é longe da pole é o que era mulher de gandhi rádio sim aí ela está a conta de luz vai fazer um filme esse time vai ter vários personagens é um é um filme sobre pessoas da escola pessoas têm alguma deficiência em uma hoje vai ter uma um minuto tem paralisia cerebral vai ter um mínimo de sensibilidade não se conhece el você está olhando bebê outras crianças também é bom ou é o que você o artista principal assim com um aimee mann é bom o homenageava o personagem vou ter um narrador personagem pode ser que
sim enfim só minha mão tinha eu dou o passe de jô aham tá bom dia onde no sábado um dia pela manhã rio você leva pra mim manhã que fui eu quem olhou tá frio neo pelo tona volta quer agradecer também do volante emanuel é prematuro né ele nasceu de seis meses e meio e como conseqüência ele ficou com um ano que a gente chama de paralisia cerebral né é o termo mais adequado mas a gente acaba falando paralisia cerebral e por conta disso ele tem dificuldade motora então ele não anda sozinho ele não come
sozinho em um banheiro sozinha porque incluir muitas vezes as pessoas perguntam né porque a gente come porque a gente dorme porque a gente respira por que então por que o aluno tem que estar na vida desse o aluno com deficiência pessoa com deficiência ele tava vida então está inserido em qualquer lugar da sociedade ele está na família ele vai pra rua e está na rua ele vai pro clube está lá no youtube eu tenho que passar por esse processo de inclusão porque eu não posso repente pega o emanuel é colocar no mar numa uma escola
é para crianças especiais como antes existia né ea tendência da gente enquanto pais normalmente é essa nós tínhamos a educação especial que era segregado era uma sala de aula néné e não era uma sala onde ficava solo nos pela cidade especial né e não tinha esse contato com o outro né com a sociedade dita normal né a mãe da criança está incluída ela quer fazer a mesma coisa que as outras crianças ele quer tudo o que uma criança de seis anos que é briga pra tomar banho que é passear no shopping que só quer comer
sobremesa que a 2006 como o dente coisa de criança de seis anos ei gabi olha vou ficar lá eu vou filmar é aqui ó samuel você está bem se eu disser a verdade talvez ele ousa imagem dos gêmeos allen large talvez em um rancho josé neto muito bem ele já tinha dois anos a gente pensou em mandar pra escola com 13 então nesse antecedente aí que começou e atrás da questão de olhar a escola já foi meio me convencendo de que eu não ia procurar pela escola que não fosse uma escola comum basicamente quem teve
contato com quem estava em escola especial e quem estava escola comum ea gente percebeu que tinha uma diferença significativa no no desenvolvimento a efetivamente quem estava na escola comum depois a gente descobriu que é por ter contato com atividades de todos os tipos acaba tendo um desenvolvimento melhor do que quem tava numa escola especial ea pré escola especial para ficar fazendo atividades repetitivas e coisas do tipo de acabar a já não é dani bananinha dana enganei e ainda me faltou escrevendo aqui e pegar nascar disse pegar a minha canela lógica na informática para ela as
caras a ópera nixon é andré mas é no argentino a forma mas acho que agora eu acho que agora não sei mais o quê a cena machucar até assento machucar máscara olhado tenho mas depois a gente está feliz é isto mesmo léia vê lá a gente visitou a primeira vez à escola e perguntou como é que ele tava com a questão de inclusão para não fazer a menor ideia porque eles nunca tinham tido um aluno com síndrome de down mas ele estava disposto a aprender juntos então vc acha que foi a atitude da escola é
foi muito clara chora notam os cabelos 2016 a menor idéia de como é que vai ser isso então a gente vai aprender junto estamos aprendendo juntos há dez anos isso também tem o aprendizado foi bastante interessante porque eu tinha um ou dois anos depois que sua mãe entrou entrou lá uma outra menina com um síndrome de down assim outra pessoa conselho militar vamos fazer exatamente do mesmo jeito que obviamente não funcionou nada porque era outra pessoa então em dois meses eles descobriram aqui o que funcionava o samuel não funcionava pra mim você tira o ideal
de aluno não existe aquele aluno idealizado que vou chegar vou falar mostrar ele aprende tudo não existe isso é quando o professor começa a pôr em prática as ações a esse ideal cai então ele começa a ver o ser humano como ser humano diferente todo mundo diferente e ao mesmo tempo o mundo têm direitos iguais agora olha três já pegou quem receber a conta as bolinhas agora com esse número aqui uma tão pega uma já né muitas podem se apegar ram três já pegou agora sim pegar uma consegue pegar uma cerveja ajuda porque é difícil
pegar a bolinha você quer pegar a bolinha nesse canto aqui ó mas não dá se o empregado está a primeira à última última não tem jeito por isso não consegue pegar aquela do fundo aí tá vendo agora só conseguiu o guilherme tem paralisia cerebral e baixa visão além do trabalho de outra cidade onde faz com ele ele tem um trabalho também ligado à questão do campo visual dele é bem limitado então são atividades específicas as avaliações são diferenciadas é falar e isso obviamente está em estudo pra fazer uma adaptação com o computador porque para ele
a questão gráfica muito complicada nem vai demorar um pouquinho ainda então a gente não quer deixar defasada a parte de aprendizagem de leitura e escrita dele ele começou a estudar onde tinha uns três anos aí eu cheguei pagar escola particular para ele onde ele não foi totalmente bem recebido nós pessoas têm assim aquele meio receio dona de escolinha não tem quem recebe não receber o assim de boa vontade não ele falava que ele ficava sozinho só é que não deixava ele qual é o caso das crianças é ele veio para cá com uma boa professora
a professora ensinou ele ficava perto dele entendeu dando aula os outros alunos e também prestando atenção especial pra ele né vamos ver se tem duas duas levar até o fim agora tem que pegar mais plantas aqui então pega mais uma bolinha esse muito nem acho que vou começar da número maior pra você que acha que haja bom vai ficar difícil pode ser pode né e verificar quais são as necessidades e potencialidades de cada um então em sala de aula eu vou para orientar as atividades da professora como ela pode estar é fazendo uma interferência que
material mais adequado olhe conseguiu já não fez todas mais animais com 10 ele também entendeu a 0 os números de 1 a 4 tranquila está também faz um trabalho com a classe é falando a respeito da do filho com o colega eu faço essa ponte com todos eles é bom i am chegou com victor rocha tentou tirar o chapéu i junto à comunidade não mas ele tem a vida dele é que a vidinha que ele tem dele e dos amigos dele e ver conhecer simon gillham as pessoas que eu apresente para ele e sua família
ser que eu convivi mas ele conhecia gente diferente todo dia e fazer uma nova amizade um amigo de um novo que ele conhece e sabe sair pra mim é muita independência pra ele é da minha vou criar é bem amar não é aquele cabelão ae a família não vem com esse encontro da de alunos ou pessoas com necessidade mas chega aqui na escola tentou sair primeiro elas não têm salas vão refletir e elas vão começar a olhar de fora que tem muita gente assim olha pra cá acho que não é feita só tentou render entrou
em uma van que faz do tiro sozinho mas sim uma tio não existiu só ficou em tinta ele é assim ele é uma com um negócio que faz assim mas ele sozinho não significa nada é um sinalzinho como se fosse um risquinho e no braile a mesma coisa ele ele é o 345 que a oa contínuo agora preciso achar que a vela que número que ela é uma cavalo 2 e entrou vê lá é 22 revela tenho certeza e não tem a sala de recurso para os alunos com deficiência visual ela tem cor finalidade apoio
então na sala trabalho às vezes em grupo às vezes individualmente ensinando braille para essas crianças trabalhando com o sorobã trabalhando com a questão da informática toda parte de orientação na das atividades que eles farão em casa comer se vestir tudo isso enquanto a professora tá ou seja não vou nessa lista de mais na ordem alfabética o amor pela próxima noite parou na já colocou na cna isso tinha um objetivo muito grande é mostrar para os meus alunos que é possível mesmo com a deficiência a gente atinge aquilo que a gente sonha mas eu sempre sou
muito pé no chão então tem coisas aí já tive alunos que falava assim e quando eu crescer você é caminhoneiro não vai ser caminhoneiro é cego cego não pode dirigir então eu às vezes parece um pouco dura às vezes até principais mas eu não sou muito de dourar a pílula né não fico dizendo prisão olha quem sabe não que pode pode quem não pode não pode a mãe tinha colocado era ele quem quer no microondas demais foi só os times têm entrar quem com porco que pus a luz acabou ela vem da natureza da água
do vento e do sol dos a átomo sato átomos pro atos atos só sei quem já estudou em várias escolas a tem uma que eu clase em cair eu tô aqui me esqueceram quando a professora faltou aí assim não dá mais cola não dá certo em outra agora num acho que exista a necessidade de tratar é pessoa com deficiência com como coitadinho com descendência árabe tem que tratar como um ser humano é um ser humano e vai ser tratado com o ser humano com as peculiaridades próprias que têm a pessoa com deficiência mas sem mais
nem menos eu tenho que trabalhar com shamell apostar naquilo que ele é melhor que qualquer pessoa tem que apostar naquilo que é melhor e não ficar o tempo todo batendo naquilo que ele tem de deficitário então acho que isso serve porque é como eu lido com samuel e colorido com uma notícia como eu lido com os meus alunos onde atual mas quem isso já vai pra escola comum na o futebol limpo que tem deficiência em que trabalha com escola pode não ter ciência da mtv é um problema agora exige esforço a escolha da escola esforço
da família esforço da sociedade eu tenho que conversar com os pais então eu tenho que saber a vida como eu pude de cotidiano deles como é o final de semana se tem férias e não tem onde vive com quem vivi isso te dá uma bagagem para você entender o aluno né e o que pedir que o aluno e fazer essa parceria com a família e gostaria que essa parte da educação especial ela se ampliasse para todos é muito difícil a gente conseguir perceber qual é a linha que separa o hotel quanto ele pode ele é
capaz o que ele consegue o que ele não consegue então quais seriam as minhas perspectivas elas são assim elas não são muito claras porque é que a gente consiga atingir é esse ápice do quanto ele pode sentir respeitar o quanto ele não pode a convivência de todos com todos é o único caminho que prepara a pessoa com deficiência autonomia e eu acho que é o único que prepara a sociedade para conviver com as pessoas com deficiência que estão em todos os lugares não sejam qualquer outro modelo o modelo de segregação das pessoas com deficiência não
conquistar a autonomia e as pessoas sem deficiência nunca aprendem a lidar com a diferença que fazer agora se preparando para a família ó i am ninguém olha a bola aqui corre é betinho por que não com vergonha