Resenha: 5 FERIDAS EMOCIONAIS - Lise Bourbeau

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Michele Saqui
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Video Transcript:
oi oi oi pessoal aqui é a missac e eu tardo mas não falho acharam que eu tinha esquecido mas eu não esqueci estamos aqui para falar de A5 feridas emocionais da nossa altura aqui ó maravilhosa Lizi não vou mencionar isso sobrenome porque veja não sei como fala isso e enfim não vou me arriscar Mas enfim Gente esse livro eu confesso assim que eu dei até uma como eu posso dizer uma enrolada e entre aspas para fazer essa resenha porque eu queria falar um pouco da minha experiência pessoal também com o que eu li do livro
e eu acho que eu ainda não tava pronta antes para falar sobre isso né Mas agora vamos tentar Tá bom então eu vou falar um pouco no geral aqui do livro das feridas que ela vai desenvolver a teoria dela E aí depois eu falo um pouquinho né dou um pouquinho da opinião de quais assim me tocaram mais da minha experiência em particular o que eu li Tá bom então bora assim cinco feridas que ela fala então a Lisa ela vai vai formular essa teoria né de que as pessoas elas têm feridas elas formam essas feridas
Por qual por conta de sentimentos traumas Que Elas tiveram ali nos primeiros anos de Formação né até antes mesmo de nascer e aí ao longo dos primeiros anos de Formação Depende de qual ferido a gente tá falando né mas enfim esses traumas aí eles fazem a gente criar essas feridas e para a gente conviver né depois né viver a nossa vida ao longo aí dos próximos anos a gente cria máscaras para esconder essa ferida que a gente tem nessa dor que a gente carrega por conta de alguma coisa e aí ela vai falar um pouquinho
de cada uma e não só dos aspectos psicológicos que a gente vai encontrando em pessoas que vão ter essas feridas né essas dores aí Profundas ela não fala só dos aspectos psicológicos de cada uma dessas feridas né de quem carrega como também ela fala de aspectos físicos Então a gente tem desenhos até aqui de aspectos físicos que a pessoa geralmente desenvolve caso aquela dor ali daquela ferida seja algo muito forte muito presente e em determinada pessoa a primeira ferida que ela vai falar é a da rejeição e a ferida da rejeição ela é sempre formada
antes mesmo de você nascer né ou até o primeiro ano ali de vida e geralmente a rejeição ela vai funcionar com o genitor do mesmo sexo então de mães para filhas ou de pais para filhos né E essa ferida Ela é formada quando o filho ou a filha sente né que aquele genitor dele não deseja não planejou sabe que ele viesse a vida que eles existisse e assim gente uma coisa que eu tenho que ressaltar É no livro é que a Lisa ela fala muito né ela enfatiza muito isso que não é a ação do
genitor que é a causa disso mas sim a forma com que o filho ou a filha ele é criança interpreta então muitas vezes a fala ali do genitor ou ação ela não tá provida de intenção enfim né em causar essa ferida no filho ou na filha mas vai depender muito da reação né de como o filho é uma filha recebe aquilo né então às vezes e ela enfatiza muito isso aqui Principalmente no final quando ela já tá falando de todas as feridas e formas de amenizar né cada uma delas na nossa vida ela vai falar
muito isso né que às vezes o mesmo acontecimento Para uma determinada criança vai ser recebido e a ferida vai ser formada sei lá de traição mas aí para outra pessoa já vai ser uma ferida de outra forma sabe vai ser Sei lá uma ferida de abandono por exemplo então é algo muito pessoal sabe uma coisa que fica muito destacada aqui para mim é isso né Depende muito de cada um de como Cada um recebe mas assim voltando a rejeição né a criança ali né no primeiro ano principalmente de vida que ela sente essa se sente
assim né rejeitada por achar né que esses gen aí não quer que ela não não quer que ela esteja vivendo que ela existisse ela vai criar meio que uma máscara de escape então a máscara que a lizze coloca aqui para quem tem a ferida da rejeição é o perfil escapista e assim só para falar aqui para vocês mais ou menos assim num Belo geral né ela vai discorrer muito a respeito das características mas o escapista geralmente é aquela pessoa que quando tá vivendo determinada situação quando tá sei lá se aprofundando em alguma coisa vamos supor
um relacionamento amoroso né Ai nossa essa pessoa tava super estava super se dando bem aí de repente do nada ela foge dá uma desculpa esfarrapada e não quer mais nada sabe então Muito provavelmente essa pessoa tem esse perfil escapista e se ela tem esse perfil escapista a gente vai ali mais fundo né ela tem a ferida da rejeição ou seja ela foge das pessoas né enfim do da determinada situação antes que essa situação afete ela e ela se sinta rejeitada então é mais ou menos isso o escapista eu vou dar como exemplo aqui para vocês
o perfil que ela fala né de aspecto físico que eu falei então sempre no começo do capítulo ela vai colocar um esqueminha E aí ela vai falar sobre os aspectos físicos né que um escapista tem então não necessariamente gente a pessoa vai ter esse determinado aspecto que ela explica muito bem isso mas características disso daqui podem ser proeentes né no corpo da pessoa Às vezes ela pode ter características de duas feridas enfim só que é bem detalhado no livro e dá para vocês entenderem muito bem eu não vou ficar me aprofundando né senão o vídeo
vai ficar gigantesco Já imagino que ele vai ficar enfim ia ficar muito maior a gente vai precisar de Parte 1 Parte 2 mas aí voltando aqui então para as feridas né a segunda ferida que a ferida do abandono é muito parecida e a gente confunde muito com rejeição porque o sentimento ele é meio que a mesma coisa ali é um sentimento de rejeição também porém ela acontece entre 1 a 3 anos né então é a criança Ela é um pouquinho mais velha e ela ocorre geralmente com o genitor do sexo oposto ou seja uma menina
vai se sentir abandonada né entre aspas rejeitada pelo pai e o menino vai se sentir rejeitado entre aspas abandonado aí né pela mãe então é meio que o oposto né da rejeição se você for pensar então uma rejeição do sexo oposto Pelo menos foi o que é interpretei o que me saltou aos olhos aqui né que a máscara dessa ferida é a máscara do dependente e assim gente isso é uma coisa muito familiar que eu vou depois falar mais aí né que é uma dos filhos que eu acho que eu me identifiquei demais assim demais
assim a o tapa foi em cheio em minha cara né mas o que é esse dependente né então que ela vai falar é ele meio que coloca as expectativas né de valor de se sentir importante nas mãos de outra pessoa né de um terceiro ali não dele próprio então ele meio que vincula o valor dele a atenção que aquela pessoa ou pessoas né podem dar a ele Principalmente as pessoas do sexo oposto cara isso é um negócio que bateu o fundo sabe e o dependente né Essa Máscara aí do dependente ela é eu acho que
ela é muito evidente eu vejo ela em muitas pessoas e principalmente pessoas da minha idade assim que regulam aí né Mais ou menos porque eu acho que amigas enfim pessoas conhecidas eu acho que a gente teve infâncias parecidas né em que os nossos pais estavam geralmente o pai estava sempre ausente né então a gente tinha ali uma falta meio que esse sentimento de abandono era mais facilitado acho que eu poderia dizer mas é isso não vou discorrer tanto a respeito aqui porque quero deixar minhas impressões para o final do vídeo e vamos vamos falar um
pouquinho que da próxima ferida que a De Humilhação a ferida De Humilhação assim como a de abandono é desenvolvida ali também entre os um e três anos ela geralmente é desenvolvida a partir da relação ali da criança com o genitor que tá é meio que criando ela então não necessariamente vai ser o pai minha mãe mas é uma figura ali de Formação dela e essa pessoa ela é responsável pelo desenvolvimento físico então é o masoquista né que é a máscara que ele vai vestir quem tem essa ferida da humilhação é o masoquista ele sempre quer
se punir E por que que ele vai sempre querer se punir ali no íntimo dele porque esse genitor aí que participou ativamente da formação dele em algum determinado momento fez algo falou algo que fez essa criança é se sentir humilhada mesmo sabe tipo sem valor ou como eu posso dizer a pessoa meio que demonstrou algo como tipo tem um nojo de você eu tenho meio que desmereceu ela nesse sentido sabe E aí a pessoa pensa assim eu sou uma merda sabe eu sou um nada eu sou E aí ela fica com esse trauma querendo sempre
se punir né se humilhar porque ela merece ser punida por não ter esse valor por ser desgaste sabe por ser nossas não vale nada sabe é um negócio muito doido essa ferida foi uma das que eu não me identifiquei tanto sabe então para mim foi mais difícil entender mas eu achei muito interessante e assim partindo para a próxima que a ferida da traição a gente vai ter essa ferida aí sendo formada é a partir dos dois até uns quatro anos mais ou menos então a criança já é um pouco maior né mas ainda aí contando
nesses anos de formação e a máscara que essa criança que se sentiu traída vai vestir é a máscara de controladora quem aí não conhece alguém controlador né me diga essa ferida é assim como a do abandono ela é vivida sempre com o genitor do sexo oposto Então olha só lembra que eu falei que dá para as feridas serem mescladas então ó traição com abandona às vezes é muito comum encontrar pessoas que têm as duas feridas sabe muito proeminentes enfim entre outras né E esse sentimento de traição vai ser com relação alguma coisa que aquela pessoa
né aquele genitor falou né tanto o homem para criança para menina quanto a mulher para o menino né é algo que ela falou ou prometeu enfim e aí não fez e aí ficou esse sentimento de tipo meu não posso confiar né a confiança dessa criança foi quebrada e aí ela sentiu aquilo No íntimo dela Como uma traição ela sentiu viu nada sabe tipo como assim né Como assim eu não tive isso sabe e aí ela vai desenvolver esse perfil controlador nessa máscara para o que para não se sentir traída né então se ela tiver tudo
sob controle se ela tiver controlando tudo não tem como alguém trair ela né ó em sites aí para vocês controladores Leia um livro e por último a gente tem a ferida da Injustiça a ferida da Injustiça né a máscara que a pessoa que sofreu Ela ali nos anos de Formação que nesse caso aqui são dos quatro ou seis anos mais ou menos vai ser a ferida do da pessoa rígida né ou seja aquela pessoa inflexível aquela pessoa que é muito assim sabe tudo precisa ser certinho e gente como eu me identifico com isso sabe vamos
falar um pouco a respeito e assim ela é sempre vivida com o genitor do mesmo sexo então o genitor do mesmo sexo faz ali ou fala enfim tem determinada atitude que essa pessoa aí a criança busca ter idealização de perfeita ela precisa encontrar perfeição para sentir ali o amor enfim se sentir valorizada por aquele genitor sabe então é uma pessoa que vai se sentir responsável em fazer tudo certo e gente essa ferida Começando aqui né falar um pouco da minha experiência pessoal rapidinho para acabarmos o vídeo é essa ferida assim Me tocou demais assim eu
acho que vocês aí filhos mais velhos também não sei se assim como eu eu acho que eu fui muito cedo cobrada né inconscientemente obviamente né pela pela minha mãe é de atividades de coisas de perfeição em coisas que eu não tinha como ser né entre quatro e seis anos e assim entre quatro quando eu tinha quatro anos eu já tinha duas irmãs e assim quatro anos gente é uma criança muito criança ainda né só que naquela época eu já era mais velha de duas então como eu disse né inconscientemente mamãe exigiu né coisas de mim
que me levaram a interpretar que eu precisava ser perfeita eu precisava saber de tudo e nada podia estar fora do lugar e assim gente quando eu li esse livro aqui conforme eu estava lendo essa ferida Nossa muitas fichas iam caindo muito as fichas iam caindo muitos Insight sabe características ali ela vai dando histórias ele com textos a respeito fala muitos aspectos físicos eu consegui identificar muito sabe aspectos físicos aqui das feridas que eu acho que são mais proeminentes em mim então eu achei que tem tudo a ver essa parte também e eu tô até agora
sabe tentando trabalhar principalmente essa ferida que dá injustiça e essa máscara né terrível que eu tenho aí de pessoa rígida é minhas amigas pessoas mais próximas sabem muito bem como Eu exijo né da pessoa aqui eu acho que eu tô melhorando muito nesse aspecto já faz um tempo eu acho que cada vez mais eu entendo que ninguém é perfeito e eu também não preciso ser perfeita sabe e isso tá me proporcionando ser muito mais Gentil né Muito mais empático com as pessoas porque eu não espero mais perfeição delas eu acho que o desafio maior está
sendo não esperar a perfeição deu aqui né eu Michelle porque as outras pessoas eu acho que eu já tô num caminho muito mais leve com relação a isso e assim só voltando ali na segunda ferida que a ferida do abandono que eu também achei que foi uma das feridas que mais assim bateu o fundo para mim a gente tem esse contexto que eu disse sabe eu acho que muitas pessoas que viveram aí da década de 80 para trás né tem essa ferida é muito forte por conta do contexto que a gente vivia naquela época né
a gente vivia numa época que as mães ainda ficavam muito com os filhos e os pais eles ficavam praticamente o dia todo fora muitas vezes até enfim de semana trabalhando para trazer o sustento ali para casa né e assim o meu pai ele é assim the best Father ever eu adoro ele eu amo ele conscientemente eu nunca me senti por ele pelo contrário sabe eu sempre soube que ele trabalhou muito para poder dar todas as coisas que a gente precisava mas eu nunca me atentei que a Michele criança lá de sei lá três quatro aninhos
ali dois três quatro aninhos que essa Michele ela sentia falta do pai da figura e do pai que ela de certa forma sentiu que ele tava abandonando ela então aquela Michelle criança né ela se sentiu abandonada por essa figura masculina e isso trouxe consequências para minha vida que hoje eu consigo entender sabe muitas relações que eu tive de dependência né que essa máscara que a gente investe aí quando tem essa ferida do abandono então Eu muitas vezes me ancorei em pessoas para como eu posso dizer para basear minha felicidade em determinado as pessoas sabe e
hoje eu vejo que isso tá completamente equivocado sabe meu Deus como assim né coisas que a gente acaba fazendo inconscientemente e assim é uma coisa muito séria para mim nesse sentido não me perder né quando eu tô me relacionando com alguém porque eu acabo me doando muito para aquela pessoa acabo transformando a pessoa em como eu posso dizer em alguém com mais prioridade para mim do que as minhas prioridades sabe tipo as prioridades da pessoa muitas vezes acabam passando na frente de prioridades minhas O que é completamente errado sabe e foram coisas que eu fui
aprendendo ao longo desses anos aí e quando eu li eu achei que assim é aquela última peça do quebra-cabeça que você pensa Ah tá então por isso eu vivi isso de ter com determinada relação ou vive esse outro aspecto em outra determinada situação sabe então fichas caíram fichas caíram meu povo e é isso sabe queria só compartilhar um pouco né com Como eu disse da minha experiência se vocês quiserem aí também comentar se vocês acharam que alguma dessas feridas bateu mais fundo em vocês vocês deveriam investigar sério mesmo comprem esse livro vou deixar o link
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