Os Robôs Gigantes Sempre fizeram parte do Imaginário popular e por décadas dominaram a ficção científica as criações de metal que aterrorizavam seres humanos ou eram poderosos Aliados contas muitas ameaças ao nosso planeta e principalmente quando eles são controlados por dentro ou por fora eles se tornam o que conhecemos popularmente como os [Música] mecas E com isso não só temos armas formidáveis como um subgênero Tão Profundo quanto Espetacular a ideia dos Robôs Gigantes os mecas é fascinante e com certeza ajudou a ficção científica a ser tão popular entre o público mais jovem de Círculo de Fogo
super Sentai e o revolucionário gandan até a propaganda da segunda guerra mundial e a Gazetinha aqui no Brasil a história dos mecas é tão fascinante quanto as máquinas que por décadas nos encantaram mas não apenas a mecânica a ação e os lasers fazem parte do subgênero sendo também tão provocante quanto as outras partes da ficção científica um encanto visual e ao mesmo tempo um afiado comentário sobre nós mesmos para cada robô gigante há uma mensagem sobre os terrores da Guerra sobre as heranças dos conflitos sobre a nossa capacidade de proteger mas também Destruir o nosso
planeta e por fim sobre haver a possibilidade de coexistência e compreensão mesmo depois de tanta violência os mecas apresentam um subgênero surpreendente muito além do visual e com um legado que estará para sempre na ficção científica boas-vindas ao Central Pandora eu sou o Mateus e hoje Vamos explorar um pouco a história dos mecas alguns dos exemplos mais curiosos e importantes desse subgênero dentro da ficção científica e principalmente porque essas máquinas titânicas são tão importantes para nos lembrar do que é mais humano sabe o que é tão difícil quanto pilotar um Meca controlar a calvice Pois
é mais de 50% dos homens acima dos 30 anos podem desenvolver calvice o que com certeza não é o ideal para muitos mas a solução não precisa ser tão difícil quanto controlar um Meca na verdade ela pode ser bem mais simples do que parece eu não estou brincando você Você já viu como todos os mecas são calvos agora olha pro goldar Qual será o segredo dele com tratamento de calvice que é referência a manual oferece aos clientes a possibilidade de encontrar o tratamento ideal prescrito por Médicos Sem precisar sair de casa sem precisar pegar fila
e recebendo os produtos no conforto do celular e embalagem discreta tratar da saúde do cabelo é muito mais do que sobre a estética é sobre a autoestima e sobre a saúde do homem contr tratamentos com base científica e feitos por farmácias autorizadas pela Anvisa a manual conta não só com o atendimento personalizado mas acompanhamento Clínico durante todo o procedimento com tratamento contínuo E conforme prescrição os resultados costumam aparecer a partir do quarto mês não deixa a calvis te abalar e não deixe para começar a se cuidar no último fio Aproveite a tecnologia e a facilidade
da manual para o seu bem-estar e para ficar ainda melhor com o nosso cupom CP você ganha 40% de desconto na sua primeira compra mas aproveite que é por tempo limitado clique no link na descrição e aproveite para cuidar da sua saúde e da sua autoestima e ainda ajudar o Central Pandora a continuar navegando pelos muitos universos da ficção científica como como quase todos os outros subgêneros e elementos da ficção científica é difícil determinar a origem dos mecas se eu perguntar onde os mecas surgiram você provavelmente pensará no Japão e está parcialmente certo mas há
uma história mais interessante por trás dessas grandes máquinas os mecas começaram a ser reconhecidos como tal logo no começo da década de 60 com gigantor ou melhor tsushin niru hasashi go mas é possível encontrar exemplos deles bem antes como na versão inacabada de The King and the mockingbird de 1952 uma animação de ficção científica ABS surdista e fantasia onde um rei controla um Mecca que apesar de ser cartunesco não é assim tão longe dos real robots lá dos anos 70 e 80 um belo pedaço da ficção científica meio perdido na história mas não o único
que vamos encontrar nesse vídeo mas se forçarmos um pouquinho os mecas podem ser encontradas até mesmo em histórias de Julio verney como a casa vapor já outra linha de pensamento argumenta que o título de primeiros mecas dentro da ficção científica deveria ser dado aos trípodes de A Guerra dos Mundos as máquinas de guerra Marcianas controladas de dentro por por uma raça alienígena e que foram ilustradas na sua versão mais famosa pelo brasileiro Alvim Correia no entanto muitos concordam que a versão definitiva de um primeiro Meca uma máquina controlada por humanos usando ciência surgiu em uma
propaganda de 1943 do Japão Imperial durante a segunda guerra mundial chamado de eu não sei falar isso mas seria algo como o Guerreiro da ciência aparece em Nova York A ideia era demonstrar o Japão como uma maravilha tecnológica a força da sua ciência e dos seus maquinários de guerra triunfando contra o seu principal inimigo durante aquela parte do conflito Para muitos o primeiro Meca a menos em 1936 os criadores de Superman criaram a história Federal Man um quadrinho sobre agentes do FBI que logo evoluiu para uma ficção científica mais pup incluindo um episódio com um
robô gigante bem similar a um Meca e apesar de vir antes do Guerreiro da ciência ele não é o foco da história ele aparece apenas em um episódio por isso eu acho que a origem dos mecas está em outro lugar um pouco mais ao sul uma história que se confunde com a nossa própria invic criado em março de 1938 pelos mexicanos Leonel Guilhermo Prieto e vict aleno Leon foi publicado aqui no Brasil na Gazetinha com o nome trota mundos e até onde eu consegui chegar é a única publicação sobrevivente do personagem se ele foi publicado
em algum outro lugar ao redor do mundo sumiu da história invictos é o que provavelmente mais chega perto de um Meca como conhecemos hoje uma máquina controlada por humanos protagonista da sua própria história e uma constante em toda sua narrativa Mesmo ele sendo um vilão que ataca Nova York e rende o Governo dos Estados Unidos no entanto a história parece que não foi publicada inteira por aqui não tendo um final com isso os artistas Álvaro Moura na época com o nome Aron e Messias de Melo adaptaram essa história em uma nova conhecida como audaz o
Demolidor trocando Meca de um vilão para um herói e enquanto a história começa em Nova York como no original não demora muito para ele vir para o Brasil mas especificamente para a Bahia de Guanabara em mãos brasileiras a história foi um pouco mais longe ganhou capítulos inéditos E hoje é muito mais fácil de ser encontrado ada como origem dos mecas audaz O Demolidor chegou mais longe do que o Invictus então enquanto audaz não é necessariamente o primeiro pode se dizer que a origem desse subgênero está na América Latina e um esforço mexicano com um toque
brasileiro É sim um subgênero tão associado ao Japão pode ter as suas origens aqui na América Latina com participação do Brasil é uma pena que a história e a importância da cultura Latina muitas vezes é esquecida Principalmente quando a gente fala de gêneros como a ficção científica que é muito dominada por Hollywood ou então pela cultura Jap pior ainda é ver o quanto ela não é preservada foi quase impossível encontrar a história do invictos eu tive que reescrever essa parte do roteiro três vezes uma durante a edição justamente porque você não consegue encontrar essas informações
sem pesquisar bastante eu consegui chegar nele graças a um poste aleatório do redit que eu encontrei na segunda página do Google e um blog spot chamado Golden age que me ajudou no contexto por trás dessa publicação fica aí a lição para você que está fazendo seus próprios vídeos Nunca confie em apenas uma fonte ou duas ou três Ou nesse caso oito mas mais importante do que as origens são as suas temáticas o que os mecas TM a nos dizer além é claro de serem robôs incríveis Para isso precisamos voltar ao Japão e a segunda guerra
e a que a partir de agora eu vou chamar de gigantor porque é muito mais fácil perdão aos puristas criado por mitu koyama e lançado em 1956 em um Japão ainda se recuperando das consequências da Guerra muito além da destruição das bombas atômicas gigantor é uma história interessante e que se relaciona com o Guerreiro da ciência que comentei lá de 43 gigantor É possivelmente a origem da popularidade da ideia dos mecas o pontapé inicial do subgênero no Japão que logo dominaria as histórias desse tipo Parque genial de gigantor está no fato de que no mangá
ele foi criado para ser exatamente como o Guerreiro da ciência uma arma do Japão Imperial que destruiria as forças aliadas a arma que venceria a guerra mas que foi completada tarde demais e o Japão acabou perdendo depois de seus inimigos também criarem uma super arma gigantor deixa a pergunta no ar o que sobra para um país destruído pela guerra e que herdou apenas armas e Destruição o jovem shotaro caneda tem apenas uma arma e os traumas da Guerra em seu futuro e a outrora a arma de destruição em massa se torna uma proteção um herói
para os padrões de hoje gigantor Pode parecer meio cartunesco principalmente com esse estilo mais Redondo Mas é uma visão bem interessante de um Japão pós-guerra a his história sobre tentar transformar o horror do passado em um futuro mais brilhante um pedido um clamor de não repetirmos os erros do passado e criar algo para destruição mas sim usar o que temos para proteger o mundo proteger quem precisa a noção de que um verdadeiro herói não está na arma que vence a guerra está nos que T coragem de lutar pelo bem de um mundo melhor gigantor tem
uma mensagem belíssima e que deixa claro que desde suas origens os mecas possuem uma visão política fascinante com uma mensagem tão Poderosa Não é de se espantar que gigantor ficou tão famoso e acabou sendo a inspir irir ação principal para várias outras histórias Como eu disse os mecas dominaram a ficção científica por muito tempo por lá e existem vários exemplos mas ERS foi uma clara evolução para um formato mais reconhecido do subgênero e também uma poderosa influência dentro da ficção científica por um bom tempo mas as coisas realmente mudaram com a influência de Robert hiling
que escreveu Tropas Estelares que ficou famoso no Japão alguns anos depois da sua publicação inicial a ideia das armaduras de combate do livro que por sua vez são mecas de pequeno porte encantou alguns criadores daquele período dando origem a mecas mais realistas e militarizados m Cross nasceu disso sendo um dos melhores exemplos dos real robots Neon Genesis Evangelion outro titando sci-fi seguiria na mesma linha mas indo para um ar muito mais psicológico e filosófico do que político apesar de ainda ser bem político em meio aos arcanjos e evas e enquanto os fãs ficam tentando explicar
o final e linha do tempo evangel é uma história profunda sobre depressão e a conexão entre seres humanos mas o grande destaque mesmo que Óbvio vai ser sempre mobile Suit Ganda carregando os temas de gigantor a série de gandan que depois chegou no cinema em três filmes fantásticos revolucionou os mecas para sempre uma máquina de guerra controlada por um piloto sem elementos de fantasia com base mais científica e com um foco no combate militar muitas vezes berando hard sci-fi muito inspirado pela obra de hen Eu já falei bastante sobre gandan aqui como ele é sobre
a natureza terrível da Guerra sobre uma geração que herdou uma guerra que ela nem mesmo entende mas que tem que morrer por ela sobre como revoluções justas podem ser usurpadas e manipuladas por quem está no poder sobre como a realidade não é maniqueísta e sobre o futuro da humanidade no espaço e fora da terra será que vamos mudar ou continuaremos os mesmos apenas com armas mais poderosas Mas o que eu não comentei na época e eu acho fascinante sobre Ganda algo que macross também explorou muito bem É o Encanto das armas em relação ao terror
que elas causam sabe mecas são duas vezes menos práticos que um tanque mas 10 vezes mais legais gundam tem Máquinas Incríveis e que dentro e fora da sua história causam admiração nas p pessoas muitas vezes atraindo jovens para grandes aventuras dentro dessas Máquinas Incríveis mas depois vemos a realidade brutal do que é realmente usar uma dessas armas para tirar uma vida gundam é uma história poderosa que aproveita algumas das máquinas mais incríveis já criadas na ficção científica para justamente falar sobre como a beleza esconde a natureza assustadora do combate em um momento em que muitos
países já Se Esqueceram do que a guerra capaz de causar gandan é cada vez mais atual com como a guerra vem sendo romantizada como o massacre pode virar propaganda e como é importante valorizarmos as vidas humanas gandan sempre será o rei dos mecas mesmo 44 anos depois ele continua atual continua poderoso e afiado para mim mobile C Ganda vai ser sempre mais importante por o quanto ele ajudou a revolucionar esse subgênero mas até mesmo dentro dessa franquia outros títulos exploraram seus temas alguns até com mais profundidade vocêe tem o seu gand Favorito e que explora
temas diferentes e que tem mais a sua afinidade o meu sempre será gundam 0080 war in the Pocket war in the Pocket é literalmente sobre um jovem que é apaixonado por robôs gigantes mas ignora para o que essas máquinas são utilizadas Encantado pelo visual e esquecendo seu significado um esquecimento que pode fazer muitos jovens torcerem para os vilões de uma história sim vilões Porque apesar do Pet Eu sei que no fim das contas zeon é o vilão e é por isso que eu gosto tanto da história do Principado Porque mesmo que a causa da sua
revolta tenha sido justa Em algum momento ela foi transformada em algo horrendo que ele os piores momentos da nossa história zeon na franquia é uma lembrança de que a nossa luta por uma sociedade melhor não pode se tornar aquilo que devemos combater e o war in the Pocket é brilhante arrasador deprimente e melancólico e aproveita e expande muito bem as ideias propostas lá em 79 para mim é a experiência mais poderosa que gandan é capaz de oferecer uma verdadeira obra prima da ficção científica eu realmente amo a ficção científica japonesa e o que ela é
capaz de fazer principalmente em gêneros mais malucos como os mecas até mesmo numa história com o homem-aranha digo supaidaman e os super sentais que pegaram a ideia do robô gigante dele e continuaram explorando esse vídeo inteiro poderia facilmente só ficar falando sobre a ficção científica japonesa Apple seid é um ótimo exemplo principalmente por como ele se aproxima de Tropas Estelares com um Meca menor do que o que estamos acostumados o Japão sabe fazer mecas como ninguém e isso fica bem claro sem muita pesquisa Mas e o outro lado do mundo e aqui no ocidente Claro
México e o Brasil foram fundamentais para criar o subgênero mas e os países menos criativos como os Estados Unidos e a sua rol é Pode parecer que os Estados Unidos só tentou e acertou ao criar seus mecas com Círculo de Fogo que nada mais é do que uma versão norte-americana do que o Japão já fazia principalmente Neon Genesis Evangelion e honestamente Pacific Rim É bem interessante não só porque ele se dá a liberdade de ser maluco com o seu conceito o que o subgênero realmente merece mas também trazendo contextos mais profundos por baixo de toda
a sua ação que hora é boba círculo de fogo é sobre a humanidade conseguir se unir para enfrentar uma ameaça que se torna cada vez mais crescente É sobre o Espírito humano em meio à catástrofe facilmente podendo ser interpretado como uma analogia a mudanças climáticas a poluição ambiental e a forma como nós mesmos estamos tornando o planeta inabitável para nós e dando espaço para que novas espécies possam nos substituir de certo modo ele lembra um pouco shingodzila círculo de fogo por baixo da sua as camadas de novo Muitas vezes bobas é sobre a humanidade se
unir ativamente e lutar contra o nosso fim em vez de só criar um muro ao nosso redor e esperar pelo melhor mas círculo de fogo não foi a primeira produção de mecas por lá nem a mais importante ainda em 84 enquanto o subgênero explodia no Japão foi criado o RPG de mesa baltech um dos mais influentes da ficção científica baltech pega a ideia dos mecas e a torna ainda mais militarizada focada em campanhas de guerra e o grande diferencial é que é uma grande preocupação nas limitações desses veículos é uma visão muito mais norte--americana do
conflito mas ainda assim fascinante tal como a Hammer 40k baltech tem um universo gigante uma Space opera que combina Hard Soft sci-fi e que talvez seja mais conhecida pelos jogos eletrônicos que ela inspirou como os clássicos e modernos Mac Warriors são jogos Geniais controlar um Mac aqui é incrível eles são lentos pesados tanques gigantes de duas pernas provavelmente os mais conhecidos e influentes mecas ocidentais Mac Warrior é um jogo incrível e que honestamente eu queria falar mais sobre aqui no futuro falando em jogos temos Titan Fall mas especificamente Titan Fall 2 um dos melhores FPS
já feitos e uma das melhores experiências eletrônicas ao controlar um Meca fora dos jogos temos também o excelente megga XLR lembra dele uma baita animação subestimada mas se pensarmos em algo mais hollywoodiano Entre várias falhas temos alguns filmes interessantes um mais do que os outros antes de Círculo de Fogo antes do excelente comovente e simples Gigantes de Aço antes do terrível as loucas aventuras de James West antes mesmo de Power Rangers traduzir o que o Japão fez em algo mais ocidental tivemos o surpreendentemente criativo Robot [Música] jocks Esse é um daqueles filmes que quanto mais
o tempo passa mais legal é olhar para ele mais ele se destaca em meio a um cinema capaz de fazer tudo com computação gráfica a simplicidade dos efeitos práticos aqui são Imbatíveis e curiosamente tornam os mecas mais poderosos mais real do que qualquer versão em cgi Robot jock se passa em um futuro em que o mundo foi praticamente destruído por uma grande Guerra nuclear para proteger o futuro da humanidade a guerra se tornou ilegal e os conflitos entre as duas Mega Nações desse futuro o mercado influenciado pelos Estados Unidos e a Confederação basicamente a União
Soviética resolvem seus conflitos através de lutas de gladiadores mas gladiadores dentro de robôs gigantes Robert jocks como os pilotos são chamados são as grandes estrelas desse futuro os super atletas acompanhamos a história de Aquiles o que tem um contrato de 10 lutas enfrentando Seu principal rival Alexander mas ao testemunhar de perto a destruição do combate a possibilidade da Morte aques Começa a duvidar de toda a cultura de violência por trás dos combates mecanizados tinha tudo para ser uma Gal ofada dos anos 80 e de certo modo ele é ele foi dirigido por Stuart Gordon conhecido
por trecheiros da ficção científica e do terror Gordon teve a ideia de robot jockes depois de conhecer Transformers e queria fazer algo parecido com o desenho com os brinquedinhos no entanto ele contratou o roteirista Joel HeMan só o escritor de uma das melhores ficções científicas militaristas de todos os tempos o guerra sem fim veterano da Guerra do Vietnã haldeman escreveu guerra sem fim sobre a sua experiência com a verdadeira natureza da Guerra como é de se imaginar isso tornou a produção complicada com HeMan e Gordon batendo cabeça direto um querendo um filme como um desenho
infantil e o outro querendo um filme bom o resultado final é longe de ser perfeito mas ele não deixa de ser deslumbrante em muitos pontos os efeitos práticos são incríveis mesmo com vários defeitos para a época foi o único filme capaz de entregar algo assim e olha Pacific r deve muito a Rober jo [Aplausos] [Música] e não é só ele no entanto além das cenas de robôs brigando que surpreendentemente não são muitas a ficção científica de hman fica bem clara Robot jx não é sobre robôs mecas não são sobre robôs é sobre a fragilidade da
Vida em meio ao conflito os Robot jck são treinados para Matar ou Morrer violência é o grande valor de um piloto não pensar na vida do inimigo é uma grande arma uma grande vantagem mas quando Aquiles Começa a duvidar dessa doutrina ao ver a morte de inocentes de perto temos uma história sobre como é fácil a vida ser desvalorizada quando a política conflitos de interesse e ganância estão envolvidos a grande ironia mesmo que escondida é que essa é uma sociedade que valoriza muito a gravidez o parto obsecada por valorizar a criação das próximas gerações de
um lado ela valoriza a criação da vida mas de outro não liga para a vida que já existe por aqui se a vida vale tanto quando está começando Por que então a desperdiçamos tão sem espanto depois Robot jocks nos fala que não importa se a regras não importa que quem está no poder tenha sua diplomacia Enquanto houver guerra haverá inocente sofrendo e com as lutas sendo realizadas por disputa de territórios o filme nos pinta a hipocrisia a desonestidade de uma sociedade que se diz evoluída se diz educada mas está matando inocentes no fogo cruzado de
uma guerra por um pedaço de terra uma sociedade que considera a vida de muitos irrelevante em meio aos seus planos maiores que diz lutar pela preservação do Futuro mas que consegue ver valor em tirar a vida de outro é um filme extremamente atual ou melhor a humanidade que é extremamente empacada falho sim mas eu não consigo não amar como esse filme é brilhante em detalhes assim e ele completo O Círculo desse vídeo exatamente como gigantor estava fazendo lá na década de 60 dessa vez refletindo sobre um outro conflito é sobre a possibilidade da paz depois
da guerra é possível encontrar perdão após a destruição do conflito o ódio não precisa nos acompanhar pelo resto da nossa vida o ódio é uma criação de quem está no poder há sempre Esperança após a guerra é impossível para um vídeo listar todos os mecas e falar de todos então obviamente eu deixei muitos de fora mas acho que conseguimos uma interessante viagem pela origem desse subgênero e mais importante sobre muitos de seus significados como sempre eu espero que você tenha gostado e continue acompanhando o Central Pandora porque Estaremos sempre aqui trazendo o entretenimento de todas
as galáxias e preciso dar um agradecimento ainda mais especial a quem ajuda a nossa nave a continuar voando pelos muitos universos da ficção científica como os nossos apoiadores do nível primeiro imediato como o mestre j e o Joel Melo os membros da ponte de comando Mr vitin e saren e Os oficiais de ciência Santiago Friedrich André Ornellas Evandro Araújo Everton J carps nostromo [Música]