BIOQUÍMICA | Metabolismo de Carboidratos | Glicólise e fermentações láctica e etanólica

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APRENDENDO BIOQUIMICA - Prof. Lucimara Cordeiro
Nesse vídeo eu explico sobre o que é a glicólise, onde ocorre, sua importância para os seres vivos e...
Video Transcript:
Oi Oi pessoal tudo bem com vocês aqui a professora Lucimara Cordeiro prontos para aprender mais um pouquinho de bioquímica hoje nós vamos falar sobre o metabolismo de carboidratos Mais especificamente sobre a glicólise né a glucose ou glicose ela ocupa uma posição Central no metabolismo tanto dos animais como os vegetais e dos microrganismos porque ela é uma um precursor muito versátil né Por exemplo a bactéria esqueriquiacoli ela pode sintetizar a partir desse carboidrato todos os seus as suas moléculas necessárias para sua sobrevivência como os aminoácidos nucleotídeos as coenzimas ácidos graxos e outros intermediários são necessários para
a sobrevivência e também ela é uma mulher que ela rica em energia tão na oxidação dessa desse carboidrato nós produzimos até 2840 quilojoules por mol ou seja uma molécula rica em energia nessa segura mostro para vocês então os intestinos é hoje nós vamos ver esse destino aqui oxidação pela glicólise para a produção de piruvato mas em outras aulas nós vamos ver que nós podemos armazenar a glicose como oblíquo GM as plantas estoque cão como a medo né ou sacarose Nós também podemos produzir os nossos polímeros por exemplo da Matriz extracelular dos animais têm uma aula
e que eu falei sobre os glicoconjugados e os polissacarídios Então vale a pena vocês assistirem deixar eu no link né esses vídeos e podemos também as Me desculpa as plantas também usam é a glicose para ciência dos seus pode-se acreditar parede celular e nós podemos também é transformar a a glicose em frutose pela Via das pentoses-fosfato tão EA interconexão Entre várias vias vamos começar por hoje aí a transformação né da glicose em piruvato pela via da glicólise e a glicólise ela é como eu falei ela Central né no catabolismo dos carboidratos ela ocorre no citosol
ou no citoplasma das células e ela tem 10 reações né tem 10 etapas que podem ser divididas em duas fases a fase Preparatória e a fase de pagamento do na primeira parte aqui fase Preparatória nós vamos ter essas cinco reações que nós vamos ver em detalhes e observe que nós temos aqui graças de ATP é por isso Preparatória e objetivo da Via é oxidar né a glicose para a produção de ATP de energia mas Observe que nesta primeira fase né Nós estamos gastando ATP ao invés de produzir porque Justamente na segunda fase que é a
fase de pagamento como o nome já diz pagar Como obter aí a energia de volta só que agora observa em que a reação a nós vamos produzir aqui em dobro né duas moléculas de ATP mais duas ou seja quatro nós vamos ver que o balanço final é positivo ou seja nós vamos ter um saldo aí ainda de 2 até peso um processo Global E também temos a produção da coenzima reduzida que na DH eu vou mostrar para vocês em detalhes também aí na aula beleza vamos lá se tu conheceras dessas reações nem mais detalhes a
primeira reação é nós vamos fosforilar a glicose tá Hugo Costa Aquino carbono 6 para quem tem dificuldade eu ainda não conhece muito bem os carboidratos tem uma aula que eu falo somente sobre a estrutura dos monossacarídeos então é those a glicose é uma história e tem seis carbonos né então aqui no carbono 6 nós vamos fosforilar a hidroxila do carbono 6 produzindo então a glicose 6-fosfato essa reação então utiliza aqui a energia do ATP como eu falei para vocês nós vamos ter gasto de ATP para fazer essa fosforilação tem duas vantagens aí nessa relação é
a primeira é que uma vez que a glicose entra na célula reproduz transportadoras aqui glute que eu também falo no Mauá de digestão e absorção dos carboidratos é a glucose entrando na célula sendo fosforilado ela não consegue mais sair né porque a o fosfato se vocês observarem aqui na estrutura ele tem carga negativa então ele não consegue mais sair por esses transportadores glute e ficou aprisionado dentro da célula essa é uma grande vantagem para impedir que a glucose difunda livremente para fora da célula Oi e a nós mantemos a energia do ATP nessa glicose ela
fica mais energética digamos assim vamos ver eu vou falar juntamente aqui nessa aula um pouquinho de bioenergética para a gente poder entender então o metabolismo e a glicólise uma maneira mais geral essa primeira reação né só se fossemos fosforilar a glucose usando apenas o fosfato inorgânico observa em que na figurinha é até meio costas suas fato e água ela é uma reação extremamente endergônica ou seja tem um Delta age positivo e ela seria desfavorável energeticamente falando nós não conseguiríamos fazer a ser reação a nossa célula por outro lado e o ATP na centralizamos o ATP
até a DP + fosfato inorgânico observa em que é uma reação extremamente exergônica tem um Delta G muito grande e negativo então uma reação extremamente favorável com liberação de grande quantidade de energia então servem que que nós fazemos no nosso corpo né em vivo nós vamos acoplar essas duas canções para que a gente possa fazer a reação de fosforilação da glicose que é endergônica nós vamos acoplar uma reação que a extremamente exergônica tô no final nós temos o que uma reação que nós vamos somar os deltas Jessy né Celta G1 e dois e no final
a soma e como o delta G1 aqui é mais 13,8 Delta G 2 A - 30,5 somando as duas nós temos um balanço final que ainda exergonico - 16,77 kms ufas como que a reação de fosforilação da glicose em vi você seja possível por isso que nós temos que ir na fase Preparatória gastar esse ATP é muito importante fazer essa reação e outras características importantes dessa primeira reação essa enzima né que fosse Murilo é chamada de hexocinase o hexa finazzi ela requer seus magnésio que são cofatores press em cima e ela está presente em todas
as células né porque Justamente a glicólise ela é universal - organismo em nós né Nós temos um fígado uma hexoquinase diferente chamada lei hexoquinase 4 ou glicoquinase onde ela tem propriedades cinéticas em reguladoras distintas que nós temos essas isoenzimas que são os enzimas nós vamos lá na aula de enzimas que são enzimas que catalisam a mesma reação mas são codificadas por genes diferentes ou seja elas podem ser reguladas de maneira diferente então é isso que nós vamos ver na glicólise e à regulação da glicose hoje é diferente de acordo com o tecido Então é porque
na Aqui nós temos a glicoquinase no fígado enquanto que nos outros tecidos nós temos hexoquinase um dois e três que tem características diferentes Então como acabei de falar é um ponto de regulação em a glicólise ela é regulada e hexoquinase é uma enzima que vai regular Essa Via observa em que essa reação também ela e Irreversível tá justamente por essa característica termodinâmica dessa reação e é voltando aqui falando um pouquinho do ATP Por que que vai ter P também tem essa grande energia negativa de Hidrólise de né é tão exergônica observa em estrutura do ATP
ela tem aqui a base nitrogenada adenina a Reborn que um açúcar né uma pentose e tem três fosfatos ligados observa em que esses fosfatos tem muita carga negativa né várias cargas e que causa uma repulsão tá então essa molécula ATP ela tem uma grande e repulsão de cargas e podemos dizer aí que ela tem estresse né na estrutura então quando nós fazemos a Hidrólise e dessa Nesse fosfatada final aqui liberando então o ADP que adenosina difosfato mas o fosfato inorgânico e nós temos moléculas são de ter uma estabilização elas são mais estáveis ou fosfato inorgânico
ele pode ser estabilizado aqui por ressonância né dessas cargas negativas e o ADP por ionização tá ele Polly sofrer essa ionização é também diminuindo aqui a repulsão das cargas por isso que o ATP é um dos motivos né Para aqueles ter tem um Delta G tão negativo porque os produtos então da Hidrólise e são mais estáveis que o que a gente que seria adenosina trifosfato em quatro cargas negativas e há uma outra característica também que justamente essa o ATP ela está sempre associado ao magnésio a tentativa de aliviar essas cargas negativas presentes na estrutura e
qual que é segunda reação então nós temos a glucose 6-fosfato ela é uma dose né o carbono um aqui o carbono anomérico eles ótimo rotação e quando ele abre aqui um aldeído eu sugiro também para que vocês possam assistir lá aula um dos dos carboidratos que eu mostro que que é uma dose que uma cetose e tudo mais eu somos transformaram aí aldose numa cetose né que a cetose correspondente a frutose tô aqui o carbono um carbono dois agora que a carbono anomérico da frutose é uma cetose então nós usamos essa isomerização porque eles são
isômeros né a glicose EA frutose são isômeros e ela é reversível que eu tenho Delta G pequeno essa reação pode acontecer nos dois sentidos essa enzima força é que sozinho isomerase que faz a catálise dessa reação vamos ver uma via chamada de gliconeogênese e essa reação aqui ela é usada também na versão Rei aquele com Deus nem sequer virou posta na glicólise é havia que faz assim que você tem carboidratos a ciência de glicose a partir de outras moléculas Então observa em que essas reações reversíveis da glicólise podem ser usadas na Via chamada de gliconeogênese
se inscreve aqui na etapa 3 que a fosforilação da frutose nesse carbono um que agora tem uma hidroxila de sua nível vamos voltar aqui na estrutura da glicose a glicose ela tem o carbono-11 na forma aqui do aldeído né quando a abri que faz a multa rotação então ele não é tão disponível tão reativo aqui para ser fosforilado quanto essa hidroxila agora da frutose o que está livre todas vamos fosforilar aqui a frutose esse carbono um dando origem a frutose 1 6 bisfosfato é uma reação também é acoplada ao ATP observa em que o app
a Hidrólise é uma reação extremamente exergônica libera bastante energia né então deve trazer final vai ser menos 14,2 kg de aulas formal ou seja extremamente exergonico é uma reação também Irreversível ó na na célula e eu faço comprometido O quê que significa isso significa que antes né a glicose 6-fosfato ou a frutose 6-fosfato elas poderiam ter outros destinos na célula mas a frutose 1 6 bisfosfato não ela só pode seguir para a glicólise é uma vez que a fruta ou Assis fosfato fosforilada formando a frutose 1 6 bisfosfato o único caminho que sobe agora é
seguir a glicólise e essa enzima fósforo que nós e um também é uma enzima reguladora Assim como hexoquinase nós vamos ver aí na aula de regulação da glicólise Como que essa enzima Então pode controlar a velocidade da glicólise beleza Oi e aí topa quatro que que nós vamos fazer Observe em agora que nós temos uma molécula que praticamente simétrica né são seis carbonos né fosforilado no e nos fez essa enzima aldolase então ela vai quebrar né ao meio por isso o nome da Via glicólise que alisa é o quebra né Tá glicose que nós vamos
quebrar ao meio três carbonos né um dois e três vão ficar nessa molécula aqui que é de-hidroxiacetona fosfato é uma triose tem três carbono ou não ser uma cetose os outros carbonos 4 5 e 6 vão ficar nessa outra molécula que eu chamada gliceraldeído 3-fosfato O que é mau dose e essa reação também é reversível embora tem um Delta G aqui de 23,8 Nas condições celulares Devido as concentrações dos reagentes o delta G real né é muito menor próximo de zero por isso que essa reação é reversível Nas condições de celulares em Macapá cinco nós
vamos então transformar a dihidroxiacetona-fosfato né que é uma certa loja em uma aldose o próprio misturar o dedo 3-fosfato a enzima triose-fosfato isomerase uma reação reversível também tá após essa reação Então nós não conseguimos distinguir mais quais os carbonos né um dois e três quatro cinco seis eram da frutose porque agora nós temos duas moléculas né formadas tem gliceraldeido 3-fosfato Oi e essa última reação então da fase Preparatória e vamos fazer um resumo dessa fase que que nós ou tivemos a partir da uma né molécula de glicose nós chegamos em duas aqui do Mister odeio
três suas Faces que lembro nessa última fase nós vamos transformar a dióxido na fosfato no Extra aldeído três forçado então formação de duas moléculas de gliceraldeído 3-fosfato e consumo de duas moléculas de ATP beleza Vamos seguir então para próxima etapa é a fase de pagamento agora sim a célula vai conseguir ter seu rendimento em termos de energia Oi como é que vai acontecer então na etapa 6 nós vamos fazer a primeira oxidação então Lembrando que a glicólise é uma via do catabolismo como eu mostrei lá na aulinha de introdução ao metabolismo e o catabolismo é
o processo geralmente oxidativo então o que que vai acontecer aqui nós vamos oxidar esse aldeído então Lembrando que agora nós vamos ter duas moléculas de gliceraldeído 3-fosfato então daqui para frente embora figurinha mostra uma única reação ela é nós temos que lembrar que isso sempre está acontecendo em dobro tá duas moléculas deles era de três sou chata duas moléculas de fosfato inorgânico dando duas moléculas em três fosfoglicerato e assim por diante certo então vamos lá vamos a entender essa reação nós temos aqui no áudio e nós vamos oxidar até aqui uma ó carboxila se a
dupla ó essa carboxila ligada aqui então no fosfato lembrando em de oxidação química orgânica vamos lá relembrar um pouquinho Ah tá então Aqui nós temos os estados de oxidação do carbono na biosfera desde aqui O mais reduzido que aumentando né ch4 até o mais oxidado lá no outro extremo que é o seu a dois estão dióxido de carbono e veja o que que está acontecendo aqui ó Ah tá e a nós temos que pensar na eletronegatividade tá então quando um átomo de carbono compartilha um par de elétrons com outro átomo o compartilhamento e desigual em
favor do átomo mais eletronegativo então para vocês relembrarem né mas nos átomos que nós usamos aqui na bioquímica hidrogênio carbono nitrogênio oxigênio o oxigênio é mais eletronegativo que o nitrogênio nitrogênio mais que o carbono o carbono é mais do que o hidrogênio bom Então observa em aqui quem é mais eletronegativo no metano o carbono então ele tem pertinho dele né como se ele puxasse outra próximo dele é que os oito elétrons tá então ele tem estado de absorção aqui de 8 ligando um carbono né a briga que se torna igual então ele perdeu esse Carbone
em rosa perdeu um elétron para o outro carbono então estado de oxidação dele foi para sete e assim por diante observe-se nós ligássemos aqui ó o oxigênio né oxigênio é mais eletronegativo que o carbono pegou esses dois elétrons aqui para ele então ficou com 5 Ah e assim por diante Então nós vamos colocando o oxigênio ou tirando hidrogênio aquelas reações biológicas de oxidação geralmente envolve uma desidrogenação ou seja não estamos retirando hidrogeni e consequentemente a que o oxigênio vai sendo ligado até o último aqui ó me serve o CO2 praticamente não tem elétrons então é
o estado do carbono mais oxidado que temos ainda natureza e não é à toa que nossas células né nosso corpo ele vai no final do metabolismo liberaram o seu a dois né nossa respiração celular então libera só nossa desculpe nossa respiração pulmonar vai jogar fazer as trocas gasosas CO2 vai ser inspirado pelo nosso nariz e bom então nós vamos oxidar este mistério de Lilo vai perder elétrons né como que ele vai perder esses elétrons ele vai a partir desse hidrogênio que vai ser removido esse hidrogênio aqui Ele carrega dois elétrons é chamado de hidreto Então
esse hidreto vai ser recolhido né pelo uma coenzima chamada de Nardi ou nicotinamida adenina dinucleotídeo então vamos voltar lá mais um pouquinho para entender o que que esta coenzima e essa coenzima ela tem na estrutura que a base nitrogenada adenina a ribose Açúcar dois fosfatos ligados na estrutura mais uma outra ribose e o grupamento funcional aqui importa essa aqui em rosa que a nicotinamida Então essa nicotinamida que vai receber os dois elétrons né na forma de hidreto bom então Observe aqui ó 2 elétrons mais dois prótons mais um próton sai então que fica ligado aqui
é o hidreto tá tanto faz lá do ar ou B da estrutura aqui então nós temos a coenzima reduzida que é mostrado aqui dessa forma NAD H certa e quando ela está oxidada para ressaltar aqui nós colocamos um mais tão fica nade mais certo essa coenzima né ela precisa dessa miCoach namida e essa miCoach namida ela é produzida a partir né de uma vitamina dia chamada também de niacina ou vitamina B3 ou vitamina PP ou ácido nicotínico assim vários nomes aí então ela é amplamente distribuída né no nos reinos né nos alimentos de origem animal
e vegetal e as fontes aí são carnes cereais leguminosas e sementes e também alimentos ricos em triptofano porque nós conseguimos produzir a minha sina nem através também do triptofano desse aminoácido existe uma deficiência que já foi bem maior no passado né a deficiência nutricional dessa vitamina E ela causa pelagra que é chamada pele áspera Então o que acontece serve que uma mão né com essas lesões a pele descama ou fica avermelhada inflamada né e geralmente essa deficiência está associada com deficiências nutricionais ou seja uma alimentação muito pobre né Muito com pouco diversidade de alimentos o
próprio alcoolismo e também é diarreia bom então essa doença como eu falei caracterizada pelos três dermatite ela pode também causar demência e diarreia Então vamos voltar lá novamente para nossa terceira reação então mostrar o dedo traz suas fato Ele vai ser oxidado né ou na demais vai receber os elétrons na forma de hidrômetro da região na DH né É só oxidação é possível por causa da ligação desse fosfato inorgânico nem ser carbono então nós estamos colocando oxigênio aqui oxidando ele até 16 bifosfoglicerato e observe que essa molécula formada Então ela é muito importante ela é
um composto com alto potencial de transferência desse grupamento aqui ó fosforila que nós acabamos de colocar e vamos entender o que que é isso também então nessa figurinha nós temos um Delta G né a variação de energia livre de Hidrólise dessas moléculas tá que o ACP que nós acabamos de ver tem uma energia livro de Hidrólise próximo de menos 30 né quilojoules Por mol E observa em que eu um 3-difosfoglicerato ele até está acima do próprio TP internos de energia então ao idealizarmos esse 13 bifosfoglicerato nós liberamos aí ó 49 quilojoules por mol é bastante
né constante energia porque também Observe que um 3-difosfoglicerato ele é muito negativo não tem uma grande repulsão de cargas aqui E à medida que nós Drone zamos esse fosfato né mas temos um os produtos mais estáveis que o ácido 3-fosfoglicérico e Pode ser estabilizado então aqui por é ressonância né das cargas estão os produtos novamente são mais estáveis que o reagentes E então tem um Delta g de Hidrólise né muito negativo é uma reação exergônica libera bastante energia então qualquer estratégia agora da célula é acoplar a Hidrólise desse 13 bifosfoglicerato né que libera bastante energia
- 49 para a produção de ATP se nós pensássemos aí com em dinheiro né fossem reais não se por aí ao hidrolisar essa mulher Carla eu teria 49 e as e em comprar em uma molécula de 30 mais da da daí sobra dinheiro ainda né Então vamos pensar aí né a mesma maneira para energia da das reações Então as ela vai acoplar a Hidrólise descem três bifosfoglicerato para síntese do ATP Então vou colocar aqui ADP né E se fosse fato aqui vai ligar no atp né no ADP a produção desculpe de ATP E sobra então
três postes famílias será não sobra ainda quase 19 pelas Chaves por mão e também nós temos a primeira formação é de ATP na glicólise que eu coloquei aqui um saquinho de moeda né para vocês em diante que tá tendo produção então de energia aqui e essa reação é chamada de fosforilação ao nível do substrato onde nós conseguimos produzir ATP a partir da Hidrólise de uma molécula orgânica a esse não é um acontece em grande parte das reações reações mais específicas a maior parte do ATP produzido na célula é lá na mitocôndria na cadeia transportadora de
elétrons e fosforilação oxidativa então quando nós temos energia suficiente da Hidrólise de uma molécula para produção de ATP e lá chamada de fosforilação ao nível do substrato em e vamos seguir ainda eu nós temos aí o 3-fosfoglicerato mas nós queremos aproveitar ainda é produção e produzir mais energia porque até agora se você é centrado na fase Preparatória nós gastamos duas moléculas de ATP e aqui na fase de pagamento até agora nós só produzimos essas duas então saldo micro CD zero Tá então não tem vantagem para célula parar aí que que nós temos que fazer tentar
produzir mais ATP nós vamos transformar essa molécula 3-fosfoglicerato Malévola mais instável porém mais energética Então e se fosse fácil aqui do carbono 3 nós vamos passar aqui pro dois né vejam que aproximando essas cargas negativas para produção nesses dois fosfoglicerato nós temos uma repulsão de cargas muito maior né uma repulsão de cargas negativas aqui não a oração é reversível da enzima que faz isso é uma mutase ela muda o simplesmente aí eu fosfato de posição Tá e agora nessa última etapa nós vamos desidratar tirar essa molécula de água aqui aí no lazer que faz essa
é a desidratação é um processo reversível produzindo fósforo enol piruvato também conhecido por Pepsi né Oi e esse Pepe né também tem uma grande potencial é de transferência de grupo vamos lá novamente veja o fósforo e não o piruvato ao ser hidrolisada pela liberação aí né Desse estresse dessas cargas negativas libera bastante energia quase 62kg de aulas por mão então nós também a partir da Hidrólise do fósforo não provado vamos conseguir produzir o ATP é a essa estratégia da célula então é hidrolisando funcional piruvato nós produzimos ATP sobra bastante energia ainda uma reação exergônica e
Irreversível nós vamos ver que as enzima é aprovado aqui na Ásia ela é uma enzima reguladora tá e eu também amo a fosforilação ao nível do substrato pelos mesmos motivos que eu acabei de falar na outra reação tá em qual que é o resumo Então dessa fase nós tivemos a produção de 4 moléculas de ATP duas moléculas de coenzima nadh e reduzidas e duas moléculas de piruvato bom então vamos fazer o balanço final tá né tomando todas as as as moléculas envolvidas no início no final nós temos isso daquilo uma molécula de glicose vai produzir
dois pelo vasos dois na diz he2 até peça lembrando porque dois aqui porque na etapa Preparatória nós gastamos dois até fez na fase de pagamento produzimos quatro então quatro menos dois gatos saldo líquido né o saldo final são dois até besta e eficaz célula fase né com essas ATP e qual a importância porque a gente precisa desses até pense próprio metabolismo né para esses processos endergonicos onde nós vamos acoplar a reação né do ATP da Hidrólise do ATP para que a reação seja possível para o movimento mecânico né nos nossos músculos é actina e miosina
Certa miosina ela precisa eu fazer a Hidrólise do ATP para que ela se movimente para que a gente tem a contração muscular e também para o transporte ativo de substâncias né contra seus gradientes de concentração por exemplo aqui a sódio potássio ATP acessar está infinitamente funcionando nas nossas células Ah tá sem essa bomba nós não conseguimos sobreviver Não teremos o transporte de impulso elétrico por exemplo os nossos neurônios né na o balanço da quantidade de íons dentro e fora da célula e Enfim então o ATP é muito utilizado nesses processos biológicos Oi e o NAD
H Qual que é o destino donar DH ele na verdade precisa ser rio que se dado ele tem que ir lá para uma via chamada cadeia transportadora de elétrons que acontece na mitocôndria mitocôndria tem a membrana externa né e a membrana interna que é totalmente aqui enrugadinha então essas cadeia transportadora de elétrons está aqui na membrana interna da mitocôndria e na na DH Então vai ser levado para dentro da mitocôndria lembro que a glicólise ela está no Setor Sol e essa cadeia transportadora de elétrons está na membrana mitocondrial interna e voltada para matriz estão na
DH precisa entrar na mitocôndria nós vamos ver aí Duas lançadeiras né mal específica de cadeia transportadora de elétrons duas lançadeira chamadas na lata os o glicerol 3-fosfato que fazem então né lançamento digamos assim desse na DH que está no citosol desses elétrons né que estão na DH do citosol para dentro da Matriz mitocondrial certo então lá né o mais DH precisa ser reoxidado saindo como nada demais para que o processo possa continuar e importante ressaltar aqui ó que essa via ela é dependente de oxigênio porque o oxigênio que o aceptor né final dos elétrons É
ele que vai receber os elétrons vindos lado na DH para ser transformado em Água Ok então é uma via que precisa de oxigênio Oi e o piruvato qual que é o destino do piruvato bom então é importante agora pensar Justamente na presença ou se as células tá na ausência do oxigênio na presença do oxigênio piruvato pode seguir aqui sendo transformado em acetil coenzima-a por uma enzima chamada de piruvato desidrogenase do piruvato ou Desculpa acetilcoenzima então podem entrar no ciclo do ácido cítrico Né desde que é novamente aqui entra no ciclo se desde que esteja presente
o oxigênio como eu acabei de mostrar né na cadeia transportadora de elétrons para que aconteça aqui ó né a entrega dos elétrons do nadh DH para o oxigênio é ele tem que estar presente aí para a produção da água can I NAD h a ficar oxidado na forma de nade mais certo na ausência de oxigênio ou na anaerobiosis uma hipóxia em nós né nos animais nós vamos seguir essa via fermentação até lactato por exemplo no músculo em contração vigorosa onde né os capilares não conseguem suprir a demanda de oxigênio mas também acontecem micro-organismos tá você
já viram falar por exemplo em bactérias do ácido lático que produzem o ácido lático exemplo até no iogurte e nós temos uma outra via nas leveduras nem fungos que produzem a partir do piruvato ou etanol em que é bem importante etanol e CO2 em importante na indústria né já vou mostrar para você então quando que serve se caminho a fermentação láctica né e nos eritrócitos né embora ele trouxe estar na presença de oxigênio mas ele não tem mitocôndria então não tem a cadeia transportadora de elétrons córneo-cristalino retina medula renal leucócitos e nos músculos nem hipóxia
músculos muito ativos no Exercício muita vigoroso É falta oxigênio então acontece essa fermentação e enfim plantas né submersas partes submersas de plantas ou bactérias que o ácido lático o que que acontece Essa Via justamente para que a gente possa continuar a glicólise não se precisamos da coenzima na argila forma oxidada na demais se lá na cadeia transportadora de elétrons nós não conseguimos porque não tem oxigênio então na DH ele vai entregar os seus elétrons próprio piruvato e a Duzinho do piruvato em lactato tá e reconstituindo a coenzima oxidada bom então esse é o principal motivo
fazer com que a glicólise você continue funcionando mesmo em condições né de falta de oxigênio então produz o lactato é esse lactato quando no músculo né E pode causar dor né porque ele é um ácido ácido lático essa dor é conhecida como câimbra né e em grande quantidade né alguns desequilíbrios nós podemos ter até uma acidose nenhum abaixamento do PH sanguíneo Esse lactato é produzido nos músculos ele vai para o sangue e lá no fígado ele pode ser então usado na gliconeogênese e para síntese de glicose tá numa via que nós vamos ver aí tá
explicação da gliconeogênese e observe que o rendimento final aqui de energia né Nós temos a formação dos dois até pés na glicólise o aeróbico Quando nós vamos usar ciclo do ácido cítrico e cadeia transportadora de elétrons pois o frutas e muito mais energia vai ser 30 32 até peso dependendo da lançadeira que vai ser utilizada Tá mas quando não tem oxigênio e não tem outra estratégia então nós temos que fazer a glicólise anaeróbica produzindo apenas dois até pense a formação então tunar demais e do lactato que as imagens leveduras né que acontece o fermentação etanólica
aqui uma foto da levedura por exemplo a estratégia é a mesma né A levedura precisa donar demais para continuar a glicólise Então ela faz o seguinte ela vai descarboxilar ou piruvato a enzima piruvato descarboxilase com isso saio CO2 o produzindo acetaldeído que por sua vez Então é reduzido a etanol e aqui que eu entro então na DH entregando os seus elétrons saindo comunar demais a enzima álcool desidrogenases tão processo muito importante na indústria porque produção do vinho cerveja os nem os deste lados bebidas né alcoólico mas também muito utilizado aqui na nossa vida na Panificação
tá então essas leveduras no e passar para me servires e produz aqui ó CO2 que faz o pão crescer essas bolhas aqui né o a produção de CO2 na fermentação da massa e é claro que não processo doa do cozimento do pão né ou assar o pão etanol é volatilizado ele não vai ficar aqui no produto final a mais um processo muito importante então uma nossa vida aí a fermentação etanólica que bom então é isso Pessoal espero que tenha gostado se inscreva aí no canal para participar e receber as notícias das tive o cilinho compartilhem
se vocês acharam nesse vídeo útil trás se quiserem também seguir lá no Instagram tô sempre postando algumas novidades e sugestões por lá ok Um grande abraço até mais
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