O que vimos naquela estrada, lembramos até hoje!!!

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E Se For Real ?
Bem-vindo ao meu canal! Aqui você encontrará relatos sobrenaturais que vão te deixar arrepiado. Pre...
Video Transcript:
E aí [Música] Oi boa noite a todos meu nome é Joaquim e tenho 70 anos e quem escreve relato para mim é o meu neto Guilherme esse fato aconteceu há mais de 50 anos eu sou natural de Pinheiro no Maranhão e naquela época eu morava com meus pais a nossa vida era bastante humilde nós vivemos do que plantava na roça e do Pescado mesmo assim a vida não era fácil tinha vezes que a gente não tinha nada para comer nossa casa era de taipa e coberta de palhas eu morava com mais quatro irmãos sendo comigo
cinco todos eram mais novos e os mais novos ajudava meu pai na roça e quando era para passar a noite pescando eu como era o mais velho e a junto com meu pai os tempos eram difíceis quando eu ia pescar com meu pai ele sempre falava é o que se vê no rio não se conta para ninguém E eu logo entendia que seu vice alguma coisa de assombração não era para mim falar para ninguém essas palavras já era um costume entre os outros pescadores então eu não indagava e às vezes a gente pegava bastante peixe
e dava até para o meu pai vender e às vezes pegávamos pouco dando apenas para alimentar nossa família foi então que envia um primo meu chamado Gustavo chegou dizendo o Joaquim tem um homem lá na cidade contratando gente para levar lá para o Amazonas para trabalhar por lá então tem que uma bicicleta emprestada para o nosso vizinho e com os direto para a cidade tá chegando lá procuramos o homem que estava em um pequeno bar conversando com os rapazes então nos aproximamos e ele dizia E lá o serviço não é fácil e nem leve Vamos
abrir uma estrada entre dois povoados mas as máquinas para limpar a estrada não passa meu serviço vai ter que ser feito no braço mesmo lá vocês vão ficar no meio da Mata e tem risco de onça e cobra a gente vai dar alimentação para vocês vocês vão ter que dormir em cabanas e os dias de viagem não serão poucos e depois de nos explicar mais algumas coisas ele mandou se quisesse trabalhar com ele e assinar seu nome em um caderno e falou que na próxima semana ele mandaria um carro a 5 horas da manhã para
buscar os trabalhadores e levar até onde seria aberta a estrada e eu e meu primo colocamos o nome no caderno e no caminho a gente já conversando de como seria bom trabalhar e também era a primeira vez que a gente ia sair do Maranhão e contamos para nossos pais e eles não ficaram muito felizes com a história mas acabaram aceitando já que isso ia ser uma grande ajuda para a nossa família bom então dias passaram rápido e quando chegou o dia da tal viagem a 5 horas da manhã a gente já estava esperando com outros
homens e ao todo deveria ser uns dez homens logo chegou o caminhão mais conhecido como pau de arara muito comum na região do Nordeste Subimos no caminhão e a viagem começou a gente sabia que aquela viagem ia adorar muitos dias já que a estrada ela cheia de buracos e lama o primeiro dia foi tudo normal quando começou a escurecer a gente fez um pequeno acampamento na beira da estrada acendemos uma fogueira fizemos o nosso jantar e depois de conversar muito vamos dormir e já no outro dia pela manhã bem cedo a gente voltou a subir
no caminhão então a gente ficava nessa quando era o horário do almoço a gente parava descia para fazer nossa comida e à noite parávamos para fazer nossa comida e dormi um pouco essa parada também era para o motorista do caminhão descansar já que era só um motorista para essa viagem inteira e ele também parava o caminhão para abastecer o combustível ia com a gente e um grande Tonel em cima do caminhão e depois de passar por várias rodovias que vinham junto com as cidades que a gente passava voltávamos as estradas esburacadas e com bastante lama
bom então uma certa vez quando a gente passava por uma cidade o motorista parou e disse eu vou parar por aqui porque daqui para frente não tem mais cidade é só estrada e mata então eu vou logo comprar fumo e cachaça o que for preciso para gente se alimentar até chegar no local do trabalho assim ele fez depois de comprar as coisas nós seguimos viagem igual logo Começou a escurecer e chover paramos o caminhão na beira da estrada Montamos acampamento com grossas lonas e ficam embaixo só ouvindo a chuva cair enquanto nós conversávamos acendemos uma
fogueira próxima Nossa barraca e fizemos uma estrutura de lona para chuva não apagar o fogo e já na madrugada enquanto a gente tava dormindo um dos homens acordou a gente jogando Pedras em nossas redes aos poucos um a um foi acordando então começamos ouvir o que parecia gritos de mulher todos ficamos pensando porque uma mulher fazer na beira da estrada e pior no meio da Mata naquele horário foi aí e vimos uma mulher completamente vestida de branco e andando na beira da estrada os gritos pareciam vim dela mas mesmo com a escuridão deu para ver
que ela não fazia o gesto de quem gritava a todos ficam bem quietos nas redes e foi aí que quando ela passou perto do caminhão e olhou na nossa direção Conseguimos ver que no lugar dos jogos a mulher tinha duas bolas de Fogo É nesse momento silêncio foi quebrado por som de orações e os homens do Acampamento faziam bem baixinho e eu fiquei incluído na minha rede e rezando todas as orações que eu sabia Então aquela assombração depois de olhar para o nosso acampamento foi embora desaparecendo na escuridão todos ficamos acordados até o dia amanhecer
o motorista do caminhão disse Olá pessoal esse tipo de coisa é muito comum nas estradas e daqui para frente é muito mais Assombrado por isso só vem nessa viagem quem é realmente macho e depois eu vi isso Subimos novamente no caminhão e seguimos viagem já na hora e outra parada para almoçar Vimos que estavam os próximos aldeias de índios já que na estrada passamos por alguns índios então depois do motorista para o caminhão ele disse rapazes caso Passa alguma lugar da Aldeia por vocês não fique olhando para ela isso para os índios é uma falta
de respeito E mais uma vez Montamos acampamento e de vez em quando a gente vê alguns vídeos passando com cestos na cabeça e outros com coisas que eu acho que era para pescar e caçar e foi aí que um índio bem velho vinha pela estrada e se sentou em um tronco de árvore na sombra à beira da estrada e foi aí que um dos nossos trabalhadores foi buscar água no caminhão e o índio chamou eles conversaram um pouco e depois os dois vieram em nossa direção Então velho Ninguém perguntou e é vocês vão fazer estrada
nova lá no povoado fica perto da cidade né moço o motorista do caminhão respondeu que sim ele continua falando o amor se eu fosse vocês voltava daqui essa mata é protegida por muitas coisas coisas que a gente não tem força para enfrentar e se for atacado ajuda só pode vir de Deus bom então dos homens perguntou o que que tipo de coisa o senhor está falando e ele respondeu o espírito que não gostam de ser incomodado e principalmente de quem de rouba as matas tem vários e até as doenças têm medo deles mas eles podem
não incomodar se vocês oferecerem fumo e cachaça mas tem muito que não aceita nada e os homens perguntou qual o índio respondeu é uma piguari esse não aceita nada e se você entrar um território dele ele pode acabar com vários homens um pouco tempo e o Curupira EA mãe da Mata pode ser agradados com o fumo e cachaça Mais Uma piguari não uma piguari só tem medo do bicho-preguiça eu não sei o porquê mas o bicho-preguiça é a única coisa que não pegou ar e tem medo tem gente que diz que uma piguari não sai
durante a noite eu falo e tenho certeza que essa criatura também caminha durante a noite Porque alguns índios da nossa aldeia já desapareceram a noite e os que sobreviveram a esses ataques estão aí para contar a história e o índio contou várias histórias e índios que foram atacados na mata ele disse que Aldeia deles não ficava longe dali a gente quisesse poderia passar a noite na aldeia seria mais seguro é mas como o dia estava claro resolvemos seguir em frente para adiantar a viagem então quando já estava escurecendo paramos mais uma vez o caminhão e
descemos para armar acampamento fizemos o de sempre cantamos conversamos um pouco e depois fomos dormir e foi aí e por volta da meia-noite começamos a ouvir a subir os algodões mas não demos importância poderia ser apenas algum pássaro depois os assobios pararam e voltamos a dormir é rico e fomos acordados com barulho de um grito um dos nossos homens pulou da rede gritava todos nós nos levantamos e perguntando o que estava acontecendo estava bem assustado Foi então que vimos de dentro da rede dele havia uma cobra começamos a sorrir pensando que a cobra tinha caído
junto com ele na rede mas ele chorava então começou a dizer e depois se o que era parou de assobiar eu continuei acordado e pode ver um menino que corria dentro da Mata uma hora ele ia para lá outra hora para cá ou então que ele desapareceu e quando eu vi ele estava em cima da árvore que minha rede está armada ele estava com essa cobra na mão e jogou junto comigo na rede É mas não vemos a cobra que estava ainda dentro da rede era uma cobra coral mas não sabíamos se era verdadeira ou
falsa de repente começamos a ouvir a subir de novo igual um seguida várias pedras e paus com formigas foram lançadas em nossa direção tudo isso seguido de uma aparição do que parecia ser uma criança que corria de um lado para o outro sorrindo bastante seu corpo tinha que parecer ser pelos bem finos e nos dava uma roupa feita de mato e isso a gente conseguia ver quando ele passava Pela Claridade da Fogueira e foi aí que um dos homens lembrou do que o Índio falou e pegou um pouco de fumo e uma garrafa de Cachaça
e com outro homem foram e colocaram sobre uma pedra e de repente aqueles assobios pararam e as pedras não foram mais jogadas Passamos o resto da noite acordado e durante a manhã Fomos até onde estava o fumo é cachaça em cima da pedra e para nossa surpresa os dois haviam sumido então quando chegar uns perto do caminhão vimos o que era que corria na mata tinha jogado bastante paga de espinho em cima do caminhão de Agentes entrava e até na cabine do motorista e retiramos as falhas espinhos e seguimos viagem na outra noite voltamos a
fazer o acampamento na beira da estrada e logo deu para ouvir assobios então o motorista pegou outra garrafa de Cachaça e um pouco como é colocou o próximo uma árvore naquela noite nada aconteceu e depois disso Não vimos mais nenhuma aparição daquela criatura era bem provável que fosse o Curupira durante nossa viagem vimos outras aparições homens puxando grossas correntes e pessoas que pareciam caminhando na beira da estrada e depois de muitos dias Chegamos no local onde era para gente construir a estrada então começamos o trabalho o meu presente abriu uma estrada até encontrar outra que
ligava uma cidade tô aqui no lugar onde a gente estava de um pequeno rio que só se a cava no verão e não tinha como as máquinas passarem mas no verão eles iriam construir uma ponte mas quando a gente estava no inverno o trabalho tinha que ser feito no braço mesmo essa estrada que liga a cidade a outros povoados e para economizar dinheiro e tempo era mais rápido abrir a estrada pela Mata E então começamos a derrubar árvores e a limpar Estrada tudo ia muito bem passamos vários dias derrubando várias árvores e a estrada e
a ganhando forma a gente já estava no meio da Mata Foi então que um dia ouvimos uma espécie de Hugo em várias batidas em paus pensamos até que fossem pessoas de tirando madeira e tentando nos assustar naquela noite jantamos e fomos dormir foi aí que novamente começamos a ouvir o ovo sal longe e todos ficamos logo assustados no estado de alerta depois os ovos estavam mais perto e também dava para ouvir batidas nas árvores é um dos homens foi até uma árvore colocou uma garrafa de Cachaça e um pouco de fumo pensando que era novamente
o Curupira mas dessa vez as batidas dos ovos não pararam cada vez parecia que a criatura estava mais perto pensamos até que fosse uma onça Mas aquela ideia foi descartada quando o fedor enorme vocês pagou pegou o ar e foi então quando que de repente aquela enorme criatura invadiu o acampamento e a garrafa os homens do jogavam longe muitos tentaram correr mas a criaturas pegava e jogava contra o chão alguns homens incluindo nós pegamos nossas ferramentas e tentamos nos defender copiando a criatura que soltava altos gritos mas aqueles equipamentos eram inúteis então um dos homens
correu e se jogou no Rio já estava bem próximo a gente a criatura continuava atacando os que ficaram e continuavam lutando Mas vendo que a gente não ia aguentar por muito tempo um a um foram se jogando no Rio a criatura ficou na margem o rava e jogava pedras e paus em nossa direção Como se quisesse que a gente saísse da água se por algum motivo ela não entrava na água às vezes e até o nosso acampamento e pegava nossas coisas e jogava contra gente alguns homens estavam com arranhões muito fundo sangravam muito passamos a
madrugada naquele Rio e vendo que a gente não ia sair a criatura foi se afastando aos poucos a gente ouvindo os ohos dela os ovos foram diminuindo diminuindo até no seu ver mais quando podemos observar que a cara coisa não estava mais próximo saímos do Rio seguimos por um pequeno caminho e por volta do meio-dia chegamos onde a outra equipe estava trabalhando com as máquinas eles nos ajudaram e alguns dos homens foram levados para o hospital e nós ficamos ali e muitos diziam que isso era um ataque de uma onça alguns homens foram armados meu
lugar do ataque e voltaram dizendo que uma onça não podia fazer aquilo passamos cinco dias no outro acampamento e depois Foi confirmado que mais homens seriam enviados para ajudar a gente no trabalho esses homens e um fortemente armados como não tinha outro jeito tivemos que voltar e continuar o trabalho a primeira noite nada aconteceu mas ninguém conseguiu dormir já na segunda à noite começamos a ouvir os mesmos barulhos e o ovos do mesmo jeito do primeiro ataque e não perdemos tempo Subimos nas árvores e os homens que estavam armados se esconderam para pegar a criatura
de surpresa artigo yoho começou a longe e foi se aproximando e começou a beber nas árvores e de repente invadiu o acampamento pensando que a gente estava dentro foi aí que começou uma série de tiros e homens Correndo para pegar facões e foices mais uma vez a criatura parecia não se abalar com os ferimentos e homens eram lançados a metros de distância e vendo que a criatura estava levando vantagem os homens um a um foram se lançando no rio novamente a criatura fez igual a primeira vez destruiu o acampamento e começou a jogar paus e
pedras em nossa direção Às vezes a criatura chegava bem perto da água Mas voltava logo em seguida e depois de horas ela foi embora então quando amanheceu Voltamos para o outro acampamento levando homens bastante ferido e dessa vez todos acreditaram e aqui eram mais de 20 homens contando a mesma história os homens que estavam com ferimentos mais graves foram levados para o hospital nós ficamos no acampamento então o dono da obra ficou sabendo que os trabalhadores que estavam abrindo a estrada de dentro da Mata não estavam trabalhando porque foram atacados veio até o acampamento e
depois a gente contar tudo para ele ele perguntou Oi e essa criatura a não tem nenhuma fraqueza o motorista do caminhão respondeu e o índio nos falou que ela só tem medo do bicho preguiça o pão da obra disse e onde é que eu vou arrumar um bicho-preguiça para colocar na obra O motorista do caminhão respondeu mande fazer um de madeira talvez a criatura não veja diferença e não ataque mais dos trabalhadores então o dono da obra meio sem querer acreditar mandou fazer um bicho-preguiça de madeira do tamanho de um bicho-preguiça de verdade pintado também
como se realmente fosse um de verdade depois que os homens se recuperaram voltamos a trabalhar e os homens armados foram com a gente mais uma vez colocamos o bicho-preguiça de madeira em uma árvore próximo ao acampamento e Começamos a trabalhar e a noite ouvimos o SUS e barulhos de novo novamente Subimos nas árvores e alguns homens Esconder em moitas de mato a criatura se aproximou aos poucos e quando ia atacar o acampamento viu o bicho preguiça na árvore de um bem alto e saiu correndo de volta para a floresta aí dá Passamos o resto da
noite nas árvores e pela manhã foi só alegria eu realmente não sei o porquê mas aquela criatura conhecida como piguari realmente tem medo do bicho-preguiça toda vez que a gente ia trabalhar levava ele com a gente e o Acampamento nunca mais foi atacado aquela estrada ficou pronta e recebeu o nome de estrada do bicho preguiça e depois de terminar o trabalho eu e meu primo Voltamos para o Maranhão com o dinheiro do trabalho eu construir uma casa de tijolos para os meus pais comprei uma cabeça de bodes e de bois e depois me casei e
construir uma casa para mim tem hoje esposa filhos e netos Estou ótimo de saúde Mas lembro e Conta essa história como se tivesse acontecido ontem e meu primo Gustavo está aí de prova que realmente isso eu contei aconteceu é uma boa noite a todos e que Deus abençoe Olá pessoal recado rapidinho aqui é sobre o canal o mundo invertido é um canal que eu fiz junto com Joel aí que a gente dá uma parceria aí cada um posta um vídeo lá tem vídeo meu tem vídeo dele cada um vai costurando só com as chamar vocês
para conhecer o canal muito bom como as histórias muito boas é focado mais encontros então vai lá se inscreve lá espero que vocês gostem Não beleza Bora para o vídeo
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