Exame pulmonar - Semiologia do ZERO

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Estratégia MED
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começamos o exame do aparelho pulmonar por meio da inspeção na inspeção a gente observa o hábito o tipo de tórax no nosso paciente a gente pode ter diversas alterações algumas desde o nascimento como alteração de externo com o pectus excavatum quando a gente tem um externo afundado ou mesmo pectus carinato um um externo protruido a gente pode ver alterações também de coluna lombar já nesta posição sugestivo de cifose escoliose ou ou mesmo de lordose e podemos ver também se o paciente tem os diâmetros do tórax com diâmetro Antero posterior aumentado ou um diâmetro látero lateral
aumentado que podem sugerir algumas doenças pulmonares específicas no exame de inspeção observamos também a o tipo respiratório do nosso paciente em homens temos tipicamente uma respiração s mais abdominal ao passo que em mulheres temos um padrão mais tório abdominal podemos ver a frequência uso de musculatura acessória em síndrome de angústia respiratória observamos também região de mãos para pesquisa de cianose periférica baqueteamento digital podemos observar região labial para pesquisa de cianose central prosseguindo com o exame do aparelho pulmonar podemos ir para a parte da Percussão do tórax onde a gente tradicionalmente divide em seis regiões anteriores
e oito regiões posteriores fazendo percussão comparada de um lado para o outro em sentido crâ caudal formando um padrão em escada ou em barra grega para percussão pulmonar identificamos o som Claro pulmonar uma percussão indireta [Música] sempre comparando um lado com outro regiões também laterais para percussão de Ápice podemos usar também a percussão de vash fazemos um ângulo de 90º e percutimos região de falange proximal percussão de região posterior do TX devemos também de forma comparada de um lado com o outro tradicionalmente temos oito focos de percussão que vão ser os mesmos focos para ausculta
a gente compara os dois lados sempre em busca do som Claro pulmonar que é o encontrado em situações não patológicas e vendo se estamos diante de alguma alteração em [Música] percussão a percussão deve ser simétrica nos campos pulmonares e evidenciando o som Claro pulmonar após a percussão podemos passar para a avaliação de expansibilidade torácica a gente faz tipicamente o exame apenas em região posterior pois o exame de expansibilidade na região anterior carece de validação científica então para analisar a gente junta nossos polegares e pede pro paciente fazer uma expiração uma inspiração profunda e respiração temos
que ver a simetria do afastamento dos nossos polegares e na fase expiratória O Retorno dos mesmos para posição de origem devemos avaliar nos três Campos pulmonares em terço superior terço médio e também em terço inferior pode inspirar pode soltar mais uma vez a expansibilidade pode apenas estar reduzida não existe expansibilidade aumentada caso ela se encontre reduzida temos que ver se é uma redução assimétrica apenas em um dos M tórax ou nos dois é tipicamente presente em síndromes pleurais um derrame pleural mais volumoso até lect asias também podemos achar este essa redução da expansibilidade terminada a
percussão e avaliação de expansibilidade em região posterior nós vamos para a ausculta aus cuta seguimos os mesmos focos com acréscimo de região cervical para a pesquisa do som traqueal Olá tudo bem Você está gostando dessa aula então inscreva-se pro curso completo semiologia do zero é só clicar no link da descrição pedimos ao paciente para respirar se não der para ouvir direito a gente pede pro paciente fazer uma respiração com a boca entreaberta em região cervical tipicamente temos um som traqueal um som um pouco mais agudo vamos Seguindo os focos sempre de forma comparada devemos sempre
na oscula fazer a a os scuta durante um ciclo respiratório completo ou seja ciclo inspiratório e expiratório em cada um desses focos para a pesquisa dos murmúrios vez Ares que é propriamente o ar preenchendo os alvéolos e para a pesquisa de ruídos adventícios podemos ter alguns ruídos adventícios tipicamente separados em ruídos contínuos e ruídos descontínuos nos ruídos contínuos temos os ruídos musicais que podem ser sibilos e roncos e no nos ruídos descontínuos temos os ruídos explosivos que são crepitações finas ou crepitações grosseiras cada um desses ruídos indicando alteração específica Nauta de região extr torácica podemos
ter também a presença de estridor tipicamente inspiratório que pode assumir uma fase expiratória Se tivermos também obstrução de região intratorácica e agora vamos aosc os campos posteriores da mesma forma que fizemos nos campos anteriores nós fazemos sempre uma auta comparada Pode respirar durante um ciclo respiratório inteiro na oscula posterior em região de coluna vertebral de C7 até terceira torácica ou região mais alta podemos auscultar uma transição do som traqueal para o som vesicular que pode ser chamada de murmúrio broncovesicular nos demais Campos pulmonares em um paciente sem patologias tipicamente aus cutos apenas o murmúrio vesicular
fada a alcuta podemos avaliar o frêmito tóraco vocal este deve ser avaliado tanto em região anterior quanto posterior a semiotécnica a gente vem com a face Palmar dos nossos dedos coloca nos mesmos Campos pulmonares da da Percussão e da osca e pede para o paciente falar alguma palavra ou frase de hipersonoridade tradicionalmente a gente usa 33 pode falar 33 Seu João 33 33 A gente vai fazendo 33 o fremito comparado 33 A Procura das vibrações pela ressonância vocal 33 33 33 tradicionalmente o frêmito deve ser avaliado conforme sua simetria podendo estar reduzido ou aumentado Em
certas situações para ficar mais fácil de entender a gente fala que as doenças por pulmonares como uma condensação uma pneumonia são amigas do frêmito isso é elas aumentam a intensidade do frêmito e as síndromes pleurais como um derrame pleural uma neoplasia pleural um pneumotórax elas são inimigas do frêmito ou seja elas reduzem a percepção tátil aí da ressonância vocal análise de fremito tóraco Vocal em região anterior pode falar 33 seu João 33 33 33 33 33 33 33 33 33 33 na literatura vão ter divergências em relação aos focos de ausculta pulmonar o que importa
é que você avalie todos os campos pulmonares agora vamos avaliar a ressonância vocal por meio da alcuta tipicamente o a repleto o pulmão repleto de a é um mau condutor para ah ruídos então a gente pede para o paciente falar alguma frase o mesmo 33 a gente consegue escutar Algum ruído mas não consegue diferenciar do que se trata então em algumas condições como síndromes pleuropulmonares a gente pode ter uma diferenciação melhor do componente acústico vamos estar diante de pector LOAS pode falar 33 João 33 33 33 33 33 33 se conseguimos ouvir bem cada um
dos componentes o 30 e o 3 podemos pedir para o paciente sussurrar o mesmo nessa condição a gente se a gente conseguir distinguir a gente chama de pectorilóquia afônica e é um sinal um pouco mais precoce de uma consolidação ou síndrome pleuropulmonar pode sussurrar 33 seu João 33 33 outro aspecto que a palavra auscultada pode assumir é um aspecto um pouco mais anasalado nesse caso a gente estaria diante de uma egofonia ego do grego significa Bod um som mesmo de Bod o paciente fala 30 a gente escuta diferente a vogal e terminamos o exame pulmonar
[Música]
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