o olá pessoal tudo bem a gente começa a nossa quarta aula de ufologia hoje a gente vai discutir geomorfología tectônica estrutural domínios estruturais específicos estão na aula passada a gente viu como que é tectônica influencia a evolução do relevo agora a gente vai ver como que é tectônica do passado influenciou a formação do relevo ou como alguns eventos especiais como o vulcanismo influenciam a sua evolução a sua estruturação a gente vai focar aqui em quatro domínios específicos tá quatro domínios estruturais estruturas vulcânicas e folclóricas em vai ver primeiro depois vamos para estruturas de impacto causadas
por meteoros estruturas sedimentares a e a gente vai ver também as estruturas dobradas nesse contexto e no final as estruturas fachadas para a gente tá levando em consideração aqui a contribuição do hangout tal geomorfólogo que publicou em inglês o livro fundamentos de geomorfologia e tal tudo isso aqui tá baseado no hangout e hoje começa todas as intruções tá as instruções elas são estudadas lá na geologia né são eventos magmáticos que ocorrem dentro da terra tá quando o magma ele não chega extravasar pela superfície ele fica retido no interior do planeta e lá mesmo lá na
crosta ele acaba é solidificando porque ele se resfria tá e nesse processo de solidificação você pode ter diferentes formas de inclusão das pode ter grandes intrusões ou você pode ter formas menores de inclusão também das grandes entre os homens a gente destaca os católicos tá que só esses que aparecem aí embaixo os batólitos em geral são formados pelos mag mais ácidos que formam o granito sair tão grandes corpos graníticos podem se solidificar formando grandes batólitos que tem na sua projeção e superfície mais de 100 km quadrados então eles ocupam áreas bastante signifi e aí eles
podem ser muito frequente se montanhas por exemplo da grandes extensões de montanhas podem ser na realidade batólitos que já foram expostas e foram erodidos tá e além dos batólitos a gente tem outras estruturas como os estoques né que aparece lá no cantinho da imagem o estoque nada mais é que um corpo semelhante o católico porém menor e não chega até os cem quilômetros quadrados na projeção em superfície outros corpos ainda menores podem ser formadas por magma que têm maior facilidade e fluir aí a gente pode mencionar os magmas basálticos na magma basáltico ele flui com
mais facilidade dentro da crosta ele pode formar por exemplo de links que aparecem aí na sua direita podem formar-se us tá que são concordantes as estruturas sedimentares se houver estruturas sedimentares na região tão os diques eles costuma ocorrer na vertical seus costuma ocorrer na horizontal ou próximo disso por causa dos ah tá existem os condutos vulcânicos tá que vão formar os vulcões e superfícies tá e outras feições que vai aparecer como nec vulcânico por exemplo que é um uma parte do conduto vulcânico que acaba sendo exposta depois a erosão tá e pode inclusive com p
dicas radiais no entorno desse nec vulcânicos se ele tiver associado a fraturas que permitiram a passagem desse material magmático vou mostrar alguns exemplos tá essa impressionante imagem é de um morro desenvolvido lá no estado do vai homem nos estados unidos onde a gente tem o deve estar ler tá que a torre do diabo tá então essa torre ela na verdade é um nec vulcânica é constituída de rochas magmáticas bastante resistentes ou seja ela sobreviveram ao ataque de erosão e por isso formaram esse relevo eu tive esse relevo que fica aí destacado em relação ao entorno
da outra feição também que a gente viu aí agora vai simplificar é o dique né então dia que na superfície ele vai aparecer como uma linha de rochas que geralmente são rochas mais escuras né são rochas básicas ricas em ferro e magnésio só que você tem o dia base por exemplo é uma das rochas mais frequentes indique está então dique de diabásio ele pode aflorar na superfície pode ver se dia base e ele vai encontrar-se de maneira discordante em relação à rochas do embasamento tá pode cortar granito pode cortar os sedimentares enfim esse é o
exemplo que a gente encontra lá essas catarina tá de um dique de diabásio que aparece aí bem na faixa litorânea na faixa litorânea é boa para ver essas exposições que eu amei foi muito erosão tom normalmente sendo forma solo em cima no forma a vegetação e se consegue ver as rochas com mais facilidade os batólitos existem inúmeros exemplos né para quem mora em são paulo exemplo mais próximo é a serra da cantareira serra da cantareira é um batólito na verdade é um batolli do batólito que foi exposto porque as camadas que estavam em cima dele
já foram erodidos e foi exposto pela erosão então e aí ele é constituído de granito é tanto que a gente tem várias áreas de mineração de granito na serra da cantareira entre mairiporã e a zona norte de são paulo também o próprio geógrafo aziz ab'saber na ele fez uma belíssima estudo de doutorado sobre a já homogênese da região de são paulo sobre sítio urbano de são paulo e ele mostrou nos esquemas né nos seus perfis topográficos que é uma ferramenta muito legal para você analisar o relevo e comparar inclusive com as mitologias ele mostrou que
serra da cantareira corresponde exatamente à região onde existem os corpos de granito então os corpos de granito eles acabaram sustentando formas as formas que se ressaltam em relação ao entorno tá e essas formas ficou assim como a gente já destacou por conta da erosão tá então essas rochas mais duras rochas mais resistentes que sobreviveu ao ataque de intemperismo químico e físico elas vão formar essas áreas mais altas da paisagem é o que acontece aqui na serra da cantareira em são paulo a só lembrando que o morro do pico do jaraguá e ele fica próximo à
serra da cantareira e não é feito dessa mesma rocha é feita de uma outra rocha que também é muito resistente que é o quartizito tá então quartzito sustenta o pico do jaraguá faz com que ele se destaque bastante da paisagem bom um outro corpo também que é um corpo inclusivo muito grande que a gente tem no brasil é composto predominantemente por sienitos forma a estrutura de poços de caldas que lá no passado já deu sustentação a vulcões hoje esses vulcões não existem mais hoje que a gente tem é a estrutura abaixo desses vulcões a resposta
ou seja são essas áreas plutônicas essas áreas intrusivas que estão expostas formando planalto de poços de caldas que como a gente pode ver nesse mapa aí que tem as cores representando altitudes nos vermelhos representando as regiões mais altas pode notar que poços de caldas ficou também formando relevo positivo em relação ao seu entorno ou seja são áreas mais altas em função também dessa resistência das rochas então a gente pode generalizar que em grande parte dos casos essas intrusões graníticas ou se ele dicas que é uma rocha muito semelhante também intrusiva né essas rochas elas em
geral são muito duras muito resistente e elas produzem relevos positivos e por outro lado a gente tenta mesmo processos vulcânicos na então escola dos processos plutônicos que são relacionados a resfriamento do magma dentro da terra agora a gente tem processos vulcânicos que estão relacionados a esse resfriamento no exterior da parte superficial da terra e os vulcões eles são muito variados para a gente vai ter que resumir bastante aqui mesmo os vulcões eles podem ser de natureza mais explosiva quando você tem uma grande acúmulo de energia que acaba liberando tudo de uma vez só formando grandes
explosões nuvem de cinza material que vai ser arremessado pelos ares que é material piroclástico que a gente vai chamar esse material que são pedaços de rocha que vão se são vão se lançar pelos ares por conta dessas explosões e a gente tenta - eventos efusivos né que só aqueles em que ocorre mais participação de lava tá em geral são vulcões que inocula a energia por muito tempo só mais tranquilos eles estão a tá sofrendo erupção a gente começa então pelos mais explosivos taí 70 - intermediárias entre eles como a gente vai ver mais para frente
então esses vulcões mais explosivos é o esporte amadamente piroclásticos por conta do material que ele vai liberar eles produzem fragmentos que vão se acumular ao redor da chaminé vulcânica ou se você tem a chaminé por onde sai o material e ao redor dessa chaminé a gente vai ter montes de material que vão se acumular montes de escória na escola e vulcânica ou seja aquele material fragmentado que saiu do vulcão aí que ficou espalhado no seu entorno em alguns vulcões eles têm uma erupção mista né então além de ter esse material fragmentado a gente ter os
piroclastos eles também têm uma participação importante da lava né tá própria lava ela tem uma participação importante aí também e os dois eles vão se alternar então se vai ter um período aí de uma erupção mais explosiva mais rico e material piroclástico vai ter períodos de erupção mais calma mais tranquila mais frequente com o extravasamento de lava e a gente vai ter a formação de vulcões com extratos alternados de lava e material pelo clássico isso é dá origem a um vulcão que a gente uma distrato vulcão para o exemplo aí do vulcão que a gente
tem lá nas filipinas tá no monte maior na na itália tem um monte vesúvio que também pode ser considerado um exemplo de extrato vulcão eles em geral tem essa forma de um cone simples tá mas chaminé simples por onde material vai sair na maior parte do tempo é por e eles têm vulcões e lava básica que são vulcões que tem uma predominância do regime efusivo tá tão dificilmente você vai encontrar uma grande explosão acontecendo aqui são vulcões que vão agir de maneira mais calma mais tranquila tá essas erupções elas vão ser mais frequentes elas vão
produzir menor risco para as pessoas inclusive existe turismo de vulcão em um desses exemplos de vulcão de lava básica que é o caso lá do avaí da então as pessoas vão lá fazer turismo vão olhar a lava aos poucos lugares do mundo e que é possível ver lava vulcânica tá porque em geral não é assim que que acontece nos continentes tá esse tipo de vulcão ele costuma ter uma declividade bem menor que os outros tá encostando atividade menor porque ele é constituído por esse material magmático que se espalha com grande facilidade três espalha bastante às
vezes ele fica muito amplo ele fica muito largo tá e isso acaba ajudando a explicar a sua baixa declividade tá e eles tem uma grande participação da lava na sua constituição né nessa da constituição de silicone que é um cone bastante lá e uma pequena participação de material pela piroclástico é tem também mas é em menor quantidade 1 e é no caso das erupções para as áfricas a gente também pode ter grandes derrames né então ali a gente viu é um vulcão que que funciona basicamente com erupção de basalto de magma basáltico que é o
magma mais fluida ele flui com mais facilidade é em algumas ocasiões você pode ter grandes rachaduras na crosta da terra pelas quais passam esses magmas basálticos tá e essas grandes rachaduras elas vão formar os grandes derrames de basaltos que também pode ser chamado de trapos tá então na história da até a gente teve alguns exemplos alguns eventos como este imensa erupções vulcânicas como uma que aconteceu na sibéria outra que aconteceu no decan algum tempo depois e essa que a gente teve aqui no brasil também no no paraná né na bacia do paraná que na verdade
não cobre só o paraná vai desde uruguai até o mato grosso vai passando pelo paraná também oi e essa grande bacia ela tem camadas sedimentares e tenham extrato ali tem uma camada que é ígnea de origem vulcânica vai formando hoje grandes extensões de basalto inclusive esse basalto hoje é exposto à ação do intemperismo e produz através também da filogênese solos muito bons para ver cultura como vocês verão em tecnologia é esse pacote de basalto que existem no paraná e continua lá na áfrica então lá em angola lá na namíbia também existem extensões desse casal tu
tá e explosões existe aí em função da separação que a gente teve das placas tectônicas e também base a uma ocorrência de um ponto quente no manto a então manda ele ficou um pouco mais anomalamente quente nessa região e isso propiciou grande derretimento de rochas grande informação de magma basáltico tá bom então esses eventos eles costumam acontecer o nome de milhões de anos aqui no aconteceu de um dia para o outro né for milhões de anos com erupções contínuas acontecendo e hoje ocupa grandes extensões tá que pode chegar a mais de 1 milhão de quilômetros
quadrados o futebol aí comparação com os vulcões básicos a gente tem os vulcões e lava a cida tá que são aqueles que possuem uma maior riqueza de sílica até uma constituição maior de cínica e no caso desses vulcões eles vão formar domus que são muito mais íngremes nas suas bordas né eles não formar domus com uma declividade maior por quê que isso acontece porque são lavas com uma dificuldade muito grande de de fluxo tá e quando acontece de ter um fluxo de lava tá esse fluxo de lava acaba não atingindo regiões muito distantes ela fica
muito retida ali por conta da sua grande viscosidade na realidade a lava dificilmente é eliminada desse vulcão que normalmente acontece aqui sair opções exclusivas tá então ser opções que ocorre de maneira explosiva é uma frequência menor do que de lava básica porque ele tá acumulando muito material material e ficar preso dentro da terra que ela lava toda fica presa a lá os gases fica preso dentro da terra e quando solta solta tudo de uma vez aí a gente tem uma grande explosão acontecendo são erupções muito violentas muito perigosas para quem está perto delas é o
outro tipo de feição de origem vulcânica que a gente estuda é só as caldeiras tá então as caldeiras elas são depressões que podem se formar quando grandes bolsões de magma se esvaziam né então você tem um grande bolsão de magma que se formou uma imensa erupção vulcânica aconteceu e depois essa imensa erupção vulcânica teve um esvaziamento do pacote magmático isso faz com que a cima desse pacote as camadas rochosas afundem tá e esse afundamento ele vai acontecer no raio de vários quilômetros pode ser dezenas de quilômetros inclusive tá o que forma a feição arredondada que
foi apelidada de caldeira pela sua semelhança morfológica um exemplo que a gente tem é a caldeira vulcânica de yellowstone lá nos estados unidos também então yellowstone a gente tem ciclos de preenchimento desse é só magmático e grandes erupções que ocorrem a cada milhão e meio de anos então é muito tempo acumulando magma acúmulo de energia e as erupções que ocorre são imensa só cataclísmicas as opções que o ser humano nunca viu acontecer tá e se a gente dá uma nova erupção dessa aí no tempo histórico isso vai produzir realmente uma calamidade muito grande do ter
uma ideia toda américa do norte vai ficar coberto de cinzas é só para a gente ter uma noção do que pode acontecer uma erupção realmente violenta ninguém vai querer tá aqui para ver isso numa escala mais local é os magmas as lavas né que são estava as áreas dos vulcões podem contribuir para um fenômeno de inversão do relevo que que é isso é quando uma região originalmente baixa fica alta e uma região originalmente alta fica baixa tá é isso pode acontecer pela atuação da erosão em cima desse pacote de lava tá se um determinado o
clima a lava for mais resistente a erosão que as rochas do entorno o que que vai acontecer as rochas do entorno elas vão ser desgastados com o passar do tempo mais rapidamente do que a lava o arrocha que foi formado em cima da sua lava a partir dessa lava e aí a gente vai tomar injeção essa região que é mais resistente ela fica mais alta para passar no tempo quero usar o foi menos eficaz em remover os materiais que estavam lá e o entorno acaba ficando mais baixo pelo usam ela foi mais eficaz e tá
bom um segundo conjunto de estruturas que a gente vai estudar só as estruturas de impacto tá de impacto de objetos extraterrestres aí tá objetos extraterrestres podem eventualmente atingir a terra cometas asteroides eles estão aí vagando pelo sistema solar podem ser perturbados em sua órbita e podem ser desviados em direção à terra tá e quando isso acontece a gente vai ter um objeto com uma massa muito grande como a velocidade astronômica e essas grandes velocidades e essa grande massa vão fazer porque o impacto envolve uma grande quantidade de energia cinética então muita energia vai ser liberada
em um curto espaço de tempo isso é produzir uma explosão e essa explosão que vai explicar a forma que as crateras tem que em geral são arredondados elas são similares são análogas à crateras produzidas por explosões que uma das origens tá esse mapa nos mostra onde estão as crateras de impacto da terra tá gente pode ver que existem muitos tá existem mais de 190 crateras é que já foram identificadas como tal tá no brasil a gente tem aí umas seis a oito crateras que já foram identificadas tá eu digo esses números porque algumas elas ainda
estão sendo debatidos como é o caso da cratera de colônia a em bactéria de colônia que fica aqui em são paulo ela tem a sua origem ainda de batida então pode ser que ela esteja ou não nesse grupo de crateras confirmadas é como passar do tempo ela pode entrar nesse grupo ela pode sair novamente se não forem muitos muito claras as evidências da sua origem tá é e focando na geomorfologia das crateras a gente vai ter dois tipos principais de cratera se formando são e era simples que em geral são menores elas se formam aí
em com diâmetros inferiores a 2 a 4 km vai depender muito da resistência da rocha na sua uma rocha mais resistente o mesmo impacto gera uma cratera menor então rochas ígneas por exemplo já na sedimentares podem formar crateras maiores o mesmo impacto então o limite entre os dois né da observação entre o formato simples o complexo fica esse 2 ou 4 km nas crateras simples o que que a gente ia observa em geral elas têm forma de tigela o quê que significa isso tem uma forma de parábola um paraboloide de revolução tava parábola que você
dá uma volta de 360 graus nela e tá ela tem a sua parte central mais baixa e as suas laterais mais íngremes à medida que vai se aproximando da borda tá e essas bordas foi vidas elas podem com os extratos inversos ou seja os extratos originais eles acabam ficando invertidos por conta do lançamento que acontece que é de maneira balística então eles são lançados eles são ejetados do centro da cratera e vão cobrir o entorno tá é por isso que eles vão ser chamados de material de eject eles são ejetados um segundo tipo de cratera
é a cratera complexa elas vão exibir uma forma mais completa como você pode ver aqui na imagem do lado da então a cratera da serra da cangalha no tocantins é um exemplo de caráter a complexa por quê porque ela não tem uma forma simples de de tigela ela tem uma forma mais complicada são dois anéis que a gente enxerga tá você pode ter dois anéis 3 anéis pode ter um anel e um pico central tá então existem diferentes morfologias de caráter a complexa também e de maneira geral essas crateras vão possuir um embasamento fraturado na
então esse grande choque causadas por impacto vai produzir fraturas nas rochas que estão embaixo tem material derretido que são esses melts que aparece aí dessa materiais derretidas que se formam causa das altas temperaturas envolvidas e também as brechas é que são materiais fraturados intensamente na rocha quando ela foi intensamente triturada ela vai formar essas brechas que vão ficar ali disponíveis para alguém depois avaliar e estudar oi gente vai partir agora para os estratos sedimentares tá então terceiro tipo de estrutura que existem as estruturas sedimentares se essas estruturas sedimentares foram formadas por exemplo embaixo de moceanu
depois elas foram soerguidos tá depois elas permaneceram na horizontal como é o originalmente era elas vão formar um tipo de relevo característico tá pode formar um relevo de grandes chapadas de grandes planaltos planos nesse caso eles vão ficar eles vão ficar planos até propriamente ditos e isso decorre da interferência das estruturas das rochas tá da rocha sedimentar ela favorece que o relevo evolua desta balera não é formando patamares planos tá no caso esse grande patamar plano ele pode ter a origem de posicional na então essas rochas elas foram formadas de sedimentos que foram depositar é
de um lago no fundo de oceano de maneira plana tá e essa plenitude ela pode se manter ela pode ser mantendo a paisagem mesmo após o elemento né se não tiver uma grande modificação em cima dela por isso que a gente tem a formação desses relevos planos tá então é área de grandes bacias sedimentares no brasil isso é comum acontecer na bacia do parnaíba na bacia do paraná tá lá no são francisco existem algumas paciência de metais também que que vão revelar essas estruturas tá passei do parecis então em geral as vão formar chapadas tá
no caso que a chapada dos guimarães da serra geral de goiás como a gente tinha visto na imagem anterior só exemplos dessas feições de relevo as chapadas até que tem um topo plano e as bordas podem ser íngremes nessa borda e íngreme aí ela já está condicionada por algum extrato mais duro dentro dessa sequência sedimentar geralmente nessa essa camada e não se permite ser tão facilmente destruída né que tava vai persistir ela vai resistir enquanto um degrau tá o degrau de origem erosiva não tem nada de tectônica nesse degrau aqui para já não tem nada
a ver com uma serra do mar por exemplo a gente vai ver depois então pequeno modelinho que mostra o que pode acontecer numa paisagem de estruturas sedimentares originais você pode ter um rio cruzando essa paisagem que vai sofrer uma incisão ela vai ter o dia essas camadas ao longo do seu vale e esses valores podem se expandir né o vale do rio principal e dos seus rios tributários podem se expandir e essa expansão pode levar a uma um acréscimo de áreas deprimidas e uma redução relativa das áreas mais altas tá essas áreas mais altas elas
podem sobrar como formas menores como chapadas como meses essas mesas são as formas menores que a gente encontra então por exemplo a gente tem lá no é um rio que está formando uma incisão dentro de uma sequência de rochas sedimentares nessas rochas a que horas são em boa parte dela de fundo marinho neto elas foram formadas há milhões de anos em ambiente marinho e só recentemente a 1 milhão o pouco mais de anos atrás elas foram expostas pela erosão fluvial tá então as rochas elas são formadas antes e esse vale foi formado bem depois pela
erosão fluvial com prosseguimento desse processo erosivo a gente pode ter a formação de uma paisagem em que os setores altos ficam em áreas mais restritas é o caso lá do monumento valer também nos estados unidos né e que você tem áreas mais baixas predominando na paisagem e alguns remanescentes alguns morros que são as redes pode chamar esses bolos aqui de novo os testemunhos né porque eles vão ter os mesmos extratos das rochas estão se pode comparar e esse bolso e ver que eles têm as mesmas rochas eles são testemunhos de uma época em que tudo
isso aqui era preenchido por essas rochas sedimentares e em são paulo a gente tem a serra do itaqueri que é um exemplo é uma região é um segmento das cuestas basálticas que existem formadas na bacia do paraná tá então como que ela se forma é sustentado também por uma rocha mais dura né o basalto no caso é formar essa sustentação só que diferentemente dos modelados que a gente viu antes as camadas sedimentares elas não estão na horizontal elas estão levemente inclinadas estão um pouquinho só inclinadas essa inclinação é suficiente para formar uma outra forma de
relevo que a gente vai chamar de com esta tá ela tem uma frente muito ingrime e ela tem um reverso que é bem menos imprimir no caso essa quest o reverso dela vai até o interior do extremo oeste de são paulo tá então nessa região do estado de são paulo do centro para oeste você vai ter uma redução bem gradativa das altitudes inclusive muitos rios vão se instalar a direção em função dessa desse condicionamento que estrutura geológica propicia tá então os rios no interior de são paulo no oeste todos eles vão fluir para o oeste
graças a essa inclinação dessas rochas sedimentárias tá e aí você tem a formação de uma cor esta quando uma camada mais resistente a flora tá na frente dessa coisa você pode encontrar também morros testemunhos como é comum encontrar nessas regiões de são pedro na região de botucatu bofete pardinho você encontra também esses morros testemunhos que também com tensa as mesmas sequências que estão contidas no frente da costura na frente da costa é um outro conjunto de estruturas são as estruturas dobradas tá então as dobras elas podem formar também feições características na terra tá é uma
gente vai simplificar muito esse tema tá existe uma vastíssima literatura a respeito de dobras tá e isso pode ser explorado mais intensamente na geologia estrutural tá aqui a gente vai reter alguns aspectos mais fundamentais por exemplo se a gente tem extratos com idades cada vez mais novas à medida que a gente vai para cima ou mais velhas amiga que vai para baixo né as rochas mais antigas embaixo e as mais novas em cima essas dobras vão formar anticlinais e anticlinais se a dobra for positiva anticlinal se a dobra for negativa ela é uma cinco limao
claro desde que a gente tenha essa as rochas nesse sentido das mais antigas e baixo as mais novas em cima e muitas paisagens de montanhas na terra são produzidas em áreas de dobras então esse é o caso por exemplo dos montes zagros no irã tá é o caso das demais cordilheiras que a gente conhece os andes os alpes himalaias né as rochosas possui muitas rochas dobradas tá e e essas rochas elas são dobradas não numa condição normal aqui da superfície da tela são dobradas em profundidade geralmente né então algumas rochas elas são elas requerem grandes
profundidades para ser dobradas tá tal só rochas são muito resistentes são muito competentes isso é muito difícil dobrar essas rochas elas exigem altas temperaturas um tempo muito longo para que isso acontecesse altas pressões também outras são menos competentes caso de materiais argilosos por exemplo as podem ser dobradas com mais facilidade com temperaturas não tão altas compressões não tão altas nela e também ser dobradas então você tem uma diversidade grande também nessa origem das dobras tá então aquelas dobras que estão mais que são formadas em menor profundidade em geral são em rochas sedimentares como argilitos né
que são facilmente dobráveis e aqui a gente tem um exemplo lá no canadá também de estratos sedimentares que foram sendo dobrados com as compressões em limite convergente de placa tectônica na china também tem esse exemplo em áreas montanhosas que estão atrás dos himalaias na em relação a placa indiana no brasil também temos exemplos de dobras ah poxa mas no brasil nós não temos limite de placa tudo bem não temos hoje mas no passado já te vi já teve convergência aqui dentro do território brasileiro no chamado ciclo brasiliano isso aconteceu tá quando diferente os blocos continentais
se uniram para formar gondwana a gente teve movimento de convergência entre eles está e isso gerou compressão nas rochas estão a serra do espinhaço por exemplo é um testemunho disso tá as serras que a gente tem no litoral brasileiro também elas elas possuem festas unidades de rochas dobradas no espírito santo no rio de janeiro em são paulo na bahia a gente encontra essas rochas tá então no brasil já teve ocasiões para que isso acontecesse uma coisa que interessa também na evolução do relevo posterior da dobra é entender o que que acontece com essas rochas e
quanto elas estão sendo dobradas o que acontece que essas rochas elas vão numa superfície naquela superfície está sendo esticada elas vão e aí nas fraturas que vão ser depois exploradas pelo intemperismo pela erosão e onde elas estão sendo comprimidos essas fraturas em geral não se desenvolvem tá então a existência dessas fraturas vai influenciar muito a maneira como relevo evolui é o que a gente pode ver um exemplo dessa anticlinal aqui a gente tem uma anticlinal que acabou sendo iludida ao longo do seu eixo principal tá na acabou sendo erodida justamente ali onde houve essa distensão
maior das rochas encontradas estavam sendo dobradas a formação de muitas pequenas fraturas que foram sendo aproveitadas pela água para produzir intemperismo então normalmente com o passar do tempo a gente tem a desenvolvimento de vales ao longo dessas anticlinais que no passado é dentro da terra eram as partes mais altas das dobras né mais uma vez expostas elas acabam ficando mais baixos elas acabam sendo exploradas pela pelo intemperismo e consequentemente pela erosão e outros casos a destino assim o que poderia ser a parte mais baixa do relevo no momento inicial mas que ela pode se tornar
a parte mais alta formando uma sinclinal alçada quer dizer ao longo dessa sinclinal as rochas elas aparecem de maneira mais resistentes uma coisa que a gente tem que notar também nessas ilustrações é que algumas camadas rochosas são mais duras do que outras e essas camadas que são mais duras elas acabam se ressaltando na paisagem tô cada vez que uma camada mais dura é revelada uma crista linear acaba se desenvolvendo isso é muito comum na região de brasília goiás tá no sul do tocantins você tem essas dobras no mato grosso também tem mato grosso do sul
tem várias regiões dobradas no brasil que você encontra essas funções nos estados unidos montes apalaches da eles também exibem essa afeição quer dizer cristas formadas onde as rochas mais duras aflora em várias situações dobradas no mundo a gente com se isso acontecer então você pode ter composição de dobras também então se a gente tiver por exemplo anticlinais duplos ou seja dois anticlinais transversais um outro se desenvolvendo se pode dar origem ao domo tá em que as camadas mais centrais vão ser expostas as camadas mais baixas desculpa e vão ser expostas na região central enquanto que
nas bordas você vai ter as camadas mais altas e expostas tá então isso aqui pode formar um conjunto de anéis né e se doma ele pode dar origem depois dela usam ao conjunto de anéis que pode ser facilmente confundido com uma cratera de impacto é claro que se a gente olhar só morfologia se a gente olhar a estrutura geológica gente vai ver que se trata de um domo e não de uma cratera de impacto sinclinais duplos né que só aqueles que são rebaixados eles podem formar uma bacia né então pode também ter esse conjunto de
anéis concêntricos entre si que também podem ser e com estruturas de impacto bom ao final a gente vê as formas com controladas por falhas tá então clareamento são muito comuns nos continentes está em geral as rochas estão falhadas porque lá no passado elas foram submetidas a esforços compressivos ou distensivos né em função da tectônica então as falhas são muito comuns elas são muito comuns elas são muito presente elas têm também um papel importante na evolução do relevo tá aí o que que é uma falha vamos relembrar a falha é um tipo de fratura tá com
a gente estuda lá na geologia é um tipo de fratura na qual existe um deslocamento relativo entre as partes então teve uma parte que se deslocou em relação a outra uma falha está se desenvolvendo se não existe esse deslocamento a gente chama de junta tá então na junta não existe um deslocamento a rocha se quebrou ali mas não temos o acabamento tá então a junto ela pode se desenvolver nessas ocasiões e as falhas relação de diferentes tipos da em função dos movimentos relativos entre os blocos em função dos regimes que controlam essas falhas tá então
pra que uma falha aconteça tem que haver uma distensão ou tem que ter uma compressão uma força que seja cisalhante como a gente vai ver uma imagem aqui para frente a gente vai começar pelas distensivas no caso de uma falha de extensiva né uma força de extensiva a gente tem a formação de um tipo específico de falha que vai acomodar essa expansão das rochas nas rochas elas vão agora tem que ocupar uma área maior e para aquelas ocupe essa é a maior vão se quebrá-las uma formar pedaços que vão rotacionar de uma maneira que elas
acabem ocupando essa área maior e para que isso aconteça de maneira mais eficiente você tem a formação de uma falha do tipo normal a gente vai ter 11 além de ser um bloco que vai subir tá é e entre eles você vai ter um plano inclinado tá então olhem bem esse plano inclinado que está aqui é o meu lado dividindo o teto e o muro e a gente tem que observar como que os blocos eles se comportam dos dois lados desse plano inclinado tá se a parte que está acima do plano inclinado e a gente
pode ver nessa imagem que o que está acima do plano inclinado é o que está à nossa esquerda é o teto lá então aquilo que está acima do plano inclinado a gente sempre chama de teto aquilo que está embaixo a gente sempre chama de muro tá também existem os termos capa e lapa respectivamente tá mas no caso dessa imagem aqui veio teto e muro então o teto ele vai descer e o muro vai subir quando existe uma distensão quando ele se a formação de uma falha normal você pode notar que essa tem uma camada em
cima azuladinha entre duas camadas laranjas que tem um gap tem uma lacuna ali formada numa determinada região essa camada aparece aqui embaixo e tem uma lacuna depois ela aparece lá em cima de novo tá e tem uma falha inclinado entre os dois isso é um indicativo de que a gente tem uma distensão acontecendo da litosfera tá se tem uma força de mão colchão acontecendo fazendo com que a crosta se abra tá então isso gera um tipo de falha que é chamado de falha normal que é um dos tipos de falha de rejeito de mergulho que
é uma tradução livre que eu fiz aqui the deep sleep without tá que são falhas na qual o movimento está ocorrendo ao longo da linha de mergulho tá que é essa linha que acompanha a falha na sua extensão de cima para baixo no outro exemplo aqui a gente vai ver agora o que acontece num regime compressivo tá também tem a hora de rejeito de mergulho se desenvolvendo só que agora quem está subindo é o teto em relação ao muro tá com aquela parte que está acima da linha de falha ela está subindo e a parte
que está abaixo desta linha está descendo tá e uma indicativo disso no trabalho de campo eventual é você encontrar numa pequena região essa camadinha azulada duplicada tá então ela vai ter uma hora que ela vai desaparecer nessa linha de falha e sua se olhar para cima você vai encontrar de novo essa mesma camada lavo uma duplicação nessa pequena região formada entre o teto eo muro das camadas sedimentares aí você vê que a crosta ela tá agora se comprimindo nas rochas estão ocupando espaços cada vez menores e esse tipo de movimento acontece para que ela certa
mod nesses espaços menores que a gente sabe que a rocha ela não tem essa propriedade ficar esticada ou de ficar comprimido ela se quebra o outro lado a gente tem os movimentos que são de cisalhamento como a gente me ensinou lá atrás nós vamos formar falhas de rejeito direcional tá então nesse caso você tem as falhas formadas não com movimentos verticais mas com movimentos horizontais entre os blocos tá e esses movimentos são classificados em dextrógiro e levógiro começa a imagem mostra se você coloca por exemplo um pé no ponto vermelho de um lado da falha
e o outro pé no ponto vermelho do outro lado você pode ter movimento dextrose ele quando você começa a girar para direita ou levógiro quando você começa a girar para a esquerda também pode ser chamado de the straw do caso da direita e sinistral no caso da esquerda né esquerdo aqui ela foi considerada a sinistra na realidade é isso é uma tradução das palavras em italiano se não me engano sinistro é esquerda tá então não tem nenhum a avaliação de valor aqui oi e o exemplo que a gente tem disso é lá no oeste dos
estados unidos na falha de san andrés em que uma falha de vídeo dois blocos que tem movimentos por isso totais entre 5 é bom ao longo das fases o que a gente encontra são normalmente escarpas tá se houver um componente vertical nesse movimento aí uma coisa que é bom a gente lembrar as falhas elas nunca são totalmente de mergulho ou totalmente de rejeito direcional tá ou só vertical ou só horizontal pode quis dizer ela geralmente têm uma composição dos dois movimentos tá então uh a regra que tem algum movimento vertical e algum movimento horizontal também
e esse movimento vertical vai produzir esses degraus que a gente vê na paisagem aqui que só a chamadas escarpas de falha tá então uma vez formado esse degrau a primeira coisa que a gente vai acontecer na paisagem é a incisão dos rins estão os rios vai começar a erodir os seus primeiros a responder vocês vão começar a erodir conformar vários mais aprofundadas para montante dessa linha de falha esses vários vão ser inicialmente é é mais profundos que os demais usuários da região e mais estreitos também então isso pode ser indicativo inclusive de um movimento recente
de uma falha tá e com passar do tempo a gente pode ter a formação desses triangulinhos que aparecem na figura do lado que a gente chama de facetas triangulares quer dizer que o entorno já foi erodido e essa frente de falha não foi ainda suficientemente iludida para que ela desaparecesse né parece que pode ser um indício também de um movimento é tectônica ao longo de uma faro movimento vertical tá que a paisagem ainda não teve tempo suficiente para apagar isso aqui tá com o passar do tempo a tendência é apagar essas falhas ela elas podem
dar origem às cargas num determinado ponto só que essas falhas como passar do tempo elas podem que as falhas nós escarpas com o passar do tempo elas podem mudar de posição por quê que isso acontece o que é um longo da escarpa você pode vir inclusive nessa imagem ao longo da sky que eu tenho deformidades maiores tá essas declividades maiores elas vão incentivar movimentos movimentos não forças erosivos maiores tá então a erosão ela vai ser mais intensa ao longo dessas regiões tanto erosão de origem pluvial quanto o movimento de massa vão ser mais intensos então
a tendência que essas escarpas se desgastam com o passar do tempo e com esse desgaste elas podem recuar inclusive é o que provavelmente aconteceu aqui no caso da escarpa da serra do mar tá a gente tem um exemplo aqui lá do estado do paraná esse perfil levar e preparada não é igual ao de são paulo né aquele tem primeiro segundo e terceiro planalto no paraná em são paulo a gente tem planalto litorânea planalto atlântico desculpe depressão periférica planalto ocidental então essa região intermediária ela não não forma o planalto em são paulo e forma do paraná
tá e e lá no início do e eles têm a serra do mar dividindo deve ser parando planalto da região litorânea a serra do mar hoje ela está em cima de uma falha uma falha chamada falha de cubatão mas acredita-se que ela não foi formada na forma onde ela está hoje porque até hoje nunca foi encontrado nenhuma evidência de rejeito ao longo da falha de deslocamento ao longo da falha a falha que se acredita ter original da serra do mar é a falha de santos que hoje está lá dentro do mar ela tá lá alguns
quilômetros de distância do litoral para dentro do oceano atlântico e aí se a falha se a falha de santos foi é produtora da serra do mar e ela rico ou com o passar do tempo ela não é mais uma escarpa de falha não é o fato dela está hoje localizada exatamente na frente cubatão uma coincidência tá que pode acontecer nessas coincidências podem acontecer que a falhas cubatão ela também ela propiciou o intemperismo mais intenso enfim e ela ao ter recuado com passar e não é considerada uma escarpa de falha é mais carta de linha de
falha é mais carro aqui é paralela a sua falha original tem uma serra do mar seria um exemplo disso tá mas esse é um tema que ainda está sendo estudado é só pode haver mudanças quanto a isso do futuro é essas falhas e que vão se desenvolvendo da paisagem elas podem em conjunto formar feições específicas e pode ter blocos tectônicos que sobem blocos tectônicos que descem que são delimitadas por falhas e esses blocos eles vão ter nomes específicos esse foi positivos no relevo ou seja se eles subiram ou se eles desceram se eles subiram são
chamadas de rosas é o nome alemão sem ficar cavalo esse desceram significar graben tá e não tem uma tradução aí muito claro então os grabens são as regiões que desceram os rostos são as regiões que subiram e esses grabens quando eles estão alinhados tem vários grave em saneados eles podem formar uma a região chamada de rift vale tá um vale ao longo do qual você tem uma depressão tectônica se desenvolvendo que o que acontece lá na aula passada a gente viu no modelinho da evolução das placas divergentes da então um estágio inicial seria a formação
desse hit valem o exemplo que a gente tem hoje tá lá no leste da áfrica entre os países da etiópia djibouti eritreia até chegar em moçambique passando por tanzânia a gente tem um conjunto de lagos del conjunto de vulcões formados ao longo de um hit até o recente vale do leste africano e acredita-se que aí a gente vai ter a separação entre dois blocos de crosta na então vai ter uma placa africana sendo separado da placa somali aqui é uma placa que está ainda em processo de formação que ainda não se formou sente olhar próximo
a placa somar e placa africana a gente encontra dois mares tá a gente tem o é de acende áden desculpa o golfo de áden existem o mar vermelho tá que são é possivelmente outros ramos que que tenha a ver com a mesma origem que têm a mesma origem de distensão e de separação de blocos cruciais tá então aqui seria um ramo mais atrasado em relação aos demais enquanto lá no bar vermelho margem está se abrindo não é o mar está se abrindo isso geologicamente falando e o golfo de áden também está se abrindo no continente
africano a gente tem uma região em que o mar ainda não se formou mas que futuramente ele provavelmente vai informar se isso continuar acontecendo quais são as consequências disso que a gente viu ao nosso contexto brasileiro né a estrutura e o relevo brasileiro né como que essas estruturas ocorrem no brasil bom aquela grande aquele grande derrames vulcânicos que a gente viu ele tá sustentando grande parte dos planaltos do sul né então planalto meridional do brasil ó tá nessa área que a gente vê aí mas no sumo entre mato grosso e o grande do sul da
uma rocha ainda bastante resistente que sustenta as coisas e que formam planaltos confecções mais tabulares ou seja com topos mais plano são todos muito íngremes noção topos com característica por exemplo aguda né mas aguçado em fim só mais planos e existem também áreas que são dobradas no brasil tem muitas áreas dobradas no brasil a gente tem essa linha branca que eu acho essa cor branca mês a gerada para as altitudes o brasil que isso aqui aparece neve tem nada de neve no brasil pelo menos não na maior parte do tempo mas essas linhas brancas que
a gente vê paralelas ao litoral elas são as áreas mais altas e que em geral são cinturas dobrados né então tiver essas estruturas dobradas ao longo dessas faixas a gente vê uma faixa lá no interior do brasil em goiás o meu uma outra fácil que vai da bahia passando por minas gerais até são paulo paraná né no paralela fica no primeiro planalto tá em são paulo fica no planalto atlântico tá aí no rio de janeiro a gente tem também maior parte do território do estado formado nesse cinturão antes dobrados em que a gente vai encontrar
muitas cristas de serras muitos vários paralelos entre si em função da exposição dessas rochas que são mais duras e que são menos dura de maneira alternada tá em relação a cratera de impacto existem várias questões espalhados pelo território né do tocantins no maranhão do piauí são paulo paraná santa catarina e rio grande do sul existem também mato grosso vocês eu mencionei enfim elas não aparecem nessa escala então isso pode ver que das estruturas que a gente estudou as crateras de impacto sócio que ocupa o menor espaço aqui no território brasileiro até onde a gente sabe
e até hoje a gente não sabe se outras rochas deformadas também são estruturas de impacto antigas que já foram bastante iludidas tá as estruturas sedimentares elas aparecem bacia em várias regiões da que no mapa aqui da esquerda estão em amarelo tá então em amarelo a gente tem as bacias sedimentares tá gente pode ver que elas ocupam vastas extensões é e essas estruturas elas podem estar ou horizontais ou inclinadas no caso aqui da bacia do paraná por exemplo né na região central nas estão mais horizontais nas periferias da bacia do paraná gente encontra esses extratos de
madeira inclinada né como se tivesse formando uma depressão vamos dizer assim por um abaulamento da realidade por conta desse sobrepeso gerado pelo acúmulo de pacotes né então as regiões mas a leste da bacia do paraná áreas acabaram ficando inclinadas e isso propiciou a formação de custas onde os estratos estão mais horizontais a gente tem a formação de chapadas né pra chapada dos parecis mas é por isso a chapada dos guimarães a serra geral de goiás que na realidade é um grande chapadão também é um exemplo disso também a chapada do araripe né então são áreas
em que a gente tem essas camadas horizontais sustentando o relevo tá e no final a gente viu as falhas nas grandes fã os melhores apps que a gente tem aqui a serra do mar né que é uma estrutura formada paralelamente a uma linha de falha né do passado ela foi formado ao longo da falha e ela recuou possivelmente com o passar do tempo ea sua companheira sua irmã gêmea que a serra da mantiqueira que está mais para o interior de são paulo divisa com minas rio de janeiro a gente encontra também uma outra grande estrutura
falhada bom pessoal espero que vocês tenham aproveitado essa aula sobre as estruturas ea evolução do relevo como falei a gente usou essa referência principal resgate fundamentos de geomorfologia e em uma outra referência interessante também é o livro do teixeira guerra e cunha né que e um capítulo específico qual capítulo do penha que fala sobre isso então a gente vai voltar depois com a geomorfologia climática a gente encerra aqui essa primeira parte trata das estruturas de origem endógena depois vai trabalhar as formas que tem origem exógena e é isso gente até mais até semana que vem
tchau tchau