Crítica da Razão Pura, de Kant | Aula 5 | ESTUDANDO OS CLÁSSICOS

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Mateus Salvadori
Livro citado (comprando pelo link abaixo você estará ajudando o canal): Crítica da Razão Pura - Imma...
Video Transcript:
o Olá pessoal bem-vindos a mais mal sobre a Crítica da Razão Pura do Clash estamos analisando o prefácio e introdução da segunda edição dessa obra é um projeto novo aqui no canal de analisar os grandes clássicos da filosofia nós começamos com cães com a Crítica da Razão Pura A ideia é continuar obviamente com outros clássicos de outros períodos de outras temáticas então sempre peço para vocês colocarem nos comentários sugestões de próximas de próximos fáticos das próximas obras que o poderia aqui analisar com vocês hoje estamos aqui na já na aula 5 desce análise e hoje
falaremos de mais alguns pontos importantes presentes no início dessa obra do cliente então já passo ao conteúdo do vídeo de hoje hoje falaremos inicialmente sobre a distinção entre fenômenos e no menos que algo Central aqui para o pensamento kantiano e para a música cristiana para o idealismo transcendental Kant ano E então quem não viu os vídeos anteriores dei uma olhadinha porque esse é só importante para entender o que estamos analisando aqui e quem já assistiu vamos lá então então o primeiro. Aqui desse vídeo é distinção entre fenômeno e no menu passo alcance então eu sempre
trabalho com resumos eu coloco aqui paráfrases um resumo da do texto do cliente fácil então a leitura de tópicos e o comentário é a partir dos Tópicos que o cliente mesmo apresentou então que tem aqui não é uma leitura minha do cães Faro sempre o monitoramento do cliente né mas é algo bem fiel ao texto do cliente não colocando aqui meu ponto de vista criticando puxando outros autores a enfim é crente mesmo falando com a gente cante irá distinguir os fenômenos e os números O que é fenômeno as coisas tais como aparecem ao sujeito tão
o fenômeno o âmbito fenomênico que algo né que depois até surgir a A fenomenologia e o fenômeno é a coisa como aparece um sujeito tão tudo aquilo como aparece ao sujeito é chamado de fenômeno eu esse livro como ele se dá ao sujeito é o fenômeno desse objeto aqui assim como o fenômeno esse objeto aqui assim como um fenômeno deste objeto aqui então é como aparece o sujeito e o número as coisas tais como são nelas mesmas eu tô aqui no já temos algo importante né porque para Kant existe algo como aparece ao sujeito e
que é diferente né não é a mesma coisa aquilo que a coisa é em si mesma a coisa em si é o número no a coisa como aparece ao sujeito é o fenômeno então há algo em si que não aparece ao sujeito que está escondido a em relação ao sujeito eo sujeito não capta que é a coisa em si de qualquer a de qualquer fenômeno de qualquer objecto de qualquer objeto do conhecimento mas vamos continuar com quente né Então cante irá distinguir um fenômeno nome não afirmando que a coisa em si é inacessível a razão
humana ou seja não se pode conhecer nem dizer a coisa em si e quando ele disse que nós estamos apenas um fenômeno ele tá aprontando já que nós não as estamos a coisa encher a coisa em si é incognoscível nós não conhecemos a coisa encher e ela não pode ser conhecida Bendita né como ele disse não se pode conhecer nem dizer a coisa em ser Só conhecemos as coisas que nos aparecem enquanto aplicamos nelas as categorias a priori de nossa mente a nossa mente como nós vimos é ela possui categorias a priori e quando nós
conhecemos algo é porque nós aplicamos essas categorias nesse algo que é conhecido Então todo objeto conhecido cognoscível é sempre fenomênico nunca no médico não podemos entender nada não podemos formar conceitos ou pensamentos senão através das categorias das categorias que são essas justamente nas categorias a priori da nossa mente tudo aquilo que nós conhecemos provém Justamente a das e já abordei em outros vídeos o significado de categorias Quais são as categorias e etc analítica transcendental que aí nós temos a apresentação das categorias né as 12 categorias via o entendimento é que cliente irá mostrar a distinção
entre o fenômeno e o número como nós já citamos Inclusive a distinção né as coisas como existem esse independem da nossa percepção não podem ser representadas em termos de sensibilidade mas tão somente pensadas pelo entendimento Então aqui tem acção da pensabilidade então não significa que Porque nós não conhecemos que nós não podemos pensar sobre a coisa em si nós podemos pensar a coisa esse né causam podemos conhecer a coisa em si bom então isso é importante inclusive depois para entender a segunda crítica do cliente que a Crítica da Razão prática e o fenômeno é o
objeto da intuição sensível e aqui novamente ele falando do fenômeno e do número né então o fenômeno é objeto da intuição sensível ele tem uma matéria e uma forma é a forma EA matéria a junção da forma e da matéria da o conhecimento para gente Mas precisamos de algo que acaba nos sensibilizando daí a sensibilidade né a sensibilidade formada pelas categorias espaço tempo e é a sensibilidade que da matéria do conhecimento e a forma é dada pelo entendimento pelas duas categorias a matéria nos é dada pelas Sensações singulares e pode existir apenas somente a posteriori
já forma vem do sujeito e a priori é impossível captar o objeto como ele é esse mas somente como ele aparece para nós o número é pensado pelo intelecto não sendo objeto do sentido o conceito no menu é problemático pois ele pode ser pensado mas não conhecido como tu pode pensar algo mas eu conhecer né então ele é problema problemático nesse sentido contudo é um conceito necessário a fim de que é intuição sensível não se e até as coisas em si e seja assim delimitada a validade objetiva do conhecimento sensível aqui inclusive por ser problemático
o número por ser problemático conceito da coisa em si é que a filosofia posteriormente a cliente né por meio do idealismo Alemão vai trabalhar então fishery recheio Vão bater muito no conceito no menu mostrando que ele é um conceito problemático Então esse o primeiro ponto que queria destacar nesse vídeo a distinção entre fenômeno e número né novamente retomando fenômeno as coisas tais como aparecem ao sujeito número as coisas tais como elas são nelas mesmas coisa em si e o número é incognoscível não é conhecido pelo sujeito o próximo. A razão é caracterizada como a busca
do incondicionado e Aqui nós temos um elemento novo que não tinha mencionado ainda o que é razão para Kant né Ele fala em sensibilidade ele fala em entendimento e é isso que nós vimos até agora mas nós não entramos de fato na problemática da razão então aquele sério temos razão O que é razão Kant ele disse ela é caracterizada como a busca do incondicionado e aqui o termo incondicionado é aquilo como Já diz o termo né ou não condicionado é Seria algo vinculado os objetos metafísicos Então tudo aquilo que em incondicionado seria aquilo que está
vinculado a coisa enche ao no mínimo aos objetos metafísicos a razão caracterizada como a busca do incondicionado Ou seja que tende a ir além do âmbito fenomênico a Razão Vai Além do âmbito fenomênico nós conhecemos apenas no âmbito fenômeno e com a razão ela tende a ir além ela tem essa natureza de é muito fino médico não se contenta com a síntese do entendimento ela não se contenta com aquilo que ela conhece ela busca o incondicionado é uma busca o Além do fenômeno que seria o número Ah pois este de certo modo é formado por
uma multiplicidade de sínteses não entendimento ela exige a síntese Suprema a razão a mas imunidade que ponha termo a série das condições a síntese do entendimento são objeto da Razão esta age sobre o entendimento o que resulta nas ideias transcendentais Deus liberdade e imortalidade que são os três objetos da metafísica que o Kant Analisa e iremos analisar esses três objetos metafísicos a futuramente essas ideias estão fora do espaço e do tempo então Deus Liberdade mortalidade essas três ideias estão fora do espaço do tempo se elas estão fora do espaço e do tempo nós não adquirimos
elas por meio da sensibilidade porque a sensibilidade nos dá apenas aquilo que está atrelado ao espaço e ao tempo bom então essas ideias estão fora do espaço do tempo não existe um objeto a elas correspondente no mundo sensível se eu falar para vocês o livro ele existe no mundo sensível e aqui tem um exemplar mas não posso apontar qualquer outro exemplo aqui atrás que seria outro particular então eles existem no mundo sensível agora quando tu perguntar a sei lá a a parede ela também existe no mundo sensível por enquanto for para os objetos metafísicos qualquer
objeto o infinito existe no mundo no mundo sensível é um termo que a gente não consegue entender como a gente entende um livro Liberdade em alma Deus e qualquer outro conceito metafísico ele não tá no mundo sensível não existe a liberdade caminhando por aí a a liberdade está caminhando aqui então conheço a liberdade ela não existe enquanto uma entidade física aí tudo aquilo que não existe em quantidade fixa e é metafísico aí os objetos não é físico e tudo aquilo que apenas a distrato e não é sensível acaba sendo um objeto mata físico caracterizado como
um objeto metafísico então elas não essas idéias né estão fora do espaço do tempo e ele sinta Deus verdade e mortalidade rosa não existe um objeto ela corresponde correspondente o mundo sensível por isso elas não afeta a sensibilidade portanto não podem ser conhecidas contudo podem EA razão o exigisse pensadas qualquer ideia metafísica ela não pode ser conhecida porque ela é coisa em si mas ela pode ser pensada Então qual é a conclusão do cliente aqui que a coisa em si que o número que os objetos metafísicos eles são incognoscíveis eles não podem ser conhecidos mas
a sua pensabilidade é possível eles podem ser pensados e pra espaço ao próximo tópico agora analítica EA dialética transcendental diz que a gente então né para fazer o cante a doutrina transcendental dos elementos possui duas partes primeira estética transcendental e Aqui nós temos a sensibilidade espaço tempo segundo a lógica transcendental e Aqui nós temos na lógica transcendental nós temos analítica transcendental e a dialética transcendental analítica transcendental nós temos o entendimento para as duas categorias EA dialética transcendental nós temos a razão é o Esse é o esquema aí da obra Kantiana analítica transcendental apresenta as categorias
e os princípios sem os quais não pode haver conhecimento a dialética transcendental apresenta a ilusão da razão que pretende fazer o uso indevido Desses desse conhecimento a priori por isso a dialética põe fim a metafísica tradicional e é a dialética que acaba comenta física tradicional é cliente por meio da dialética transcendental é que põe um fim ou eu gosto de também fala sempre né que renova né não que mata mas que renova a metafísica Então até crente existe um tipo de metafísica como cliente a uma renovação na metafísica ao fim daquele tipo de metafísica que
era feita até então e a uma renovação ao outro debate sendo realizado e aqui a base é o idealismo transcendental né que trata das possibilidades do conhecimento E aí quem é super interessante ela é sobra que cães fácil Essa grandiosa revolução na filosofia intitulado inclusive de revolução copernicana e continua então aqui Kant afirma que nos deve dado o conhecimento do supra-sensível e essa é a tese do idealismo transcendental Como eu disse né o idealismo transcendental aponta que o número não é conhecível ele é incognoscível nos evitado o conhecimento do super sensível o objeto de estudo
no conflito da razão e quando ele fala de conflito da Razão nós acabamos de apresentar o conceito razão para que tende a ir além do âmbito feno médico mas depois ele fala do conflito da razão e quando ele fala do conflito da razão ele tá falando os paralogismos e das antinomias então todos para logistas como as antinomias serão apresentados para os próximos vídeos mas é quando ele entra no debaixo da metafísica e dos objetos metafísicos então o objeto de estudo no conflito da razão para logistas e antinomias restringe-se a dialética transcendental aqui que a gente
mostra que os argumentos que a a Isa Para comprovar o valor objetivo transcendente no médico das ideias quando dizem respeito a alma e a Deus são paralogismos voltado a alma e a Deus tem para logistas e portanto errôneos e quando dizem respeito aos argumentos que se referem ao mundo e são antinomias paralogismos com a alma e Deus antinomias com mundo e portanto são inconcludentes sobre alma e Deus são errôneos os argumentos apresentados sobre o mundo eles são inconcludentes então é aí que ta o problema da metafísica que ele vai apresentar e nós falaremos futuramente para
finalizar mas dois tópicos rápidos ou penúltimo tópico que diz que o conhecimento científico é fenomênico a Kant diz isso na analítica na analítica então ensina que o conhecimento científico é fenomênico quando nós pensamos à Ciência e ao conhecimento da ciência ele é fenomênico ele não é no médico Porque aí seria o conhecimento da metafísica e não conhecimento científico a matemática EA física são ciências porque permanecem Horizonte do fenômeno Isto é do condicionado a ciência estuda o condicionado a metafísica o incondicionado e portanto a metafísica faz esse sal e do condicionado porém condicionado ela faz esse
salto do fenômeno para o número no né Por enquanto eu faço o salto a metafísica se depara com um problema ela não consegue reconhecer os objetos dela ela pode apenas pensar sobre e mais 1 tópico aqui para finalizarmos quando o intelecto se lança para além dos fenômenos ele é razão tão o intelecto tá trabalhando lá categorias tudo mais aí ele tenta se lançar para além do fenômeno ou eu quero conhecer não mais um objeto fenomênico liso uma parede mas eu quero conhecer Deus Liberdade um conceito numérico Não é com a gente aí ele se torna
a razão então é o intelecto se tornando razão nesse processo da passagem do condicionado porém condicionado do fenômeno por número ou seja né quando ele passa a tratar do mundo e não mais do fenômeno o intelecto EA razão e ao tratar da pois em se do incondicionado entidade apenas pensável e não poupe no Cível o intelecto cai em ilusões transcendentais mas nessa passagem quando ele vai para o incondicionado quando ele vai para o número ele deixa de atraso condicionado ele deixa para trás o fenômeno e e se torna razão Deixa de ser entendimento história razão
ele cai em ilusões estruturais falaremos sobre elas também os erros nos quais a razão cai quando vai além da experiência não são voluntários mas involuntários a dialética funciona como crítica essas ilusões aí tem tudo toda ao aspecto que a gente trabalha a dialética transcendental e o que é dialética uma crítica dessas ilusões os conceitos puros da razão são as ideias assim com os conceitos puros do intelecto são as categorias e Diferentemente de Platão que afirmava que as ideias eram transcendentes em relação a razão subjetiva para Kant as ideias são os conceitos Supremos da razão o
pessoal Essa foi a análise deste vídeo nessa série de vídeos sobre a obra do cliente Crítica da Razão Pura Espero que tenham gostado desse vídeo Coloque aqui nos comentários dúvidas um forte abraço e até o próximo vídeo
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