21/05/25 - O Novo Decreto da EAD: O que muda no dia a dia da sua IES.

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Hoper Educação
A Hoper convidou três especialistas do cenário nacional para discutir com você o que vai impactar no...
Video Transcript:
Por que que mudou tanto? O que que aconteceu? Por que que mudou? Eu vou explicar para você. Mudou por quê? A raiz mudou, o conceito mudou. Tá? Para poder explicar isso, eu vou puxar a história do conceito da IAD desde que saiu o primeiro decreto de regulamentação. Para quem não sabe, a LDB no ensino superior, ela é filha, a a EAD é filha da LDB. O ex-senador DAC Ribeiro, já falecido, ele criou o artigo 80 da LDB, que estabelece a modalidade válida para todos os, mas o governo federal regulamenta como vai ser a operação. A
primeira regulamentação é de 1998. Eu participei da elaboração da primeira regulamentação. Na época eu coordenava o LED lá em Santa Catarina. Essa regulamentação dizia o seguinte: o que que é a IAD? Tá no decreto 249498. A IAD é uma forma de ensino que possibilita a autoaprendizagem. O foco era o aluno com a mediação de recursos didático sistematicamente organizados. Tá lá no decreto. É só entrar na internet, buscar o decreto 2494. Então esse era um conceito mundial de educação à distância, onde o foco é a aprendência, o foco é o aluno, não é? Então você organiza
os materiais, organiza as sessões de pré-eleção para que o aluno aprenda, ele faz a trajetória dele no seu tempo, no seu lugar, na sua velocidade. Então esse foi o primeiro conceito no Brasil e ficou vigente até 2005. Em 2005, a gente teve uma nova rodada de reuniões no Brasil inteiro e entrou um novo conceito, chegou ali uma uma proposta de que a mediação, não é, entrasse dentro do conceito. Até então a gente trabalhava com foco centrado exatamente no aluno e todo o suporte era para a autoaprendizagem e a tutoria apoiava o aluno. Em 2005, a
definição mudou, ficou o quê? uma modalidade na qual a mediação ocorre com meios e tecnologias de informação e a comunicação com estudantes e professores. Se vocês observarem a primeira definição de 1998, ela é um padrão mundial de AD. Autoaprendizagem, mediação por recursos didáticos sistematicamente organizados e a tutoria apoia. Chega em 2025, sai materiais didáticos da definição, tá? entre meios e tecnologias da informação e entra a palavra professores e estudantes. Não é a definição mundial de AD, mas ela foi tropicalizada. Essa definição que já tinha sido tropicalizada em 2025, ela mudou radicalmente agora em é 5622,
é 2005, tá? 2025 aqui, mas 2005 ela mudou radicalmente agora em 2025. Agora que é 2025. A do meio ali é 2005. Em 2025, ela muda radicalmente. Então, ela deixa de ser modalidade ou forma de ensino e ela vira processo. Todo mundo que trabalha com teoria de aprendizagem sabe que quando você fala que a aprendizagem é um processo, você já sabe com quem tu tá conversando. Você tá conversando com a turma do sócio interaccionismo, tá? Então, a definição de AD, a atual definição de AD, foi feita pela, com base na teoria do sócio interaccionismo, que
fala que é um processo de ensino e aprendizagem. Quando você fala processo ensino e aprendizagem, tu já sabe qualquer atribo, teórico, quem você tá conversando. Além disso, eles colocaram síncron e assíncrono que que utiliza meios, não é, tecnológicos de informação e de comunicação para a interação do estudante e o docente, tá? Então você muda totalmente o conceito. Você sai de um conceito 98 que era orientado na aprendizagem pelo aluno e o suporte de mediação que ele precisaria. Então ele pode fazer qualquer tempo em lugar. Você passa para uma definição em 2005 que mantenho a qualquer
tempo e lugar, tá? E você vem para 2025 e você obriga a interação. Você cria um processo de teoria de ensino aprendizagem obrigando a interação entre o docente e o dicente. Então você sai da lógica e muda completamente a lógica. Então em 2025 o MEC adotou premissas interacionistas. Se você for no decreto, tá dentro do decreto, no comecinho do decreto, tem ali as premissas do decreto, tem lá a premissa número quatro, promoção da interação entre estudantes e profissionais da educação. Promoção da interação. Depois tem um outro tópico lá que é o seis, que é valorização
da docência. E depois tem um outro tópico, é valorização do polo e das como espaço de interação. Então você sai de uma proposta de autonomia do aprendiz e vai para uma proposta de que presume que a aprendizagem se dá na interação e no espaço social. Então hoje a premissa que está por trás do decreto, ela é sócio interaccionista, por isso que mudou tudo, tá? E essa premissa atravessa tudo que tem no decreto. Então a primeira premissa ali, promoção da interação entre estudantes e profissionais da educação, ela refuta a autonomia e a autoaprendizagem que tava no
decreto de 2000 e de 1998. A outra premissa valorização da docência, ela tira o foco do aluno e reforça o foco do professor. Então, no mundo inteiro, educação à distância, o foco é aprendência. Como que o aluno aprende? Todo o foco é da aprendência. Esse decreto valoriza a ensinância, valoriza ação docente. Você muda o foco completamente. E a terceira mudança aqui é quando você valoriza que a interação no espaço físico ela é relevante, ela é ela é determinante, você trabalha com o conceito de aprendizagem no espaço social, refutando que o ambiente virtual também seja um
espaço social, como é praticado no mundo inteiro. Então você trabalha com a socialização no espaço presencial como um determinante. Por isso que mudou tudo, tá? Então é só para você entender porque que tá todo mundo assim. Mas por que que mudou tudo? Mudou tudo porque a premissa mudou. A premissa hoje é uma premissa sócio interacionista. Por isso que mudou completamente a leitura das ações e atividades que precisam ser feitas. Era só para fazer essa pequena abertura aqui, tá? Eu vou encerrar por aqui e passar a bola então em primeiro lugar aqui para o Evandro Luís
Ribeiro. Tuca querido, ó, tem mais de 1000 pessoas aqui. Quando eu apresentei o Tuca, eram só 750. O Evandro Ribeiro, que todo mundo chama de Tuca, ele foi durante muitos anos o diretor de AD do do Centro Universitário do Claretianos em Batatais. Hoje ele é o o gerente da rede de ensino superior do do grupo Claretianos e é uma pessoa que teve tem uma trajetória linda, maravilhosa dentro da IAD católica brasileira com trabalho principalmente para atender os mais vulneráveis, inclusive o primeiro indígena e anomio formado em pedagogia diretamente pela ED. Foi o mérito aí do
Evando e dos colegas de trabalho dele. Evandro querido, 15 minutos para você encantar o Brasil aí. Maravilha. Deixa eu soltar o meu cronômetro aqui para não me perder. Bom, pessoal, então, mais uma vez, boa tarde aí. Uma satisfação eh falar para esse público imenso de mais de 1000 pessoas. Um desafio também frente a ao pouco tempo que tivemos. Eh, como eu mencionei anteriormente, eu fiz um recorte dos referenciais de qualidade, que é um documento que foi publicado ontem, um documento de 42 páginas, que traz luz a tudo isso que o Vianei trouxe. Foi muito bacana
a introdução do Vianei, porque o objetivo da minha fala aqui é trazer algumas análises comparativas em relação ao documento, a primeira versão dos referenciais de qualidade de 2007. E dentro do que está posto nesse documento de 2025, a fala do Vienei, essa mudança de abordagem, essa nova perspectiva se torna muito clara. E esse documento ele se apresenta, eu fiz uma pequena adaptação aqui em sete grande grandes eixos estruturais. O primeiro deles que traz esse aspecto da conceituação, ou seja, um pouco do que o Vian trouxe dentro dessa nova abordagem eh sociointerativista, a concepção dos cursos,
ou seja, um peso maior para essa identidade, não diria identidade, mas para essa para essa responsabilidade maior atrelada às diretrizes curriculares enquanto o eh eh fontes que ganham uma relevância dentro do processo. a experiência dos estudantes também que chega com uma uma abordagem toda diferenciada em relação ao documento anterior, docência, ensino, aprendizagem, o polo, como Vianei mencionou, como um espaço educativo, ou seja, um ambiente que passa a se fazer, passa a fazer parte do processo de aprendizagem do estudante com maior ênfase em relação ao que vem sendo desenvolvido pelas instituições de ensino. E por último,
a integração institucional, ou seja, o olhar para indicadores, para o aspecto de governança e todo o entorno social que envolve esse novo referencial de qualidade. E aqui passando um pouquinho uma pequena ênfase no primeiro eixo nós temos então a definição de educação à distância, essa nova abordagem, a enfatização nesses momentos presenciais, nessa distinção e numa definição dentro dessa perspectiva da relevância dos aspectos síncronos e assíncronos das atividades do curso, essa equivalência entre o presencial e a educação à distância, as tecnologias digitais. Vocês perceberão também que o o termo competências, autonomia, protagonismo também está muito presente
dentro desse documento. E essa versão que fala essa abordagem do aspecto de governança ligado a todas essas tendências de responsabilidade social, inclusão e acessibilidade de modo muito mais presente nesses referenciais de qualidade em detrimento aquele do passado. E fazendo uma uma um olhar comparativo desse primeiro eixo, em 2007 nós tínhamos uma definição centrada na mediação por tecnologias com ênfase na separação geográfica entre docentes e decentes. pouco do que Vian falou. Agora em 2025, a gente avança para uma abordagem, uma concepção mais ampla, reconhecendo múltiplos arranjos pedagógicos e tecnológicos, enfim, a centralidade do estudante, mas também
com a ênfase no profissional, seja ele e eh eh o mediador pedagógico, o docente e toda essa nova configuração que seja. Enquanto um aspecto de inovação, integração clara dos conceitos de presencialidade física e virtualidade, ou seja, tudo aquilo que vinha sendo discutido nesse tema, talvez que seja o mais sensível, a gente traz luz e traz algumas definições também e uma nova definição formal para EAD, incluindo também esses momentos presenciais formativos. Passando pro segundo eixo que versa sobre a concepção dos cursos. Olha aí, presente nos referenciais de qualidade, essa abordagem do PPC, trazendo luz para esse
documento e paraa relevância que ele tem dentro do processo de ensino aprendizagem, dentro daquela entrega que é feita para aquele estudante, independente da sua região do país. Ou seja, precisa que esse documento converse também com a expectativa da sociedade na qual aquele estudante está inserido. Então nós temos aqui um forte viés para integração entre teoria prática, a extensão, as competências novamente aparecendo, essa articulação entre o que vai ser presencial, síncrono e assíncrono, as metodologias centradas no estudante com práticas interativas e colaborativas, tudo isso alinhado ao mundo do trabalho. E nós temos também eh como ênfase
dentro desse item que versa sobre o PPC, essa essa esse aspecto que envolve a relação. O item seguinte, nós vamos falar sobre experiência do aluno, mas isso já traz também a relevância do apoio acadêmico, da tutoria, dessa mediação, tudo isso presente nesse documento que vai subsidiar a construção desse novo curso que surge a partir agora dessa nova orientação. E a portaria publicada hoje de de de transição traz essa essa necessidade talvez mais urgente pra gente começar a olhar pros PPCs dos nossos cursos. Olhando um pouco pro aspecto comparativo, nós tínhamos então pouca ênfase nos PPCs.
o que aparecia era uma abordagem mais genérica, pouco detalhada, pouca articulação metodológica e a gente traz hoje um documento mais dinâmico com com situações que envolvem trilhas de aprendizagem, organização de processos de interação, Vianei citou isso, síncrono e assíncrono, a extensão ganhando força cada vez mais, um tema recente que tem causado muita dor de cabeça para as instituições de ensino, os aspectos de sustentabilidade e uma novidade também, a internacionalização que aparece fortemente nesse referencial de qualidade e essa delimitação de no mínimo 10 semanas paraa execução dos dos das unidades curriculares, ou seja, da disciplina para
quem adota disciplina. Enfim, tudo isso então também como eh orientação dos referenciais de qualidade. Enquanto melhoria, forte ênfase na personalização da aprendizagem, flexibilidade curricular e coelência com o PDI. Ou seja, essa relação deve se estabelecer e o documento traz claramente essa essa necessidade. E aí passando para um terceiro elemento também que aparece de modo muito muito importante e expressivo nos novos referenciais de qualidade, a experiência do aluno, dizendo que ela é central no modelo pedagógico, a sensação de pertencimento, engajamento. Para quem acompanhou, Vianei, as discussões das séries nos últimos meses, eh, viu a preocupação com
esse aspecto do engajamento pedagógico, ou seja, de que forma que o estudante se relaciona com a instituição, quais são os mecanismos, as ferramentas que propiciam o acolhimento, a interação, o nivelamento desse estudante. Então, quem quiser explorar isso tem hoje uma referência dentro desse documento, dentro desse desse referencial de qualidade que foi que foi disponibilizado. Eu não vou me ater à leitura e a mencionar todos esses itens. essa apresentação tá disponível, mas ele fala também do aspecto da personalização, ou seja, de que forma que as instituições eh adaptam aos diferentes perfis de estudante, o mecanismo de
comunicação, a inteligência artificial, o uso dos dados para subsidiar indicadores para melhoria desse processo de ensino aprendizagem, os aspectos de permanência, eh eh enfim, tudo isso versando sobre eh esse importante elemento que contribui com a gestão da permanência. é um tema muito eh muito caro paraas instituições do ensino e cada vez mais a experiência do aluno se torna eh relevante paraa gente entender o comportamento dele, a sua a sua aprendizagem e tudo aquilo que a gente espera então enquanto jornada formativa desse estudante. E aí uma comparação, eh, ele era indireto em 2007, pouco desenvolvido, ou
seja, era mais uma perspectiva eh eh digamos assim quantificada de infraestrutura. Hoje não, a gente muda esse paradigma dentro de todo esse escopo e ele torna um eixo estruturante da qualidade. Ou seja, ele precisa estar presente em todos os nossos processos. O olhar para a experiência do estudante não é só um compromisso de gestão da permanência e de redução de evasão. Ele é algo que tem que se fazer presente e tem que estar no nosso dia a dia enquanto eh eh informações, enquanto indicadores pra gente monitorar o nosso desempenho. E aí alguns avanços, reconfiguração centrada
no estudante, não mais apenas nos processos ou nas tecnologias, quando comparado ao que estava posto em 2007 nos referenciais. O eixo da docência é um eixo que foi muito impactado com o surgimento da figura do mediador pedagógico, que em alguns casos diria eu até que se aproxima muito do que é a atividade de de tutoria em algumas instituições de ensino, mas hoje o documento, assim como o decreto, traz de um modo mais claro essa divisão, os papéis naquela preocupação que envolve também todo o aspecto sindical de convenção coletiva do trabalho, de que forma que isso
vai se encaixar. Por isso a mudança para quem acompanhou a discussão referente a a aos movimentos que foram antecipados pelo pelos órgãos reguladores. Num dado momento o mediador pedagógico, ele se aproximava do professor. Num dado momento ele ganha uma nova nomenclatura, ele se distancia. Mas ainda é um tema que vai causar muita discussão e eu acho que a gente tem que ter um ponto eh de reflexão especificamente sobre esses esses atores, regente, conteudista, eh mediador pedagógico e essa nova figura do tutor. Lembrando que o mediador pedagógico Oi, posso te interromper? Claro. Muita gente tá me
perguntando assim: "O que que o mediador pedagógico vai fazer?" Eu falo: "A tutoria". Pronto, respondido em poucas palavras. É, eu falando, vai fazer a tutoria com uma nova roupagem, né, Vian? Com uma nova, podendo atuar no mundo no mundo inteiro, a tutoria sempre foi acadêmica, tá? A tutoria no mundo inteiro sempre foi acadêmica, né? Então, o pedagógico fazer o quê? A tutoria. Aí me perguntaram assim, mediador, mediador acadêmico existe no CBO, que é o catálogo brasileiro de ocupações? Eu não soube responder, mas eu creio que não. Assim como o tutor, também não existia no catálogo
brasileiro de ocupações. Então isso gerava uma demanda judicial enorme. Quantas não tiveram demanda judicial sobre o que que é o tutor, equivalente e tal. E eu não sei se o MEC se atentou a isso, se tem na no catálogo brasileiro de ocupação professor docente, professor regente, se tem no catálogo da ocupação mediador pedagógico, porque se não tem no catálogo brilheiro de operações, isso vai gerar uma demanda judicial terrível, tá? Eu não sei se tem. Fica aí a pergunta no chat. Alguém se puder me dizer se tem mediador pedagógico no CBO e se tem professor regente.
Orientador educacional tem no CBO, mas mediador pedagógico tem no CBO porque é um documento oficial, tá na é um decreto do presidente. Eu acho que eles devem ter olhado isso no Ministério do Trabalho antes de colocar num decreto. Fica essa pergunta no ar aqui. Desculpa ter interrompido, Evandro. E só para dizer aqui pra pra Jimara e para Evand pra Dinamara que eu perguntei pra audiência aqui se a gente podia estourar um pouquinho o tempo e eles concordaram que a gente pode estourar um pouquinho o tempo. Sim, de boa. Então Evandro você pode, não precisa correr
tanto, não, tá? Esse tempinho aqui que eu falei, não tô te roubando não. Devolvo ele integralmente. Ó, não tem no CBO, já dizendo aqui. Beijo. Tá beleza. Vai lá. Eu acho que eu acho, Vianei, que esse é um ponto que vai gerar muita discussão. Eh, como é que o presidente assina um decreto colocando uma profissão que não tem no Ministério do Trabalho? É, a gente vai a gente vai precisar entender de que forma que isso vai se legitimar eh no nos aspectos que envolvem as questões trabalhistas e e se é o se, eu acho que
a assessoria deve ter conferido no Ministério do Trabalho. Vamos ver como é que vai ficar isso aí. Vai lá, segue você aí. Bom, esperamos que sim. Então, ganhei um tempo a mais, eu vou desacelerar, vou tirar o pé do acelerador. Então, nasce então a figura do mediador pedagógico, que tem esse papel de cumprir às vezes do antigo tutor, talvez numa nova roupagem, podendo atuar tanto no Polo quanto no virtualmente, segundo o que está posto no decreto. É claro que tudo isso ainda vai e eh levar para as instituições uma discussão em relação às adaptações que
são necessárias. Hoje eu tenho uma configuração aqui com 300 tutores, de que forma que eu os transformo em mediador pedagógico, isso é possível? Quais são os impactos trabalhistas? Enfim, eu acho que o desafio que está posto em relação a essa nova configuração, essas adaptações, é o que vai gerar um um grande eh um um grande gasto, consumo de energia por parte da da da do ente jurídico das nossas unidades, entendendo onde cada uma delas está vinculada com seu com a sua raiz sindical, digamos assim. Já os demais, o professor regente e o coordenador de curso,
tem a sua definição muito bem muito bem preservada com algumas mudanças, pequenas mudanças, mas a essência da sua atividade ela ela permanece. E aí outro apareceu aqui no chat para mim aqui, ó. Existe mediador de conflitos, existe mediador econômico, mediador extrajudicial, mediador intercultural, mediador intercultural em saúde, mediador pedagógico não existe no catálogo de direito de operações. Temo que perguntar pro presidente, pro ministro como é que o senhor assinou isso aí, que não existe a profissão. Vai dar um um rolo no Ministério do na Justiça do Trabalho. Devolvo para você a bola com uma mensagem bacana
aqui, ó. Acabei de saber aqui que são 2.157 inscritos. Tô aqui no nosso webinar, tem 10000 participando agora ao vivo aqui e os outros podem ver de forma assíncrona, não mediada depois no YouTube. Vai lá. Maravilha. E Vianei, nos referenciais e os demais colegas também, a gente percebe uma ênfase eh na questão do estrito senso, ou seja, ele aparece eh enquanto determinante para esses atores e isso muda, talvez, para algumas instituições um pouco a configuração. Cabe entender em que situação cada um se estruturou com base em professores e corpo docente. E um ponto importante que
eu acho que eh nós precisaremos entender de que forma que será a composição, e a gente soube eh nós soubemos por algumas eh eh conversas e e participações que haverá uma nova configuração do corpo docente, considerando esses atores, tanto do ponto de vista de senso quanto do ponto de vista da estrutura dos nossos cursos dentro dos processos que envolvem reconhecimento, renovação, ou seja, como vai se comportar esse novo, esse novo corpo docente que a Dinamara também pode nos ajudar na sua fala. E de que forma que aquele ator que estará no polo, que é o
mediador que vai atuar no Polo, vai compor ou não esse corpo docente? Tem alguma coisa já escrita, mas acho que cabe uma um olhar um pouco mais aprofundado pra gente ter um melhor entendimento em relação a tudo isso. E aí querido, agora prometo não te interromper mais, mas caminha para tu fechar, pra gente passar pra Dinamara, tá beleza? 2007,25. Então, a gente percebe e essa nova configuração eh chegando para essas atividades de professor e tutor e e e enfim, mediador pedagógico. E aí por último, o ensino e aprendizagem. Por último, não, o penúltimo ensino aprendizagem,
que chega com uma roupagem também dando diretrizes, apresentando diretrizes em relação a a essa nova concepção dos referenciais. A gente tinha, então, em 2007 uma ênfase em materiais e AVA, como você colocou, e hoje a gente traz uma abordagem centrada em três dimensões, pessoas, conteúdos, tecnologias e infraestrutura, no que se refere a essa relação mais social do estudante no polo ou na sede ou eh se relacionando, interagindo por meio das tecnologias, os polos, né, que ganham uma nova roupagem, uma nova infraestrutura, profissionais, laboratórios, eh a biblioteca permanece virtual, que bom, né? Enfim, mas o polo
também ganha uma um pouco do que foi no passado. Eu acredito que a pandemia trouxe uma perspectiva diferente, mas hoje isso tem que ser retomado. Isso vai causar uma grande reestruturação no número de polos, no fechamento de polos, no desenho das organizações em relação à sua operação com polos. Aí um comparativo também eh eh referente a a a 2007 2025. E por último, a integração institucional, que é esse grande eh eh movimento que chega olhando paraas questões de governança, olhando paraa responsabilidade social, enfim, análise de indicadores, articulação de PDI, PPI, PPC, planejamento estratégico, enfim, esse
é um novo elemento, esse talvez seja a grande novidade dos referenciais de qualidade em relação a esse olhar de uma gestão mais profissional, subsidiando então os nossos modelos de EAD. aqui os eixos de autoavaliação, esse cuidado com a CPA, com preocupação em monitoramento de qualidade, a gente tinha antigamente um foco eh limitado, então no processo de AD. Alguns recortes aqui, os elementos indutores de mudança, a redefinição dos polos, as experiências presenciais, avaliação presencial obrigatória por unidade curricular, a ênfase na personalização, essa governança robusta e ampliação da responsabilidade nos aspectos da IS, né, nos aspectos de
sustentabilidade, inclusão e aí aparecendo novamente a internacionalização. Por fim, rapidamente aí são 42 páginas pra gente traduzir em 15 minutos, comparando ainda com o passado, mas fica aí o exercício de utilizar esse novo documento como o o a base para construção, paraa adaptação dos nossos modelos eh de EAD. E para finalizar, Guimarães Rosa, o Real não está na saída nem na chegada. Ele se dispõe pra gente é no meio da travessia. Que nossa travessia na travessia de Minas Gerais feliz e e e com sucesso. Beleza. Para quem não conhece, o grande sertão Veredas começa ali,
acho que é em Corvelo, né? Depois de Corvelo tem aquela rotatória ali com as esculturas ali dos cavalos e dos dos caminhantes ali. Então recomendo todo mundo passar pro Corvelo ali, tá? e fazer o grande sertão Veredas e seguir até lá o alto nordeste por dentro do sertão ali. Eu recebi aqui no chat aqui que existe no CBO professor regente assistente de classe C, tá? Então em tese, professor regente, assistente de classe, poderia ser um relacionamento ali para ver, mas mediador não tem no CBO, pergunta ao Ministério da Educação. Galera, 2200 pessoas com a gente
aqui. Isso é muito bacana. Isso é um reconhecimento de mérito paraa Dinamara, pro Evandro, pra Jucinara. Incrível carinho e o respeito que as pessoas têm por vocês três. E eu me solidarizo a todos os inscritos aqui. Agora eu vou é Cordesburgo aqui, ó. Não é Cordesburgo que tá ali, ó. Cordesburgo. Cord me me perdoa. Gruta de Maquiné. Cordesburgo. Tá. Tá ali, ó. Acampei lá na boquinha da Gruta de Maquiné, tá? Eh, galera, passando para vocês. Então, aqui, eu vou levantar o PPT da Dina Mara, que a Dinamara que vai falar agora. Dina querida, deixa eu
só pegar o teu PPT aqui e levantar ele aqui para que todo mundo possa acompanhar. 3 2 1. Consegui, Dina. Tá na, tá na telinha. Só vou botar em tela cheia aqui. Exibição, tela cheia. Vai, Dina. Beijo. Tá, tá em mudo, Dina. Tá em mudo. Não tortura a gente, Dina. Não tortura a gente. Abre esse microfone. Tá joia. Boa tarde a todos e a todas. Eu vou fazer uma saudação aqui paraa Mônica. A Mônica é um administrativo que trabalha comigo há 10, 11 anos já. E a gente tá envelhecendo juntas, né? E o bacana é
isso, quando o João fala assim, é, nós estamos aqui há bastante tempo, gente. Minha equipe tem o hábito de falar assim, a profina, eu vou usar com licença poética, uma fala que a Crisbell fala assim, a Profidina é sem lubrificação linguística. Vamos direto aos pontos. Por quê? Porque foi o que nós combinamos ontem à noite, a vida é muito curta para você ficar dando passo para lá e para cá. A gente tem que ser direto que o tempo é curto. Então eu tenho aí 14 minutos, João. Vamos pro primeiro slide falando muito diretamente. Gente, eu
pedi em algum momento, tirem do comercial de vocês, das falas que nós temos. O João fez brilhantemente. Nós passamos por uma educação à distância sociointeracionista. Se nós somos sócio interaccionista, o que nós construímos, eu, Dinamara, em 1991, sendo tutora no salto para o futuro, tá? Eu assistia as explicações do salto para o futuro. Em 2025 eu não assisto mais nada porque a educação à distância em sócio interaccionista não assiste. Então esse slide coloca na tua cabeça. O aluno de educação à distância desse momento sai muito do assistir, apesar que era um assistir que não existia
que ele tinha que fazer. Na educação à distância desse momento, 2025. O João já apertou ali pro próximo slide. E eu gosto desse próximo slide que o João já apertou. é o aluno, eu participo. O Evandro falou também, é um aluno que vai entender o que é ODS, é um aluno que vai fazer trabalho na sua comunidade, é um aluno que sabe porque que ele tá fazendo aquele curso superior, é um aluno adulto. É claro que nós perdemos aqui algumas considerações importantes da educação à distância, né? O Charles Eid falar: "Ah, a questão do local
agora a gente vai ter que marcar local com aluno para ele estudar. Nós vamos ter que dia de aula ao vivo, aula ao vivo para ele participar dessa aula ao vivo, como nós estamos aqui hoje, ele vai ter aqui no polo de apoio presencial, mas ele é um aluno ativo, que ele atua na escola, ele atua na empresa, né? Eu falei que eu ia falar só das licenciaturas, mas ele atua na escola, ele atua na empresa, ele atua na comunidade, ele é um agente de mudança. Então, o que que se tá se querendo nesse momento
da educação à distância? Cidadania, construção de cidadania para além das telas. Vamos pensar dessa forma, porque não adianta chorar. Então, esse modelo de educação à distância que nós ajudamos construir, João, Dinamara, Ju, Seandro, ele agora ele tá em outro patamar. Não é que ele deu errado, mas nós estamos numa nova onda, num momento. João, pode ir pra próxima tela. E aí, como eu prometi, eu ia falar das licenciaturas. Primeira coisa, você que tá aí, que participa, que faz educação à distância, que é coordenador pedagógico, que é coordenador de curso, que é reitor, pró-reitor, você precisa
conhecer muito a legislação, gente. É difícil, é cansativo, você precisa ler entre as linhas. Muitas vezes a gente lê muito rápido, lê, discute com a tua equipe, faz todo mundo ler, porque no caso das licenciaturas, um olhar muito atento ainda. E hoje pela manhã, eu conversando com uma pessoa do ministério, eu disse assim: "Olha, nós temos problema da nova legislação que saiu com a legislação da resolução número dois. Permanece um grande problema aqui nessa resolução, porque essa resolução fala de presencialidade no núcleo dois". Então, na minha conversa hoje pela manhã no ministério, eu falava assim:
"Quer dizer, resolveu-se um problema, nós já sabemos o que é presencialidade, mas eu não vou conseguir fazer presencialidade", tá? em umaitá, onde eu tenho um aluno de física. Então, opa, mas vem alguma coisa. Até sexta-feira, como disse dito pelo Evandro, nós ainda teremos novas resoluções, né? Nós teremos novos momentos. Uma outra coisa que a resolução dessa noite já caiu, dessa manhã já caiu, é nós temos 90 dias. Esse é o prazo, né, João? É o prazo de 90 dias pra gente adequar tudo, porque nada, tava dito que era C, tava tava dito que era 120
e daí no documento cai para 90. Caiu para 90. Então assim, nós tínhamos um benefício de de dúvida de 2 anos, depois um benefício de dúvida de 120 dias, depois um benefício que seria 1eiro de janeiro. Mais um documento que veio, veio dizendo o seguinte: "Eh, 90 dias e os cursos de licenciatura passam a ser semipresencial". Então, para nós que somos instituição de ensino e todos nós que estamos aqui, que fazemos educação, agora é fazer um cronograma reverso e dizer assim: "O que que eu tenho que fazer? Eu tenho que fazer PPC, eu tenho que
escrever no MEC, eu tenho que reorganizar meus professores, eu tenho que colocar e compreender o que que é esse mediador pedagógico. Então, eh, é muito importante, tá, a gente pensar assim, vamos para frente e vamos pensar que nós temos 90 dias para transformar o que era considerado em EAD em semipresencial e um semipresencial com características bem pautadas. E nós não podemos esquecer que lá na resolução quatro, eu acho que é o próximo slide, João, se você puder, tá? Nós já estamos vivendo a transição curricular, tá? Ele diz já o que que é esse semipresencial. 30%
de atividades presenciais e presenciais onde? Eu não vou poder juntar todos os alunos na instituição de ensino. É por isso que nós somos EAD. São 700, 800, 100 polos. Os alunos vão fazer atividade presencial no polo de apoio presencial. Agora, que atividade? É isso que nós nós que fazemos a educação à distância, que temos muita teoria, muita bagagem, temos que pensar assim: "Que atividade eu vou fazer com os meus alunos?" Porque gente, concordem comigo? Fazer o aluno e só para fazer prova é muito pouco. Aí é como se fosse assim, de novo a gente falando
pro aluno, olha como eu vou te penalizar, você vai fazer prova e isso é o fim de qualquer carreira profissional. O que que nós temos que pensar? Se eu vou levar o meu aluno para um polo de apoio presencial, eu tenho que fazer atividades significativas com esse aluno. E olha, tô remexendo aqui o Ausb que atividade que é essa significativa para esse aluno? esse aluno que vai pro polo, que tem que aprender a fazer, e eu vou pegar a coisa mais óbvia na docência, que é fazer um plano de ensino, um plano de ensino que
ele vai discutir, porque ele vai usar esse plano de ensino. E nós temos que pensar que no caso das licenciaturas, a parte presencial, gente, o ENAD virou, o ENAD deu aquela guinada, o ENAD hoje ele é ensino. Então, a atividade do polo de apoio presencial passa a ser muito significativa, porque lá no ENAD ele vai encontrar casos ou case, estudos de caso ou PBL, nome que vocês quiserem dar, mas é situações reais de escola e como este aluno vai resolver. Então esse 30% de presencialidade ou 50%, que é o que fala nas licenciaturas, tem que
ser significativo. Não pode ser para cumprir a legislação, vamos usar lá um questionário e ele preenche questionário. Então o polo ganha essa vida, né? Ganha essa atividade. E aí ao mesmo tempo tem uma coisa maravilhosa aqui que é o 20% de síncronas mediadas que já teve 300.000 nomes, né? a atividade aula ao vivo, atividade síncrona. Bom, síncronas mediadas. E por que que ela é síncrona mediada? 20%. Como eu fiquei maravilhada que teve, porque é assim, é dizer pro aluno que ele tem aula ao vivo e nessa aula ao vivo ele vai entrar no Zoom, ele
vai conversar com o professor, ele vai tirar dúvida com o professor, né? Então isso nós não tínhamos nas primeir nos primeiros momentos do decreto. Isso aqui foi uma conquista de conquistas de pessoas como o João que lutou um monte do Vianê que lutou um monte para dizer assim: "Olha lá, nós vamos ter esse 20%. Então 30% e 20%. No próximo slide vamos já hã rolo danado, né? Porque a o próprio decreto fala que a DCN prevalece sobre o decreto, mas a DCN da licenciatura, ela fala em 50% do núcleo específico. E aí o próprio ministro
já falou: "Não, esse problema é do CNE, esse problema não é do MEC, porque se a DCN prevalece, a DCN prevalece. Então, nas licenciaturas não é 30% mais 20%, é os 50% mesmo de atividades presenciais no polo. Então aí agora devolveu a bola pro CNE. Então eu recomendo fortemente, né, que essa bola pro CNE trabalhe ali. Inclusive o ano, o ano passado mesmo, a Bed entrou no CNE com um recurso para revisão da resolução 04. Esse recurso foi entregue pelo nosso presidente, pelo João Matá, foi entregue em mãos ao Calegário, que é o presidente do
CNE, e o Calegário falou: "Ó, muito obrigado, o recurso tá deu entrada aqui no protocolo, mas eu vou colocar ele em tramitação após o decreto." Então o CNE já tem um recurso da ABED protocolado para revisão da 04 para mudar esses parâmetros de referência devolvendo para isso. Isso é isso mesmo. E e pela manhã, quando eu estive no MEC, eu coloquei essa questão, nós continuamos com um problema, quer dizer, um problema que não foi solucionado porque a DCN está falando que realmente ficou 880 horas presencial no polo de apoio presencial. Então é uma carga horária
gigante. E aí vai muito dos coordenadores pedagógicos, das pessoas que tocam os pedagógicos nas instituições repensar como que eu vou fazer esse 880 horas. A gente espera, você falou uma coisa bacana, né? como que o polo vai se organizar, como que a sede vai se organizar, mas eu acho que nós poderíamos fazer um webinar daqui, sei lá, umas três, qu semanas, como é que o aluno vai se organizar, porque eu tô recebendo muita mensagem de aluno que fala assim: "Eu moro a 12 horas de barco do polo mais próximo". Para eu ir no polo mais
próximo a cada 15 dias e passar uma tarde de sábado lá, eu tenho que viajar na sexta-feira à tarde para chegar no sábado de manhã para fazer atividade no polo e vou chegar em casa de volta domingo na hora do almoço. Se eu tiver aqui no polo toda semana eu não consigo pagar gasolina do barco. Então, na real tá focando muito aqui hoje em nós operadores da EAD. como é que nós vamos organizar, como é que nós vamos fazer isso, como é que nós vamos fazer aquilo. A centralidade tá em nós, mas eu acho que
nós não estamos dando foco no aluno. Acho que a gente pode pensar isso e daqui mais um tempo fazer um outro webinar para ver como é que fica a vida do aluno. Aquele aluno lá do cadetiano foi o primeiro indígena em anomame que formou pela EAD, pelas novas regras. Ele foi o primeiro, o único e o último. A gente pode discutir isso numa próxima rodada, devolvendo a bola para Dina e dizendo que você tem um tempo aí tranquilo para fechar a tua fala. Depois vem a Jimara. pessoal da audiência aqui concordou em esticar mais um
pouquinho. Dina, segue com você então aí, João. E é bem isso, mas veja, e aí você levantou uma coisa que é muito importante. Nós precisamos no Brasil ter o movimento dos alunos de educação à distância, porque não adianta a professora Dinamara, adianta, adianta fazemos o movimento João Vianei, fazemos o movimento, estamos todos juntos, polo de apoio presencial, mas cadê o movimento dos estudantes de educação à distância? Cadê os alunos assinando eh eh documentos e falando assim: "Nós queremos ser ouvidos". Porque isso aqui em 90 dias os alunos que já fizeram matrícula e vão fazer matrícula
ainda tem o direito adquirido. A hora que entrar a a próxima fase, os próximos cursos que vão entrar na modalidade semipresencial vão entrar nisso aqui já fortemente. Mas assim, agora nisso aqui nós vamos ter que organizar porque ele já tem matrícula. Mas os alunos precisam também fazer essa movimentação. Não é porque é a D que nós temos que perder esse senso de pertencimento e de lutar por hoje não mais modalidade de ensino. A gente vai ter que aprender até isso, né? Formato de oferta. Formato de oferta. Agora esse formato de oferta. Então os alunos também
têm que fazer esse movimento. As instituições de ensino, com certeza estão pensando, como nós internamente estamos pensando, como fazer esse movimento e continuar pensando que a educação à distância tem que chegar na minha querida Nova Cant, tem que chegar lá em Afuá, onde eu fiz. E essa educação à distância também tem que chegar em Curitiba, que é onde eu estou, ou hoje aqui em Brasília, para esse menino que trabalha e menino que trabalha a vida inteira e não consegue muitas vezes estar na aula. Entendeu? Então nós vamos ter que achar metodologias e a aula saia
do período da noite, vai acontecer no período da manhã e a aula vai acontecer no sábado. Por isso que eu até assim, é porque não dá tempo e a gente não, ó, a Dina trancou só para mim ou para vocês? Não, voltou. Dina voltou. Segue. Eu tava Ah, tá. OK. Então assim, esse movimento tem que ser feito. E aqui ainda tem uma incógnita que nós temos que lutar. Vamos pro próximo slide. de João. O João tá tocando meus slides hoje. Tô chique. Aí a presencialidade, né? Primeiro tem que ter ferramentas tecnológicas para falar presencialidade, porque
nós não vamos conseguir fazer presença, né? Você tá lá numa sala gigante, você não vai fazer presença, você não vai fazer chamada, né? Joãozinho, Maria, Francisca, aquela coisa que a gente faz muitas vezes na educação básica. Então assim, precisamos compreender que a presencialidade ainda é um problema. Ela foi esclarecida o que é presencialidade, mas nas licenciaturas é um problema porque ela está lotada no núcleo dois. Então para quem tem instituição de ensino, lembra lá, você precisa de ferramentas tecnológicas. Com certeza. Quando nós formos avaliados, e aí tem uma mudança que pede um outro webinar, chamem
algum alguma pessoa, João, porque nós vamos ter as avaliações e as avaliações serão pela CINE e com certeza a presencialidade é um objeto de análise pros avaliadores, quando a gente for avaliado, fazer a avaliação em L. Vamos lá pro próximo slide, João. Meu tempo tem um problema aí, né? Porque pela LDB não existe controle de frequência na educação à distância. Então o decreto ele confronta a LDB. Então, mas o presidente evidentemente que não ia assinar sem ter olhado isso, né? Então eu acho que ele deve ter olhado isso. Com certeza eles devem ter olhado isso.
Vamos lá. Vamos lá na próxima tela. E aí hoje pela manhã, quando eu tava fazendo os slides depois da nossa conversa e é assim, saiu da cartola de novo o nome e assim, gente, qualquer nome que se dê, você é tutor, você é mediador, você é facilitador, primeiro isso são só tendências, tendências que nós temos. Tem teorias por trás, como o João bem levantou e na na conversa pela manhã eu expliquei, não tem isso na CBO, vai ser criado de novo o mesmo problema que a gente já teve na década de 2000. Isso aqui chama
precarização do trabalho docente, porque é um professor. Só que nós para termos vai ter vai ter briga, vai ter luta, vai ter que falar: "O que que faz esse professor? O que que faz esse mediador?" E o mediador vai estar lá no polo de apoio presencial. Por quê? porque é ele que vai acompanhar o aluno, o mediador pedagógico, nesse momento chamado de mediador pedagógico, que é um professor. Podem falar que a professora Dinamar é facilitadora, que ela é tutora, hoje tutora é administrativo, né? que ela virou mediadora pedagógica, que são as velhas velhas tendências que
a gente tem e que vem de livro e que faz tudo isso. Mas isso aqui é um professor, um professor que vai tá assumindo um papel agora de mediador pedagógico. Então, é muito importante ter claro quem é o professor, esse professor que tá aqui, que dá aula, que trabalha fazendo a interação com os estudantes ao vivo, um tutor, né, um professor, quer dizer, que vai fazer todo o material que esse mediador vai trabalhar lá na ponta, né? Esse mediador vai precisar de capacitação, porque ele vai trabalhar a partir de uma metodologia, de um sistema, de
uma de uma instituição de ensino. Então, nós temos todo um caminho aí. Isso aqui, gente, é o retorno, tá? Isso aqui é o retorno. A gente vai falar que a gente tá vintage para não falar que tá velho, porque nós já tivemos isso na história. Pode ter com outro nome, mas nós já tivemos. João, passa lá. E aqui só um exemplo, quer dizer, passou. Obrigada. Eh, um primeiro momento, um professor aí dando aula para muitos alunos. Eu até usei esse exemplo segunda-feira com a minha equipe, eh, a professora Dinamara dando aula de currículo dentro do
Zoom, como nós estamos fazendo aqui, separando a turma na atividade. Mas hoje, hoje, por exemplo, seria um problema, porque foram 2.200 inscritos, nós íamos ter que dividir por 70 sessões. Isso mesmo, né? 70 70 não, desculpa, 2100 3 x 7 é 2 x 7 14 3 x 7 21 teríamos que fazer 30 sessões. Isso mesmo. Então você invés de uma sessão. Aham. Porque se as pessoas estão no chat perguntando e nós vamos responder, ela é uma atividade síncrona mediada. Então, pelas regras do MEC, nós tínhamos que fazer 30 webinars de uma hora cada um. É.
E agora, então assim, é é uma é uma mudança absurda, né? É uma mudança muito grande, porque a mudança do que você colocou mesmo que é de interação. Então, se antes você tava centrado só na tua fala, hoje eu preciso fazer essas divisões, eu preciso estar com aluno e fazer atividade com os alunos. Então, o número de professores dentro das instituições de ensino, eu tô fazendo já puxando a Jucimara, tá? É aqui, por exemplo, não é uma aula, nós estamos discutindo uma legislação, mas é uma atividade síncrona mediada. Aham. Então isso aqui é exatamente uma
atividade síncrona mediada. O Alberto Tornag perguntou assim: "Isso aqui não é uma aula, é um webinar. Claro que não é uma aula, é mas é uma atividade síncrona, mediada, porque nós temos um conteúdo que foi disponibilizado, nós temos três professores aqui fazendo a discussão, os alunos estão fazendo perguntas. os participantes e que vão ser respondidos. Então, é uma atividade sim mediada, não é uma aula, mas é uma atividade simplada. Teremos que fazer 30 sessões. Segue a Dina que daqui a pouco é a Juimara. Isso aí. Então, tem uma mudança estrutural, tem uma mudança curricular. Importante
pensar que nós estamos em transição curricular, estamos em transição curricular, já estamos vivendo isso. Tem uma transição pros alunos que entraram em 2024, beleza? Mas uma transição maior ainda para os alunos que vão entrar daqui 90 dias, que é quando nós viramos semipresencial. João, vai pro próximo slide. Eu tô tentando aqui, mas ele não tá rodando. Não quer rodar não. Deixa eu descompartilhar e compartilhar de novo aqui. Eu tô chegando no final para dar tempo pra Ju. Eu vou fazer, eu vou fazer de novo aqui para ver se eu consigo fazer ele rodar. Rodou. Maravilha.
E assim, gente, é óbvio que nós vamos, tá? na frequência obrigatória ou não? Não tá na tela não. Então deixa então nós vamos ter aí mediadores contratados. E é importante perceber assim, os mediadores nas licenciaturas eles não só farão as atividades práticas com os alunos, mas como também eles farão a parte do quê, gente? O estágio supervisionado passa a ser o que nós já tivemos lá naquele passado. Por isso que eu falo que a legislação agora ela é um pouco vintage, tá? Ela é vintage, porque nós vamos ter de novo pessoas que vão acompanhar o
estágio supervisionado. E quem que vai fazer isso? O mediador pedagógico. Esse mediador pedagógico tá no polo de apoio presencial. Esse mediador pedagógico tá ajudando as pessoas durante a aula. Alguém falou: "Existe possibilidade de aumentar os 90 dias?" Gente, tudo é possível. Tudo é possível. Se nós temos até frequência obrigatória na educação à distância, tudo é possível de acontecer. Tudo. Eu não desconfio de mais nada. Tudo é possível que aconteça. Então, frequência obrigatória na educação à distância. Gente, vamos lá pra próxima tela que eu tô terminando para passar para Jucimar. Existe uma decisão estratégica aqui. Cada
instituição de ensino com porque um negócio, né? Mesmo se fosse no público, é um negócio, né? Nós temos que fazer agora, nós vamos parar e pensar decisões estratégicas. Qual é o modelo pedagógico que nós vamos usar para as práticas pedagógicas? Qual é o modelo que nós vamos usar para diferenciar o professor regente do mediador, né? Qual é o modelo de negócio que vai ser quem vai pagar o mediador? Então, cada instituição de ensino, a partir desses documentos que nós vamos viver, documentos até sexta-feira, que foi o que o MEC falou, com esses documentos, nós vamos
internalizar tudo isso. Então, as instituições de ensino precisam internalizar tudo isso, vão ter que discutir tudo isso para ver o que vai acontecer daqui paraa frente. Gente, nós estamos num negócio em movimento, nós estamos num negócio que é uma concessão. Então, como nós não somos nós que fazemos as regras, agora tem que internalizar tudo isso, tem que discutir e cada organização vai desenhar os seus modelos. Por isso que eu digo, é uma decisão estratégica. Vianei, uma honra estar aqui contigo, com a Josimara, com o Evando, que afinal de contas somos todos professores. Você você como
sempre arrasou e a Mônica tem toda a razão, porque você é uma pessoa assim, ó, pronta, entendeu? Não é à toa que você é uma regente, né, da educação à distância dentro da UNInter, porque professor Pictor e Uben eles só trabalham com pessoas que são pessoas prontas, né? Então eu acho que é fantástico assim, vocês têm uma equipe muito sólida, de muitos anos, de muita sincronia, né? E é muito bacana quando eu converso com alguém de inter assim que é uma pessoa pronta, né? Eu acho isso assim bacana, tem um mérito de construção histórico, né?
Não é uma instituição de rotatividade, não é uma instituição de solidez. Eu acho muito bacana, assim como claretianos também, uma instituição de solidez. Eu acho isso muito fantástico, assim, isso enriquece muito a qualidade do processo, tá? Gente, isso aqui é uma atividade cinco da mediada, tem 31 perguntas que serão respondidas, tá? E eu vou passar a bola agora paraa Jucimara fazer a fala dela e depois nós vamos para responder as perguntas, todas as perguntas. E é até legal, né? Nós temos 2.000 pessoas inscritas, 2200 participaram, 1 quase 400 até agora e são 31 perguntas. Tá
bacana, tá boa, média. Jimária, querida, 15 minutos para você. Bora lá. Muito obrigada mais uma vez. Primeiro, quero dizer assim que é uma honra eh estar participando de um webinar com a presença de tantas pessoas que fazem a educação à distância, que estão aqui e presencial também, porque o decreto impacta nas operações presenciais também. Quero dar um abraço pro professor a minha Ur que está nos acompanha. Dá um beijo na Cleonice, que é tua grande amiga, e dá um beijo no professor cordão. Se ele estranhar o beijo que você deu nele, fala: "Não, foi o
Vianê que pediu". Tá, me ajuda aqui. Deixa eu dar uma passadinha aqui. Isso. E eu tô achando que eu vou pedir tua ajuda para contar. Não, não. É só tu botar em tela cheia. Vai naquele já tava na tela. Vai na telinha aí. Minuto. Compartilhar. Se tu quiser que eu faça aqui, eu faço, nenhum problema. E prefiro. Prefere? prefiro. Então, tá beleza. Então, deixa eu só puxar então aqui que eu compartilho para você aqui. Nenhum problema. É um segundo aqui e nós já estaremos em tela. Ó, já tá em tela aí. Joia. Só colocar vai
troca o terror. Bom, eh, eu quero fazer uma fala. Eh, o Evandro trouxe questões importantes do referenciais de quadilidade. A Dina trouxe questões importantes da operação, principalmente das licenciaturas. E quando a gente fala de licenciatura, a gente tá falando de semipresencial. E o semipresencial, ação barca outras modalidades de ensino. Eu quero falar um pouco de estratégia, viabilidade e confermidade. Podemos passar? Então, eh, eu acho que nós estamos vivendo uma realidade importante, eh, neste momento. Esse novo marco traz uma nova lógica. Eh, o decreto não só redefine os formatos de oferta, mas ele traz algumas questões
que não são nem sutis, são dadas na leitura de todos os documentos. Tem que ter presença, tem que ter carga horária, tem que ter conteúdo, tem que ter avaliação e a questão do rastreamento obrigatório. Não é uma simples mudança de um modelo, não é um ajuste legal, mas há a necessidade e urgente e emergente de fazer um uma mudança de modelo operacional, logístico e que vai eh requerer olhar para tudo isso eh e chegarmos a uma nova equação, eh qualidade com uma mediação qualificada e proporcional, eh plataformas integr adas que nos permitam eh eh afinar
as operações de avaliação, de aferição de frequência, de logística de provas, eh de eh entendimento eh de como eu vou fazer a distribuição de aluno, professor de acordo com ainda está para ser divulgado. Acho que a questão da escala, ela sempre foi muito importante pra educação à distância e a gente pensou em modelos flexíveis do presencial, semipresencial, IAD. E o próprio decreto hoje fala eh de que as matrizes curriculares, os cursos seguem as mesmas DCNs, seguem as mesmas, portanto, os mesmos componentes curriculares, o mesmo tempo de formação. Então, quando pensarmos em escala, e precisamos olhar
atentamente nisso, porque nós precisamos chegar a um ponto de equilíbrio. Próxima tela, por favor, Viandei. O que que muda da nova política regulatória sem ser repetitiva? A definição dos formatos, eles trazem a necessidade de uma reengenharia na modelagem pedagógica, na modelagem operacional. as atividades assíncronas deverão entrar nas matrizes curriculares, eh, de maneira que as os percentuais sejam alcançado, a mediação síncrona é obrigatória e ainda estamos aguardando atos normativos complementares. avaliação presencial. Se lá atrás a gente criou um modelo, eh, fomos revisitando dada a escala da IAD e muito preocupados eh com os resultados do ENAD,
as provas presenciais agora são obrigatórias por unidade curricular e tem a necessidade de fazer uma aferição do percurso da aprendizagem, mas de eh aferindo também a questão qualitativa da produção do conhecimento. do aluno. Polos, requisitos mínimos para os polos, exclusividade, papel dos profissionais, vedação de cursos e período de transição. Eu já vou falar um pouquinho na na datas. Viandei, pode passar para mim, por favor. Bom, o que que muda nessa questão do novo marco, né? Rastreamento de presença, próxima tela, que eu já falei isso, eh, os três modelos definidos, ah, uma nova composição de oferta.
Eu quero só chamar a atenção aqui que de no semipresencial há diferentes percentuais entre os cursos da área da saúde, educação e ciências e eh perdão, saúde, engenharias e educação e ciências. Há uma variação de percentual que precisa ser observada e essa variação é eh inclusive na questão das práticas. Eh, o curso, eh, portanto, determina um modelo a partir desses novos formatos, não o contrário, é de acordo com a área e a modelagem eh dos percentuais para identificar os ajustes necessários. Podemos seguir, é importante eh eh eu acho que assim, as pessoas se perguntam onde
começar, o que fazer, o que mudou. Quando a gente olha pro PPC, ele passa a ser um documento extremamente estratégico. Ele muda com a necessidade de explicar o modelo escolhido, as horas como são divididas, quais atividades que serão feitas, como será executado na prática, o que que precisa fazer de imediato? revisar, identificar a carga horária, atualizar o formato do curso, garantir que a operação siga as regras e informar nos editais, contratos e documentos para os alunos. Como fazer? planejamento, cronograma, o que se quer alcançar, o que se quer fazer, ah, definir os recursos necessários, definir
onde, quando as atividades vão acontecer e confirmar, capacitar e com todas as suas equipes. É necessário, nesse momento, é fazer um cronograma e um plano de ação para colocar em prática. A próxima tela, por favor. Eh, polos e campos, eu acho que mais do que nunca, principalmente a questão de polo, ela é uma decisão estratégica. A viabilidade não é só do curso, ela também é do polo. A gente sempre falou que o polo é uma representação da instituição no município, que a presença desse polo impacta no relacionamento com a comunidade, portanto, impacta na captação e
no mercado local. O que que tem que ser feito? a verificar a estrutura e a capacidade por curso. Veja, há toda uma questão exposta no na no semipresencial que vai aumentar os custos em pessoas. Eh, então logo eu vou ter que chegar num break even para identificar o meu curso de captação e confirmar a minha capacidade de operar nesse lugar. analisar, portanto, a o custo de captação, o ticket médio, meu posicionamento. Será que eh agora eh com um portfólio talvez mais restrito devido ao volume de alunos que eu vou ter, dado os custos operacionais e
os investimentos que eu preciso fazer, vai caber ou vai fazer sentido esse polo naquele município? E tem uma questão que é bem importante. Tomada a decisão de descontinuar um polo, qual é o custo de desmobilização? Eu vou ter que comparar o custo e desmobilização versus a mantença desse polo, versus o valor estratégico. Eu já fiz conta em caso de desmobilização, pode chegar R$ 200.000. Então a estrutura pode seguir, Vi, obrigada. eh a estrutura docente e a mediação pedagógica foi bem trabalhado pela Dina e pelo pelo Vianê, pelo pelo Tuca. Eu acho que há uma questão
aqui importante. Os custos finais vão depender da finição da da definição da proporção do aluno, mediador, tutor. Eh, nós temos aí embutido hoje tecnologias de inteligência artificial no que a gente chamava de monitor, auxiliar administrativo, coach, que nos ajudavam em questões mais operacionais, né? Então, eh é é esse é um ponto, eh, decisório paraa questão de curso. Eh, ele vai e e me chamou atenção também aqui a exigência de um coordenador por curso. Tem que reestruturar, portanto, todo o modelo, tem que avaliar o impacto orçamentário e tem que adequar contratos e escalas e essas funções
muito bem definidas para evitar eh processos trabalhistas. Eh, vamos paraa próxima tela. O que muda na prática para quem lidera? Eu acho que são três grandes perguntas que precisam ser respondidas. conformidade está esse decreto eh está em conformidade com o decreto? Consigo Júci, só te te reforçando uma fala aqui da Dinamara, né? Eh, na verdade, a Dinamara destacou um ponto super importante. O ensino superior no Brasil é uma concessão, né? É uma concessão. Então, as universidades elas são permissionárias, elas são concessionadas pelo Estado para operar. Então, a regra colocada pelo Estado, ela tem que ser
seguida. Ela pode ser questionada por entidades, porrações, por I, mas enquanto a regra tá vigente, ela tem que ser seguida. Então, queria destacar que a fala da Dinamara foi de muita responsabilidade, né? A fala do Evand foi de muita responsabilidade, assim como tá sendo a fala da Jimara, né? Eu, por exemplo, tenho feito muitas críticas, mas eu não falo por uma universidade. A universidade tem que seguir a regra que tá disciplinada. até que ela seja modificada, contestada. Mas então, só para ficar bem claro aqui que eu tenho uma uma ação independente das universidades, onde eu
fiz durante meses diversas pontuações e mantenho as minhas críticas, mas na verdade a atuação da Hel enquanto empresa de consultoria, ela é uma atuação pela conformidade. Ela orienta as instituições sobre como fazer a operação dentro da legalidade, buscando qualidade e rentabilidade. Então, só para deixar essa pontuação clara aqui, assim como a Dinamária teve uma responsabilidade muito destacada, o Evando muito destacada, a Jimara como consultora RER tá fazendo uma apresentação também dentro da responsabilidade de orientar as instituições para o cumprimento da norma, né? Então, queria parabenizar a Jimário por essa por essa manifestação de destacar que
as instituições têm que operar dentro da conformidade. Eu então devolvo a palavra aqui para Jimara, mantendo o meu elogio enorme para para Dinamara e o meu elogio enorme para o Evandro pela responsabilidade institucional, porque eles representam, ainda que eles não tenham falado especificamente de cada instituição, não é? Eles têm um crachá e atuaram com muita responsabilidade institucional, assim como a Jimara tá atuando com responsabilidade institucional. Devolvendo a bola então para Jimar aqui. Eh, eu gosto de uma fala da Nilbe que ela diz assim que regulação é altamente estratégico para as operações. Regulação é estratégia. O
nosso produto, o nosso trabalho, ele depende de autorização, reconhecimento, credenciamento. Então, a conformidade legal neste momento é altamente estratégico para as operações. Então, logo, eh, eu acho que tem uma pergunta, eh, vai ter que tomar decisão eh viabilidade, consigo entregar com qualidade. falou interaccionismo, modelo híbrido, práticas, né? Eh, e mais, eh, está aí um tomão, de entregas, de de comprovações, eh, de várias questões de frequência, de número de alunos. A questão do material didático me chama atenção com com necessidade de eh identificação eh e pensar, vale a pena manter o modelo 100% semipresencial e até
mesmo presencial. Para onde eu vou migrar? Aonde vai me dar mais competitividade nesse momento. Próxima tela, por favor. Eh, eu acho que eu gosto de falar evitar ansiedade organizacional, um plano de ação em cinco passos. Diagnóstico regulatório por curso, por curso. Revisão de PPCs itinerários por curso. Redesenho da operação docente e dos polos. Tá lá, tem que ter placa. Agora polo que não tem não atender, ele pode entrar em processo de supervisão, simular custos, precificar. entender a margem do break even e plano de formação e comunicação para todos, para todos e rever inclusive os instrumentos
de comunicação para os estudantes. Essa estruturação vai permitir que se faça uma transoção organizada, eficiente para o novo para o novo marco regulatório, mitigando riscos, né? A minha preocupação é sempre mitigar riscos, maximizar resultados. Próxima tela, por favor. Eh, o que é determinante agora, então, rever custos operacionais, margens por curso, posicionamento de mercado, alinhamento estratégico para ter o equilíbrio, conseguir fazer uma operação de qualidade e manter aí a operação eh eh inovadora e competitiva. Próxima tela, eu acho que nós estamos falando que eh a posição é de buscar a viabilidade institucional no portfólio de curso,
revisão de curso que vale a pena manter, de curso novo, de curso que que está avitário, deficitário, eh redefinir o modelo eh docente, eu consigo aproveitar dentro de casa, eu vou ter que abrir ir novas vagas, conteúdos e recursos. Eh, falo muito em trilha de aprendizagem, eu gosto muito de pensar itinerários formativos com certificações parciais. Pode ser aí uma veia de inovação. E a rede de polos. Última tela, por favor, Vianei. Eh, só para passar aqui, tô concluindo as ações, as datas chaves, né? Eh, matrículas permitidos saiu da portaria de hoje, essa portaria de hoje
até 19 de agosto. Eh, matrículas permitidas dos cursos EADs Vintage, como disse a Dina, cursos EADs V dados serão marcados como início em São 19 de agosto. Dia 1eiro de de julho, novos polos. Dia 1eo de agosto, novos cursos presenciais, o sistema. é até 2 anos prazo de integralização previsto no PPC e extinção total cursos e ADV dados com período de transição e até 19 de maio para de 2027 prazo final para as adequações. É isso, muito obrigada. Eu acho que eh planejar, ó, tem aqui, ó, tem mais uma tela aqui. Conclusão. Eu acho que
eu estouri meu tempo aqui, mas vamos lá. Pode concluir, tá todo mundo ciente, fica tranquila. Eh, conclusão. Liderança da transição. Liderança na na transição. Conformidade garante permanência. Viabilidade garante competitividade. Estratégia garante liderança. Garante permanência, competitividade, liderança. E vamos nos reorganizar com dados eh para transformar a regulação em uma vantagem institucional. Muito obrigada, Vianê. Obrigada. Ou seja, o que você tá dizendo é que tem um shakedown aí acontecendo que vai sacudir o alic. Exatamente. E quem não souber sacudir o seu próprio alic desmoronar. É mais ou menos isso que você falou. Exatamente. Tá certo. Bacana. Galera,
então eu queria agradecer demais a Jimana, agradecer demais o Evrando, agradecer demais a Dinamar, agradecer demais você que mandou. tem 42 perguntas e eu queria agora pedir pra Dinamara, pro Evandro e paraa Justim Mara olhar as perguntas, que vocês olhassem as perguntas, tá? Para que vocês pudessem fazer respostas por agrupamento, porque na verdade isso aqui é uma atividade síncrona mediada. Então nós vamos ter que responder as perguntas considerando os agrupamentos que eles estão acontecendo. É um é um exercício que nós estamos fazendo aqui esse webinário aqui é uma atividade c mediada. Então eu queria que
vocês entrassem no no QIA. Aí eu acabei de ganhar um beijo aqui, ó, do Sirne. O Cirne é lá. Professor Cne mandou um beijão. A Carolina Sherer mandou ela. O Cirne mandou um beijo para Carolina. Carolina vem aqui em Florip trazer o beijo. Bacana. Obrigado, Cne pode mandar a Carolina trazer o beijo aqui, tá? O Alberto Tornag não pode ficar até o final aqui para receber as perguntas, mas ele vai receber, ele pode consultar depois no replay. Então é uma atividade síncrona, imediada que vira uma atividade assíncrona, porque a pessoa pode assistir depois. O Evandro
ficou tão emocionado que deu uma porrada na mesa, quebrou o dedo. Foi isso, Evandro? Foi. Não foi. Não basta ser pai, tem que quebrar o dedo. Tem que quebrar o dedo. Beleza. Bacana demais da conta. Então, enquanto vocês olham as perguntas aí para definir as respostas, vocês vão olhando aí. Eu vou passar aqui a programação da roupa da semana que vem. Enquanto vocês olham as perguntas, vamos começar as respostas pela Dinamara. Então, a primeira a responder perguntas vai ser a Dinamara. Eu vou passar aqui a programação da hero escolhem as perguntas no QAI para serem
respondidas. Para você que está conosco, essa bateria de webinar da Hop, ela acontece de maneira gratuita, tá? é um programa já de muitos anos, completamente gratuito. E ele só é possível acontecer porque nós temos um conjunto de patrocinadores. A Liceu patrocinadora, ela é a principal ferramenta de gestão acadêmica no Brasil, o principal sistema acadêmico do ensino superior na educação básica, na educação continuada. A Liceu, ela é uma espinha dorsal digital. Tudo que você precisa tem na palma da mão, tá no celular. Eh, inscrição, prospecção, enturmação, alocação de turma, classificação de trabalho, provas, avaliação de aluno,
financeiro, renegociação, tá tudo dentro do liceu até a exportação pro diploma digital e histórico digital e turmas para o ENT. fala no com Fábio Cespe, tá aqui no chat o contato dele, uma pessoa doce, maravilhosa. Tivemos com ele na B educar, tivemos com ele na Bed, uma pessoa fantástica que lidera um time muito grande na técnica que toca o Liceu. Fala com ele no chat aí, fala com a Luciana Rosário que é uma pessoa que lidera ação de relacionamento da principal ferramenta de learning do mundo. hoje ganhou o prêmio o ano passado, melhor LMS do
mundo, o brightpace que a D2L tem no Brasil. Com a inteligência artificial embarcada, você pode turbinar sua operação de EAD de semipresencial ou dentro do presencial também, porque agora rastreabilidade é tudo e o e a D2L com bright Space dá rastreabilidade total de atividade e acesso a conteúdo, tá tudo dentro do D20L para você poder cumprir a regulação. O Diogo Fonseca, ele é founder da Princípia, que é uma empresa, uma fintec especializada em educação. Que que eles trabalham? Receita garantida, gestão financeira completa. É muito mais do que garantia de recebíveis. É outra outra pegada. Ele
garante a sua mensalidade e te dá suporte na gestão financeira. Então você anda equilibrado e com margem. Então fala com o Diogo Fonseca, tá aqui no chat contato dele. E você fala também com o Marco Aurélio. Quem é o Marco Aurélio? Marco Aurélio é da equipe do Luiz Naia Júnior lá na Ficou Fácil. Ah, ficou fácil. É uma nova operação de crédito estudantil no Brasil e ela trabalha com todo formato online. É tudo online, não tem nenhuma operação presencial e eles conseguem colocar para dentro o aluno que não tem a capacidade pena de pagamento e
ele vai amortizando. Marco Aurélio, para aí ficou fácil para você. Semana que vem, trabalhabilidade, carreira no ensino superior. Com quem? com a Daniele Piazzi, consultora roupa e tem duas convidadas, a Alessandra Guiar lá da UnBanda Vandolini da Workalov. Anota aí quarta-feira da semana que vem, 3 da tarde. Se você quer o apoio da Hoper na reestruturação da sua EAD, fala com Samuel Tracic, porque ele vai fazer a triagem e nós temos os consultores dessa área. Se você quer fazer captação com a ropa, fala com Samuel, traz-se que ele vai fazer orientação. Nós temos consultores. Quer
refazer os PPCs? fala com o Samuel que ele vai jogar pros nossos consultores. Tá aí o Samuel lá da Terra das Capivaras, tá? A I EAD, você já viu hoje aqui a Jimária deu uma análise completa aqui. Nós temos mais colegas também dentro da ED, temos o Evandro Simaro dentro da IAD hoje na HER e você pode contar com o apoio da rou para essa operação e você também pode contar com o apoio da rou paraa agenda regulatória. Nós temos a Nilber Rugheiro, temos o Wilda Nilson Senhorine, nós temos o Paulo Menezes. podem te dar
todo o apoio de adequação regulatória nessa transição, nesses dois anos de transição aí que você tem pela frente. E agora nós temos inscrições abertas por gestão sistêmica, que é um curso muito pequente, tem o QR code aí e tem uma promoção hoje. Quem entrar gestão sistêmica hoje entra dentro da promoção, vai no QRcode que tem 20%. E agora eu vou passar aqui pra Dinamara, primeira a responder perguntas nessa atividade síncrona mediada. Namara querida, vai lá, você faz um grupo e roda, roda, roda, roda. A gente pode rodar duas vezes entre vocês aí. Tá bom. Mas
eu vou tentar ser breve até por conta do horário. Como eu disse, tem lubrificação nas palavras. Breve. Ah, gente boa. O que que acontece nas licenciaturas? Nós vamos sair do da modalidade EAD e vamos para o formato semipresencial. O formato semipresencial, ele vai ter um período de adequação. Esse período de adequação é 90 dias. Então, em 90 dias nós ainda vamos fazer matrículas na educação à distância. Esses alunos têm direito adquirido, mas em 90 dias nós vamos ter que correr dentro das instituições de ensino e mudar o modelo, mudar para o semipresencial. Então, nós estamos
falando daqui 90 dias, ou seja, mentira, 89 dias, porque foi ontem o decreto, né? Então, 89 dias. E essa é a primeira questão. A segunda questão, o mediador pedagógico, ele é um profissional que vai atuar diretamente com os estudantes. Então, no caso das licenciaturas, ele vai poder acompanhar o estágio perionado, ele vai fazer as atividades práticas que essa instituição de ensino vai modular para que ele faça, entendeu? Então, assim, aqui já tem dois elementos muito importantes para todos nós. Quer dar mais uma rodada ou sigo em frente, João? Bom, agora vamos pro Evandro aqui. Evandro
querido. Bom, vamos lá. Eh, Célia Pestana, referente à previsão das visitas em loculos, os instrumentos estão sendo reconfigurados, reconstruídos. a gente não sabe em que pé tá isso. Acho que eh não não dá para dizer em que momento essas visitas de fiscalização vão vão acontecer, principalmente no polo. O que a gente sabe é que vai haver, talvez por amostragem aí um um trabalho como foi no passado e até então não estava eh acontecendo. O Rodrigo pergunta sobre a questão da unidade curricular no que se refere ao fracionamento da carga horária. atividade curricular é a disciplina.
E lá no parágrafo quatro faz uma menção que dentro dos incisos dois e 5, que é sobre atividade assíncrona e eh processo de ensino aprendizagem, você pode utilizar a parte da carga horária dessa disciplina para compor essas atividades. Não precisa ser 100% online e assim como não precisa ser 100% presencial. Ou seja, você consegue criar uma espécie de um hibridismo dentro de cada unidade curricular com base nessas orientações mais detalhadas do do decreto. E uma última, Vianei, só para não perder o gancho, referente a a última não passa paraa Jimara, depois roda pra Dina e
vol. Peguei uma peguei uma ordem de perguntas aí. Vai, Júci, vai Júci. Olha, microfone fechado. Isso. Vai lá. Oi. Vamos lá. Vamos lá. Gente, eu eu quero falar que tem várias perguntas aqui perguntando. Mediador é tutor, a tutoria vai acontecer nos polos. Dina já respondeu dos polos. tem que rever o sistema tutorial, tem que descávamos de sistema tutorial no antigo formulário, né? Tem que rever o sistema docente de mediador, de tutor, inclusive de coordenador. Vai ter que olhar pro plano de cargos e salários, descrever atribuições, funções e a a observar as convenções coletivas dos seus
municípios aonde está vocês estão operando para evitar processos trabalhistas. Uma pergunta aqui, curso EAD tem que ter os 10%, sem chor nem vela. Tem que ter os 10%. É 20. Aí que a pergunta aqui era 10% presencial. Tem que ter 10 e 10 conforme tá no decreto. E a pergunta aqui, por favor gente leiam. É importante a portaria de hoje, 381/2025. Eu fiz um resumo na minha apresentação, vai tá disponibilizado ali, fala dos prazos de transção eh a partir do novo marco. OK. Pode seguir. Din Mara voltou para você. Antes da Dinamara responder, eu quero
fazer um print de tela aqui do sorriso de vocês três, que vocês deram um show tão grande. Tô apaixonado até por você, Vando, sabia? Vai lá. Amo vocês. Bati um print lindo aqui. Depois quando sair o replay eu vou pegar esse print aqui do replay e vou colocar no Instagram e vou colocar no LinkedIn também. Então, Dinamar, agora respondendo mais uma rodadinha de perguntas. Bom, pessoal, tem uma pergunta aqui, João, que eu vou deixar para você responder, tá? E nós já conversamos sobre essa pergunta. Quer dizer que daqui para frente posso abrir polos de apoio
presencial de novo? Se temos um novo decreto? Essa é tua, João. Vou falar as minhas agora, tá? Tá. Então, eh, gente, mediador pedagógico é mediador pedagógico, vai continuar tendo professor dentro da instituição de ensino. O mediador possivelmente tá nos polos de apoio presencial. Eh, atividade de extensão e atividade de estágio não faz parte do núcleo específico nas licenciaturas. Ele conta, atividade de extensão e atividade de estágio conta nas lá nos bacharelados, conta. Mas para as licenciaturas a gente tem que pensar, existe atividade de extensão presencial, existe estágio presencial e existe o núcleo dois, o núcleo
específico que é também presencial. Então, é importante a gente compreender isso. Se você fizer um projeto e amarrar tudo isso, beleza, mas são eh ações diferentes que ocorre no polo, na escola, nesse ambiente do estudante. Bom, tem uma frase, João. O, já que o o Tuca trouxe, e eu chamo de Tuca, trouxe Guimarães Rosa, né, nesse correr da vida, ele embrulha tudo, eu vou trazer uma foto, uma frase de uma mulher muito poderosa que é Eleanor Roosell, que diz assim: "O futuro pertence à aqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos". E como diz a
nossa paranaense querida Helena Colodi, no poema e nas nuvens, cada um enxerga o que quer. Eu enxergo que o Marco veio mais uma vez para dizer assim: "Nós somos profissionais de educação à distância. Nós somos profissionais que fazemos educação à distância, semipresencial e presencial e que nós acreditamos que a educação transforma pessoas". Então, indiferente do cenário, nós vamos continuar seguindo. Algumas vezes ganhando mais, outras vezes ganhando menos, umas vezes com mais corriso, outras com menos. Mas nós vamos enfrentar e vamos passar esse momento. João, muito obrigado pelo convite. Obrigada a Roper, a Jimar, a Tuca
e todos que ficaram esse tempão aqui com a gente. Obrigada, João. Beijo bem grande. Olha, eu queria dizer assim pro Benhuri e pro Picler, como que vocês conseguiram formar uma equipe de pessoas tão bacanas, né? E não é só de Namara, não, é a vertical completa ali, tá? Evandro querido. Vamos lá, Vian. Eu vou pegar o gancho aqui referente aos percentuais. Que curso pode ser? Eh, presencial, semipresencial, a distância. Vamos lá. Existem três formatos. Eles excluíram o aspecto da modalidade porque era outra CELEMA, criaram três formatos: presencial, semipresencial e dentro desses três formatos, existem algumas
orientações de cursos que se encaixam em cada uma delas. E a medicina tá fora de tudo isso, que a medicina tem que ser 100% presencial. Apesar dos percentuais designados no decreto, ainda há uma margem para que as diretrizes curriculares ou a caneta do senhor ministro possa deliberar sobre um curso específico ou outro. Tá? Muita gente perguntando: "Ah, como fica as engenharias, como fica o dono, como fica o direito?" Existe uma orientação já colocada no decreto. Não vou me ater a leitura de cada um deles porque senão vou me alongar, mas façam a leitura, observem que
já há uma orientação prévia paraas engenharias enquanto semipresencial, com percentual um pouquinho maior para as licenciaturas, como foi mencionado pela Dinamara, os cursos da saúde, a enfermagem entrou numa perspectiva eh de não poder ser ofertada no semipresencial, algo que segundo e ouvimos, foi de última hora, ela não tava, mas ela acabou entrando naquele roll de curso medicina. que ela entrou no dia seguinte, ela entrou no na portaria 371 e no no parece que na na assinatura a discussão começou na assinatura ali, mas enfim. Então vamos lá. Então, estejam atentos ao que está colocado no decreto,
no no na na portaria, mas pode ser que ainda haja alguma mudança em particular para alguns cursos. E aqui chamo atenção pros cursos da saúde, pode ser que a gente tenha alguma surpresa em relação à fisioterapia, terapia ocupacional, nutrição específica ou na diretriz curricular ou numa portaria específica. Então, os percentuais estão lá como uma uma margem ali, uma linha de de de pra gente ter um norte ali, mas pode ser que tenha algumas mudanças aí tentando responder todas as perguntas que envolvem esse aspecto aí da presencialidade e do que vai ser a distância dentro dos
três formatos. Jimara, que pergunta você selecionou para responder? Eh, eu quero dar sequência a ao raciocínio do Tuco do Tuca respondendo ao Eduardo Dias. Polo de marca X pode ser localizado dentro de um polo de marca Y. Não, é exclusivo. A decisão de manter ou desmobilizar um polo deixou de ser operacional. Ela vai exigir uma leitura estratégica, uma um fazer de conta. Vai ter que fazer conta eh e definir. Veja, vou pegar o semipresencial. dada as exigências de pessoas e de laboratório que eles vão exigir, por exemplo, para saúde, para engenharia. E quero atentar aqui
e talvez seja uma veia de inovação. Eu conversava muito com o meu coordenador de engenharia na última operação que eu liderei. Vamos olhar para os ambientes profissionais e tentar realizar eh tentar não buscar uma aproximação para que as práticas ocorram lá. Ela pode diminuir o custo da operação e o investimento e pode trazer uma inovação e uma aproximação muito forte com o mercado, com a comunidade e um ganho para o aluno e para a comunidade. Então vamos olhar para polo com estratégia, custo, inovação e revisão de onde eu vou operar, porque vai ter que ter
uma estrutura mínima para essas práticas acontecerem. E a conta de um laboratório é grande. A Dinamara me colocou aqui uma pergunta, faca no peito, assim, pode abrir polo de novo? A moratória acabou. A moratória acabou com a publicação do decreto. Então a moratória regulatória acabou. Ela foi importante pro MEC porque ela pressionou as instituições. Todo mundo declarou apoio ao decreto que ninguém conhecia para poder ficar livre da moratória regulatória. Quando o decreto saiu, muita gente se chocou porque ele veio muito mais pesado do que as pessoas imaginavam. Mas a moratória em tese, ela acabou. Aí
eu tenho que entrar no EMEC. Vai no EMEC para ver se a funcionalidade já tá ativa. Não tá ativa, dá pr reclamo. Mas em tese é para tá completamente liberado. Agora tem a reflexão que a Juimário falou, né? Eu não vou mais sair abrindo polo, polo, polo, polo, polo. Eu vou ter que fazer muita conta agora. Eu vou ter que dimensionar o mercado local, vou ter que redimensionar os custos da de uma operação de polo, tanto custo do polo quanto custo da sede. Então isso vai exigir uma nova reflexão. Aí vamos ficar por aqui porque
já são 4:38. Eu pedi até 4:15, mas ainda tem 700 pessoas aqui. É muito impressionante, é muito legal. As pessoas amam vocês três, as pessoas respeitam vocês três e vocês tiveram assim uma mat aqui, ó, primeiro de julho, novos polos, tá no calendário regulatório aqui, ó, o Paulo Sérgio respondeu aqui, ó, primeiro de julho, vai na MEC, vai no calendário regulatório, mas a moratória acabou. A moratória acabou. O calendário é que esticou a moratória até 1eiro de julho, mas em tese a moratória acabou. O calendário é que dê uma empurradinha aí de mais 10 dias
aí para você poder fazer um pedido de abertura, de abertura de polo. Crianças, beijo bem grande, muito obrigado. Semana que vem tem o webinar sobre pregaabilidade e na outra semana vai ter um webinar sobre DCN e regulatório com a Nilby Rugiro, com Paulo Menezes e com Denilson Senhorini. Então a Hoper tá junto com você. tá precisando de ajuda, fala com Samuel que ele vai colocar você em contato com os melhores consultores que a Roper tem. Beijo Dina, beijo Evandro, beijo Z. Ficamos por aqui. Vou mandar a foto do sorriso para vocês, tá? Vocês estão lindos.
Beijo. Obrigado, Vian. Obrigado a todos aí pela audiência. Grande abraço. Recorde de audiência, galera. Vocês bateram recorde total. Beijo, abraço.
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