é bom pessoal que aconteceu foi que a o times travou os lá pede que só tinha texto eu não sei bem porquê e eu espero que tenha ficado gravado começo da aula se não ficou depois a gente volta que eu tive que parar gravação porque realmente ele travou ti ficar abrir de novo apresentação aqui é bom a gente tá falando de kratos é mais o crato a gente sabe a gente ir outra hora que ele só é caracterizado como tal se existe na sua periferia o seu redor regiões que foram transformados em determinado momento da
história geológica normalmente elas têm formatos lineares e curvos principalmente devido ao a vários fatores aí né fazer chamada de ouro criminal quando você tem zonas de deformação que esses formatos curros tá e por isso elas foram denominadas fáceis de dobrar minhas carregamentos acha móvel falei que esse nome é muito mais utilizado e sempre vão isogênicos e a novamente as definições do relógio de cubas lá no 921 do grego horobe montanhas oposição católica normalmente são regiões de relevo acidentado a expressão topográficas são as grandes cadeias de montanha mas a gente não pode confundir expressão fotográfica que
a gente fez hoje por exemplo na serra do espinhaço com expressão de uma lógico que não existe hoje há 500 milhões de anos atrás essa paisagem já foi embora mas como são áreas onde os camadas sedimentares e o que tiver por ali novamente estão dobradas estão indicadas em quando você tem erosão normalmente você preserva isso na forma de serras certo e essas estruturas coerentes entre si né essas estruturas coerentes é que te dão essa noção que isso aí foi uma região foi formada num determinado evento e por isso é que que acontece né lá na
estrutural falar um pouco sobre isso quando a você forma uma cadeia de montanhas quando você precisa importar crosta e ela encurta o pênis verticalmente então você em curta horizontalmente expressa verticalmente né o contrário quando você precisa retirar né você faz ela estirar e esticar horizontalmente e diminuir verticalmente ou interpretação do par crato orógeno e a luz a tectônica de placas hoje né gente sabe que é essa essa teoria se paradigma tende a tentar explicar todas as feições do globo terrestre método estruturais metamórficas magmáticas então a gente tem as grandes nomes de subducção que são os
olhos acrescionários e a gente tem esses homens que não são deformadas né como o escudo e norte-americano plataforma sul-americana que seriam as regiões que hoje funciona como kratos a e tem uns catos a verdade nada mais são do que paleocontinentes né não a gente não pode confundir o formato atual dos kratos com formato da placa que existia né como a gente veio aqui nesse slide de trás cada continente ele faz parte de uma placa que tem um formato completamente diferente né o limite da placa sul-americana ele tá lá na dorsal meso-oceânica mesoatlântica então não é
a mesma coisa que o limite e o continente sul-americano né a placa língua também que custa 100 anos e muito dessa crosta continental se um dia o oceano atlântico fechar ela vai ser deformada essa coisa que está estirado aí na costa brasileira né e não tá então de novo e aqui nesse nessa figura do fernando alkimim né vocês podem ver ali na região cratonica em oposição ao olho nu você tem a famosa que ele a manta térmica o manto litosférico é mais profundo é essa aquilo que fornece a força necessária para o crato um sobreviver
as pancadas que ele leva pode ser quilhas que se formaram lá no ar que ano e até hoje estou aí sendo utilizados né então o manto ea astenosfera que é mais profundo na região católica como eu falei com vocês na outra aula né existe evidência de o físicas e que o trato do norte da china tá perdendo essa aqui de manter érica hoje eu mando astenosfera que está subindo ali então é um processo chamado de capitalização deve ser muito estudado aí nos próximos anos porque a gente entender como é que um trato um desviram o
crato né começa consegue ser deformado e novamente aí de novo normalmente a gente tem uma situação simétrica né uma loja ele é ele está na conjunção de duas palio continentes como a gente tem por exemplo a índia colidindo com a ásia hoje né os himalaias formando no meio é no momento você tem essa divisão nem sempre é ela quase sempre não é simétrica na verdade que você tem uma placa que afunda e a outra que tá por cima né e normalmente as falhas é que cavam a placa que afunda elas são demais baixo o ângulo
e vão mais longe é também outra coisa que a gente discute nem se estruturar um pouco né tem um experimento que faz lá com as latinhas de cerveja no espelho que te mostre que quando você tem uma pensão suficiente ali na base do sistema de cavalgamento difícil não vai começar a cavalgar o difícil parar e aí você vai embora em ângulo baixo isso que a gente chama de nápoles né que são os lençóis de cavalgamento como você tem aí nos autos e também lá nos mais é tão orogêneses a gente pergunta onde as coisas estão
processo de orogênese que gera um produto que a loja às vezes as pessoas confundem especialmente em inglês é orogeny e ordem e esses são produtos da interação convergente entre duas ou mais placas né e a colisão o que acontece quando os segmentos que não conseguem subducta encontram-se tá então enquanto você consegue subducta cor social ele que ele vai embora fazendo um horário na questionar mas chega um momento que chega por exemplo um outro continente um arco de ilha um platô oceânico alguma coisa que não consegue subducta e nesse momento você vai ter a orogênese colisional
é ou a colisão dos fragmentos terrenos rir continentes etc tu tá trabalhando bastante tinta que hoje vou ver se a gente consegue fazer alguma coisa não então existem um conceito de ciclos o gente está fazendo como eu falei com vocês a tal da terra dos continentes em espuma da terra né a orogênese é o momento de formação de montanhas acreção e colisão continental ea tafrogênese um momento de quebra de separação continental tudo isso tá ligado as correntes de convecção lá no momento né então corrente de conexão onde você tá subindo de um lado você tem
que tá descendo do outro então normalmente quando você tá tendo orogênese algum lugar da terra essa tentar fugir antes na outra porque isso tudo tá ligado a manta conectando é tá aí de novo livro do cláudio alegre desse forma da terra para vocês verem a planta progênies o processo de quebra continental é começa quando você tiver passando por um bolo e por isso eu tem solução clips ou do mundo que já viu a vó amanhã a própria pessoa né o papo tio assando um bolo já viu lá que o bolo racha em junções fazem 120°
porque ela tá mexendo uma coisa que acontece aqui o hit ativo né está mesmo passivo que não é magmático mais rico o rico que tem uma manta térmica por baixo ele racha ele fala curta subir e depois ela vai relaxando e aí você vai ter a deposição de sedimentos imagem passiva por essa subsidência térmica né e é por isso que por exemplo a gente tem aquela paisagem linda ali no hero vitória e tal que é essa sombras do risco é isso seguidas eu que tá acontecendo hoje aqui no grande rift do leste africano algumas pessoas
acham que isso vai rachar até formar um oceano outras pessoas esse braço e prima e pa um e os outros dois braços e quando oceano é normalmente você tem pelo menos um braço que ele não é evoluir e para você antes às vezes tem muita henrique abortado não sei se eu gosto muito desse nome não porque a sessão rifle está toda aí né porque tá abortado vamos dizer a sessão drift a sessão que virou oceano mas sempre você tem esse seus sonhos em 120° né normalmente pelo menos um dos braços não vai virar oceano todos
os dois já conseguem acomodar a distensão necessária bom e aí agora a gente vai tentar encaixar esse ciclo sair que é a espuminha que tá borbulhando ali por cima da sua água de chá que tá fermelho embaixo é o que que acontece na américa do sul eu coloquei esse artigo aqui dois amigos lenda américa do sul quatro funções 4 questões de processo a funcionária indigno só que isso são visões um pouco mais antiga a gente vai ver que na verdade não é tão simples assim de quatro quatro gavetinhas eles pode pôr as coisas né pode
usar isso como linhas gerais e o próprio bacon o pessoal em hot fuck agora né fizeram um artigo há pouco tempo atrás que eu falei na outra aula que é o artigo américa do sul metade laurence metade bom do ano né então só e a gente ia ver que a gente não tem um brasil só uma américa do sul só que a gente possa por nessas gavetas isso aí funciona com um pouco para o brasil atlântico mas não para o brasil amazônico brasil umas única completamente diferente outro país em todos os sentidos como a gente
vai ver então vocês não levem esse esse artigo aqui ou qualquer outro que veio assim ao pé da letra não né só linhas gerais que a gente vai ver que elas são bem mais complicadas do que isso e aí por causa minas gerais a primeira fusão maior a colagem pode pôr troca que tá no território sul-americano inteiro né é 2.2.0 desde o uruguai até amazone completamente importante isso aí porém né a gente vê que aqui já nós já estamos falando de linhas gerais que não já pulamos as colagens aqui tá anos né então você vê
que nesse ativo dobrei ele ainda não fala em que ano e as quais são importantes também como a gente vai ver aí mais para frente apesar de ser mais difícil de definir mas com toda certeza a colagem para outra hora que a mais importante aí do território brasileiro vocês vão ver primeira grande fissão seria tafrogênese estateriana começa em torno de um com 75 bilhões de anos a gente tem evidência disso para todo lado é mas depois ela vai evoluindo aí durante o pastor olhos né como eu disse na passagem paleoproterozóico arqueano uma coisa muito importante
que acontece é que a gente começa a ter é plataformas continentais e trapos continentais grandes o suficiente para você desenvolver durante bacias sedimentares continentais né fluviais lacustres desérticas é por isso que ele vai ter essas coisas do tipo super grupo sim assim tal que suas tentativas de quebra de se primeiro grande continente que alguns chamam de atlântica tá essa aí já é um problema essa colagem do mesoproterozóica superior que o breira coloca aqui espera cli no passado hoje a gente sabe que isso não procede para a maioria do território brasileiro isso são idades que a
maioria delas elas estavam representando é perda parcial de isótopo filho tá porque as duas colagens principais são e 2.0 e 500 milhões de anos se você tem uma rocha que por exemplo foi cristalizado em 2.0 bilhões de anos e ela foi metamorfizado em 500 milhões de anos é você pode ter aberto sistema isotrópicos dela de forma que um pouco dos outros para os filhos capô mas não todos alta porfirico aí você tem perda parcial então maioria das cidades que dava esse mesmo para os olhos superior aí era unidades é espúrias devido à perda parcial dos
outros e se vocês podem ver melhor se a gente fizer a matéria de jó cronologia aqui eu e o tiago acostumamos oferecer aqui né mas eu gosto de colocar aqui para vocês ficarem espertos que vocês vão vendo muito dessas coisas aí na literatura passada né e às vezes não é que fala disso mais neurogênese uruaçu ana hologenios espinhaço porque a maioria dessas cidades aí quando a gente estão idades potássio ônibus de estrôncio que elas têm o seu valor para época mas que hoje a gente sabe que muitas delas representavam é perdas parciais de isopor filho
é o argônio e um gás nobre ele tá doido para escapar desse todo geral qualquer temperatura assim que você colocar ali 300° 400 e vai embora mesmo né depois a gente começou a ter muito laboratório de geologia no brasil né partir dos anos 90 para cá explodiu isso e aí a gente tem dados de zircão que é um mineral que ele só vai abrir lá 700 graus celcius então esses dados de zircão mostraram que a maioria dessas cidades para passar gole obstante era o escolhi as anuidades que representavam perda parcial tá bom quem tiver mais
interesse pode ir atrás aí da nossa matéria de alguma logia a televisão está fazendo de tony ana isso aí muito importante está por todo lado também parece que o brasil o atlântico aí passou por cima de alguma pluma alguma coisa assim que jogou vulcânica jogou dia que jogou rift para todo lado aí e isso aqui é efetivamente vai evoluir para uma quebra continental mais completa tá é hoje a gente tem isso mais subdividido né tem coisa para eugeniano no meio ali toniano é só o começo tá é mas você vê isso aí também é isso
tudo que eu tô falando para o brasil atlântico né o brasil amazônica completamente diferente resolveram amazônia veio de outro lado terceiro fusão é assim se paleoproterozoic a mais importante para criação de crosta a orogênese brasiliana panamericana é a mais importante para estruturação do território brasileiro não é muito dessa muitas dessas rochas de 2.0 foram retrabalhadas e durante é sobre os genes brasiliana que estão as grandes o que a gente vê hoje no território brasileiro em grande parte elas são maioria delas é brasiliano para ficando tá depois você vai ter as tá flor gênesis que vão
acontecer aí depois da orogênese brasiliana né você começa a ter colapso dessas cadeias de montanhas e você vai ter os pequenos riffs bom se formaram parnaíba no paraná as pessoas vêm isso em em sísmica na mas que mais importante talvez até em outros países aí e essa colagem perguntei acho que também é mais importante nos outros países que no brasil não vamos curtir muito isso tem a ver lá com a formação do das montanhas a sua do ano como eu mostrei na outra vez lá o a outra aula né a orogênese que a corre ali
nas bordas gondwana né somente a colagem de pangeia né o acontecer mais para frente e por fim a quebra do do supercontinente e a formação do atlântico sul tá partir do jurássico vai embora aí finalzinho de osasco cretáceo né bom então é isso aí essas duas aí ó é o paleozóico aí a perna e acha que só mais importantes nos outros países da américa do sul a gente tô colocando aqui porque o artigo é sobre a plataforma sul-americana né mas nós vamos ficar mais voltado para o que aconteceu no brasil certo e aí o gondwanaland
do luto à e eu coloquei aqui é um interlúdio sobre a colagem permo-triássica que o orógeno perry quando o único ali acontece ali na argentina logo ao sul de buenos aires a gente chama isso de sierra de la ventana eu falei com vocês né pois ele vai continuar ali na cidade do cabo vai entrar para dentro por dentro da península atlântica antarte desculpa e vai sair lá no leste da austrália certa e depois isso aí a gente chama de ele a chamava na época de geossinclinal some fauna de solte américa áfrica austrália e depois mudaram
o nome disso para a terra australis o horário das terras do sul é colagem ali da patagônia com o brasil né com plataforma sul-americana para formar o continente sul-americano e logo depois aí vem aquela borda ali da áfrica e a leste da áfrica a gente vai ter as colagens que vão ser o fechamento do do depois antes desculpa né luciano reco e aptos que vai formar uma ideia bem então logo depois que a gente tem o final da colagem brasiliana você começa a ter seus horários ao redor do gondwana aí né o orangelo apalachiano caledoniano
alegria ali do lado oeste e esse horário enterrar os trajes do lado sul que efetivamente hoje virou os anjos aqui para gente né e olha aí essa aí é lá na ceasa la ventana né é uma cadeirinha de montanha citelli a sul de buenos aires e é a divisa vamos dizer da plataforma sul-americana com a patagônia né chama sea la ventana por causa desse buraquinho tem lá que parece uma janela ventando é janela e tá bem lá na zona de charneira ali de uma dobra né e ele na cidade do cabo né cinturão do carro
também é a continuação dessa dessa zona de colisão ninguém nunca entendeu direito né que acabava plataforma sul-americana ali existem alguns trabalhos hoje em dia que falam que essa região da serra tá ventando na verdade é uma região que tirou mas a patagônia até esse pedaço ainda tava colado na plataforma do sul americano que corrigiu o mesmo falando coisas que vieram mais açúcar né hora junte que o sangue são horário de uma questionário né não não horizonal vocês escrito assim podem de alguns terrenos mas não é grandes continentes né e aí então tá o cinturão de
dobras de cavalgamentos do cabo de continua por lá olha aí a ventana da serra laventana né bem na zona de charneira do anticlinal ei bom então como eu falei nessa divisão de ciclos definidos de fusão e cisão olha somente em linhas gerais você tem eventos de muitas outras cidades sendo descoberta com o passar dos anos você tem diacronismo de eventos também né as coisas não acontecem no mesmo tempo em todo lugar somente você tá no planeta uma superfície curva né é uma superfície curva é as coisas vão acontecer primeiro eu não onde você tá fechando
o zíper e depois a gente terminar de fechar né como se fosse um limpador de para-brisa ali então você não pode tratar toda plataforma sul-americana do mesmo jeito cada amazônico por exemplo como eu falei o melhor exemplo na história muito mais complexa do que o protozoário do que durante para os olhos que o resto então mais certo talvez se a gente dividir os dois brasis aí na plataforma sul-americana né teria o brasil amazônico já que o placar mas antes é propriamente dito o brasil não amazônico atlântico se preferirem né e eles são separados por é
e por aí ó é uma estrutura que só no brasil já tem uns quatro mil km de comprimento mas ele continua lá no oeste da áfrica né e chama isso de lineamento transbrasiliano certo vai lá no ceará e do lado de cá no tocantins e lá no pantanal lá em baixo e é isso aí tem apresentado como uma estrutura muito importante na amalgamação de gondwana né o beijo para frente aí o artigo muito mais novo aí dobrei e do funk né onde eles colocam agora o embasamento da plataforma sul-americana como metade laurência e metade gondwana
e essa ideia ó que o trato amazônica aqui embaixo aí em couro aí tá uma província de umidade diferente e a comparação desse cráton amazônico com a laurência lá na laurence vem do rio são lourenço que atravessa ali dos grandes lagos até quebec montreal deságua lá no centro atlântico né o escudo laurenciano e isso vem esse nome laurence então ver como é que encaixa bem ali as províncias né de idades diferentes entre o cráton amazônico e laurêncio esse é apenas uma das junções que são proibidas e entre o cráton amazônico e laurence tem outras é
em outras funções que se e também né então tem essa ideia e que laurence e o cara tá maçônicos gringos tiveram com amazônia até mais ou menos 500 milhões de anos depois você para e a gente vai ter amazônia aqui na américa do sul e laurêncio vai para lá de lá né então tá aqui de novo o supercontinente gondwana do su êxito arma que o willians é que tá em vermelho são as zonas orogênicos o cimento e o que tá em preto aqui são os craques os palio continentes que se juntaram a fazer essas roupas
é orogênicos tá aqui embaixo a hora o tal do sinal some frauen verdinho né ou é terra australis waiany cidade do cabo é península antártica leste da austrália orós no tasmânia também que se chama a isso as vezes eu acho e do lado de cá o verdinho topo da ficar lá no chifrinho de uma greve que é noroeste da áfrica né ali são os horários do arco agoniando a todos e tal que bom a formar os relógios caledoniano e huroniano palestiniano taconeando e tal que bom ser a colagem da laurência com gol do ano formando
uma ideia é a história tá o mundo a 525 bilhões de anos atrás é daqui para trás os blocos constituintes da plataforma já não vou estar mais juntos por enquanto amazônia tá aqui junto com quatro são francisco do gondwana ó mas no próximo slide para trás né amazônia e já vai sair daqui vai colher de lá com a laureci aí fica naquela configuração que o blackpool que desenharam olha lá né da amazônia saiu fora não conhece áfrica tem várias evidências que amazonas amazonas dois junto com esta da áfrica por muito tempo político laurência lá do
outro lado são francisco do lado de cá não existe mais para tá falando sul-americana daí para trás né então a gente reparou que aconteceu com grato amazônico a isso a figura do eric tohver e companhia aí para trás nessas coisas vão só espalhando e os fragmentos que espalharam aí no bom do ano para trás eles vão voltar e vamos medir lá em rodinha né aquela história dos filhos de rodinha né gerando ano olha só o capa se expondo ele ficou e então a história do meu para troica aí da palio tectônica né é de todo
mundo largando de laurence encontrado são francisco do outro lado né então desmontando continente rodinha todo mundo roda como se fosse limpador de para-brisa em conta com quatro são francisco do outro lado forma quando ano né depois até laurêncio vai vir colidir com o luana é durante o paleozóico aí nós orogenias que forma pangeia bom então agora nós vamos começar lá do começo e vamos discutir um pouquinho de cada uma das unidades aí que formam a plataforma sul-americana e o território brasileiro bom então é que a gente tem de evidência hoje né que a gente baliza
a idade da terra pela idade dos meteoritos somente meteoritos condritos antes que a gente considera que são blocos que sobraram da formação do sistema solar é aquela poeira que estava rodando por ele foi a grama da brigando mas esses meteoritos sobravam então quantos faz adaptação dessas coisas imagina-se que está dando a formação do planeta terra mais ou menos 4 e 6 bilhões de anos 4.55 alguma coisa né e aí a gente tem aí o de quatro e meio até 4 milhões de anos né a gente vai ter o é bom que a gente chama de
radiano que é um clips ou falar dele aqui pra frente e depois o arqueano é dividido em para o mestre e neoarqueano tá pode ano então de quatro e meia 4 milhões de anos o arqueano de 4 a 2 e meio essas números aí são bem antes porque eles são essas esses divisões desses eu usei e são feitas cronometricamente a subir no relóginho ali né partir do momento que começa a ter golden spike igual aquele lá de cima que é um preguinho dourado né mas coloca um preguinho dourado aí você começa a ter sessão um
tipo né tem lugares de campo no mundo que você vai ter a base naquele período daquela era daquele onde aprendendo que foi né porque piando mais ou adiando eles perfazem aproximadamente 4 45 porcento do tempo geológico né esses quatro milhões de anos que a gente tem mas é só os menos conhecidos de logicamente sobrou muito pouca coisa disso aí né o arqueando hoje em dia ele tá em 35 fragmentos aí ao redor do mundo católicos né normalmente são lucros que sobra dentro dos casos adianta tem muito pouco registro e enorme maioria deles a indiretos né
raid0 dos infernos só cansado de saber disso né e aí você ideia aí que o planeta tinha acabado de se formar tava muito quente ainda altas achei vulcanismo calor radioativo tinha muito elemento radioativo que eu contém possível virou instinto que hoje a paz e a terra estava naquele período que chama de grande bombardeamento né que ela tava sofrendo bastante bombardeamento então é o grande bobagem amento acaba em 3.19 por ali né e isso gera calor também e gera uma série de coisas aí né com essa informação as rochas mais velhas da terra mais velha datada
com precisão hoje é o gnaisse a caça do canadá né que tem idade orando chumbo e zircão de 4 bilhões de anos é isso isso aí dá a base do arqueano para gente né base do arqueano é a rocha mais velha a gente tem hoje mas lá no canadá em 2001 mesmas vai aparecer aqui na frente é acharam lista de 22 belt ele não volto que não umas rochas marcas muito esquisitas que chamam de falsa um cebolito porque ele não tem a mulher orgia de uma figure tem como tony tá umas coisas esquisitas e essas
rochas foram datadas provavelmente até 4.2 há milhões de anos é porque provavelmente que são isócronas amarume odin quem for fazer o curso com a gente vai dedicou entender que quer dizer isso não é um método tão preciso quanto o método durante chuva em ficam tá isócronos são artifícios matemáticos tudo isso artifício matemático né mas são artifício matemático um dizer que precisa de mais premissa né depende de mais premissas que não são tão sólidas quanto a de urano chumbo em zircão certo amanhã se tratando de órgãos armário meu dinho onde é preciso fazer regressão linear então
todo mundo aqui já deve ter feito física experimental é o mt né aqueles gráficos vinhos onde você próprio os pontos e tenta resolver eles por uma reta né essa é a ideia de isócrono e o problema das vezes vão nessa maridinho é que a variação é a variação dos pontos espacialmente ela não costuma ser muito larga para as rochas as marcas por exemplo porque o todos amado com o pneu dimensão terras-raras a gente tem de andar junto né então você não tem de ter muita variação na natureza entre as razões amaram meu dia e alguns
casos sim por exemplo se você tem granada granada é um mineral que chupa terra rara é pesado né então como ela chupa até a rara pesada ela chupa mais de alguns desses elementos mais os armários não precisa me engano agora tem que lembrar acho que sim do que é danielzinho e com isso você consegue ter esse pagamento mas se você tá tem amostras de rocha elas tendem a aglomerar no diagrama da o cluster e aí você não consegue retas que resolve muito bem né então esse é o problema do bichão de bel não bonito que
aí né você tem um isócrona de 4.28 mas ela não é tão confiável como tu me dar de olhando chumbo ficam que a umidade que tem dois relógios ao mesmo tempo tá material geológico mais antigo da terra no só as rochas né são zircões detríticos que estão lá em diante rios na austrália né é esse que chega 14 milhões de anos se eu não me engano ele tá no quarto easy-to-use com detrítico assim né ele não te dá a idade da rocha né se você for numa praia hoje lá empresa por exemplo tá do lado
do crato o do oeste australiano você vai ter cão de 3 bilhões de anos dois bilhões de anos na areia de praia hoje né então assim esses essas rochas de arquivos os quatro rios conglomerados elas a maioria dos vulcões delas em torno de 3.8 3.948 poucos chega para baixo e quatro sabe chegar quatro na verdade né é muito boxes e coisas né então é isso aí é procure nos carai eles vão hoje tem teve artigo que já chegou a 100 mil grãos que analisaram procurando os grãos radianos né e o mais antigo que a chave
4.4 que é quase a idade da terra né combustível e atrás bom o artigo dos canadenses né de da evidência com os ótimos de sá o time para crosta machucar e diana saiu na science né então você pode ter ideia aqui ó 2008 tá aí ó é um negócio muito bombardeado né os caras quando o bico no assai sempre tem quase com homens né discussões mas é nessa região aí do nordeste do canadá na baía de hudson nessas missão de bota isso aí é arqueando souad anos né parece com que eles têm aqui ouvindo stone
formação ferrífera bandada é gabros coisa e tal e o tal do falso um cebolito focus off-white lá onde conseguir essa regressão linear aí que chega até 4.28 milhões de anos né eles gostam falar com essas rochas aí tem entre 3.8 e quatro pontos 28 milhões de anos certo então você tem que não é um negócio muito simples né mas falar tá publicado na science é discutível mas é legal e uma coisa muito legal que aconteceu aí foi agora em 2017 essas formações ferríferas bandadas que ele chama ele de sílica formation pelas espécies de cher tina
e tal os caras acharam e umas filamentos que eles interpretam como microfones you né posso de bactéria isso saiu acho que não sai esse ano eleito em 2017 pois eu posso achar esse artigo passar para vocês aí saiu como evidência de vida nas fumarolas hidrotermais né adiante e aí veio essa história e tem por trás aí análises de estoque de carbono que mostra que o carbono é biogênico e tem um pessoal que trabalha com o relógio molecular biológico também que que fala aqui provavelmente a vida começou na terra logo depois que surgiu a terra né
olha que coisa interessante né você é verdade isso aí se a gente tem bactérias em 4.28 já então a vida não é um fenômeno e comum não no inverso né até era muito diferente do que é hoje então a gente pode ter vida simples né não estamos falando de vida complexo aí eu tô falando de vida unicelular extremófila né vida que sobrevivia até é muito altas acidez muito diferente pressão muito diferente né composição química todo mundo diferente é logo depois que foram planeta então provavelmente isso acontece você pode ter vida em tudo quanto é lugar
agora se ela vai evoluir para vida complexa e tal para animais né na terra demorou 4 bilhões de anos para isso acontecer só foi acontecer lá no é declarando então assim depende de uma série de fatores né mas uma coisa interessante aí aí eu tirei uma foto de piso lá na universidade lá valsa me engano no quebec é onde eles estão aí tirando onda né você saber coação separatistas tem muito orgulho a bandeira deles aí eles coloca lá para os velhos rocha lápis e aí rocha atuais dela pela net tb com as arrocha mais velha
do mundo hoje aquele quarto e esse falsa favorito feio para caramba aí na mas está lá com muito orgulho e então será que a terra mesmo essa esfera incandescente de lá vai formando aos futebolistas que a gente nem sabe como é que como é que eles funcionam né mas provavelmente a gente já tinha pequenos lucros tais que vão se formando por diferenciação e resfriamento nós vamos ver uma evidência para isso aí rapidinho agora vai aparecer tá e eu tomo travada de novo aqui no powerpoint é isso vamos voltar um pouco que passou muito rápido mas
tá aí o mapa da austrália né que vocês estão vendo vermelhão ali no oeste da austrália são os crátons arqueanos ali do will garni e o bárbara e na confluência entre esses dois pratos aí né esses irmãozinhos vermelhinhos a esses grãozinhos marronzinho vocês estão vendo são os rincões que foram tirados lá das costas de arquivos tá ele só uma arrozinho seu eles assim que são muito velhos e quanto mais tempo cê com fica na cristalizado ele vai sofrendo bombardeamento ele é muito rico em urânio né urânio vai decaindo dentro dele vai bombardeando ele vai ficando
cada vez mais suja assim nesse aspecto sujo por causa desse bombardeamento que ele tá sofrendo tá e aí é um fragmento de um zircão olá 50 micrômetros itally para gente não é pra gente ter ideia um milímetro sumiu micrômetros né e a gente tem uma área zinha que foi estudado ali dentro desse dão aquele aquela ali elite olá me chamo isso de spot que ela deu quatro ponto 4 bilhões de anos então a gente está analisando um pedaço dentro do fragmento de grão um pedaço de até 10 micrômetros de diâmetro a gente consegue analisar e
vai ter uns dois micrômetros de profundidade esses essa na zona norte praticamente não destrutiva pode analisar várias vezes né por microssonda iônica isso aí é esse pedacinho esse fragmento ele conta muita coisa para gente a gente não tem mais não tem como pôr a mão em qual rocha que veio isso aí eu acho que vai ser já foi o dida provavelmente várias vezes até formar esse corte os vídeos conglomerado né porém a gente conhece fragmento zinho faz análise química disso aí consegue falar com esses ficam vem de uma rocha granítica tá somente através de elementos
terras-raras e com isótopos de oxigênio a gente consegue falar que essa rocha granítica e interagiu com água com água meteórico tá então isso aí foi usado né para o pessoal falar que o fato ponto 4 bilhões de anos não só já existia crosta continental como provavelmente já existiu oceano com água livre né existe a água meteórico como a gente conhece hoje olha que coisa legal né com fragmentos 10 micrômetros a gente consegue contar como é que era a terra a quatro ponto 4 milhões de anos atrás quando não se tem ideia não tem rocha não
se tem evidência macro né que você pode pôr a mão e ver como que era isso aí a gente viu a rocha mais velha de 4 milhões de anos o xodó da geologia esse sequência que rios toda hora alguém vai lá e análise alguma coisa diferente desse ções ou tenta achar o circuito mais velhos né e chega com novidades aí como é que era coisa continental ela interagiu com a água né ah então tá aí tem algumas coisas que falando né e é um críptico porque ele não tem mais rochas mas a gente sabe que
isso aí só evidência dessas rochas né oi e aí o jogo química e e os de oxigênio mostra essa crosta grandes que vai entrar no com água então será que aquela segura se eu acabei de mostrar ali naquelas terras todas infernal nessa hora que era assim eu vou mostrar que a gente tinha pelo menos ilha sair de tranquilidade né ontem provavelmente os bactérias linhas lado no momento conseguiu sobreviver né bom depois então a gente tem o ar que ano quatro milhões de anos a dois milhões de anos sem nesse aqui anos você tem os primeiros
indícios abundantes decoração continental em 35 lugares mundo aí é isso vem do grego origem eu começo né e aí eu vi nas tia caça que eu falei agora ele tá no oeste do canadá no crato chama slave e ele a rocha mais antiga da casa com segurança né esse lugar aí que o leonardo dicaprio não tô com o urso lá né a rocha que nasce migmatitico aí de paralelepípedo né rocha completamente complicada já sofreu várias fusões e fusões e diz ah mas está aí o grãozinho o grãozinho até grande ele tem uns 300 400 mil
km de comprimento né e ele com os esportes ainda com os buraquinhos foram analisados pelo chique para microssonda iônica chegando até 4 bilhões de anos certo ou aí por isso a gente tem os modelos de crescimento aula essas coisas que você tão vendo aí vai proporção de crosta que foi acumulando até chegar 100% né desde o arqueano para fazer isso a gente tem que ter além das idades das rochas tem que também geoquímica e joaquim piza toca posso explicar bem porquê vou fazer a matéria lá né o que eu acho interessante dessas coisas aqui cada
autor chegou uma cor completamente diferente do outro né você vê por exemplo para curva ali do rolei e rende é que tá mais embaixo né ele é uma curva de crescimento progressivo da crosta né ele acha que a criança foi crescendo de forma progressiva até chegar no cem porcento de hoje já o maioria dos outras curvas elas têm que se é lógico você vier da máquina inteiro por exemplo eles acham que a maioria da crosta se formou no episódio entre três e 2,5 bilhões de anos aquele episódio que marcou a virada do arqueano para botar
o zoológico e depois disso a gente só tem retrabalhamento basicamente do ar não estão lá e leva isso ao extremo né e acha que a cor se transformou toda 4 milhões de anos e depois corre trabalhou isso é tem modelo ainda no face ele que ele acha que já teve mais grossa do que tem hoje né acha que a coisa se formou rapidamente depois foi sendo trabalhado e reciclada é depois agora isso bem isso foi feito no começo com os olhos de estrôncio depois com os outros de neodímio hoje em dia é muito bem feito
com isótopos de rafe tá depois eu posso mostrar um trabalho para vocês mas as curvas se parecem mais com aquela curva a gente faz ele jensen e naquele inteiro sabe você tem grandes episódios de formação de crosta lá no passado e isso depois vai ser vai trabalhar e provavelmente isso tá ligado o resfriamento do manto tá da virada do arqueano paleoproterozoic você começa a resfriar o manto de tal forma que você consegue ter um estilo de subducção né onde você vai formar bastante grosso depois da virada do palio coronel para os olhos você vira o
estilo de subducção de novo subducção ficar mais profunda e aí você vai formar um bocado de força partir daí você vai só trabalhando tá é bom tem diversos modelos para tentar explicar crusta que anda né que você tatiana você conhece bem que basicamente aquele par é mais que na verdade é muito mais complicado que isso né ele esse nome ttg na verdade ele não é uma muito legal que ele falava muito mais coisa né a gavetinha e a gente viu tá vendo aí que as gavetinhas são complicadas a gente acha que cabe tudo na verdade
não cabe mas é aquele parque ttg grindstone né como é que é que vocês formou e aí tem esse paradoxo aí como é que a coisa se ali que se formou se havia tectônica de placas é não adianta e o arqueano como explicar essa disposição dos terrenos vulcano-sedimentar de baixo grau junto com ortognática de alto grau né tem aquela por exemplo aquele modelo de domicílios né que os binários sobem fazem as bacias afundarem então tem vários modelos aí para tentar explicar isso o modelo atual lista é que os ctgs seriam os arcos vulcânicos e as
as as o público stones fariam as pequenas bacias oceânicas entre eles essa modelo atual lista né é o modelo que ele aplica a mesma fenômeno e mesmo processo por passado mas existem modelos verticais né e aí tá uma distribuição das principais áreas com a tônica sair ao redor do mundo né uma grande questão hoje é se esses fragmentos já estiveram juntos em palha continentes e se sim quais sempre a tentando resolver isso aí vou passar um pouco aqui aí tá só falando as principais cidades e os mais velhos lá 2.36 hoje no caso são francisco
em certo tem coisa bem mais antiga nós vamos ver isso aí tá então na plataforma sul-americana né é temos aqui anos núcleos lado do catar amazônico nós temos é bem retrabalhado e dentro do carro são francisco o maciço de goiás tá lá no meio da professora antes eu mexer trabalhado nos alvos ali em santa catarina bloco.rio da placa lá no uruguai o e várias lascas metidas dentro aí dos terrenos brasilianos ações embasamento retrabalhado e olha aqui ano é de três e meio a três pontos dois tem muito pouco terreno e agora a gente já achou
o terreno cellmark anos no brasil tá do ano passado para cá e são mais velhos que 3.6 vão falar deles aí o mesoarqueano tem um número considerável de terreno sem vazamento aí do do meu tio das velhas acompanhe santa bárbara tá aí campo belo tá também o embasamento lá de carajás completa xingu eu e o luciano ele tem uma o número de datações 2.8 2.5 bom primeiramente paleoarqueano em 3.6.1 dois bilhões de anos é as rochas mais antigas da américa do sul e isso já mudou um pouco porque do ano passado para cá aparecer o
rosto de 364 que ano é o arqueano né e apareceu serpentinito de 3.7 meu namorado deles aqui para frente agora tá tudo ainda é muito novo muito controversa ainda está sendo discutido embasamento ficar de são francisco na bahia ocorrências isoladas na parte sul do parque são francisco embasamento da província borborema tá lá no rio grande do norte então tá aquela figurinha de novo da cprm né do do do livro lá da cpm e aqui tá em rosinha apenas o que é palio arc ano e também pode colocar aí nesse mesmo bolo é o arqueano parece
os meus lugares por um lugar que tá marcado ali de minas gerais é o migmatito de campo belo mas vocês podem colocar aí também é um complexo santa barba né 3.2 e e aí apareceu agora no cinturão mineiro tá uns grandes lá de 3.2 também tenho surupiao então o nível de mestrado achou eu acho meio no complexo que está longe tá aparecendo né é sempre assim basta refinar já cronologia que vai aparecer nessas coisas esse foi o artigo do professor elton dantas lá da unb antes desse artigo tinha um do alan noite mãe e cordani
que acharam no cráton são francisco na bahia no bloco do avião acharam rocha de 3.5 também lugar que chama se não me engano sete voltas né mas esse aí saiu como em 2004 né como mas isso são josé do campestre lá em natal como as rochas mais antigas da américa do sul tá aí bem pertinho de natal né e são novamente esses migmatitos em muito difícil de estudar porque são muito climatizados metamorfizados deformados né sempre vários eventos aí tem que fazer um trabalho fino de separar seus bostas né se aquela rocha que você chega no
fundamento você pergunta quantas a máquina porque são várias coisas diferença no pé do cabo do martelo estão vendo tem um enclave zinho máscara de que já é uma coisa diferente só de olhar e você vê pelo menos três ou quatro like o tipos diferentes no mesmo floreamento tem que ser parece muito bem instalar na fazenda tanques tá e aí tá o circulante pessoal pegou né eles têm um intercepto superior que chega até 3.5 por ali e aí tem sempre essa borda mais clara aí que é uma borda metamórfica tá e essa bota metamórfica ela se
formou durante o evento brasiliano esse fragmento aí foi deformado durante o evento brasiliano tá então é importante ver que tem que ser pelo retrabalhamento não é protozoários que ele é como se fosse você a gente voltar lá para o traz aqui para o mapa e voltar para o mapa né o que tá mais a oeste ali aquela empurrãozinho que tem uma falha transcorrente dextral ali isso é uma faixa seridó isso aí são rochas metassedimentares brasilianas né o jonas fizer a mente brasilianos então isso aí é como se estivessem vendo o fragmento de um show dos
patos dentro do milho hálito olha só né é um fragmento essa esse pedaço cinza aí de são josé dos campos é ele é um fragmento arqueando que ficou preservado dentro do cisalhamento do grande meloni tom brasiliano aí olha só se você pensar isso de forma fractal né olha que bacana né como se forçar o milho da canjica ali que ficou flutuando enquanto as coisas e onde formando um redor deles a deformação tivesse sido mais intensa provavelmente ele ia ser consumido junto também né passando aqui para frente um pouco depois né isso aqui são rochas lá
na perto de petrolina ou xbox sobradinho e são demais né que os gnaisses eles têm idade 2.5 mas nesses be nice tem claves de origem custem xenólitos e os xenólitos foram datados em até três ponto cinco então provavelmente costas mais antigas ainda a aluna de mestrado lá com elton e companhia que da tosse aí também é fez isso aí mais detalhado deu para ir 3.5 então tá sempre por ali né e depois agora no ano passado me desculpa eu não tô liseira isso aqui porque esse artigo já saiu né saiu há pouquíssimo tempo agora eu
tô no grupo aí pessoal mandou né eu fui na excursão ano passado quando teve o congresso do carro são francisco lá em aracaju e a gente foi nessa região central da bahia o professor elson levar a gente lá para ver as rochas de três pontos 64 que ele achou lá né na época elas gostam mais antiga da américa do sul e acabou de publicar na terra nova isso aí tem química tem um monte de coisa bem legal né nós vamos lá nesses afloramento só sacramentos aí ó como vocês podem ver aqui novamente completamente complicado né
suas amigas tudo bem batizado essa ferramenta está os cactos aí o pessoal é o afloramento deu 3.64 e nesse outro você tem que ser no óleos aí você só vem neste ano olhos que ficam como o resto de fusão dentro da rocha leucocratica né existia nórdicos é que dão coisas mais antigas e logo depois apareceu essas serpentinitos aí do lado do são josé do campestre lá então tem muita coisa velha escondida e esse serpentinitos eles deram até 3.7 milhões de anos nos olhos muito velhos aí ó né então 3.7 isso é quase a idade das
coisas da groenlândia estão quase chegando na casa né e 4.0 então a questão de procurar mais nessa corrida tá aberta aí agora excursões e coisas serpentinito ela tava vendo a palestra do professor élcio esses dias é o que acontece é que você mente não costuma dar zircão então tem gente tá um pouco desconfiado achando que isso aí pode ser dado né eu acho que tem que correr atrás disso aí mais mas hoje vamos dizer assim né é a rocha mais antiga que a gente achou américa do sul isso é pra gente nisso aí até 3.7
porém tem zircão detrítico mais velho assim como lá em dia que usa a gente tem 5 exercícios chega 4.14.1 o anos em rochas sedimentares no crato são francisco e na educação física na bahia tá ir lá na guiana então o que acontece se tem zircão da cidade né fica aberto aquela questão será que as rochas ainda estão por aí ou será que ela já foram dias tem que correr atrás e tentar desencavar a e aí tá esses de coisa guiana e aquilo que eu falei para vocês olha só histogramas de frequência isso aí né então
e são picos de idades lá maioria dos ícones dessas rochas da guiana é eles são de de 1.8 1.9 2.0 lá os grandes picos de idade né tem até muito poucos e corre antes foi lá mas eu parecia o naquele almoça lá de cima parece um irmãozinho ou adiando né então provavelmente ela a costa a diana perdida da américa do sul será tem que continuar procurando né é isso aí o trabalho do pessoal que fez na bahia isso aí são para xistos olá né é maioria dos grãos são são um ar que anos a para
encontrar os olhos a maioria 2.0 muitas dessas rochas é o grande pico de formação de crostas do brasil américa do sul em 2.0 né mas tem um vulcão ali ó que eles fizeram várias análises dele e deu 4.1 né 4096 por aí cada ponto ele é uma análise o ponto depois partindo para o meio arqueando aqui 3.2.8 ele tem embasamento coração francisco mas isso de goiás sudeste do cara tá amazônico mas eu disse um prognóstico do ctg como eu já falei com vocês vão tomar cuidado com essas gavetinhas aí né provavelmente essas coisas vão acabar
sendo subdividida sou vão acabar os nomes são muito enraizados na literatura né mas provavelmente vai ter divisões menores você aí é greenstone belt sequence sedimentares e tem muito pouca coisa que não é do tipo visitando belt mas aparece também né você conhece um pouco diferente é fechado ea santana e maria cerro né tá tudo aí nascer pacote não tem muita coisa importante de província mineral aí né carajás e prato ferrífero e olha lá tá lá o embasamento de carajás lá no sul do pará embasamento de um monte de coisa aqui no crato são francisco também
né e lá no assistir goiás onde você vai ter uma série de greenstones aqui isso é uma foto aí de um spin fez não é uma pessoa que significa esse tipo de mato que dá lá na austrália esperta para caramba que são cristais de olivina né que crescem muito rapidamente fica tirados só como titular no objeto frinchas lindíssimo aí se você tem gesso aí no quadrilátero ferrífero seu trabalho do cristiano lani e companhia né que dá tô ali você vê que é complexo santa barba ali até três ponto dois bilhões de anos a pouco tempo
agora como eu falei apareceu coisa mais velha aqui também não se entrou o dinheiro que é seria a parte sudoeste aí disso aí que vocês estão vendo apareceu proporção tiago ali aquela região de até 3.2 também então tem coisa escondida ela arqueando 2.3.5 depósito minerais alguns dos mais importantes do brasil estão aqui carajás e super grupo de das velhas o quadrilátero ferrífero novamente nessa mesma história de missão de bel ctg sequência sedimentares né aqui no quadrilátero ferrífero a gente tem lá o que o alta as águas chamar que é a praia mais velha do brasil
e no complexo ação você tem esse alimentos litorâneos com marcas de corrente marca de onde essas coisas assim né reta uma sequência plataforma um pouco diferente né menor do que a gente tem depois a gente tem os continentes de verdade mas tá língua prainha oi sandra eu gozar autores essa coisa muito velha né reconheci esse ciclo jequié aí um ciclo de fechamento um dos primeiros ciclos o gênio seria o que formou por exemplo o bicho belt rio das velhas quadrilátero ferrífero uma coisa muito engraçada que a região mais barata do brasil provavelmente provavelmente outras regiões
mapeadas brasil mas ninguém tem consenso se você tem uma fase de formação arqueana uma fase de formação para o petróleo que uma brasiliana os são várias as propostas aí nós pega cansa tabelas de proposta que o quadrilátero ferrífero e olha aí será que os processos e que tem um tirando as mesas de hoje em dia maior fluxo de calor as placas menores isolados apesar de ter a prainha aí do baltazar né então tem que ser discutir tá aí o mapa com ela é distribuição dessas coisas né ver lá o cara já asta aqui embaixo quadrilátero
ferrífero um monte de posição de belzinho aí na no interior da bahia e tal né e essa essa fase 2.7 né marca um monte de grande porte de potássico isso aí né só no quadrilátero ferrífero não para o crato inteiro aí parece que teve alguma viada também na composição do manto onde você começa a ter rocha mais alcalina aí o pessoal que trabalha aí com o arqueano tem explicações para isso né ah então é você descrição aí dos outros aqui onde em cada crato a que a gente chama de núcleo semente tá olha lá em
carajás o que que acontece você tem um modelo do craton amazônico que ele é um modelo tipo cebola né a gente chama esse telogenese essas coisas que estão em rosinha aí ó seriam os looks e usar de roraima e aqui em baixo onde você tem trajado essas coisas esses dois núcleos aí são os núcleos arquea anos ea partir desses núcleos sementes é como se eles fossem aquele mineral zinho que as coisas crescem ao redor né então você tem cinco durões aí que começa a considerar uma maronita caiu nós aí vai embora eventually tapajós e tal
ficando cada vez mais novo para borda né até chegar no cinturão de 1.0 1.2 calços açúcar aqui embaixo então parece que o cara tomazoni que ele cresce e de forma a pressionaria né você tem uma blusa vir aqui anos e as coisas vão agregando ao redor deles tá ah então tá aí o nucleo nucleo dois ali escudo guaporé o brasil central onde tem carajás disco das goianas onde você tem lá o monte roraima toda essa região em o processo conhece com que ela genes no crato são francisco é vou passar para o próximo aqui agora
mas esse aqui é só para gente ver se cinturones paleoproterozóicas né claro são francisco ele tem núcleos aqui antes que são bordejado por esse cinturão um palio para ter os olhos do leste da bahia e o cinturão mineiro aqui embaixo que é paga para todos os olhos também provavelmente esse cinturão diz apresentar uma continuidade né através do embasamento do que hoje a gente chama de horário um abraço aí com essa figura aqui fica melhor de e-mail nós estamos lá na parte baiana do carro são francisco né e ele tem aí separado em quatro blocos no
bloco gavião que aonde está aquelas rochas mais velhas todas elas estão aí complexo mairi de três pontos 64 que as rochas de petrolina lá em cima né bloco jequié que tem rochas aí 2.7 2.8 tal no bloco serrinha lá em cima que tem gosta muito antiga também três pontos qualquer coisa e o cinturão itabuna-salvador-curaçá salas se tu não isaac aí ele é o cinturão de 2.0 2.2 então isso é uma loja são o antigo né dentro dentro do que hoje a gente chama crato são francisco né então provavelmente você tinha um trato um gavião crato
um serrinha mesmo crato um jequié que eles foram amalgamados nessa orogênese itabuna-salvador-curaçá para formar o crack são francisco comigo certo e é lá embaixo no crato luiz alves em curitiba esse desenho feito à mão aí mas é essa parte aí de baixo a gente tem o cinturão para transar e que aqui ano que tava vermelhado ali na região de curitiba tá e ali aquela canção luiza e faixa gurupi tá em cima e vermelhinho lá é são coisas que ocorrem na região de maranhão ali e do pará tá mas que é só uma biquinho do que
acontece lá do outro lado que é o crato no leste africano então o que que onde é que ocorre o arqueano aqui no embasamento da faixa gurupi só que as coisas espertinhas ele é muito pouca coisa que sobrou então de dois pontos 56 pontos seis bilhões de anos tá oi e o embasamento arqueano para trás do horário já isso aí tá então tá um mapa do orógeno araçuaí aqui que o calota adora mostrar né com as coisas de pijama e o que tá em branco ali ó sem ser os pequenos né aí tá parecendo até
que aí terciário quaternário mas eu falei para vocês não podemos a isso não mais aparelho um negócio tá errado e aí a gente tem que estar em branca ali ó região de diamantina até valadares né belo horizonte ali embaixo e ele em cima aquela trip branco isso aí são grandes é blocos de embasamento bloco de guanhães e o bloco de porteirinha tá né então complexos guanhães gouveia cês tão cansado de ver lá diamantina né porteirinha e você tem jesus as duas controle 2.0 e são sete alguns benção de deus porém é os últimos trabalhos aí
na luís onde companhia acharam no bloco porteirinha rocha e até três pontos dois bilhões de anos tá então dá então lá naquela história do junto com as outras coisas tipo santa bárbara essas coisas assim e aí depois você tem uma série de formações ferríferas e as rochas do espinhaço né que tá tudo esses blocos de embasamento aí tá lá o bloco porteirinha aliás colisão churrasco de 3.2 ou veia e goiás e agora para estar ao site aqui né palio mesmo não é novamente junto com o todo proterozóico nem sair 2:30 até 500 milhões de anos
você tem mais 45 porcento do tempo geológico então juntos o proterozóico mais aquelas mas é de ano que também é conhecido com pré-cambiano são 90 porcento da história da terra né e o primeiro preguinho de ouro que a gente tenta ali no último período proterozóico sabe eu tão pouco que a gente conhece né da história de verdade e os pulmões que passou aqui tá bom então é a gente começa aqui com o palio protozoários de 26 1.6 milhões de anos tá siberiano e esse ano roseane sateriano esses nomes aí são iguais de farinha de quanto
mais você fala só vai conhecendo quando chegar a hora da festa do fim do ano né mas legal aqui que ocorreram importantes muito importantes na região tectónica terrestre você vai ter estabilização de amplas áreas continentais que permite a instalação de grandes bacias sedimentares pela primeira vez é o fluxo termal vai se estabilizar né você não vai ter tanta aquela tectônica vertical mais de formar tanto condição de biot igual o arqueano e a tectónica de placas como a gente conhece né vai acabar não não tomei com a gente conhece hoje em dia a gente tem modelos
aí que fala que os ângulos do que são um pouco diferente sair só não dá para todos os olhos que eles vão mudar mas jamais parecido e o tem lá nos modelos para mostrar para vocês que agora a gente tá na fase aí nessa segunda cá acha né e começar a estabilizar porque a gente devia hoje a 262 com 3 bilhões de anos a gente tem um siberiano e o que a gente tem de mais legal aqui aqui começa a ter essa sedimentação em contexto de margem passiva né as grandes bacias do tipo plataforma mal
é por exemplo supergrupo minas né acontece aí no aqui na região do quadrilátero ferrífero você começa a ter grandes plataformas carbonáticas e com bifes né então se você tem plataforma sedimentar é porque você tem um continente para poder formar essa plataforma não é às vezes o começo disso aí é conhecido como tá fazendo siberiana é por exemplo a deposição do da formação moeda aqui no quadrilátero ferrífero né até pouco tempo não tinha muito evidência para isso não apesar da gente sempre a caixa secou os dois e meio espalhados por aí eu acabei de jantar agora
um dique né aqui o dia que de lavras na região de lavras e deu a cidade 2.55 então provavelmente isso aí tá marcando estiramento crustal nessa idade para formar vacinas não e tem algumas rochas de alto grau aí na província borborema cruz alves e outros registros mais isolados tá menos ceará ea região do ceará tem as rochas aí e esse ano é o riaciano vai 2.3 2.0 mas principais cidades que a gente vai ter então nessa faixa 2.0 2.2 tá e aí a gente vai ter as orogêneses mais importantes na construção do substrato plataforma sul-americana
que cobrei começa com a sua primeira fusão né é isso as vezes é chamado de orogênese transamazônica por causa do lugar onde esse nome foi criado lá na amazonas mas esse nome a gente arruma um pouco problemático né porque quando você fala transamazônica para o brasil inteiro fica parecendo que tava tudo junto naquela época que a gente entra naquele problema nos paga continentes que eu mostrei na última aula que é como a gente pode saber-se amazônia tava junto com o resto né não é tão fácil então foi originalmente definido no carro tá amazônico mas foi
aplicado ao longo do tempo para as rochas por toda plataformas em algumas pessoas não concordo muito com isso né o que vai acontecer aqui no minas também a inversão das bacias né é a plataforma do cauê do gandarela tudo vai ser invertida né e você vai ter de posição do grupo sabará com os rincões 2.0 2.2 devido ao fechamento do cinturão mineiro então o ciclo minas aqui ele é interpretado como um círculo tectônica de placas né vocês street você começa com bacia de risco de mais um passiva que quando você começa a subducção ela virou
uma bacia de mais de ativa até fechar né a região quando lata você e a região de onde país em relação a isso aí será que existiu esse supercontinente nessa época atlântica que foi a colisão de todos os fragmentos aqui antes para formar essa rede de orós nos 2.0 2.2 fica aí essa essa indagação por que atlântica se existiu provavelmente não tinha essa configuração que é uma configuração enviesada porque o que a gente tem hoje né a américa do sul ea para nas mesmas posições não provavelmente não era assim você pode procurar isso lá este
artigo por exemplo do leo rachmany do supercontinente atlântica mesoproterozoico e ele tenta delimitar ali ó à margem das orogêneses 2.0 então você vê que ele começa lá no amazonas vem até o uruguai aqui embaixo será que isso abriu e fechou nessas mesmas posições tantas vezes né essa questão os remanescentes estão espalhados mas tenta reconstituir supercontinente atlântica travessa disposição atual de fragmentos você é arriscado a gente viu que a amazônia tava lá na américa do norte será que ela foi e voltou tem muitas vezes né aquele namoro que vai e volta assim no mesmo lugar tem
que evoluir um pouco pelo menos né é e segundo blake ele é o principal de trator desse nome transamazônico aí né ele é o cara que luta contra a utilização desse nome ele acha que deveria ser usados somente para região onde ele foi definido no cráton amazônico não tem como saber se esses fragmentos eram contidos no passado né eu tendo a concordar com isso o tipo de usar o genes transmineiro baiano ou qualquer coisa assim né para poder falar que da parte mineira parte baiana e tudo né outras pessoas já sugerem não leo por exemplo
né que o nome refere-se a um conjunto de orogêneses no pedido jessiane o seu uso não é proibitivo né não falam que você usa por exemplo neurogênese greenville ana para grandes distâncias qual é o modelo do carro amazônico de novo e aí eu mostro para vocês o orógeno transamazônico original onde esse nome foi definido essa província que hoje a gente chama de maroni itacaiúnas então você vê aí que o gato amazônica ele é formado por províncias é que atravessam essa região na direção noroeste sudeste né e essa província maronita caiu nas aí seria o lugar
onde por exemplo os blocos aqui anos de carajás e roraima eles colidiram com a parte que ficou lá no leste africano né porque do lado do oeste africano você tem um orogênese também 2.2 1.9 que é o big ano que eles chamam lá com os blocos aqui anos do mãe e tal que ficaram por lá seria o horário que uniu amazônia com o oeste da áfrica certo o que é hiato transamazônico no carro são francisco não é a fernanda que me usava esse nome pessoal tal apesar do blog não gostar muito mas é esse orógeno
que que a gente viu o isaac né itabuna-salvador-curaçá tio no bloco de serrinha para o bloco de avião jequié ele atravessa por baixo do embasamento do orógeno araçuaí né cada bloco de porteirinha goiânia tem todo o juiz de fora mantiqueira e ele vai sair no cinturão mineiro aqui embaixo né não tem umas coisas interessantíssimas que você vê que essa região que virou orógeno araçuaí há 500 milhões de anos ela é uma região que foi uma loja uma dois bilhões de anos atrás há mais ou menos norte sua lá ele sai lá da bahia e chega
aqui no cinturão mineiro aqui ele vai dar covarde aqui embaixo né então eu já tinha essa orientação norte-sul em cima disso o que que acontece abre o parceiro do espinhaço bacia do phineas também a norte-sul mais ou menos na mesma direção vai sair lá na chapada diamantina na bahia que é cobertura dessa desse bloco toda aí nesses blocos todos né e depois você e como tony ano em cima do mesmo lugar norte-sul e vai abrir o ovo macaúbas onde vai formar o loja né eu sair a única coisa interessante nessas zonas de fraqueza e norte-sul
uma vez que você definiu no relógio itabuna-salvador-curaçá mineiro as coisas tenderão abrir e fechar no mesmo lugar por várias vezes porque não é uma vez que você já tem uma estrutura uma zonas de fraqueza quando você coloca tensões seja distensivas compressivas as não tem tá nessa estrutura que já estava formada tá você vê isso por exemplo hoje na no risco leste africano transformando em cima do horário no pano africano lá da oceano moçambique existiria 700 milhões de anos e mais né o oceano atlântico também abriu em cima da mesma linha norte-sul então mesma linha de
fraqueza vai ser reaproveitada várias vezes é muito mais fácil você rasgar um continente onde você já formou né do que você rasgar novos lugares ah tá ela vê que o alckmin usa o nome transamazonian orogeny aí olhei briga com ele lá nos congressos a ah tá então na cintura um palio para os olhos do leste da bahia sei o horário itabuna salvador para assar ele atravessa aí até o cinturão mineiro lá embaixo nessa meio caí nessa meio que é o leste de minas gerais são os remanescentes e esse anos de 2.2 por aí 10.0 que
eles foram retrabalhadas durante orogênese brasiliana durante a formação do orógeno araçuaí né o difícil é construir sua hoje em dia porque eles foram retrabalhadas no brasiliano nesse golfo que se formou aí dentro né não estão preservados como heróis no mineiro e lá no leste da bahia tá aí o cinturão é que separa esses blocos e falando disso um pouco na verdade isso aí esse cinturón itabuna-salvador-curaçá ele é a junção do bloco gavião né com o cravo do congo tá do outro lado é nesse momento dessa orógeno itabuna-salvador-curaçá que o trato não são francisco se torna
que elas são francisco congo né só vai separar o atlântico formatar o da ponte do vagão que o calor tá falando é bahia da bom então tá lá o horário da se oeste onde ele se forma um golfo né existe essa ponte crônica que é o horário para cortar os olhos que uniu os núcleos arquivos o prato são francisco os outros acrianos o prato no congo certo e vai ficar unido até que abra o atlantico a140 milhões de anos então foi uma união que durou o que aí né desde dois bilhões de anos atrás até
140 milhões de anos e aí tá ponte é aqui em baixo tá o sentir o mineiro que a continuação de sair né é esse esse conhecido como se entrou mineiro quem estuda muito pessoal lá o wilson teixeira silva ávila lá do rio né os seus alunos e foram chame coisas interessantes cinturão colisional de 10.2.0 mas hoje se conhece arcos magmáticos aí de 2.3 por aí né siberiano quer dizer você começa como un orógeno acrescionario e ele vira um horário no colisional que o quadrilátero ferrífero região lindo supergrupo minas ele é como se fosse a região
de ontem para isso é todo mundo conhece muito bem quando olha para o alto da afonso pena e v a serra do curral cavalgando para cima aqui da gente que é o continente a gente seria o continente são francisco nessa época né com a nota foi feita em duas direções principais uma nordeste-sudoeste outra leste-oeste né a direção nordeste sudoeste essa compressão desse horário um cinturão mineiro que a gente vê aqui e a leste oeste a compressão que vem da porrada brasiliano quadrilátero ferrífero tá metade no crato boa tarde na faixa araçuaí é mais perto aqui
agora para gente ver o centro mineiro oi thaís seria delimitação aí nessa zona que se chama jeceaba bonsucesso se não me engano esse lineamento lato ferrífero então é seria essa região de onde país ou a bacia de plata formal marinha começa como hit vai evoluir depois para cinco horizonal né hum tá cansado de ver se o mapinha aí que baseado lá no dó a sua coluninha do superou pela versus meninas e ali do lado essa evolução que começa como margem passiva à medida que o cinturão mineiro vai chegando perto e chamo ele de transamazônica que
seria mais legal charada chamar de ter uns mineiro talvez né fica parecendo encontra e alguma nome de passeata né você ato transmineira e aí vai acabar fechando ali o orógeno e depois formando os danos e quilhas da estrutura que o que me o macho aqui fazendo seu modelo e olha começa a ter uma coisa muito importante né você tem informação foi inferior que ano é um pouquinho ali no grupo nova lima e tal que inclusive onde você vai formar depósitos de ouro importantes né o ouro costuma grudar nessas formações ferríferas aí só que a sua
mostro isso aí fez aqui anos elas são tampinhas é dentro das rochas sedimentares clásticas e tal né os do limite mas quando você chega ali no paleoproterozóico formação cauê né você tem de posição espessa 200 metros aí de formação ferrífera ou mais tranquilamente né e tem passagem tradicional para mandar ela também tem dolomitos ferrífero sabe é porque e aí tá o grande volume de deposição de bifes né você já deve ter visto essa figurinha do óleo de muito famosos tem um pico de formação em dois meses 2.0 e as maiores do quadrilátero ferrífero estão aí
também e tem seu de cozinha aqui do meu apertar os olhos que a gente vai discutir depois claro né oi e a história que a história da oxigenação da atmosfera né é tem esse essa ideia aí do que que aconteceu para você ter essa grande deposição de ferro pela primeira vez para que atmosfera se torna oxidante é preciso que a produção de oxigênio esse de maior que o consumo de oxigênio na atmosfera é claro viu e a ideia que se tem é que os gases redutores que dominavam enquanto vulcanismo era muito forte no começo da
história da terra né eles reagiam com o oxigênio livre e aí e um formando água e outros gases né é atmosfera arqueano tinha muita erupção vulcânica parte das concentrações de oxigênio ea atmosfera basicamente redutora como é que a gente sabe dessas coisas você tenha vivência no campo para isso é por exemplo se comprou morada de witwatersrand lá na áfrica do sul e te falou hoje tem greenstone belt vegetal mas tem algumas bacias que não são do tipo nitisinone belt maquiando último até gente já mandou eu não passei mais clássica e essa bacia tem espírito de
crítica de pirita da atriz que tem uraninita de ter estica hoje a gente não consegue formar bacia sedimentar continental com pirita de ter estica porque ela se você já tentaram achar no campo né tentava achar pedido só achava ele bonita porque não é oxida rapidamente então antes dela sofrer todas transporte erosão tudo normalmente né na atmosfera oxidante ela vai se virar bem bonita virar de tinta vir outras coisas o juninho tá mesma coisa né por ano é muito móvel se ele encontra num ambiente oxidante e nem tão até o arqueano aí 2.6 por aí e
você ainda tinha fita métrica é a ideia que depois desse dessa transição e 2.5.4 você começa a ter uma atmosfera oxidante e com isso foi cunhado esse tema em great oxigênio chão event tá e você deixa de ter pedido risca deixa de ter outra menina métrica logo depois do great oxygenate o event você vai ter o intervalo e em que as coisas e se amam e se fazer de bola hein brilho eu acho que é sacanagem isso né chamar de milhão chato mas logo depois você vai ter outro tipo de oxigenação só lá no meu
por olha por causa de outras coisas que a gente vai falar depois né mas tem várias coisas envolvidas aí né é o surgimento da fotossíntese por exemplo na cianobactérias e o se ações globais que também afetam o clima ea atmosfera né pode ter alguns sobrinhos de o2 as reações do tipo bola de neve e olha o que que acontece ali né quando você depois do neoproterozóico você joga tanto oxigênio na atmosfera o que você começa a ter grandes incêndios e aí você vai formar grandes depósitos de carvão e do carbonífero e tal né e vai
ter insetos gigantes na apresento certo gigantes lado do carbonífero é porque quanto mais oxigênio você tem maior dessas formas de vida consegue ficar né ah e pode curtir com calma depois que o negócio que eu tô trabalhando muito agora né que é é a influência dessas eventos climáticos tectônicos derretimento da para complexo aí purificação da vida complexa na terra se você vidências mais para o grande evento de oxigenação primeira delas bifes né bife nada mais é do que o ferro é sendo enferrujado na sendo oxidado então a ideia que você tinha um grande oceano que
ele ia ele era muito rico em metais dissolvidos né os metais estavam ali no ambiente redutor não tinha nenhum um oxigênio para poder chupar luz e formar coisas insolúveis então no ambiente redutor ferro solúvel ficava por ali viajando né e o oxigênio a partir do momento que ele que ele assistindo um negócio extremamente perigoso né e fica doido para formar composto é por isso que você usa aí creme antioxidante comi açaí nós toma vinho né também muito bom para você não oxidar e não ficar velho muito rápido né então é isso que aconteceu com ferro
rapidamente a primeira coisa que a gente faz foi entrar na água do mar né quando ele foi julgado ah e não tá com ferro quando ele não tô com ferro ela fica insolúvel e aí ele se deposita no fundo do mar né e as headbands que são as primeiras camadas enferrujadas aí no continente né paleossolos tem tem evidência para isso também né do ferro aparecer na forma oxidada insolúvel e o desaparecimento da perita e da organiza é crítica e porque o surgimento do oxigênio tem essa história das bactérias cianobactérias né que são organismos desenvolverem fotossíntese
tem um aumento na fonte de oxigênio né e com isso você vai ter a fonte vai passar o sync né os fortes passo assim só que essa história que é legal aparece evidência de fotossíntese preciso altos de carbono né que formas de vida elas deixam assinatura de carbono muito específica nas rochas né porém a cronologia disse não bate muito bem cowboy saga cronologia disso é um pouco o preço de estabelecer né parece que foi mais uma questão múltiplas coisas né você diminuir o vulcanismo que dava muito gás redutor que come o oxigênio ao mesmo tempo
que se aumenta a fotossíntese então se aumenta a fonte diminui o o sync né você vai ter um excesso de oxigênio tem várias coisas que acontece ao mesmo tempo mesmo história no nós né no céu por todos os olhos porque que só lá no meu protetor solar que você vai ter outro pico de oxigênio né lembra que eu tava falando lá do começo de mudança de ângulo de subducção devido a esfriamento do manto quando você muda o ângulo de subducção né as rochas se tornam densa suficiente humano se torna frio suficiente para submissão de alto
ângulo aconteça quanto mais de alto ângulo é subducção você vai ter montanhas que são topograficamente mais altas e uma coisa que acontece é quanto mais alto você está mais rapidamente você hérode ea erosão ela consome co2 tá aparece as ações de quebra de minerais quando você consome co2 você tende a liberar mais oxigênio na atmosfera então novamente é um jogo de diminuir o 5 e aumentar o sócio né são são feedbacks complexos não é só uma aumentar uma coisa diminuir outra e aqui agora vai sair ó eu acredito essa história que eu acho muito interessante
né que tem essa teoria de foi esse momento em que a terra se tornou azul né porque essa quantidade enorme de ferro manganês vários metais aí tava dissolvida na água né e elas foram de repente chupadas no fundo do oceano né então se elas foram chupadas na forma de bife lá para o amigo você limpou a oceano ou a terra devia se parecer mais com marte assim menos um negócio completamente vermelho né esse ferro que tava dissolvido aí esses outras coisas né tô passando que isso já falei um pouco né aí tá uns exemplos aqui
no quadrilátero ferrífero né tem mini de passagem que são os bifes aqui anos mas depois você tem bife muito mais espessa e o cauê né mas repõe na mina do pico mostrando de novo a foto né bom e isso é meio caí do leste de minas gerais né tem um bocado de remanescente riaciano ele trabalhado como eu disse né isso aí tá no artigo de novo lá do caso maurício nossa e companhia ele costumava falar que o trabalho do calor até fácil que ele reconstitui o orógeno que tá por cima mas ele tentava reconstruir o
horário que tava com o baixo né de 2.0 2.2 que tava no embasamento do anderson aí é isso aí é faz parte dessa província mantiqueira que vai do sul da bahia até lá no rio grande do sul né complexo juiz de fora ele tá aqui nessa cor mais avermelhada e complexo mantiqueira tá do lado dele todos os dois tem dado 10.22 eu estou entrando aqui lá para o rio de janeiro lá para baixo até são paulo e aí vão virar lascas de embasamento aí dentro do sistema transcorrente ribeira não se tem completamente retrabalhado existe uma
interpretação com o juiz de fora poderia ser o arco magmático juvenil e o manthiqueira representar um arco magmático continental isso por causa da geoquímica das rochas não der mais para frente não estamos vendo aqui uma geral e você tá o meu amigo paulo henrique lá da cpm né do lado aí do uma ferramenta do complexo juiz de fora perto da divisa com o rio de janeiro alina ah e por exemplo você tem no switch caparaó né o nosso amigo thiago no outro estudou laço escapar ao alasca do embasamento 2.0 2.2 que tá aí enfiada aí
no meio do brasiliano seria uma correlação com complexo de fora alasca de embasamento vindo por baixo a parte mais alta de minas gerais é a parte mais profunda né interessante você e você pensar acho mais velha que tá lá em cima né porque as estruturas jogaram para cima para gente oi rose biano agora 1.9 1.8 bilhões de anos aí é muito espaço no território brasileiro verdade essas definições de tempo ali tem um pouco diferente ao topo necessidades que a gente vê mais um território não é o principal ocorrência você nem prata mais o único aí
vocês vão ver agora que tudo que não tem o resto do território brasileiro tem de 4 a sony que traz a completamente diferente mesmo para virar cimento areia tapajós que a província que tá em azulzinho ali ó então vocês já vão ter uma ideia aqui da estrutura do carro amazônicas tem uns no cruzar que anos e ele vai formando essas províncias noroeste sudeste e vão ficando mais jovens à medida que a gente vai andando para sudoeste quer dizer ela que ela estrutura em cebola né você vai é descer bolando o cráton amazônico ele eu estou
esperando 1.8 1.6 aqui aí você vai ter coisa muito importante né os mais potentes eventos tafrogênicas é plataforma sul-americana seja primeira opção a ideia que a tentativa de quebra do um supercontinente que se formou lá em 2.0 isso vai ter sistemas de rifles continentais enormes é de mil km de comprimento quer dizer se você tem um risco de mil km de comprimento é que você teve um supercontinente um continente durante suficiente para se formar isso né e uma vez que você fala um continente ele funciona como uma tampa né ele é uma tampa em cima
de uma panela de pressão porque o mano está doido para perder calor a terra essa doida para perder calor o tempo todo e você põe aquela tampa isolante em cima dela né ela vai entender a tentar achar essa camp por isso você tem os livros continentais né então você tem em cima do carro são francisco se é chapada diamantina e no embasamento da faixa da sua isso perguntas linhaça na faixa brasília chapada dos veadeiros borborema sistema orose agora bem amo eu nunca mais olho que você tem também e con comitantemente no canto amazônica a gente
tem um único registro neurogênese sateriano ela tá falando sul americano que a província rio negro de luena novamente ela a gente vai andando para sudoeste vai ficando mais novo é a figurinha aqui meio velha já mas o que tá em preto aí são esses grandes sistemas de hiit estateriano sair então você vê que tem ali no brasil central tem no amazonas tem também na borborema e tem na o capitão francisco né depois da consolidação dessas grandes áreas depois orogênese paleoproterozóica você começa tem espaço para deposição de sequência e finalmente o cristal talvez como tentativa em
um super quebra de chupa continente atlante ou seja o que for todos esses lugares são marcados por um modo matismo de modal mais com o celso na base né seu batismo rio dos remédios na chapada diamantina magmatismo aí orós também tem aquela ideia do rico tinha magmatismo bimodal de risco de rico em magma você tem uma puma do manto né que essa turma vai aquecer a base da crosta ali você tem uns magos marcos que vem do manthus tem um magma falso aqui vem da fusão da crosta quando eu olhei aqui é cida por essa
turma que tá ali por baixo tá e além de você terá a crônica seja por exemplo são joão da chapada que vocês conhecem né você tem a parte para o tonico correspondente aí são os granitos anorogenicos lá de borrachudos da lagoa real lá no sul da bahia etc né essa coisa existe segue isso é quer dizer o riff que não evolui para amar mas envolver por bacias continentais e achar aí chapada diamantina vai embora com medo patológico mas o poderoso aqui então use fiz continentais que começaram no sateriano não gosto de falar que são abortados
né mas ele disser viram bacias continentais né isso é tem a continuação da sedimentação nesse contexto alogênico né aula com gene que quer dizer que é um braço de hits que não virar mar e no cartão amazônico como sempre tem que ser diferente você tem a solange eles rondoniana e sus as aguapeí é e aí e aí tá bom já passou nesse slide aqui sobre como que é o continente separado mas separar nesse momento aqui ó parar de estirar né a bacias essa de evoluir para amar e viram aula código normalmente né como ela só
ergueu com aquele calor que estava por baixo e se essa crosta que isso é igual ela vai ter que descer né e quando ela desce você tem a famosa subsidência termal você começa conseguir dessa mecânica depositando sequências do tipo rifte né lagos leques aluviais vulcânicas associadas e por cima dela só vai ter sequências que podem ser marinho rasa marmita continental né braço de mar que engorda continente ou você pode ter se o clima for aí você vai ter você conhecer o deserto tinha como você tem por exemplo formação da do miguel e normalmente essa parte
das cinépolis né que tá por cima da parte dos graves e rochas ela ocupa uma área bem maior do que é a segmentação que tá por baixo né às vezes tinham esse impasse se torne que você você vê o corte lateral fica parecendo aquele touro lá no texas né que você vê o o rifte e assim né cruz e as borrachinhas da cinex cd os grandes chifres assim né o que aconteceu aqui no brasil né na diamante espinhaço aqui efetivamente você entrou no clima árido depois que hoje foi abortado né ixi deixou de evoluir e
a subsidência térmica gerou então a grande bacia desérticas do galo do miguel que continua lá na chapada diamantina outros nomes né é que se você olhar qualquer mapa aí da região da serra do espinhaço você vai ver que a formação da do miguel uma área bem maior do que as formações são quando a espada e só promadinho né tem que ir mar de galo do miguel né quando você olha por cima do da serra lá você vê que ele tanto de morrendo tipo camelo né todos aqueles são galhos miguel não quartzito mais escuro mais fino
recristalizado que sustenta essas está é só figurinha que eu fiz aqui para a gente a gente publicou eu acho que em 2008 né foi meu tg na região central céus que nasce norte você vê o que tá em amarelo aí que tá em pretinha lá no mapa do brasil é o sistema espinhaço e chapada diamantina ele vai desde a serra de cambota saque no quadrilátero ferrífero até a divisa com piauí lá em cima tem mais de mil quilômetros de extensão aí né é aqui dentro da faixa laço aí ele tá de formado pela deformação da
faixa da sua aí né gente para o lado do crato norte-sul carrinho para leste todo mundo sabe disso desde aquele perfil do bag né que ele fez sentado no cavalo de diamantina até a costa atlântica tá lá no chover mas quando você vai lá para chapada diamantina você chega pegar os as rochas sedimentares de mesma idade né mesma composição assim quase horizontais eles têm novos muito suaves né então quer dizer se está saindo de uma área de formada indo para o mar ainda é formada em cima naquela tripinha amarela ali do lá a rotina né
do lado oeste ali é a serra do espinhaço norte setentrional às vezes tem uma confusão né pessoal chama a serra do espinhaço que a flora no norte de minas como setentrional eu não concordo não porque esse continua na bahia então parte setentrional de verdade é na bahia é essa parte do norte bina seria a parte central ah tá e é eu coloquei com esse negócio de crato no para mim o nome que o almeida utilizou para descrever o precursor do capim são francisco né que nessa época não existia aquela que são francisco ainda o cara
que são francisco só ou é tratam né em relação ao horário no brasiliano essa época não tinha horário de brasília ele vai ser cada são francisco vai ser delimitado né durante a tafrogenese tony ana estamos bem bem antes aqui ainda tá então tem aqui colonias de comparação entre o supergrupo espinhaço e chapada diamantina é espinhaço norte né trabalho de alexandre lá e mais chaves 2001c tensão rift em todos os três lugares e você tem esse marcador muito legal aí que é o a formação desértica né porque aqui em minas a gente chama de gás do
miguel lá na bahia no espinhaço setentrional chamado de bom retiro e na chapada diamantina é chamado de informação mangabeira do grupo paraguaçu tá em a figurinhas mostrar essa evolução não é isso aí meus primórdios lá no paint brush fazenda ea bacia ri ficou vulcões lagos virar deserto depois né e olha aí não é isso aí é do livro da cprm aí comparando o sistema espinhaço e chapada diamantina com o sistema da chapada dos veadeiros que tá do outro lado lá na que também fazia parte do mesmo supercontinente né tá embasamento da faixa brasília hoje em
serra da mesa e umas fotos agora para gente terminar essa parte aqui já tá acabando né todo mundo conhece a flor amanhã eu espero né certo pasmar então tá lá o galo e do miguel nosso grande desertam a turma aí no conglomerado mais fotografado do brasil do seu o brumadinho né ele de perto o grau moderado que tem classes de conglomerado isso é uma coisa bem legal né aparecer bastante faminto aí no risco e também tem diamante tanta coisa importante a gente fazendo trabalho de graduação 2007 lá na serra do espinhaço setentrional e o meu
parceiro e aí e tem foto aí de violinos a gente ali em cima tá com pé no riolito aqui embaixo amostra de violeta ali com a o edinho e com fluxo mostrado aí no seu disse patos né e uma coisa muito bonita que tem nessa região aí esse quartzito azul né precisa quando morto ele tá que ele é um óleo alumínio silicato aqueles tipo meio lata de lixo que tem de tudo né e ele fica com essa cor azul uma rocha é uma rocha ornamental caríssimo eu só vi essa rua é muito chiques assim do
mundo itália o nosso guia comigo ali na pedreira o boca de rosa que levou a gente nesses lugares aí e esses rochas se formaram em ambientes do tipo sabe que não é que são planícies de evaporação desérticas ali né e aí tá uma foto para vocês verem como é que é a serra do espinhaço setentrional lugar que na época sim ele era muito difícil de acesso e tudo né não tinha energia elétrica nos passam muito interessante aí de fazer esse trabalho dele doação na sua época não sei como é que tá agora mas não tem
nada melhorada todos esses lugares melhoraram muito o progresso sair de um tempo para cá não sei agora não chapada diamantina mesma coisa só que elas mesmo rocha que a gente vê deformados aqui na totalmente deformado serra do espinhaço na chapada diamantina nossa horizontalizadas a levemente suavemente ondulados né tem um conglomerado do tomador a gente iria ou vai né eu espero que a gente voar nos próximos semestres aí quando ele estiver a matéria optativa contendo o campo né é no serrano que é onde está essa foto do conglomerado tombador e o outro para inácio onde a
gente consegue ver a sequência sair com seus que nós é uma coisa chapada dos veadeiros isso aqui lá na região de são jorge no parque lá da chapada dos veadeiros é a sequência lá do grupo aí né vale da lua tudo ali também a mesma coisa você conhece os riscos estão chapadas lindíssimas real conglomerado aí que lá do vale da lua e eu coloquei para vocês a sugestão aí de verem o sigep sítios geológicos e paleontológicos do brasil será um site na verdade são livros né da cprm onde as pessoas podem sugerir lugares que deveriam
ser transformados em sítios geológicos e paleontológicos eu acho isso legal que às vezes eu tô viajando às vezes nem mexendo com geologia né mas não tem jeito isso faz parte da nossa vida você nunca mais ver as coisas de outra forma né dependendo do que você estuda que faz parte de sua vida e aí de repente eu tô no lugar o que que você tem de legal de geologia por aqui aí eu acesso sigepe e aí eu vejo mais um sítio geológico que tem perto neodi é uma vez eu estava no piauí não tinha noção
disso eu descobri que pertinho de mim tinha um pavimento estriado da da glaciação permocarbonífero e fui lá dar uma olhada né do realmente tem um coordenado o tm tudo certinho para você achar as vezes e fica chateado não é porque igual a esse pavimentos esfriados mesmo ele ficava no meio da estrada de terra no meio assim a estrada de terra passava por cima do pavimento feriado não tinha uma proteção é então assim se sente estão aí sugerido mas ainda não tem uns planos de ações bem definidos para poder proteger e divulgar né acho que isso
é coisa que quem quiser trabalhar com gel turismo aí vai ser uma boa no futuro próximo bem próximo quanto isso não trata amazônico você tava tendo as hologenios lá rondoniano essa inácio e sus aguapeí a última que a gente veio aqui no carro tá amazônico que que seria se assuntos aguapeí né poderia ser parte do sistema de orogenos greenville ano que atravessa lá de nova york até os e nos estados unidos e pizzaria contra parte de sistemas uns asa e da amazônia ó né então existe essa essa ideia aqui é amazônico coladinha laurence aí né
e aí você tem aquela que eles núcleos aqui antes você vai ter no zoológico nos a questionários a questionários questionários até que se chega com continentes não que é laranja né aí chegou 1.21.0 ver ela a hora que você corrigiu mas seria a continuação desse horário em greenville ano e olha só que legal é bom recapitulando tudo até agora vou separar aqui entre brasil não amazônico atlântico e brasil amazônica do brasil não amazônico você tem 3.7 3.5 rochas mais antigas do brasil no rio grande do norte tanto mas isso são josé do campestre com serpentinitos
lá de oiticica serra verde tem que levar uma dessas minas e na bahia no bloco do avião educado são francisco né 3.64 é o leandro lá que essa o elson tratou muito bem tá muito bem tratada por print tudo certinho se clica aqui é uma coisa meio pode ser pode não ser né será que a tectônica era mesmo é o arqueano tipo drip aqui ano na vertical diferentes aí tá fazendo e siberiano deposição das grifes importantes aí no menos por exemplo eu tô marcando em azul aí as coisas compressivas e enviei de as coisas distensivos
tá 2.0 2.2 você fecha e se cinco tá for gênico com o ciclo orogênico transa mas há uns mineiro baiano como vocês quiserem chamar vai seguir esse ciclo é colisional pela tafrogênese estateriana de 1.8 1.6 que é verdade continua depois então até agora a gente vê aí que a gente que funciona em ciclos né fechou abriu fechou abriu fechou para ele abrir por aqui algumas tá fazendo evoluir para mar aberto outras não né ah e por causa e o amazônico é diferente você tem os núcleos semente arqueanos é o xingu chega 3.2 por aí rodeados
pelas orogenias maronita caiu no céu transamazônica original vento ali tapajós rio negro juruena rondônia inácio e finalmente chega a laurinha tiazona lá grandões fala acabou a festinha de arco aí eu vou corrigir e vou fazer um grande relógio original alguns desses outros foram colisionais como fragmentos menores tá vamos ver isso com calma quando falar do cara tá amazônico beleza então é isso na próxima aula a gente pega dor me dá o proterozóico em diante e aí