Quais eram as teses de Heidegger? - Série "Pensadores e Pensadoras" | Casa do Saber

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Então a nossa aula será sobre o heidegger né a palestra sobre o heidegger que nasceu em 1889 e moreu em 1976 e a primeira questão que a gente precisa eh eh examinar quando se pensa na filosofia de heidger é que o heidger ele tem eh eh ele tem duas etapas o primeiro heidegger e o segundo heidegger eh O primeiro heidegger é o heidegger da filosofia da existência sobre o qual eu vou eh falar aqui de modo mais pormenorizado e é a primeira filosofia dele e o segundo heidger é um um Pensador que abandona a filosofia
da existência e se dedica a uma reflexão histórica que se pode chamar de Crítica da Razão esse segundo heidger eu não eu talvez depois do intervalo a gente possa tocar um pouco eh as questões que ele levanta e então Eh essa é uma primeira consideração quando se fala em heidegger eh não obstante apesar de haver esses dois heiders o primeiro e o segundo é preciso eh eh considerar que nós não temos aí duas filosofias uma vez que tanto o primeiro heidger quanto o segundo heidger ele tem uma questão dominante que o preocupa que é a
questão do ser que é a questão que perpassa tanto na filosofia da existência quanto na filosofia de cunho mais histórico de interrogação que eu havia chamado de eh Crítica da Razão eh bom então o nesse nessa aula de hoje nós vamos ficar no no primeiro heidger o heidger da filosofia da existência eh e a primeira coisa que nós temos que ver eh quando se fala da filosofia da existência do heidger é que contexto eh sobre que eh questão eh se coloca a interrogação que o heidger faz da existência e isso significa perguntar pela questão do
ser que é a questão a partir do qual o heidger Interroga a a a a a existência e essa questão do ser o heidger retoma no século XX sob a base de um esquecimento do ser um esquecimento do ser que domina todo o pensamento ocidental que se estende de Platão a niet a questão do ser levantada pelo heidger não é uma questão nova e muito pelo contrário é a questão que deu início à filosofia com os pré-socráticos o pensamento começou a se perguntar pelo ser em primeiro lugar se o ser é ou não é então
a questão que o heidger coloca é uma velha questão e ele coloca essa questão porque ele entende que todo o pensamento ocidental esqueceu o ser Ah e como isso se deu como se deu esse esquecimento do ser esse esquecimento do ser acontece quando Platão inicia a filosofia o que que faz o Platão o Platão ele delimita o ser a partir do mundo su sensível as ideias então ele faz um recorte e fala que o ser é uma determinada ideia que determina esse que eh que circunscreve esse ser e assim toda a metafísica sempre se preocupou
em delimitar o ser a partir de uma determinada região eh em Platão é ideia em Aristóteles é o movimento que determina o ser em descart na época moderna é o pensamento o cógito eh em Hegel o absoluto e por fim em nietz o Último dos grandes metafísicos a vida toda a tradição do pensamento ocidental ela questiona o ser a partir do ser do ente e E aí Já começamos a entrar um pouco numa certa complicação que é essa interrogação do hager que essa diferença entre ente e ser eh o heidger eh considera que o pensamento
ocidental esqueceu o ser a favor de um discurso tico de um discurso de de de cada vez mais penetrar eh na essência do ente no caso ente no caso é do ente não é na essência do ente eh eh todo o pensamento ocidental preocupou-se em cada vez mais definir esse ente a natureza do ente e o maior esforço dessa definição do ente na época moderna é a ciência e a técnica a técnica no mundo de hoje que penetra no até a as útimas possibilidades da pesquisa ôntica então o heidger entende que toda a tradição ocidental
ela não interrogou o ser em vista doente mas ela questiona apenas o ser doente as coisas e esquece o ser E aí há uma questão fundamental no Heider que move A reflexão dele que essa diferença entre o ôntico e o ontológico o ôntico é o que é relacion AD ao ente a a uma coisa e ôntico por exemplo é é papel lápis uma coisa em suma qualquer coisa é o que o Raid chama de ente só que há uma diferença entre ente e ser ser transcende o ente o ser não se esgota no ente é
claro que o ser só é quando algo é é impossível imaginar Um ser sem que algo seja mas ocorre que algo eh não esgota o ser eu acho que eh eh isso talvez fique mais claro esse problema que é o ponto de partida se a gente não tem isso claro no heidegger o resto fica tudo complicado de ser de ser compreendido Talvez isso possa ficar mais claro pegando-o um determinado exemplo um exemplo mais palpável no caso uma uma pessoa uma um eh a existência de um determinado indivíduo é possível fazer uma investigação tica como diz
o heidegger acerca da existência desse indivíduo é possível determinar que ele é filho de certa família que ele tem coisas entes ele tem carro tem uma profissão ele tem eh pensamentos eh vícios virtudes enfim é possível fazer uma uma pesquisa uma pesquisa médica talvez em uma investigação tica da Saúde dessa determinada pessoa só que isso são são sempre determinações regionais como diz o heidger doente mas se eu pergunto o que o é o que é essa pessoa as essas diversas pesquisas não respondem ao é o ser transcende o ente e o ser é a questão
eh fundamental para o homem eh e aí esse é então o o o ponto de partida do He essa diferença entre ente e ser a física ocidental sempre mais penetrou na estrutura das coisas e o exemplo acabado disso é a nossa ciência técnica de hoje e ela esqueceu o ser que não se adquire pelo conhecimento o ser é uma questão aberta o Heider no na sua filosofia final ele vai dizer que é pela poesia que se chega ao ser é na poesia que por exemplo eu digo eh essa caneta sem eh nomear anticamente essa caneta
eu eu digo a caneta a favor do ser poderíamos aqui pensar nos poemas do Carlos drumon de Andrade quando ele fala do leiteiro por exemplo quer dizer ele não ele não define mas ele nomeia uma relação ontológica que determina esse ente Então esse é um é é o problema que o heidger persegue ao longo da su da sua longa carreira filosófica que atravessa quase todo o século 20 e ele inicialmente Coloca essa questão do ser a partir da existência a partir de uma ontologia Fundamental e como ele chama é preciso novamente colocar o ser eh
de uma maneira radical esquecendo qualquer eh determinação esquecendo a ciência esquecendo qualquer saber que nós temos do doente é sempre no caso doente Nunca não de doença doente eh o heidger ele tem um problema na filosofia dele que ele tem uma linguagem muito rebuscada e aí Um dos problemas inclusive é a tradução do alemão pro português dessa desse pensamento né que vocês vão perceber aos poucos como vão surgindo conceitos Ele trabalha muito com a linguagem que procuram justamente por que que isso se coloca no heidegger porque ele quer levar a linguagem ao limite para dizer
o ser porque o ser a Rigor não pode ser dito o ser ele pode ser nomeado Talvez o discurso poético eh eh alusivo consiga dizer o ser a música as artes por isso que as a música e a a literatura ela nos cativa tanto porque ela diz respeito ao ser e não apenas a a uma pesquisa ôntica eh de exploração eh do que está simplesmente dado como fala o heidger então a questão que o Heider eh coloca em primeiro lugar é uma ontologia fundamental que é o o encaminhamento que ele dá a esse problema do
do do ser eh no século XX é preciso interrogar a existência é preciso interrogar o homem o homem é o único ente que coloca a questão do ser e heidger fala que somente o homem existe uma um Rochedo É mas não existe uma árvore é mas não existe Deus é heidger mas não existe e somente o homem existe somente o homem tem a capacidade de compreender o ser colocar a questão do ser o animal não se pergunta ele ele não sabe que ele existe ele existe no sentido que ele no caso existência do animal não
no sentido que se pode pensar em homem no sentido digamos que o animal é mas ele não sabe que ele é logo ele não existe ele não tem essa compreensão do ser que é a base a partir do qual se pode colocar o problema do ser eh como se coloca essa compreensão do ser como se coloca o ser para o homem o ser para o homem se coloca numa compreensão imediata que o homem tem do ser o homem é nesse caso o Heid chama o homem de ser aí quer dizer é é das em alemão
é uma expressão que se traduz por ser aí ocorre que o Alemão tem o verbo Zain é tanto ser e estar e então eh não é muito boa essa essa tradução por ser aí mas é como se procura dar conta dessa desse termo eh no heidger o homem é um da Zin é um ser que está aí quer dizer o homem Ele é uma a questão do ser se coloca para o homem na medida em que ele está imediatamente em um mundo eh a questão do ser não pode ser resolvida previamente ela se põe na
medida que o homem existe então o o Heider ele precisa fazer para poder colocar essa ontologia fundamental ele precisa desmontar como fala o heidegger desconstruir toda a tradição do pensamento ocidental precisa eh eh eh eh digamos retirar um entulho que é toda essa tradição que não compreendeu o ser E para isso ele precisa reformular a questão ele não pode partir do conceito de homem tal como eh pensava o descart o homem o homem como sendo puro Pensar como se pelo pensar se pudesse resolver a questão do ser o ser envolve uma coisa mais Ampla envolve
pensar o homem enquanto ele está aí enquanto ele está posto então é preciso superar diz o Heider a relação entre sujeito e objeto então o heidger aqui se opõe a toda essa filosofia moderna que começou com o descart e foi até o niet particularmente passando pelo k e sempre investigando o homem a partir do pensamento a partir da capacidade intelectual que o homem tem o He diz não é assim que se coloca o ser o ser se coloca na em que você é na medida em que você está colocado em em situações existenciais é a
partir dali que se pode pensar o ser então o He vai propor o encaminhamento da ontologia fundamental a partir de uma analítica da existência cujo centro é o homem o das o ser aí o homem na medida em que ele existe é preciso para interrogar o ser esse problema o mais vasto possível o mais amplo possível o o problema que deu início à reflexão filosófica para interrogar essa questão é preciso chegar a ela a partir de estruturas abertas Então se pode pensar o homem isolado por isso essa questão essa preocupação do heidegger em unir homem
e mundo no homem porque toda a filosofia de alguma ou de outra maneira ela sempre a tradição filosófica de de Platão anit procur procurou expulsar a contingência expulsar aquilo que não é necessário aquilo que não é razão do campo da filosofia e isso heidger diz que é o o maior exemplo do esquecimento do ser isso não se po fazer quando se pretende questionar essa questão Ampla que é o ser importa examinar o ser por uma analítica da existência uma análise eh de como se põe o ser de fato para o homem e isso que é
isso esse o objeto principal da obra do heidegger e se tempo que é de 1927 vocês Eh notem aí também que é uma época de crise 1927 E logo depois nós teremos a a crise mundial né E são aqueles anos 20 nebulosos né de de de de de muita indeterminação eh É nesse contexto que surge essa interrogação do heidegger pelo ser no contexto de uma civilização eh de certo modo cansada uma civilização que parece que esgotou todas as possibilidades de questionamento eh ôntico e É nesse âmbito que o Heid então põe o problema da existência
é preciso voltar às coisas diz o heidegger seguindo o seu mestre que é o edmund hurel o pai da fenomenologia o heidger deve muito ao hurel ele vai aplicar o método da fen olia para a existência tentando abarcar o todo da vida humana só que aí se coloca um problema eh quando se pensa em investigar a existência eh humana que é uma característica somente dos Homens o interrogar o ser eh verificamos que essa existência é inautêntica e particularmente existência do homem do século XX é uma existência não autêntica é uma existência eh de um homem
que se encontra lançado perdido em meio a coisas com o avanço da da eh da técnica ele sempre tem mais ofertas eh do consumismo que é uma característica forte do século XX o homem ele se encontra lançado jogado como diz o heidger perdido em meio às coisas a existência a partir do qual seria possível novamente colocar a questão do ser ela é inautêntica e isso é um problema que analítica existencial do Heid tem que enfrentar mas eh antes mas no primeiro momento é preciso analisar essa existência e essa existência é uma existência inautêntica eh a
inautenticidade constitui é o traço fundamental da vida contemporânea da vida do século XX eh todos queremos ser mas não obstante não somos nada ou eh eh o ser não se coloca de nenhuma maneira mas justamente porque o homem entende que alcança seu ser entregando-se ao ao ente às coisas e não é por ali diz o heidger que se chega ao ser então Eh o primeiro momento é examinar esse homem na sua existência inautêntica enquanto um ser no mundo um ser envolvido em em projetos como fala o heidger eh eh lançado eh em situações eh cotidianas
do dia a dia que o ocupam e que de certa maneira bloqueiam a questão do ser eh vejam aí que há que a que o o heidegger nota que quanto mais a pesquisa ôntica quanto mais o homem está cercado de entes de coisas tanto menos se põe a questão do ser tanto mais difícil é eh que eh que essa questão possa ser eh posta né possa ser eh pensada ou refletida né Aliás a questão do ser não é também pro heidger um problema de pensamento é um problema de do existir um problema que de ação
digamos assim quais são Então os pilares dessa existência inautêntica onde deveria se colocar o ser mas não se coloca eh eh o heidger ele eh examina a existência inautêntica a partir de dois aspectos eh fundamentais de um lado é a questão do mundo de outro lado a questão da sociedade como se põe o mundo para o homem eh do século XX da existência inautêntica o mundo é um conjunto de coisas nas quais o homem está em eh imerso digamos assim nessas coisas e é um mundo dos instrumentos o mundo no qual o homem lida se
preocupa no dia a dia em dominar essas esses entes né então o o mundo é o mundo da vivência é um mundo eh relacionado a ao uso o heidger vai vai dizer que o mundo se define pela sua mundanidade ou seja pelo seu caráter de mundo o mundo não é eh algo no qual o o o homem está dentro mas o mundo é algo que o homem constitui é o mundo que ele mesmo determina e o mundo não se define a partir de relações eh eh objetais no sentido da ciência moderna Mas a partir de
relações de uso o heidger chama isso de coisas que estão à mão Então essa é a primeira etapa da analítica existencial que é a análise do mundo eh é preciso superar mais uma vez aqui o heidger diz a visão moderna de mundo o mundo não é algo que se pode explicar mediante relatos científicos o mundo é o mundo do existir bom esse é um lado então o o heidger nesse caso al ainda Voltando ao problema do mundo eh ele fala em mundo da vida eh que é uma expressão do do mestre dele o hurso que
exprime bem essa questão do mundo que é o mundo da vivência você vejam aqui que o heidegger ele eh procura fazer todo um esforço de colocar em questão algo que não era tema de toda a filosofia até então que é o problema da existência tratar das coisas do dia a dia isso para para para nós eh até é é muito banal Claro porque nós viemos depois do heidegger nós já passamos pelo existencialismo Então nós não não nos damos conta hoje no nos nos diversos discursos científicos essa tratar da existência do dia a dia eh a
morde e assim por diante é uma coisa absolutamente banal né mas na época do heidegger um filósofo o heidegger né em freiburg chegar em 1929 e falar da existência falar das coisas era uma era uma coisa absolutamente nova então Eh isso que é interessante notar no heidegger que ele eh procura desmontar toda essa tradição metafísica e de alguma maneira ele ele é o espírito de do nosso século né que é um século que abandona esse terreno do supr sensível que determinou a filosofia de Platão até o niet o niet já digamos faz ele ele que
talvez faz essa virada e o heidger Segue o niet quando o niet coloca a vida acima do do pensamento mas o heidger é que fala da própria vida da existência né então o heidger ele nesse ponto essa esse discurso sobre o mundo da vida eh ele é ele possui na para a época é uma questão muito nova né embora para nós não seja tanto né talvez ainda seja de interesse as reflexões que o heidger faz sobre a sociedade que é o segundo aspecto dessa existência inautêntica quer dizer o mundo eh no qual o homem está
ele não é um mundo só de coisa de instrumentos que são usados no dia a dia mas é um mundo onde existem outros homens outros oer fala a linguagem que eu aqui tô saltando porque é uma linguagem quase incompreensível ele fala o das o ser aí existe num mundo onde existem outros entes que TM a possibilidade do ser aí ou seja de ser o próprio das né Eh enfim como se coloca a questão da sociabilidade para o heidger como se põe a sociedade o heidegger tem uma visão negativa da sociedade para ele a sociedade é
o lugar do impessoal o o que ele chama de agente eh o si em alemão é tman eh eh é preciso fazer um esforço de tradução do alemão pro português eh eh esse mundo da sociedade é um mundo em que se pensa o que a maioria pensa quer dizer na na vida social vale o se o que se pensa o que se sente o que se gosta de fazer eh enfim os múltiplos CS então é o o em alemão vman o que se pensa o que vman o que se faz e assim vai né e
Desculpe eu falar em Alemão mas eu acho que a tradução eh permite ficar Eh claro então esse mundo da da sociedade é o mundo em que todos se ocupam com os outros e ninguém se ocupa consigo mesmo é o mundo de todos nós e ninguém como diz o heidger eh o mundo da impessoalidade eh o Mundo Em que as pessoas se ocup se preocupam com as outras e se e se ocupam pouco consigo Então o Heid fala com as coisas o homem se ocupa com os outros eu me preocupo Ou seja eu me me ocupo
antes de ela poder se ocupar então é o o tirar o ser do outro é o mundo do do impessoal o mundo em que as coisas não estão muito definidas é esse mundo nebuloso eh eh Talvez para entender um pouco essas linguagem do heidegger esse agente do heidegger esse impessoal esse esse mer estar mergulhado na coletividade que é uma mancha assim eh indefinida assim talvez pra gente pensar isso eh poderíamos aqui referir o o chamado expressionismo qu dizer o heidger parece que é uma espécie de filosofia expressionista vocês lembram que as imagens do Impressionismo tudo
retorcido o homem andando nos filmes do expressionismo alemão andando na cidade quase que sendo invadido pelos prédios meio perdido né nesse mundo da sociedade então essa visão que o tem eh da sociabilidade a sociedade não é o último lugar onde se coloca o ser o ser aliás pro heidger é uma questão essencialmente individual não individual no sentido de uma individualidade porque poderia-se imaginar que colocar-se a questão do Ser caso se eh os homens se entregassem ao individualismo e exacerbado o Heider Diz que esse também não é o caminho quer dizer não é o individualismo nesse
sentido mas é a questão do ser se põe ao homem na sua singularidade na sua individualidade nós daqui a pouco vamos avançar nessa questão da existência e vocês vão notar como os conceitos que o heidger coloca que vão permitir colocar a existência autêntica de alguma maneira são conceitos que remetem ao indivíduo na sua solidão na sua no seu encontrar-se consigo mesmo é ali que se põe o ser eh para o homem bom então vamos a justamente agora fazer essa passagem a questão do ser no início é o problema do heidger eh problema que toda a
metafísica esquece deve ser novamente colocado a partir de uma ontologia fundamental que deve ser vista a partir do existir já que o existir D conta de homem e mundo ao mesmo tempo eh Só que essa existência é ina é uma existência em que o homem de fato não coloca o ser entretanto existe uma possibilidade do homem colocar o ser na existência saindo da existência inautêntica e fazendo a passagem PR existência autêntica e essa passagem o heidger Localiza na noção de angústia di você talvez tivesse imaginado pô agora vai chegar o o momento feliz mas no
heidger não tem esse momento feliz parece que se afunda cada vez mais é quanto sair da inautenticidade para autenticidade é eh é algo que se coloca a partir da noção de angústia a angústia é esse existencial que tem a possibilidade que que apresenta a possibilidade ao homem para o homem de ele colocar a autenticidade da sua existência agora o que é essa angústia ficou com vontade de assistir ao curso completo as próximas aulas desse curso estão disponíveis na plataforma de streaming na casa do Saber junto com todo o restante do nosso catálogo que já tem
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