o olá hoje teremos uma vida eu aula sobre a drenagem venosa da cabeça e do pescoço eu sou professora marcelle rossi do curso de odontologia da ufba só cirurgião-dentista mestre e doutora em ciências morfológicas pela unifesp especialista em implantodontia pela ufba o objetivo da nossa aula é fazer uma descrição das veias da cabeça do pescoço com ênfase nas veias da face é bom a drenagem da cabeça e do pescoço é realizada tanto por veias com o também na parte interna do crânio por seios venosos da dura-máter então a drenagem da cabeça é realizada pelos seios
venosos da dura-máter na parte interna do crânio e por veias na parte externa do crânio ou seja na face na superfície externa da face e da editor da cabeça os seios venosos da dura-máter são condutos de sangue venoso que existem entre as lâminas da dura-máter encefálica então aqui a gente tem imagem de um crânio aberto onde a gente observa a dura mata revestido internamente por que uma das suas lâminas fica voltada para o crânio presa aqui no crânio e a outra lâmina voltada pa e você falou que nessa imagem foi removida então entre lâminas dessa
dura mata se formam o espaço verdadeiros canais que inclusive na imagem a gente consegue ver mais escuro é exatamente onde passa o sangue venoso maior parte do sangue que está sendo drenado do encéfalo existem veias também mas a principal forma de drenagem na parte interna do crânio é por esses seios não é nosso objetivo principal falar sobre esses seios o que como eu falei nosso principal objetivo hoje é falar das veias da face mas é importante a gente saber que esse sangue ele vai sair do crânio pela veia jugular interna que é uma vez que
nós vamos identificar aqui na aula e também importante a gente saber desses seios o que esses seios eles tem ligação ligações é diversas com veias que estão na face então a gente pode ter comunicação desse sangue com sangue das veias que estão na fase e isso é muito importante é inclusive para prevenção de disseminação de algumas infecções por eu tô citando esses seios aqui mas vamos então fazer uma abordagem mais detalhada sobre as veias que estão na face e então como eu falei temos os seios da dura-máter é essa imagem aqui é uma imagem de
uma lâmina chamada foice do cérebro que é formada também por dura mata exatamente aqui na sua margem superior nós temos o seio sagital superior aqui nós temos um sei o que é o seio sagital inferior aqui nós temos os seios cavernosos que a gente tanto ouvir falar nos livros quando a gente fala da disseminação de processo infeccioso a gente fala bastante nesses seios eles ficam lateralmente aqui a sela turca e aqui tem temos vários outros como a confluência dos seios que fica aqui os seios transversos então é como volta dizer que a gente não vai
detalhar aqui agora agora vamos para a drenagem da face na face nós temos as veias que são correspondentes as artérias ou seja sempre que a gente a matéria chegando no determinada região teremos uma veia trazendo sangue de volta e geralmente essa veia que está junto de uma artéria não é dando suporte aquela área ela vai ter o mesmo nome geralmente é assim então é observa em que esses números aqui são os mesmos nomes das artérias que suprem a região e eu vou então identificar essas veias e mostrar todo seu trajeto até chegar nas grandes veias
do pescoço até chegar o coração é bom vamos começar em ordem das veias que vão em direção a um complexo chamado plexo pterigóide que é fundamental para a drenagem da fácil vamos lá as bem as meninas são veias que vende dentro do crânio drenando o sangue das meninges e sai essas veias saem do crânio pelo forame espinhoso temos também a o alveolar inferior observe que eu vou falar sempre agora no trajeto inverso ao das artérias ou seja vou falar no sangue vol tando então aqui a gente tem a veia alveolar inferior observa em que essa
veia ela está dentro do canal mandibular e ela recebe a veia mentual que vem do momento ela recebe a veia incisiva que está na parte anterior da mandíbula e assim ela vai recolhendo também os ramos dentais e periodontais dos dentes essa veia alveolar inferior ela passa pelo canal mandibular assim como artéria e ela também vem para cá para essa área para esse complexo que a gente chama de plexo pterigóide se conversa maranhando de veias que é o plexo pterigóide temos várias veias também aqui que são veias drenando o sangue dos músculos da mastigação são várias
vezes musculares é difícil a gente identificar uma por uma porque elas estão indo também para o plexo pterigóide então se misturam nessa emaranhado venoso aveia bucal ela está treinando o sangue da região da bochecha o termo bucal sempre se relacionar bochecha não é a boca exatamente então ela está aqui brilhando o sangue da bochecha tanto a parte muscular da bochecha como somo coza e a pele temos a veia alveolar superior posterior que está saindo da região posterior da maxila trazendo o sangue dos molares e da região posterior do seio maxilar também vem para cá em
direção ao plexo pterigóide aqui em transparência a gente observa a veia infraorbital essa veia falando no trajeto inverso tá porque é sangue que está voltando é a gente tem a parte face aos ramos facial o que estão recebendo o sangue das faces da região superficial da face e esse sangue então adentrar o canal e flor vital onde a ver então orbital está passando vejam que a gente também vê por transparência essas veias que são as veias alveolares superiores anterior e média drenando os incisivos e caninos e os pré-molares então todo esse sangue também vem para
cá em direção ao plexo pterigóide então repetindo alveolar superior posterior vindo diretamente da região posterior da maxila e as alveolar is superiores anterior e média trazendo o sangue para verem e flor bittar o que por sua vez também vai para o plexo pterigóide e na região do palato assim como na irrigação arterial nós teremos as veias a palatina maior as platinas menores sendo a palatina maior drenando o sangue do palato duro e as platinas menores drenando o sangue do palato mole e na cavidade nasal nós vamos ter também a vez fino palatina todas essas veias
então como eu fui mostrando ao longo da explicação elas vão chegando para essa área onde a gente encontra esse emaranhado denominado plexo pterigóide o nome é plexo porque é um emaranhado de veias e o e o termo pterigóide é porque ele se localiza lateralmente ao processo pterigóide na região aqui do músculo pterigóideo lateral por que que a gente tem um emaranhado de veias nessa região porque nas veias a fluir mais lentamente se esse sangue todo fosse diretamente para as veias maxilares a gente já tem um congestionamento de sangue nessa região então esse sangue ele vem
chegando por essa rede para que aos poucos ele vai entrando nas veias maxilares que é o passo seguinte dessa a drenagem venosa então observa em que todo o sangue desse plexo vindo de todas essas veias que eu acabei de descrever ele vai para duas veias chamadas veias maxilares quando a gente estuda o artérias a gente viu que nós temos um artéria maxilar nessa região ela está até aqui representada mas as veias são duas isso acontece em várias partes do corpo para cada artéria duas veias correspondentes exatamente pelo fluxo mais lento do sangue nas veias então
a gente precisa de mim o asus para aqueles bem conta daquele volume sanguíneo tá então essa área aqui corresponde a parte medial eles ficam medialmente ao colo da mandíbula então essa altura aqui é a altura do colo da mandíbula a mandíbula está seccionada para gente conseguir visualizar então a gente tem aqui artéria maxilar e aqui as duas veias maxilares recebendo o sangue desse plexo pterigóide com grande parte do sangue que vem da face bom essas veias maxilares depois elas vão se unir a essa veia que está vindo do couro cabeludo da parte lateral do couro
cabeludo que é a veia temporal superficial aveia temporal superficial está trazendo o sangue dos ramos frontais e parietais do couro cabeludo também recebe sangue da veia transversa da face e aqui mas não está representada nesta imagem e aí essa veia temporal superficial nessa altura aqui do colo da mandíbula vai se unir as duas veias maxilares formando uma veia curta que fica atrás do ramo da mandíbula e que por isso é chamada a veia retromandibular então recapitulando a união da temporal superficial com as veias maxilares forma a veia retromandibular essa veia retromandibular é a que vai
ficar ao lado da carótida externa nessa região só que não existe veia carótida externa então quem fica ao lado da carótida externa nessa região é a veia retromandibular a veia retromandibular ela é curta porque logo ela vai se dividir em um ramo o que continua com trajeto descendente e um ramo posterior que tem um trajeto oblíquo para trás em cada um desses ramos vai se unir a outras veias sempre de uma maneira que esse sangue vá fluindo em direção a veias mais calibrosas e vez que estão mais próximas ao coração vamos ver como é que
isso acontece então vamos repetir aqui veia temporal superficial unindo as veias maxilares forma a veia retromandibular que se divide em ramo anterior e ramo posterior agora eu vou parar nesse ponto para abordar uma outra veia que está vindo aqui da face que é chamada a veia facial para que a gente possa entender as próximas é o fluxo completo do sangue e as próximas reuniões de veias que eu vou identificar então vamos lá vamos agora parar onde a gente tava aqui e falar sobre a veia facial eu vou falar no fluxo inverso na e o sangue
volta então vou falar no sentido inverso ao das artérias aveia facial ela se inicia então nessa extremidade que a gente chama de veia um goulart porque fica na região do ângulo medial do olho observe atentamente que essa extremidade tem anastomoses com as veias oftálmicas que estão aqui dentro da cavidade orbital e que podem drenar o sangue que ela quis chegam até o seio cavernoso essas vezes oftálmicas ela chegam até o seio cavernoso que está dentro do crânio então a gente tem uma anastomose aqui da verangular quantas vezes oftálmicas também temos o anastomose com essas veias
supra orbital e supratroclear que vem aqui para o couro cabeludo então tem uma união de vasos aí não é exatamente o início de uma veia e surgindo do nada ela está sendo estou usando com outras vezes mas é teoricamente didaticamente é aqui que se inicia haverá facial aí é ver facial então ela desce recolhido o sangue da veia nasal lateral aí ela continua descendo aí ela recebe a veia labial superior continua descendo recebe aveia labial inferior observe que a distribuição das veias ela é bem e regular e muito variável observa em que a gente tem
uma labial superior aqui mas a gente tem uma outra que está vindo aqui se unia labial inferior e forma um com o único isso pode acontecer não existe uma regra que tem que ter uma labial superior e inferior separadas é muito variável e a gente pode sim ter duas vezes labiais superiores e inferiores e isso ainda varia de pessoa para bom então nesta imagem da impressão a gente vê que tem uma labial superior vindo diretamente para facial e uma labial superior que se une a labial inferior também para vir para ver a face ao certo
aí ia ver facial continua descendo aqui ela recebe uma outra veia que é chamada a veia submentual que está trazendo o sangue do soalho de boca então essa velha facial recolheu todo esse sangue da face lembrando que a artéria leva esse sangue para essas essas estruturas da face agora a veia está recolhendo observa em que ao longo desse caminho a veia facial ela tem ligação também com plexo pterigóide através de uma veia que a gente chama de veia facial profunda porque uma veia que se aprofunda transversalmente em direção ao plexo pterigóide então facial e tem
uma comunicação com plexo pterigóide aí a veia facial então ela também passa aqui no na base da mandíbula só que ela está atrás da artéria facial ela não é tão ansiosa ela não tem a sinuosidade que artéria facial tem ela é mais retilínea e está posterior em relação artéria facial aí ela vai descendo e passa aqui contorna que a base da mandíbula passa aqui gente a glândula submandibular e se dirige para trás e quando ela chega aqui atrás e inferiormente ao ângulo da mandíbula o que que a gente observa que artéria facial ela vai se
unir aquele ramo anterior da veia retromandibular então lembrem que eu falei que a veia retromandibular se divide em ramo anterior e posterior aí eu parei explicação aí esse ramo anterior que é o que continua no trajeto descendente vai se unir a veia facial e a união delas veia facial com ramo anterior da veia retromandibular forma a veia facial com um é uma veia calibrosa mas ela é curta essa veia facial com um ela já vai se dirigir para veia jugular interna só que na maioria das pessoas essa em face ao comum antes de chegar na
jugular interna ela se une a veia lingual que está vindo da língua e dos óleo de boca e a veia tireóidea superior que está trazendo o sangue da glândula tireoide de alguns músculos do pescoço e da laringe vamos ver aqui uma outra imagem então olha só a veia facial comuns tá aqui da união da veia facial com a ramo anterior da retromandibular e ela vai se unir com a veia lingual que está vindo da língua e soalho de boca e a veia tireóidea superior que está trazendo sangue aqui ó da laringe de alguns músculos do
pescoço e da glândula tireoide quando essas três artérias se unem a veia facial com um aveia lingual e atira e a gente tem a formação do tronco tireolinguofacial e esse tronco então ele vai desembocar na veia jugular interna isso acontece na maioria das pessoas mas não em todas as pessoas em algumas pessoas essas veias elas podem desembarcar separadamente na vejo rolar interno então havia facial comum pode desembocar que a lingual aqui e atira olha espere um pouco mais abaixo e as três separadamente isso varia mas na maioria a gente tem esse tronco tira língua facial
chegando na jugular interna então observa em que a veia jugular interna ela já veio de lá de dentro do clã trazendo sangue de lá de dentro dentro do crânio aquele sangue que foi drenado pelos seios da dura-máter foi lançado na ver jugular interna ela desce do crânio então já tá vindo com esse sangue e aqui é é a maior parte do sangue da face porque foi todo aquele sangue drenado é que veio pelo plexo pterigóide pela veia facial e aí chegando aqui na jugular interna que é a principal veia de drenagem da cabeça do pescoço
a mais calibrosa e também profunda tá bom mas vamos voltar para cá eu falei desse ramo anterior da retromandibular que existe juntou com a facial formou facial comum e foi para jugular interna eu amo posterior da retromandibular o que acontece com ele esse ramo posterior ele vai se unir artéria auricular posterior ou artéria occipital isso pode variar e dessa união se forma uma veia mais superficial porque esse ramo posterior ele vai obliquamente para trás e também mais superficialmente de maneira que ele se posiciona no tecido subcutâneo sobre o músculo esternocleidomastóideo então a união da do
ramo posterior da retromandibular com auricular posterior ou com a occipital em algumas pessoas pode acontecer a união com occipital vai formar uma veia superficial que é a vejo e externa a veia jugular externa ela fica no tecido subcutâneo do pescoço a gente consegue visualizar pela transparência da pele inclusive e como qualquer outra vez superficial do corpo ela vai treinar apenas vinte por cento do sangue da região e ao final do seu percurso ela tem que se aprofundar em uma veia profunda e geralmente isso acontece na própria jugular interna então no final a gente vai ter
aqui é jugular externa que é superficial e brena vinte por cento do sangue da região da cabeça aqui a gente tem o compartimento profunda observa em que o esternocleidomastóideo foi seccionado e a gente visualiza ve jugular interna ao lado aqui da carótida então são essas duas veias que estão treinando a região da cabeça e do pescoço a jugular externa com percentual de mais ou menos vinte por cento e a jugular tô com a maior parte desse sangue no final do percurso essa jugular externa ela vai desembocar na própria jugular interna ou e uma veia já
mais próxima da veia cava superior mas sempre ela tem que chegar em uma vez mais profundo então aí no final das contas a jugular interna a gente tá vendo ela aqui profundamente a jugular interna ela vai se unir a uma veia que está vindo da do membro superior que a veia subclávia formando a veia braquiocefálica isso aqui do lado direito esse pedacinho que a gente tá vendo aqui é exatamente é jugular externa àquela superficial que veio se aprofundar aqui mas ela poderia se aprofundar também aqui em cima mas o colar interna isso varia muito e
do lado esquerdo acontece a mesma coisa a jugular interna vindo da cabeça e pescoço do lado esquerdo se une a subclávia que está vindo domingo superior esquerdo formando a veia braquiocefálica esquerda as duas veias braquiocefálicas direita e esquerda se juntam e formam a veia cava superior por isso é que a gente disse que ia ver acaba superior ela recebe o sangue da cabeça do pescoço e dos membros superiores além também do sangue do tórax mas aí é por outra veia então aqui a gente finaliza essa drenagem da cabeça do pescoço bom depois que a gente
finaliza todo esse percurso eu vou falar um pouco sobre alguns anastomoses que são importantes a gente identificar na face principalmente para prevenir a disseminação de processos infecciosos e também para que a gente tem alguns cuidados em procedimentos na o início da face um por exemplo procedimento de preenchimento com ácido hialurônico veja o sol é como eu falei no início da aula apesar da gente ter um sistema de drenagem dentro do crânio que é por meio de seios da dura-máter e um sistema de drenagem fora do crânio que é por meio de veias e sistemas ele
se comunicam assim como nas artérias também os ramos da carótida interna se comunicam com ramos da carótida externa só que nas veias a gente tem uma condição que é peculiar as veias elas têm um sangue que flui mais lentamente e na cabeça e pescoço as veias são as únicas que não tem válvulas ou seja nas veias da cabeça do pescoço o sangue ele pode ter uma inversão de fluxo ela não tem válvulas porque naturalmente o sangue vai seguir a gravidade vai o coração coração mas em algumas situações por exemplo quando a formação de um trombo
infectado em uma veia uma infecção que causa um acúmulo de plaquetas a formação de um trombo dentro do vaso um se ocorreu uma obstrução na nesse fluxo normal do sangue esse fluxo pode se inverter e buscar um outro caminho caminho é esse que pode ser em direção ao interior do crânio então por isso que essas anastomoses são importantes a gente conhecer para a gente saber as possibilidades de fluxo do sangue quando ele tem alguma mudança alguma alteração então vamos lá a veia facial por exemplo ela é a principal que a gente tem que analisar nessas
possibilidades disseminação da infecção por quê porque ela passa por toda a face e ela tem comunicação de duas maneiras principalmente é com seio cavernoso aqui pelas veias as músicas como eu falei a veia angular elas têm anastomose com as vezes oftálmicas e essas vezes oftálmicas elas têm comunicação com seu cavernoso então o normal é que esse sangue ele desça nesse sentido mas caso haja alguma obstrução no caminho esse sangue ele pode voltar tomar o caminho das veias oftálmicas e chegar não sei o que a venoso se houver um processo se houver infecção nesse sangue se
houver células inflamatórias por exemplo se houver infecção isso pode chegar ao seio cavernoso então e um processo infeccioso infecção pode alcançar o seio cavernoso causando uma meningite ou uma tromboflebite e isso é muito importante a gente saber por exemplo quando a pessoa tem uma espinha infectada na face a gente sempre orienta assim como os dermatologistas e os médicos orientam que não simone e essa inflamação é esse processo infeccioso na pele porque porque esse processo infeccioso ele pode evoluir pode causar uma uma reação e esse sangue ele tem uma alteração no seu fluxo e acabar contaminando
pode ocorrer uma contaminação desses eu cavernoso então a gente não ter cuidado com essa região outra forma da ver faciais como se comunicar com seu cabelo noso é através do plexo aí é um caminho um pouco mais indireto mas chega lá eu falei que ia ver a facial ela tem uma comunicação complexo que ter igual a ele através de uma veia é chamada a veia facial profunda então também a gente pode ter um fluxo nesse sentido e esse sangue pode subir ao invés de descer e através de veias emissárias que são veias aqui que entram
no crânio podem também alcançar o seio cavernoso então por isso é a velha facial ela é bem propícia ou seja a gente tem que ter muito cuidado porque ela tem essas duas possibilidades de comunicação mas que é mais perigosa é a comunicação com as vezes oftálmicas colocar um caminho mais direto tanto que a gente chama essa região da face onde a veia facial passa de triângulo perigoso da face é a área mais crítica onde a gente pode ter essa disseminação em caso de processo infeccioso e essa imagem é ótima para mostrar esses caminhos aqui a
gente tem a ver angular que é o início da via facial comunicando-se através da veia oftálmica com seu caber noso e aqui a gente tem a veia facial ia ver facial profunda comunicando-se com plexo pterigóide que por sua vez também quem tem veias emissárias que entram e se comunicam com seios da dura-máter e com seu cavernoso que é um deles certo aqui a gente visualizar a imagem do plexo pterigóide em aqui da velha facial e existem outras formas também de comunicação de verde a face com seres a dura-máter é quando a gente estuda o crânio
a gente observa que existem alguns forames que serve exatamente para passagem de vez emissários veias emissárias são aquelas se comunicam a parte externa com a parte interna aqui por exemplo observe que essa veia temporal superficial essas ramificações da temporal superficial elas podem tenho elas tem uma comunicação com seios da dura-máter por esses forames que são chamados forames parietais são foramos para a passagem dessas vezes eles áreas então a gente passa tem uma comunicação das vezes do couro cabeludo com o seio sagital que fica aqui dentro do crânio tem um seio venoso da dura-máter aqui na
região posterior a gente tem também canais condilares onde as vezes occipitais elas também se comunicam com seios venosos da dura-máter que se localizam aqui que são seio sigmóide por exemplo então a gente a eva como a essa comunicação é importante também a gente conhecer essa área de anastomose conhecesse trajeto para evitar obstrução de veias da face quando dos procedimentos de preenchimento facial isso acontece muito se ocorrer uma injeção né esses vasos pode ocorrer uma obstrução da veia o sangue inverter o fluxo chegar em áreas que a gente não é desejaria por quê porque são áreas
que não estão preparadas para um volume maior de sangue e pode causar algumas situações indesejadas formação de trombos algumas obstruções mais complexas alguma falta de suprimento também naquela área então a gente tem que ter cuidado com essas anastomose lembrando que as veias da face não tem válvulas então esse foi nosso conteúdo de hoje a nossa bibliografia recomendada é o rossi 2017 anatomia craniofacial aplicada à odontologia a bordagem fundamental e clínica é e eu queria agradecer a participação aguardem que logo mais teremos novos conteúdos bom obrigada até a próxima