E talvez seja o aspecto mais difícil, né, do amadurecimento da nossa masculinidade: esse entendimento de que, por causa dos traumas da nossa existência, mediante ao pecado de Adão, muitas feridas, né, na nossa vida foram geradas pela nossa distância do nosso pai criador. Isso gerou em nós então nosso excesso afetivo às nossas mães. É por causa da estrutura pecaminosa que aqui nos foi dada e por causa do pecado de Adão. Então, quanto mais cedo o indivíduo se assumir diante da obra redentora de Jesus Cristo, mais esse indivíduo pode ser uma resposta social da parte de
Deus para o mundo. E pode prestar atenção que aqueles que fizeram histórias não foram apenas filhos, foram homens. Eu não quero menosprezar aqui, né, a relação que nós temos com as nossas mães, mas o seu filho interfere na nossa apostolicidade. Filhos não são enviados; só homens são enviados. E quanto mais cedo a gente entender isso, melhor: todas as áreas da nossa vida. Ser homem é se tornar uma flecha apostólica que Deus envia às nações, à sociedade, para plantar a igreja, bem como para fazer negócios para o reino de Deus. Um homem é um desbravador; um
filho não. Um filho é alguém que está reclamando de uma ausência. Ele está reclamando de algo que foi tirado dele e ele quer ser compensado por aquilo. E o homem não. E aqui eu trago. Eu posso falar sobre paternidade tardia e o retardo da masculinidade. Todo homem carrega consigo um profundo anseio pelo seu pai, pelos seus pais tribais. Aqui está a segunda tragédia: se não é o complexo materno, nosso inimigo, a orfandade se torna a nossa maior inimiga. Porque todo homem carrega dentro de si um profundo anseio pelo seu pai e pelos seus pais tribais.
E há dois tipos de orfandade: a presente e a ausente. Quando se fala em orfandade, automaticamente se fala da ausência; seu pai te abandonou. Mas tenha presente que a orfandade presente é tão violenta quanto a ausência. Há um pai presente que não é um molde do nosso destino e que também causa uma profunda ferida na alma. É como se não tivesse. É porque tem pais que ficaram em casa e nem o cachorro da casa respeita. E aí o dano é igual, e o dano é maior. É como eu disse no início: todos os excessos exteriores
talvez tenham uma raiz na orfandade. Nós buscamos paz postiça, paz exterior, paz falsa, para tentar compensar uma ferida interior que nós carregamos. E quanto mais paz postiça a gente busca, maior é a nossa ferida. E eu trabalho muito, né? Daqui a pouco eu vou passar um vídeo sobre os nossos projetos sobre homossexualidade, com ninfas e transexualidade. Quase toda raiz de homoafetividade está em uma relação paterna. Uma pessoa está buscando um pai que não teve ou a pessoa está fugindo de um pai que teve. A lésbica geralmente foge do homem que a viu, e o gay,
o homem homossexual, ele busca no colo de outro homem a afirmação do pai. É muito louco isso, né? E se Freud estivesse vivo, o conselho de psicologia e psiquiatria, psicanálise, iria persegui-lo. Mas na época dele ele afirmava que a homoafetividade era uma problemática. Se a pessoa tinha problemas mentais, hoje da cadeia se fala isso. O que era muito violento nos experimentos que ele tinha. Por exemplo, Freud fez uma análise psicanalítica nos manicômios. Olha como é importante que eu vou voltar para onde eu falei sobre o prazer da tua mulher. Quem é casado e quem não
é, já quem não é, já guarda isso para quando você casar. Freud quis descobrir o porquê do grande número de mulheres internadas em manicômios na época dele. Ele foi fazer uma experiência com cada uma delas. Qual a conclusão de Freud? Mulheres que jamais tiveram orgasmos. A Lilou que será porque o ser humano é um ser sexual criado por Deus para ser sexual, para celebrar a sexualidade. O sexo é uma fome; o prazer é um alimento que está inserido na nossa fisiologia. Quem goza vive melhor. Quem está aqui, e um homem de Deus ateu, afirmou que,
quando uma mulher não goza, enlouquece. É o homem que não é de Deus. É isso que eu queria dizer. Meu apaga tem que editar isso aí. Deus me livre, Freud não era um homem de Deus, era um ateu terrível. Perseguiu de maneira agressiva, mas como eu sou um artesão social, eu não tenho problema em verdade até na boca do diabo; até o diabo me ensina algo. O que Anderson, um vascaíno, sabe: o placar final. Estou desanimado. Eu olho para o diabo e digo: "Não desista". O diabo não está desistindo. O que que você vai desistir?
Bom, então eu sou daqueles que sabe comer peixe sem engolir espinha, entendeu? Por isso que eu vou citando todos esses homens, por mais que eles não tenham sido homens de Deus, e não respeitaram nem glorificaram ao Senhor, há um percentual de verdade que a gente pode extrair. Olha, o escritor de Nárnia falava muito disso, né? Ele dizia: "Eu jogo fora toda cosmovisão filosófica de Freud, mas eu acredito que todo cristão tem que entender um pouco de psicanálise." Foi isso que ele disse. Então é bom para a gente montar um mosaico. Mas olha aqui que interessante:
para nós, as mulheres que não tiveram orgasmos enlouqueceram. E não é para voltar para casa? Mesmo desejo de ser um homem que ainda não foi surpreender a esposa? Dumm, dumm! Afirmo eu que quase todo o problema da humanidade é um problema de orfandade, é de paternidade. Eu peguei, domingo, né? Está no YouTube uma mensagem, se quiser ir atrás, está fresquinha: "O marido e pai e a orfandade." Se nós homens soubéssemos do doador e do dano da orfandade... Meu irmão, jamais sairemos de casa, e é terrível demais. Nós precisamos transmitir para os nossos filhos essa sensação
que meu filho escreveu no papel lá, o que até surpreendi. Eu não sei se você é assim, mas eu me cobro muito, né? Bom, então prefiro entender que não sou do que sou e entrar num berço esplêndido para não me esforçar mais. Então, tô me cobrando ao máximo para continuar constante, ok? Então, quando meu filho vem e escreve para sua professora dizendo "eu me sinto seguro", aquilo traz um consolo. Glória a Deus! Glória a Deus! Então, cada viagem que eu faço a pregar o evangelho, ele derrama uma lágrima. Ele não quer que eu saia de
casa. Um dia, ele me disse algo que me arrebentou. Ele disse: "É, mas eu falei: pô, cara, às vezes você tá aí no videogame, nem quer ficar comigo aqui." Aí eu disse: "Eu não preciso, pai, eu só quero passar correndo e te ver deitado no sofá. É a melhor cena para mim." E toda vez que eu passo não vejo meu pai no sofá, meu coração dói. Eu quero estar o dia inteiro ali, ele no videogame e eu agarrado com minha nega no sofá, assistindo Netflix, entendeu? Orando em mim, mas no sofá. Mas a sensação de
que há uma fronteira, se esse homem não tiver deitado naquele sofá, eu me sinto sem fronteira. Bom, então ele, graças a Deus, não vai ter o anseio, né? Mas talvez eu também não seja um pai pleno e um dia ele vai ter que encontrar um outro homem que vai ser um tipo de mentor para dar a ele, talvez, algo que eu não dei. Isso não é um problema e nem uma falha, é que às vezes eu não vou conseguir suprir, né? Tenho três filhos, cada um com especialidades distintas: o mais velho, melancólico, contemplativo, quebrantado ao
extremo, não posso arrochar, que chora com muita facilidade; o do meio, está autista por enquanto; e o mais novo, o Luca, tem perfil de profeta, tá nem aí. Entendeu? Esse é o tipo, porque ele não aceita ser derrotado com facilidade. Eu falei: "É perfil de profeta e de milionário! Esse menino vai me dar milhões, cara, que ele não aceita ser." Ele não aceita a contradição e é argumentativo ao extremo com quatro anos. Porque, porque, porque, porque, porque, porque, ou seja, nem sempre como pai vou conseguir suprir todas as variáveis, né? Porque são personalidades distintas. E,
bom, então todo homem tem esse profundo anseio pelo seu pai, então a afetividade eu darei, mas pelos pais tribais, que é o legado. É por isso que é magnífico quando eu não achava religiosa, pastor, aquelas orações. Quando eu via o irmão assembleiano, por exemplo, aí mudava a voz: "O Deus de Abraão, de Isaque e Jacó." Eu falei: "Por que isso? Não fala logo meu pai." Mas para o judeu, é belo, é estético, é a história, o legado. Quando ele diz "O Deus de Abraão, de Isaque e Jacó", ele tá acessando a memória histórica que transcendeu
de geração em geração. Isso é emocionante. É porque ele tá acessando justamente isso: os pais tribais, a história de Deus intervindo na humanidade. O tom para homens maduros, eu sempre recomendo pais vivos e pais mortos: sexy de homens no mínimo 20 anos mais velhos que você. Você não vai ser homem rodeado de homens da sua mesma idade. Sai daqui com essa missão: cercar-se de homens, nem que precise pagar, para estar cercado de homens que te sirvam como referência espiritual e moral. Como assim pagar? Em uma conferência, em um encontro, e principalmente quando ver os cabelos
brancos! Não precisa ir lá, olha quem vai estar lá. Eu vou cercar-me de perspectivas e referências que você não tem. Porque o cara da mesma idade mente para você. É o cara que tá rindo, entendeu? É o cara que está celebrando a mesma coisa que você. Ou seja, não tem contradição. Se você está cercado de pessoas que são iguais a você, que têm a mesma idade que você e enxergam o que você enxerga, você nunca vai ser esticado, nunca vai ser desafiado, confrontado. Eu acredito, é Joel dizendo: "E os jovens terão visões, e os velhos
terão sonhos." Então, aqui um conselho: quem é novo, cercar-se dos antigos. Para você ter visão, você não vai ter visão andando com jovens como você. Você só vai ter visão se você andar com velhos, ok? E a coisa mais linda é você ver jovens visionários. A visão só vem pela mesa de conselheiros. Mas a profecia também diz que os velhos terão sonhos; ou seja, um irmão de idade mais avançada também não pode entrar na arrogância de que o jovem não sabe nada. Ele precisa cercar-se de jovens que dê a ele mais paixão, falar para ele
continuar sonhando. "Oi, tá com 70 anos, tem amigos de 30." O que vai lembrar os primeiros dias de paixão, ardor missionário. Ver, vou, e não dizer: "Esses meninos não entendem nada, pintar a igreja de preto." Nós não temos muita coisa a dizer. E precisamos fazer essas conexões para as coisas andarem mais rápido no Reino. A cura, o que é o único, o último fundamento é o que as civilizações chamam de rito de passagem. Qual é a problemática? Por incrível que pareça, nenhuma civilização, nenhuma sociedade que funcionou, celebrou adolescência. Não sei se você sabe, mas a
adolescência é um advento da psicologia moderna, século 19 para cá. Por exemplo, não sei se você é judeu, ou tem algum judeu aqui, ou conversar com o judeu. O povo hebreu, o povo judeu não celebra adolescência. Não existe adolescência! E nenhuma civilização primária que funcionou celebrou adolescência. Adolescência é do século 19 para cá. O diabo tem as suas maneiras, irmão, de desconstruir o que é. Valoroso para Deus, como eu disse, é uma agenda para desconstruir a masculinidade, uma das maiores invenções do diabo para proibir o homem de ser homem. Foi criado licenciado porque quem é
o adolescente é o indivíduo perdido no limbo. Ele é adolescente, não é assim? E fala, ele aprende. Não, não aprende. O judeu considera que o filho é homem com 13 anos, e aí os gregos de Esparta abandonavam o filho na violência da vida por um ano; se ele voltasse vivo, ele era batizado como homem. Ele era jogado às feras ao relento por um ano, e a sua família negava o parentesco. Ele é um ninguém, e ele só vai ser um alguém se conseguir sobreviver um ano e voltar para casa. Pastor, que violência mais trouxe a
civilização até aqui! Que é melhor isso do que essa geração leite com pera. E eu penso o seguinte: já começou a dar tudo errado, irmão, quando proibiram merge. Olá, the harder I. E fala aí, ó, bom. E quando substituíram o Toddynho pelo Quik? Lembra do Cliks rosinha? Quik é coisa de voz menino, que a boca rosinha quer clique! Vovó! [Aplausos] É um dos ossos. Pastores faziam aula com professor de grego, que conheceu uma família judaica na qual o pai morreu e o filho, com 14 anos, assumiu o lugar do pai; quadruplicou a riqueza da família.
O que é uma linda! Não há intervalo para ele, só a infância. E mesmo assim, infância já em ninja. Ah, entendeu que com cinco anos é chamado para a primeira peneira para o rabi e tem que saber a Torá de cor! Com seis, sete, oito anos, então ele só vai aprender a profissão dos pais aos 11 e 12. Se ele foi rejeitado pelo rabi, coisa que aconteceu com Pedro... Eu perguntava: "Jesus, é assim mesmo?" Tu passaste e disseste: "Vem comigo." E o cara... falei num canto: "Uma mágica." Imagina Jesus passando e dizendo: "Vem comigo!" E
o cara levanta e vai. Aí um dia eu falei: "Senhor, é assim mesmo? A Bíblia tem um intervalo sem um centor fazendo um café." E ele explicou, calculou: "Olha, visitou a casa do cara, jantou." Não é assim mesmo, meu filho, porque para o judeu a maior honra da família era o filho escolhido pelo rabino para ser seu aluno. Então, quando Jesus chamou, por exemplo, Pedro, o pescador, é porque Pedro foi rejeitado quando criança por um rabino. E Jesus era o rabino. Então, quando um rabino se apresentou diante de um adulto frustrado e o rabino disse:
"Venha, você é meu aluno", aí ele já abandonou na hora: "Pai, tchau!" Jogou às vezes e foi à procura de também de orfandade que Jesus gerou em Pedro. O sonho do judeu é: "Semestre, eu só posso... semestre e seguir." Mas onde que eu estava antes de falar isso? Ah, tá. Essas civilizações não celebraram a adolescência. A adolescência é uma criação diabólica. É porque é diabólica? Porque entrou gente na nossa existência. O tarde amento da masculinidade. Aderem Patrick é um pastor calvinista que escreveu um livro chamado "O Plantador", sobre plantação de igrejas, e lá ele trabalha
masculinidade: um homem como o rei, profeta e sacerdote. E ele afirma uma pesquisa do Instituto Barna que os maiores consumidores da indústria do videogame não são as crianças; é o público masculino adulto entre 24 e 38 anos de idade. "O pastor, anos... eu não posso ser adulto e ter um videogame porque tem... o cara chegou para mim e disse: 'Tem videogame de adulto?'" Do ponto de vista meu, tá? Irmão, eu falo como homem. Vou falar como Paulo agora. Para mim, o simples fato de um homem adulto, casado, com filhos, ter um videogame já é muito
eloquente sobre aquilo que Deus não está fazendo na sua vida. A minha pergunta é: se isso é um hobby, hobby todos nós temos. Ok? Mas se for uma fuga, você peca contra o seu propósito. O que nenhum homem aqui de cabelo branco e deu certo foi criado com subterfúgios como esses. Somos uma geração extremamente adormecida, visualizada. E a depressão de quem tem mais de 40 anos aqui para frente era curada na enxada. Sim ou não? Não tem essa de: "Quero morrer." Não tem essa de: "Quero cortar meu pulso." Não tem essa de: "Quero pular da
ponte." É sim ou não? E os nossos filhos estão em volta de uma geração que não consegue mais nem ouvir falar a verdade. Eu tenho medo de falar a verdade hoje para as ovelhas que eu tenho. "Vai se matar! Faz uma cards." O pastor me confrontou, tenho medo. Sério. Eu estou confessando aqui, velho. O que tudo nos foi na porrada. Pastor me deu porrada, mãe me deu porrada, a vida me deu porrada... Mas a gente não pode mais dar porrada, tá? Frase demais, homens de açúcar. É porque geramos adolescência, e adolescência gerou adulteza. Porque tem
a reversão também. Homens que não tiveram uma boa adolescência e trabalharam se tornaram prósperos e, aos 50, quer ser adolescente novamente. Oi! E a coisa mais ridícula do universo é um homem que deveria ser um ancião, querendo agora seu gatinho da balada. E aí, não é bonito! É porque Salomão diz em Provérbios que a honra do homem são as chicas. O cabelo branco é... Salomão disse: "Bom! Então, nem pinte seu cabelo, é uma desonra a sua história." Salomão disse que a honra de um homem sem os seus cabelos brancos é rolo que a história. É
olhar para você e baixar a cabeça, reverenciar, saber que tem alguém que lidou com a vida de maneira extraordinária, que eu preciso aprender. Bom, então, para resgatar nossa masculinidade, temos que resgatar nossa paternidade. Não podemos criar os nossos filhos para adolescentes. Nós já temos que introjetar neles o que os espera, não destino. E minha esposa é... "Mais agressiva que eu, ela disse que com 20 anos nenhum deles é para estar lá em casa. E Lilou, mãe, com 20 anos eu não quero vocês mais dentro da minha casa. Há 11 anos, tem o mais velho que
já está ouvindo isso. A minha esposa foi fazer um procedimento cirúrgico estético, né? Com a barriga toda roxa. Aí eu voltei e falei: 'Mulher do céu, que loucura é essa?' Aí ele chegou da escola. Quando ele chegou, diz: 'Mãe do céu, o que foi isso?' Aí eu vou tirar uma onda, né? Que eu tenho um taco de beisebol lá em casa desse tamanho que eu chamo de Jesus. Quando os caras querem namorar com as meninas da igreja, eu falo: 'Gabinete com Jesus.' Aí ele já sabia, vacilou. Eu pego os lobos e disse: 'Fui eu brigando
aqui, dei umas pancadas na tua mãe com meu taco para ver o que ele ia dizer.' E aí ele riu e saiu rindo, né? Até parece. Por aí foi, rapaz! Brigamos e deu tudo errado aqui. Dei um couro na tua mãe. E olha o que ele disse: 'Com dois anos, parece que eu não sei o que você pega! Oi? E que eu pego? A sua esposa é mais importante que a mãe. Isso! A esposa é mais importante que a mãe! Tu bateu na minha mãe? Coisa melhor!' [Aplausos] Né? E então, qual é a alegria? Eu
preguei isso domingo no Dia dos Pais. Que eu não sou aquele pai cristão por ser pastor alucinado, que entendeu que fica forçando uma espiritualidade indevida. Não é orgânico! Se ele não ver o que eu vou dizer, é menos importante. Eu não quero que ele veja e pergunte por que eu faço como faço para mim. Aí fica se vendo. Então, para mim, é essa hora que me emociona muito. Nunca doutrinei, nunca forcei uma verdade e ele vê: 'Eu sei o que se prega, eu sei o que você crê, eu sei que você vive. E para que
os homens fiquem curados, precisam ativar a dengue, se o que não receberam exteriormente. Se você precisa encontrar sua fã da disso a dor para então encontrar o seu sucesso, sua plenitude, identidade e destino.' É aquela pergunta de Deus: Adão, onde estás? É sobre isso aqui! Não foi uma pergunta geográfica. Deus não quer saber se ele está atrás da árvore, que Deus é onipresente. Ok, aquilo foi quase filosofia. Deus, com sua cadeira, sentou e filosofou: 'Quem és e para que tu existes? De onde você veio? Para onde você está indo? Qual o seu nome? Qual o
seu nível de integridade interior? E qual o propósito da tua existência?' E Adão já não sabia mais responder. O ser pleno, por causa da interferência do pecado, se tornou quem se tornou. E a nossa masculinidade só tem resgate nesse rito de passagem, que é esse encontro consigo. Porque se um pai não te deu, você precisa chegar ao nível de plenitude tão grande para se tornar o seu próprio pai. Se você não tem e você não vai ter, você precisa ser seu próprio pai. É porque não tem como você chorar para sempre. E não tem como
você ficar na defensiva para sempre. Não tem como você ficar em posição fetal para sempre, querendo ser salvo, querendo que Deus mande um cavaleiro no cavalo branco um dia para salvar você. Você vai ter que dar uma resposta à vida. Você vai ter que pegar o estrume que lançaram sobre você. E deixa eu melhorar: você vai ter que pegar fezes que lançaram sobre você e fazer... estranho, né? É porque, incrível que pareça, quanto mais podre for a terra, mais fecunda pode ser a colheita. Se te deram fezes, a vida foi cruel com você. Pegue as
fezes e faça. Stone! Hoje eu fui numa terra seca onde faz sentido que eu tô dizendo da árvore aqui. 'Pastor, não dá não, só se a gente botar instrumento.' E de onde vem extremo das fezes? Então nem tudo que deu errado dará errado para sempre, oi? E para aqueles que amam a Deus, até o que está dando errado é para dar certo! A Deus tem um plano. Sozinhos, nós já somos maioria. Deus tem um plano bom. E o que é mais interessante: aqui onde você sofreu, Deus ama, te dá uma autoridade. E não teve pai?
Deus é comediante demais! Vai te tornar um pai espiritual. Passou fome? Deus vai te prosperar muito para evitar que pessoas passem. E Deus sempre é contraditório. Na medicina, Ele nos torna o oposto daquilo que nos feriu. É porque, curados, nós temos identificação com a pessoa que está sofrendo, como nós sofremos. Nós temos agora uma misericórdia mais eficiente que a de outra pessoa. Nós temos a unção, nós temos a compaixão, temos a provisão para resolver o problema. E é por isso que às vezes Deus não evita algum sofrimento. Estava tratando com o pastor hoje cedo. Os
sofrimentos pecaminosos foram resolvidos na cruz, ok? Ninguém aqui precisa expiar culpa. Mas existem sofrimentos didáticos que são do ambiente sociológico. Bom, então Deus redimiu você, mas não vai redimir sua esposa por tabela. Então você vai ter que lidar com a resistência que ela tem. O Espírito Santo então é um sofrimento. Você está aqui até que ela responda como você respondeu. Vai ser um processo. É, mas o mais interessante é que quando você consegue, você se torna a solução do problema que um dia você enfrentou. E isso não tem preço! E aí você passa por esse
jeito. E eu tenho consciência dos meus ritos de passagem. Dois deles, um eu não posso falar, um eu falarei. Um foi quando eu tinha nove anos de idade, mais ou menos, e não tinha nada para comer lá em casa, ainda em Maceió. E um dia passei com minha mãe pelo..." Posto de gasolina e perguntei para minha mãe quem são aqueles garotos, um monte de garotos. Ela disse: "Trocador, cobrador de van." E aí, um dia, nada para comer em casa, eu disse para mim mesmo, com 9 anos: "A minha mãe não vai passar fome." Esperei todo
mundo dormir. Três horas da manhã, acordei, vesti roupa, saí de casa e fui para o posto. Eu cheguei lá, uns 30 garotos, aí as vans passando e pegando os garotos bons, que já eram conhecidos, né? Acabou que ninguém me escolheu. Deu 9 horas da manhã, os trocadores, os motoristas levaram todos os garotos, ficou só eu. Ninguém me quis, né? Novo, né? Não sabia se tinha experiência ou não. Aí, 9 horas da manhã, passou uma van: "Tem algum garoto aí?" Perguntou para o cara do posto. "Não, já levaram tudo. Tem esse cabacinho aqui, ó; nunca trabalhou,
mas tá querendo. Aqui, ó, não tem outro, bora garoto." Fiquei, 39 anos de idade. Fiquei três dias fora de casa, em Maceió e nas cidades do interior de Alagoas. Na van, o cobrador da van. A minha mãe desesperou, foi para o hospital, delegacia. Voltei só três dias depois: 20 reais por três dias de trabalho. Comprei um frango e um saco de batata inglesa, 1 kg de batata por 10 reais. E eu lembro da sensação: um saco de batata na mão, um frango na outra mão. E lembro da sensação de virar aquela esquina. Minha casa era
no final da rua. Eu lembro da sensação de virar a esquina, estufar o peito e dizer para todos, né? Porque nordestino gosta de uma calçada. E aí, estufando o peito, dizendo: "Olhe para um homem vindo do campo de batalha com a cabeça dos seus inimigos." E aí eu me tornei para mim o pai que eu não tive. E assim, até hoje, eu não tive um pai bom e tal. Veio os pais espirituais, também não conseguiram acessar o lugar das minhas orfandades. Mas eu não posso reclamar. Eu fandei para sempre. Eu tenho três filhos, uma esposa,
uma igreja local, um ministério que prego em 15 países por ano. Eu não posso ficar reclamando para sempre, eu preciso tomar uma decisão, eu preciso tomar uma postura. Eu tenho que quebrar o ciclo vicioso de avós e pais que feriram mulheres que viveram uma vida sexualmente descompensada. Meu pai era empreendedor, tinha três farmácias e foi ao nada, é por causa dos seus vícios sexuais. E no céu, e no inferno, não existiram vítimas. Para Deus, todo mundo é protagonista da sua própria história. Ninguém é coadjuvante. Ninguém poderá chegar diante da presença de Deus dizendo: "Meu pai,
meu passado, minha igreja, minha esposa." Não. Diante de Deus, todos nós somos protagonistas. Não há vítimas no céu, e não há politicamente correto no céu, e não existe identidade grupal no céu. Eu sou, não, é o indivíduo sozinho que se apresenta diante de Deus. A sua resposta, oi. E o mundo está carente desses homens. Eu tô. Imagina que ponto chega de tudo que aconteceu na minha vida. Hoje, no dia do meu casamento com minha esposa, as nossas famílias não irem ao casamento. Ah, e hoje nós temos a única família de pé que sustenta todas as
duas famílias. E hoje nós temos mantenedores de muitos parentes. Oi, de hoje eu consegui perdoar o meu pai. Oi, e ele me ligar pedindo ajuda. Eu estou disponível para ajudá-lo. Oi, de hoje eu consegui dizer para o meu filho: "Ô mano, nego, tá maluco? Eu tenho vontade de chorar toda hora." Eu olho de bobeira, do meu sofá, para as minhas crianças. Eu busco eles na escola, pego pipoca para a gente comer, nós quatro no carro. E não tem dia que eu não me emocione com tão nobre missão. E eu puxo, pego, afirmo. Não porque eu
estou amargurado, mas pelo pai que não tive, mas pelo prazer, pela missão, pelo propósito, pelo valor do Senhor ter confiado tão nobre missão. Como agradecer? O apóstolo Paulo, eu agradeço ao Senhor por ter me considerado fiel ao ministério. E eu faço essa mesma oração, dizendo: "Sou grato ao Senhor por ter me confiado a ser pai, ser marido." Tem um abraço, meus meninos, toda hora: "Ei, rolando." Oi pai, eu te amo. E eu também, pai, te amo. Não, eu te amo muito, muito, de doer dentro. Vem cá, me dá um abraço no pai. O pai de
novo, de novo. Vem cá, eu te amo, meu filho. Se desgarrar, minha mulher: eu te amo, bruxa velha! Esse é o apelido carinhoso dela, é bruxa. [Aplausos] Que é difícil. Minha mulher é difícil, a bruxa velha. E aí, irmão, o presente mais magnífico que você pode dar a Deus, se você o ama, qual é a sua masculinidade funcionando? Homem para ele, homem para uma mulher, homem para um propósito, homem para um compromisso, homem para os filhos, homem para o trabalho, homem para a igreja, homem próximo. E deixa eu falar algo terrível a você: se você
é um homem de Deus de verdade, você deveria estar cercado de homossexuais, é porque a maior carência deles é uma referência de homem. Então não tem essa: "Eu sou homem e não quero essas pessoas perto." Pelo contrário, se você é um homem, você quer essas pessoas perto para influenciar e para impactar, para ser referência. Oi, e cura não vem de graça, irmão, e vem de uma decisão que você toma. E aí, quando a gente fala como os pastores sobre santidade, a gente não tá falando que ela é destituída de escolhas e lutas. Dilma, de alguma
maneira, ainda fica tentando mandar seus sinais para nós. Martinho Lutero, o reformador, uma reflexão dele, disse que achou que o velho Adão tinha morrido nas águas. Do batismo é, mas a triste notícia foi ele descobrir que o miserável sabe nadar e, bom, então não tem nem como você acumular santidade. Eu sou cinco anos santo. Se você der espaço para ver a natureza, ela vem feroz, irmão, como se você nunca tivesse. Do crente, o que é violência? Seu homem diz: "Rapaz, eu tô tentado, eu tô seduzido, mas eu não saio do meu lugar." Que, irmão, ser
tentado não é pecado. Então você pode, irmão, às vezes. Tem momentos que você vai dizer a Deus: "Deus, eu não tenho força para lutar, então só me dê força para resistir." Às vezes, no máximo, você vai cobrir a cabeça das pancadas, irmã, mas você vai dizer: "Senhor, eu assumo um compromisso contigo. Eu não tenho força para reagir, mas eu tô, mas essa sedução não vai me tirar do lugar. Eu não tenho força para lutar com a situação, mas cuida do meu coração." Ir, pancada come, mas você tá lá firme no mesmo lugar. E eu gosto
muito da referência dos gregos de Esparta. Aquilo, para mim, é não dá para escrever um livro sobre. Há três coisas naquele filme. Eu já assisti mais de 50 vezes e tem coisas que são a segunda, a Bíblia, para mim. Entendeu? Que eu preciso de novo para me reinventar. E três cores me chamam profunda atenção: em posiciona como um crente valente, como um homem de Deus. E aí, o que é? Quando o rei Leônidas vai com seus 300 para a batalha, um e outro exército grego tenta auxiliá-los, né? E, quando os reis se encontram, o segundo
rei zomba de Leônidas, dizendo: "Só 300 homens para a batalha?" E aquele homem, com mais de mil soldados, e oi. E o rei Leônidas dá uma risada; ele era meio sarcástico lá e pergunta: "Preço, exército grego, qual sua profissão, filho? Artesão." E o seu filho? "Músico." E o seu filho? "Cozinheiro." Aí ele volta para os 300 e diz: "Espartanos, o que vocês? Qual a sua profissão?" E ele só bate com a espada. Aí o rei responde: "Eu tenho 300." Saudades. E a segunda coisa que me chama atenção no filme é que, quando aquele homem sai
de casa, a sua esposa e seu filho... oi, e ele não foi afetivo na despedida. Que eu olhei dizendo: "Meu Deus, que faltou um romance?" Era para ele pegar o menino no colo, beijar, cheirar: "Meu filho, eu te amo, vou voltar." Aí, a amada, minha rainha, me espere. Não, ele não se despediu da família, já saiu, bom, né? Ficou de frente para a esposa e fez uma carícia na cabeça do filho, saiu. E, quando ele tá saindo, a esposa chama porque ele esqueceu o escudo. É, mas ela não chama pelo nome natural, meu amado Leônidas,
meu bem. Ela chama pelo nome do seu propósito e ela disse: "Espartano." E olhei para trás e ela vai até ele, dá para ele o escudo e diz: "Volte com seu escudo ou sobre ele." Mas o que me fez chorar de verdade foi, no fim, quando o rei morre com seus trezentos, 299 soldados, porque um voltou. Bom. E, quando o rei abre os braços para receber a chuva de flechas, ele relembra sua amada esposa e ele diz: "Minha amada, minha rainha." Bom. E o que é poderoso é que o mensageiro que volta, volta a mando
do rei para falar sobre uma mensagem de vitória dentro de um aspecto de aniquilação: "Volte para Esparta e fale sobre a nossa história de vitória." Oi. E o mensageiro disse: "Vitória, meu rei." E vamos ser aniquilados? Eles "voltem para a Grécia, voltem para Esparta e diga pelo que morremos." E, olha, sacada do rei: "E se você não assistiu, eu recomendo, reforça sua virilidade. Me diga pelo que nós morremos." E não é diga que nós morremos na batalha. Diga pelo que nós... Oi. E a última cena do filme tem livro sobre é um mensageiro dizendo: "Eu
demorei um ano para entender a enigmática versão do meu rei sobre vitória, mas depois de um ano eu entendi que ele tinha razão. E hoje, por causa do sacrifício dos 300, nós temos nessa plateia 10.000 espartanos livres comandando 30 mil gregos livres e o inimigo tem quatro para cada um de nós." E, se você sabe, espartano na época era a maior elite mundial de combate. Tão 300, apavorou, chefes de seu pai, i attach, seu pai chefe, e aniquilou grande parte do exército persa com muita facilidade. 300, se não fosse a traição de alfaiates e ele
seriam aniquilados apenas com 300. Então, era uma piada de criança: 10.000 espartanos, 30 mil gregos, e o inimigo tem de quatro para um em grego. Bom. E o que nós podemos aprender com isso? E pelo que não é o quê. E o mundo está tentando ensinar os homens como viver. Não vai dar certo, só vai dar certo quando nos ensinarem pelo que morrer. Se você tivesse que morrer hoje, pelo que você morreria? Então não é o quê é, porque você está fazendo. Martin Luther King falou sobre isso, que o homem não sabe viver até descobrir
pelo que deve morrer. Pelo que você morreria? O que a transformação e o impacto às próximas gerações só virá a partir dessa resposta. Todas as fichas, todas as suas escolhas precisam estar pautadas no que você morreria, pelo que você morreria. Sua escolha, fundamentada nisso. Eu sou fiel porque eu morro pela minha família, eu morro pelo evangelho, eu morro pela minha fé. Uma mais escolha compromete os meus valores. [Música] Eu tô, não aprenda é como viver melhor e aprenda como morrer melhor. [Música] E é por isso que a igreja perseguida não se sente perseguida. O que
ela não descobriu? Pelo que viver, ela descobriu por quem morrer. É por isso que eles não... Desistem de Jesus, oi! Haha, Pastor Mário Freitas, que é líder da missão, mas trabalha com a Igreja Perseguida. Fiz um evento com ele mês passado, convidei a história extraordinária. Uma delas é que ele ficou missionário quatro anos na China. Só depois de dois anos, ele conheceu a igreja underground, que na China você não pode ter culto coletivo cristão, é subterrâneo, escondido. Se descobrem, prendem, matam, torturam. Ele descobriu o primeiro crente da igreja underground, que levou ele para o culto.
Dirigiram 45 minutos, andaram na selva mais 45. Ele diz: "Eu moro em Niterói, a igreja fica cinco minutos da minha casa. Nunca mais eu reclamo, porque tinha dias que eu tinha preguiça de ir para o culto, dizendo que era longe. Cinco minutos!" Ah, e quando eu cheguei no meio da selva, o prédio, como na época comunista, era abandonado, surrado e cheio de mato. Quando eu abri, tinha 300 crentes dentro adorando a Jesus. E eles, todos, em chinês, mas a linguagem do Espírito não tem idioma. Deus está aqui, e adorei com os irmãos. Mas, quando o
pastor tomou a palavra, as duas famílias foram chamadas à frente: uma muito feliz e uma muito triste. A muito feliz tinha um bebê no colo, e ele achou que ia apresentar o bebê; estava feliz por causa do bebê. E a muito triste, alguém morreu, ia pedir oração. Oi! A tradutora falou: "Não é o Hugo". O ritual da Bíblia é... E aquela família é muito triste! Eu estava triste porque só consegui em dois dias ler de Gênesis a Reis, e eles fizeram maratona em casa, filho, marido e mulher, lendo a Bíblia exaustivamente, de cinco horas da
manhã até meia-noite. E só quando as forças acabavam é que eles paravam de ler a Palavra, e uma Bíblia tinha que rodar para 300 famílias naquela igreja por dois dias. Então, ele estava triste porque só depois de dois anos a Bíblia voltaria para casa dele para ser lida novamente. Ó, oi! E a família que estava feliz era a família que naquele dia ia receber a Bíblia em casa. E em uma dessas, uma criança foi pregar o evangelho na escola e o governo chinês descobriu, matou a criança que se converteu e prendeu a criança que evangelizou.
Os pais normais, e o Mário dizendo: "Que pai terrível é esse que não tá?". A mulher, mais emocionada, dizendo: "Pastor, estão torturando meu menino todos os dias! Em frio, enfiam um prego e agulhas nas unhas do meu filho todos os dias, pedindo para ele negar Jesus!". E o pai dizendo: "Pastor, meu filho não vai negar. Se eu conheço bem o meu filho, meu filho não vai negar. E eles vão ter que tomar uma decisão rápido, pastor: ou eles matam meu filho ou eles soltam meu filho." [Música] é, mas o meu filho não vai negar! E
já são mais de 150 convertidos dentro do presídio. Ou eles matam meu filho, ou soltam meu filho. E você tá entendendo isso? Um homem não depende de como você vive, mas pelo que você morre. [Música] E você viu que a nossa vida tá fácil demais. A gente tem a Bíblia até no aplicativo, e tem uns nossos chorando para ter uma Bíblia. [Música] O que eles estão levando muito mais a sério que nós. Entendo, eu quero acesso à Palavra de Vida Eterna, porque eu quero um pacto dessa redenção, o impacto dessa transformação. Eu quero reconstruir quem
eu sou. Eu quero viver em plenitude. Eu quero Deus. Oi! E a sua vida, como homem, tá fácil demais. Por que você não quer resolver problemas? A vida de um homem precisa ser pautada no fato de que homens de verdade resolvem problemas. E aí, eu poderia hoje emocionalizar você, mas eu quero que você faça um pacto com Deus, racionalmente. [Música] Hoje, para uma nova ética de vida. [Música] Um novo comprometimento como indivíduo. E se não é casado, ame violentamente sua primeira mulher para poder ser digno da segunda. Se você é casado, honre violentamente sua segunda
mulher, homenageando a primeira. A melhor maneira de você honrar sua mãe é abandonando-a, sendo um marido espetacular. [Música] Oi! E a melhor maneira de honrar sua futura esposa, que é a mulher que virá, é honrar de maneira espetacular sua mãe agora. E é abandonar pornografia, porque a atriz que tá te dando prazer foi objeto da cruz de Cristo Jesus. Jesus veio libertar a mulher que você escraviza por meio do seu vício. E não faça parte da roda pornográfica do seu trabalho, da dura nos seus amigos com a pornografia dos grupos que você tá incluído. Se
posicione, seja homem, seja fronteira, seja interferência, incomode. Seja aquele que chega e o assunto muda. Seja aquele que chega e os ambientes se dobram a você. E veja, aquele tipo de homem que os amigos dizem: "Com ele, não." Porque julgam que você é sério demais. Porque é melhor ser sincero demais que ser considerado leviano demais. É melhor ser sal do que ser açúcar do mundo. Se você não é chamado para agradar a todos, você é chamado para agradar a Deus. [Música] Se você é chamado para ser sal, dá sabor, significado... cicatrize! Mas se jogue no
olho também. [Música] Se você é sal, o sal interfere! O sal se intromete; o sal é uma interferência! Os motores, os componentes químicos de uma panela, entendeu? Você tá cozinhando ali; quando o sal entra, ele não pede licença. As propriedades dele vão intervir nas propriedades de todos os elementos que estão dentro da panela. Imagina você, homem de Deus, como sal, com a Palavra, com coragem, com ousadia, com firmeza, com santidade, entrando nos ambientes: o centro empresário, com uma nova ética; sendo político, com uma nova ética; sendo pastor, com uma nova ética; sendo cidadão, com uma...
Nova ética é a coisa mais nobre que o mundo pode ver. Um homem macho alfa viril (Música) e onde as pessoas vão me perguntar: "Que homem é esse?" Porque é uma mistura de poeta e guerreiro. É liberado, mas ele chora, e ele hora, mas ele conforme ele abraça. É, mas se preciso for, ele age. É um homem, é isso. E aí, em destaque, me ouvindo, mas deixou sua mulher com saudade. A sua presença é tão eficiente que você está me ouvindo aqui e não está fazendo um favor a uma mulher; você está fazendo falta. E
você está me ouvindo; você está fazendo falta para quem? E aí, até Martinho Lutero, quando deixou o celibato como padre e casou com a freira Catarina, ele disse: "Eu aprendi em um ano de casamento que o monastério não me ensinou em dez." E eu descobri que toda missão de um homem de Deus é sair de casa pela manhã e deixar sua esposa com anseio pelo seu retorno. Se deixou clean com saudade para ouvir esse tatuado falando... Ó, os seus filhos têm medo quando você chega; ou puro no seu pescoço, quando você chega lá (Música). Se
você, aquela figura diaconal, não tinha antigamente está se perdendo. Isso na igreja está modernizando e na gente não tem mais aquela figura raiz diaconal. Os presbíteros verão na porta sem aqueles caras que a gente já hora e fica com medo de ser moleque dentro da casa do Senhor. Sei se você lembra dessa (Música). Já chegou esse tempo do resgate da referência. Eu quero encerrar, incentivando você a algo: volte para sua igreja local com grande anseio de servir ao hino. Lute pelo púlpito. Não, e talvez o púlpito é coisa de gente pequena (Música). E olha que
eu vou falar para você como é complicado. O púlpito é coisa de gente pequena porque a palavra "ministro" é servente mesmo, serviçal. Parece que é algo nobre, né? Que a gente fala: "Eu sou ministro do evangelho", e o sentido grego é diaconia, servo, garçom, mordomo. Então, se você quer ser grande, não vá para o púlpito. Vá lavar o banheiro, vá para o estacionamento. Não! Mas eu sou um apóstolo. Não, mas o apostolado já começa com colete do estacionamento. Você só precisa decidir ser uma figura máscula dentro da igreja para inspirar a respeito, credibilidade e trazer
as crianças para o conselho do Senhor. Encher a igreja de homens em todas as esferas: tem um homem no porto, tem um homem no louvor, tem homem na portaria, tem homem lavando o banheiro. Tem homem em tudo que é lugar. E, infelizmente, é comprovado por meio de pesquisas sociológicas que setenta por cento do voluntariado da Igreja Evangélica Brasileira é composta por mulheres. Já é comprovado por pesquisa sociológica que, quando uma mulher se converte, menos de 10% da família vai para a igreja, e quando o homem se converte, mais de 94% da família vai para a
igreja. É tão querido! Você não é um mero detalhe como homem; você é a coisa mais perigosa que Deus criou. Por isso que o diabo gosta tanto de você. O diabo gosta muito de você porque você é a coisa mais perigosa que Deus fez. Quando você entende como foi criado e para que foi criado, o diabo recalcula: "Ferrou meus planos, meu projetos." Ele descobriu quem é. Ele curou da amnésia, ele assumiu a identidade dele. Aí o diabo perde, porque um homem refeito é uma cidade que vai ser construída. Onde há um homem, há uma cidade
que vai ser construída. Onde há um homem, um pedreiro da nova Jerusalém. E se você não é um acidente cósmico, você é um show no cerrado. De fato, falando isso, você é a única bala que Deus tem para derrubar o inimigo. E a vida que você viveu até hoje molhou a pólvora e você vai orar hoje em arrependimento dizendo: "Senhor, me perdoe porque eu molhei a pólvora da única bala." Deixa eu falar para você: se você for a única pessoa que Deus tiver hoje para mudar as situações, o que você faria? (Música) Se você é
a única bala que Deus tem para derrubar o inimigo, o que você vai fazer com isso? (Música). E aí eu mandei meus projetos para o celular do pastor. O pastor falou: "Projeto demais!" É isso? É porque eu acordo sendo sua única bala aqui de Jesus. Você sabe quanto o nosso ministério pagou para restaurar a vida de 46 transexuais? Mais de 100 mil! Irmão, o dói é bonito amar, mas amar o próximo é caro. O que você acha que eu quis? Eu tremia cada vez que tinha que liberar 50 mil para tirar o bumbum que um
cara colocou, que na minha lógica humana é: "O que eu tenho a ver com isso?" E não... Mas eu não tive pai. Quando eu conjecturo isso, meu Deus, 50 mil! Eu disse: "Se você acha caro, dá dignidade aos seus irmãos." E você só me informa porque tudo que você é e tem hoje é bom. Eu te dei e você só tem porque eu te dei. Quando você achar caro cuidar dos seus irmãos, só me informa que eu te devolvo para Maceió para você comer farinha com açúcar. É, mas enquanto você não reclamar do que eu
estou mandando você fazer, eu continuarei a dar a você todos os instrumentos que você precisa para fazer o que eu mandei você fazer. Então, porque eu assumo qualquer problema? Porque eu sou um homem, e um homem de Deus está aqui para resolver problemas. Eu sou a bala. Aí não! Ou você acha que eu vou deixar a esquerda ganhar narrativa de que a igreja não ama? Que esses caras conversam e vão ao conselho da igreja e ficam lá cinco anos passando vergonha para vir à esquerda e levar os caras de novo para a mão dele? Na
minha frente, não há Jesus. Usa minha conta bancária, irmão. Eu não tenho medo de dizer para você que até esse mês, talvez, meu ministério itinerante tenha produzido mais de um milhão de reais. Eu tirei o saldo agora das minhas contas bancárias e, talvez, eu não tenha cem reais na conta. E essa é minha paixão. Se Jesus voltar, eu não tenho que explicar o inexplicável. Oh Deus, eu te amo. Se tu me amas e sabia quem eu amava, por que não salvou quem eu amava? É todo meu dinheiro por ser espiritual, também sociológico. [Música] Eu me
envolvo com qualquer problema porque eu sou a barra de Jesus. Jesus pode dizer: "Tem um maluco lá que eu salvei. A gente pode usar a conta bancária dele." E ele levou 12 carros meus ano passado; comprava um, ficava, o mesmo andava, eram 12 carros em 1 ano. Minha esposa falou: "Vai comprar o carro dos sonhos." Eu disse: "Não tenho mais carro dos sonhos, porque não tem segurança de comprar." Ele vai levar o pastor. Alguém perguntou: "Por que que você tá dando tanto? Porque alguém não tá dando nada?" Porque se tivesse todo mundo dando, ninguém estava
se sacrificando. E aí... [Música] O mundo clama pelos medidores. Pergunta para minha esposa se ela acha ruim ter dado os 12 carros. Eu te pago cem mil de cirurgia para os transexuais, se acaba o culto. E quando a gente era mera ovelha na nossa igreja local em Brasília, eu não tinha dinheiro para pagar o ônibus e nós andávamos duas horas a pé para ir para casa. Pergunta para ela se ela tá achando ruim, porque não tínhamos nem o que comer. Passar a mão no sono. A empregamos em 15 países por ano. Pergunta a ela se
a equação deu errado. Pergunta para ela se ela está do lado do homem que eu me tornei. [Música] Nós precisamos tomar uma decisão. A masculinidade é uma decisão, não é um acidente. E quantas vezes guarde isso: eu não deixei minha esposa com fome para poder honrar a Deus. E aí... às vezes, dizimar, tirar dela, ofertar, tirar dela. Um dia eu deixei ela com fome para dar uma oferta de R$65, uma oferta missionária. E a ser Deus, ser pai e ser homem não é democrático. E guarde isso: eu tô querendo acertar de verdade. Mas guarde: a
ser Deus não é democrático. Ser pai não é democrático. Ser homem também não. Deus não pede permissão para ser Deus. Pai não pede permissão para ser pai. Sim ou não? Não peça permissão a ninguém para ser homem. Seja homem e não se envergonhe disso. Faça o que tem que ser feito. [Música] E aí... faça o que tem que ser feito. [Música] Baixa tua cabeça. É sim. Nós sabemos que grandes coisas aconteceram nessa noite, coisas espetaculares, extraordinárias acontecendo. Nós estamos, gente, da tua presença, Pai. Essa é a dádiva maior da cruz do teu Filho. Somos teus
amigos, somos os teus filhos, teus amados. Homens estão rendidos aqui nessa noite, células em alguns buscando uma nova chance, Senhor, para se tornarem quem o Senhor os criou para ser. Nós te abençoamos, nós pedimos que o Senhor mais uma vez derrame do seu favor e graça [Música] sobre nós. Nos conduza aos caminhos de vida eterna e exalta o teu nome, Senhor amado, a partir de nós. Livra-nos da garra do mundo, das garras do maligno. Nós dizemos sim, Nati. Nós queremos viver a tua vontade. Nós queremos exaltar o teu nome. Leva embora todo o nosso cansaço,
toda a nossa dor, Senhor. Em nome de Jesus Cristo, todo desamparo que a nossa alma sente, conduz-nos a Ti, Senhor amado. Exalta o teu Filho a partir de nós. Faça-se conhecido através de nós. Senhor, obrigado por esse ambiente profético, Senhor, onde nós sabemos que o teu Espírito está tocando o espírito de cada um que está aqui. Novas coisas, grandes coisas, intervenção do alto céu na terra. Nós estamos recebendo como um download, Senhor, na nossa mente, nas nossas emoções, na nossa vida, nas nossas memórias. Coisas extraordinárias. E tô descendo um novo batismo vindo sobre nós, um
batismo de consciência, de responsabilidade, que ousadia, de coragem, Senhor, de foco. Foco para sermos e vivermos o que o Senhor tem preparado para aqueles que te amam. Exaltamos quem Tu és e nos prostramos diante de Ti e dizemos a Ti, Senhor: faça em nós e através de nós o que lhe aprouve. Em nome do teu Filho, aqui nós oramos. Também eu quero passar rapidamente aqui dois vídeos, rapidinho, é para a gente falar de alguns projetos que estamos envolvidos em. E aí... vai completar sete anos que nós estamos a Cracolândia, centenas de resgates. Já, quando eu
digo "o resgate", não é apenas pessoas que a gente traz para recuperação na casa de apoio, mas pessoas que a gente manda de volta para sua casa. Deus, Ele me deu esse nome: da pedra para a rocha, que é do crack para a rocha. Aqui, no meu modo de ver, é Deus, Jesus Cristo. Por isso, assim surgiu o projeto. E esse projeto foi tomando uma proporção que nós não esperávamos. E a gente tem tocado em bom. Então, aqui é um dos banheiros. Na verdade, cara, a gente teve várias surpresas quando chegamos aqui. Não existia nenhum
tipo de salão disponível. Aqui foi um prostíbulo; aqui do lado, foi um boteco. E assim, quando a gente entrou aqui, a gente pegou esse lugar totalmente inundado, totalmente entupido. E a gente começou a fazer uma campanha para levantar recursos para desentupir, para tratar uma empresa. E, para nossa surpresa, foram encontrados quatro fetos dentro do nosso esgoto aqui. Situação que tá: a gente já tentou de tudo, já quebrou, já refez. Mas tem muita coisa aqui debaixo, tem muito lixo que vem dessas ocupações. Mas essa é a nossa luta; nós estamos aqui por isso, né? Pessoas já
abortaram, moças já vieram usar o banheiro para botar de dentro do vaso sanitário. Então, nós vivemos coisas terríveis aqui, para colante muito mais que o usuário da cidade. Então, é um cenário totalmente atípico. Nós estamos aqui simplesmente para dar um pouquinho de amor, um pouquinho de confiança para aqueles que já perderam toda a esperança. Então, é um suicídio social na Cracolândia. A gente traz eles; eles têm direito de tomar um banho, trocar uma roupa e assim vai. Nós temos irmãs que estão aqui hoje no projeto que tiveram 21 gestações, 21 gestações morando na Cracolândia. Então,
é algo realmente muito crítico, é um flagelo da sociedade e essa é a nossa dificuldade. Mas nós não vamos parar; nós confiamos em vocês, beleza? [E aí, música.] [E aí, e aí, e aí, música.] [E aí, e aí.] O Robert, Robert Diego é que as pessoas não conhecem. Tenho 33 anos, só aqui no Brasil, na cidade de São Paulo. E durante 12 anos, eu vivi na transexualidade. O nome é Vera, eu tenho 24 anos de idade. Eu fui travesti durante sete anos da minha vida. Olha, ela não acha ruim, não. Breve, jogar, vou encontrar, é
sempre vou te ajudar a enfrentar. Minhas que sua mulher para receber, eu enviei a letra funcionalismo. Podem te a tupia oferecer hoje, as plásticas, fiz nariz, coloquei prótese de silicone. A desgraça, tudo aquilo que desagradava ao menos eu a piscina. A prostituição durante 11 anos, mas me prostituindo. Você não fala assim: vinde a mim como estáis. Mas não quer dizer que eu vou permanecer do mesmo jeito que eu. Vai ficar mesmo motivo e a partir do momento que você conhece a verdade, a partir do momento que ele se apresenta, que você conhece esse amor, que
você vai se sentir esse amor cada vez maior. Eu sumi, não. Eu não posso dar as costas para isso. O meu irmão me falou que ele ia se apresentar; a minha se apresentou. Hoje, nós queremos um projeto chamado Paixão por Jesus, no qual nos engajamos em os pregadores, né, de renome no Brasil, as bandas, né, os ministérios de louvor. Nós fizemos recentemente, mês passado, cerca de 16 cidades e ali a gente gera uma consciência que a cruz não é um poste. Deus quer ser amado em si mesmo, mas Deus também quer ser amado no outro.
Então, se há só amor a Deus, a cruz é um poste. A cruz não é um poste; ela é amor a Deus, mas ela é amor horizontal. Ela é amor ao próximo também. E nos engajamos a igreja com essa consciência. A partir dessa turnê, nós geramos o projeto secundário que se chama Baleia Solidária. Então, ali a gente recepciona projetos missionários e sociais para serem efetivados. Recebemos um cadastro de 240 projetos e elegemos 20 para serem apoiados durante um ano. E ali a gente dá apoio jurídico, apoio financeiro para aquele projeto vir a acontecer, né? Então,
é... O último vídeo que é o dos transexuais, só de passagem para trazer irmão do Peru. A gente investiu mais de 8 mil reais. Então não fingir dos ovos. Esses quatro irmãos, três tiraram prótese de seio e um tirou prótese de bumbum. Chegamos a pagar a tela dele de 100 mil. Mês é 100 mil. O investimento para devolver dignidade à vida deles. O primeiro vídeo é do Pastor Rica, que afastou da bola de neve, está na Cracolândia de São Paulo e ele diz que o crack é o menor dos problemas porque o maior é tráfico
humano e tráfico de órgãos. Esse bebê que nasce já nasce para o crime organizado, junto com políticos e milicianos. Dessa parte, preciso que vocês cortem. A criança já é vendida para ser esquartejada e os órgãos vendidos no mercado negro. Então, até o governo não quer que se tire a Cracolândia e naquele lugar de São Paulo que não é o crack um problema. O crack é o problema, é o tráfico humano e o tráfico de órgãos e de crianças ali envolvidos, né? Então, é um ecossistema agora ao nosso redor de projetos sociais e missionários. Eu acho
que tá no ponto, aí as imagens só. Vou falar rapidamente: missão Jiu-Jitsu no sertão em Juazeiro do Norte, que a gente tá apoiando. Pode passar. A Luan de Surf em Ponta do Ouro, Moçambique, que é uma escola de surf para crianças. A Centro de Transformação Humana em Macaé, Rio de Janeiro, que trabalha com crianças também. Expandindo o Reino em Chorozinho, Ceará. O Movimento Black Money Capital, que trabalha com empreendedorismo com a comunidade afrodescendente. Associação Muito Além do Câncer no Piauí, que trabalha com mulheres que foram ou são vítimas de câncer. Projeto Gaditas em Uganda, África,
que faz missões por meio do futebol. Associação Via Moro em São José do Rio Preto. Dia 29 de setembro, agora a gente vai ter o evento de inauguração. Acreditamos que vai ser o maior padrão de trabalho com dependência química e moradores de rua. É um empresário local que era vendedor dentro do seu carro em todas as regiões do Brasil, até que usou a Deus fazer uma oração violenta. Deus gosta é de homem, e homem é violento. E esse velhinho fez uma oração violenta: eu quero amar essa galera e não tenho dinheiro. Ah! E hoje é
o maior exportador do mundo de miúdos de boi, do nada, para ser milionário do dia para a noite. Só em obra social em São José do Rio Preto, ele já investiu mais de 50 milhões. Ele construiu uma igreja de 11 milhões; uma igreja compartilhada, se 50 igrejas quiserem usar a estrutura dele, não paga aluguel. Bota o seu culto dentro da estrutura do cara aqui. Surreal! Ah, então, não é limite onde Deus tem um homem com coragem. Deus quer ouvir você. Bate no peito e chama Deus para briga, que Ele gosta de brigar de vez em
quando. O Projeto Gerar, em Goiânia, é um projeto que trabalha com mulheres que tiveram gravidez não programada, indesejadas, para não abortar. Aí a gente apoia por meio do projeto. Pode passar o amor! É o nosso projeto, hoje em Brasília, no qual a gente dominou todas as escolas públicas da nossa cidade. Cuidamos de alunos, professores e reformamos a estrutura da escola. Aí, como é feito com dinheiro da igreja, a gente quebrou as pernas de todo mundo, né? Então, ninguém nos existe porque a gente não aceita nenhuma intervenção do Estado, e a gente diz que a gente
banca. Hoje, tem até vigília dentro das escolas e os professores tudo de esquerda. E o sol é para todos? É um projeto em Angola, com a gente vai trabalhar com os albinos. Temos uma reunião marcada com o vice-presidente da República porque, para eles, o albinismo é uma maldição. E a gente vai discutir com ele que o albinismo tem que ser colocado como patologia. Ótimo! Interessante, o africano pensa que é uma maldição. A gente vai provar! Nós já temos o projeto feito que trata o albinismo na proteção com protetor solar. É mais viável para Angola do
que tratar o câncer de pele. A gente vai criar o projeto de lei para que Angola recepcione o albinismo como patologia, coisa que eles não fazem até hoje. Eles são perseguidos, mortos no ritual de sacrifício humano. Eles valem mais porque, como são negros, que não são negros, o africano acha que os precedentes valem mais. Aí, são caçados para serem mortos lá. E o empreendedorismo? Nós temos, de maneira hilária, dois projetos que a gente chama Maçonaria e Feminaria. O povo vê de longe: "Pastor, é maçonaria!" "Não, irmã, a gente só tá tirando onda! É Machonaria com
o conceito hilário de fraternidade, uma confraria de homens e de mulheres de Deus." Fizemos o de homens e levantamos mais de meio milhão. Compramos um terreno e vamos construir, nesse terreno, um lugar para cuidar de mulheres que foram vítimas de abuso ou violência, ensinando para elas também empreendedorismo. A Casa do John! João é meu filho, tá com 9 anos, está autista, mas não é porque não está escrito em Gênesis 1. Mas Deus falou ao meu coração: existem milagres que eu quero fazer na comunidade e não na individualidade. Não tem Deus, me lá tem milagre que
oi para você, para sua individualidade, mas situações como essa Deus perguntou para mim, através de um pastor que me desafiou: "Tem quantas famílias autistas na sua cidade que não conseguem entender um amparo?" Você é um cara que se tornou bem-sucedido e consegue pagar a terapia para o seu filho. E um pai com salário mínimo como que paga uma terapia de 10 mil para o filho especial? Então, esse homem de Deus me disse: "Deus está dizendo que só faz sentido curar teu filho se você antes encontrar a comunidade." Aí eu falei: "Eita! E aí, qual a
nossa decisão?" Estamos comprando um terreno também, e nesse terreno a gente vai criar a Casa do John. E o que a gente vai fazer ali? Recepcionar toda a família autista para cuidar da criança e da mãe, porque é comprovado pela psicologia que a mãe de uma criança especial tem o mesmo nível de estresse de um soldado pós-guerra. A gente vai fazer o projeto para cuidar da criança e cuidar da mãe. E nesse projeto, imagina 500 famílias autistas na Casa do John. Aí faz todo sentido. Domino ser liberado por Deus: cura do João. Agora não é
mais individual! Sim, imagina a proliferação de um espetáculo que Deus pode fazer dentro de uma realidade dessa! Ah, é isso que seu irmão maluco tem feito pelo Reino de Deus! Peço suas orações sempre, tá? Não esqueça de nós! Às vezes, é duro, essas realidades, né? Lidar com elas não é fácil. O diabo é derrotado, mas sempre tem suas artimanhas de ficar gerando palhaçada contra nós, né? Contra os eleitos de Deus. Então, sempre nos cubra em oração. Peço com você, com muito carinho, a sua maneira de contribuir para que a gente faça esse projeto. Funcionário são
os nossos livros! Trouxe três dos meus livros. Primeiro se chama "Manifesto", é um livro colaborativo que eu escrevi com mais oito pastores. São nove pastores no livro: Gustavo Paiva, Victor Azevedo, André Fernandes e Leandro Barreto D’Ávila. O mundo aqui tá R$ 40. O Manifesto. Eu trouxe óleo! Meu livro, "Missional: Missionários em um Mundo de Incertezas", como ser um cristão relevante. Segunda-feira pela manhã: como levar o domingo à noite para a segunda de manhã. É o que eu tento inspirar você aqui. E "Jesus Sou Gay". Agora, esse é o livro que eu menos vendo porque as
pessoas acham que é só para quem é gay. Bom, então não é, gente! Isso aqui é uma ferramenta de trabalho para todo crente. Se você concordar, se tornou epidêmico essa régua, essa questão de sexualidade. Então, você precisa ter total conhecimento, não só bíblico, de como abordar, de como amar, de como confrontar. Então, aqui a gente tem testemunhos desses homens e mulheres de Deus que a gente tem transformado. E aqui eu escrevo ao cristão, aos pastores e aos pais como fazer, como abordar, como tratar, como nivelar os pecados. É só mais um pecado, não precisa excluir
demais e nem favorecer demais. É mais um pecador querendo se tornar santo, e o processo é o mesmo. O que fazer, Pastor Anderson? Então, aqui eu ajudo a todos. Os três livros: não R$ 117, se você levar. Os 3 que é o que eu recomendo que você faça para ajudar seu irmão e abençoar sua vida. O combo vai sair por 100 reais e você pode dividir em duas ou três vezes no seu cartão. Se cada um de vocês aqui, mediante a gratidão de um momento como esse, tiver grato de fato, eu peço a vocês que
deem munição ao seu irmão, tá bom? Passando lá no fundo e abençoando o nosso ministério, para que a gente consiga, de forma efetiva, fazer isso. Se você é maluco e tem bala na agulha e quiser apoiar algum desses projetos, como o retiro de mulheres, a gente está construindo um retiro para cuidar de pastores e missionários em depressão. Então, a gente está abraçando tudo. Foi a graça que Deus deu. Não cansa, quando há uma ordem de Deus, há uma unção que nos renova, mas com seu apoio há um consolo muito maior. Se Deus plantar no seu
coração ser um apoiador, investidor ou mantenedor, fala com a gente ali também no final, tá bom?