é a ideia de que a Segurança Social está associada a as experiências através de quais as comunidades dos movimentos sociais associações localizadas no espaço é começam a elas próprias a fazer seus mapas O que quer dizer elaborar representações do espaço em que vivem e trabalham certa maneira a representar o seu mundo quer dizer a seu modo na Perspectiva que lhes é própria porque a ideia de cartografia de mapeamento ela vem muito ligada o exercício do poder sobre um território Então a partir da modernidade da revolução técnico-científica a representação do espaço começou a ser comandada pelos
atores interessados em conquistar em dominar em colonizar áreas né portanto em grande parte por criar territórios que já eram ocupados por povos tradicionais como comunidades indígenas exceto nas áreas de expansão do mercado internacional das metrópoles as grandes descobertas as grandes na Olá tudo isso foi configurando uma espécie de ciência cartográfica ligada ao poder de domínio das Nações e dos grandes interesses a partir dos anos 70 80 se começa a problematizaram essa esse monopólio da representação do espaço por quatro seja do estado seja dos empresários dos grandes capitalistas que estão mapeando o território das riquezas potenciais
que pretendem é a mobilizar se apropriar para a posição de lucro né bom então suas mãos no outro tipo de a torre interessado na representação do espaço que são os próprios sujeitos populares comunidade certa que dependem desses territórios para reproduzir as suas condições de vida a sua cultura estamos anos 70 começam a experiência dita de mapeamento participativo onde grupos indígenas são convidados por entidade de ambientalistas por antropólogos a participar da elaboração de mapas tão a Inácio chamado mapeamento participativo É algumas organizações que promovem um mapeamento de áreas ocupadas por povos tradicionais comunidades indígenas solicitam convidam
aquelas convidados a participar da elaboração dos mapas um só esse de semana de uma forma muito Ampla no mundo inteiro se criam redes de mapeamento participativo eles e tal no entanto dentro dessa experiência os próprios sujeitos organizar o jornal Mas afinal é nós devemos participar da elaboração de mapas que são conduzidos por outros por terceiros por entidades que não somos nós mesmos é traz a ideia de participação e-mail congestionada que você sempre convidado a participar de um de um processo que você não comanda que você não tem autonomia para dirigir de respeito à participação na
produção de mapas né não tá claro colher para que não você não entra na discussão de para que fins Quais são os usos que vão ser feitos desses mapas né então de alguma maneira surge uma dúvida né em relação à o controle sobre as informações produzidas pela própria comunidade Oi e a partir daí você tem no início dos anos 90 experiências aqui no Brasil em particular que vão pressionar essa ideia de uma venda apartamento participativo dizendo na verdade as comunidades devem elas próprias dirigir o processo e não colaborar na elaboração de mapa e sobre os
quais Eles não têm controle pois as informações elas não controlam podem ser utilizados para fins outros inclusive para o próprio estado exercer uma dominação sobre as comunidades sobre o próprio capital é sim introduzir nessas áreas e utilizar as riquezas em detrimento das próprias populações bom então aí 92 vou ter uma experiência chamado guerra dos mapas né onde movimentos sociais eles próprios começam a ser formados na representação espacial da cartografia ocidental essa que é de fato utilizar a tampa do estado com pelas empresas e começa a usar essa tecnologia para fins de construir a sua própria
representação eles vão decidir o que que é importante registrar o que que não deve ser registrado a sua forma de ver né quais os rios que tem importância na forma de vida daqueles grupos aonde que tem espaço simbólicos né que a dimensão Sagrada espiritual cultural daqueles povos merece ou não merece ser registrada né então detém o controle político sobre o para que fazer um mapa porque fazer e aqui nele colocar e para que fins fazer E aí caberia acrescentar aqui em geral essas dinâmicas e passa a ser designadas de cartografia social para contrastar com a
ideia de uma pergunta participativo cujo controle moedas para as comunidades ela via de regra se dá em um contexto de conflito são lutas territoriais lutas ambientais nas quais essas comunidades se sentindo ameaçadas começa a construir a sua representação de uma territorialidade que lhes é própria e que frequentemente entram em conflito devemos corre textualidade da propriedade privada dos grandes projetos do agronegócio não é abraço grandes mineradores e aí que nós estamos hoje uma espécie de diversificação identificação dessas experiências e refletindo justamente o fato e esses conflitos vem se multiplicando a expansão dessa fronteira do mercado do
agronegócio e da mineração das hidrelétricas está levando com essas comunidades utilizem Esse instrumento como uma forma de luta de resistência contra a ocupação dos seus espaços por grandes interesses que acabam expropriados do controle sobre seus próprios territórios E aí