Caros Amigos bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar Neste vídeo falaremos sobre os novos destroyers que o Japão está construindo embarcações fortemente Armadas e equipadas com sensores e sistemas ainda mais avançados essenciais para proteção contra três grandes adversários Rússia China e Coreia do Norte a sua empresa pode estar correndo um sério risco sem você saber um CNPJ uma conta do Instagram ou domínio de site não garantem que a marca é sua de verdade e só existe uma maneira de proteger o nome do seu negócio o registro no INPI Com milhões de empresas
abertas todos os anos o que impede que surja algum negócio com nome similar ao seu sem o devido registro nada impede a boa notícia é que a muvon resolve esse problema para você com mais de 7.000 clientes a muvon é referência no seu segmento e foi quem registrou o canal hoje no mundo militar não arrisque registre a sua marca os links e os meios de contato estão aqui na descrição desde a sua derrota na segunda guerra mundial o Japão adotou uma abordagem pacifista na sua política externa e militar formalizada na chamada doutrina yosida com a
constituição japonesa escrita pelos Estados Unidos estabelecendo no Artigo 9 que o país renuncia ao uso da Guerra como instrumento de resolução de disputas internacionais durante décadas essa posição levou o Japão a manter as suas forças armadas Em um nível reduzido Apesar de muito modernas com tquio confiando na aliança com Washington para garantir a sua segurança Até recentemente os gastos militares japoneses representavam menos de 1% do PIB mas devido ao tamanho da economia japonesa esse orçamento ainda figurava entre os 10 maiores do mundo em valores absolutos no entanto nos últimos anos essa postura vem mudando com
o governo japonês Rompendo a Barreira de 1% do PIB na defesa o desafio representado pelo aparente afastamento dos Estados Unidos a agressividade da China e da Coreia do Norte e o aumento da agressividade da Rússia está levando o Japão a ampliar a sua capacidade militar e um dos pilares disso é o fortalecimento da Marinha de autodefesa japonesa a frota japonesa de destroyers é um dos componentes mais críticos da Defesa do japão com os japoneses operando atualmente 42 destroyers distribuídos Entre várias classes como a Congo de 1993 os primeiros destroyers japoneses incorporando o sistema agides de
defesa formando a espinha dorsal da defesa antiaérea e antimíssil do país a classe atago de 2007 incorporando grandes Melhoramentos a a classe Congo como por exemplo sensores mais avançados a classe Azari de 2018 voltada para guerra antis submarina projetados para complementar a defesa naval contra ameaças submersas e finalmente a classe mayia de 2020 os mais avançados antes dos azev equipados com sistema ages e especializados em defesa contra mísseis balísticos a média de idade da frota de Destroy japones é de 18,7 anos indicando a necessidade de modernização com a Marinha japonesa contando também com fragatas avançadas
da classe mogami além de submarinos da classe harushio sorio e taigi garantindo uma força naval diversificada e muito moderna Mas por que o Japão está investindo tão pesado em novos destroyers a decisão de investir em novas embarcações dessa categoria não é ória com o Japão enfrentando um cenário de segurança cada vez mais desafiador começando pela China cuja Marinha tem se expandido rapidamente com 405 embarcações incluindo destroyers da classe tipo 055 que representam um grande desafio para as forças japonesas o regime norte-coreano tem desenvolvido mísseis balísticos intercontinentais e submarinos com capacidade nuclear tornando a defesa antimíssil
uma prioridade absoluta para o Japão e a Rússia que desde o fim da segunda guerra mundial ocupa as Ilhas cuil no norte do Japão também vem ampliando seu discurso muito agressivo outro motivo que levou o Japão a desenvolver novos destroyers Foi a indisponibilidade do ages na versão terrestre Originalmente o Japão planejava instalar sistemas de defesa antimíssil em terra mas protestos internos levaram ao cancelamento do projeto e por isso como alternativa optou-se pela construção de destroyers pesadamente armados equipados com AIDS bmd uma versão especial dedicada especificamente à defesa contra mísseis balísticos E além disso tudo há
também a expansão de alianças com outras Nações do indo-pacífico com o Japão reforçando seus laços militares com os Estados Unidos Austrália Índia e Filipinas e assumindo um papel mais ativo na segurança regional com essa participação mais ativa e alargada na defesa Regional exigindo meios ainda mais avançados E foi com o objetivo de reforçar a sua defesa marítima que o Japão anunciou a construção de dois novos destroyers do tipo azev sigla para navios equipados com sistema aides só que na versão bmd para defesa contra mísseis balísticos os dest royers aev terão características impressionantes com deslocamento entre
15 e 18.000 toneladas muito mais do que as 10.000 toneladas da classe Maia e armada com 128 células de lançamento vertical de mísseis bem mais do que as 96 células da classe anterior esses sistemas podem disparar mísseis antiaéreos e de Cruzeiro como tomah rock e o importantíssimo sm3 projetado especif amente para interceptar mísseis balísticos também virá armado com lançadores para os mísseis antinavio japoneses tipo 12 com o alcance inicial de 400 km podendo chegar futuramente aos 1000 km a incorporação dos novos destroyers azev fortalecerá o papel do Japão no novo contexto de segurança do indo-pacífico
Principalmente agora com o Japão estreitando relações militares com as Filipinas reforçando a sua oposição contra as ameaças representadas pela China Outro ponto crucial é a relação com a Coreia do Sul historicamente marcada por tensões essa relação pode ser reavaliada diante da necessidade de cooperação com a crescente ameaça da Coreia do Norte O Legado da ocupação japonesa da península coreana entre 1910 e 1945 ainda é um fator delicado mas a busca por uma frente unificada pode mudar Mud esse cenário a decisão do Japão de construir os destroyers azev Marca um novo capítulo na sua política de
defesa o país que por décadas seguiu um caminho pacifista agora assume um papel cada vez mais ativo no equilíbrio de poder na Ásia uma mudança que não apenas fortalece a segurança japonesa mas também redesenha o cenário geopolítico de toda a região e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade [Música]