Olha, por mais que você se considere a pessoa mais indisciplinada da face da terra quando o assunto é estudar pode ter certeza que você tem uma rotina de estudos porque uma rotina nada mais é do que um conjunto de coisas que você faz rotineiramente. Então por exemplo se você é aquele tipo de estudante e deixa pra estudar três dias antes da prova sempre que tem prova então isso é uma rotina pra você. Ou então se você um estudante que deixa os trabalhos também pra cima da hora, aí vira a noite fazendo trabalho, aí chega na aula totalmente sem condições de raciocinar, aí já perde o conteúdo daquela aula e tudo mais, isto é uma rotina de estudos.
Se você tá na sala de aula e assiste a aula assim de braço cruzado, sem anotar nada e sem se engajar muito na aula, sem perguntar nada, sem pensar no que está se passando ali, isso também é uma rotina de claro que não é uma rotina muito eficiente e nem muito inteligente pra dizer a verdade, principalmente porque ela é uma rotina muito estressante, mas também porque ela prejudica a sua aprendizagem em alto grau. Agora, o mais complicado disso tudo é que essa é uma rotina que você não escolheu. É uma rotina que você foi construindo meio inconscientemente a medida que você ia passando pelas etapas de escolarização e observando o ambiente.
E as pessoas mais as crianças, os adolescentes, eles têm uma sintonia fina para detectar algum tipo de incongruência entre o que os adultos falam e o que os adultos fazem e aí com isso eles vão fazendo a adaptação deles de forma inconsciente como eu disse para aquilo que realmente acontece e não para aquilo que é o discurso da escola, do colégio e da faculdade e a grande verdade é que os ambientes tradicionais de ensino criam uma série vícios que no seu conjunto formam rotinas de estudo muito ruins. É por isso que nesse vídeo eu decidi explicar pra você três desses elementos que a gente aprende na escola e toma como natural, mas que acabam prejudicando demais a sua aprendizagem porque acabam induzindo você a ter rotinas a ter hábitos de estudo que estão prejudicando a sua aprendizagem e muitas vezes até a sua saúde mental. E aí, gostou assunto, acha que ele é relevante?
Então, já sabe, né? Dá aquele joinha maroto aí pra você não esquecer depois. E se você tá chegando por aqui, seja muito bem-vindo, muito bem-vinda, meu nome é Ana Lopes, sou fundadora da Mais Aprendizagem e meu objetivo com a Mais Aprendizagem é mostrar pra você que aprender pode ser uma coisa muito mais eficiente, muito mais interessante e muito mais prazerosa também.
Tá achando difícil? Então, fica aí assistindo o que você vai ver como pequenas mudanças podem fazer com que você tenha uma rotina em que essas coisas comecem a ser verdade, ok? Vamos lá?
Então, vamos lá ver que três rotinas de estudos são essas que você aprendeu totalmente errado na escola e que você deveria parar agora de usar essas estratégias, porque elas prejudicam muito você. A gente vai apresentar porque que essas rotinas são problemáticas e vai apresentar soluções. E fica ligado até o final do porque no final eu vou dar a grande solução para que você consiga resolver essas três questões.
Então vamos começar aqui, falando da do primeiro problema. O primeiro problema é a dependência. Dependência do que Ana?
Dependência de você ter um professor ou uma professora que dizem tudo que você deve fazer. Que horas você vai estudar? Qual o tempo que tem pra aprender determinada matéria, por qual livro você vai estudar, como que vai ser que você vai praticar isso, como que você vai anotar, como que você vai fazer tudo, né?
Então, isso até teria algum sentido num ensino pra criancinhas, mas acontece que isso se repete até o doutorado, se vocês fizer matéria de doutorado, vai ter uma estrutura bem parecida com isso aqui. O professor decide e os alunos acatam, sem muito espaço pra que o aluno tenha um pouco de autonomia. E aliás, esse é um dos problemas que a gente tem em relação a essa dependência, né, esse problema da dependência do professor.
Os problemas são o seguinte, e se o professor for ruim e se ele não for realmente um super na área. Você pode ter um professor que é muito muito imaturo, muito novo e aí ele não tem realmente a ideia de qual seria a melhor bibliografia e aí ele foi na onda lá e e colocou um livro que de repente nem é tão bom assim. Aí, geralmente, pessoa ter um professor ruim, ela cria um problema pra ela com aquela matéria e muitas vezes esse problema se propaga pra outros anos e a pessoa continua ter um problema com a matéria por causa de um professor ruim que ela teve há cinco anos atrás ou dez anos atrás, porque na verdade a segunda consequência de você ser extremamente dependente desse professor que dizer tudo que você vai fazer é que você tem uma baixíssima autonomia e ter pouca autonomia naquilo que você faz é um fator determinante na sua motivação, você tem pouca autonomia você não vai se motivar, mesmo que você goste do assunto, se você não tem autonomia pra tomar pelo menos algumas decisões de como que aquilo vai ser estudado, quanto tempo você vai dedicar àquilo, você acaba perdendo a motivação.
Então, é comum você ver bons alunos, alunos que tem tudo a ver com aquele curso, com aquela faculdade e tal sofrendo com os estudos também, né? Não são só aqueles alunos que, de repente, tão no curso errado. Os bons alunos também sofrem, porque afinal de contas a falta de mexe negativamente com a motivação, tá?
Isso tem muitos estudos, é uma coisa bem bem consolidada, tá? Quais seriam as soluções pra você evitar ser tão dependente do seu professor. Como é que a gente resolve essa coisa, né?
A primeira coisa é um estudo ativo. A qualquer momento? No início do vídeo, eu falei da questão do aluno que fica na aula de braço cruzado lá e ouvindo passivamente o que o professor tá falando, mais ou menos entendendo e só isso.
Ah, não, o meu professor dá os slides, então não vou anotar nada. Acontece que a anotação é uma forma de manter a sua atenção na aula, além de ser se você anota corretamente uma forma também de você memorizar aquilo que é realmente importante daquela aula, pelo menos as partes mais importante da aula. Então, o estudo ativo ele pode ser alcançado numa aula, por exemplo, pela pela mas também você pode buscar algum ponto de interesse, porque às vezes você estuda de má vontade até procrastina em determinada matéria porque você acha que é uma matéria chata, que aquilo não tem nenhuma serventia pra você, isso é muito comum e o pessoal do ensino médio acha que só acontece no ensino médio, mas na faculdade também, porque de repente você tá ali e já tem mais ou menos uma ideia de pra que caminho, pra que especialidade você vai arrumar e aí você tem que fazer as disciplinas obrigatórias das outras especialidades.
E aí você ficar sem interesse por aquelas coisas e tal, sempre vai ter alguma coisa que não é exatamente aquela coisa que você mais ama, né? Com é que a gente desperta o interesse nessas coisas? A gente primeiro adota uma postura de curiosidade, o que que tem aqui de diferente, de interessante que chama a minha atenção?
Isso desperta o seu interesse? Se você começa a fazer perguntas para o texto numa conversa mesmo interna com o texto, aquilo começa a despertar a sua atenção. Uma outra maneira é você fazer associações com as coisas que você tem um verdadeiro interesse.
Tem um exemplo clássico que é aquela pessoa que vai fazer um concurso pra área em que ela estudou. Ela é uma da área da saúde, por exemplo. E aí ela vai fazer um concurso.
Sempre tem as matérias de direito em todo o concurso, mesmo que seja pouquinho, mesmo que seja um formato reduzido, sempre vão ter as matérias de direito. Alguma coisa de matemática, alguma coisa de informática. Então, tem sempre alguma coisa que foge um pouco da sua formação, daquilo que você gosta, daquilo que você escolheu pra sua vida.
Vamos dar um exemplo aqui da área de saúde. Então, a pessoa estudou lá, anatomia, fisiologia, todas aquelas coisas lá que ela tinha que estudar e aí ela se vê diante da necessidade de estudar direito. Acontece que as leis que você tem que estudar, elas afetam ou você como funcionário público ou o seu paciente.
Em alguns afeta as duas coisas, afeta como você tem que se portar, como é que vai ser, tente imaginar na prática como é que aquela lei se aplicaria a você, o que você pode ou não fazer, o que você deve ou não fazer, com é que isso afeta o seu atendimento ao paciente, com é que você poderia dentro daquelas restrições daquelas condições fazer um atendimento melhor dentro daquilo que você acredita ser um bom atendimento. Então você pode associar porque certamente que você tem que estudar pra esse concurso tem tudo a ver com a sua área. Apesar de que as leis são aquela coisa do direito que a gente não tá acostumado.
Quem veio de outras áreas não tá acostumado com aquele tipo de texto. Mas se você vai se tornando curioso sobre como aquilo afeta. A sua área especificamente.
Estudar direito pra quem não é advogado se torna uma coisa muito mais interessante ou pelo menos menos dolorosa sem causar aquela sensação de que você está estudando que não serve pra nada. E é a mesma coisa pra quem fez direito e de repente está tendo que estudar coisas que não era bem o que ela gostaria de ver, contabilidade, informática e tal. Então, você tem que procurar entender como que a informática entra hoje, como é que está a situação da informatização do direito hoje no Brasil e no exterior.
Pra onde que isso está caminhando? Como é que a coisa da contabilidade, dos detalhes ali da matemática podem afetar algum tipo de coisa que você vai fazer executando esse cargo. Então tem sempre uma forma de você trazer pra si.
Quando você traz pra si quando você pensa na sua relação com a matéria a coisa começa a ficar bem mais interessante e portanto você acaba fazendo um estudo mais ativo. Você vai lembrar mais você vai ser mais preciso na lembrança que você tem das coisas. Então esses são alguns exemplos pra você começar a cair como que você vai achar interesse naquelas matérias que em princípio não são matérias que você gosta tanto assim, beleza?
Então vamos continuar com o nosso mapa aqui. Outra coisa que ajuda muito é você procurar ter iniciativa, né? O que uma das coisas mais graves desse sistema que a gente tem em que a escola e o professor e a faculdade não sei o que decide tudo pra você e até a hora que você vai no banheiro em alguns casos é que você fica uma pessoa sem iniciativa, você fica esperando lá e isso também afeta a motivação.
Inclusive tem estudos mostrando que quando você tem iniciativa ou a liberdade de ter iniciativas em algumas áreas da sua vida você acaba se motivando como um todo pra todas as áreas, então se numa determinada matéria, o professor é muito restrito, a situação é muito complicada e você não consegue ter iniciativa, procure ter iniciativas onde você consegue, né? Procure situações em que você tomar a iniciativa dos seus estudos. Por exemplo, você pode procurar materiais que expliquem melhor do que os materiais que o professor indicou.
Você pode escolher alguns pontos da matéria que te interessam mais pra se aprofundar. Você pode se propor desafios. Eu vou dar um exemplo clássico aqui do cidadão que está está estudando ciência da computação.
Uma das primeiras coisas que ele começa a aprender é programar computadores. E programar computadores é basicamente escrever lá um código numa língua maluca que vai computador, o que você quer que ele faça e isso dá margem pro aluno fazer mil projetos e a partir de um projeto desse ele fica muito mais interessado, muito mais envolvido, muito mais engajado, essa é a palavra técnica pra coisa com aquilo que ele está estudando e com certeza ele vai sair dali, mesmo que ele não termine o projeto, mesmo que ele em algum momento mais pra frente sinta que ele ainda não tem os conhecimentos pra desenvolver aquele projeto especificamente do jeito que ele queria, ele com certeza vai sair com uma visão muito mais aprofundada, muito mais mão na massa, muito mais fortalecida daquele assunto da programação do que é um aluno que só ficou ali fazendo aquilo que o professor pedia, aqueles exerciciozinhos de sempre aquela coisa que na verdade acabam não motivando tanto assim. Então assim, resumindo essa questão da dependência, com é que você resolve isso buscando ter independência, buscando ser ativo ter iniciativa naquilo que você estuda, pelo menos em alguns momentos em pontos onde você encontra a oportunidade pra isso.
Agora vamos para o segundo problema e este é terrível, é o planejamento. Eu sempre digo que a grade horária, né, que se chama aquela coisinha que a gente faz com as escolas, é uma se chama grade horaria não é a toa, porque ela aprisiona o cérebro da pessoa. E por que ela é tão ruim?
Porque ela é fixa. Agora, na escola, na faculdade, né, numa situação em que você tem que combinar com todo mundo onde é que vai ter aula, que horas que vai ser e mais ou menos que matéria que vai ser dada até faz sentido você ter uma grade fixa, agora o que acontece e esse é um problema é que quando a pessoa tenta se organizar em casa ela cansa, né? Não, eu estou muito desorganizado e aí depois é muito estressante vou me organizar né?
Isso é um ciclo de de pelo menos os estudantes mais dedicados, eles tentam se organizar aí daqui a pouco o negócio já não funciona e daqui a pouco ele tá numa roda viva que ele não sabe nem que ele tá fazendo, nem pra onde ele tá indo. Por quê? Porque eles tentam imitar a grade horário que é feita na escola, que tem sentido lá na faculdade no no que seja, porque como eu disse, é um contrato ali entre as partes pra que tem a sala, tem a professora e tem aluno pra acontecer aquela aula, aquela atividade ali, mas em casa não tem porque o compromisso é só com você mesmo, né?
E o pior de tudo, a gente eh acaba fixando, né? A gente herda esse erro grotesco da do ensino tradicional que é definir a priori o tempo que você tem disponível pra aprender um certo conteúdo. Isso é mais ou menos o que as irmãs malvadas da Cinderela tentavam fazer quando tentavam calçar o sapatinho dela.
Não tem como. Normalmente a gente chuta mal, né? A gente acaba não conseguindo fazer essa esse planejamento direito e a grande verdade é que nem os professores conseguem cumprir os programas direito e os alunos não conseguem acompanhar e aí eles aprendem menos ainda do que seria o tal do conteúdo programático.
Qual é o problema, Ana, deu fixar, afinal de contas, eu não tenho que fazer um cronograma ali pra saber se eu vou dar conta desse conteúdo até a prova do Enem, até a prova do concurso ou até o dia da prova da escola, da faculdade. O problema tem alguns, né? Pra essa questão inicial tem um problema muito sério que é o ritmo de cada um é diferente, tá?
Ele é individual e ele não é linear. Não é porque você num determinado momento teve dificuldade de aprender um certo conceito que o próximo conceito vai demorar tanto e vice-versa. Não é porque você está tendo facilidade nesse momento com a matéria que amanhã ou depois não vai aparecer um conceito sobre o qual você vai ter que parar um pouco e estudar com mais cuidado, com mais calma, certo?
Inclusive tem uma pesquisa muitíssimo interessante que é descrita no livro Rent, ele já tem tradução pro português, tá? Mas eu não lembro qual é o nome da tradução em português porque eu li esse livro em inglês. Eu vou colocar aqui do lado a versão em português pra você ver.
Mas essa pesquisa em particular, o que ela mostrava? Dando mesmo que você defina lá. Ah, vamos dar vinte horas pras pessoas aprenderem esse conjunto de assuntos aqui de probabilidade estatística.
Esse era o tema da do do assunto, né, das aulas em que foi feita essa só que um grupo, né? A gente sempre tem que comparar dois grupos, um grupo foi feito o esquema tradicional, o professor chegava e definia o ritmo de acordo com a experiência dele, com aquilo que ele achava que era mais importante parar um pouquinho, que era mais importante avançar mais rápido e tal. Então, esse é o ensino tradicional, né, era a base de comparação do experimento.
E um outro grupo fazia diferente. Os próprios alunos iam fazendo as aulas que davam pré-gravadas no ritmo e eles iam definindo se eles iam estudar um pouco mais uma coisa, um pouco menos a outra e tal e tinha lá o mesmo professor pra tirar as dúvidas deles. E aí, no final das contas, quando foram avaliar o o rendimento decisão no final do curso, a grande maioria conseguiu terminar todo o programa dentro daquelas horas planejadas, mas os alunos que tiveram a oportunidade de decidir em que pontos eles iam mais rápido, em que pontos eles iriam mais devagar, em que pontos eles iam fazer mais exercício, em que pontos eles iam seguir adiante Esses alunos tiveram notas que consideradas excelentes, porque na verdade era um estudo sobre como é que se atinge a excelência, né?
Não como que se atinge a média. Então os alunos do ensino tradicional ficaram meio na média ali, né? Alguns abaixo e tal e os alunos que tinham mais poder de decisão nas suas mãos mesmo usando o mesmo número de horas eles conseguiram atingir um grau de excelência muito mais alto.
Eles fala como entendiam como grau de excelência uma nota acima de oito e meio. Por que que esse experimento é importante? Porque você vê nele que respeitar o teu ritmo em cada momento pra cada conteúdo pra cada conceito que você tem que trabalhar não necessariamente vai te levar a estudar ter que estudar mais horas.
Pelo contrário. Pode ser que você estude até menos horas porque você não vai perder tempo com coisas que você entendeu rapidamente e você vai ter o que que você deixou de gastar inutilmente numa coisa que você já entendeu, esse tempo vai sobrar pra você usar naquilo que você tem um pouco mais de dificuldade, isso vai variar de pessoa pra pessoa, é por isso que não pode ser pré-determinado. Mas tem outros problemas aí.
Quando você pega aquele cronograma, né? Na internet tem um monte de gente fazendo cronograma. Vou te dar aqui o cronograma que vai te permitir estudar todas as matérias do Enem em dois meses, três meses, sei lá, geralmente eles vão diminuindo o tempo a medida que o tempo vai passando, né?
Ou toda a matéria desse concurso aqui, né? O cara compra lá um pacote postilas e vídeo aulas e não sei o quê e tem lá de bônus um cronograma que vai dizer exatamente tudo que você vai ter que estudar a cada dia e como tudo calculadinho pra você chegar no final do programa e você nem sempre vai seguir o ritmo ditado por aquele cronograma porque o teu ritmo vai ser diferente em alguns momentos você tá bem outros não está tão bem assim vão acontecer imprevistos aquela coisa toda que a gente já sabe né? Os previstos, então ninguém leva em conta que a vida tem imprevistos.
E aí isso vai gerar uma ansiedade danada e a ansiedade vai diminuir a sua concentração, a sua energia que é gasta, né? A ansiedade gasta muita energia. Até qualquer eventual prazer que você tem de estudar aquela matéria que de repente até uma matéria que você gosta.
E como a gente viu naquele experimento que eu descrevi agora a pouco na verdade esse tipo de cronograma não não precisa ser assim. Aí cê pode me dizer assim, mas Ana, se eu não tiver um cronograma, como é que eu vou saber que eu vou conseguir todo o programa? Não vai saber, mas agora eu vou te contar um segredo, quando você faz o cronograma, você também não vai conseguir cumprir.
Geralmente as pessoas não conseguem cumprir o programa, porque os programas são muito inchados. E a questão é, você vai respeitar ao seu ritmo e aprender o melhor que você pode, sem aquela ansiedade sem aquela carga de ter que cumprir exatamente aquilo que alguém do cursinho resolveu e aí perder um bocado de capacidade cognitiva, porque falta de concentração, falta de energia e falta de prazer você tá fazendo acaba gerando uma redução da tua capacidade de pensar, de raciocinar, de aprender, de memorizar ou você vai querer fazer uma coisa mais respeitosa com o seu cérebro e aprender tudo que for possível aprender da melhor maneira, né? E como a gente viu a indícios de que no final das contas você vai aprender tanto quanto ou até melhor que aquelas pessoas que tentaram seguir um cronograma exatamente que viveram todos os aí de tentar fazer isso, certo?
E aí tem a questão de você ter uma aprendizagem que é parcial e superficial. E aqui são dois problemas diferentes com consequências diferentes. Aprendizagem parcial é o quê?
Você tinha lá um tempo X pra aprender o capítulo capítulo cinco do livro e não deu tempo, cê pula pro capítulo seis, o que que vai acontecer? Provavelmente cê vai sentir falta desse material que você não conseguiu, estudou, estudar. E as pessoas não vão que os buracos de formação vão ficando cada vez maiores e quanto mais buracos de formação você tem mais difícil vai ficar lá pra frente você aprender.
Então é um é um é um problema que vai se avolumando ao longo do tempo e é o grande problema de você por exemplo se conformar em tirar a nota média mais ou menos lá do jeito que deu. É que você está deixando um monte de conteúdo pra trás e com isso você está aumentando a distância entre você sabe aquilo que você vai ter que aprender em seguida. E o outro problema é que essa sua aprendizagem vai ser superficial.
Se você tá tentando encaixar uma certa quantidade de conteúdo de qualquer jeito naquele tempo que foi pré-determinado independente do teu ritmo praquele momento da sua vida, praquele tipo de conteúdo, você fatalmente vai ter uma aprendizagem superficial. Esse é o grande drama do ensino médio, por exemplo. É que o ensino médio ele está absurdamente inchado, o programa estudos do ensino médio está absurdamente inchado e aí os professores são obrigados a ensinar por cima sem ter tempo de aprofundar em nada, os alunos vão seguindo aquele ritmo e acontece que a superficialidade tira a motivação.
Não tem como você ter uma relação superficial com alguma coisa e conseguir ter motivação pra aquilo. É uma coisa meio, sabe? Que num você vai extrair prazer quando você quando você se aprofunda naquilo que você determinou que vale a pena aprofundar, quando você procura outro material, quando cê vai ver um filme que tem a ver com aquela com aquela matéria.
Então, se você está passando correndo pelo negócio, você não consegue ter esse esse prazer que o engajamento traz. E não é só uma questão só de prazer. É uma questão que esse prazer vai fazer você procrastinar menos, vai fazer você memorizar mais o conteúdo porque tem uma energia emocional ali no engajamento, ou seja, toda essa questão aí do sapato da Cinderela, né?
Do planejamento fixo é um problema bastante sério e que prejudica bastante a sua aprendizagem, mas tem solução pra isso. A primeira dessas soluções é o estudo diário. É importante que você defina quanto tempo você vai estudar.
Quanto tempo de estudo cabe na sua rotina, quanto tempo você está disposto a investir teus estudos, tá? Não estou questionando motivos, mas tem que definir, olha, eu vou estudar todos os dias de duas às seis da tarde, tá? É mais ou menos o que eu fiz, por exemplo, quando eu estava pro vestibular, na época que eu fiz o vestibular há muitos anos.
Mas eu definia mais ou menos esse horário aí, era mais ou menos o tempo que eu que eu conseguia dar conta, mais do que aquilo, como eu tinha muita aula de manhã, estudar mais do que quatro horas da tarde, simplesmente chegava a um ponto que não ia mais, né? Então, quando eu parava, eu já tava muito cansado, e aí eu ia fazer alguma atividade de lazer, em alguns dias eu ia fazer alguma atividade física e tal. Então, eu tinha uma rotina puxada, mas que era foi boa o suficiente tanto que eu passei numa universidade federal e tal.
Mas você não pode ficar definindo a quantidade. Então, ou você define quantas horas você vai estudar? Ou você define a quantidade.
Como a gente não consegue mexer com o número de horas do dia, a gente tem que pensar ali no no quanto é possível dentro da nossa realidade e definir ó, essas são as horas de estudo que eu tenho. Mas não dá pra dizer de antemão quanto tempo você vai gastar com cada coisa que você vai estudar, cê não sabe o que cê vai encontrar pela frente. Você pode encontrar trinta páginas de um assunto supertranquilo e de repente empacar numa página e ter que esperar até a semana que vem quando cê vai ver o professor pra ele te explicar aquilo que você não tá entendendo, tá?
Então não tem como prever eh o tempo que você vai fazer uma coisa que você nunca fez que foi que é aprender aqueles conceitos novos. E outra coisa que ajuda muito pra você cumprir um pouco mais um volume maior desse programa é você usar técnicas de estudo que sejam mais eficientes mas tem que ser técnicas comprovadas, tá gente? Porque muita gente fala assim, ah é um estudo assim, então é isso que funciona, né?
Eu tenho boas notas, então é isso que funciona, mais ou menos, pode funcionar pra você nas suas condições, né? Eh das limitações e das vantagens que você tem. Não necessariamente aquilo que funciona pra você, que vai funcionar para os outros e não necessariamente aquilo que você está fazendo e que está funcionando dentro daquilo que você considera funcionar é o mais eficiente possível.
Então, o que a gente quer também é trazer alguma eficiência. Tá, você tá tirando notas boas, mas você tá fazendo três vezes mais esforço que o necessário, você não está sendo eficiente pra tirar essas boas notas. E aí, não sobra tempo não sobra tempo pra você ler um livro, não sobra tempo pra você descansar, não sobra tempo nem pra você viver, né?
Se você tiver numa situação de competição então, com ENEM, com concurso, alguma coisa assim, aí que não sobra tempo mesmo porque a pessoa fica desesperada pra cobrir o tal do programa. Mas Ana, eu preciso de técnica de que exatamente. Bom, cada um vai precisar de uma série de técnicas e o ideal é que você conheça um conjunto abrangente de técnicas.
Por exemplo, técnicas de leitura. Noventa e nove por nós fomos pessimamente alfabetizados e nós carregamos problemas de leitura que nós nem temos consciência. Isso é um problema gravíssimo, porque a leitura é a base de toda e qualquer aprendizagem.
Inclusive de matemática, de coisas mais de exatas. Tem pesquisas mostrando isso e tal, que existe uma correlação direta entre leitura e desempenho em matemática, mesmo quando a prova é do tipo, faça resolva essa equação, ou seja, que não tem leitura de em excesso ali na prova, né? Mas você também precisa de técnicas pra memorizar aquilo que você tá lendo.
Você precisa de técnicas pra você escrever, fazer um trabalho legal quando você tem que fazer esse tipo de coisa ou até pra escrever pra aprender, porque a escrita é uma forma de aprender ou fazer anotações. Como é que eu faço anotação em sala de aula? Cê falou que eu não posso ficar de braços cruzados na sala de aula.
Mas, então, como é que eu faço anotações se não dá tempo de escrever tudo que o professor fala? Não é pra escrever tudo que o professor fala. É pra você escrever as palavras-chave, tem pesquisa mostrando isso também.
Pode trabalhar técnicas de raciocínio, aqui os mapas mentais são muito bons e se você não usa mapas mentais pelo amor de Deus, pelo menos dê uma chance a eles, tem um curso, um minicurso aqui em que eu ensino você, tudo que precisa fazer nos mapas mentais, porque que precisa ser desse jeito e como eles te ajudam, tá? Então, experimenta, vai lá, faz o curso no final aqui do vídeo, a gente vai colocar também. A são quatro ou cinco aulas ali, pra você aprender a fazer mapas mentais direito, porque se der errado também não vai funcionar mesmo.
Até a inteligência emocional. Às vezes a pessoa tem um uma inteligência intelectual, um desenvolvimento intelectual muito bom, né? Super bem na maioria das matérias e chega na hora da prova tem um um ataque de nervos, dá um branco e não consegue fazer.
E aí não adianta nada, né? Então tem que trabalhar também a questão emocional. Então são muitas coisas que você pode aprender, pra cada coisinha dessa aqui tem um monte de técnicas e a essas aqui são as habilidades básicas pra aprender.
Você pode trabalhar muitas outras que podem te ajudar também, mas é sempre importante que você procure fontes que te expliquem técnicas que são comprovadas pela ciência cognitiva, pela neurociência, pela pedagogia, tá? É importante que que você não fique aí usando só porque faz assim. E finalmente nós temos aí nosso terceiro mal hábito que prejudica enormemente a nossa rotina e a forma como a gente encara os estudos isso aqui é bem sério, tá?
Que é o foco na nota, né? E aqui é que entra aquela coisa de que a escola tem um discurso, né? Uma fala que diz que o objetivo é pra você ali é aprender, é você se tal, tal, tal, mas na verdade quase tudo que acontece na escola envolve nota, inclusive coisas que não tem nada a ver com nada, né?
Uma vez uma minha filha ganhou nota em todas as matérias pra participar, né? Incentivar ela a participar dum desfile militar de de sete de setembro. E eu não queria nada contra ela participar, ela queria participar, mas aí como isso não era uma coisa pra todo mundo assim, nem todo mundo queria, porque já tava naquela fase assim da adolescência que começa a ficar com vergonha das coisas, eles fizeram essa graça de dar nota em todas as matérias, inclusive inglês, matemática, não tinha nada a ver com nada, poderia ser uma notinha ali em história, alguma coisa assim, mas em todas as matérias não fazem muito sentido, né?
Mas enfim, eh tudo que acontece na escola ou noventa e nove por cento do que acontece de uma forma ou de outra, acaba direcionando o seu foco pra nota. Por que que isso é ruim, Ana? Num afinal de contas eu tenho que tirar a nota pra passar ah na verdade as pesquisas dizem que é um caminho ruim pra você alcançar a nota, focar na nota é um caminho pior pra alcançar a nota do que focar em outras coisas, mas a gente vai chegar lá, tá?
Então o maior problema na verdade é que o foco na nota diminui o seu engajamento com o conteúdo e a gente viu que o engajamento tem tudo a ver com interesse e motivação né? Quando você se mais, quando você se envolve mais o teu interesse aumenta e aí quando o seu interesse aumenta você se motiva mais pra aprender aquilo de verdade, pra prestar atenção, pra ficar um pouco mais, pra fazer uma pesquisa a mais, né? Então você tem aí um um problema muito grave que é quando as pessoas estão focadas na nota, principalmente quando tão focadas em tirar só a média pra passar é que você aquilo fica uma coisa muito chata, muito superficial, fica desinteressante e tal e aí se é tão mais difícil, tão mais doloroso do que realmente precisaria ser, né?
Não precisa ser assim, se você se engaja com o assunto tem ali um certo grau de interesse, mas se você fica estudando o material eh e e o teu direcionamento é só, ah isso aqui cai na prova, isso aqui não cai na prova, você se desengaja daquilo, porque as vezes tem um assunto que você tem muito interesse, mas não cai na prova, porque o professor achou que aquilo num não era tão assim, mas você se interessou e e por que não se aprofundar naquilo um pouquinho, né? Dedicar ali uma hora ou pegar um livro, pegar um filme, alguma coisa, né? Investir um pouco naquele assunto que despertou o seu interesse e que vai te motivar pra estudar um pouco mais naquela matéria, né?
Então, esse essa é a um dos problemas de você focar na nota, né? E se você não acredita em mim, a gente vai ver a questão da solução. Bom, como eu disse, tem pesquisas mostrando que com o aluno tem foco no conteúdo, né?
Aqueles alunos que já naturalmente procuram se interessar pelo conteúdo que que trabalham a a curiosidade, que fazem perguntas, que interagem com o conteúdo, né? As vezes não tem até a coragem de fazer uma pergunta em sala de aula, porque tem toda uma mística em torno disso, medo de que vão rir de você e tal, mas ele se faz perguntas e depois ele vai buscar a resposta. Então, a pessoa tem ali com aquilo.
E o contrário disso é aquele aluno que tá focando no resultado, que é o foco na nota que eu estou dizendo aqui, né? Então, na na na linguagem lá das pesquisas que eles fazem é, cê tem foco no conteúdo? Você tá engajado com o conteúdo?
Ou você tá focando em tentar encontrar um atalho pra chegar na nota? E aí eles foram ver os resultados desses alunos, né? Em cima de um ambiente mais ou menos controlado.
Bom, o desempenho do pessoal que focou no conteúdo foi muito melhor do que o desempenho do pessoal que focou no resultado. Olha só que paradoxo. As pessoas que estavam mais preocupadas com o resultado foram as pessoas que tiveram o pior desempenho.
Ou seja, o pior resultado. E as pessoas que estavam preocupadas em aprender que estavam simplesmente se maravilhando com com essa coisa gigantesca que é o conhecimento humano, elas tiveram um desempenho melhor, ou seja, conseguiram um resultado que esses aqui estavam buscando com mais ansiedade, digamos assim, tá? Então uma das coisas é você, envolva-se com o conteúdo, procure aprender, procure resolver as questões que aparecem, que você vai ter muito mais prazer e motivação pra estudar e além disso vai ter resultados melhores.
Não é uma maravilha, né? É juntar a fome com a vontade de comer. E o esse engajamento, né?
Que comé que a gente chega nele? A gente chega sendo ativo, como eu disse, se você se a tua postura em sala de aula de alguém que tá com sono o teu corpo vai entender que é hora de dormir, não hora de aprender. Se a tua postura, isso é real, gente.
Se você jogar o corpo pra frente e e e fizer uma postura de interesse, isso já vai mostrar pro seu cérebro que é pra prestar atenção naquilo. Agora, se você tá assim, o teu cérebro tá processando tudo isso, tá dizendo, ah sei, acho que agora é melhor dormir. Agora se você tá assim tentando acompanhar e fazendo anotação só daquilo que é essencial, escolhendo o que é essencial, sei lá, isso é importante, vou anotar.
Ah, isso não, isso aí depois eu eu vejo. E tal. Então, tudo isso aí é uma forma de você tirar o foco da nota e colocar o foco onde ele deve estar que é no conteúdo naquilo que aquele conteúdo tem pra pra trazer pra você de conhecimento, de de coisas antes pra falar, depois de até pra explicar prum colega de de de repente você começar a descobrir ali uma linha que você quer seguir na sua profissão.
Então o segredo do desempenho do bom desempenho na verdade está de você se engajar ativamente com o conteúdo confirmando inclusive uma velha máxima de que a nota não é o objetivo. A nota é simplesmente um resultado, um produto do fato de você ter estudado e aprendido. É assim que deveria ser e é assim que funciona melhor, isso que é o importante.
Então você tem aí três eh coisas que você trouxe da sua experiência acadêmica e que que acabam sendo prejudiciais pra uma boa rotina de estudos e essas coisas pra você mudar isso essas coisas estão muito entranhadas na sua vida porque isso foi criado e e absorvido subconscientemente ao longo de anos então pra você mudar essas coisas por mais simples que pareça, ah, eu vou prestar mais atenção na aula, fazer algumas anotações e tal. Na verdade, as soluções são simples sim. O problema é que elas envolvem mudança de hábito e a gente sabe que mudar hábito não é uma coisa muito simples, né.
Então, na prática, você tem que criar um ambiente que propicia essa mudança de hábito. E como é que faz mudança de hábito? Bom, existem várias estratégias, depende do de vários fatores que eu explico lá no meu aulão de hábitos.
Então se você ainda não assistiu o meu aulão de hábitos em que eu ensino três estratégias pra você criar hábitos de estudo bons, boa qualidade e que duram, vai lá e assiste. Mas, Ana, eu preciso aprender três estratégias, uma só não resolveria não? Não.
Porque existem estratégias que funcionam melhor em determinadas situações e existem outras estratégias que funcionam melhor em situações e isso você é que tem que decidir em que situação você tá diante de cada assunto que você tá estudando. Então lá eu explico não só as três estratégias, mas em que tipo de situação você vai aplicar. Por exemplo, tem estratégia pra aquela situação em que você tem uma resistência muito grande pra matéria.
Tipo, odeio essa matéria, odeio matemática, odeio direito, alguma coisa assim. E aí você eh vai ter uma estratégia pra enganar essa resistência, pra quebrar essa resistência aos pouquinhos. Não adianta bater de frente, você tem que usar a estratégia certa.
Agora, existem coisas que simplesmente eh você consegue mudar com a certa facilidade é só você meio que botar no calendário, é só meio que você tomar a decisão. Aí é outro tipo de estratégia, tá? E existem situações em que você precisa mudar várias pequenas coisinhas e mas normalmente não é muito bom, as outras estratégias não servem muito pra você criar vários de uma vez.
Aí vai ser se forem hábitos pequenininhos de repente a gente tem uma outra estratégia. Então é mais ou menos esse o panorama, tá? Então é por isso que eu ensino três estratégias pra que você possa escolher a mais eficiente pra aquela situação em que você está em cada uma das matérias.
Pra aquilo que você vai experimentar na hora de tentar trocar cada um desses três hábitos que a gente está falando aqui. É o hábito de você ficar esperando que o professor diga o que você tem que fazer e que se ele não souber você também não sabe pra onde ir e aí quando você tira uma nota ruim você bota a culpa no professor, tá? E talvez a culpa seja um pouco dele mesmo, mas na verdade quem tem interesse em aprender é você.
O outro mal hábito é o de você tentar se organizar da mesma forma que se faz com aqueles cronogramas rígidos e tentar fixar exatamente o que você vai conseguir aprender, na verdade tentar adivinhar ou forçar o que você vai conseguir aprender naquele tempo que você tem. E o terceiro hábito é de ficar focando na nota, de ficar tentando descobrir atalhos ao invés de ficar com o seu cérebro, com o seu foco, com a sua atenção direcionada para aprender e entender aquilo que você tá estudando. E esses três maus hábitos são só o começo dos péssimos hábitos que você adquire ao longo do seu da sua vida acadêmica, mas se você mudar só esses três, você já vai tá acima de noventa e nove por cento dos estudantes que infelizmente ficam repetindo esses erros dia após dia e prejudicando a própria aprendizagem, a própria relação com o ato de estudar e o próprio futuro, né?
Porque nós tamo na era do conhecimento, né? Não sei se você reparou, nós estamos na era do conhecimento e quem não tiver disposição pra adquirir conhecimento todo santo dia, mesmo quando não tiver fazendo um curso regular, que o professor vai lá e dá na colherzinha pra você tudo o que você tem que fazer, vai ficar pra trás, não vai ter jeito não, gente. Então, Mude aí, comece com essas mudanças, vai lá ver com o no aulão de hábitos o que que você pode mudar e olha, melhor começar agora do que nunca começar.
Num importa que idade você tem, o que faz você está pros seus estudos aí, pra concurso, pra Enem, pra faculdade, pra pós e num sei o que, melhor começar agora do que nunca começar e continuar fazendo as coisas de uma forma ineficiente, estressante e sem nenhum prazer. E claro, antes de você ir embora, dá aquele joinha. Se você é daqueles que ainda não está inscrito, tem muita gente que não se inscreve no canal, fica assistindo vários vídeos, mas não se inscreve no canal, se inscreva no canal, por quê?
Todas essas coisas de você comentar aqui embaixo, fazer uma pergunta, dá o joinha, se inscrever no canal, ajuda a gente a expandir a o alcance da mais aprendizagem. Então, se você quer ser uma pessoa que ajuda a levar mais aprendizagem pra mais pessoas, é tão pouco esforço pra um objetivo tão nobre. E se você ficou tenho certeza que esse vídeo serviu pra você de alguma maneira, você aprendeu alguma coisa interessante e se você espalhar mais esse vídeo, compartilhar alguma coisa assim, você vai estar oferecendo o mesmo benefício pra outras pessoas.
No mínimo, você vai ganhar uns pontinhos com o cara lá em cima. Tá bom? Então, ó, beijo e até o próximo vídeo.
Tchau.