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aã é uma empresa de tecnologia e gestão em ssma estamos no mercado há 10 anos presente em todo o território nacional em mais cinco países com Ciclope scop é uma plataforma tecnológica que conecta toda sua rotina de saúde segurança e meio ambiente e qualidade com aplicativos k codes Inteligência Artificial e todos os recursos tecnológicos para entregar para você e o seu gestor informação disponível conhecimento do problema para tomar decisão em tempo real para saber e conhecer um pouco mais acesse nossas redes sociais a airplan é uma empresa de de tecnologia e gestão em ssma estamos
no mercado há 10 anos presente em todo o território nacional em mais cinco países com Ciclope scop é uma plataforma tecnológica que conecta toda sua rotina de saúde segurança e meio ambiente e qualidade com aplicativos CR codes Inteligência Artificial e todos os recursos tecnológicos para entregar para você e o seu gestor informação disponível conhecimento do problema para tomar decisão em tempo real para saber e conhecer um pouco mais acesse nossas redes sociais fala pessoal muito boa noite bem-vindos a mais uma análise de risco eu sou o Thiago Oliveira do meu lado aqui tá o Robson
Souza Fala aí Robinho Beleza beleza Tiagão boa noite boa noite Wesley tá na nossa mesa aqui hoje também e hoje pessoal aproveitar com é de prá pedir para quem não se inscreveu já se inscrever no canal né fortalecer essa corrente da Boa Informação né ajudar a gente a divulgar esse conteúdo que é tão importante que se todo mundo soubesse um pouquinho a gente já evitaria um monte de problemas certo e e aí Wesley se apresenta aí boa noite pessoal eh como sempre um prazer estar aqui com vocês e Thiago Robinho Muito obrigado Mais uma vez
pela oportunidade uma alegria muito grande estar aqui boa isso aí valeu Wesley Wesley tá de frente pra gente aqui pessoal mas ele não é estrela da noite não viu é estrela da noite hoje hoje de fato Tiagão hoje a estrela da noite é uma das maiores referências do Brasil em saúde e segurança do trabalho cara é um cientista Quem que tá aí thago hoje tanto no pessoal quanto no profissional tanto no pessoal quanto no no profissional né teoria e prática em produção científica é a gente tava até discutindo né Robinho e eh eh a gente
tava lendo currículo dele como definir né o como definir o a gente tá hoje aqui pessoal com o professor C de segurança do trabalho professor rauni Rocha obrigado rauni pela presença aí cara valeu Olá pessoal boa noite sou eu que agradeço uma alegria muito grande est aqui com vocês obrigado pelo convite Obrigado aí pela por essa apresentação porque fico até sem graça aqui com a apresentação de vocês ainda falei é cientista a gente vai falar que ele é cientista de segas depois você se vira paraar vira nos 30 aí então eu eu eu eu sou
um eu eu eu gosto da definição de de professor eu sou uma pessoa que gosta muito de de discutir de compartilhar de de ensinar e aprender porque o processo de de de ensino né dentro de qualquer área ele tá incutido nele um processo de aprendizagem também porque senão as coisas não conversam eu tenho uma formação assim bastante interdisciplinar eh comecei minha minha formação com na fisioterapia depois eh eu fui trabalhar logo que formei num no hospital aqui em Belo Horizonte hospital ortopédico eh e comecei acompanhar muitas cirurgias eh para poder fazer reabilitação de de atleta
na época e eu comecei a observar que várias das equipes pelas quais eu eu trabalhava junto elas tinham resultados muito diferentes em termos de qualidade do trabalho de Segurança do Paciente etc ET e que as equipes que tinham melhor resultad er eram aquelas que eh os processos de gestão da equipe eram mais Eh vamos dizer assim mais Democráticos né mais horizontalizadas onde a possibilidade de de erro de alguém errar aparecia de maneira mais orgânica e que isso tinha um impacto direto nos resultados eh tanto na qualidade do trabalho quanto no no na própria saúde das
pessoas que estavam dentro daquelas equipes então isso me impactou muito na época Fiz alguns estudos decidi fazer uma especialização então em ergonomia para poder estudar o trabalho no geral das pessoas essa relação entre o que acontece na ponta dos processos com com a gestão etc depois eu fui fazer um mestrado eh nas Ciências Sociais humanas numa escola na França eh numa linha de pesquisa específica eh de ergonomia e depois eu fiz o doutorado na Escola de Engenharia que é o politécnico de bordô Voltei pro Brasil eh para poder dar aula para as engenharias acabei fazendo
uma engenharia de produção e comecei depois o pós-doutorado que eu tô até hoje na área de gestão da segurança na indústrias de alto risco então assim Passei pela ciência da Saúde pelas Ciências Sociais humanas pelas ciênci das engenharias bebi dessas várias Fontes Por isso acho legal eh que é é difícil Realmente acho difícil eu me definir se eu sou isso ou sou aquilo eu acho que eu sou um curioso que que gosta muito de discutir conversar sobre o trabalho humano a complexidade e ao mesmo tempo a potência que tem o trabalho na vida da gente
excelente muito legal e é legal né Professor você comentar isso né dessa essa multidisciplinaridade né que é é o que o profissional de segurança hoje eh eu não sei se todos estão buscando mas pelo menos é o que a área de segurança tá necessitando é isso né é conseguir entender como um todo a área para conseguir né tomar ações específicas ali né dosar bem as metodologias de saúde e segurança do trabalho né acho que isso é fundamental viu thago Eh a gente quando Pensa no trabalho das pessoas né ou profissionais que que lidam com o
trabalho dentre eles o engenheiro de segurança técnico de segurança pessoal de sesmet de maneira geral né médico trabalho enfermeiro etc a gente tem que incorporar a complexidade do trabalho eh nas nossas análises na nossa reflexão né se sen não necessariamente vão vão virar análises muito enviesadas né da gente tentar fazer um recorte que cabe dentro da do nosso quadrado ou seja da nossa área de Formação que é sempre limitada E aí naturalmente a gente vai recortar vai enzar muito a realidade com isso a gente não vai conseguir transformar a realidade da maneira que que ela
deve ser transformada né então acho que essa ess você já começa com o ponto fundamental que a formação do dos engenheiros de segurança ou dos profissionais de segurança melhor dizendo que necessariamente devem caminhar numa direção de incorporar como você disse aí a não só a interdisciplinaridade mas a multidisciplinaridade né o fato da gente precisar de disciplinas que Conversem entre si e que que criem novos conhecimentos sobre o trabalho sobre segurança boa muito legal Professor só antes da gente continuar um pouquinho então vou falar um pouco dos nossos patrocinadores aí a gente vai embora nesse papo
que já começou legal né Robinho de não querer a gente não querer parar de ouvir eh mas pessoal a gente tem aqui conosco alguns parceiros que fazem eh com que a gente toque aqui o nosso Barquinho né que é a a airplan airplan é uma empresa de Tecnologia em de saúde e segurança do trabalho né ela tem como Carro Chefe aí o Ciclope o Ciclope é uma plataforma que faz a gestão dos seus indicadores de saúde segurança do trabalho né qualidade também meio ambiente a gente consegue integrar a esse sistema Então nada mais é do
que imagina você com um aplicativo ali em suas mãos eh podendo caminhar e ser livre por toda a organização e com a necessidade de fazer as suas observações comportamentais de fazer as suas eh é inspeções de segurança e isso através do aplicativo que é alimentado em tempo real né que alimenta em tempo real um sistema E aí você já consegue ali ir montando Pouco a Pouco seus dashboards instantaneamente informando também e a em em em tempo real toda a a organização ali em todos os seus níveis tático estratégico e o operacional então a o Ciclope
ele te proporciona isso você está executando as suas atividades e ao mesmo tempo alimentando a empresa toda ali com seus indicadores E aí você pode extrair Dash Birds onde você envia essas apresentações você monta apresentações ali em tempo real também e consegue fazer com que ela esteja sempre atualizada não é aquela aquele negócio de montar uma apresentação em PowerPoint e amanhã ela tá desatualizada então o Ciclope ele te proporciona isso no link da descrição desse vídeo tem as demonstrações para você conhecer um pouquinho mais o Ciclope E aí você pode entrar no site da também
para interagir um pouco mais tá bom beleza pessoal a gente tem também conosco aqui a escudo né que é escudo é uma plataforma de ensino à distância né EAD e tem cursos semipresenciais também são mais de 100 tipo de cursos que você pode entrar lá e escolher o que mais se adequa seu momento a sua realidade e pode também fazer esses cursos ali no seu tempo então e a escudo ela tá e cada vez mais também e se desenvol vendo e desenvolvendo seus clientes levando para seus clientes e parceiros ali os pilares do SG onde
eh a questão do Social né que é US S ela consegue contribuir muito mais se comprometendo e levar ensino de qualidade aí pro público de saúde e segurança e assim desenvolver as empresas e os profissionais então entra lá a gente deixa no link da descrição desse vídeo também eh o site da escudo para você entrar conhecer e se tornar parceiro da escuda Assim como nós somos beleza valeu pessoal isso aí Robinho isso aí isso aí tem perguntas tem já tem a galera tá conectada aqui mandar um abraço para todo mundo que já tá conectado um
beijão pra Juliana a gente também tá morrendo de saudade da Juliana ble precisa voltar né tem que aparecer aqui prestigiando aí o rauni tietando ela falou e é tietando o rauni é é o cara né Ele é muito bom mesmo e professor vamos lá então né Vamos falar um pouquinho a gente já entrou nessa parte aí humana né de fatores humanos isso é muito importante então vamos falar um pouquinho da evolução disso se se você vê que a segurança tem evoluído para com para incluir aí os fatores humanos em seus processos e o que que
é exatamente isso quando a gente fala de evolução Ah muito bom legal rabinho só mandar um beijo pra Juliana ble que ser tietado pela Juliana não é para qualquer um hein feliz já tô com inveja não muito bom cara eu acho que assim olha Eh acho que essa pergunta é muito boa né que assim a relação da segurança com os fatores humanos né Como que essa coisa tá como que ela se desenvolveu e eu vejo muito eh da seguinte maneira tem tem alguns estudos que mostram que eh o foco da segurança foi mudando ao longo
do tempo né ao longo dos anos e do do ao longo do século 20 melhor dizendo né então lá nos anos 60 e 70 era uma segurança que era muito voltada para questões técnicas né de segurança de integridade de proteger bem as máquinas as ferramentas os processos e etc a partir do dos anos 70 principalmente com o os acidentes de de cer vezo e as diretivas que saíram depois europeias né Eh relacionadas a a pad ionização né a a necessidade que existe não só de proteger as máquinas equipamentos mas de existir também uma segurança de
padrão eh a partir disso surge uma segunda onda relacionada a segurança do trabalho que é essa eh segurança mais teórica né a gente precisa não só proteger mas ensinar as pessoas a a utilizar né criar padrões então isso aí nos anos 80 90 e depois a partir do início dos anos 2000 final dos anos 90 começa uma terceira era da segurança que é uma era relacionada aos fatores humanos e aqui que eu queria chegar em relação à sua pergunta então tem esses três patamares aí muito embora obviamente a gente tá engatando ainda nessa terceira era
porque tem muita empresa que ainda tá muito focada nessas nesses dois primeiros patamares de proteger bem as máquinas segurança da integridade e a segurança do padrão e essa segurança da dos os fatores humanos ela ela tá muito no início ainda né Tem embora existam vários profissionais que já estão nisso há muito tempo né que fazem essa discussão mas quando mas quando a gente vai observar os processos de gestão de segurança das indústrias na atualidade eles ainda estão engate nesse processo e mais do que engate alguns deles estão desvirtuando inclusive esse processo porque ao falar que
faz fatores humanos ou que desenvolve a abordagem de fatores humanos o que eles estão fazendo no fundo é repetindo essas velhas práticas de gestão de comando controle colocar culpa nas pessoas né de voltar à ideia dos fatores humanos que tá muito mais relacionada com a gente compreender o que que acontece lá na ponta com valorizar a expertise das pessoas com aproveitar isso nos processos de gestão então a gestão tá mais conectada com isso criar condição para que as pessoas possam progredir avançar desenvolver as suas competências e assim criar prevenção e proteger o sistema Isso foi
desvirtuado no sentido de falar assim olha os fatores humanos na verdade é negligência é a pessoa ser obrigada a tá com mente e olho na tarefa e coisas do tipo né então é aquela tem até um sempre que eu falo disso lembro muito de um romance que é o o Leopardo do do Lampedusa josée Lampedusa que ele fala que ele tá um determinado momento lá que derubar o regime autocrático E aí um um um um o protagonista vira pro pro tio dele que é um monarca e fala assim ó a gente vai fingir que tá
mudando tudo sim porque tudo deve mudar para que tudo fique exatamente da maneira que está então o fatores humanos é um pouco isso assim né os processos de gestão vão muito nessa direção muda um monte de coisa mas não muda essencial que é justamente conectar mais os processos de gestão com as atividades na ponta do processo então assim a gente tá caminhando nessa direção mas é preciso que a gente integre eh a atividade da Ponta das pessoas nos processos de análise viu Robinho por exemplo eu tô dizendo de um estudo da atividade das pessoas o
estudo do trabalho na ponta dos processos porque a gente vai desenvolvendo sistemas de gestão que vão ao longo do tempo se distanciando muito do que acontece lá na ponta então numa cozinha industrial por exemplo Muitas vezes os responsáveis pela cozinha não sabem que as cozinheiras carregam as panelas na mão porque a as panelas não tem cabo Então isso é uma situação real que que a gente analisou outro dia ou num ambiente Industrial Aqui tem muita mineração né aqui na Minas Gerais no J min Gerais isso eh então por exemplo tem algumas regras de ouro pro
pro maquinista eh que ele tem que respeitar Mas dependendo da situação outro dia ele tava exp um dos maquinistas tava explicando pra gente que quando ele sobe alguns trechos ele tem que necessariamente modificar a aceleração do trem porque senão o trem patina e esse modificar a aceleração é você sair de uma regra de ouro lá que é definido na na empresa ou então um outro uma outra indústria de siderurgia que tava o operador de ponte rolante que tem que também um monte de padrão lá para ele utilizar mas chega o momento lá que ele faz
uma manobra que ele chama de aviãozinho que ele tem que passar porque tem uma estrutura lá da linha que não deixa ele transportar a carga do jeito que deveria E por aí vai e às vezes as pessoas inclusive utilizam desses mecanismos os próprios trabalhadores né quando querem reivindicar né então falei assim então tá então vou seguir a regra aí vai travar se eu seguir a regra aqui vai dar problema e aí eu lembro do num numa indústria que a gente estava fazendo trabalho o supervisor chegou para um técnico de instrumentação junto com o terceiro do
lado e falou pro técnico assim ó você pode ensinar esse rapaz a calibrar esse esse quebramento aqui o técnico responde não não tem que ter treinamento tá no padrão não vou ensinar não a p pô mas é simples é só calibrar ajuda a gente aí não tá no padrão só fácil se treinar aí o espesor Falou então se a gente mudar o padrão se você participar da mudança do padrão aí você po ah não aí eu faço então assim essa questão do dos fatores humanos eu acho que tá relacionado muito com isso tudo com uma
necessidade que a gente tem de desenvolver práticas de gestão que estejam mais conectadas com a atividade das pessoas na ponta do processo E aí eu acho que os níveis de maturidade variam muito muito dentro dentro do do Mundo do Trabalho contemporâneo é eu concordo Professor com isso acho que tem que flexibilizar sem comprometer teu processo nesses exemplos que você deu né aquele a gente também falou muito isso com o Duca por exemplo de você ter o acostamento né então você ter o acostamento ali justamente para quando você eh precisar desviar de uma rocha que tá
no meio da estrada né Então quer dizer você não vai comprometer a segurança e você precisa sair do padrão né então precisa dessa flexib flexibilidade para você conseguir movimentar E aí vem uma outra perguntinha professor que é o seguinte né O que que você vê com as questões das regras eh eh Você acabou de dar um exemplo né então tem a regra né que que a que a organização tem e abordagem dos fatores humanos integrar um ao outro como que você vê essas transições e os impedimentos disso na prática de fato pô essa pergunta eu
acho também ela que ela é fundamental viu Robinho porque quando a gente vai falar de regra né é um negócio também assim tão importante ao mesmo tempo tão complexo né porque a regra a princípio ela existe para ajudar ela ela não existe para punir ninguém a regra é uma referência e é um acúmulo de experiência empírica e científica que tem que ser muito valorizado né O que tá numa regr são anos de aprendizagem no geral né tanto aprendizagem empírica aend agem prática das situações quanto aprendizagem mesmo científica de coisas que deram certo coisas que não
deram coisas que viraram conhecimento científico e que no final eles se cristalizam dentro de uma regra então a regra existe a princípio é para ajudar a gente com esse acúmulo todo feito ao longo ao longo da história mas ao mesmo tempo a regra ela não pode ser considerada uma verdade absoluta independente do contexto por mais que exista exista todo esse valor que a regra carrega com ela mesma mas o contexto a vida real é de viés né como diria caritan Veloso né acontece um monte de coisa na vida real que não vai caber num papel
o papel aceita tudo né Robinho a gente pode colocar o que a gente quiser ali e que muitas vezes vai est muito desconectado do que acontece na vida real das pessoas então pra gente pensar numa regra eu vou muito na direção do que vários pesquisadores que discutem regra desde os filósofos da mais antigos que discutiam aí eh cito um um deles que eu lembro que eu acho que vale muito a pena conhecer que é o wigen Stein que é um um filósofo Russo cara que para ele esse negó da regra era tão importante que Ele
Decide se alistar na no exército na segunda guerra mundial porque ele ele dizia que naquele momento não não adiantava ficar fazendo filosofia sem conhecer a realidade da guerra que era no momento que eles passavam o cara vai lá pro Fronte passa lá com poucas e boas sobrevive volta e escreve o Tratado dele de filosofia sobre reg sociedade ker então sim eh desde pensando assim nas várias pessoas que que vem estudando isso e que vão dizer que no fundo pra gente pensar numa regra a gente tem que pensar num processo de uma construção dinâmica porque ela
senão um negócio empoeirado escrito no papel que não tem valor nenhum tem que ser um negócio dinâmico e um negócio alinhado com as situações reais das pessoas na ponta dos processos a gente tá falando de segurança dentro do Mundo do Trabalho Inclusive tem vários eh Vários acidentes né ao longo da história que eh que questionam muito vão questionar esse processo de regra né Muito embora a gente tem uma tendência nas análises de acidente a gente a ver muitos eh muitas análises que vão finalizar na culpa da da vítima né mas vão ter vários acidentes ao
longo da história que vão questionar muito o que que é a regra né Se ela é pertinente se ela não foi porque inclusive as pessoas respeitaram as regras fielmente ao que ela determinava para aquele tipo de situação de crítica ou de emergência e mesmo assim o acidente aconteceu ou até pior o acidente aconteceu por causa disso por elas justamente terem feito o checklist que era Teoricamente necessário fazer um desses casos é um acidente aéreo de um suiss Air eh 111 que foi em 98 deixou quase 230 Mortos se não me engano 229 que foi um
princípio de incêndio no cockpit e depois eles verificaram nas caixas pretas que a tripulação respondeu exatamente prontamente à presença de fumaça lá na cabine e que foi por causa disso e os vários estudos mostraram depois que o o fogo alastrou pela aeronave um outro caso que eu lembro aqui é o caso do o caso da aviação também é o caso lá do do do 737 né aquele 737 Max da Boeing que até saiu aquele documentário Netflix sobre ele o queda livre né foram dois acidentes a Boeing em 2018 em 2019 mais de 300 mortos somando
uma catástrofe né Porque da mesma eh da mesma Construtora dois acidentes seguidos assim 5co meses de diferença né avião novo também né Professor um avião novo avião novo exatamente super sofisticado automatizado etc eh e aí eles eles mostraram lá no no no primeiro acidente teve um sistema automatizado que eles chamam de MT Cat né que ele baixava automaticamente o nariz naé ponta da do do do avião para não deixar acontecer o que aconteceu naquele acidente lá do Air France aqui do Rio para Paris 2009 né que ele é o os pilotos foram acusados de ter
levado o avião para situação de de Stall né né porque subiu demais o a a a aeronave perdeu sustentação e o avião caiu então foi criado um sistema automatizado que é esse que abaixa o nariz do avião pois bem esse acidente de 2008 os pilotos simplesmente não sabiam da existência desse sistema então a empresa e o então Presidente foram acusados de enganar os investidores na época sobre a segurança dizendo que era super seguro mas nem mesmo os os os os pilotos sabiam agora depois disso foi feito todo um retorno de experiência eh eh abrangência difusão
de boas práticas né E aí ele sabiam então o do de 2019 o mais impressionante é que os pilotos sabiam o que que tava acontecendo quando o sistema começou forçar o nariz do avião para baixo seguiram todas as recomendações e as regras que eram necessárias E aí isso não adiantou e o o acidente aconteceu então seguiu o procedimento nesses casos e em vários outros para tentar responder mais concretamente sua pergunta Robinho não não não foi a solução mas foi o problema né E aí eu lembro pô aí a gente vai puxando esses caros vai lembrando
de vários outros né O Sydney Decker ele tem um documentário maravilhoso tem vários né mas tem um deles especialmente que é o Safety differently onde ele vai mostrar várias pesquisas dele e ele discute muito essa questão da regra né o livro recente dele inclusive anarquista da segurança coloca muito em prova essas questões O que que é uma regra como que ela tem que ser construída etc então ele vai trazer por exemplo que caso dele lá da Holanda do trânsito né lá naquela esquina que é uma esquina de um com fluxo enorme lá numa cidade holandesa
que tinha se não me engano oito ou nove acidentes por ano a taxa anual e que eles decidem num determinado momento junto com o engenheiro de trânsito retirar todas as regras e deixar as pessoas construírem as as próprias regras né o TR útil o pedestre o motorista do caminhão motorista de ônibus motorista do carro motorista da moto e depois disso acidente as taxas de acidente caem para um por ano então assim o que tá por trás disso não é falar assim ah tem que ter tem que ser um caos a gente tem que AB não
é isso obviamente Vai pensar o que que é uma regra E como que ela tem que ser construída ele tem um outro exemplo clássico também E aí eu já para encerrar não ficar tomando demais o tempo aqui que é o caso dos supermercados né onde ele eles pegam três Supermercados Supermercados lá na Austrália e com um deles eh Supermercados antigos né com mais acho quase 100 anos e com uma taxa de acidente grande lá na época e o primeiro do desses Supermercados ele deixa tudo como tava no segundo eles retiram todos os requisitos inclusive aliando
com com a fiscalização né para tirar os requisitos legais inclusive eh de fiscalização e o terceiro eh eles não somente removem todos os requisitos Mas eles treinam as pessoas sobre esses conceitos aí da chamada novas visões de segurança do que eles cham de Safety differently E aí incrivelmente o terceiro é que tem os melhores resultados também em termos de redução de aumento da segurança redução de acidente e assim por diante então Eh mais uma vez a questão aqui não é falar que a regra não presta para nada muito pelo contrário eu comecei minha fala dando
um um valor que que eu acho que a regra merece ter de um acúmulo de experiência e de conhecimento científico que tem que ser aproveitado Mas ela é uma referência Ela não ela ela não é suficiente né Ela é necessária mas ela não é suficiente porque para ela ser suficiente ela tem que estar conversando com os contextos reais e um processo de construção de regra ele necessariamente tem que levar isso em consideração e tem que ser um processo dinâmico onde as regras elas vão sendo atualizadas em função do que acontece com a realidade das pessoas
muito bom professor você comentou né você comentar não não pode pode fazer per até para dar um outro exemplo né Ron que você comentou sobre a voltando pra aviação né de alguns exemplos onde a a as regras ali Elas ajudaram né contribuíram para que os acidentes ocorressem mas teve aquele caso do do Rio Hudson também onde uma quebra ali do protocolo evitou acabou evitando um acidente também né onde né todas as coordenadas faziam com que né todas as né as evidências ali as coordenadas faziam com que o piloto deveria eh pousar no no no no
aeroporto mais próximo ele optou Ali pela experiência enfim em pousar no rio que foi o que acabou dando certo né perfeito cara esse exemplo também é maravilhoso uhum isso aí legal e aproveitando falando de regra só fazendo aqui um uma a gente trouxe um piloto aqui Paulo licate né Paulo licate boa e enfim e a gente conversando sobre essas regras da aviação enfim eu lembrei de uma uma questão que ele colocou aqui pra gente ele é piloto ativo né transita Aí ele fala muito de fadiga da Fadiga né da exposição dos pilotos e etc dessa
jornada aí que às vezes é é complexa né porque o cara começa meia noite a trabalhar enfim o cara já acordou 7 horas da manhã e tá no limite do sono e e começa a jornada dele ali e ele falou que no aeroporto de Congonhas aqui teve aquele aquela nova instalação daquele recuo né aumento de pista pelo por por questões de segurança só que o pessoal criou lá o aumento de pista mais seguro e etc mas não treinou ninguém não orientou ninguém né criou algumas regras que limitam ali mas ninguém sabe né como usar e
por e quando usar porque ninguém foi treinado né então tem essas questões que a gente começa a fazer né achar que a gente tá fazendo segurança e na verdade a gente tá criando ali um problema são aquelas aquelas boas intenções né que acabam levando a problemas catastróficos aí então só compartilhando com você Professor essa informação aí né e e levando essa essa questão de regras né elas precisam ser bem definidas estruturadas e flexíveis e atualizadas né então a gente a gente coloca lá uma uma condição numa pista e a gente precisa atualizar a regra e
passar as informações e etc entender a dificuldade ali dos pilotos E se ela pode ser aplicada ou não atualizadas isso é em 192 exatamente e participativas eu acho também acho que essa palavra também é importante ou seja as pessoas que são os utilizadores das regras obviamente tem que participar também desse processo de construção a gente tá falando dos trabalhadores né porque quando a gente a gente pega por exemplo quando a gente é é usuário de algum sistema normalmente esse sistema para ele ficar bom o usuário ele participa né inclusive nas versões Beta as primeir as
versões iniciais né os programadores eles estão ali o tempo inteiro atualizando aquele sistema em função da experiência com á a gente na regra a gente esquece desse tipo de lógica e e acha que o que tá escrito ali vai ser não os usuários que são os trabalhadores tem que participar desse processo E aí quando seão tanto Tiago Robinho tal dão esses exemplos da aviação eu dei alguns também aviação muito curiosa porque é uma indústria altamente segura tem essa tem essas contradições todas né algumas que a gente tá trazendo aqui mas é uma indústria assim altamente
segura e que e que as pessoas conseguiram avançar né de de de tal maneira eh que a gente não vê também assim em outras indústrias com essa maturidade né Por exemplo eles criaram um negócio os fatores humanos essa discussão de fatores humanos já é bem avançada né dentro da indústria da aviação e eles criaram um negócio lá que é o CRM né que é o que é um sistema de justamente um sistema participativo de gestão do trabalho da qualidade da segurança eh dentro da aviação que no início que foi evoluindo ao longo do tempo né
que no início era cockpit resource Management que é gestão do recurso no cockpit porque eles pensavam que o que causava acidente era o erro do piloto então só os pilotos que estava dentro do cockpit deveriam participar disso depois em função de alguns acidentes que apareceram na época inclusive um um acidente que teve a ver com Esqueci qual que é aqui exatamente agora mas é um que teve uma acúmulo se não engan da erra Ontário nos anos 90 teve um acúmulo um excesso de gelo na asa do avião e é um acidente que deixou sobrevivente E
aí uma das comissárias que sobreviveu o acidente depois nas entrevistas ela fala que ela percebeu que tinha um um um volume maior do que o o normal de gelo acumulado nas asas mas ela ficou sem graça retraída de de levar isso pro Comandante pro piloto né porque na na indústria da aviação tem um pouco essa questão também do piloto tá ali num num patamar num da hierarquia né Então nesse a partir de acidentes como esse passou de cockpit para Crew de equipe né o ressur o o a gestão do recurso ela deve ser feita não
só dentro do cockpit mas com a tripulação também e ainda depois em função de outros acidentes inclusive um deles é um que o o passageiro ele observa que o o avião a posição do sol não tá normal que ele passa faz todo dia essa ponte aérea e que naquele dia a posição do sol não tava no lugar que deveria est ele achou estranho e relata isso depois então a partir desse momento momento ele o CRM passou a ser Corporate Então passou de cockpit para tripulação para Corporate ou seja um processo de de gestão da segurança
dentro da aviação ela ela leva em conta Inclusive a o conhecimento das pessoas dos passageiros da tripulação mas as pessoas enterra também os controladores de voo o cara que carrega a mala o cara que tá lá no aeroporto eh então assim são exemplos super legais também né embora a aviação tem vários exemplos que a gente pode discutir aqui como esses que a gente trouxe mas é muito muito avançado também em relação a essas discussões né maravilha você comentar alguma coisa não é i aproveitar o gancho do professor e sobre essa parte de participativa e tal
em 1931 salvo o melhor juízo um filósofo matemático chamado Alfred kbsk imortalizou a frase que o mapa não é o território Carmen migueles traduziu isso como o abismo entre entre a concepção e execução Caio pimenta aqui na mesa exemplificou isso com o exemplo da como uma banana na sua permissão de trabalho onde ele colocou isso para ver o o nível de aderência dos procedimentos de segurança das sistemáticas de segurança que existem que são propostas e que no frigir dos ovos nem sempre são tão bem executadas quanto estão no papel então a a quando grandes mentes
entram em consenso o que nos resta é catar né e Seguir Seguir sim sim excelente é muito bom cara e você trouxe exemplos bons aí pessoas maravilhosas também e mais que estiveram aqui né então Ó o O Caio tá na na Live também assistindo Adilson o Adilson também um beijão um abraço aí Caio Adilson o Paulo Gomes tá aí vai tá também no summit né Paulo Gomes um grande abraço Paulo Paulo Gomes inclusive fez essa ponte aí com a gente né Robin é Paulo Gomes você vi que nossa audiência tá qualificada né Tá vendo a
gente só tá com fera do nosso lado Poa que que responsa viu a corrente da Boa Informação Professor a gente vai criando uma massa que vai vai alcançando aí e diversificando essa galera aí para interagir com a gente Ô agora sem dúvida agora fala uma coisa cara eu eu Robinho sabe o pessoal sabe eu gosto para caramba de aviação né sou aa Então esse esses exemplos assim eu gosto de ouvir e sempre pego algumas referências eh no no dia a dia ali na da aviação mesmo só que você vê cara que é um é um
um não sei se a gente pode falar assim mas um mundo que tá muito distante da maioria esmagadora da realidade assim da do que a gente vive e vê diariamente Você acha que a gente vai conseguir Em algum momento cara chegar ou a gente tá nesse caminho para chegar pelo menos ali num num num Limiar satisfatório ali onde a gente consiga eh tudo que a gente nem o Wesley comentou né tudo que essas Mentes Brilhantes ali discutem a gente conseguir eh no dia a dia ali ter pelo menos ali eh equ parado na em grande
parte do nosso dia a dia nas empresas né onde a gente consiga ver isso seja uma rotina e não uma exceção Ô thago eu acho que essa sua pergunta aí meu amigo é a pergunta do bão né cara a do Milhão não tem dúvida nenhuma e a única resposta que eu posso ter é assim eu acredito cara eu eu não posso deixar de acreditar nisso porque senão Tiago eu eu paro de de caminhar né eu eu entendo que a gente tá num processo de transição eh não só do do mundo da segurança né a gente
falou aqui dos patamares mas da da sociedade mesmo da gente eh tá caminhando em outras direções né E e esse esse processo de transição a gente não consegue saber muito bem quando a gente tá nele Mas eu acredito que a gente vai a partir de um determinado momento talvez a gente não nem esteja mais aqui para para contar essa história mas que a gente vai num determinado momento estar vivendo numa sociedade que Valoriza as pessoas cara né que valoriza nós que estamos aqui que fazemos parte disso tudo aqui que estamos interagindo em primeiro lugar sobretudo
né a gente o meio ambiente que é a gente que dá conta de produzir riqueza e de de interagir e desenvolver Essa sociedade né digo isso porque não é esse o raciocínio muitas vezes da atualidade né que coloca ali uma uma produção a Qualquer Custo Ou seja a custo humano ao custo ambiental em primeiro lugar né eu não posso acreditar que isso vai durar para sempre Principalmente dentro da história de um capitalismo que é super recente do capitalismo neoliberal que ainda mais recente se a gente comparar com a história da da humanidade da sociedade então
eu não posso deixar de acreditar as coisas que eu que eu acho que a gente discute aqui todo mundo que tá nessa toda toda essa turma eí discute com muita paixão né discute porque acredita de fato nisso e eu acho que pode ser talvez por um lado meio assim utópico né só que eu eh eu sou eu me inspiro muito num um sociólogo que é o Eduardo Galeano que ele fala que a Utopia tá lá no horizonte quanto mais a gente se dá dois pra frente ela dá dois passinhos para trás a gente dá 10
passos em direção a ela ela dá 10 passos para distanciar da gente e que por mais que a gente caminha a gente é nunca vai alcançar ela vai ser muito difícil alcançar ela mas para que que serve então Utopia serve justamente para isso pra gente não deixar de caminhar pra gente continuar caminhando nessa direção então eu eu eu acredito nisso muitoo legal noss também é o nosso trabalho aqui a gente acredita muito nisso Professor isso é Fundamental Professor aqui uma outra aqui agora né num contexto desse a gente falando de gente a gente falando de
pessoas né humanizar os processos interagir junto com os processos eu faço uma pergunta para você isso é o nosso cotidiano né então são na verdade duas perguntas A primeira é que né como que a gente relaciona isso né quando a gente vai fazer uma investigação de acidente que a parte mais crítica eu acho do do nosso nosso processo ali a gente tem emoção a gente tem um uma uma uma condição ali né adversa medo do julgamento né ter medo medo do julgamento medo de perder o emprego medo de ser mal interpretado medo de da consequência
aquela pessoa e etc Então como que a gente humaniza isso né como que a gente faz isso é uma excelente pergunta também viu rinho porque essa questão de análise de acidente ela ela também tá dentro entremeando toda essa discussão que a gente faz sobre segurança sobre fatores humanos sobre novas visões e assim por diante né e atrelado a isso a gente vê o tempo inteiro análise de acidente que vão terminar naquele binômio que é a culpa da vítima ou o erro do operador uma falha técnica humana falha humana é a falha a falha humana e
a falha técnica exatamente e e a acho que isso é compreensível que seja assim né não é aceitável mas a gente entende que isso aconteça dessa forma por toda o processo eh dentro do qual uma empresa tá inserido quando ela passa por um grande acidente né de um um julgamento que a empresaa que a sociedade desculpa faz daquela empresa né de de a imagem que ess que essa empresa tem para preservar diante da sociedade os prejuízos econômicos que essa empresa tem e ao mesmo tempo as as relações de força né e de poder que existem
dentro de uma uma de uma indústria e que no final das contas vão vão sempre levar a essa essa história classicamente que a gente tá trazendo vários exemplos da aviação né o o acidente do Air France é um exemplo clássico disso né que desde o início O acidente foi em 2009 né os pilotos foram considerados culpados porque cometeram erros grotescos na mesmo sendo pilotos altamente experientes com Se não me engano o que menos tinha experiência era 6.000 horas de voa o outro tinha sete ou oito e o comandante tinha 13 que é hora de voo
para caramba né e foram considerados como como como cometendo erros grosseiros grotescos e isso aí depois de quatro relatórios incluindo uma comissão que eles abriram L na de fatores humanos 3 anos depois do acidente O processo foi encerrado processo foi reaberto Acho que 2018 e e agora recentemente ano passado né teve um novo julgamento onde eh a tanto a construtora né que é a a Airbus quanto a a companhia aérea né a a Air France eh não tinham responsabilidade sobre acidente e não não as famílias das vítimas até hoje não tiveram qualquer indenização no processo
Então isso é um exemplo eu acho muito caricatural do que que é um uma análise de de de de o que que é um acidente a proporção que ele leva e aonde tá a corda o lado fraco né onde a corda arrebenta né isso acontece o tempo inteiro eh a questão da punição é muito acho que o que o Robinho falou né de que as pessoas fazem de tudo então para poder evitar com que o acidente apareça o acidente que já aconteceu não é evitar que o acidente ocorre isso a gente Evita o tenta evitar
o tempo inteiro obviamente com a nossa experiência com a nossa expertise com a nossa capacidade de Inovar de reconhecer erro de reconhecer problema de criar solução né falando dos Trabalhadores no geral né e e que isso a gente vai evitando o tempo inteiro né só que quando o acidente acontece muitas vezes gente não quer que que ele apareça né os trabalhadores né porque o cara vira a bola da vez ele pode de fato tomar uma punição brava da empresa pode ser demitido e pode e vira a bola da vez né todo mundo começa a falar
dele né então outro dia a gente tava no na indústria do ol gás numa plataforma de petróleo e aí o ele estav falando exatamente isso aqui a gente não ninguém faz gente faz de tudo proced não acontecer então eu já cortei dedo mas eu não fui na enfermaria por quê Porque se eu vou na enfermaria pô aí eu tenho que passar num processo de investigação enorme não é nem de análise é de investigação mesmo ou de acusação dependendo tem que falar com tanto de gente e no final vou sofrer alguma punição E aí eu chego
ali no ambiente na área todo mundo me olha ah ó aquele cara do acidente ali ó é ele ali então eu prefiro fazer de tudo só aqui o acidente só aparece quando não tem jeito mesmo aí quando não tem como evitar esconder então o processo assim é muito complexo né Eh os modelos de análise de acidente eles também vão nessa direção né normalmente a gente tá falando aí de modelos que são antigos né são aqueles eh que começaram com aquela história lá do do henrich né lá nos anos 30 com modelo do dominó como causa
Raiz e um evento que vai influenciando o outro até o acidente acontecer depois vem os os modelos mais epidemiológicos né inclusive o do queijo su isso lá do wion Mas mesmo esses modelos que buscam avançar e que geraram eh as ferramentas que hoje são muito utilizadas do tipo árvore de caus espin de peixe etc que são muito baseados nesses modelos né de falar assim ó não é Ó uma sequência que vai não é assim não tem uma causa raiz específica tem diferentes causas aqui né Cada uma pode contribuir com o evento né pensando aqui bem
na na espinha de peixe em chicala né Eh mas mesmo esses eh eventos eles eles têm rapidinho eles chegam no limite né as críticas que são feitas a esses modelos é que rapidinho isso estagna por mais que eles tentem avançar sobre as questões mais organizacionais né E vão terminar com com as velhas causas de sempre né falta de Treinamento falta de api falta de material erro humano e assim por diante fala técnica e tal então paraa gente corrigir isso vamos treinar as pessoas vão fornecer epi e etc e vamos dar uma punição que seja exemplar
para que as pessoas Não façam isso de novo Eh outro dia até saiu uma uma matéria lá no do sobre o um acidente com que já teve al um tempo até com Hamilton né da Mercedes E aí o a discussão que o pessoal começou a fazer Era exatamente essa né [ __ ] então vamos V vamos seguir os modelos clássicos de análise de acidente aqui vamos falar que o o remito errou porque ele não conhece muito né ele ele ele fez uma coisa que ele não deveria ele não deve conhecer muito de de de de
pilotar automóvel eh Fórmula 1 né Vamos fazer passer ali por treinamento todo de novo para que pô Então se isso não funciona para esse caso e não funciona para casos de alta performance e alta modelos de de alta performance como esses da esses da Fórmula 1 ou outros de esportes de de alta performance ou indústrias Ultra seguras como é o caso da inclusive da aviação né que tem esses modelos de CRM mais participativos por que que isso funcionaria em indústrias de transformação do setor secundário que ah se acontecer algum acidente ali não vai explodir um
avião e morrer 300 pessoas ou a gente não vai não vai morrer o um astro do automobilismo né Então essas questões vão acabam sendo perenizado dentro desses espaços então por isso esses modelos tipo cinco porquês espinha de peixe chicau árvore de caus eles eles acabam sendo muito criticados também justamente por chegar muito rapidinho em algum limite ali e voltar é aquela história lá do do leopardo né a gente muda tudo para não mudar nada no final das contas Então a gente tem outros modelos que eu acho que são muito mais eh interessantes serem usados Porque
vão ajudar a gente a compreender melhor o acidente e a chegar em causa mais profundas ou como diz o Ron o Ron fala que ele não pode falar em causa de acidente né tem que falar em fator contribuinte e esses fatores que interagem entre si ele mostra muito o modelo dele do Fran né que é que é altamente complexo vai mostrar justamente o que uma o modelo de espinha de peixe ou do ou do próprio reason das camadas das Barreiras não mostra que a interação entre os elementos não basta a gente falar que tem elementos
que vão contribuir Mas como que eles interagem entre si que é justamente o que o Ron faz esse é um exemplo né que a gente pode avançar nessa direção tem o Michel lorri também que é um pesquisador francês bastante famoso escreveu um livro que virou Um clássico que é o custo do Silêncio né e ele vai trazer num livro dele de 201 a tradução pro pro português chamado acidente organização onde ele vai falar assim ó pra gente pensar no acidente a gente tem que trazer a complexidade das situações reais da atividade para esse para essa
análise e a a gente tem que incorporar pelo menos três elementos três vértices de um triângulo primeiro uma análise histórica Então a gente tem que ver Quantos eventos aconteceram parecidos ou não aqueles sinais fracos que a gente não tem costume de de pegar que vai deixando isso passar a né no ao longo do tempo na na organização como que a gente deve tratar isso depois uma análise horizontal que é uma análise entre setores de uma organização Para não acontecer que acontecer com a challenger por exemplo né que se a gente t vi setores brigando ali
onde o engenheiro da tiocol que é aquela a indústria que fazia o fornecimento lá dos dos dos S de combustível né que teve o problema do anel de vedação eh o engenheiro na noite anterior ele vira pro pessoal os engenheiros da Nasa e fala assim ó eu acho que a gente ainda não deve partir com não fazer a partida embora já tivesse o mundo inteiro esperando inclusive com chamada ao vivo né e emissão né na televisão ao vivo com com civil no meio né que tinha uma professora inclusive e toda a briga eh da Guerra
Fria da corrida especial entre entre Estados Unidos e e Rússia ele fala com todas as litas a gente não deve partir porque a gente ainda não tá seguro com o anel de vedação do tanque de combustível em baixa temperatura eles estavam lá numa num período muito frio e aí o o gestor da Nasa vira para ele e fala ó depois de tudo que a gente discutiu depois de tudo tá acontecendo do George Bush tá fazendo uma pressão violenta você tem que tirar sua seu capacete de engenheiro de segurança e colocar o seu capacete de gestor
nós vamos fazer a partir da manhã de todo jeito e E aí uma das dos exemplos que a uma das análises Desculpa um dos elementos que a Diane vogan faz no livro dela sobre análise da challenge é justamente esse essa briga por recurso que a NASA promoveu ao longo do tempo que a gente vê muito frequentemente na indústria contemporânea também né uma é uma gestão por Silos né que tá ali a qualidade brigando com a segurança brigando com a manutenção brigando com a produção cada um tem um objeto próprio de trabalho mas o objeto que
é comum que é produzir o que eles produzem eh acaba sendo altamente impactado né então ele vai falar disso né o o Lori vai falar desse da necessidade da gente fazer essa avaliação desse vértice dessa análise transversal e por fim uma análise horizontal uma análise hierárquica que é toda essa discussão que a gente faz muito né também dentro dos fatores humanos e organizacionais que é assim como que os sinais fracos aparecem como que eles são sinalizados paraa gestão existe o chamado silêncio organizacional onde as pessoas não querem falar ou não as pessoas têm espaços protegidos
para poder falar a respeito do que acontece na ponta dos processos com ela ou ela vai Tom elas vão tomar punição em função Então como que é essa relação hierárquica se um um acidente não fizer uma análise do trabalho normal né onde ponto de vista do rag o ponto de vista do Lori né o ponto de vista do próprio rasmusen também com o xmap dele que é um terceiro exemplo que eu tô dando aqui de avanço nessas práticas de análise de acidente né o XP map que ainda vai embora seja um um modelo antigo né
dos anos 80 90 mas que ele faz uma um ele era obviamente alguém fora do tempo né uma pessoa de Vanguarda que pensou muito à frente que falou ó pra gente analisar um acidente a gente tem que inclusive fazer uma análise do determinantes da sociedade dos órgãos regulatórios né a gente não pode passar por essas questões todas quando a gente faz o anise então a gente vê que essas ferramentas Robinho para finalizar minha fala elas não só levam a culpa mas elas são muito limitadas na capacidade de compreensão do que que de fato causa um
acidente né a gente tem que partir nessas outras direções a gente tem exemplos para isso eu dei pelo menos três aqui existem outros né mas pelo menos o FR ronio o modelo de acidente organizacional do Lor dos três véres e o xmap do rasm São inspirações muito importantes pra gente poder caminhar é o Professor Josué falou do Fran né falou do método Fran aí quem tiver algum interesse tá lá na Live os comentários do Professor Josué muito bem Professor Obrigado R por toda essa explicação J grande especialista no Fran né o Josué Josué é o
cara do Fran é o cara do Fran exatamente Robinho falou até Russo com ele no É eu falei falei até em russo aí porque sabe rauni que eu também sou poliglota né Não sei se bom não não tenho tantos estudos científicos assim né O meu é mais é estudos mesmo voltados para gastronomia né sou um bom mestre cuc aí churrasqueiro de final de semana mas eu vou chegar lá ó eu já você me mandou o material já tô estudando né enfim traduzindo eu tô primeiro traduzindo para depois ler porque tem tem esse esse esse recurso
mas me é muito bom muito bom ouvir você falar sobre isso e isso nos mostra aí o tanto que a gente ainda Precisa evoluir nesse sentido de de olhar um todo né de humanizar os processos de de todo de tudo isso que a gente vem conversando eh Professor tem muita gente conectado na Live muitas perguntas a gente não vai infelizmente conseguir fazer todas as perguntas a gente sempre pede também para para depois você conectar na Live tentar responder essa galera porque às vezes são são dúvidas ali que vai ajudar o dia a dia da dessa
pessoa esclarecer buscar ali uma referência e todo mundo conectou aqui e fizeram perguntas então se você conseguir responder pra gente depois eh deixa deixar certeza resposta na Live a gente agradece muito que fortalece essa corrente da bo informação eh Com certeza com prazer com prazer vou voltar e fazer o esse par casa aí cara E pior que tem as pergunta me Juliana ble Adilson Caio e por aí vai Dani também tá conectada muita gente boa aí na Live umas perguntas Poxa vida que que maravilha eu agradeço essa turma toda aí que é muito bom viu
É muito bom discutir com ele estar perto deles e trocar essa ideia e é uma responsa enorme também mas aí você me ajudou viu Robin você thago Wesley porque deixou para depois E aí eu tenho tempo de estudar né cara para poder responder então não me pega de surpresa aqui bom dem boa isso é bom isso é bom você comentar alguma coisa né falar estudar professor me ajuda com uma dúvida Então como o senhor tá falando disso eu queria tirar uma dúvida beber direto da fonte né isso aí eh Será que essas ferramentas hoje tidas
como não tão eficazes Será que o a falha não tá na robustez com que ela é aplicada por exemplo o diagrama de caur chicau lá eu tenho seis MS um desses MS seria o método Campo este que eu poderia e deveria identificar as falhas da minha sistemática ou a ausência delas ou seja trocando de Miúdos eh a O Abismo né entre a concepção e a execução E isso não acontece então o problema seria na ferramenta ou como ela é aplicada essa foi uma boa pergunta essa é profunda também acho eu acho que eh Talvez assim
um pouco das duas coisas viu Wesley acho que é Nenhuma ferramenta ela ela vai dar conta né cara de tudo né a gente não pode a gente tem uma tendência eu eu acredito nisso né em instrumentalizar deais as coisas e querer alguma coisa que responda a nossa dúvida né os nossos anseios o que a gente quer encontrar né e e cara o a a a a singularidade dases reais vai fazer com que Nenhuma ferramenta jamais seja capaz de de conseguir ler captar de maneira compreensível tudo aquilo e e colocar isso de maneira eh a a
que cada coisa Fique no seu quadrado dentro de uma ferramenta né então eu acho que a ferramenta por si só ela tem uma limitação intrínseca e eu não tô falando de chicau eu não tô falando de nenhuma delas tô falando de qualquer ferramenta na verd tô falando de todas elas né Por função do contexto da situação a gente vai ter que lançar a mão de outros recursos para além daquela ferramenta agora por outro lado viu eu acho que também existe isso essa questão da apropriação e que vai fazer com que a gente pô a gente
quer no final das contas é ir pelo caminho mais mais fácil né mais curto né Eh E por quê Porque dá trabalho a gente compreender as coisas compreender um acidente dá trabalho né Eh é o que o né que falou isso né o acidente é uma fonte inesgotável de aprendizagem e a gente fica ali naquela ilusão de que uma aplicação de uma ferramenta vai dar conta de explicar aquele não a gente vai passar os anos a gente vai conseguir encontrar novos elementos novas maneiras de enxergar o que que foi aquele evento ali né Eh então
essa questão da da limitação da ferramenta é um problema mas a questão da apropriação certamente também é porque a gente vai ainda ter uma tendência a simplificar ainda mais essas ferramentas para poder principalmente se a gente tiver meta indicador para poder responder né que aquelas ferramentas ajudam a gente com alguns elementos para para entrar os nossos indicadores E por aí vai prazo variável é muita informação maravil muita informação para você determinar uma apenas uma ferramenta para concluir um processo tão complexo Obrigado Professor bem difícil isso exatamente você tem a a ferramenta mais variável que é
o seu gestor o cara que tem a caneta e pode te desligar se você não fizer o reporte na data e no prazo corr exatamente Então essa é a essa é a ferramenta mais o que determina tudo isso daí Exatamente é o que determina aí né a qualidade de entrega vai depender da qualidade ali de de tempo de execução de apoio né de todas as partes professor rauni ó ia falar Professor Josué cara Saudade saudade aí aí você fez você fez você fez um belo do elogio aí para mim agora para ambos né para ambos
eu eu quando quando a gente começou o projeto eu e o thgo a gente tinha algumas metas professor de de falar com algumas pessoas e você tá entre essas pessoas né Juliana também tá entre essas pessoas e e e a gente já conseguiu quase todas a gente ainda tem algumas pessoas que a gente gostaria de falar e que vai acontecer em algum momento e quando a gente consegue isso é muito legal né porque você tem essa troca de pessoas que que você comprou livro que você estudou E você tá aqui agora falando com o autor
né e isso é muito legal então e aproveitar também para você divulgar aí né os livros enfim todo o processo que você já tem publicado estudos científicos pra galera conhecer um pouquinho mais já que a gente tá finalizando aqui o Thiago o Thiago tá tá olhando pro japa ali o japa já mandou ali o o papo pro Thiago as placas Ah já levantou as placas dos acréscimos aqui a gente tem uma placa de acréscimo aqui legal já já estamos nos acréscimos do Japa nosso nosso relógio oriental aqui isso aí japa valeu manda a bala aí
não legal legal Robinho eu Pô queria agradecer demais aqui você falou que que queria só assim para não vou me alongar demais não mas só uma coisa que você falou que me me me toca muito quando eu escuto isso cara quando você falou assim eu não tenho muito conhecimento científico não mas o negócio é mais a prática cara e para mim é fundamental esse conhecimento prático ele a gente não pode eh negligenciar ignorar desvalorizar muito pelo contrário né ele tem que entrar de maneira Central no processo de conção da segurança da gestão do trabalho da
gestão das pessoas embora isso daí eu acho que é aquela questão da Utopia né acho que a a sociedade vai caminhar nessa direção né de compreender isso de fazer essa articulação entre o conhecimento empírico com conhecimento que é científico e quando você fala dos livros aí e das publicações e dos artigos que eu já produzir eh todos os meus artigos e livros que não são muitos não tá são poucos eh de verdade tem eh mas todos vão nessa direção disso que eu porque eu entendo que a segurança diferente de da produção e de outras coisas
outros elementos do trabalho é um bem tangível né Eh a gente quando faz segurança e trabalha com segurança a gente tem aquela sensação de tá sempre segurando a parede né para essa parede não cair sendo que Muito provavelmente essa parede realmente ela não vai cair só que a gente fica gastando um monte de recurso de gente de coisa para ficar segurando aquela par sensação que a gente tem essa né Eh então assim a questão é como que a gente trabalha com esses aspectos que são diferentes das questões mais tangíveis para mim só tem uma resposta
para isso que incorporar o coletivo as pessoas que estão na ponta dos processos né processos que sejam participativos esse conhecimento empírico que você colocou aí a gente só consegue avançar se ele for Central se ele tiver presente dentro desse processo e para ele ter presente cara a gente precisa de um negócio que é que é humildade intelectual sabe humildade assim não é não é assim a gente achar menos de si humildade é a gente pens pensar menos em si ou falar menos em si e deixar as pessoas fal mais pessoas né como diz o o
Simon cinec né a gente deve ouvir é para entender não é para responder então acho que o Buda também o não esqueci quem falou que quando a gente abre a boca a gente já não tá aprendendo a gente aprende quando as pessoas quando a gente deixa a boca fechada e deixa as pessoas falando e a segurança ela tem que necessariamente passar por esse processo e e esses livros aí que você citou né eu vou citar rapidamente pelo menos três aqui que eu acho que vale a pena o pessoal conhecer porque tem acesso livre na internet
todos eles vão nessa direção um primeiro é o trabalho ilustrado uma crítica bem humorada à empresas contemporâneas e ao mundo do trabalho uma caricatura literalmente vários desenhos que a gente fez com a ajuda de um ilustrador aluno meu ex-aluno né que vai caricaturando todas asas situações que a gente que a gente discute né o outro é Engenharia do Trabalho eh eh eles estão disponíveis na internet para acesso gratuito download gratuito outra Engenharia do Trabalho saúde segurança ergonomia projeto que aí é uma discussão um pouco mais técnica né do que esse primeiro que eu citei mas
pô super legal várias pessoas legais participaram e o terceiro é o dicionário eh da ergonomia dos fatores humanos saiu agora pela Associação Brasileira de ergonomia com 130 autores trazendo 110 verbetes sobre o mundo do trabalho e aí pô participei do livro das novas visões com com Capítulo de outros outros materiais sou alguém que gosta muito de pensar e de escrever sobre as coisas então tem muito material meu disponível na internet e muito tem um trabalho nas redes também né que agora até desacelerei ele nos últimos anos mas que tem muita coisa produzida no canal ergonomia
da atividade com documentário animação entrevista muita coisa que a gente produziu entre 2015 e 21 Então tá disponível também e tô nas redes aí super disponível para poder trocar ideia com vocês e agradeço mais uma vez aí Tiago Robinho Wesley por esse espaço aqui que me encheu de alegria a gente que agradece esperamos você aqui ao vivo hein a gente precisa precisa presencial né a Vivo não é isso é não não não é presencial é isso precisava me corrigir ao vivo aqui você tá me derrubando cin tá sentindo a pressão né é tamos junto que
eu tô emocionado é que você vai ser difícil transmitir essa emoção mas realmente é aquilo que eu falei algumas pessoas a gente estudou né E hoje a gente tem a oportunidade de bater um papo ao vivo online ou presencial Mas é isso aí não e eu preciso defender o Robinho isso gera uma pressão mesmo quando você tá de frente com as suas referências discutindo é complicado não é fácil não você sa tinha voz quando eu entrevistei a Juli cara você sabee Juli realment a Juliana Aí sim aí eu concordo com vocês é Uma Mente acima
do tempo sensacional na barriga quando alguém que você tem como referência pergunta e que que você acha qual que a sua opinião quer saber minha opinião Car eu falo eu gosto de carne Car gost de carne mal passada mas você sabe que esse projeto aqui do podcast foi tudo premeditado viu cara a gente consegui achar uma porta ali para conseguir falar com a com com com as pessoas com as nossas referências o liquidinho já não funcionava mais né aí eu falou meu vamos fazer um podcast aí vamos fazer um podcast é vamos Maravilha cara estão
de parabéns viu o projeto projeto é maravilhoso obrigado muito bom muito bom a gente tá cara e obrigado tá pela presença aí muito obrigado mesmo valeu de coração por participar igual rinho falou quando tiver por São Paulo venha nos fazer uma visita venha tomar um café aqui pô com certeza com certeza vou com prazer e a gente bate o papo aí presencial também Maravilha pessoal não esquece de se inscrever aí no canal ajuda a compartilhar essa corrente da boa informação e é como o professor diz o saber não ocupe espaço não pesa na mochila né
Professor exatamente cara e de forma alguma quanto mais a gente tem mais a gente quer ter e mais cabe né cara isso aí isso aí tamo junto Professor ó tá sua Caneca tá aqui tá bem guardada vem buscar aqui e pessoal quinta-feira que vem estamos aí acompanha a gente aí nas redes sociais a nossa agenda também já tá publicada e agora análise de risco tem um site também então se conecta lá muito material bom lá pessoal Valeu galera Valeu um abraço V Professor Valeu gente obrigado
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