Eu fiquei, ao mesmo tempo, feliz e constrangido quando recebi o convite para falar nessa escola bíblica. Fiquei feliz, obviamente, pela honra de compartilhar a Palavra, mas constrangido porque, naquele momento, eu sentia em meu coração um desejo muito forte de ter certeza de que era de Deus falar de um assunto específico e não da revista. Constrangido porque eu conheço esse material que vocês trabalham, e da dor no coração por uma semana. Mas eu fiz um acerto com o chefe e tive essa liberdade de escolher um assunto. Eu quero compartilhar com você o que eu espero
que te ajude, como me ajudou. Abra sua Bíblia, por favor, no livro do profeta Malaquias, no capítulo 3, e nós vamos ler os versículos 6 até 12. Fique tranquila, não vou levantar o troféu. Malaquias, capítulo 3, versículo 6: "Porque o Senhor não mudou, por isso vós, filhos de Jacó, não sois consumidos. Desde os dias de vossos pais, desviaste-vos dos meus atos e não guardastes. Tornai-vos para mim, e eu me tornarei para vós outros, diz o Senhor dos Exércitos. Mas vós dizeis: Em que havemos de tornar? Roubará o homem a Deus? Todavia, vós me roubais. E
dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, a nação toda. Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa; e provai-me nisso, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar sobre vós bênçãos em medida recheada. Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéreo, diz o Senhor dos Exércitos. E todas as nações vos chamarão felizes, porque vós sereis
uma terra deleitosa, diz o Senhor dos Exércitos." Eu quero, a partir desse texto, compartilhar algo que envolve a questão do dízimo. A primeira coisa que eu quero começar declarando aqui é que eu tenho entendido a parte de Deus. Não adianta apenas a gente fazer a coisa certa; a gente tem que entender a importância de fazer a coisa certa do jeito certo. Por exemplo, em Tiago, capítulo 4, versículo 2, a Bíblia diz: "Nada tendes porque não pedis." Isso tem crédito que não recebe de Deus porque não pede, porque não pede. Então, pedir é a forma certa
de receber de Deus. Sim, mas no versículo seguinte, Tiago 4:3, a Bíblia diz: "Pedis e não recebeis porque pedis mal." Embora seja coisa certa, se for feita do jeito errado, não funciona. A gente pode dizer o mesmo sobre a Ceia do Senhor. O apóstolo Paulo fala sobre o cálice da bênção que abençoamos e não fala só que o cálice é abençoado porque nós o abençoamos. Ele fala que é o cálice da bênção. Eu creio que a bênção, quando eu e você participamos da mesa do Senhor e da Ceia do Senhor, é ter comunhão com o
corpo e o sangue do Senhor. É lógico que a bênção não é para quem está abençoado, mas Paulo diz: "Mas o homem examine-se a si mesmo," porque, se comer do pão e beber do cálice de modo indigno, será réu do juízo. Isso significa que se você acha que a coisa certa é aberta para ser abençoada, mas fizer do jeito errado, você vai ser julgado. O assunto da contribuição não é diferente. Muitas vezes, eu percebo cristãos que estão tentando obedecer ao que lhes foi ensinado sobre a contribuição, mas eles não conseguem entender o coração correto que
deveriam ter. Por exemplo, Deus não está atrás da sua adoração. Jesus diz que o Pai procura adoradores que o adorem em espírito e em verdade. Deus está atrás da pessoa, e não do culto que ela possa oferecer. A sua adoração é apenas o meio através do qual você se conecta com Ele. O que Deus queria de você é um assunto da oferta, diferente. Tanto que normalmente, quando a Bíblia fala de Deus aceitar, a ênfase está na pessoa, no ofertante, e não só na oferta. Marcos 12:19 diz: "Com tais ofertas nas nossas mãos, aceitaria Ele a
vossa pessoa?" Jesus diz: "A palavra de Deus nos é clara: Deus agradou-se de Abel, do ofertante e da sua oferta; mas não se agradou de Caim, da pessoa e da sua oferta." Quando nós entendemos isso, vamos lembrar que, assim como a adoração, Jesus diz: "Esse povo me honra com os lábios, mas o seu coração está longe de mim." Ele está dizendo que não queria essa adoração exterior sem um coração aquecido. O assunto da contribuição, que é uma das formas de adoração, é diferente. O que vai aquecer meu e seu coração é entender não só o
que Deus espera de nós, não só porque Ele quer que a gente faça, mas ter a percepção correta. E uma das coisas que têm me ajudado muito é a visão correta a respeito do dízimo. Nós vivemos dias em que as pessoas estão dentro das igrejas, cada vez mais atacando o dízimo, falando contra ele, como se não fosse para o nosso tempo, como se não fosse para a nossa época; que o dízimo é para o Novo Testamento. Não tenho um pingo de dúvida. Já questionei isso muito tempo atrás até conseguir ter a clareza, mas eu não
tenho um pingo de dúvida. Nós podemos olhar para o próprio ensino de Jesus. Jesus, normalmente, quando estava falando com judeus, em especial os fariseus, você vai perceber que até quando esses caras estão fazendo a coisa certa, Jesus os confronta por não fazer do jeito certo. Por exemplo, em Mateus 6, Jesus reconhece que eles estavam orando em davos, mas Ele os confronta por estarem fazendo do jeito errado. Eles estão fazendo isso para... Ser visto pelos homens até quando eles fazem a coisa certa. Você vai ver Jesus confrontando por fazer do jeito errado. Em um momento, você
vai ver Jesus elogiando os fariseus e dizendo que estão certos (Mateus 23:23 e 23:16), não o dízimo do endro, da hortelã e do cominho, e diz: "Essas coisas deveriam fazer". E diz mais: "Vocês se esquecem da justiça, da misericórdia e da fé". E diz: "Essas audições deveriam fazer sem negligência". Esse é o momento onde Jesus diz que o fato de estarem certos nisso não dá a vocês o direito de compensar errar na outra coisa. É uma área onde Jesus não disse que eles estavam errados. Alguém diz: "Bom, ali ele estava falando com aquela turma que
praticava o Velho Testamento." Ok. E Mateus 22 chegaram e perguntaram a Jesus: "É lícito pagar o tributo a César?" Jesus, devido à moeda, e alguém deu dicas de quem era a figura da moeda, disseram de César. Jesus diz: "Pois bem, dê a César o que é de César." Ele parou aí. E diz: "E dê a Deus o que é de Deus." Mas nós gostamos de uma tradução que apenas diz: "Dê a César o que é de César" no natural e "dê a Deus o que é de Deus" só espiritual. Isso também é verdade, sim. Mas
e aí precisamos entender algo maior, algo mais profundo. Jesus está dizendo que César tem direito a uma fatia do seu orçamento proporcional ao que você ganha. O imposto é taxar de forma proporcional. Ele diz: "E assim como você tem que pagar a César o que é de César, proporcional aos seus ganhos, há uma fatia do seu orçamento, proporcional aos seus ganhos, que pertence a Deus." Jesus sabe que quem tenta dar uma de esperto com o César vai tentar não desperta com Deus e pedir: "Vamos resolver isso." Não passa reto. Mas, de vez em quando, você
tem uma pessoa que acredita piamente, ilustre, brilhante, e diz: "Jesus estava falando só porque é o Deus com quem você queria que tivesse falado, e nunca saiu do papel." Agora, a pergunta é: "O ensino deles se limitava só aos judeus que praticavam a lei?" Não. Jesus não veio criar uma espécie; os evangelhos são uma espécie deuteronômio, repetição da lei. Ele não veio falar da lei para quem já praticava a lei o tempo todo. Você vai ver Jesus dizendo: "O que foi dito aos antigos, lei de Moisés, eu, porém, vos digo." Um novo mandamento vos dou.
O livro de Hebreus diz que a salvação foi inicialmente anunciada por nosso Senhor Jesus e continuada pelos apóstolos. Não há nada proclamado no Novo Testamento que não seja uma extensão do que Jesus ensinou. Jesus diz: "16 Vão, façam discípulos das nações, gentios, os não judeus, e ensinai-os a guardar tudo o que eu tenho mandado a vocês, inclusive dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus." E dizer: "Deu dízimos em negligência justiça, misericórdia, fé." Mas o melhor argumento para praticar o dízimo no Novo Testamento, vou guardar. Por fim,
eu quero construir com você aqui uma ideia. Um feito intencionalmente estão começando a partir de um texto do Velho Testamento, mas nós vamos mostrar como tudo isso encaixa no Novo Testamento. E o que eu quero te mostrar é uma perspectiva sobre a prática do dízimo; não é apenas uma tentativa de convencer vocês sobre o dízimo ou sua importância, mas uma perspectiva que deveríamos ter na hora de praticar aquilo que entendemos dever ser prática. E aqui, neste texto de Malaquias, me lembro que, alguns anos atrás, acho que há 14 anos, eu tinha escrito meu livro sobre
um raciocínio com os nossos meios. E lembro que estava na gráfica, produzindo a primeira tiragem, e eu estava enroscado neste texto de Malaquias 3. Uma prática que eu chamo de meditação: você lê e relê várias vezes o mesmo texto. Às vezes fico muito tempo no texto, só estava dizendo pra Deus, parece ter alguma peça do quebra-cabeça faltando. Parece algum entendimento sobre o dízimo que me falta alcançar. Eu não conseguia sair dali. Não sei quanto tempo eu fiquei naquilo, até que, de repente, o Espírito Santo trouxe um questionamento no meu coração a respeito de que é
exatamente a demanda que eu, por meio do projeto, abri com a ação de Israel. Eu sei que Deus não pergunta para saber a resposta; Ele já sabe tudo. Normalmente, Ele pergunta para fazer a gente pensar sobre o assunto. Voltei ao texto, vão considerar as leis básicas de interpretação: o que está sendo dito, pra quem está sendo dito, por que está sendo dito. De uma boa pensar. E tentei responder de boca cheia, bem bonito pra Deus, foi a discussão em torno de propriedade. Essa é a demanda que o Senhor abriu com a ação de Israel. O
que o Senhor está acusando eles é apropriação indébita. Em outras palavras, falando português mais escrachado, metendo a mão no que é seu. Então, a discussão em torno de propriedade. Gente, olha que eu cheguei a essa conclusão e falei isso: a discussão, então, de propriedade parece que a ficha caiu. O que não dá pra você falar de propriedade de Deus na Bíblia sem remeter ao que eu chamo da espinha dorsal da revelação bíblica, que é a doutrina da redenção. Eu vou pedir permissão para voltar a 20 e 25 minutos, talvez um pouco mais, explicando redenção antes
de fazer a aplicação do que eu quero fazer. Porque algumas coisas que, dentro de um contexto cultural, são fáceis de entender. Se eu falar que a palavra "feijoada" na maçã, precisamos explicar alguma coisa. Esse é um prato típico daqui, da terra de vocês, que já virou patrimônio nacional, né? O que é brasileiro, em qualquer canto do Brasil onde eu andei, todo mundo conhece o que é feijoada. Você não vai encontrar um brasileiro para quem você tem de explicar o que é a feijoada. Mas um dia, nós recebemos um pastor que veio da África servir a
nossa igreja, e na chegada ele falou pra mim: "Eu gostaria de comer um prato típico brasileiro." Na hora, falei pra ele: "Não vou mandar fazer uma feijoada para você." Ele me perguntou: "O que é isso?" Gente, eu nunca imaginei que alguém um dia perguntaria o que a feijoada é. Lógico, cara, não é brasileiro, e a gente está conversando em inglês. A palavra "feijão" também não significa nada. Expliquei para ele que é um prato à base de feijão; no país deles não come feijão como a gente. Para ele, é como se fosse um grão-de-bico, lentilha... pra
gente, que de vez em quando... Aí ele olhou: "Mas só o feijão? Só?" Eu também tinha carne! Ele continuou perguntando: "Que tipo de carne?" Quando chegou nessa pergunta, eu pensei que era melhor ser comer primeiro e depois eu dou a receita toda. Ele insistiu: "Que tipo de carne?" Falei: "Depois eu te falo tudo." Ele olhou para mim e falou: "Foi instruído a não confiar em você. Isso aqui pra ficar pronto com os amigos." Notícia espalhe: que tipo de carne? Eu falei pouco, mas quando eu falei, ele já torceu o nariz porque no país deles quase
não comem porco. Ele fez a pergunta: "Realmente, proibido? Que parte do porco?" Falei: "Kombi primeiro, depois que parte do palco." Onde eu comecei a escrever os pedaços, um pouco, ele falou: "Não como esse negócio." Eu falei: "Não está falando isso, que não têm noção do que a feijoada é." E mesmo assim mandei fazer a feijoada. Falei: "Olha, aquele olhar para ela, olhar pra ele... vai rolar um clima, vai acontecer." Graças a Deus não mandei fazer só a feijoada. O que eu lembro é que ele olhava aquele negócio, chacoalhava a cabeça pra mim: "Não como." E
até hoje não sabe que ele perdeu o momento profético da visitação de Deus na vida dele. E não sabe. Abençoe o galardão que ele... conforme até aquele dia, eu nunca parei para pensar que a palavra feijoada, que pra mim, pra você não precisa de explicação. É um pio: o negócio tá toda a nossa cabeça, não significa nada para o estrangeiro, que precisa que alguém explica em detalhes. E fazer só explicação não é suficiente. O que eu estou dizendo isso para você? Quando a gente fala de redenção, o que vem à sua cabeça? Eu vou dizer:
eu nasci no lar cristão, sou filho de pastor, empregado. Eu vi redenção por toda a minha vida. Eu acho que eu tinha mais ora domingo em banco de igreja, quando criança, no berço de casa. Eu vi redenção a minha vida inteira. Nós cantamos, falando sobre isso a vida inteira. Quando eu vi a redenção, pensava: salvação, perdão dos pecados, escapar da condenação eterna e para o céu. E tudo isso são aspectos da redenção realizada por nós, mas que estão longe da definição do que é a redenção de acordo com a Bíblia. A definição de redenção é
que é o resgate de uma propriedade. Você pode repetir comigo? Só perfeito, didático, do jogo. Foi o pastor espiritual, os negócios, repetiu: ele não é didático. Diga comigo: "Redenção é o resgate de uma propriedade." Agora, quando os judeus falavam de redenção entre eles, era a mesma coisa que não fala de feijoada. Ninguém tinha de explicar; todo mundo sabia o que era. O livro de Rute é uma história de redenção, como Boaz se tornou resgatador dos bens da família de Noemi, que inclui a responsabilidade de casar com Rute. Mas o ato ali é um ato de
redenção. E eu quero te mostrar, pela Bíblia, o que é a redenção para nós, para podermos fazer esta aplicação agora. Por favor, em Levítico 25:25, onde nós temos um resumo. Eu não vou, obviamente, tentar ser extenso, mas eu quero pelo menos pintar o quadro básico. Levítico 25:25 diz assim: "Se o teu irmão empobrecer e vender alguma parte das suas concessões, então virá o seu resgatador, o seu parente, e resgatará o que o seu irmão vendeu." Vamos olhar para esse texto. Aliás, resgate, remissão e redenção são sinônimos. Se o teu irmão empobrecer, virá alguém; precisa vir
o seu irmão, como resgatador das suas possessões. Vamos tentar entender o que era esse quadro. Porque redenção era algo que se praticava no natural. A Lei de Moisés não era só a Bíblia do poeta. Minha constituição daquela nação eram as leis que regiam todo o comportamento de todo mundo. Então, redenção era algo natural. E eu quero tentar exemplificar pra você algo que nós vemos aqui. Por exemplo, há uma premissa na Bíblia, desde o Velho Testamento, que nós não podemos dever nada a ninguém. Essa hora que você fala: "Nem se o meia for fraco vai parar
aquela suspeita de caloteiro no recinto." Vamos dar uma melhor: então, havia casos quando uma dívida não poderia ser honrada e a pessoa não tinha liquidez, condição de quitá-la, de pagar, e os seus bens seriam entregues. Os bens, não sendo suficientes, a história terminaria com a família toda ou parte dela sendo entregue como escravos. É o que nós vemos lá em Segundo Reis, capítulo 4, quando aquela viúva de um dos filhos dos profetas procura Eliseu e diz: "Olha, o teu servo morreu, e o credor está na porta querendo levar meus filhos como escravos." Nós vamos entender,
quando a Bíblia fala do irmão empobrecer, aqui, o nível de consequência a que isso poderia chegar e porque era necessário um resgatador. E pra tentar explicar isso, eu quero que você pense comigo: de acordo com a mentalidade dos hebreus, dos judeus do Velho Testamento, se alguém chegasse ao ponto de ficar tão endividado, empobrecido, que fosse entregue como escravo, ele tinha alguma chance de reverter a escravidão. Primeiro, Veja 21:21, diz que se um hebreu fosse... Escravizado por outro, e breve, a escravidão deveria durar no máximo seis anos; no sétimo, ele sairia livre. Mas, se uma das
partes não fosse hebreu, então essa alusão estava eliminada. Se alguém chegasse a esse nível de contração de dívidas, que terminaria como escravo e não pudesse aplicar o primeiro, ele tinha a opção do ano do jubileu. A cada 50 anos, todo escravo sairia livre, toda dívida perdoada e toda a propriedade voltaria ao seu dono original. Deus, a cada 50 e 50 anos, gerava vida para todo mundo e permitiria um recomeço. Agora, a terceira opção, se as duas primeiras não fossem, era a redenção. E, para falar isso, eu quero fazer uma ilustração. E eu queria pedir que
eu só vou... eu viesse para cá. Seis, Alexandre está por perto porque está sempre resolvendo alguma coisa. Brincava em casa, os dois. Vou pedir isso, Alexandre, que aquela esquerda e Samuel aqui à minha direita, só pra você imaginar o quadro. Não, não, devagar. Eles estão aqui, mas você não vai olhar pra eles como as pessoas que você conhece. Eu vou dar aqui algumas ilustrações. Então, nós vamos mudar o nome do Samuel e nós vamos pesar de já ter um nome de judeu do Velho Testamento e tudo. Nós vamos dar o nome dele pra Benjamim, porque
para Benjamin, só pra chamar o cara de beijo. Isso é um negócio que eu gosto de "bege" pros íntimos. Ele é o Bejamin, para descaracterizar a pessoa. Daqui a pouco eu vou falar de Alexandre; não está esquecido, ele precisa ficar por fim da ilustração. Então, vamos falar aqui do Benjamim. Benjamim é um cara rico. Ricos! E já começou a sorrir. Foi a calma; vai chegar sua vez, vai chegar. Pode ser bom, pode ser ruim; não vai chegar sua vez. Benjamim, um cara rico, mais rico, em uma riqueza assim que vocês não têm noção. O cara
tinha muito recurso e eu, na verdade, vim até o Benjamim porque esse camarada realmente tinha muito dinheiro. Era muito bem sucedido em tudo que fazia e eu procuro, tentando oferecer uma parceria de negócio. Imagina que eu chego nele e digo o seguinte: “Beijo, tô sentindo iguais que os crentes às vezes gostam de usar”. Todo sentindo que quem investir no trigo, no plantio e na colheita do trigo vai, como diz o povo lá fora, "lavar a régua de ganhar dinheiro". Eu falei de repente pra ele, em uma reunião breve: “Olha, você sabe que eu tenho boas
terras. Você sabe que eu tenho um monte de obra, tão trabalhadores como escravos, e sabe que eu tenho todo o normal e o conhecimento da coisa, desde o plantio à colheita, estocagem, canal de distribuição. Eu tenho tudo, só não tenho que o Amapá tem sobrando, Jim, Manley, La Plata, cascalho, dinheiro, como se quiser chamar.” Então chegaria por Benjamim e falaria “Por Benjamim, que não quer fazer a sociedade comigo. Sempre que o investimento do capital, eu entro com a mão-de-obra, administração de tudo, e a gente no final de vídeos poderosos lucros meio a meio.” De repente,
Beija me olharia com a cara de paisagem como quem diz "não cheguei onde cheguei correndo riscos" e, de repente, olha pra mim e disse: “Olha, o momento não é pra isso. Você tem se empolgado demais”. E fui! “Não, o preço está alto, preço tal tem seus motivos por causa do risco. Eu não, não quero ser seu sócio.” O jacaré não pode perder essa chance! “Eu preciso de investimento.” E, de repente, olharia pra mim: “Então, quero ser só um investidor, mas não seu sócio. Eu vou te emprestar o dinheiro. Nós vamos definir os juros, o que
são 20% de juros até o fim do semestre.” Mas já estava tão acostumado com abuso do banco que não acharia mais isso um abuso. Mas, na época, ambos, opção 20% em cima do capital até o final do semestre. Olharia acolheu-me, arregalado: “Óle, é melhor sem dar 20% de muito dinheiro que vai ganhar do que metade da mexicana.” E a ganância dizia: “Tá bom, eu aceito.” Mas ele olharia para mim e deixaria claro: “Eu não corro riscos. Quem vai correr o risco é você. Eu quero retorno no investimento como certo e garantido.” Eu diria: “Combinado.” Não
tinha cartório na época, então a gente iria diante dos anciãos e acertava a porta da cidade. Firmamos um acordo verbal com testemunhas; estava selado. E lá fui eu, peguei o dinheiro do mês, fiz o que tinha que fazer. Agora, gente, pensa num negócio que deu errado. Não, sai daí! Vocês não pensam num negócio que deu errado! Na época que eu precisava que chovesse, não choveu; na hora que não era pra chover, perdi a colheita. Choveu e deu o que a gente tem lá no sul, que quem nem sabe o que é! Já eu perdi! Foi
tudo! Além de não ganhar nada, ainda perdi o capital do Beijo. Você acha que eu poderia chegar aqui depois só dizer pra eles: “Culpa a igreja, foi mal”? Ele olharia pra mim e diria: “O que, eu não corri risco; quem correu foi você.” O problema é que eu já não tinha dinheiro antes de pegar o dele, e agora eu continuo não tendo meu dinheiro e tenho que pagar o dele. Não tem como! O que aconteceria comigo? Todas as minhas posses seriam dadas como garantia da dívida. Todos os meus bens: jumento, boi, cavalo; naquela época não
eram tratores. Tudo o que eu tinha passaria para ele, não sendo suficiente minhas terras entrariam como parte da resposta. Entregas entregues, não sendo suficiente, vamos lá: eu e minha família seremos entregues como escravos. E, a partir do momento que eu entrei como escravo, quais eram minhas chances? E os 21? Se um hebreu... Oscar Vidal, outro... bom, ele era judeu, era do mítico nascido l’Aquila. Na fronteira, não se aplicavam a mim. E... Segunda opção de ser livre da escravidão: o Jubileu, que era um a cada 50 anos. Mas você imagina o seguinte: o último Jubileu aconteceu
dez anos atrás; o próximo é só daqui a 40. Eu estou com 45, a 41 jantou com 85, e 85 nem eu quero ser livre, mas eu quero é me sustentando até a morte. Então, o Jubileu deixou de ser uma opção. Também isso significa que, na verdade, deixou de ser opção. Não é a opção longa e, às vezes, improvável pela idade. Isso significa que eu vou passar o resto da minha vida sofrendo debaixo de alguém que, mesmo no coração bom, eu consegui fazer com que ele se tornasse um senhor amargo, porque o tombo financeiro que
eu dei nele foi muito grande. Cada vez que me olhava e lembrava a perda financeira, ele me maltratava diferente de tratar bem o resto dos servos. Essa era a minha condição com Benjamin. Agora, vou deixar um beijo à minha espera. E, se você fosse judeu do Velho Testamento que queria chamar com Samuel, deve ter alguma coisa entre esses dois, fala certo? Então, vamos imaginar que Samuel é ainda mais rico que Benjamin. Falei: "Você espera que vale a pena." Sabe aquele Salmo que diz: "Minha alma repousará na prosperidade"? Pois é, o colchão dele está ali, seria
tudo forrado de dólares, de euros, obrigando que essa prosperidade está lá. Mas ele era mais rico. Até hoje, milhares de anos depois, ainda estão fazendo inventários que formam a filha dele, de tanto dinheiro que tinha. Agora, esse cara, além de ser muito mais rico que Benjamin, ainda é meu primo de terceiro grau. Meu primo, na verdade. Antes de procurar Benjamin, eu vim primeiro aqui, com Samuel. E, quando eu contei a história para ele, o que eu queria fazer, ele falou: "Você tá maluco, mesmo! Não é hora de plantar trigo; ninguém está plantando, que o risco
é alto e a possibilidade de perda é grande." Foi, mas se der certo, ganha muito dinheiro. E formou-se uma ideia: a probabilidade. Não dado, perde muito. Eu tinha cara só, ele empresta o dinheiro, problema meu. Mas ele teria olhado para mim e teria dito: "Nós não somos só amigos, nós somos família. Eu me importo com você." E o novo apoiasse a sua burrice. Ele falou pra mim: "Eu me recuso a emprestar dinheiro." Olhei pra ele: "Não quer, tem quem queira." E ignorei ele, fiz um negócio com Benjamin. Só que agora, que tudo deu errado, eu
falo: meu primo, olhando de longe, uma clara reprovação, faz a cada renovação com aquela cara que as esposas sabem nos olhar quando dão conselhos. Jeito: ouvi ela, que não está nem verbalizar. Eu falei: "Eu te disse." Você já sente a vergonha, mesmo sem ouvir; está me olhando com essa cara de- "Eu falei, eu te disse que, no início, está pensando no prêmio?" Um cabeçudo, porque não ouviu. E até aborrecido, eu não tenho ouvido. Ele já tinha entrado num problema todo. Ele está muito indignado porque eu arruinei só a minha vida; vivi toda a minha família
junto. Mas o tempo vai passando: seis meses, um ano e meio. Eu estava em minha família sofrendo junto, e o coração dos homens começa a amolecer e pensar: o que esse cara fez com a família dele? Chega um dia, quase dois anos depois, chegou o dia em que ele resolveu usar de misericórdia comigo e decidiu se levantar para ser o meu resgatador. Neste momento, o que ele faria? Ele procuraria Benjamin e perguntaria: "Quanto é que meu primo deve?" Veja, me com um bom homem de negócio. Iria, na época, era tanto. Agora, quase dois anos depois,
já era tanto. E depois vem: "Eu vou pagar a dívida, meter a mão no bolso próspero que Deus lhe deu e que estava dívida." No momento que ele pagasse a dívida, o Bê já me deixava de ser meu senhor. Eu deixava de ser escravo dele, porque o vínculo de escravidão era dividido com a dívida paga. Ele não era mais meu senhor, e meu nome, no momento que meu primo pagasse a dívida, as posses que foram para a mão dele, inclusive as terras, não poderiam mais ser dele, porque agora a dívida foi quitada e aquela garantia
sai. E significa que eu ficaria livre. Não significa que meu parente, meu resgatador, ao pagar a dívida, estava comprando tudo isso; eu agora me tornava escravo dele. Todas as minhas posses pertenceriam a ele até o próximo Jubileu. Valeu a paz. O Luciano é trocar seis por meia dúzia? Não, porque não. Porque ele não me compraria para me tratar como escravo, como estava sendo tratado aqui. Esse ato de compra é um ato de misericórdia, porque, na verdade, em vez de pagar dívidas, se ele usasse esse dinheiro, ele compraria mais e melhores terras, mais e melhores escravos.
Não era um bom negócio para ele; era um bom negócio pra mim. É um negócio feito para usar de misericórdia. E é essa capacidade de usar de misericórdia que faria com que eu não fosse tratado como escravo qualquer. Então, a menos que fosse a sogra, comprando com acerto de contas, né? Esse negócio em família é para que se garantisse o uso de misericórdia. Então, até que chegasse o próximo Jubileu, ele seria meu dono, meu amo, meu senhor, e eu escravo dele. Mas ele me trataria como família. Ok, antes de eu deixar ele sentar, olhe pra
cá um pouco. Quando Efésios 1:7 diz que, nele, em Jesus, nós temos a redenção pelo seu sangue, do que a Bíblia está falando? A Bíblia está apresentando pra mim e pra você um ato de compra. Apocalipse 5:9-10 diz: "E cantavam um cântico novo, dizendo: 'Digno é o Cordeiro de abrir o livro e os seus selos, porque foste morto e com o seu sangue compraste para Deus homens de toda a raça, tribo, língua, povo e nação.'" Porque Jesus só realiza... Um ato de compra, porque o meu, o seu problema era uma dívida que nos escravizou. Quando
o homem pegou, o que aconteceu com o homem? A palavra de Deus diz em 1 Pedro 1:49-78: "Se você for rápido, o endereço abre esse texto, não só tome nota para ler depois." A palavra de Deus diz o seguinte: "Ao irmão, verdadeiramente, ninguém pode reunir nem pagar por ele a Deus o seu resgate, pois a redenção da alma deles é caríssima e cessaria a tentativa para sempre." A Bíblia fala de uma dívida com Deus que não podia ser paga. Nenhum de nós resolveria o nosso problema; ninguém poderia resolver o problema do outro, porque todo mundo
estava na mesma condição. O nosso problema era uma dívida. O que Jesus veio fazer na cruz? Em Colossenses 2:14, "o escrito de dívida que havia contra nós nas suas ordenanças nos era contrário; ele arrancou do nosso meio, pregou na cruz." O nosso problema é uma dívida, mas, em Deuteronômio 6, cair na escravidão é a desculpa que agora de Benjamin Rico. Você vai ser uma figura da projeção do miserável do Satanás. Não feche os olhos, pois nem olhava você, e nem assim a sua pessoa. Enquanto o homem, em 2 Pedro 2:9, foi vencido em algo, se
torna escravo daquele que o venceu. Colossenses 1:13 diz que nos arrancou do império das trevas, porque é onde a gente foi para a escravidão à força. O vínculo da escravidão era uma dívida. Quando Jesus se levanta para ser o nosso resgatador, e aí você vai entender por que a Bíblia diz que tinha que ser um irmão, parente, um semelhante. E aí você vai entender o mistério da encarnação. Por que Deus precisa se fazer homem? Porque ele tem que se tornar semelhante a nós. Porque ele tem que se tornar um de nós, porque só um semelhante
com sua imunidade poderia se levantar para ser resgatador. Por que o Senhor Jesus se fez homem? E ele vem agora e diz: "Essa dívida, quem vai pagar sou eu." E quando Jesus vai à cruz, ele prega na cruz a nossa, e paga aquilo que nós não poderíamos pagar. Se o homem tentasse dar sua vida pelos seus pecados, ele estaria espiritualmente condenado de qualquer forma. Mas aquele que nasceu e viveu sem pecado diz: "Eu serei o resgatador." E, quando ele pagou a dívida, qual foi a consequência? Em Colossenses 2:15, diz logo na sequência, depois de dizer
que ele tirou o escrito de dívida, que despojando os principados e potestades. O verbo "despojar" significa o quê? Quando o exército vence o outro, tudo que estava em poder do exército vencido passa a mão do vencedor. É tomar os bens. Quando a Bíblia diz que despojou, o que tinha de interesse valioso na mão do reino das trevas que pudesse interessar a Jesus? As nossas vidas, que estávamos lá por causa da dívida. Quando ele paga a dívida, está dizendo que o vínculo de escravidão foi quebrado; a licença que nada mais disso é seu. E a Bíblia
diz que ele nos comprou para Deus. Você precisa entender redenção como uma transação comercial. Deus criou isso como uma ilustração para que a gente entenda, se no futuro a aplicação. Então, quando o Senhor Jesus vem pra pagar a dívida, ele vem nos comprar para tirar de uma escravidão, nos mantendo a escravidão semelhante. E aí que você vai entender Paulo escrevendo aos Gálatas e aos Romanos: "Não recebestes este novo espírito de escravidão para estar outra vez com temor, mas recebestes o espírito de adoção." Porque esse ato de compra é um ato de misericórdia, nos tratando como
família e não como escravos. Agora, isso não muda o fato de que legalmente, por direito, ele é dono e nós somos a propriedade dele. Que fez dessa uma salva de palmas pela participação dos dois! Obrigado. Depois, a gente discute o cachê que eu vou pagar em livros, ok? Porque é importante a gente ter um quadro de redenção, compreender o que de fato está por trás disso. Redenção tem um resultado final: faz de Deus o nosso dono e faz de nós a propriedade dele. E aí você vai começar a entender declarações bíblicas: "Vós sois a raça
eleita, a geração eleita, a nação santa, o sacerdócio real, o povo de propriedade exclusiva de Deus." A tradição diz "o povo adquirido", que significa "comprado". A redenção é uma transação comercial, mas Pedro descreve ela nos seguintes termos: em 1 Pedro 1:18-19: "Não foi com prata ou ouro que fostes comprados ou resgatados da vossa maneira de viver, que por tradição herdada dos nossos pais, mas com o precioso sangue de um cordeiro sem defeito, conhecido na verdade antes da fundação do mundo, mas agora manifestado por amor de vós." O pagamento dessa dívida não foi feito com recursos
materiais e financeiros, mas ainda assim o paralelo todo está presente. E qual é a consequência? É a consequência do ato de compra, que agora nós somos a propriedade de Deus. Paulo, quando ele se levanta lá em Atos 27, naquele navio que foi a naufragar, eles vão parar na ilha de Malta. Que, no versículo 23, Paulo faz uma das autoras introduções na apresentação desse mesmo que eu considero mais bela da Bíblia, para falar que o anjo de Deus apareceu. Diz a seu anjo de Deus: "De quem eu sou hipertenso e a quem sirvo." Excessivo é sou
servo, sou escravo. A gente vê Paulo usando a expressão "Paulo, servo de Cristo". A palavra "servo" de escravo, mas hoje em dia, às vezes, apresenta a gente quase como se o termo "servo" fosse status de uma grande coisa espiritualmente. Eu já fui introduzido em alguns públicos e teus camaradas empolgados, parece que eles são apresentadores de rodeio, né? Animados. Eu lembro de um: "Flu está aqui conosco neste ano, sob a serra, ou do Deus Altíssimo." Pensando no jeito que ele falou, "Cerro" parece grandes coisas, mas também chamado escravo. E é isso que eu e você somos.
A diferença é que o proprietário decidiu nos tratar como tal, embora ele tenha o direito de ser o nosso possuidor. Porque é importante você entender o resultado da redenção, porque isso muda toda a perspectiva do relacionamento com ele. Um dia estava pregando um senhor e ele falou pra mim: "Passou a se converter, é verdade que 10% dos meus ganhos vai ter que ser de Deus na igreja?" Falei: "Não, é verdade! Não sou pastor. No mito de cara, eu sou pastor. Não posso mentir." Eu fui cheio de fontes seguras de gente lá de dentro da igreja.
Vocês que disseram: "10% do que a gente ganha vai ter que ser de Deus." Ele olhou, sustentavam que é um dos nós. Não vou dizer que é mentira, mas é um equívoco. Disseram isso, que 10% agora vai ter que ser de Deus. É um equívoco. Quando ele fez uma cara de alívio entre os dois, no peito, falei: "100% de tudo que você ganha vai ter que ser de Deus." Decidiu com Deus, não comprou 10% das suas ações. Deus comprou você por inteiro: tudo que você é, tudo que você tem, tudo que você vai ter. Um
dia ele se tornou o Senhor de todas as coisas. Então esse é o primeiro ponto que nós temos que entender: quanto custa o Reino de Deus? Não custa nada, é de graça! Você tem certeza? Jesus diz uma coisa diferente do que a maioria de nós está pregando. Em Mateus, capítulo 13, diz que o Reino dos Céus é semelhante a um homem que encontrou um tesouro escondido no campo; movido à alegria, vai e vende tudo quanto tem para adquirir o campo. Se o campo é o Reino, quanto custa o Reino? Tudo que você tem! Para não
deixar dúvida, ele diz: "O Reino de Deus, na sequência, em Mateus 13, se tiver o tanque 44-46, é semelhante a um negociante que encontrou uma pérola de grande valor." A Bíblia diz que ele vai e adivinha o que ele faz: "Vende tudo quanto tem para adquirir a pérola." Se a pérola segura, o Reino teve que vender tudo para adquiri-lo. Quanto custa o Reino de Deus? Tudo que você tem! O pastor não foi bem isso que me pegar. Você deveria ter lido as cláusulas, letrinha pequena, contratualização. Algo que precisamos entender é que Deus não comprou uma
parte de nós, do que nós temos. Abre sua Bíblia rapidinho: 1 Coríntios 6, que nós vamos encerrar a ideia, o conceito de redenção, para entrar na aplicação que eu quero fazer. 1 Coríntios, capítulo 6, versículo 18, ele diz: "Fugir da impureza." Aí veio introduzir a imoralidade sexual, ou talvez não traduzir prostituição. No grego é "porneia", fala de todo pecado de ordem sexual. "Fugir da impureza." "Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo, mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo." Vou fazer uma pausa. Poderia ter usado vários argumentos para
manter a campanha longe desse tipo de pecado. Ele poderia trabalhar a ideia que trabalhou em Efésios 4: "Não desligar o diabo." E poderia dizer: "Gente, se você abrir essa porta, o campo vai entrar e fazer a devassa, um estrago na sua vida. Você vai ter muito prejuízo. Não faça isso!" Ele poderia ter usado o argumento de João no final do Apocalipse. Uso João: "Os de fora ficarão os impuros." Aliás, vou fazer um comentário aqui. O versículo anterior, em Apocalipse 22:14, diz: "Bem-aventurados aqueles que lá vão as suas vestes no sangue do Cordeiro para que tenham
direito a entrar na cidade pelas portas." O que nos dá garantia de entrar no céu? Lavar as vestes no sangue! O que nos impede de entrar é não ter lavado as vestes no sangue. Não sei de muita lógica para entender quando eles ficaram de fora. Ele relata algumas práticas que não está falando que só esse tipo de pecado fica de fora. Ele está dizendo que só esse tipo de pecador precisaria do banho no sangue. Estão pessoas que, mesmo depois de banhadas, voltam para a sujeira, o que vai comprometer aquilo que começou a ser feito na
vida deles. E entre elas, descartam de fora os impuros, no grego "pornois". Quem pratica "porneia". Paulo podia usar esse argumento para tocar o terror na igreja: "Não comprometa a sua herança eterna por causa de alguns segundos ou poucos minutos de gratificação carnal." É um bom argumento, mas Paulo está usando um argumento diferente. Ele diz: "Fuja da impureza, porque qualquer outro pecado é fora do corpo, mas esse é contra o corpo." Agora continuar lendo para entender o argumento que está usando: "Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós,
o qual tendes da parte de Deus e que não sois vós mesmos?" Será que vocês não sabem que está tratando a coisa? Ontem, diga comigo: "Eu não sou de mim mesmo." Falou emocionado: "Relacionar seu dono." Agora, se você acha que a liberdade… "Não, faço! Fala pra ensinar: 'Dono do seu nariz'." E 16: "Não sabe que vocês não são de vocês mesmos?" "Peraí, eu não sou de mim mesmo? Não, eu não me pertenço." Porque não? O verso 20 começa com o "porque". Porque é uma palavra de ligação entre algo que foi dito antes da aplicação do
"enem". Depois, "porque fostes comprados por preço." Você deixou de ser dono do seu corpo quando ele foi comprado por Jesus na cruz. Você agora só é o gerente, falando a linguagem atual, que cuida de algo que não é seu, mas que tem um dono. Falando a linguagem bíblica, você... É um mordomo que tem que cuidar do que não é seu. Ele disse: "Então você não pode pegar o corpo e fazer o que quer, porque ele não é mais seu e porque você foi comprado." Ele diz o seguinte: "Glorificar a Deus no vosso corpo e não
a um culto que glorifica a Deus com coco, que a Bíblia não limita, e só uma dança no louvor e adoração, uma celebração festiva, habilitar falando um culto de santidade, quando eu tenho a consciência que eu não posso levar meu corpo à lama da prostituição, porque não é meu, porque tem um Redentor, tem um dono, e eu decido honrar a redenção e o meu Redentor." O 6º título é manter longe da imoralidade e se transforma num culto que glorifica o meu Redentor. Quem está entendendo? Julgamento agora. Se isso vale, o corpo que foi comprado no
pacote todo vale a respeito de todo o resto, inclusive as minhas e as suas finanças. Eu quero falar de um ato que glorifica o Redentor, que é viver na consciência de que eu e você temos um dono. É viver na consciência de que Ele nos possui por completo. Até um dia desses, um carro passou e eu falei: "Está certo! Até porque eu não sou dizimista, eu sou budista!" Tudo é de Deus! Leu seus dois? Quem foi que disse que o exclui? O outro não tem como. Não cito disso, é que tudo é de Deus quando
se sente a redenção. Mas eu quero te mostrar um ato específico que se lembra dessa redenção na perspectiva bíblica. Mas, pra isso, eu quero que você pense comigo agora em algumas figuras do passado que são importantes para a gente colocar aqui as peças do quebra-cabeça. Lá em Gênesis 47, se puder, brinque comigo no versículo 13. Quando você vai localizando o texto, eu vou dar um pano de fundo. Você lembra que José está preso, aguardando o cumprimento da palavra de Deus na vida dele. A Bíblia descreve que Faraó teve um sonho. Faraó sonha com sete vacas
gordas que são engolidas pelas vacas magras e depois ele sonha com as sete espigas cheias, que são devoradas pelas magras. Ele quer a interpretação. É neste momento que José aparece, é chamado, interpreta e é contratado para ser o administrador. Então vivem sete anos de muita provisão e depois sete anos de fome. Ok, com isso em mente, já passaram os sete anos da fartura, os irmãos de José já desceram ao Egito e agora nós estamos no período da fome. Vamos ler Gênesis 47:13 pra você ter uma ideia do que culturalmente falando, não é uma realidade nossa,
mas graças a Deus a gente ainda tem o chamado trabalho escravo numa escala menor em alguns lugares do Brasil e do mundo. Mas nada que se compare com o que já foi escavado há anos. Muitas vezes, por não viver esse contexto, a gente não consegue ter a mentalidade correta e pensar da forma correta. Então vamos olhar para esse exemplo. A Bíblia diz assim: "Não havia pão em toda a terra, porque a fome era muito severa, de maneira que desfalecia o povo do Egito e o povo de Canaã por causa da fome." Então José arrecadou todo
o dinheiro que se achou na terra do Egito e na terra de Canaã pelo cereal que comprava. Ele recolheu para a casa de Faraó. Você consegue entender? Ele não quer arrecadar todo o dinheiro. Não existe uma liquidez, entendida na mão de ninguém. Todo o dinheiro foi com a mão de José. O versículo diz: "Tendo-se acabado pois o dinheiro na terra do Egito e na terra de Canaã, foram todos os egípcios a José e disseram: 'Dá-nos pão, porque haveremos de morrer?'" Então a presença pouco dinheiro nos falta, pode não ter, qual foi a resposta de José?
No verso 16, respondeu José: "Se vos falta dinheiro, trazei o gado em troca do vosso lugar." Eu vou subir e poder fazer um comentário: a falta de liquidez, cash, dinheiro vivo na mão não é desculpa para não pagar a dívida. Ele diz: "Não têm dinheiro? Vão negociar em cima dos bens que vocês têm." O texto diz que eles trouxeram o gado. No verso 17, então trouxeram seu gado a José. José lhes deu pão em troca de cavalos, de rebanhos, de gado e jumentos, e sustentou de bom aquele ano em troca do seu gado. Fim daquele
ano foram a José. No próximo, ele disse: "Não escutaremos a meus senhores. E acabou totalmente o dinheiro e o meu senhor já possui os animais. Nada mais nos resta diante de meu senhor se não nosso corpo e a nossa terra, porque haveremos de perecer diante de seus olhos, tanto nós como a nossa terra. Compra-nos a nós e à nossa terra em troca de pão e nós, a nossa terra, seremos escravos de Faraó. Damos mente para que vivamos e não morramos, e a terra não fique deserta." Qual a lógica? É que eles chegaram a dizer: "É
melhor perder a liberdade, ser escravo, continuar vivo do que nunca dessa liberdade, morrer de fome." Diz: "Não ter dinheiro." O garoto que já tornou mais sobre a terra. A gente está conversando com José. Se a gente pegar o pão, a comida, o grão e não pagar, você vai executar a dívida, vai tirar nossa terra, vai levar gente como escavam. Adiantar o processo. Nós estamos nos vendendo, nós e nossa terra, em troca com José. Ora pra eles, imagino eu, diz alguma coisa tipo: "Negócio fechado." O verso 20 diz: "Assim comprou José toda a terra do Egito
para Faraó." O empregador de uma vez. Foi a maior transação imobiliária de todos os tempos, a compra do país todo. Assim, comprou José toda a terra do Egito para Faraó, porque os egípcios venderam cada um seu campo quanto à fome extrema sobre eles e a terra passou a ser de Faraó. Quanto ao povo... Escravizou de uma a outra extremidade da terra do Egito para os olhos. E as 23, então disse José ao povo: "Eis que hoje vos comprava os outros e a vossa terra para Faraó; aí tem semente para semear a terra, e estou pagando
pelo que eu comprei". Vão pensar aqui na lógica de quem é toda a terra do Egito? De Faraó, de quem a semente que está saindo? Celeiro de Faraó, de quem são as pessoas? A mão de obra que vai trabalhar a terra de Faraó? Pergunta com a resposta óbvia, tipo aquelas de cartão de crédito que ele sabe que ele tem. E responda: de quem é a colheita? Como a gente fará? Pelo menos valeu alguém que achou na lógica disso. Mas olha, José fala pra eles: "Festa 24 das colheitas, dareis o quinto, a quinta parte, vinte por
cento a Faraó, e as quatro partes serão vossas para semente do campo, o vosso mantimento e dos que estão em nossas casas, e para que comam as vossas crianças". E não, como você acha que o povo reagiu? Você acha que alguém levantou a gritar "ladrão, tá tentando uma vez de você, do que nós"? É lógico que ninguém fez isso, porque nada mais era deles; tudo tinha sido comprado por Faraó. Oscar, horas de espera pela pedra, fará o dom da terra. O nosso nome é o do grão; ela passou onde toda a colheita, e ele só
que 20%, vinte por cento, já tinha antes desse problema aqui. Eu nem vou entrar nessa discussão agora; basicamente é como se a vida deles não tivesse mudado em absolutamente nada. E diz: "Nós, isso fica com o resto a vocês". Olha o que ele responde no verso 25: "Responderam eles: A vida nos têm dado. Achamos mexer perante meus senhores; seremos escravos de Faraó". Se fosse hoje em dia, talvez alguém diria algo mais ou menos assim: "Você é o cara, com José desse jeito. O negócio de ser escravo de pega, pega tudo; Faraó vai deixar a maior
parte é de ficar com a gente". É quando se José, convencionando: "Não comprei vocês pra Faraó para tratá-los como escravos". Ele responde: "A vida nos têm dado". Sabe que eles entenderam: "Se nossa vida continua igualmente como antes, esse ato de compra foi só para nos livrar da morte". Você não tinha interesse nos tratar como escravos? "Não, eu queria que vocês continuassem vivos. Eu fiz isso para o bem de vocês, mas pra que vocês não esqueçam quem é quem nessa história. Vocês vão separar uma parte de tudo que é do Faraó, não apenas para manter a
corte do Faraó, mas para manter uma consciência na cabeça de vocês que foi ele que... Só vocês; foi ele que cuidou de vocês, foi ele que tirou vocês da perdição e que vai tratar vocês com todo respeito e dignidade. Lembrem disso cada vez que vocês repararem uma parte do todo que é dele e sejam gratos pelo que ele fez e pelo direito que vocês têm de usufruir e cuidar do que é dele". Só que consegui entender a mensagem que está por trás; porque tem uns crentes reclamando: "Ladrão, tá tentando roubar o que é meu", quando
se fala de 10% do dízimo. Quem não entende redenção, eu tenho vontade de olhar para 11 e dizer: "Cabeção, ninguém está tentando tirar 10% que é seu. Deus é quem te deixa ficar com 90% do que é dele". E a ideia que ele esperava era que houvesse gratidão e não protestos. O problema de quem dá o dízimo é que ele não está roubando 10% de Deus; quem não reconhece Deus dono dos 10% não reconhece Deus dos outros 90%. Vai tocar e tratar as suas finanças do jeito que quer, como se fosse dono de alguma coisa.
Essa mesma consciência leva o cliente a se prostituir e a corromper seu corpo. Essa falta de consciência de redenção tem trazido dano para muitos de nós, porque nós estamos pregando o evangelho, querido, que não está nem perto daquilo que é. Stan Lee Jones, missionário metodista, diz 50 anos na Índia, um lugar de muita perseguição. No seu livro, "Cristo e Todos os Caminhos", diz o maior inimigo do cristianismo não é o antichristianismo, mas o subcristianismo. E sabe como a gente tem sido roubados? Já passou. Que negócio é esse de eu comprar a minha entrada no reino
de Deus? Não falei que você conta até agora, só estou dizendo que você foi contratado. Eu falei que o reino custa tudo que você tem. Por que não me deixa explicar? Em Romanos, no capítulo 10, nos versículos 9 e 10, a Bíblia diz: "No teu coração, creio que Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos". Porque não é só a morte e a ressurreição que completa a redenção. Se o teu coração crê que Deus ressuscitou Jesus dentre os mortos e com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, tá na Bíblia. Nós mudamos essa declaração; pode ser
consensual salvador, mas não é isso que tá na Bíblia. Mas Jesus não é salvador e ele disse: "Eu confesso a vocês, Alves, e missão velha, salvador". Mas o objeto da concessão não é salvador; é confessar o Senhor. A palavra "Senhor" é fraca na nossa língua, na nossa cultura, porque faz mais um filho dizendo que o pai: "Sim, senhor". Faz imaginar alguém dentro da cadeia de comando militar batendo continência e dizendo "Sim, senhor" e nada mais do que isso. Mas a palavra "Senhor" significa amo, dono. Era aplicada somente a alguém que era possuidor de um escravo;
só o próprio escravo que era uma propriedade dessa pessoa que o chamava dessa maneira. Porque a Bíblia está dizendo que eu e você temos que confessar Jesus como Senhor. Porque não basta ele ter feito algo; você precisamos reconhecer o ato de ilegalidade de compra, então, quando arrependidos pelo pecado que nos colocou nessa dívida terrível, mas ao mesmo tempo... Agradecidos e aplicando fé na redenção que Ele fez, nós nos curvamos diante d'Ele para dizer: “Você, meu Senhor, nós estamos reconhecendo que você me comprou, e você tem o direito legal de ser o meu dono. Eu não
me pertenço; eu sou Teu. Nada que eu achava que podia ser meu é meu; tudo é Seu. No momento que você reconhece Ele, Senhor, você está abrindo mão de tudo o que tem, ou de tudo que acha que tem. O reino não custa tudo que você tem, porque você compra; o reino custa tudo que você tem porque você reconhece que essa é a condição de admitir que foi contratado. Agora, vão mexer no assunto da redenção e do dízimo. No Velho Testamento, nós temos uma figura importante que eu quero aplicar: a saída de Israel do Egito
é uma das maiores figuras de redenção que você tem. Que projeto de Deus faria no Novo Testamento? A nação de Israel estava escravizada debaixo de um tirano, que era o faraó. Nós também éramos escravos; Satanás Deus arrancou do cativeiro. Colossenses 1:13 diz que também nos arrancou do império das trevas. Você tem paralelos o tempo todo: Ele saiu da escravidão na noite em que o Cordeiro da Páscoa foi morto. Paulo escreve aos corintianos que Jesus, o nosso Cordeiro Pascal, disse que Cristo está pra nós como o Cordeiro da Páscoa que estava pra eles. Vão pensar naquela
noite da Páscoa e no dia seguinte: vocês vão simular o Cordeiro que tipifica o Cordeiro conhecido antes da fundação do mundo. Vão derramar Seu sangue, mas não adianta apenas projetar em fé o sacrifício do Cordeiro; tem que ter apropriação por fé. E pessoal, vocês pegam o sangue do Cordeiro e vocês vão aplicar nos ombros das portas. O Senhor diz que quando o anjo da morte passar e ver a marca do sangue, não vai se meter naquela casa. Porque Ele diz: “Eu vou defender a casa onde está a marca do sangue." Eu quero que você preste
atenção em algo: quando o assunto é redenção, você sempre vai ver Deus defendendo o que é d'Ele, porque redenção remete a uma propriedade na qual Ele cuida e pela qual Ele zela. Isso é verdade no Velho Testamento e é verdade em todas as extensões de desdobramentos do nosso relacionamento com Ele no Novo Testamento. Por exemplo, você vai perceber que a Bíblia nos ensina a fazer algo a respeito do diabo: Marcos 16, em meu nome, vocês vão expulsar demônios. Quem tiver demônio, a gente expulsa. Paulo escreve aos Efésios: "Não deis lugar ao diabo"; é nossa responsabilidade.
Tiago 4 diz: "Resisti ao diabo, e ele fugirá de vós." Pedro, em 1ª Pedro 5:9, diz: "Resisti firme na fé, ao qual resiste, porque o diabo é o adversário do vosso derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar." Mas quando o assunto é a redenção, eu disse: "Não tem que fazer nada; agora é comigo." Onde tiver a marca do sangue, sou eu que coloco na frente e digo: "Aqui não!" Agora, preste atenção: Malaquias disse: "Vocês trarão os dízimos." E disse: "Eu vou repreender o devorador." Nós vamos entender o significado dessa figura: o sangue de
um animal tinha o poder de proteger a casa? Claro que não! Senão, não teria gente até hoje pintando o umbral da porta, parede, todo o telhado, portão e a porta da casa. Mas aquilo, que não era o sangue do animal, era um ato profético. Era a mensagem que comunicava; era a expressão de fé que transmitia que queria protegê-los. Então, o Senhor dizia: "O sangue será por sinal." Isso é um sinal. Agora, se dizer: "O dízimo não há coisa mística para proteger suas finanças." O dízimo deveria ser parte de uma declaração de reconhecimento da medida à
sua parte. Nós temos um dono, e o reconhecimento do dono é que traz a proteção. Não é meramente entregar 10% do que você tem; é o reconhecimento do que isso significa. Eu quero te mostrar que o dízimo é um ato profético e celebra a redenção. Eu tenho um amigo de Santa Catarina, o Carlos, que hoje é pastor, mas antes de se converter foi tudo que você imaginar, mais um pouco. Foi bruxo, foi médium, foi canceroso. Pense num cara que Jesus fez a limpa na vida dele. Um dia, ele estava na sala de casa, nós estávamos
conversando; eu falei para ele: “Fica, eu gosto que no seu testemunho não mita tanta porcaria que tem no testemunho, de aula de crime até de bruxaria.” É que, como pastor, sabe que às vezes eu acho que a gente podia falar mais para gerar consciência. Ele disse: “Tá certo, mas continua.” Gente, ele me contou a história de como o diabo lhe perdeu. Eu só queria saber isso: quando você é um cara que entrou no mar profundo, nível da magia negra, e saiu do engano acreditando em Deus, em vez de no diabo, eu sou o diabo de
um tiro no pé. Ele me pediu: “Vou usar uma linguagem que mistura as linhas, só para tentar te ajudar a entender.” Ele me pediu um trabalho, entre as duas vezes, não foi do jeito que ele explicou. A entidade, o demônio, pediu um trabalho específico. Ele disse que tinha que fazer isso com um defunto de 15 dias e que não podia ter medo do que ia fazer. Só não tenho ideia do que é um defunto de 15 dias. A Bíblia que Lázaro compartilhava mal, só não sabe o que é um “diabo” falando. É 100 mil, que
é de 4. Graças a Deus, eu falei: “Não queira saber o que eu tinha que fazer com aquilo em detalhes, porque é nojento.” Mas ele falou: “Cumprindo o que me foi mandado, que o de apagar os seus servos, fui…” Na gíria do cultivo, comprei um corpo que não só acessa ao poder, viola um caixão e o cadáver, mas o segredo que aquilo vai permanecer em silêncio. Compra um corpo na nossa vida quando chegou a hora de fazer o que está fazendo: violência e cultura. Cheguei no caixão e, quando puxei o caixão e a viola, o
caixão, ele falou: "Demônio que eu servi apareceu atrás de mim, materializado, me chamou pelo meu apelido, Amaggi Vôlei". "O que eu te pedi não dá pra fazer com esse", não falou. "Quem diga, foi o que vou fazer. Sim, comprei. Esse é meu, vou fazer". E o bicho atrás dele falou: "Se você tocar nesse, você morre." Ele estranhou, Aquino falou porque o bicho atrás dele, com a cara baixa e aborrecido, visivelmente alguns tiros na cabeça, do lado de cima. E diz que ele não consiga operar: "Segura, segundo empolgação, segura um pouco, isso não conseguiu dormir à
noite. Que negócio é esse?" Ele foi investigar quem tinha sido sepultado errado lá: era uma crente, esposa de um pastor. Irmãos, e depois de morto, de 15 dias, que lhe restam um trecho do que sobrou da sua carne, Deus ainda aguardando e protegendo. Como é dele, o que não dizer da sua casa, da sua família e de você? Hoje, nós temos um Deus que vela por aquilo que é dele. Agora, e você? Precisamos entender a mensagem, irmão, de se dizer assim como José: "Não propôs aquela quinta parte só para manter a corte de Faraó". Nós
vamos entender que o dia não é nem para a manutenção da casa de Deus, nem sua prova, antes efeito colateral. Eu creio que Deus queria manter em você uma consciência. O que eu estou te dizendo? Isso nós vamos olhar pela ótica e pela lente bíblica. Em primeiro lugar, Deus sabe que o seu povo é esquecidinho e sabe que nossa memória é curta. Porque ele faz, diz para José: "Quando você passar ao Jordão, tira 12 pedras lá dentro que vão cobrir e esconder. Eu sugiro levantar um memorial aqui do lado de fora para vocês não esquecerem
o que eu fiz". Foi pensando, gente, quem vê o rio abrir e passar bem em chute, "esqueci, nem lembrava o que aconteceu". Deus não está falando de esquecer o episódio, está falando de perder a consciência do nível de cuidado dele. Ele diz: "Fica o memorial aqui, lembrando vocês". Mas Deus sabe tanto que diz que Jesus, antes de morrer, os dois falam com a seguinte chamada: "Eu vou morrer pelo seu estudo, mas todas as vezes que vocês comerem do pão e beberem o cálice, façam isso em memória de mim". Sabe o que está dizendo? "Eu quero
manter o que alimenta a consciência em vocês, o que foi que eu fiz". Este dizia coisas. Uma, é a primeira vez que a CDU, o Senhor, aparece na Bíblia; é também a primeira vez que o dízimo aparece na liga, e os dois aparecem numa figura que, pra mim, é um dos argumentos mais fortes de que o dízimo pertence ao Novo Testamento e não ao Velho. Então, vou encerrar a segunda, 15 minutos, das cinco minutos: 5, 10, 15. Na 15 da ABI, comigo no livro de Hebreus, no capítulo 7 de Hebreus, a partir do versículo 1,
no final do versículo 6, falando de Cristo: diz que ele é sacerdote para sempre, segundo a ordem de Melquisedeque. Que ordem sacerdotal é essa? A gente conhece a ordem de Levi. A partir do versículo, ele começa a falar de Melquisedeque, porque esse Melquisedeque redes, além, Abreu 7:1, sacerdote do Deus Altíssimo que saiu ao encontro de Abraão quando voltava da matança dos reis e o abençoou. Para o qual também Abrão separou dízimo de tudo, primeiramente interpreta redes a justiça, depois também redes a lei, ou seja, rei de paz, sem pai, sem mãe, sem genealogia, que não
teve princípio de dias, enfim, de existência. Entretanto, feito semelhante ao Filho de Deus, permanece e dot PT. Atualmente, há uma discussão na teologia se Melquisedeque é uma teofania, uma aparição de Cristo, um tipo. Minha opinião é que é um tipo, texto que foi feito semelhante, mas independente do que a pessoa pensa, eu acho que não muda o que vem a seguir. Ele segue agora falando de Melquisedeque, considerando depois como era grande, e se é quem Abraão, patriarca, pagou dízimo, tirou dos melhores discursos. Horas que, dentre os sírios, Levi recebe um sacerdócio, tem um mandamento de
recolher, de acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos. Embora tenham esses 10 em dia de Abraão, entretanto, aquele cuja genealogia não se inclui entre eles, recebeu dízimos de Abraão e abençoou quem tinha as promessas. Evidentemente, é fora de qualquer dúvida que o inferior é abençoado pelo superior. Outra versão diz que o menor é abençoado pelo maior. Aliás, aqui são homens mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se identifica, que vive. Para você entender essa declaração, a gente tem que entender o texto que está falando. Gênesis 14,
há uma guerra de quatro reis contra cinco reis. Os cinco não conseguiram resistir, ou com os quatro. Entre os cinco, estavam os de Sodoma. Quando perderam a batalha, todo o dispositivo de guerra foi tomado junto com ele. A Bíblia diz que nosso brio de Abraão e os seus bens foram levados. A notícia chega em Abraão. Quando a notícia chega em Abraão, disse: "Olha, seu sobrinho foi levado escravo". Se fosse por causa de uma dívida, forma de Abraão resgatá-los seria o pagamento da dívida. Como ele foi tomado pela espada, Abraão decide resgatá-lo pela espada. Agora olha
o absurdo: cinco reis com seus exércitos não existem, ou quatro reis com seus excessos. Quando a noite chega para a obra, onde vão resolver a treta. A Bíblia diz que espera 318 homens nascidos treinando em casa, mas não é um exército alemão. Batalhão, imagina ele falando: "Pois, cara, vamos cair pra cima dos reis." Você consegue imaginar um nível de insanidade, loucura, que é isso? Não vamos sozinhos; eles não estão chamando os vizinhos ali também. Mas não, não, não! El Shaddai, o Todo-Poderoso, e a serva estão com a gente. Há brancos, claro que vai estudar minha
imaginação; sindicato pelo Espírito Santo este ano. Imagina o cara falando: "Estamos dentro do horizonte, uma guerra impossível que a Bíblia diz que a Brawn venceu os quatro reis." Quando ele vem, se ele toma o despojo, não dos quatro, porque os quatro já tinham sido derrotados, mas sim dos cinco. Então agora volta com os despojos de nós, dos reis, com seus exércitos. Ele já era rico quando foi, mas ele volta o burguês. Não, acho que agora eu mexo de novo; eu nunca sei que é um rico do mundo, de sua mudança de lugar rápido. Ele volta;
o cara é bom. Quando estava voltando com aquilo tudo, o rei de Sodoma, enquanto dele, eu sei que tudo deu pelas leis de guerra, já estava tudo perdido. Mas se não precisa disso tudo, me dá pelo menos um povo; não precisa de gente para o meu patrimônio. Fica, os bens é seu por direito, e devolve o povo que eu, sem povo, não sou ninguém. Agora, olha para ele e diz: "Eu não vou ficar com a sandália do que é seu." Imagino o rei de Sodoma vai devolver tudo. É de estudo menor que, além do dispositivo,
a guerra que meus vizinhos pegaram é decisão deles. Tem uma coisa que não é sua, nem minha, nem de nenhum de nós. A Bíblia diz: Cabral separa o dízimo de tudo; e não sou desmembrados. Diz que ele tira o dízimo dos melhores despojos. O dízimo não é só a décima parte, é a melhor das duas partes. Ele tira o melhor do despojo e diz: "Nesse, você não toca." E agora vem Melquisedeque, trazendo o que é bom: vinho. A Bíblia diz, feito semelhante ao Altíssimo (Hebreus, capítulo 7, 8) com diz, aliás, aqui são homens mortais que
recebem os dízimos, está falando de quem? Da tribo de Levi. Eles podem, ali, ele está remetendo ao texto que envolve o dízimo. É que Abraão, aquele de quem se identifica, que vive. Então entenda que Melquisedeque é uma figura de Cristo, de um novo sacerdócio que viria depois substituir o sacerdócio levítico, a quem Deus entregou os dízimos. Então, conhecimento, vamos continuar lendo. "Por assim dizer, também Levi, que recebe dízimos, porque essa era a ordenança da lei, pagou os dízimos na pessoa de Abraão, porque ele não tinha ainda sido gerado por seu pai." Quando eu quiser, deve
sair. Enquanto de sua extensão, a tribo de Levi é quem no Velho Testamento recebia os dízimos; Deus deu a eles o dízimo com destino a... A Bíblia diz que, quando Abraão se curva diante de Melquisedeque, é a figura de um sacerdócio maior. Não é Abraão na tipologia que tem emprego dos dízimos e Levi, bisneto de Abraão, Abraão é aterrorizar, que teria já conquistado o mundo novo; a Israel teria os 12 filhos, e um deles é Levi. Mas, né, esse ato porque a Bíblia está trabalhando uma tipologia que não pode ser desprezada. A Bíblia diz que
Levi ainda estava nos lombos de seu pai. Outro fala que não tinha sido gerado pelas gerações atrás, mas quando Abraão se curva diante do sacerdócio maior, ele representa Levi. Ele representa a transição futura de um sacerdócio da velha aliança para um outro da nova. É evidente que Jesus está representado em Melquisedeque, que vem trazendo pão e vinho, o elemento de recordação da redenção da nova aliança. Mas é nesse encontro que a velha ordem sacerdotal se curva e diz: "A partir de agora, com a sua chegada, os dízimos não são mais nossos, são teus." Se isso
não é a transferência do dízimo de uma aliança para outra, explica o que é, porque não vejo. Alguém fala quando diz que dê uma explicação de efeito com a tecnologia tão clara. Irmão, precisamos entender, né? Pagantes por obrigação de pagar dízimos com medo da maldição. Um dia, eu vi um irmão contando, conversando com outro; às vezes eu gosto de colher as pérolas de sabedoria no meio do povo. Eu falo pouco. Aprendi uma coisa importante sobre o dízimo: já reduziu para o convite e diz: "É melhor ficar com 90% abençoado do que tentar segurar sem moldes."
Foto aí! Ô, ô, ô! O cara falou assim: "Dos males, o menor." Meu Deus do céu! O catar tentando achar o que seja menos ruim, e não! Precisamos entender o que está por trás do dízimo. Eu, muitas vezes, quando meus filhos eram pequenos, fiz isso para ficar na mente deles. Eu colocava o dízimo, fosse dinheiro, cheque, comprovante de transferência bancária, e reunia toda a família. Nós nos ajoelhávamos juntos, segurávamos aquilo juntos. Eu dizia: "Senhor Jesus, te agradeço pelo que um dia o Senhor nos comprou. Nós não somos nós mesmos; nós somos teus. Tudo que nós
temos é desafio que o Senhor nos deu a honra de cuidar de 90% do que é teu." Com uma certa liberdade, esses 10% não é a única coisa que o Senhor tem. Isso aqui nós estamos trazendo para manter a mesma consciência que as cenas mantêm, do que você fez para nos lembrar de seu bom humor, dono do resto, para nos lembrar desse ato. Pelo resto, não deixa eu te dizer: essa consciência de redenção muda tudo. Quem está entendendo? Deu como se a entrega acabasse, só para aparecer um outro golpe que a gente dá forma aos
dois minutos. A turma de cá passou uma coisinha, mas seus não estavam no... No programa, durante muito tempo, preguei. Mãos, você diz: "Rima vai ser roubado de coisa nenhuma". Vestidos? E isso não é bem assim. E vou dizer que não é bem assim. Não é porque já teve a experiência roubada que nós não podemos criar tecnologia da experiência que nunca. Com doente, cria teologia, né? É porque não ficou outro que cria. Porque ficou, não. Nossa, nossa crença tem que ser baseada em que a palavra de Deus disse. E se o que estou dizendo que é
igual, tem que tentar minha história. Então, não é baseado na experiência. Jesus diz o seguinte, junto ao tesouro no céu, falando aos seus discípulos: "Porque aqui na terra traça e ferro que corrói e diz ladrões milão; e roubam". Se assustavam os seus seguidores. E, de vez em quando, eu permito algumas perdas. Vocês não se apegar demais a algumas coisas, pra vocês não investirem no lugar errado. Eles estão juntos no céu. Eu não vou dizer, mão, que não existe nenhum tipo de perda, mas quando eu e você temos a consciência que um Senhor de tudo, diante
da perda, muda tudo. Quando eu fiz o nosso primeiro culto de domingo da nossa igreja em Curitiba, 13 anos atrás, na segunda-feira, eu fui sentar com os pastores mais antigos da cidade que eu conhecia. Tinha pedido que nos abençoasse antes de entrar na cidade. Eu e minha esposa fomos almoçar com ele e a esposa. Falaram que eu estava fazendo o que a gente acreditaria que aconteceria o mesmo, sendo na minha cidade. Eu queria que a gente servisse o reino junto. E eu falei: "Eu quero que você vá conhecer o nosso local e nos abençoe mais
uma vez, que respeito muito". E depois de alguns cursos de comunhão, ele teve conosco na nossa estrutura, ou por nós nos abençoou. Depois de uma tarde que, para mim, significa muito no reino espiritual, nós saímos, cada um vai ter no carro. Embora, e dentro dele, quando quer, eu, vamos entrar no carro que eu tinha na época; 13 anos atrás tinham o vidro do lado direito do passageiro e não me deu um aperto no coração. Não era pelo vidro quebrado; eu já tinha visto que o toca-CD, embora o painel estivesse aberto, já tinham roubado. Que a
chamada diz que Teerã quer os CDs principais, o louvor e a adoração que minha esposa gostava, estava no carro. Mas eu fiquei pensando em um Passat alemão, daquelas peruas Variant, de dez anos atrás. Eu penso: um dia eu vou conseguir um vindo pra isso. Que ferro-velho vou achar os que pensam? E lógico que a gente entristece, minha primeira reação foi em 33. E, de repente, me deu um estalo e nem vai lembrar de redenção. Lembrei de tudo. Eu lembro que eu falei: "Diabo, se você acha que vai me deixar morrer, sido o que aconteceu, está
enganado". Foi quase joguei o jogo porque, por algum momento, eu comecei a achar que o carro era meu. Eu não sei o que é que o dono do carro vai fazer. Não vou dizer o que eu acho que tá lascado, desenhado por se meteu com quem não podia. Me mudei, faleceu no dia 6. Houve algum demônio, vou poder lutar, vai te levar o recado da estação de rádio agora, outra sintonia. Falei: "Deus, Senhor, viu o que fizeram com seu carro aqui hoje, desse jeito? Não vai melhorar, São Paulo. Não sei o que é que o
Senhor vai fazer a respeito, porque você é um Senhor. Você decide. Se fosse eu, caía pra cima dos miseráveis que fizeram isso. Mas o carro é esse; eu estou te dizendo que fazendo aqui eu ia, mas eu fico à vontade". Entrei no carro e comecei a glorificar o Redentor, o Senhor de todas as coisas. Ah, e não vou morar. Passei na escola pra pegar meu filho, Israel, e um toquinho de gente, né? Quando chegou, viu aquele vidro quebrado. Que ainda tinha um pedaço do lado da mãe. Ele enfiou a cabeça na janela: "O que aconteceu?
Foi não quebrar o vidro, roubar aqui nossas coisas, tal". Primeira pergunta que ele fez, ao entrar no carro: "Se não fizemos alguma coisa errada para isso acontecer conosco?" Numa lógica infantil, eu falei: "Filho, não. Nós não só não fizemos nada errado, nós vamos ver Deus fazer algo ordinário. Isso é uma tentativa do inimigo contra a gente. Mas só que Deus vai usar de alguma isca para ele se dar mal". Uma semana se passou; era recebido da cidade. Uma semana se passou, e na outra segunda-feira o telefone toca, no final da tarde. Ou atento, alguém pergunta
da casa do Pastor Luciano Subirá. Eu falei: "É, que posso falar com ele?" Falei: "Ele mesmo". O senhor teve um carro e um CD roubados? "Ontem eu tive". Eu quero saber duas coisas: primeiro, como é que você sabe? O número estava no nome do ministério; não tinha divulgação da lista. Lembra da época da lista? E eu falei: "Segunda, não fiz nem o da perda. Como é que você sabe?" "Falou que está na minha mão". Eu falei: "Como você sabe que é meu?" "Está escrito: Luciano Subirá, em todos os CDs". A lei, quem é você? "A
função policial; recuperei esse material numa batida, material roubado". Um dos soldados estava lá e falou: "Aqui ninguém vai procurar que a CDM é coisa de crédito, mulher carente, desse ela interessa ficar com esse negócio". Ele falou que veio para casa. Quando cheguei em casa, minha irmã, que também acreditava lá, disse: "Eu pensei quando ela olhou e ia com esse cara. É um homem de Deus, já vi ele pregar". Ela disse: "Tem que devolver isso". "Eu nem sei quem é esse. O problema é seu. Se não devolver, esse debate, maldição". Ele falou: "Quero te entregar isso,
endereço a casa que eu...". Levo pensei que é ruim o catar coisa roubada. Mim aqui em casa falei: "Deixa que eu vou buscar onde se travou, passou trabalho na onda mais difícil." Me chama fácil, achar leitão. Me procura amanhã na igreja, o tauran da manhã cedo você pode chegar até o horário. Eu lembro que, enquanto lá no meu tempo de oração, antes de chegar, começou então a suspeita, porque na semana anterior foi adiado. Não sei que Deus vai fazer, mas se fosse eu fazia tudo trazer aqui de novo. Miserável está voltando ao mesmo lugar. Ele
está fazendo alguma coisa. Comecei a orar: "Leilão verde, só CD, eu tenho um vidro quebrado que me deu um trabalhão para substituir. Eu tenho o aparelho de CD." Eu falei: "Não, não, não pode ser. Só cedeu, torando. Foi Deus, me ajuda a entender." De repente, me vi com uma percepção do Espírito Santo de que aquele cara que se apresentou no telefone como não crente, na verdade não é desviado. E o Senhor disse: "Esquece as coisas materiais, eu quero ele." Eu falei: "Deixa comigo." O cara chegou, quando começou a conversar, falou: "Desculpa se perguntar." Se apresentou
como não crente, na reta desviado. Não, só como é que só sabe falar o primeiro filme da maldição e indica algum resíduo de temor. Eu falei: "Mas deixa de fazer uma pergunta, quero te ofender. O que vou falar é muito delicado. Eu não vou nem tentar ser tão claro, vou deixar nas entrelinhas." Me pareceu que foi longe demais. Foi alguém que já conheceu os valores da Palavra. Com você, está andando longe deles, lidando com o que ele estava trabalhando. Esse trabalho foi à linha muito fina. Não, uma hora pensei: "O que estou falando que está
trazendo um negócio chamado de corrupto?" A hora que eu falei isso, ele baixou a cabeça. Clã, não adianta mentir, seu nome de Deus. Foi na verdade, não recuperei de uma batida. Eu fui o receptador que pegou tudo na mão do cargueiro que quebrou seu carro e falou: "Não sabia como chegar nesse ponto, mas eu sei que se eu não perdi só os CDs, trouxe um aparelho novo, você também." Ele foi abrindo o porta-malas do aparelho e disse: "Esse garante que está cabrito." Não sei se aqui, no mesmo tempo, fala de roubar. Eu lembro que ele
olhou pra ele, o pastor, que é demais também, né? Mesmo assim tá maluco, vou pegar um negócio roubado, pois não, se não tinha que restituir o filho de baixo onde são. Faleceu, pegou, ficou. Eu: "Por que eu vou ficar debaixo do som do seu carro?" E foi, faz sentido. Foi então, vamos ali na loja comprar um novo, nota na sua frente ou paga na sua frente. E feito também no começo da maldição tá. Eu não sei explicar o temor que caiu de mim desde que peguei isso. Eu falei: "Ok, sem nome, deve só isso. Você
compra do carro quebrou meu ouvido, não? Eu também pago ou não? Não é assim que eu quero." "Você vai custar um pouco mais do que essas coisas." Me olhou com uma cara. Eu acho que pra completar o cenário só faltou dizer: "Sua alma, eu quero você." "Domingo que vem, você e sua família sentada na primeira fila no culto. O curso começa às 6." Foi ou não? Eu vou te dar um negócio em nome de flores. MDS, nome deve mais. Você devendo a Deus, nem só pra mim. No domingo que vem, na primeira fila, ICMS não
paga, vida se não paga nada. A sua liberação está condicionada, esta diz uma visita. É o que peço, domingo evento com a minha família, para eles todos na primeira. Ele está até hoje, 13 anos, e foi com toda a família para Jesus. Mão de se dizer, nós criamos a teologia que não perde aparelho de som, esquecendo que Deus tem coisa mais importante pra ganhar. Toda hora Deus vai trazer restituições maiores, mas eu e você precisamos ter uma mentalidade. Um dia, diz o pastor maluco: "Eu entendo jeito." Eu falei: "Não, de se explicar nada." Que eu
tenho 68 dele, quando ele falasse: "Ei, você, meu contador, transfere uma conta a minha volta contra mim." É ele que manda o dinheiro dele, se ele acha que está melhor naquela outra conta. A ideia ainda que obedece o outro que cuida do outro, vamos obedecê-lo. Entender redenção muda tudo, muda o seu coração de gratidão. Eu não vim aqui tentar convencer vocês a contribuir. Ninguém faz tudo que estão fazendo. Nós vimos decidido, se não fossem fiéis ao Senhor. Eu sei que vocês são uma igreja que é isso, já são fiéis na contribuição. Quero te ajudar a
fazer a coisa certa, do jeito certo, uma consciência diferente. Eu gostaria que nós olhássemos, nessa hora, manifestando gratidão a Deus por Ele nos ter comprado, reafirmando o senhorio de Jesus sobre as nossas vidas. E é bom que seja subindo, ps: microfone ou num levar mais tempo, em seus olhos. Senhor Jesus, muito obrigado por tão grande e denso. Nós não merecíamos seu amor e a sua graça nos alcançou. O Senhor não apenas nos livrou do cativeiro da escravidão. O Senhor não apenas nos comprou para se tornar o Senhor, melhor do que o que tínhamos, para nos
fazer escravos melhores do que nós éramos. O Senhor nos adotou na sua família. O ato de compra foi a manifestação de amor e misericórdia para nos dar a nobreza de viver como livres, ainda que escravos, de ser tratados como famílias, ainda que somos sua propriedade. A eternidade não será suficiente para transbordar gratidão, mas antes que ela venha, nós queremos viver gratidão aqui na terra. Nós queremos ver com consciência do Teu senhorio. Nós queremos viver a consciência de que o Senhor é dono de todas as coisas. Se por um lado queremos ser nudista, entendendo que tudo
é Seu, por outro, nós queremos entregar aquela parcela do tudo que... É seu que nos mantém conscientes do ato de compra, que não apenas coopera para a manutenção da sua casa; isso será apenas efeito colateral. Nós queremos manter a consciência do resgate da dignidade que o Senhor nos confiou em título, seja o teu nome. Olha o teu nome, Senhor digno, é o Cordeiro que abre o livro com seus selos, o que foi morto, e com seu sangue compraste pra Deus homens de toda a raça, tribo, língua, povo e nação, e os constituíste reis e sacerdotes.
Senhor, nós queremos apenas contribuir, mas queremos viver a consciência do senhorio, a consciência de mordomia. Nós queremos entender que esse ato profético celebra a redenção, assim como o sangue do Cordeiro, aplicado no umbral das portas, é um ato profético que celebrava a intenção simbólica. Ajuda-nos, Senhor. [Música] Mas clamamos no nome do Senhor Jesus, ajuda-nos a viver a plena resposta de gratidão a Ti. Nós olhamos em nome de Jesus. Se você crê, concorde: você recebe sua palavra de que recebeu o nome de Jesus. [Música] [Música] Eu não creio que o cântico do Novo Testamento tenha que
parar no dizimado. A Bíblia diz que a nova aliança é uma melhor aliança, baseada em melhores promessas, e que tem a Jesus como fiador. Se a velha, que era inferior, não era nada disso, já tinha 10. Eu nunca vou limitar isso a 10. Eu tive momentos na minha vida em que cheguei a entregar 70, 80%. Eu levei o dia e falei: "Isso é bom." Falaram: "Coitado, foi lançado o tamanho do bolo, talvez 1-20%." E um grande jogador questionou, "vento", mas ainda, querido, que eu tentei viver muito além dos 10. Há uma simbologia por trás dos
10, porque 10 é o número associado à redenção. Se eu estudo os números na teologia bíblica, no que dá trabalho com a gente, ou 10, por hora, que ele parece número de provas, é o que parece no juízo de Deus. Deu dez pragas para julgar os egípcios, dez mandamentos para provar o coração de vocês. É prova e juízo; as duas coisas acontecem. Não atinge a redenção. O Cordeiro da Páscoa tinha que ser separado no dia 10 do mês. Da Bíblia, não podia ser separado no dia 9, não podia ser segregado no 11. O que está
por trás é a figura de redenção. Não é quantidade. José separou a vida, a vida 20%, a quinta parte, já deixei pra Deus. Não poderia ter gastado 20. É a simbologia, é a consciência de redenção e não de obrigação que Ele quer manter. Passou a ser os nomes de mim. Por favor, Deus abençoe, vão fazer servido na mesa do Senhor. [Aplausos]