é bom hoje então é nessa aula de hoje vocês vão perceber que já está no mudo a divisão dos seminários do regime de historicidade tá é que serão a atividade avaliativa um sinal de você ser uma atividade avaliativa de segundo semestre Eles começam semana que vem dia 23 prestem atenção no cronograma de apresentações que estará no mudo né turma da manhã eu já fiz a hora da manhã e já acertei os seminários EA turma da noite vou fazer aula à noite e no quinto na aula já vou botar divisão acertada né só não botei ainda
para não colocar sem falar com vocês primeiro né esse essa divisão que eu planejei tiver Ok já vou botar no mudo também começa uma semana que vem que eu já avisei na semana passada dia 23 de Março já é a primeira parte do livro regime de história Ah tá bom é aula de hoje então além de dividir os seminários eu só quero fazer um pequeno arrazoado sobre as relações de Benjamin é o nosso próximo assunto hartog e come para fazer essa ponte eu tô usando o koselleck tá o porquê Qual é a especificidade do nosso
trabalho de historiador e não usar a gente tá na Lisa o nosso objeto de pesquisa é são seres humanos as sociedades humanas no passado Poxa vida mas o passado não existe em si como a gente acabou de ver no bem o passado existe em ruínas no presente né vestígios rastros é sociedades humanas nós pesquisamos atropologia pesquisa a sociologia a economia e quer dizer não é uma especificidade dos historiadores a nossa especificidade é pensarmos esses seres humanos no tempo não é o que nosso amigo Marc Bloch já dizia em 1940 no Apologia da história bom vou
acrescentar que durante o século 20 usa Male não é para mexer com brodel mostraram ainda mais do que isso é nos tempos ou seja nas temporalidade o nosso objeto de pesquisa é também pensar as a historicidade do próprio objeto de pesquisa faz parte do objeto pensar como aquele objeto se organiza é o tempo então vamos pensar o brother eu tinha dividido né nas três orações a breve ou seja questões políticas funcionariam individuais seria um tempo mais curto né uma vida de um ser humano naquele período Durava 50 anos é uma batalha Durava alguns dias né
é a conjuntura que eram as flutuações sociais econômicas né o as crises né os preços o as mercadorias né os valores e abaixo de histeria então a longa duração né a essa estrutura que seria uma temporalidade muito lenta que permaneceria muito né ou mudaria de forma muito lento né tipo as civilizações humanas no espaço geográfico né é essa interação do ser humano do seres humanos né no seu meio ambiente E essas e se der uns três tempos de brodel vimos agora aqui em 1940 o Benjamim já estava apontando uma questão de temporalidade histórica ou seja
ele estava fazendo a crítica alta tempo moderno ao tempo burguês mostrando que mesmo materialismo histórico e dialético que se propõe a revolucionar a sociedade tinha nele uma percepção do tempo como algo natural dado progressivo linear indo para algum lugar ou seja bem ao contrário que a gente já tinha discutido com brodel que existem diferentes temporalidades né que dependendo do objeto ele funciona numa temporalidade ou intemporalidade e entre cruzadas o beijo e já apontava que o historiador marxista preço Ponha o mesmo tempo linear progressivo da sociedade burguesa que tem para esse aí a gente vai dialogar
com o Close bom né que a gente já viu lá no story amento da vida do kosek no início do ano era o novo paradigma de História o paradigma moderno de história aí de assistir né ou seja aquela história singular coletiva do trilho do trem uma história filosofia da história ou seja que eu história tem um sentido previamente estabelecido lembro que usar ele falou isso como esse paradigma substituiu o paradigma da história metro da vida aquela que você estudava história para para quando a situação se repetir se você saber como agir em uma história é
mestra da vida você se dava passado porque o futuro e a repetir o passado agora a partir dos final do século 18 no ocidente na Europa se organizou uma nova visão do tempo histórico onde o tempo histórico é uma linha de trem indo para algum lugar previamente estabelecido e que a gente que tudo que era passado não nos ensina mais nada o passado é ultrapassado ou seja são está e interiores e agora estamos na civilização onde a locomotiva é a civilização ocidental europeia puxando o trem da história lembra a gente discutiu isso em outras aulas
bom o beijo está exatamente criticando essa percepção temporal mostrando que os calendários não são relógios o monumento lembra ali no nas fezes ou seja o tempo é histórico o tempo histórico é histórico ou seja o jeito que a sociedade Pensa a história está falando do seu própria temporalidade então a Europa construiu essa temporalidade moderna né a ideia do tempo progressivo esse novo paradigma da história onde as pessoas agiam no presente para legitimar o futuro né matavam seus semelhantes com cidadãos e com Patriotas matavam 8 milhões em a sociedade Ariana pura nome da sociedade comunista quer
dizer que estou citando Nazismo e stalinismo agiam no presente em nome do Futuro que coisa aqui nos diz e que cabe aqui lembrar o coisa ele que constrói dois conceitos né o espaço de experiência e o horizonte de expectativa o que que é o espaço de experiência é o passado no presente o que que é o horizonte de expectativa é o futuro no presente Então vamos pensar na história é mestra da vida nós tínhamos muito espaço de experiência ou seja muito passado no presente era estudando esse passado que a gente tinha expectativa de saber agir
no futuro no paradigma moderno história para de economista de assistir essa história singular coletiva essa história filosofia da história com o trilho do trem O que que você tinha o espaço diferença se esvaziando o passado não ensinava mais o passado era ultrapassado no passado era algo é menos desenvolvido pouco espaço de experiência muito Horizonte expectativa ai eu quero a sociedade purificada eu quero a sociedade sem exploração do ser humano para os seres humanos eu quero a sociedade positiva entre a ciência EA razão humana e eu agia nesse presente em nome dessa minha expectativa então era
muito futuro Nesse presente muita expectativa sessão percebemos então eu tô fazendo aqui um trânsito entre a crítica que o Benjamin faça ao paradigma moderno de história e sua temporalidade progressiva que estava permeando o materialismo histórico e dialético então quando ele diz que o materialista histórico dialético não pode manter essa temporalidade burguesa o mas o historiador materialista histórico ele deve perceber no presente e o flash do passado as ruínas do passado né não é isso anjo não olha para essas ruínas apavorado e é empurrado pelo futuro por essa historicidade burguesa e como é que acha que
o que o tempo é natural progressivo e o progresso é imparável é universal lembro a gente viu tudo isso nas teses do que que ele tá falando ele tá falando de uma temporalidade que é é uma forma de pensar o tempo histórico então da temporalidade ou seja coisas que mudam rápido coisas que mudam devagar coisas que se repetem dessas diferentes temporalidades que existem na sociedade aquela sociedade organiza uma historicidade ou seja um jeito de pensar a interação entre passado presente e futuro e essa esse jeito essas regras que a sociedade tem de pensar a historicidade
é o que o hartog vai chamar de regimes felicidades bom então e em 1940 o Benji me aponta que havia sem um jeito de se pensar o sentido histórico como um sentido progressivo que era o jeito burguesa e capitalista de se pensar e que se você queria ser um Historiador marxista você não poderia pensar isso desse jeito você tinha que ver o tempo do agora usar gás né como um Kairós um tempo propício para o preço para que eles são uma Travessas históricos eles acham que cada nova geração tem uma pena o esforço nesse ano
e fazer a revolução certo então ver o agora e ver o que nesse agora o flash do passado o passado está aqui no presente como ruína Oi e o historiador quero olhar é favor não é isso a gente não constrói no lugar para o morto no presente então é veja o beijo estava criticando essa temporalidade que nada mais é do que um regime de historicidade como vai dizer o nosso amigo hartog qual era o regime sua cidade o futurista o paradigma moderno de história se no método da vida o autor vai dizer que era o
passadismo você já era muito passado no para de uma moderna de História na guerra shifter nesse aqui nessa temporalidade progressiva que o beijo crítica é muito futuro e o Arthur vai colocar questão e agora nossa primeiras décadas do Século 21 onde vivemos seria um novo regime o presentismo e isso é que nós vamos discutir com seminários de você e depois no final com mais uma entrevista de 2015 eu botei uma entrevista porque o regime de historicidade ele é do início do 21 ela é de 2003 tem um prefácio é atualizado de 2008 2009 para 2011
é o prefácio mas a E a entrevista de 2015 então também eu quero dar mais uma atualizada no blog para gente ver se ele já respondeu essa questão se Vivemos um novo regime de felicidade ou não E com essa ligação bem já me coselli que afogue nós vamos encerrar a disciplina discutindo o nosso objeto de pesquisa Ou seja a historicidade a temporalidade os seres humanos construindo essas diferentes historicidades e temporalidades historicamente Tá bom até daqui a pouco prestem atenção na sua parte do seminário Façam as leituras Ó o regime de felicidade a entrevista é obrigatório
todo mundo tem que ler tudo não importando que parte que você vai apresentar Beleza Estamos chegando no final vamos caprichar para tirar uma linda notinha e se livrar do terceiro ano da faculdade tá bom poder ir para esse quarto ano logo um beijo até breve