O amor, a compaixão e os chakras e o exercício da compaixão | Módulo 05 de 06

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Tempos: 1:20 - O amor, a compaixão e os chakras - Alírio de Cerqueira Filho 41:34 - O exercício da c...
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[Música] na manhã de hoje nós vamos trabalhar o sub tema o amor a compaixão e os chakras ontem nós vimos cada chakra a os movimentos e goico sus que caracterizam cada um deles as virtudes essenciais que equilibram cada chakra e o exercício do amor e da compaixão como vimos ontem ele é é é um processo que vai nos auxiliar todas as vezes que nós percebermos em nós os movimentos egóicos que tornem o fluxo normal das energias no chakras em todas as vezes que por exemplo nós percebemos em nós um processo de insegurança de temeridade e
sensualismo puritanismo de impotência prepotência ou pseudônimo potência de indiferença apego de sonegação do conhecimento de abuso do conhecimento ceticismo neste sismo abuso das funções psíquicas a inibição das funções psíquicas que são os movimentos egóicos com os sentimentos próprios de cada um desse modo processos é o momento de nós acolhemos a nós mesmos com muito amor e compaixão de modo a transmutação esses movimentos sempre buscando o equilíbrio face quando nós trabalhamos o chakra do conhecimento nós vimos que desistem dos movimentos a serem trabalhados em nós o autoconhecimento bento e o conhecimento da verdade o autoconhecimento para
ver como nós estamos de uma forma bem verdadeira a virtude da verdade é fundamental nesse processo sempre comparamos a virtude da verdade como um grande holofote que penetra em nós e vamos observá com esse holofote todas as sujidades mais imaginar que a nossa casa mental esteja sendo iluminada pela virtude da verdade e aí cada sujeirinha que está escondida que foi negligenciada por nós ao longo dos anos a observar o que é a limitação em nós nós vamos ser convidados a trabalhar com elas sem exigências e sem negligência sem sonegar o conhecimento da verdade para nós
que é o movimento da negligência daqueles que já sabe a verdade mas não aplica à verdade na própria vida eo abuso do conhecimento que aquela pessoa que sabendo a verdade exige de si mesmo uma manifestação dessa verdade de forma abrupta produz culpa produz uma série de bloqueios energéticos que não nos auxilie em nada então o grande objetivo do amor e da compaixão é de acolhimento amoroso de nós mesmos e o esforço de autotransformação é o que nós vamos trabalhar na manhã de hoje estudaremos duas parábolas do evangelho de jesus que trata exatamente de como nos
acolher com o sentimento de amor e compaixão antes vamos refletir sobre a a virtude da compaixão e para entender como ela funciona na na nossa intimidade para entendermos e sentirmos a compaixão devemos e fundo nos princípios da criatura com o criador quando será alcançar o estágio de amor ele pode compreender o amor em duas dimensões a primeira dimensão é oferecida no princípio a maia a deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo é o mandamento maior que jesus nos ensinou então essa é a primeira dimensão do amor está narrada em mateus
capítulo 22 versículos 35 a 40 jesus nos convida ao exercício do amor em toda a sua amplitude e um deles doutor da lei interrogou para experimentar dizendo mestre qual é o grande mandamento da lei respondeu lhe jesus amarás o senhor teu deus de todo o teu coração de toda a tua alma e de todo o teu entendimento então nós jesus recomenda que nós amemos adeus nível do nosso pensamento do sentimento e da vivência desse amor nós temos refletido essa orientação do cristo como o processo de conhecer as próprias leis de minas que existe na nossa
consciência investigar o funcionamento dessas leis por isso ele fala de todo o teu entendimento é imprescindível entender como funcionam as leis e às leis divinas porque no nível evolutivo que nós estamos nós amamos a deus por meio das leis vinas aquilo que nós vimos ontem que começa lá no chacra da segurança a o movimento de busca de conexão com a realidade essencial então esse movimento da criatura começa exatamente no ponto em que nós entendemos o funcionamento das divinas mas não basta o entendimento é necessário trazê las para o coração para sentir as leis divinas consequentemente
sentir a presença de deus em nós porque a presença de deus em nós se dá pelas leis que ele colocou nas nossas consciências então nós entendemos o funcionamento das leis sentimos um afeto pelas leis trazendo as para o nosso coração o coração como nós vimos é o chacarita lei está ligado o chakra cardíaco onde nós vamos experimentar o sentimento de amor e de compaixão acolhido essas leis para nos transformarmos a partir delas então para que sintamos na alma então o amor de toda a nossa alma no sentido de conexão profunda para viver esse amor então
esse é o convite de jesus e ele complementa esse convite dizendo este é o primeiro grande mandamento e o segundo semelhante a este é amarás o teu próximo como a ti mesmo desses dois mandamentos depende toda a lei e os profetas a partir do momento que nós fazemos esse grande exercício de um de auto amor que é amar as leis na nossa consciência de todo entendimento de todo o coração e de toda a alma buscando entender o funcionamento das leis senti las no coração para vivenciá las no nosso dia a dia esse amor profundo que
jesus nos recomenda no primeiro mandamento na verdade é semelhante ao amor a nós mesmos porque o exercício profundo de automotor o amor ao próximo vai ser conseqüência desse movimento quanto mais nós exercitamos o amor para nós mesmos mas nós exercitar emos esse amor com outras pessoas tomamos nesta dimensão como base as nossas experiências de vida os conceitos que trazemos as possibilidades que já damos conta de realizar o se mesmo é uma referência que o ser é capaz de comparar analisar experimentar a avaliar compartilhar o que significa o exercício do amor a si mesmo o primeiro
passo é comparar comparar o que e quem comparar nós conosco não é nos comparar com outras pessoas porque nós só vamos saber se nós estamos evoluindo se fizermos comparações nós mesmo conosco em diferentes fases da nossa vida a pergunta que somos convidados a fazer nesse item comparar é nos perguntar como estou hoje eu estou melhor hoje do que estava há um ano a seis meses a um ano há dois anos há três anos a 45 anos estou melhor ou não se eu me comparando comigo aí já entre o próximo item analisar fazendo uma análise verdadeira
amorosa comigo como eu estou aí já entramos no experimentar como que eu estou lidando com as experiências desafio da vida como que eu lido com tudo isso eu estou melhor hoje do que estava há um ano dois anos a 4 a 5 anos 10 anos eu vou fazendo uma avaliação de como eu estou me movimentando frente à vida tudo isso deve ser iluminado pela virtude da verdade para que as respostas sejam autênticas verdadeiras não é para que seja como nós gostaríamos que fosse eu percebo a verdade mas ainda uma uma enganar din m mesmo ou
se fosse possível a não mais é porque esse problema aqui é porque é assim mesmo quando nós fazemos esse trabalho de buscar a referência em nós mesmos nos comparando com nosco analisando como nós estamos diante das várias experiências desafios da vida fazendo uma avaliação verdadeira nós vamos fazer exatamente esse o trabalho do autoconhecimento ligado ao quinto chacra em que nós vamos fazendo essas avaliações e a partir disso dessa verdade é que nós vamos ter condições de compartilhar todas essas experiências com os outros é a essência da compaixão que nós nós trabalhamos ontem o dia todo
você só vai oferecer ao outro aquilo que você se dá se você se da exigência você vai exigir dos outros se você negligencia a própria vida você tende a ser negligente em relação aos outros também se você trabalha tudo isso com você você age com verdade com você você agirá com verdade em relação às outras pessoas também é assim que funciona o exercício de amor o exercício profundo de auto amor a partir desse exercício de auto amor nós vamos mergulhar na essência da compaixão contudo depois o mestre jesus nos ofereceu outro princípio amai vos uns
aos outros como eu vos amei joão capítulo 15 versículo 12 é diferente esse amor sim o amor do mestre obviamente passa pelo amor a si mesmo mas não tem a mesma referência o heu usa mei é a representação clara e definida da compaixão a segunda dimensão do amor então é aquilo que nós começamos o nosso seminário ontem falando do amor ágape é o amor nível mais sublime que existe como que o espírito crítico como jesus alma o espírito crítico tem particularismo eu amo mais esse do que esse no sentido do egoísmo do termo do apego
de dizer é que nós trabalhamos ontem jamais um espírito crítico amanhã em indistintamente e é um amor que se traduzem compaixão várias vezes evangelho diz que jesus chorava muitos podem a criar a acreditar que jesus chorava de tristeza chorava de desespero recentemente temos um filme horroroso que colocava jesus chorando jesus em conflito um filme que não sei de onde eles tiraram essas idéias até maria de magnólia consolava jesus é um filme homenagem a maria de magdalena mas que não me jenna então jesus em conflito jesus sem saber o que fazer maioria de magdalena ensinar a
frase do que ele ia pra fazer desconhece totalmente a essência do que é um espírito crítico de quem é um espírito cristo então há o espírito crítico é aquele que internalizou a verdade dentro de si eu sou o caminho a verdade ea vida ninguém vem ao pai senão por mim de jesus eu eo pai somos um ele está num nível tão profundo de conexão com o pai com deus que ele se torna um uno não que ele é deus ele nunca falou que ele era deus dogmaticamente é se ver sempre foi entendido como se jesus
tivesse dito que ele era deus não ele está numa plena unidade unidade de vivência de toda a virtude de toda além de tudo que existe de mais sublime então como que o espírito dessa categoria ama o espírito dessa categoria ama observando aqueles que ainda estão engatinhando nas questões espirituais da vida e senti o todas essas pessoas que somos nós uma profunda compaixão por isso que jesus várias vezes chorava ele chorava de tristeza não era o movimento e goi ele chorava de compaixão por ver tanta miséria não miséria econômica que ser transitório mas muita miséria moral
e com certeza jesus é continuar chorando até hoje de ver tanta miséria moral principalmente naqueles que são cristãos e até um conto muito bonito de hilário silva do encontro de eurípides com jesus eurípedes barsanulfo que eurípedes de jesus chorando e aí pergunta e jesus é um jeito de pergunta pra jesus porque ele estava chorando se era por aqueles que negavam o evangelho num diz o narrador que jesus dia disse que estava chorando pelos cristãos que ainda desconheciam os seus ensinamentos quando jesus nos convida a mais vos uns aos outros como eu vos amei ele está
nos dando um parâmetro parâmetro dele antes era o parâmetro o usual para todos nós amar a deus que amar as leis na nossa consciência de todo entendimento de todo o coração de toda a alma e ao próximo como a si mesmo então a nossa referência nós mesmos agora ele coloca referência ele espírito crítico muita gente dizia se ama jesus fez o que fez com que nem jesus porque ele é é um espírito puro tem gente que fala que ele é deus né não ele fez o que fez sim porque esse é um público ser um
espírito crítico mas o que ele é pra nós se nós fomos lá na questão 625 do livro espíritos nós vamos ver que é um modelo e guia da humanidade o modelo não é pra ser limitado é pra ser modelado é diferente modelar você se inspirar na conduta e buscar fazer esforços para desenvolver tudo isso dentro de você imitar é você fazer uma um processo burlesco de imitação e dia arremedo do outro e não de de autotransformação não é esse o grande como o coco é convite para todos nós modelo lar jesus para gradualmente experimentar dentro
de nós aquilo que ele propôs claro que ninguém vai ser vai vai de conseguir a não ser o momento no momento que se tornar também um espírito crítico a mesma compaixão de jesus não é possível não é possível sentir a mesma humildade mesmo amor a mesma compaixão que o espírito cristo só o outro espírito crítico que senti algo equivalente então nós somos convidados a exercitar tudo isso no limite das nossas forças então vamos ver como vai funcionar isso na prática isto quando o amor a si mesmo se desenvolve de maneira equilibrada e por isso ser
se preenche das cotas diz four sus que realiza superando pouco a pouco suas carências e se fortalece um sentimento de alto valor esse amor leva a criatura se conectar com a sua missão existencial a sua missão mais profunda a missão de progredir uma felicidade só a partir do momento que nós começamos a exercitar o alto amor é o amor é assim mesmo nós nos conectamos uma missão existencial ou proposta existente é o que é a mesma coisa qual é o sentido mais profundo de nós estarmos aqui presentemente nesse corpo nesta existência qual o sentido maior
disso tudo então essa conexão com a missão mais profunda em nós que em uma síntese é de progredir uma felicidade deve ser um norteador da nossa vida porque naqueles é naquelas ações que nós vimos expressas pelos verbos agora pouco o grande objetivo da vida conforme a questão 115 de livro dos espíritos é noel de nós evoluirmos até a felicidade a felicidade plena progredir ou uma felicidade todos nós consciente o subconsciente mente estamos trabalhando para isso muitos confunde felicidade com prazer imediato e aí pega um desvios muito graves para elas mesmas que o movimento do sensualismo
que nós vimos ontem são desvios da da rota porque a pessoa projeta a felicidade fora de si mesmo projeto a felicidade em relacionamentos felicidade e prazer sensual enquanto ela está obtendo esse prazer entre ela entre aspas está feliz na verdade são um processo de euforia e não de felicidade felicidade é um sentimento suave que a virtude conquista a partir dos esforços de autotransformação diz respeito a tudo aquilo que nós trabalhamos no movimento ainda nas virtudes essenciais que equilibra os chakras quanto mais exercício nós fazemos disso mas felicidade nós desenvolveremos o sentimento de compaixão começa na
intrínseca à vontade de cumprir esta missão maior ou seja a de cumprir a vontade de deus para todas as suas criaturas que cada um de nós alcance a felicidade evoluindo com profunda consciência de si e da finalidade de sua existência todas as vezes que nós observaremos em nós algum movimento alguma bloqueio energético que nos afasta dessa missão maior e sermos felizes é o momento de entrar com o sentimento de compaixão para poder analisar o que está acontecendo conosco ea partir do que está acontecendo conosco tomar as providências para diluir aquele problema para ressignificar aquele bloqueio
energético então esse é é grande em função da virtude da compaixão na nossa vida no alinhar o nosso propósito de vida com o propósito de deus para todos nós o propósito de deus para todos nós sermos felizes então esse é o propósito de deus quando nós desviamos disso a compaixão ea virtude que vai nos trazer de volta então quando jesus o observava aquela multidão e em chorava ao sentimento de compaixão que que reverberava essa energia é que convida a a transformação então jesus muitas pessoas se acercavam de jesus recebi essa energia dele e faziam esforços
de transformação muito intenso como área de magnésia fez como verônica fez como aquele prosus que dos 10 aquele que voltou fez já que o fariseu fez e muitos outros fizeram o esforço a partir da energia crítica o esforço de autotransformação jesus não está mais encarnado entre nós mas será que ele está parado usados e com braços cruzados o ele continue radiando a sua energia de compaixão por todos nós é importante lembrar que a energia da compaixão do espírito crítico é convidativa ela não é impositiva porque ela está em sintonia plena com deus deus não impõe
a sua vontade à vontade de deus como está aqui é que nós sejamos felizes mas ele não impõe ele convida o espírito crítico que está onu com deus faz a mesma coisa então jesus ele erradia sua energia de compaixão convidando a todos nós nesses dois mil anos que ele está desencarnados não está diretamente conosco aqui encarnado no cu na terra ele vibra a sua energia de compaixão constantemente agora quem é que vai despertar para esse convite nós mesmos então olha que nós cansamos quase sempre acontece quando nós cansamos da vida sem objetivo da vida de
prazer sem sentido infelizmente para a maioria porque não precisa chegar nesse nível não precisa você entrar num movimento de tédio pela vida para poder aceitar esse convite o cristo nós podemos amorosamente aceitar o convite de deus e de jesus sem precisar entrar em sofrimento mas a maioria ainda só de esperto depois do sofrimento mas realmente não precisa quando acontece exercícios acontecem exercícios continuados pacientes e perseverantes e disciplinados para preencher este amor no coração a criatura compreende que cada ação que realiza deve ser feito em prol do seu propósito existencial então essa missão existencial se propósito
essencial deve fazer parte do nosso dia a dia porque é o propósito da existência inteira se nós descuidamos disso nós estamos descuidando daquilo que existe de mais significativo em nossas vidas e é esse esforço que irá preencher a o amor no coração e nos produzir a felicidade quando a criatura compreende esse propósito com o sentimento que lhe advém por está exercitando e aí gente quando compreendemos esse propósito maior de deus para nós a nossa missão existencial de sermos felizes por meio do exercício das virtudes que vai preencher a nossa alma preencher nós mesmos como espíritos
imortais gratidão é muito importante mas recentemente é superior a gratidão quando nós falamos ontem da do senso da realidade essencial nós falamos desse sentimento que vai ampliando gradualmente quando falamos o chakra do prazer nós repetimos novamente esse sentimento fizemos até a comparação das pessoas que estão aí nos bares da vida que convidados por um seminário como esse só sentido até ofendidos e quando nós estamos trabalhando algo assim nós sentimos já um prazer enorme esse prazer tem dia de que além disso aqui ó um sentimento de pertencimento universo porque ela entra numa sintonia e identificação com
o propósito do criador para ela quando jesus fala eu eo pai somos um é porque ele está unificado com o propósito de deus para um universo inteiro o espírito crítico se conecta nesse nível com deus quando nós fazemos esforços não precisa chegar lá no topo da montanha para você sentir o prazer de estar no topo da montanha imaginando topo da montanha com um momento que o espírito se torna um espírito crítico puro o subir a montanha o esforço que nós estamos fazendo dá para já sentir um sentimento de pertencimento se você tiver subindo é exatamente
essa proposta você nem precisa estar lá no topo para sentir se você está subindo você está identificado com o propósito do criador para você então esse isso é a essência do amor e da compaixão conexão profunda com o propósito de deus para nós aí o que nós vamos exercitar nós estamos exercitando o atributo da unidade com deus a unificação deus tem um propósito para nós e nós estamos conectados com esse propósito na vertical da vida faz sentido isso gente veja aí é uma das questões mais profundas que nós somos convidados a trabalhar aqui essa conexão
com o propósito de deus para nós porque aí nós vamos sentir pertencendo o universo o sentimento de vazio existencial desaparece sentimento de abandono desaparece sentimento de menos valia todo e qualquer sentimento que nós sentimos de alguma maneira é isolados abandonados e desaparece completamente no esforço cada esforço amplia o sentimento de pertencimento cada trabalho que nós fazemos conosco vai ampliando esse sentimento de pertencimento e isso gera uma alegria existencial muito grande a felicidade é a virtude conquista que surge a partir desse esforço a pura eterna felicidade salvamos alcançar no estágio que formos espíritos críticos agora entre
a pura eterna felicidade ea felicidade relativa do aqui agora a escolha é nossa para trabalhar essa felicidade relativa aqui e agora não é muito melhor ter o já sentir uma felicidade relativa guia agora do que viver sem propósito do que viver sem direção sem room o vazio existencial que surge quando nós vivemos sem um propósito em um muro seguro é muito grande nós ficamos como baratas que você joga dt fun é aquele é veneno ea filha ela fica tonta vai pra lá e pra cá sem saber o que fazer e falar eu tenho eu tenho
um pouco de dificuldade para entender esse sentimento de pertencimento universo como fazer essa conexão do meu dia a dia que é com aquilo que eu consigo fazer os meus esforços onde eu consigo perceber esse sentimento de pertencimento de um universo de conexão com deus quando onde que você quando que nessas circunstâncias em geral eu consigo porque o quando vou apoiar você perceber que não está no exercitando o sentimento de pertencimento vem do vazio existencial de uma uma sensação um sentimento de desconexão com as coisas com a vida de o movimento de da vida ser um
fardo né de num mundo encontrar um sentido para tudo que você realiza a pessoa se sente desconectada do universo o universo por meio da da energia do criador é um é vibrar amor o tempo toda a energia do criador vibra amor para todas as criaturas por mais ínfimas que seja como nós falamos ontem na questão do livro dos espíritos se nós estamos conectados com essa vibração de amor o sentimento de pertencimento eu faço parte disso tudo então é um sentimento de alegria por fazer parte disso tudo quando por algum movimento nós vamos ver no próximo
os light nós já sabemos o que deve ser feito e não fazemos é a sonegação do conhecimento para nós tem como sentir se pertence momento então é nós vamos perceber pela forma como nós nos portamos no dia a dia pelos próprios sentimentos aí entra o autoconhecimento se eu tenho o hábito de me auto conhecer eu percebo que está acontecendo comigo hoje eu tô entrando numa energia que não é legal e aí eu coloco a compaixão sobre essa energia para transmutar essa energia não para me acomodar a ela então aí é dessa forma que nós vamos
conquistar tudo isso daqui a pouco a gente volta na sua pergunta um texto que está aqui que vai ficar mais claro isso a compaixão é o sentimento do amor canalizado as demais pessoas tanto quanto a nós mesmos em primeiro plano quando não estamos cumprindo o propósito existencial ou os outros não a conta então com a diferença de que nós só podemos transformar a nós mesmos nós não conseguimos transformar os outros então todas as vezes que nós percebemos percebemos em nós um distanciamento do propósito existencial dessa missão que deus nos colocou nos ofereceu é o momento
de exercitar a compaixão conosco e com os outros quando nós percebemos que os outros não estão fazendo isso se você puder fazer alguma coisa diretamente faça se você não puder ordem pela pessoa a limita boas energias bons pensamentos em direção a ela é a compaixão que fará com que nos envolvamos em um sentimento de amor profundo incondicional de moda que façamos todos os esforços necessários para cumprir a nossa missão existencial sejamos felizes e nos cintos vamos pertencendo ao universo ao agir assim conosco envolveremos outras pessoas de modo auxiliá las nessa jornada então quando nós falamos
que a compaixão é o amor ágape é esse amor dica de caráter e incondicional em que nós fazemos todos os esforços necessários para cumprir a nossa missão existencial por meio do propósito e do programa existenciais agora vamos ver como que o acontece o exercício da compaixão como jesus exercia compaixão quando jesus se com parecia das pessoas ele se compadeciam de que era de nossas mazelas transitórias que vocês acham o espírito crítico ele tem uma visão de profundidade jamais um espírito crítico vai se compadecer simplesmente porque a pessoa está lá e prosa está cega está faminta
está passando por uma situação transitória porque o espírito crítico sabe o motivo pelo qual aquela situação aconteceu ele sabe o que está acontecendo e ele sabe o futuro daquela criatura o espírito crítico ele tem uma eficiência relativa em relação àqueles que eliza que ele tem um dever de modelar dividir auxiliar no modelo como modelo então ele tem uma visão de profundidade atemporal então ele não se compadece das mazelas de que ele se compadece vamos ver sendo todos nós espíritos imortais ninguém perder seria por mais grave fosse a doença ou o problema de outra ordem não
havia portanto um com o padecimento temporal porque o espírito crítico não analisa as questões dessa forma a compaixão que jesus sentia naquele momento histórico e sente por nós lh da consciência sobre aquilo que já poderíamos realizar e ainda não realizamos uma compaixão intensa pela forma como espírito havia se afastado do presente amoroso de deus para ele então é isso que produz com paixão no espírito crítico ele verá pelas pessoas que já tinham condições de fazer exercícios de mudança e não estavam procedendo dessa mudança a compaixão dele por pedro era muito grande por exemplo porque pedro
conviveu com ele durante três anos na intimidade mais sublime e nos momentos finais pedro ainda estava titubeando então quando ele ele fala da da da traição de pedro é um sentimento de profunda compaixão que movia jesus naquele momento ou ainda pedro estádio se debatendo na dubiedade de caráter depois da sua desencarna são quando ele a ele uma das aparições ele conversa com pedro fazendo aquelas três perguntas pedro tu me amas por três vezes ele estava ali exercitando a compaixão por pedro para que pedro se modificasse a forma como concebia vida por isso jesus não sentia
compaixão de si mesmo pois estava plenamente integrado ao pai um espírito crítico totalmente integrado na sua missão existencial não precisa de coxa ele é a própria com paixão nós somos convidados a nutrir uma compaixão a nós mesmos e aos demais porque ainda temos as nossas mazelas trazemos nossas limitações ainda enraizadas que pede mais força de vontade e amor nas realizações das leis divinas plenamente dentro de vós o espírito crítico não precisa de compaixão ele se torna a própria com paixão nós ao contrário ainda somos convidados a nutrir muita compaixão por nós porque ainda nos debatemos
nas limitações que já poderíamos estar exercitando a superação e ainda não fazemos os exercícios é aquela aquilo que nós vimos ontem da sonegação do conhecimento para nós mesmos nós temos o conhecimento temos como fazer sabemos como fazer e não fazemos o sentimento de compaixão verifica de que maneira os nossos equívocos o sentimento de compaixão verifica de que maneira os nossos equívocos e os dos outros de que maneira que nós vemos esses equívocos a compaixão às próprias mazelas bem como das dos outros se exercita por meio do sentimento de indulgência o quê porque faz ver as
limitações que trazemos contas do nosso próximo como algo que existe a ser transformado e não a ser condenado com maior com paixão está intimamente ligada com a caridade quando alan kardec pergunta como jesus entende a caridade dos benfeitores falam benevolência para com todos indulgência para com as imperfeições alheias perdão das ofensas então como que é a compaixão mas é a tua vendo as nossas mazelas e as dos outros com indulgência e não com condenação por isso que falamos que o abuso do conhecimento e quando nós temos o conhecimento e nos enchemos de exigência de culpa
por ainda não proceder da maneira como conhecimento nos convida é tão nocivo quanto à negligência que eu conheço a verdade e sonega esse conhecimento para mim 1 e nenhum processo e negligência e outro a exigência de perfeição negligência do aperfeiçoamento e exigência de proteção à compaixão nós vamos olhar com indulgência indulgência não é conivência não é leniência com erro indulgência é observar o erro e buscar corrigir lo aquele que erra não é não deve ser condenado deve ser convidado a corrigir o erro isso é válido para nós é válido para os outros também se houve
algum erro somos convidados a aprender com ele e repará-lo se nós fizermos sempre assim sem negligências e sem exigência que vai acontecer nós vamos agora a pouco o sentimento de pertencimento porque é esse o propósito de deus para nós deus não deus nos criou perfeitos mas possíveis disse nos aperfeiçoar não é isso se nós somos passíveis de nos aperfeiçoar quando nós nem negligenciamos o aperfeiçoamento em cada situação nem exigimos de nós uma perfeição que ainda não somos capazes de ter nós estamos fazendo exatamente cumprindo a missão de deus para nós que evoluir paulatinamente transformando a
nós mesmos gradualmente auxiliando outras pessoas a fazer o mesmo então esse é o grande objetivo da vida o objetivo da compaixão e quando um quanto mais indulgência sentimos mais à compaixão nos impulsiona o processo educativo tanto alto educativo educação de si mesmo quanto a lua educativo educação dos outros a começar daqueles mais próximos de nós se fizermos o contrário negar íamos o próprio sentimento porque com como toda a virtude a compaixão é eminentemente proativa e nos pede ir ao encontro das nossas limitações para ressignificar las por meio da indulgência do alto acolhimento amoroso gerador da
auto transformação todos toda a virtude é proativa lá ela age age buscando a transformação com a compaixão vai ser a virtude que ao perceber uma limitação não ficará focada na limitação mas em recebi nem ficar em transformar essa limitação em uma oportunidade de crescimento uma oportunidade de elevação como próximo com o próximo faremos o possível para auxiliá lo em seu próprio processo de alta transformação lembrando sempre com o próximo você só se lhe não tem como fazer por ele tentar fazer por ele entrar no pseudo onipotência na prepotência que nós vimos ontem caso não haja
vamos assim em vez de compaixão estaremos sentindo comiseração por nós mesmos e pelos outros comiseração é do pina aquele sentimento egóica que disfarçado de compaixão nós vemos o a nós mesmos e os outros como coitados a coitado dele a coitado de mim coitado é o coitadismo né gera uma síndrome síndrome cdm ouvir falar cm coitadinho de mim essa síndrome diz da cdm muito comum não confundamos compaixão com esse sentimento se nós formos do no dicionário nós a compaixão tá lá como sinônimo de comiseração mas não é psicologicamente são sentimentos diferentes na compaixão você jamais vai
sentir dó de você o dos outros mas jamais você vai se sentir um coitado ou ver a outra pessoa como um coitado você vai ver como você como uma pessoa cinco limitações mas com toda a capacidade de superar essas limitações você tem plena capacidade disso o outro também tem a plena capacidade de superar as limitações não existe coitado esse coitadismo é um processo de máscara do elo que nós devemos trabalhar com muita sinceridade de propósito para nos libertarmos desse sentimento somos convidados a exercitar a compaixão a nós mesmos em relação a todo o movimento que
fazemos que contrariam as leis divinas tudo o que fere a nós mesmos tudo que tem nos impedido momentaneamente de sentirmos ainda mais um estado elevado no sentimento qualquer movimento que fere que contraria as divinas em nós é é um um movimento que nós devemos nos analisar com uma profunda compaixão para observar eu quero permanecer agindo assim ou eu quero viver de forma diferente nem nos condenar nem agir com conivência conosco ou com os outros a indulgência não é conivência repetindo mais uma vez a agir observando para fazer esforços de autotransformação e auxiliando os outros a
se transformar para entendermos como funciona o exercício da compaixão estaria estudaremos duas parábolas do evangelho de jesus em uma visão psicológica consciencial de modo que possamos utilizar os elementos simbólicos que elas trazem um profundo processo de autoconhecimento e auto transformação primeiramente a parábola da conciliação com os adversários está em mateus capítulo 5 versículos 25 e 26 jesus diz conseguir te depressa com o teu adversário enquanto está no caminho com ele para que não aconteça que o adversário tem entregue ao juiz que o juiz tem trégua oficial e que tinta sr na prisão em verdade te
digo que de maneira nenhuma sairá dali enquanto não pagar es o último ceitil então vamos refletir sobre esta parábola aqui dentro do das reflexões que nós estamos fazendo da compaixão do alto amor e da compaixão nós acabamos de refletir que essas duas virtudes vão ser fundamentais ora nós trabalhamos pela superação das nossas limitações esta parábola jesus explicita todo esse processo de uma forma muito significativa muitos já conhecem os símbolos dessa parábola nós vamos refletir aqui juntos concilia te depressa com teu adversário com sentido significado desse símbolo para conciliar é necessário que tenha havido o que
primeiro um desentendimento um conflito não é você não concilia com alguém que é amigo ou seria você não tem nenhuma rusga nada com aquela pessoa que vim aqui pra conciliar conciliar o que não tem é você só vai conciliar se houve algum conflito se houve alguma desentendimento e aí jesus fala conciliar ti que é se liberta desse conflito depressa depressa e símbolo do que depressa agora já aqui e agora depressa tem a ver com o tempo presente aqui agora e adversário a parábola tem duas cotações nós vamos trabalhar a conotação mais profunda que é o
exercício de nós conosco porque existe o adversário externo alguém que nos fez mal o que nós fizemos um mal a essa pessoa e aí nós somos convidados a conciliar no evangelho segundo o espiritismo uma proposta nesse sentido do conciliação com o adversário externo joanna de ângelis no livro o esqueci o nome do livro agora mas é um das sedes psicológica se alguém me lembrar me ajuda ela propõe um outro tipo de conciliação a conciliação com o adversário interno então nós podemos dizer que todos os nossos movimentos todos nós sentimentos egóicos que bloqueia o fluxo da
energia dos do da das energias sutis em nós mesmos e principalmente nos sete chakras principais são nossos adversários então a orgulho a rebeldia a o sensualismo o abuso do prazer é é a prepotência onipotência a impotência a insegurança temeridade tudo isso são adversários internos conciliar depressa com teu adversária fazer o quê então a essência da compaixão nós falamos ontem à tarde toda sobre isso que significa esforça de autotransformação você percebeu o problema você não precisa ficar brigando com ele precisa mas eu não posso sentir isso eu sou espírita espírita não senti assim o a espírita
não é gente só por ser espírita você é já é a sublimidade em pessoa isso é alta exigência alta exigência o processo de briga interna essa parábola tem muito a ver com a alta exigência então todas as vezes que nós ficamos brigando conosco nós transformamos aquele sentimento no adversário e que o adversário faz ele ficar lá quietinho no canto ele briga pra poder realçar-se para ganhar espaço exatamente então se você está brigando com sensualismo que existe em você o que vai acontecer com ele ele vai exacerbar ele pode ficar até reprimido durante um período lá
na força vai ficar aqui na marra porque eu quero daqui a pouco ele vem com toda a força é assim que funciona na prática é isso é válido para impotência vários da insegurança não mas eu não posso ficar inseguro jazz cabo quantas vezes já estudei só aí já sei tudo aí vai lá e fica inseguro porque está reprimindo está brigando com o adversário jesus pede para conciliar quando você conseguiria eu tenho isso aqui aceito que eu tenho agora eu posso transformar esse adversário no amigo e utilizá lo para como instrumento de elevação fazendo esforços para
desenvolver as virtudes que equilibra os chakras por exemplo fazendo esforços de outras virtudes que se associam a essas que nós estudamos ontem tudo isso exercício de conciliação nós nem nos acomodamos ao adversário porque nós podemos nos acomodar e e em se unir nos unir ao adversário que é o profeta processo da negligência a todo mundo faz é assim mesmo e vai levando ou podemos ficar brigando com ele e podemos conciliar se houve conciliação que vai acontecer o sentimento de pertencimento você pacífico seu interior você pacífica a sua vida e o sentimento de pertencimento de paz
de harmonia e tudo e isso é o alívio a suavidade e leveza da vida é assim que deve ser a vida suave leve porque se você concilia depressa depressa é na hora que o adversário e se manifesta na hora que o adversário o sentimento egóica se manifestou você concilia com ele e se o convite de jesus sim aqui agora é quando a conciliação o tempo todo manifestou conseguir eu observo não tem k vamos transformar isso numa oportunidade de crescimento interior vamos ser essencial que nós somos comanda tudo e o ego se torna um servidor do
cds em se auto é esse o objetivo da vida o grande objetivo da vida transformar os nossos movimentos egóica 100 servidores do ser essencial com foco na no censo da nossa realidade essencial nós somos espíritos imortais estamos aqui para evoluir e crescer veja qual é é complexo o processo é simples se nós trabalharmos assim como jesus recomenda muito simples a vida se torna muito simples essa simplicidade cristã que jesus ensina se você conciliar a cada jogo a cada vez que o adversário se manifestar você não se torna uma pessoa conflito a da ocê de lirinha
o conflito na hora que eles surgem nós podemos viver assim o tempo todo senão jesus teria ensinado você pode viver livre de conflitos mas o que acontece infelizmente a maioria não segue a orientação do cristo se nós já teríamos no outro nível evolutivo então o adversário enquanto está no caminho com ele é aqui agora em quantas vezes nós quando vamos conciliar com os adversários internos a cada dia uma vez duas dezenas centenas talvez até milhares de vezes por dia vai ter vai depender de como a pessoa está a entre aqueles aquelas quatro ações dos cinco
ações dos verbos que nós vimos agora há pouco que você se compara você analisa você observa as experiências como você está vivendo você avalia você compartilha todo o processo se isso acontecer sistematicamente na sua vida você pode viver pacificado sem negligências e sem exigências mas como a maioria não faz isso que vai acontecer o resto da da palavra para que não aconteça que o adversário entregue ao juiz então se nós recusamos a conciliação o que faz o adversário o adversário que é o nosso sentimento e goico a ser trabalhado nos entrega o juiz quem é
o juiz consciência 11 não aqui o movimento egóica a consciência convida a conciliação as leis também não as leis estão na nossa consciência as leis convida a conciliação existe lei de briga lei de contenda não há lei de amor justiça e caridade a lei convida conciliação aqui agora enquanto o adversário está se manifestando enquanto está no caminho com ele mas aqui não houve conciliação aí o adversário entrega ao juiz quem é o juiz autojulgamento por que exatamente é o alto julgamento é o julgador interno o alto julgamento o processo o processo de julgamento quando nós
recusamos a conciliação o julgador interno tomar conta o julgador interna e goico ele não é não tem nada a ver com a consciência por isso que jesus fala não julgueis para não serdes julgados com a mesma medida que julgar de serem julgados o tempo todo jesus colocava a respeito do julgamento como algo nocivo nós não estamos falando da profissão de juiz necessária numa sociedade ainda cheia de problemas nós estou falando isso estão falando de movimentos psíquicos e emocionais dentro da criatura então o julgador interno uma estrutura do nosso ego que julga ele próprio por isso
autojulgamento dá para entender isso gente tem uma estrutura do ego que julga ele mesmo é o ego mascarado tentando julgar o ego é evidente não posso sentir egoísmo onde já se viu eu sou um crápula porquês entregou smu onde já se viu uma pessoa que tem tantos anos positivo nesse go está que é isso o julgador interno do próprio ego julgando egoísmo do ego esse é o processo do adversário entregaram juiz ficou claro isso gente ao julgador interno não concilia o julgador interno quer colocar a pessoa onde na prisão não vai conciliar o conciliador é
a consciência a consciência concilia a consciência é o divino dentro de nós deus não nos julga nem nos condena ele criou leis para que nós praticamos por meio de virtudes tudo é suave tudo é leve não existe coerção julgamento é constrangimento dentro da lei divina todo esse processo e goico em si mesmo então juiz que ele faz o adversário foi lá deu parte de você você não consegui ou o juiz procedeu o alto julgamento porque é você com você mesmo e te entrega a oficial quem é oficial i autopunição ainda não é o oficial está
ligado a um sentimento de de que a exigência de perfeição tá ligado à ansiedade consciência a exigência de perfeição que faz com as nossas imperfeições e que oficial que a exigência de perfeição faz com as nossas imperfeições mas casamento vem depois ele condena a entregar a oficial é o processo de auto condenação oficial exigência de perfeição a entrega oficial é a condenação da entrega ao a exigência de perfeição para de condenar você é um ser execrável onde já se viu tudo que nós fazemos para nós nós fazemos também os outros fulano um imprestável onde já
se viu estuda tanto a doutrina e fazendo isso o movimento de julgar e condenar o outro que vem do salto julgamento e dalto condenação muitas vezes esse processo é tão automatizado em nós que não nos não nos damos conta ele se torna subconsciente devido a esse automatismo o processo de conciliação é um movimento de autonomia da consciência do processo virtuoso é de autonomia todo movimento egóica se torna automatizado o tempo todo essas brigas esse julgamento dessas condenações estão acontecendo dentro de nós quando nós ainda não criamos o hábito da conciliação ao criar o hábito da
conciliação por um processo de autonomia ciência o que vai acontecer todo o processo de pacificação de sentimento de pertencimento universo tudo o que nós vimos até agora vai ser desenvolvido dentro de nós ficou claro isso gente então autojulgamento autocondenação o causa da exigência de perfeição o juiz que é que tudo seja perfeito o juiz interno agora você tem como ser perfeito agora depressa veja não tem como ser feito agora por isso jesus fala concilie depressa com o teu adversário enquanto estados o caminho com ele quantas vezes o adversário vai estar junto conosco até nos tornar
os pontos críticos não temos nem como fazer essa conta mas se nós nem conciliamos autojulgamento autocondenação e aí o que que é oficial faz encerra na prisão que movimenta esse autopunição os três movimentos se chama culpa autojulgamento autocondenação e autopunição você fica tumultuado conflito armado alguns chega ao desespero de tanta culpa de tanta exigência de perfeição terça-feira passada nós acabamos de de refletir de concluir o módulo da que nós trabalhamos há desenvolvimento de uma nova cultura que a cultura da ação responsável que tem a ver com a parábola da conciliação na ação responsável você concilia
você não entra em culpa ninguém é obrigado a entrar em culpa a culpa é um processo pernicioso em si mesmo assim como uma desculpa muito pernicioso jesus trata nesta parábola da culpa da desculpa ele trabalhou em outras parábolas a desculpa também muito pernicioso é assim mesmo não é assim mesmo o que é assim a conciliação depressa com teu adversário enquanto está no caminho com ele o esforço de alta transformação constante o trabalho consigo mesmo constantemente ora se melhorar sem exigências sem negligência falando em um microfone esse sentimento de culpa que vai ser gerado por nós
mesmos por não fazer esse convite que jesus faz na conciliação com o adversário é ele que vai até que também nos auxilia nesse bloqueio energético dos chakras que provoca a maioria das doenças que a gente causa quando a gente tem esse movimento de culpa não é do seu movimento da culpa que gera as doenças sim é um dos mais produtores de doenças doenças não apenas do corpo as doenças da mente já existe comprovações por meio de pesquisas que é uma uma ligação direta em que culpa e câncer entre culpa e depressão mas na verdade são
todas as doenças muito conectadas porque no movimento da culpa e é o que nós estamos percebendo aqui uma guerra interna não é imagina você o tempo todo guerreando com você saindo no tapa nenhuma vez o macaé que mesmo aqui na federação fizemos um seminário que é uma pessoa chegou falou pra nós a olha tudo que eu você falou muito bonito mas na minha vida não funciona porque eu saio do tapa com deus todo dia a vontade de rimas onu não é mais o pt porque não é possível sair com um tapa com deus com quem
ela sair no tapa todo dia com ela mesma o tempo todo brigando com ela ea gente acha que está brigando com deus tá brigando com as leis da nossa própria consciência não querendo aceitar uma série de coisas que é para o nosso bem a pessoa vive se estapeando fala de solange a gente refletir aqui nós nos módulos é relativa à a a culpa mas só pra você poder pontuar o quanto nós do ponto de vista cultural trazemos essa questão da culpa e reproduzimos isso os nossos equívocos do passado a gente vem trazendo e agora enquanto
pais e responsáveis a gente acaba reproduzindo isso fizer jeito que eu quero que o certo pra mim a entrou é introjeta na criança a questão da culpa ea gente vai reproduzido isso não como uma ação responsável em olhão muito de forma punitiva e não educativa como a gente tem sido convidado a refletir sim a sua loja coloca uma questão importante né porque existe uma cultura da culpa que é secular a cultura da culpa vem já de aliás não é secular e milenar nós herdamos disso da da cultura hebraica então a cultura judaica cristã deturpado é
que jesus nunca referendou a culpa que estamos com a banda estamos estudando aqui uma parábola que ele fala o quanto à culpa nociva é ele nunca ensinou isso mas os próprios cristãos introduziram essa cultura da culpa no cristianismo deturpado principalmente primeiro com a igreja católica depois com as igrejas reformadas também em que a culpa é for cultuada milenar milenarmente como um a um processo de manipulação de consenso para vender a desindustrializado média e tudo mais então essa cultura como é milenar o que acontece o que é mais comum aquilo que você aprendeu durante séculos se
manifestar ou a proposta cristã a verdadeira de conciliação é óbvio que o que vai ser mais fácil para nós manifestarmos é a cultura que nós estamos acostumados como certa durante centenas de anos que já nós cultuamos isso muitas e muitas vezes criar uma cultura da ação responsável de conciliação de resolver o conflito e não ampliar o conflito como a proposta cristã pede de nós muita esforço de autonomia da consciência isso é como a solar e colocou é muito principalmente para os pais os pais de crianças principalmente criar uma nova cultura com seus filhos da ação
responsável é quem que diz quem não tiver assistido os seminários eles já estão todos disponíveis tiago só acho que só o último o último também então são 13 encontros de uma hora e meia disponíveis nuno sá no youtube do spirit zarni da federação é sobre essa cultura da ação responsável como construir essa cultura porque é muito importante que nós desenvolvamos a cultura da ação responsável que é o que jesus está propondo aqui no primeiro é na primeira frase da parábola há uma cultura de conciliação e resolução de conflitos de superação dos problemas e não de
ampliação de problemas então se nós ensinamos isso para os nossos filhos daqui a pouco nós teremos uma sociedade melhor agora se continuarmos com a a cultura da culpa com autojulgamento o julgamento do outro condenação e punição nós vamos ainda permanecer nesse movimento que o conflituoso que gera bloqueios energéticos muito graves produz doenças muito graves para a criatura nós falamos de duas depressão e câncer tem o doutor livro do doutor sai muito com a vida de novo que ele é um dos dos médicos oncologistas que trabalha nos estados unidos com essa nova visão da do perdão
da conciliação é ele ele as pesquisas que ele fez o existisse a culpa que é o ódio a si mesmo ou existe uma um ressentimento e ódio ou alguém nas pessoas que desenvolvem câncer ele trabalha com perdão como instrumento de do auto perdão para se libertar da culpa do perdão ou outro já conseguiu a cura de muitos pacientes quem tiver curiosidade de saber conhecer essa peça essas pesquisas trabalho nem o livro com a vida de novo motor car sai muito com a vida de novo do com a vida de novo não é o livro espírita
um livro científico da da da psico oncologia com a vida de novo doutor karsai muito escreve escreve carles5puyol n karsai muito pergunta ah eu até comentei com a colega que eu entrei num conflito teológico interno aqui com aquilo que eu trago a minha bagagem cultural e o que o senhor disse eu queria saber qual o exercício o que eu devo fazer para alcançar essa reconciliação entende esse por lamento porque eu aprendi a vida inteira é que nós devíamos lutar contra o pecado pela frase um pleonasmo de santa teresa de ávila que ela diz assim lutar
contra o pecado com determinada determinação e o canto das írias quando o indivíduo está no caminho da conversão da all transformação do caminho que vai a nossa senhor jesus cristo é o texto é muito claro em dizer que esta este burilamento causador de uma luta interna contra o pecado contra o erro a fase como qual o exercício que eu devo fazer uma coisa prática pra alcançar é pra conseguir me reconciliar com os adversários internos é fazer aquilo que jesus recomenda aqui né a conciliação é transformar o adversário no amigo você briga com um amigo ou
você ama o seu amigo então vejamos que essa visão é uma visão medieval é de pecado de lutar contra de sofrer com a mesmo espírito já com uma certa envergadura moral na idade média ainda tinha essa ideia que próprio da idade média é que não é uma compreensão mais profunda daquilo que jesus ensina então se eu consigo liu com o adversário e se torna um amigo meu como que você concilia exercitando o amor por esse adversário se ele se torna um amigo o que eu vou fazer eu vou andar junto com ele sem lutas mais
utilizando esse adversário como é como esse exige adversário agora amigo comum o companheiro evolutivo então o nosso ego ele não está contra nós ele não é o nosso adversário no sentido de que ele é um mal que a gente tem que arrancar de nós essa visão é medieval o nosso ego é apenas ignorância ser transformada a partir do momento que você observa o sentimento agora vamos pegar um sentimento orgulho você percebeu orgulho dentro de você se você ficar lutando com ele o que vai acontecer ele tende a se ampliar porque aquilo que é proibido fica
mais veemente nós ele pode até arrefecer durante o momento porque ele fica reprimido mas é como uma mola que você aperta aperta aperta mola aperta peta tela fica lá no limite qualquer descuido ela vem com toda força é assim que funciona a repressão então se você reprime orgulho você vai ter todo um processo de auto condenação de ao julgamento condenação todas as vezes que ele se manifesta todas as vezes que ele está no caminho com você agora se nós em vez de reprimir orgulho acolheram eu tenho esse orgulho aqui mas o orgulho ea ausência de
exercício de humildade então eu reconheço que eu não devo combater o orgulho eu sou convidado a exercitar a humildade é o exercício da humildade é o movimento de amor então todas as vezes que orgulho se manifestar ele está no caminho com você o que você faz você reconhece e exercer recolher sob reconhecer orgulho já é um exercício do que da humildade a própria mil pessoas e só vai reconhecer o orgulho e que ele está se manifestando se você exercitar uma humildade então na hora que o orgulho se manifesta o momento de você conciliar focaliza o
orgulho acolhe eu tenho isso mas eu como espírito imortal tenho todo o potencial da humildade dentro de mim então esse é um exercício de conciliação bem prática no dia a dia todas as vezes que orgulha se manifestar todas as vezes que a ansiedade se manifestar você exercita serenidade e assim cada sentimento e goico vai pedir de nós o exercício da virtude que o ilumina que transmuta aquele sentimento é exatamente isso que jesus está propondo então o adversário se você concilia na hora que eles que ele se manifesta nuno enquanto ele está no caminho com você
você exercitou conseguiu não há uma briga interna do tipo não posso sentir isso ou uma negligência todo mundo sente isso também estava também vou sentir negligência você concilia significa que o orgulho desapareceu não daqui a pouco se manifesta de novo o que você faz concilia concilia se ele fizesse ele aparece ele se manifestar 50 vezes por dia que você faz concilia quantas vezes forem necessárias essa é a proposta de jesus porque caso contrário você vai para a prisão você vai entrar no movimento do alto julgamento da autocondenação e da autocomposição [Música] [Música] hum [Música]
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