O que os escravos romanos comiam?

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Histórias Romanas
Neste vídeo, exploramos em detalhes a alimentação dos escravos romanos, revelando o que eles comiam ...
Video Transcript:
a alimentação dos escravos Romanos podia variar muito dependendo do local onde eles trabalhavam escravos urbanos rurais domésticos ou de Minas tinham acessos a diferentes tipos de alimentos Então nesse vídeo Vamos tentar abordar quais eram os principais alimentos que um escravo Romano consumia durante seu dia primeiro a polenta esse era um alimento básico na dieta dos escravos Romanos também conhecido como pus ela era uma papa ou mingal de cevada ou farro e era considerado um alimento humilde consumido principalmente pelas classes mais baixas e escravos por ser nutritivo barato e fácil de preparar já que a cevada
era um dos grãos mais baratos e acessíveis Catão o velho em Sua obra de agricultura descreve a pus como sendo uma refeição comum entre os trabalhadores rurais e escravos muitas vezes enriquecida com legumes Quando possível plini o velho em sua obra naturales história comenta que a pus era essencial para a alimentação dos Romanos e que mesmo os nobres a consumiam como parte da sua dieta diária ele menciona que apesar da sua simplicidade ela era um alimento considerado completo essa polenta era cozida em grandes caldeirões e podia ser servida Com pequenas adições de legumes ou pedaços
de carne Quando disponíveis esse prato era frequentemente consumido no jantar proporcionando uma refeição mais rica após um um dia de trabalho intenso segundo as favas as favas ou ví faba também eram um componente importante da dieta dos escravos como uma leguminosa rica em proteínas as favas eram uma fonte valiosa de nutrientes varrão em Sua obra herum rustic carum menciona as favas como um alimento essencial para os trabalhadores do campo devido a sua capacidade de fornecer energia e sustentar a força física no apício que era um antigo livro de receitas Romano as favas são mencionadas como
um alimento comum entre as classes mais baixas e era frequentemente preparada de maneira simples sem muitos temperos elas eram geralmente cozidas ou amassadas para formar uma pasta e podiam ser consumidas sozinhas ou misturada a polenta para dar mais substância à refeição elas eram servidas em todas as refeições principais especialmente durante a primavera quando estavam frescas terceiro o moreton o moreton era uma pasta simples preparada principalmente com evas alho azeite de oliva e queijo ele era um alimento fácil de fazer barato e perfeito para sustentar os escravos nas longas jornadas de trabalho ele era geralmente comido
com pão o que o tornava uma refeição completa para os Camponeses e escravos do campo o moreton é mencionado em várias obras da literatura Romana sendo a mais famosa a descrição encontrada no poema moreton tradicionalmente atribuído a Vigílio esse poema detalha a vida de um camponês chamado similo e a preparação do moreton no poema Vigílio descreve o preparo do Moreto de forma detalhada mostrando como similo coletava as evas frescas do seu jardim moía O alho e misturava tudo com queijo e azeite Vigílio descreve o seguinte O Camponês com mãs abias toma o alho do Jardim
morde as evas e mistura tudo no almofariz criando uma pasta de cor verde clara além de Virgílio plini o velho menciona pratos semelhantes destacando o uso de evas e queijos frescos como parte da dieta camponesa quarto o pão a principal base da dieta dos escravos Romanos era o pão ou o panis feito de cereais de menor qualidade como a cevada o pão consumido pelos escravos era conhecido como panes plebeius um pão mais duro e menos refinado Plinio velho em sua naturales história nos conta que os escravos e os pobres consumiam uma espécie de pão Grosso
feito de cevada Horácio em suas sátiras menciona a simplicidade da alimentação do Povo comum onde o panes plebeius era um alimento essencial esse pão era preparado em grandes quantidades e assado em fornos comunitários ele era consumido ao longo do dia especialmente durante o almoço e a janta e muitas vezes representava a única fonte de energia para os escravos o sabor do panes plebeius Era bastante simples muitas vezes um pouco amargo devido ao uso de grãos como a cevada quinto azeitonas e azeite as azeitonas eram frequentemente consumidas como acompanhamento enquanto o azeite servia para cozinhar e
temperar os alimentos plini o velho menciona que as azeitonas junto com o pão eram a sustentação básica para os trabalhadores do campo as azeitonas eram consumidas cruas ou conservadas em sal já o a leite de qualidade inferior era usado para dar sabor à polenta ou ao Pão ambos os alimentos eram consumidos ao longo do dia especialmente como complemento às refeições principais sexto aquam musa ou água com Mel A aquam musza Era uma bebida simples composta basicamente de água e mel embora a receita pudesse variar em termos de proporção entre água e mel a essência da
bebida é a mesma um líquido doce e levemente fermentado Na ROM antiga o mel era muito utilizado não só como adoante Mas também como conservante e ingrediente em várias receitas medicinais Plínio velho refere-se à aquam musa como uma bebida comum e refrescante ele escreveu o mel quando misturado a água pura produz uma bebida chamada aquam musa conhecida por seus efeitos revigorantes e por ser facilmente digerível apício o famoso compilador de receitas romanas faz referência a bebidas adoradas com mel que que eram populares nas refeições romanas embora a aquam musa específica não seja detalhada o uso
do Mel em líquidos para criar bebidas doces é amplamente documentado apício escreveu os romanos misturavam Mel com vinho e água para criar bebidas doces e refrescantes servidos em banquetes e encontros sociais sétimo lentilhas as lentilhas conhecidas em Roma pelo nome de Lens eram um alimento básico na dieta das classes mais pobres incluindo os escravos e Trabalhadores Rurais as lentilhas eram apreciadas por serem fáceis de armazenar e cozinhar características que as tornavam ideais para a alimentação dos trabalhadores e escravos elas podiam ser Preparadas de várias maneiras cozidas em Água transformadas em sopas ou Papas ou até
misturadas com outros grãos e vegetais para aumentar o volume das refeições elas inclusive são mencionadas em várias Fontes históricas romanas por exemplo Plínio velho escreveu As lentilhas ricas em substância e fáceis de armazenar são uma parte essencial da alimentação dos Pobres fornecendo nutrição em tempos de escassez Plinio também elogia as propriedades medicinais das lentilhas afirmando que elas ajudavam a acalmar o estômago e eram úteis em tratamentos para diversas doenças o poeta Romano Horácio em suas sátiras menciona as lentilhas como parte da dieta das classes mais baixas contrastando com os banquetes luxuosos das elites ele escreveu
o seguinte enquanto os ricos se banqueteiam com carnes e vinhos os pobres se satisfazem com suas lentilhas que embora modestas mantém-nos fortes e saudáveis Juvenal em suas sátiras também faz referência às lentilhas ao criticar desigualdade social em Roma ele escreveu os pobres com suas lentilhas e pães duros têm mais saúde e vigor do que aqueles que se perdem em festas e banquetes oitavo frutas secas as frutas secas como passas e figos secos desempenharam um papel significativo na dieta dos Romanos especialmente entre as classes mais pobres essas frutas podiam ser armazenadas por longos períodos e consumidas
quando frutas frescas não estavam disponíveis o historiador Tácito menciona em suas obras que frutas secas eram frequentemente distribuídas como parte das rações de escravos durante festivais ou quando eles precisavam de um incentivo para um trabalho especialmente árduo Horácio menciona em suas sátiras o uso de frutas secas como sendo um complemento às refeições frugais dos Pobres ele escreveu enquanto os ricos se deleitam em seus banquetes os pobres se satisfazem com pão e um punhado de passas que apesar de modestas adoram suas vidas a secagem das frutas era uma técnica que permitia que elas fossem armazenadas por
meses ou até anos dependendo das condições de armazen as frutas eram armazenadas em potes de cerâmica ou seixos de palha mantidas em locais Secos e frescos para preservar sua qualidade as frutas secas geralmente eram consumidas sozinhas como um lanche para os pobres que muitas vezes tinham acesso limitado às refeições elaboradas um punhado de passas ou figos secos ofereciam uma rápida injeção de energia para o longo dia de trabalho as passas e os figos secos eram geralmente adicionados a mingaus ou misturados na massa de pães rústicos nono o queijo o queijo conhecido como caseus era uma
das poucas fontes de laticínios na dieta dos escravos o queijo consumido pelos pobres e escravos era geralmente fresco feito a parte de leite coalhado de cabra ou ovelha ele tinha uma textura macia E um sabor suave e podia ser utilizado de várias maneiras na dieta Romana Plinio velho descreveu os diferentes tipos de queijo disponíveis em Roma observando que Os queijos mais simples e frescos eram os mais consumidos pelas classes trabalhadoras Vigílio no poema moreton descreve como queijo era um componente essencial na dieta dos Camponeses Romanos na obra o personagem principal similo prepara uma pasta simples
de ervas e queijo fresco para acompanhar o seu pão o escritor columela faz referência à produção de queijo nas Vilas rurais destacando que esse alimento era muitas vezes reservado para os escravos o proc de fabrição do queijo comea com a coalhada do leite que era feita adicionando um agente de coalho como suco de falada eal era então mles pees im ou deixado para curar por alguns dias dependendo da preferência e das condições de armazenamento o queijo fresco precisava ser consumido rapidamente especialmente durante os meses mais quentes mas em áreas rurais o queijo curado que Durava
mais era uma alternativa comum décimo sobras de banquetes os escravos domésticos que serviam em casas de famílias romanas ricas geralmente tinham acesso a uma dieta mais variada e em alguns casos de melhor qualidade isso acontecia por exemplo em banquetes os banquetes Romanos conhecidos como ocasiões de excessos onde os ricos e Poderosos exibiam seu status através de mesas repletas de carne peixe frutas pães e Vinho essas festas que poderiam durar horas ou até Dias geravam uma grande quantidade de sobras que raramente eram desperdiçadas os escravos desses ricos Geralmente se alimentavam das sobras das refeições dos Senhores
ou recebiam alimentos preparados na cozinha da casa o que poderia incluir carne peixe frutas e pães mais finos Juvenal em suas sátiras menciona as diferenças nas dietas dos escravos domésticos e outros trabalhadores ele escreveu os escravos da casa se alimentam das migalhas dos banquetes enquanto os Camponeses comem o pão duro do campo horários comuns das refeições dos escravos embora os detalhes específicos dos horários das refeições pudessem variar dependendo do tipo de trabalho e da localização seja Urbana ou Rural havia um uma certa regularidade nos horários em que os escravos costumavam comer eles começavam um dia
com o prand ou o café da manhã que geralmente era consumido logo ao amanhecer antes do início das tarefas diárias por volta das 6 às 7 horas da manhã a principal refeição do dia chamada cena era geralmente consumida ao final da tarde por volta das 4 às 6 da tarde esse horário variava dependendo do Ritmo de trabalho mas geralmente ocorria após a conclusão das principais tarefas do do dia em algumas situações Especialmente quando os escravos tinham uma carga de trabalho extensa ou se os seus senhores eram mais generosos poderia haver uma pequena refeição noturna chamada
vespera essa refeição ocorria após o pôr do sol por volta das 7 às 9 da noite a vespera era geralmente uma refeição muito leve composta por restos de Sena ou por frutas e pão não era uma refeição comum para todos os escravos sendo mais frequente entre aqueles que trabalhavam em ambientes urbanos ou domésticos os escravos urbanos que trabalhavam nas grandes cidades romanas como Roma oxia ou Pompeia geralmente tinham uma dieta um pouco mais variada em comparação com os escravos rurais isso se deve ao acesso mais fácil aos mercados urbanos onde uma maior variedade de alimentos
estava disponível e a proximidade com os centros de distribuição de alimentos os escravos rurais que trabalhavam em fazendas Vinhedos e ações tinham uma dieta mais simples e restrita muitas vezes baseada na produção local eles dependiam praticamente do que era cultivado e produzido na própria propriedade onde trabalhava os escravos que trabalhavam nas minas romanas enfrentavam as condições mais duras e perigosas e isso se refletia na sua dieta o acesso a alimentos era limitado e a qualidade era muitas vezes inferior focando em fornecer o mínimo necessário para manter a em suasa mencion que Noal os escrav eram
frequentemente mal alimentados recebendo suê [Música] aptos most um realidade er vio go mais sobre como erim dos esvos Não esqueça de deixar o like nesse vídeo e também de se inscrever no nosso canal a gente se vê no próximo vídeo n
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