é o problema do franqueado tentar sorte sozinho? Ele tá usando uma alavanca de mídia, mas ele tá sozinho. Ele é pouco sinal que ele tá mandando só da loja dele. O que que a gente faz? A gente manda tudo central. Então, junto lá hoje, a gente coloca 3 milhões por mês de mídia paga, o Facebook encontra os melhores clientes e eu distribuo conforme qual é o melhor franqueado. Então, lá no Netão, a gente tá fazendo a mesma coisa no Netão, a gente faz uma campanha central.
Vocês ter no Netão. Sim. A gente faz uma campanha central, aí o Nigro clicou no número oficial do Netão. Aí a Eai vai perguntar pro Nigma. Aai entra e pergunta: "Pô, da onde que tu é?" Aí tu fala: "Pô, sou de Alpav". A gente pluga você na loja de Alfa por trás, você tá falando com o mesmo número. Só que eu não tive que fazer cada um dos franqueados, né? Então, comprar mídia isolado. Então, esse é o próximo nível. Isso fora e a generativa. Eu falei de generativa aqui na conversa com você. Ah, então cara,
tem muita, muita leverage, muita alavanca disponível em tecnologia, principalmente em mídia e alcance de Ah, que bizarro isso. Você como marido da tiktoker que reforma a casa, você olhar mais o TikTok shopper mesmo. Não, comecei ontem. Imagina ela vendendo materiais de construção no TikTok. Imagina, posto isso. É a maior vendedora de mármore traventino romano. Compre o piso igual da compra o piso, né, pô? Já pensou na lance dela? Mostrar essa casa, cara. Compre também esse negócio negócio. [ __ ] isso aqui é estourar p estourar isso. Conecta com o lance de DC, né? Já viu
essa user? Cara, esse aqui é outro lev [ __ ] que vai vir forte pro Brasil que é muito forte no mundo, que é user generated content. Uhum. Então é o usuário produzir conteúdo sobre os teus produtos. É exatamente que é isso que tu acabou de falar. Cada uma das pessoas vai poder fazer uma rendinha extra. O cara fala: "Pô, comprei esse perfume aqui na Jeiser comprar, tá aqui jáou como afiliado Jeitive e TikTok só vente." Uhum. E aqui cara, né? Assim, eu sou mais velho da mesma nem falar, né? Basta olhar. Mas assim, par
do presuposto que assim, eu fui resistente para caramba entre salva, saber? Eu surgi pouco tempo, porque para mim era o seguinte, imagina ficar igual esses caras aí falando esses troços na internet, eu não preciso disso porque eu sou um cara do off. E quando eu apareci a primeira vez, o que eu ganhei de sarro na Faria Lima? Neg olhava para mim, ih, virou coach, [ __ ] um homem velho virando coach, vira tirando sarro, cara. Hoje ninguém tira mais sarro. É. E ainda não aconteceu essa transformação com uma alavanca para mim ainda, talvez porque eu
não dê a importância devida para isso, mas é uma alavanca, velho. Eu tava conversando outro dia com um cara que fez uma estratégia com quatro, cinco personalidades pro business dele, que eu falei assim: "Putz, meu, como fez, como funcionou?" Tem hora que eu olho e fala assim: "É inacreditável como algumas pessoas, se abrir a boca, o cofre faz barulho". É, é um poder de persuasão e que também às vezes a TV funciona, sabe? Funciona, pô. Há um tempo atrás. Se o seu ticket médio for menos de R$ 100, eu há um tempo atrás eu fiz
caiu o e-commerce de uma uma uma rede de loja que a gente tava reestruturando com des moda na Luciana Gimes. É mesmo, cara. Despencou e comerce no no caso G tem programa ainda na TV na época. Isso foi em 2018, né? Isso foi em 2018. tava reestruturando uma loja e eles estavam usando todas as influencers do mundo, mas era uma grana pesada. Luciano custava R$ 200.000 por mês lá para fazer um negócio. Falei: "Faz aí, hoje eu tava hoje eu tava no pânico. Hoje eu tava no pânico lá fazendo motivação". Animal forte, né? Forte organo
SBT. 10 milhões mesmo, cara. A ultra a ultrafarma a que é forte orgão, vitamina do casal. Eu não sei nem para que que serve isso. Você chama vitamina do casal 10 milhões de faturamento. O R TV Maur falou que outra fma foi para outro nível com a Rede TV, cara. Ah, mas dá para ver porque a casa compra ela dá para ver da minha casa gigante. É que tipo assim é o público, o público alvo, a idade e a farmácia na TV é um negócio carinei como que a Rede TV faria grande. Você olha pra
Rede TV, eu sempre vi ela como [ __ ] mas não é o principal negócio da Mil, né? Não, não é o mínimo impossível. Ele que que ele tem de outros negócios? Tecnologia. É mesmo? É, eu não sabia. Há muitos anos. Caramba. Acho que é Tecnet o nome da empresa dele. Acho. Technet. Acho que é. Ah, então veio daí veio não veio dos problemas. Mas cara, não vou muito longe a XP lá, a história da XP, né? Se tu pegar quando ele quando o BM tentou começar XP, ele teve uma dificuldade ali com o modelo
de comunicação até ele fazer aquela mudança pro pro curso divulgado na zero hora lá em Porto Alegre que aí hoje tu faz aí 15 anos depois quando vocês entram e o digital começa, entra Red Ventors, entra tudo mais e a XP usa o mesmo modelo que é mídia, só que ela sai da Z0 Hora lá e vai pro Infomone, vai pro Negro, vai pro primo, vai pro pr pra Red Ventures e tudo mais. Ela tá usando mesma lógica de usar tecnologia de mídia, só que aqui a gente fala de uma impressora que imprime jornal em
escala pro pra rede social, pro Google, pro Facebook, pro YouTube, para seguir o mesmo modelo dela, cada vez com mais alavanca, mais alavanca, mais alavanca. Mas se ela não tivesse usado essa alavanca da mídia, que na época era zero hora, ela não teria tirado do zero ao depois que levado do um ao 1000, ela usou a mesma alavanca de mídia e tecnologia, só que de uma mídia que tivesse muito mais, f maior, fos uma alavanca ainda maior, né? É verdade. E outro detalhe que eu acho que tu vai gostar aqui para para falar é modelo
de negócio, né? Porque no fim a talvez a forma como a XP tava tentando operar o modelo de negócio sem esse e esse elemento da educação fosse dificultar que ela saísse do zero. Depois quando entrou educação ali com o curso, né? Talvez dá para chamar isso de uma alteração do modelo de negócio, educação passa a ser um pilar estratégico central, ela consegue tracionar aqui para vocês. Mais recentemente vocês passaram por vários estágios de mudanças de modelo de negócio, né? com a Portfel agora muda muito o game. Nós com a franquia, o Lastro deve ter vivido
vários desses modelos ao longo da da vida dele. Mas é que eu já vi tu falar aqui que eu boto muita fé e ten refletido cada vez mais sobre isso, cara. A melhor pessoa no pior modelo de negócio não dá resultado. As pessoas médias num bom modelo de negócio dão muito mais resultado, né? Total. Cara, eu acho que é uma junção das coisas, porque se o modelo ele não monetiza, é, ó, vou fazer uma coisa aqui que é séria, mas tem gente que não gosta. Por exemplo, a onda da startup, das empresas crescendo, né? Todo
mundo chega perto de mim, velho, me oferecendo um unicórnio. Eu falo: "Bota chifre e asa nele e faz voada, depois conversa comigo". Porque todo mundo é unicórnio. Todo mundo tem unicórnio. E tem coisas que não vai virar. A capacidade de monetização, ele é um keyp importantíssimo para caramba na escolha do seu negócio. Esse negócio, ele gera margem e monetiza, entendeu? Que valor, que volume de margem e elacidade de monetizar isso, entendeu? Tem negócios que são difíceis de monetizar. Uhum. Tem negócios que são mais fáceis, entendeu? Eh, eu botei dinheiro numa rede de clínica odontológica achando
que tava que era tão fácil monetizar. Não é tão fácil assim, porque é tudo própria. Abrigos tá caro, entendeu? e tem uma série de variáveis incontroláveis às vezes, dependendo da região que você tá. Então é isso. Eu acho que a gente tem que achar esse ponto de equilíbrio. O modelo de negócio ele é extremamente fundamental. E hoje dia é o seguinte, todo mundo tem que ser marketing de 360 e tem que ser multicanal. Na minha opinião, não dá mais você escolher só um nichinho e falar assim: "Vou ficar só nisso". Você tem que ser no
mínimo dois, três canais. E a mesma coisa comunicação, cara. Entendeu? É, é ponto fundamental de alavanca de crescimento de venda. Você acha que a galera tem medo de crescer? Se a gente fala assim: "Ah, pô, o cara não quer às vezes contratar mais. Ah, o cara não quer se alavancar aqui de dívida, cara. Tem essa trava, o cara, o cara tem medo, velho. Nós estamos no Brasil, num país inflacionário, como a Selic de 14,5, um custo do Brasil que para mim não pode ser menos que 10 a 15%, não sei se você concorda com isso,
não crescer e encolher. Não crescer encolher, irmão. Se você crescer hoje 10% ao ano, eu sugiro que tu tá encolhendo, porque seu custo operacional vai crescer mais de 10% ao ano. Então, não crescer não é opção. Eu escuto isso, eu não quero crescer, quero manter. Então, você tá partindo pressuposto que tu vai encolher no mínimo. Que que você acha? 10 anos ou mais? 10% ou mais? Ah, cara, acho que o tem que ser maior. Acho que, né? 10% você tá encolhendo mais de 10%. Eu, a gente geralmente usa quando a gente faz um valation aqui
é uns 18%. Pois é. que a gente pega meio que um CDI, mais um premiozinho, né, e tal, porque, cara, não tem como assim, hoje é por isso que é difícil no Brasil. Eh, se você tem um CDI ali de quase 15, pô, você tem uma grana. Se você não correr risco nenhum, você tem 15. Pô, você vai correr um risco para ganhar 20, pô, faz sentido. 5% a mais para toda, todo esse barulho, esse risco, talvez não faça. Então assim, pô, tem dar uns 30% ao ano, você entendeu? Tem dar uns 30% ao ano
ali para para justificar. E crescer 30 é para ficar pau a pau com CD. Ou seja, o cara que cresce 10% ano e ele tá em colhenda, esquece. É por isso que assim, o meu, acho que o meu maior aprendizado, meu maior aprendizado de negócio da minha vida é esse aqui, ó. Ganha quem tem o melhor modelo de negócio com maior exército de venda. E o modelo de negócio para mim tem a ver com você empreender o mercado de beta positivo. Então assim, você tem mercado que eh hoje cresce já no beta 50% ao ano
e tem mercado que cai. Então assim, se você tá no mercado de 50% de beta, significa que se você for mediano, cara, o mercado já te empurra 50% ao ano. É sim. E aí se você adicionar o seu toque, pô, aí talvez você cresce 70, 80% ao ano. Se tu errar muito, tu cresce 40, 30. É, entendeu? [ __ ] errei, cresceu 30. A escolha falando, entendeu? Então assim, é escolher um mercado de beta positivo com beta modelo de negócio e aí inclui um alfa, entendeu? E aí depois você enche de vendedor, vendedor lê-se e
modelo e time de vendas, né? É isso, é isso que deu jogo para mim. Fora isso, [ __ ] não tem porquê. Agora, cara, e vocês dois também, eu queria ouvir de vocês aí antes de a gente fechar aqui. Ah, vocês, pô, vocês são grandes marqueteiros, vocês trabalham com digital, produzem conteúdo, eh, talvez sejam do Brasil, dentre os que mais entendem de produção de conteúdo, podcast, etc. O que que vocês vem que são alavancas às vezes pro empreendedor, empresário que tá aqui e que produz conteúdo no digital, seja como um core business ou como um
funil para vender os seus próprios serviços e produtos, que que é uma uma alavanca para vocês? Uma de cada um aí, cara. É negligenciar time audiovisual dentro de empresa, cara. Essa é boa, hein, mano? Mas é [ __ ] conflitado também. Não é, não é, não é, cara. Porque, tipo assim, cara, toda, toda a empresa, toda empresa que vem pedir ajuda aqui pra gente, manda mensagenzinho, fala assim: "Não, pô, me dá uma consultoria pra gente, eu vou na empresa, eu vejo". É, é um time muito louco, cara. Ou é um cara ou é um time
que eu falo assim: "Pô, quantos, quanto vocês produzem por semana aí? Ah, a gente edita um podcast e cinco vídeos, eu falo assim, caramba, então dá para demitir metade, porque uma pessoa do meu time faz isso por semana". Então a gente vê que, tipo assim, cara, negligenciar time que é um pouco de cultura e tudo mais, é porque a galera, o que que a galera faz? Foca no time de venda, foca no, nos líderes e tudo mais e ah, deixa ali a galerinha do audiovisual fazer o que eles querem, cara. Mesmo com AI, car, que
não dá para fazer tudo com ei agora? Não, eu acho que eu acho que a Ia é bom porque vai matar os editores ruins, cara, e acabou. Eu acho que você tem que treinar os caras pegando aqui o gancho do Caik, né? Tô tô na sua dica ainda, porque a dificuldade da galera hoje da da IA é que o cara não sabe fazer o prompt. É verdade. Ele não sabe nem conversar. Saber usar I você não você não vai conseguir. Ele tem uma dificuldade tão grande de conversa que ele não consegue fazer a máquina trabalhar.
Vídeo incrível que ninguém quer ver. Possív. Não é possível. É sim. É. Não é, bro. É porque você é muito inteligente. É você muito inteligente. Falando real. Ser muito inteligente. Eu não sou eu não sou tão inteligente assim. Eu sei usar o pron. Só que é com a parada assim que tem gente que é mais burra do que eu, que não sabe usar o promivo, tá ligado? Cara, eu sabe o que eu fico de cara? Eu preciso pôr isso para fora. Põe para fora, primo. Eu fico puto. Quando eu vejo no Instagram, eu falo assim:
"Nossa, segue aqui os promptes." O segredo dos promptis não, pera aí, pera aí. O cara quer me dar um prompt é um prompt secreto para você gerar tal coisa, cara. O cara escreve o que ele quer. Anota o prompt aqui para você pedir para voltar um cenário, né? Atrás dessa garrafinha. Cara, por que que eu preciso que alguém passe o pró de fazer isso, cara? O cara não consegue real. O cara não consegue não sabe se expressar não. Mas tá aí, ó. Então, já que você falou isso, você me trouxe uma alavanca interessante. O melhor
investimento de uma companhia, para mim, o melhor de todos, sem exceção, é um bom filmmaker/ social media. É, eu acho também, cara, de verdade. Sabe por quê? Porque é tão barato perto do gasto da empresa e você ajuda a contar a história para todos os seus clientes e prospects, cara. Colaboradores. E colaboradores. Você entende que tá assim é a construção de uma narrativa e de uma história, cara. É uma pessoa ou duas, acabou, resolve tudo. Essa investe milhões e milhões e milhões em algo e aqui são duas pessoas. Ah, penso se se não tivesse pessoas
que você ensinou a criar conteúdo, o Primocast depender hoje de você 100% para criar qualquer quadro ou qualquer coisa. É, ainda bem que vocês são muito menos que eu hoje, cara. Não, não é questão de melhor, é questão de escala. Não, mas ainda bem, você tem, você tem que escalar e crescer time para fazer as coisas que você não quer fazer. Pegando na sua aí, é a do prima, é uma duplinha, cara. pega o cara do audiovisual e pega um cara analista de marketing que já é mais entusiasta de A assim, esse cara que ele
vai põe um pouco, põe uma meta, né, pros dois, porque sempre tem isso, né? O time de marketing de empresa pequena não tem meta nenhuma. Eu posso falar um negócio mais polêmico. Se seu time não gosta de A, é porque a IA é melhor que ele. E acabou. Acabou porque o cara, ele tá com medo, ele tá com medo do corrente dele. I é melhor que todos nossos. Não, beleza, mas eu a parada é, eu gosto do time que fala assim: "Caramba, sério, essa I faz isso, então vou usar ela para trabalhar para mim e
vou fazer outra coisa isso". É, ou você usa ou ela vai te usar, né, cara? Essa é real pouco seu chefe tá falando com você pro WhatsApp, você nem sabe que aí falando. Eu sei sim, eu vou xingar todo dia se acontecer. Não, tô querendo chegar nesse nível, cara. Meu WhatsApp não sei mais o que respondo. Só falta isso para mim. Tô chegando lá. Eh, cara, quando então que a gente tem o evento? É dia 3 de junho, né? Dia 3 de junho. Ó, acho que o que que é legal aqui, ó? Vocês passaram coisas
extraordinárias. Não, acho que foi metralhador de quando dentro. Metralhador. Aí às vezes o cara pode falar assim: "Nossa, mas cara, fiquei meio boiando, não entendi. Passei aqui no programa, fiquei: "Cara, aí que você tá no meio de conversa pequena. O cara tá [ __ ] tá só conversando com o cara pequeno, tá só conversinha miúda, cara. Precisa passar o dia com os caras para entender. Conversa de gente grande para você, né, ficar gigante, para seu negócio ficar. É, vai ter um conteúdo programático. A gente vai responder pergunta também, né, Dan? diretamente, [ __ ] Eu
sei que vocês ficou se gostando de levantar e começar a escrever coisa na lousa, porque você curte fazer esses folha aqui. Ninguém viu as folhas que eu escrevi aqui. Tô escrevendo aqui. Bom, então é isso. É só mandar a alavanca lá no V4 Company e aí usa o Primo 10, hein? Primo 10. E a gente ainda vai dar o acesso ao treinamento ao vivo de AI com o nosso diretor de tecnologia da V4 ainda no mês de maio. Eu vou poder ir. Tem uma cadeirinha lá para mim, Dan. Claro. Var da China. Passou lá, viu
tudo que estão fazendo de lá. Loucura. Chin China ganhou ganhou. É loucura. Ô Lázaro, como faz para ver as suas redes sociais aí? Você que agora é o cara da Faria Lima que virou um coach aí, acabou de arrumar mais bullying para cima de brincadeira. Não dá para ver que você é um cara de mercado, dá para ver claramente, tá? Então não, só pela conversa que a gente teve aqui já dá para ver que, né, cara? É Lázarodocarmo@ Lázaro docarmo Jr. é o Instagram. Lázaro conhece? Lázaro conhece. Lázaro Carmo Jr. [ __ ] mas nome
é grande, hein, Lázaro? Lázaro do Carmo Jr. Isso aí, Lázaro do Carmo Jr. É um código e tá no Instagram. Você tá no TikTok também para fazer um TikTok Shop? Mas eu acho que tá. Você faz uma dancinha assim? Não, não. Eu fico desajeitado para dancinoceron. A gente não dança direito. É lá toda hora. E você, Dener Liert? Não é Denner Liert? Joga aí no Google ou no chat EPT que tu vai achar minhas redes sociais. Olha ou no chat PT. Nunca tinha ouvido essa cara. Viu é muito bom. Bom, galera, um grande abraço, até
o próximo episódio e tchau. He.