Pele negra, Máscaras brancas. PARTE 2, Frantz Fanon #Vídeo59

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Literatura Fora Da Caixa
No segundo e terceiro capítulos da obra, Fanon explora como a branquitude da situação colonial se pe...
Video Transcript:
E aí [Música] E aí é bom pessoal E aí mais um vídeo aqui literatura fora da caixa e o gente vai dar continuidade ao livro dou Franz fanon essa opção aqui da Hugo Pele Negra Máscaras Brancas no último vídeo foi semana passada vou deixar aqui o carro para vocês acessarem a gente fez a discussão sobre a primeira parte da obra essa primeira parte focou especificamente o capítulo 1 na verdade é uma intenção já era nessa primeira parte falar sobre os três primeiros Capítulos mas a discussão Realmente é muito densa então tem certos trechos Em certas
ideias certos conceitos que precisam ser melhor trabalhados na leitura do Franz fanon para que a gente possa ter uma compreensão mais abrangente do conteúdo da obra do que é que ele tá pretendendo nós no primeiro momento alertamos que a obra ela foi publicada no início dos anos 50 e ela Fala especificamente da condição dos colonizados na ilha de Martinica com relação à colônia e ela só Metrópole francesa quais são essas relações entre os indivíduos é brancos e negros a partir de uma situação colonial e o transformou ele vai ser bem direto vai ser bem incisivo
ele vai dizer que uma situação Colonial ela morde fica diretamente a forma como os indivíduos se relacionam entre si o que a situação Colonial ela cria um argumento de diferenciação da cor baseado numa hierarquia uma hierarquia que estabelece aí critérios de virtude de bondade de inteligência de carismas de vigor a partir da cor de um determinado indivíduo portanto essa situação Colonial ela modifica o comportamento dos sujeitos E ele fala isso a partir de duas perspectivas uma primeira a partir da estrutura Econômica de dominação e exploração colonial e coloca os negros dentro das colônias uma situação
de Humilhação ultrajante uma situação de em a subordinação Mas ele também aponta para o viés e esse é o principal aqui da obra que é o viés psíquico como é que essa situação Colonial ela queria uma epidermização da racionalização social essa epidermização seria a sua internalização a sua naturalização e como esses laços entre superioridade do branco com relação ao negro eles ultrapassam a esfera da colonização formal e ela se mantém dentro de períodos posteriores nos quais esses indivíduos continuam a visualizar a si e ao outro a partir de uma retórica de imagens de valores e
de ideias construídas dentro do processo de colonização é o que nós chamaríamos aí eu denominaremos de colonialidade do saber mesmo após o final no processo de colonização formal essa ideia da racionalização ela permanece ela se introjetam ela a vida ela é é transmitida de geração em geração o primeiro capítulo o nosso foco foi a questão da linguagem onde ofanon vai discorrer sobre como a linguagem está atrelada a cultura e com os dedos vão observar os brancos dentro dessa situação colonial no caso dos martinicanos E no caso dos metropolitanos aqui os brancos franceses como os nervos
vão visualizar os como um objetivo a ser perseguido um objetivo aí para alcançarem a língua perfeita os melhores comportamentos as costuras para dominarem o conhecimento técnico científico e filosófico dos brancos para dessa forma irem passando por um processo de embranquecimento é a necessidade de um branco que ser e essa é um processo que é paradoxal O que é o mesmo tempo em que os indivíduos negros colonizados procuram galgar espaços dentro dessa ar Kia aprendendo o idioma e se desvinculando das suas culturas se desvinculando das suas comunidades rejeitando o seu vernáculo ou a sua língua Pátria
sua língua Nativa eles alçam individualmente uma nova posição ele se aproxima um desses ser Branco se torna um quase branco só que esse processo os leva também a rejeitarem toda dinâmica toda a carga cultural da sua comunidade então na medida em que ele avança nesta linha evolutiva esse processo de inferiorização de racionalização e que combina no racismo ele passa a ser cada vez mais consolidado é esse com primeiro capítulo da obra aqui do Franz fanon Pele Negra Máscaras Brancas máscaras brancas que foca na linguagem no segundo capítulo ele vai avançar para o que nós colocamos
aqui para a relação da mulher de cor e do homem branco através de estudos psiquiátricos ele vai fazer entrevistas com gasolina o Luiz Martini Canas que viajam para a França EA partir dessa mudança geográfica ou e também uma mudança cultural essas jovens elas vão passar por uma transformação que é psiquiatra sobre os seus desejos sobre as suas ambições e como elas vão procurar a partir desse deslocamento se aproximar do branco e rejeitar os homens da sua própria cor o fato é que essas jovens negras Mark Canas que vão para a França e quando retorna ao
seu país elas querem se casar com aqueles que sejam menos negro então o garoto vai demonstrar é que o principal fator de hierarquiza São social é a cor da pele não a questão Econômica Não é questão cultural mas é o fato da cor da pele você se casar com branco ou quase branco ou com o mestiço lhe dá uma condição hierárquica melhor dentro daquela sociedade aqueles valores ele já foram contaminados pela ideia de hora Oi Cláudia ela ia de subordinação de subserviência o tanto ideal dessas meninas é se afastarem do negro e ele vai fazer
isso não só a partir desses estudos psiquiátricos é isso que é mais interessante o que aquilo Pele Negra Máscaras Brancas o frango com molho vai trabalhar também com a Literatura e nesse segundo capítulo Ele trabalha especificamente com o livro aqui do ponto um que é eu sou Martini cana da mayotte capécia um livro de terror autobiográfico de uma jovem negra e passa por essa situação de uma experiência colonial e almeja não só um mês jamais se casa com o branco o grande problema aí é que esse branco dentro da colônia sendo aí um francês tem
um domínio de um idioma da Metrópole ele frequenta espaço geográfico e são os metropolitanos dos brancos os circuitos culturais Nos quais ele é acostumado também são círculos culturais e inclusive ele tem que se deslocar da sua moradia para ir para o bairro dos brancos o bairro que seria elitista e o Francisco para cima não vai demonstrar como a personagem maior fica Pérsia aqui essa personagem autobiográfico ela vai vislumbrar dentro da Polônia esse espaço geográfico esse outro local como um ambiente que ela deve se aproximar é aquele ambiente onde está virtude Onde estão os valores honestos
Onde está o progresso onde está a civilização ela quer se revestir se adornar dessa outra cultura com as suas vestimentas com os seus comportamentos ela quer aprender um outro idioma porque de certo modo essa relação construída de uma situação colonial de um casamento de uma relação afetiva entre uma mulher quem é negro e o homem branco é uma relação de subserviência absoluta é um de um terror de uma Fascinação de um desejo de uma missão de ser branco o autor eu retirei aqui da página 58 da obra a seguinte situação onde o França não comenta
é como se dá essa relação da mulher de por com o homem branco vejamos a maior E aí seria e a personagem ela ama um branco de quem aceita tudo esse Branco ao seu senhor ela não demanda nada não exige nada a não ser um pouco de brancura na sua vida não faz exigências ela não se coloca no se passam paritária ela se coloca como que ali uma servente uma pessoa que é servil obediente e isso a gente viu no capítulo 1 essa imagem esse arquétipo sobre os negros nas colônias a pessoa que obedece a
pessoa que ajuda aquele que oferece o seu trabalho em relação aos Eu amo Ah e quanto interpelando a si mesma sobre ele ser bonito ou feio responde apaixonada tudo que eu sei que ele tinha olhos azuis cabelos loiros pele clara e que eu amava é fácil perceber ao re colocarmos os termos em seus devidos lugares que se obtém algo mais ou menos assim eu amava o que ele tinha olhos azuis cabelos brancos e pele clara e nós que somos antilhanos sabemos disso perfeitamente bem como se diz por lá o negro tem os olhos azuis é
muito interessante a forma como o frango fanon Ele trabalha a literatura ele tá o se utilizando de um texto autobiográfico mas ele se apropria deve certo discursos de certas palavras para poder produzir uma interpretação dentro daquele sistema social produzido pela colônia e que é justamente esse a adoração a glorificação que a mulher de cor faz aos Eu amo branco é o Oi Ju desse embranquecer e ele vai demonstrar que essa raiz desse quica ela não é eliminada com a polonização quando a colonização formal ela encerrada nos anos 60 70 essa colonização psíquica ela CIEP termisa
elas internaliza ela se torna algo natural e ela é transmitida de geração em geração combinando com aspectos raciais e racistas dentro da sociedade contemporânea aqui já sou eu fazendo uma leitura do que o fandom nos propões o casamento nesse caso entre a mulher de correr um homem branco seria um casamento que de turfa a ideia de salvar a raça aí deve salvar a raça aqui ela não mais opera no sentido de você resguardar proteger valorizar os seus costumes as suas heranças das suas ancestralidades transformar a sua cor de pele em potência como era o caso
ali do movimento e a Negritude mas não salvar raça seria justamente passar por um processo de mestiçagem seria produzir um filho que não é mais negro porque esse filho a partir de uma relação do branco com a Nega ele vai ser mestiço ele vai ser menos negro e sendo menos nele ele vai sofrer menos vai sofrer menos dentro dessa sociedade e é patriarcalismo e hierarquizada racionalizada portanto esse desejo é de ascensão através da aproximação com branco ele cria um elemento paradoxo porque é o mesmo tempo que é o indivíduo mulher de cor ela consegue um
pouco de sucesso êxito social ela consolida as formas de relacionamento racializados construídas pelo colonialismo e isso é extremamente perverso eu coloquei aqui o livro da cidadão de segunda classe da Multimédia obra que eu gosto bastante e que de certo modo a gente vai encontrar um pouco do que seria essa ideia o Rafa o vislumbre e os colonizados possuem com relação aos seus colonizadores no começo dessa obra a personagem principal ela está saindo de uma Nigéria colonizada ali pelo Reino Unido e ela vislumbra um deslocamento uma migração para o Reino Unido como uma forma de se
livrar das hierarquias sociais dentro da sua casta de procurar uma liberdade de trabalho Liberdade feminina porque ela vislumbra a Metrópole como Progresso como o reino da Liberdade como o fim da civilização da cultura erudita do respeito mútuo só que eu quero vai encontrar no Reino Unido é algo extremamente diferente daquilo que ela vislumbra e aí eu deixo para vocês a obra para que vocês possam fazer a leitura e demonstrar aqui começaram a perceber o que é esse entrelace com essa perspectiva de salvar a raça ofanon inutilismo a outra obra que é a em mim jabiddle
excede esse livro ninho ele trata aí do que nós poderíamos chamar de uma linha evolutiva Como Se nós estivéssemos fazer uma leitura dos antropólogos evolucionistas lago século 19 o qual é o modo central dessa obra né sobra ele é uma mulata Ou seja já não é uma negra como na obra lá da maior dica peça é uma mulata ela se vê como menos negra do que aquelas que fazem parte do seu círculo social portanto ela se vê um pouco mais acima dessas outras jovens e ela é tem como um pretendente eu lembro só que ela
acha que esse extremamente absurdo o negro vir para o casamento para ela que é uma mulato tem esse negro pensa que é só que esse negro ele tem uma profissão ele passou por um processo de estudo formal ele tem um emprego específico Digamos que esse negro ele teriam condições sociais econômicas melhores que a deram só que para bom então é isso que vale o que vale é o teor da cor da pele por isso ela não aceita e até mesmo toma comum um ato É vergonhoso e moral de um livro se aproximar de uma mulata
de uma mulher quase Branca profundo um casamento então um primeiro valor de distinção que a gente coloca aqui é o de raça é quando os homens e mulheres negros se tornam escravos do branco ou do quase branco é a ideia de afastar-se da sua língua Nativa afastar-se das suas centralidade afastar-se da sua cor da pele buscando se parecer simular imitar o comportamento daquele que é o branco por isso eu coloquei essa linha evolutiva hora que vocês possam aqui dá uma olhada é a negra a mulata e a Branca nessas obras que o ba não está
avaliando ele encontra mais ou menos esse padrão a situação Colonial ela construiu Oi tia onde você alçar-se a uma posição superior dentro da sociedade requer um respeito do mundo construído pelo Branco e para isso você precisa casar-se compramos você precisa se misturar com ele Você precisa aprender o idioma do branco porque você só tem dois caminhos ou você vem a regredir a mulata que da obra Ela diz que se casasse com um negro ela ia regredir dentro da escala social ou você pode evoluir é parecesse cada vez mais um branco e esse é o Dogma
Esse é o sintoma da colonialidade ao sintoma desse processo histórico de longo prazo de e que é de longa duração é um sintoma e circo de introjetar esse valor sobre a cor da pele o terceiro capítulo O fandom ele em pé no segundo capítulo discutiu a mulher e o o e Rio Branco Agora ele discutir o homem de cor e a branca como é que se dá essa relação entre o homem negro organizado e se aproxima da mulher branca procurando é essa relação afetiva mas também uma relação sexual muitas vezes ele vai dizer que essa
aproximação do negro com a Branca ela queria todo dia todo no expectativa em torno daqueles migrados jovens estudantes que saem da das antigas que saem de Martinica que vão para Metrópolis seu primeiro desejo seu primeiro impulso é e a uma boate e a uma casa digamos é um festejos onde eles possam é pagar para dormir com uma branca esse desejo sexual fã não vai classificar como uma neurose é a ideia de como esses negros estariam se vingando da condição Colonial a qual eles foram e de exploração e dominação durante várias décadas é esse tentativa de
deitar-se com a Branca e sobre valores ala e que cria aí outros aspectos de comportamentos relacionados a angústia agressividade auto-depreciação é o desejo de se aproximar e de dominar e de absorver esse outro que é branco ele vem a partir de uma leitura mais bem estabelecida de longa duração que coloca esses indivíduos dentro de uma condição inferiorizada e a partir de traços raciais ele também trabalha nesse capítulo com o romance que é o romance de Renê mahan um homem como qualquer outro nesse romance o jovem João venoso negro de origem antilhana que vive engordou eles
se acham quase europeu esse jovem eles vivem na França muitos anos sabe falar o francês muito bem ele trabalha na França Ele estudou em universidades francesas ele se aproximou dos intelectuais dos escritos das ideias os costumes franceses mais aqui tem uma distinção ele é negro mas é um livro que quer se casar com uma branca e ele procura um uma porta uma dica de um amigo e isso dentro do romance O amigo disse para ele olha você é só se parece com um lembro na cor da pele Mas você é branco é no seu modo
de falar no seu modo de se vestir na no seu intelecto Então você tem todos o material todo acabou bom e isso faz com que você seja quase um de nós essa delimitação dessa diferença entre o ele e o nós ela é estabelecida diretamente pela cor da pele só que é algo que dentro da situação Colonial nunca vai ser ultrapassado existe essa barreira e essa barreira ela delimita mesmo a condição na qual o negro ao procurar é alçar-se a uma nova posição social ao procurar o sua digamos evolução se tornar um evoluído ele acaba cristalizando
toda a cultura psíquica colonial de inferiorização da sua comunidade ou da sua cor de pele é vejamos aqui nessa citação o que o fã não traz a partir da a partir da obra onde ele diz o seguinte André Mariele é branca André é a mulher a qual esse jovem nego Jam pneus está apaixonado e quer propor casamento só que existem muitos ritos e muitos tabus como o negro vai se casar com a Branca qualquer solução é impossível com tudo com tudo desejamos que esse jovem negro ele estava na companhia de palha ou de ge de
de morrer de voltar parecia até acabado com essa diferença de cor da pele de boa-fé Diante News Acreditou nessa cultura e passou amar esse novo mundo descoberto e conquistado para seu uso que erro seu pastor que amadurecesse e fosse servir na sua padrão motiva na terra dos seus antepassados para que se pusesse a questionar se não havia sido traído por tudo que o diabo já que os brancos não reconheciam como um dos seus e os negros praticamente o renega vão esse já vendeu que está aqui nesse Limbo nesse não-lugar identificado E aí é o negro
a ampliando mas ao mesmo tempo ele quer seu é um ele é francês Só que os brancos quando ele volta para sua terra não aceita ele tal qual Afinal você não Branco você é um negro e os nervos ao verem ele rejeitando o rejeitando a língua Nativa tentando imitar os traços do Europeu também não aceitam ele como fazendo par dos seus pares ele perdeu as suas referências é se é um sintoma digamos funesto perverso da situação Colonial ele desenraíza na propensão de criar novas expectativas de vida mas ao mesmo tempo que você caminha por essas
novas expectativas você estabelece toda dinâmica de consolidação dessas diferencie ações raciais de onde se origina o que o farol vai chamar da neurose ao nervosa seria essa expectativa absurdo esse desejo o desenho de que aproximando-se do Branco você também vai ser Branco ele está falando aqui para os seus pares está aqui alertando olha vocês estão querendo ser brancos mas esses brancos não me aceita vocês têm que entender a sua própria dinâmica cultural vocês têm que entender o valor da sua cor da pele alicerçar dentro dos seus traços não ser traz dentro da sua cultura dentro
da sua língua você tem que revalorizar o conteúdo para Negritude aquilo que vocês fazem como uma propensão de fuga individual recria e recria e multiplica o terror do controle ou da dominação de origem Colonial então é esse essa foi o nosso segundo vídeo sobre a obra peles negras Máscaras Brancas ele vou tentar fazer um terceiro vídeo finalizando a obra se não der a gente faz um quarto em quarto vídeo mais importante atentar acompanhar a leitura do fandom Pari passu a tentar acompanhar a leitura a partir dos seus e a partir das citações e não fazem
apenas uma leitura geral Marginal da obra Beleza então é isso essa nossa segunda parte é parte 2 do Livro Pele Negra Máscaras Brancas se inscreva no canal deixe o seu comentário o segundo as redes sociais beleza é isso é a próxima Pele Negra e
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