Pergaminho de 2.200 anos encontrado em Jerusalém revela verdade chocante sobre Jesus!

na Costa do Mar Morto deserto da Judeia Palestina as ruínas de kram varridas pelo vento e quase esquecidas no tempo ainda escondem Segredos antigos em suas cavernas foram encontrados manuscritos importantíssimos do tempo de Jesus os quais contam verdades ainda não reveladas entre os afamados pergaminhos do Mar Morto encontram-se textos que poderiam ter feito da Bíblia ou mesmo da Torá Liv livos diferentes mas não tão divergentes como os que conhecemos hoje vamos viajar um pouco no tempo e saber o que um pergaminho de 2200 anos de idade ten a nos dizer as tecnologias atuais têm colaborado

bastante com os historiadores e pesquisadores em todas as áreas especialmente numa delas que traz não só palavras de paz e conforto como também muita discussão e controvérsia a religiosa afinal Enquanto alguns somente querem ouvir a palavra de Deus e sobre a vida de Jesus outros tentam ir além do que a Bíblia diz para tentar encontrar não apenas a verdade como também saber mais sobre um personagem tão falado conhecido reverenciado e adorado por tantos mas cuja vida antes dos 30 não se sabe quase nada a respeito desde a década de 40 quando alguns pergaminhos foram encontrados

no meio do deserto a história parece ter ter ganhado detalhes interessantes acredito que poucos não tenham conhecimento dos chamados pergaminhos do Mar Morto trata--se de uma coleção de antigos manuscritos judaicos descobertos entre 1947 e 56 em cavernas perto de kram na região do Mar Morto onde hoje é a sir Jordânia acredita-se que esses textos tenham sido escritos entre o século I antes de Cristo e durante o primeiro século depois tornando-os alguns dos mais antigos documentos bíblicos e religiosos conhecidos esses pergaminhos contêm textos em hebraico aramaico e grego e podem ser divididos em três categorias principais

a primeira delas se refere aos textos bíblicos que contém cópias de livros da Bíblia Hebraica o antigo testamento incluindo quase todos os livros exceto de Ester há também os chamados textos Apócrifos e pseudepígrafos que são escritos religiosos que não foram incluídos no cânon bíblico como o livro de Enoque e o livro dos jubileus por fim vem os textos sectários relacionados à comunidade que vivia em com Ram Possivelmente uma seita Judaica conhecida como essênios esses textos incluem regras de vida Comunitária hinos comentários bíblicos e outros documentos de natureza Religiosa e Comunitária os pergaminhos são valiosos por

fornecerem uma visão profunda da diversidade Religiosa e das práticas judaicas da época além de contribuírem para o estudo da história do Judaísmo e do cristianismo primitivo então Vamos explorar um pouco mais essa história já que até os dias de hoje novas descobertas ainda são feitas entre os pergaminhos encontrados está o famoso pergaminho de Isaías um texto antigo que muitos acreditam conter previsões sobre a vida de Jesus Cristo feitas séculos antes de seu nascimento em particular o Capítulo 53 de Isaías apresenta a figura do servo sofredor cuja descrição apresenta Paralelos notáveis com a vida de Jesus

gerando debates profundos sobre as conexões entre as profecias bíblicas e acontecimentos históricos mas o que mais o manuscrito revela o que há nas Raízes do Judaísmo e nos primeiros instantes do cristianismo primitivo bem descrito como um dos achados arqueológicos mais impressionantes da história os manuscritos do Mar Morto foram desenterrados numa área remota do deserto da Judeia ao sul de Jerusalém numa caverna que exigiu uma escavação ousada e meticulosa os manuscritos do Mar Morto São um verdadeiro tesouro de informações religiosas e culturais oferecendo uma compreensão mais profunda do mundo daquela época a sua importância é imensa

sendo escritos em sua maioria em hebraico com algumas passagens em aramaico e grego e datam de um período que vai do século I antes decoo ao século io depois dele esses textos incluem uma combinação de Escrituras bíblicas regulamentos de grupos religiosos e outros escritos que não fazem parte do cânon bíblico reconhecido no total cerca de 981 manuscritos foram encontrados em 11 cavernas diferentes cada pergaminho acrescenta mais uma peça Ao quebra-cabeças para compreender o contexto religioso e cultural da época ao examinar o conteúdo dos manuscritos do Mar Morto torna-se Evidente a diversidade dessas obras aproximadamente 40%

dos textos são diretamente retirados das escrituras hebraicas incluindo algumas das versões mais antigas de livros que ainda fazem parte da Bíblia atual outros 30% dos manuscritos são obras apócrifas como o livro de Enoque e o livro dos jubileus não foram incluídos na Bíblia mas eram amplamente lidos e respeitados os 30% restantes consistem em escritos de caráter sectário que delineiam as crenças e regras de um misterioso grupo judaico que muitos acreditam serem os essênios no entanto alguns estudiosos sugerem que esses textos podem ter sido escritos por outros grupos como sacerdotes Rebeldes independentemente de quem os escreveu

esses manuscritos fornecem um contexto valioso para entender o desenvolvimento do cristianismo primitivo e do Judaísmo rabínico os manuscritos do Mar Morto também nos oferecem uma visão profunda sobre a vida Religiosa e cultural da época eles refletem as expectativas messiânicas e crenças apocalípticas que eram comuns entre alguns grupos judeus esse período foi marcado por um grande fervor religioso e antecipação e os manuscritos capturam essa atmosfera eles revelam como o judaísmo estava em transformação durante o segundo templo com diferentes grupos desenvolvendo suas próprias interpretações e práticas ao estudar esses textos nós podemos observar a diversidade de pensamento

dentro do Judaísmo antigo e como algumas dessas ideias podem ter influenciado o desenvolvimento do cristianismo primitivo os manuscritos revelam uma rica tapeçaria da vida religiosa ajudando-nos a entender as conexões entre as crenças antigas e o pensamento religioso moderno a descoberta dos manuscritos do Mar Morto começou com evento simples mas notável em 1946 um pastor benuo chamado Mohammed ahmed el hamed conhecido localmente como erdb estava cuidando do seu rebanho quando acidentalmente encontrou uma caverna que mais tarde seria chamada de caverna um dentro dela ele encontrou sete pergaminhos incluindo o grande pergaminho de Isaías que estava num

estado de preservação impressionante essa descoberta desencadeou uma onda de explorações na área levando a descoberta de mais cavernas e mais pergaminhos em outra descoberta significativa ocorreu na então batizada caverna 4 foram encontrados outros incríveis 15.000 fragmentos de cerca de 500 textos diferentes um verdadeiro tesouro cada caverna encontrada acrescentava mais conteúdo ao enredo Olha só por exemplo a caverna TR abrigava O pergaminho de cobre que é único em relação aos demais manuscritos ele é incialmente um antigo mapa do tesouro encontrado na caverna 3 em 52 esse pergaminho é um dos mais enigmáticos manuscritos do Mar Morto

além da exclusividade diferente dos outros textos escritos em pergaminho ou papiro O pergaminho de cobre foi gravado em tiras de cobre daí o nome misturadas com uma pequena quantidade de estanho ele data de algum período entre os anos 50 e 100 depois de Cristo ou seja na segunda metade do século i e se destaca pelo seu conteúdo e formato em vez de abordar temas religiosos como a maioria dos manuscritos encontrados em kram O pergaminho de cobre funciona como um mapa do tesouro o texto descreve mais de 60 esconderijos onde grandes quantidades de ouro prata e

outros metais preciosos supostamente estariam ocultos ao contrário de outros textos Apocalípticos ou escrituras religiosas O pergaminho de cobre é extremamente prático e detalhado fornecendo coordenadas específicas de onde esses tesouros estariam escondidos listando locais em torno de Jerusalém no deserto da Judeia por exemplo ele menciona quantidades específicas de metais preciosos como 65 barras de ouro enterradas num local 42 talentos de prata num outro outras riquezas e impressionantes esses tesouros são frequentemente descritos com referências geográficas detalhadas como a localização de cavernas Rios ou Marcos religiosos o que aumenta o mistério sobre quem teria enterrado esses bens e

por quê O pergaminho de cobre gerou muita especulação entre os estudiosos alguns acreditam que ele foi escrito por membros da comunidade de con kram que podem ter escondido essas riquezas antes da destruição do segundo do Templo de Jerusalém pelos Romanos em 70 depois de. Cristo outros sugerem que o tesouro mencionado no pergaminho pode ter pertencido ao próprio Templo de Jerusalém e teria sido ocultado para proteger os bens sagrados da invasão Romana no entanto até hoje nenhum dos Tesouros descritos no pergaminho de cobre foi encontrado o que contribui para o fascínio em torno desse texto e

para o debate sobre o conteúdo do ser literal ou simbólico o fato do pergaminho ser escrito em cobre um material durável sugere que os autores pretendiam que essas instruções sobrevivessem por muito tempo preservando o conhecimento dos Tesouros para gerações futuras as cavernas cinco e seis também desempenharam um papel importante cada uma revelando novos manuscritos que enriqueceram a nossa compreensão sobre esse período a caverna s foi particularmente única pois continha fragmento escritos exclusivamente em grego incluindo partes de textos como a carta de Jeremias já a caverna 8 trouxe itens do cotidiano como tefilin ou filactérios que

são pequenas caixas de couro e outros objetos do mesmo material oferecendo um vislumbre da vida diária daquelas pessoas que usavam esses manuscritos embora a caverna nove tenha revelado apenas um único fragmento de manuscrito ainda sim contribuiu para o contexto histórico de kram uma das descobertas mais significativas ocorreu em 1956 na caverna 11 onde foi encontrado o mais longo de todos os manuscritos do Mar Morto O pergaminho do templo com mais de 8 m de comprimento esse manuscrito contém instruções detalhadas sobre os serviços no templo como eles deveriam ser realizados pergaminho do templo tem gerado Grande

interesse e debate entre os estudiosos pois oferece uma vida aprofundada sobre as práticas religiosas da época e evidencia a seriedade com que esses rituais eram conduzidos Além disso ele levanta questões sobre as crenças e prioridades religiosas da comunidade que o escreveu a sua descoberta Foi um momento marcante no estudo dos manuscritos do Mar Morto proporcionando uma conexão direta com o fervor religioso daquele período mesmo após décadas de exploração novas descobertas continuam a ser feitas em 2017 arqueólogos descobriram uma caverna 12 que infelizmente havia sido saqueada na década de 50 apesar disso encontraram artefatos que sugerem

que ainda pode haver mais manuscritos ou outros itens importantes escondidos na região a descoberta da caverna 12 renovou o interesse pelo deserto da Judeia como um local promissor para futuras explorações esses manuscritos também suscitaram diversas teorias sobre a sua origem ampliando ainda o mistério que o cerca as origens dos manuscritos do Mar Morto TM sido alvo de intensos debates entre essas teorias a hipótese dos essênios se destaca como uma das mais conhecidas ela liga os manuscritos a esse grupo religioso judaico que viveu durante o período do segundo templo inicialmente muitos estudiosos abraçaram essa ideia a

acreditando que os manuscritos tinham uma conexão direta com os esenios bem a teoria ganhou força porque oferecia uma ligação Clara entre os textos religiosos encontrados nos manuscritos e as práticas desse grupo específico Ok mas apesar da sua Ampla aceitação a teoria dos essênios não passou sem críticas com o tempo alguns estudiosos começaram a questionar se essa teoria explicava completamente as origens e o conteúdo dos manos critos do Mar Morto Laurence shifan professor da universidade de Nova York ele sugere que a comunidade ligada aos manuscritos era liderada por sacerdotes zado também conhecidos como saduceus em vez

dos essênios shifman argumenta Que documentos encontrados na caverna 4 alinham-se mais de perto com os costumes dos saduceus do que com as tradições essas essa teoria ganhou o apoio ao destacar as características únicas nos critos como o calendário festivo e as leis de Pureza que parecem corresponder mais à crença dos saduceus segundo o professor chefman foram eles que reuniram os pergaminhos da Bíblia e algumas composições contemporâneas adicionando sua própria Literatura e escondendo todos esses manuscritos nas cavernas onde foram encontrados dois milênios depois a teoria sectária de cumr desvia o foco dos es E propõe uma

visão mais Ampla sobre a conexão dos manuscritos com diferentes seitas judaicas particularmente os saduceus adicionando mais complexidade ao estudo Além disso alguns estudiosos exploraram a possibilidade de uma influência Cristã dentro dos manuscritos do Mar Morto essa ideia ganhou atenção pela primeira vez na década de 1960 quando José ouan martinz fez a controversa alegação de que o fragmento 7q 5 poderia ser uma parte do evangelho de Marcos no Novo Testamento embora essa teoria tem enfrentado ceticismo significativo ela persistiu especialmente com várias análises paleográficas apoiando a alegação Robert eisenman estudioso bíblico Historiador arqueólogo e poeta americano desenvolveu

ainda mais essa ideia Ligando Os manuscritos do Mar Morto a figuras cristãs primitivas como Tiago o justo e o apóstolo Paulo o argumento de eisenman sugere que os manuscritos podem refletir práticas e crenças das primeiras comunidades cristãs adicionando mais uma camada a essa discussão sobre as suas origens a noção de influência Cristã introduz uma reviravolta intrigante pois implica que os manuscritos do Mar Morto poderiam fazer parte de um diálogo religioso Mais amplo que inclui o cristianismo primitivo embora essa teoria não seja amplamente aceita ela continua provocando debates e o interesse dos estudiosos em meio a

essas discussões a descoberta de um pergaminho em particular O pergaminho de Isaías se destaca como um evento significativo em todo esse contexto assim como os demais esse pergaminho foi descoberto acidentalmente mas o que difere dos outros é que parecia ter sido deliberadamente escondido dentro de alg uns jarros de cerâmica O pergaminho de Isaías conhecido como umqs a rapidamente se tornou um dos mais famosos manuscritos do Mar Morto devido a sua notável preservação e conteúdo nos primeiros estágios da pesquisa sobre os manuscritos a descoberta do pergaminho de Isaías foi recebida com ceticismo por alguns estudiosos o

professor William albright um renomado arqueólogo e estudioso bíblico trouxe ainda mais credibilidade ao estudo do pergaminho de Isaías após analisar as fotografias albright datou o manuscrito de Isaías por volta de 100 antes de Cristo reforçando a sua importância histórica essa datação colocou o pergaminho num contexto histórico que teve um impacto significativo na erudição bíblica e confirmou a importância do pergaminho como uma das primeiras cópias do Livro de Isaías anterior aos manuscritos conhecidos com o passar do tempo O pergaminho de Isaías continuou a fascinar estudiosos e o público em geral na era digital O pergaminho ganhou

uma nova vida através do projeto digital dos manuscritos do Mar Morto uma colaboração entre a autoridade de antiguidades de Israel e o Google esse projeto possibilitou que pessoas de todo o mundo visualizassem imagens de alta qualidade do pergaminho justamente com traduções em inglês a digitalização do pergaminho não se limitou apenas à preservação do texto frágil tratava-se de torná-lo acessível a todos o uso da inteligência artificial no estudo do pergaminho de Isaías também trouxe novas descobertas um estudo de 2021 utilizou análise de ia sugerindo dois escribas diferentes teriam trabalhado nesses textos cada um copiando uma metade

do documento essa descoberta desafiou a suposição H muito mantida de que um único escriva poderia ser responsável por um manuscrito inteiro A análise de I destacou diferenças sutis na caligrafia indicando que a criação do pergaminho foi um esforço colaborativo esse achado acrescentou uma nova dimensão à nossa compreensão da produção de manuscritos antigos revelando que o trabalho em equipe era uma prática comum mesmo na antiguidade E quanto a Jesus Cristo um apócrifo em especial o evangelho de Tomé contém textos que segundo alguns estudiosos falam sobre a vida de Jesus entre os 5 e 12 anos de

sua idade período do qual a Bíblia canônica não se dispôs a falar a respeito por quê seletividade é a palavra mais certa para explicar o porquê de vários textos não terem sido escolhidos para fazerem parte do Canon bíblico como os estudos sobre os pergaminhos do Mar Morto são uma Constância é bem provável que com essa nova tecnologia Teremos muito mais novidades acerca da época e também do Deus encarnado homem Jesus Cristo Muito obrigado pela sua companhia sempre tão especial a gente se vê num próximo vídeo