e fala galerinha da toxicologia como está você espero que esteja todo mundo muito bem Espero que vocês estejam aí ávidos pelo conteúdo e toxicologia se a senhora já tinha sumido né Eu não sumi de um tempo se você perceber eu tô sem óculos porque eu não estão nos meus estúdios oficiais estão nos estúdios da empresa LH que a empresa da patroa é ele a deles e André são os nossos filhos a e aqui ela tem como luz só um negócio aqui que eu ia uma um circulozinho aqui que ligam LED E aí você fica refletindo
no óculos eu não consigo evitar esse trem Desta forma a então eu tô sem óculos eu não conseguia enxergar alguma coisa aqui eles dão um jeito Vamos conversando vocês acharam muito estranho posso fazer nada lamento preferir assim para ver como é que fica dessa vez tudo até que a gente faça né então vamos lá hoje E aí a avaliação toxicológica portanto ambiente ou foi só eu começar a gravar que aparentemente começa a chover se vocês vão saber ouvir barulho de criança cachorro não sei falar então em casa certo então estamos em casa nesse a de
maravilhoso a gente vai fazendo tudo da forma de dar se acostuma aí sem ser o conteúdo vai ser o mesmo quando enrola de avaliação toxicológica nós estamos falando de um trem muito sensível para nossa psicologias porque a gente tá falando sobre os testes são realizados para que a gente possa dizer se uma determinada substância tem potencial toxicológico maior ou menor é a desta forma o conteúdo dessa aula ele está vinculado ao vídeo que eu fiz sobre sobre avaliação toxicológica de cosméticos falando sobre o em o próprio vídeo do Ralf e se você não assistiu tá
aqui no card aqui isso E aí assista para que eu não vou falar sobre cosméticos aqui na sala justamente porque eu já falei lá certo então peço que vocês assistam naquela aula de um trabalho fenomenal para fazer então vai lá assiste aquela linha dar o joinha ela também aí aqui né lembra fortalece o movimento se escreve dar o joinha custa nada Vamos lá tá começando hoje cês podem ver que eu vou olhar para o outro lado no outro slide porque o computador foi desse lado aqui e normalmente lá na nos no meu estudio eu deixo
laboratório do lado que tava slide aparecer que eu tô olhando para slide mas eu não tô olhando para o like se eu ficar olhando para cá não vejo slide daqui certo então vocês vão ver meio dele aqui de lado contrário hoje expliquem Júpiter aqui olha só que legal consegui botar Júpiter aqui hoje legal e olha lá que está lógica nada mais é do que uma análise de dados toxicológicos de uma determinada substância química fácil very easy a gente tem essa ferramenta para que a gente possa classificar as substâncias em categorias toxicológicas e quando a gente
consegue classificar substâncias nas categorias toxicológicas a gente consegue entender e ver a possibilidade de usar essas mesmas substâncias de forma segura tudo isso vai virar também ferramentas para que nós possamos traçar medidas de prevenção e tratamento das intoxicações Sens e com menor risco é claro que não deve ter muito fácil você deve imaginar né Afinal de contas para a gente poder afirmar esse tipo de tipo de coisas sobre uma substância deve ser razoavelmente complexo uma coisa a gente falar sobre a substância que já existe que já estão por aí não é outra coisa de falar
sobre o que é novo e exatamente por isso passa slide aí a gente se pergunta quais são substâncias que devem ser testadas virtualmente eu queria ir infinita substâncias no planeta né febre e nem por exemplo esse cafézinho e a empresa que desenvolveu ele vai ter que fazer avaliação toxicológica afinal de contas do bebendo certo é porque na produção desse café aqui que eles passaram de pesticida no café ou mesmo o o adoçante que eu tô usando aqui é tô usando adoçante né você já viu magros adoçante existe né agora o sangue que eu coloquei aqui
esse adoçante que já foi testado lá trás cada vez que alguém na empresa faz ele de novo é uma empresa Nova registro mesmo adoçantes lá as quartas ela tem que fazer de novo você se teste com para saber a gravidade aí da toxicidade da substância não né então vejo que a gente testa substâncias químicas Novas Novas e elas têm que ser testada antes de entrar no mercado Tá Independente se esse desse medicamento se corante conservante alimentar-se cosmético Não importa se vai se vai entrar na em contato com seres humanos têm que ser testado ok e
a uma coisa importante que eu quero que vocês Leiam assim esse conceito Zinho aqui que ele é filé em todos os testes de toxicidade eles não são projetados para demonstrar que o produto químico é seguro sem profissão Como assim e substância não é testada para saber se a substância que ela é segura não a gente faz o teste toxicológico para saber em que situação ela é tóxica certo a segurança depois a gente vai fazer análise de todos os testes feitos e a gente vai virar em situações onde ela a substância não induziu o efeito adverso
o evento tóxico E aí a gente vai poder fazer aquele lance de falar essa substância tem potencial de uso ou não né Ah ou seja os testes toxicológicos eles foram feitos para caracterizar os efeitos tóxicos um produto químico Tá certo Além disso não existe um só conjunto de exames toxicológicos que seja o único e eficaz e efetivo para todos os produtos químicos não existe uma receitinha de bolo dizendo a é com esses testes aqui você peça qualquer substância você afirma se ela vai ser tóxico não não existe isso porque primeiro a gente se expõe de
formas muito diferentes a quantidades muito diferentes e em situações muito diferentes as diversas substâncias então a gente não tem como ele fazer um grupinho de testes que responda tudo sobre uma determinada coisa portanto dependendo da finalidade de produtos químicos efeitos tóxicos produzidos por análogos estruturais e a gente duas vezes nem sabe se tem ou não bem como aqueles produzidos pelo próprio produto químico contribuem para determinação dos tipos de testes toxicológicos que devem ser realizados a importância o compensa se vocês assistiram nela de sobre pesticidas lá eu mostrei pra vocês que nós temos inseticidas é a
nós não temos como colocar no mercado um inseticida que seja sem por cento e Nete para gente E por quê Porque se vai me matar o inseto vai causar algum tipo de mesão e arruma celular Nossa em algum tipo de extensão Isso é regra né por isso estressa por exemplo a substância vai Qual é o potencial neurotóxico antes dela então gente sempre é promove avaliação toxicológica para descobrir quais são as substâncias que vão ter menor risco quando em contato com a gente certo E aí gostaram aqui do ambiente luzinha tudo cheio de fru-fru né uma
coisa da patroa não é quadrinho a luzinha aqui atrás vocês acham mesmo que tio mau ia ter uma estrutura dessa eu gravo desse jeito aqui né do nosso jeitão meio bruto e eu consigo enxergar que eu entre pareça mas só que o seu Bombril slides eu deixei pequenininho estagnada portanto os testes toxicológicos ele serve para gente conhecer toxicidade de uma substância química para que a gente possa Este Mar os riscos para a saúde humana eo ambiente e aí vem a grande Pergunta afinal de contas como que a gente faz para descobrir isso ele é a
resposta óbvia né existem vários testes como os testes in vitro que você já deve ter ouvido falar ela usa do célula bactéria fungo alga e outros outros organismos celulares a técnicas in silico que é um isso que o tio trabalha é o tio mau gosta muito dessa parte justamente por causa que a aonde temosta investindo a pesquisa dele agora é e é por isso exatamente que o nosso labor a Infinity Box laboratório de toxicologia esse bico nós usamos as técnicas e cínico para fazer previsão de toxicidade né E também para fazer e reposicionamento de marca
no caso aqui quando dessa aula interessa que vocês saibam que existem técnicas computacionais que nos ajudam a entender se uma molécula vai ter potencial de causar algum tipo de efeito adverso economizando bastante tempo né do e também bastante vida né Ah mas ele tá falando vida porque porque a gente usa faz teste animal ainda pô tio mal eu assisti o seu vídeo lá no Half você terminou falando lá que eu que a gente já tem uma boa parte de testes aí São substitutivos Pô mas E se a gente tem uma boa parte detesto motivo por
que que a gente ainda teste em animais porque eu vou explicar para vocês justamente isso na hora de hoje porque tem coisas que simplesmente não dá por enquanto para gente substituir por nem por um grupo de teste é coisa que ainda a gente não consegue substituir então desejos e as técnicas em vidro esse vídeo e as técnicas En Vivo existe também o chamado ex vivo né quando você tira uma fração de um organismo vivo e faz o teste nele como por exemplo teste em córnea de boi que eu mostrei pra vocês lá no vídeo também
do do Ralf né É porque que nós usamos animais vamos lá e aí vem a grande discussão se a gente conversar com qualquer ambientalista ele vai afirmar que qualquer teste em animal não nos diz nada sobre o efeito em humanos porque humanos são diferentes Os animais são diferentes e se a gente texto animal a gente não vai ter o resultado que seria um humano mas isso infelizmente não é real né existe uma boa correlação entre os uma mamíferos né Principalmente e nós obviamente que a ninguém é fã dos animal mas é quando a gente vai
caracterizar as substâncias para colocar em contato com o agente um próprio ambiente né se nós não utilizados isso naquele Ia fazer né ainda hoje eu vou explicar para vocês o que é que existe já dizem um desenvolvimento O que é que ainda não existe né a vamos lá porque que a gente não tem um método que reflita que faça completamente ou substitua-os do animal É porque eu não tenho como fazer testes de longo prazo não é a posso afirmar que uma substância ela é por exemplo genotóxico né então ela atua sobre os genes posso afirmar
que uma substância tem potencial mutagênico contest lá com bactéria certo mas próprio aquela carcinogênica eu tenho que enxergar ela sendo carcinogênica e em um animal certo porque o que acontece a se a gente não fizer isso a gente vai estar que colocar em contato com nós humanos uma série de substâncias que tem potencial carcinogênico e nós já fazemos isso com esse teste mesmo existindo esse teste certo se nós não fizéssemos o número de substâncias que estar em contato com a gente com potencial carcinogênico elevado você é muito maior certo Além disso nós sabemos que doses
tóxicas elas são não iguais mas são similares em homens e em vários outros animais ou são proporcionais em relação a massa por exemplo certo e outra coisa que não tem como negar parâmetro anatômico parâmetro fisiológico bioquímico e só bastante similares em cima livros certo muitos mamíferos Assim como nós bem pulmões tem coração intestino e estômago certo e é exatamente por isso que a gente acaba usando esse tipo de modelagem a gente conseguiria prevê por exemplo uma rota metabólica que uma determinada substância vai ter como ela vai se comportar no organismo ela tem potencial de se
acumular ou não dificilmente com os modelos atuais a gente conseguir em um um resultado para a maior parte das substâncias que fosse muito fidedigno mas estamos caminhando para que a gente consiga substituir isso enquanto isso não acontece a gente ainda precisa usar os animais que queiram não Eles ainda são aceitos pela comunidade científica certo mas obviamente a comunidade científica Ela já ela já pensa nisso ela vários e vários anos é exatamente por isso que os métodos substitutivos Nem sendo criados e tudo isso com base nos parâmetros éticos é que são os princípios the 3rd refinamento
redução e substituição que inglês every Place né por isso que são três erres certo é esses princípios eles conhecidos os três erres veja feliz ele ele preconiza que sempre que eu tiver um método melhor que não usa mais eu vou usá-lo né se eu tiver como desenvolver um método que os menos animais perfeito vou usar menos animais só que para isso eu tenho que desenvolver métodos tem que ser estudado certo e por fim a substituição é o replacement que significa aqui se eu tiver uma técnica que Onde eu consigo trocar o uso de animal por
um outro teste ou um grupo de outros testes que seja em vidro eu devo fazer isso certo é por isso que uma é importante a gente Freeza também é é que quando a gente vai para aí pensar na sequência de testes toxicológicos eu não vou simplesmente pegar uma substância algum grupo de substâncias aí testando em bicho O que vai ser testado em animal vai ser aquilo que passou pelo teste de citotoxicidade não células antes que teve parâmetros físico-químicos avaliados lá no computador onde a gente viu que a chance dessa substância causa algum tipo de lesão
é pequena lá no computador depois a gente passou esse grupo de células viu aí embaixo da citotoxicidade aí a gente fez um teste de emissão série para falar para vocês em bactérias para ver se teu se a substância é pode causar o computação e deu negativo ou deu a maior parte dela aplicativo massa o ninja para algumas substâncias para os produtos como cosméticos por exemplo se eu já tenho esses resultados Eles já são suficientes mas quando eu tenho substâncias que vão entrar em contato com a gente pela via oral e endovenosa ou que ou que
a gente tem o Cristo de se expor cronicamente essa substância como por exemplo no caso de pesticidas é só esses resultados eles ainda não são suficientes para nos dar a segurança necessária para que a gente possa Expor a população aquela determinada nova substância certo aí ó que bonitinho avisa ela já inclusive ela já já regulamentou né lá em 2015 Bom dia trinta de Julho de 2015 que os métodos alternativos validados pelo conserto do Conselho Nacional de Controle de experimentação animal que esses métodos alternativos eles são substitutivos aos testes realizados com animais veja eles botaram um
cachorrinho aqui para parede para chamar atenção mas nenhum desses testes de títulos substitui o uso de um cachorro por exemplo Tá mas substitui o uso de coelhos por exemplo como um test-drive que eu falei lá na aula de na aula não né que eu falei no vídeo do Ralf o que já é muita coisa o YouTube no cantinho abrir com factu E ai que Belezinha é quem desenvolve esses testes toxicológicos afinal de contas quem que inventa ele esses testes são inventados ao redor do mundo por cientistas por empresas e depois de validadas e quando ele
se mostram eficazes para a um determinado entrypoint toxicológico que a gente queira eles podem entrar no hall dos dos Testes da USB ou o CDR em português né ao aceder a organização para a cooperação e desenvolvimento econômico como é que que tem a ver né com toxicologia porque sei que fosse aumendo da OMS lá né não é porque porque os testes toxicológicos eles servem justamente para avaliar segurança de um determinado produto e essa segurança é importante para fins de comércio internacional Então vamos lá só tem o seu Brasil comercializa eu sei lá amendoim tá E
aí no amendoim brasileiro tem micotoxina que ela toxinas fungo né se o Brasil for vender o amendoim lá pra Europa eles vão testar amigo eu tô aqui em cima lá e se tiver micotoxina não vai vender vai chegar o nosso navio lua cheia de amendoim vou lá volta atrás né e levou o Brasil dessa forma essa essa entidade que é uma organização para cooperação e desenvolvimento econômico o nome dela ela tem como finalidade regulamentar os testes são feitos em todos os países para homogenizar da mesma forma a gente tem ABNT no Brasil que que normatiza
o monte de coisa aqui dentro desde de tomada até tamanho do papel se não sabe em trabalho irem ao S dela controla um monte de coisas relacionadas ao comércio e os testes toxicológicos que são realizados com o as substâncias ou com os produtos que são comercializados em países e isso envolve por exemplo medicamente então por exemplo como é que eu posso avaliar segurança do medicamento aí eu tenho que fazer um teste lá que eu demonstre qual que o que que essa que essa molécula nova aqui que eu ouvi ela não é carcinogénico certo como é
que eu vou avaliar essa casa carcinogenicidade tem um monte de forma que o mil testes possíveis um monte de testes que já foram desenvolvidos no mundo inteiro posso eu inventar um teste agora para querer bolacha isso aqui é carcinogênicos essa substância carcinogênica não E como que eu garanto que o teste que eu vou fazer aqui no Brasil vai ser vai ter o mesmo resultado no laboratório químico na Índia ou no laboratório na China nos Estados Unidos na Austrália na guiné-bissau no na Alemanha como é que eu como é que eu garanto isso o campo de
garantir esse tipo de coisa é que serve vai ceder Então ela cria Vale cria não ela é também queria mas essencialmente ela válida os métodos que vão ser aqueles que vão estar incluídos nos processos regulatórios dos países né então por exemplo o Brasil aceita teste de sei lá vamos pegar um teste eu vou falar de bastante vários testes hoje com animais sem somente o Brasil aceita um teste de para determinar dl50 de uma determinada substância e aceita dois testes dois testes diferentes que são validados pela USB né Ah legal então significa que se o Brasil
aceitar o resultado desse teste e a molécula foi registrada aqui no Brasil então um outro país ou vai para o Canadá esse resultado que foi foi obtido aqui no Brasil ele é confiável o suficiente Oi France reportado la sim Exatamente exatamente para isso que serve a padronização desses testes bom e como tudo que a gente faz o planeta né quando a gente padroniza facilita para que o outro te entenda vamos lá você aqui meu colega brasileiro você entende as medir as unidades de medidas dos Americanos quanto pesa uma onça não não é a onça pintada
e a onça deles é uma libra vale quanto não tô libra esterlina não tô falando da Libra de massa mesmo a uma jarda que tamanho que é uma jarda e você assistir o jogo e tudo você deve imaginar Quanto quanto que vale uma jarda né mas você não assiste fica difícil é exatamente por isso que a gente padroniza as coisas né é obviamente que que Como só eles têm essas unidades imperiais de medida aí acaba que ele tem que se acostumar com a gente não eles vão fazer Comércio Exterior né É porque o resto do
mundo não é daquele jeito né mas quando a gente quer vender para eles a gente inclui as medidas deles né você já viu o tamanho de tênis e quando é feito lá na Ásia e aí tem o tamanho europeu tamanho brasileiros que usam o brasileiro é o único também de medida de calçado e e o tamanho americano é porque que ninguém pensou em medir né em centímetros seria muito mais fácil né enfim nós Será que algum deles em centímetros e e talvez americano seja em polegadas é é todos os parâmetros de avaliação toxicológica eles são
baseados numa premissa farmacológica que a premissa de relação dose-resposta e a gente tem que ir mais dentro essa premissa a gente algumas hipóteses que elas têm que ser validadas né nessa relação das respostas a gente tem que considerar que um a resposta é devido a substância administrada a arte é importante né porque você às vezes admire se um negócio lá se você não tiver um controle bem certinho você tem como afirmar que a resposta foi devido aquela substância administrada e não alguma situação sei lá do meio né um e dois que a magnitude da resposta
está relacionada a dose a lembra que os lances da relação dose-efeito a curva dose-efeito que ele vamos lá e para que isso aconteça para que a magnitude da resposta esteja relacionado a dose algumas coisas têm que ser verdades por exemplo Deve existir um sítio receptor ou molecular com qual substância interage e isso é importante muitas vezes nem sabe qual é Tá mas para para fins para fins toxicológicos e ser extremamente relevante porque senão a gente começa a perder essa relação de das respostas E além disso a resposta está relacionada à concentração da substância no sítio
de ação um lembra Silva quando você se lembra quando falei nada de tóxico dinâmica que tá aqui no YouTube pega nos meus vídeos lá foi meu segundo vídeo postado esse ano Ou seja eu falei lá que o tipo de resposta toxicológica é independente do alvo certo ou seja o sítio receptor ou molecular né agora a intensidade da resposta está relacionada à concentração do xenobiótico no alvo certo o e terceira terceiro parâmetro a concentração plasmática da substância no sítio de ação está relacionada a dose administrada e a concentração plasmática da frase ficou mal escrita aí tá
perdão porque eu quero dizer essa frase que eu tenho uma relação que é de proporcionalidade Não tô dizendo que a mesma concentração Ok ou seja existe uma proporcionalidade entre a concentração no plasma no sítio de ação e a dose que foi administrado ou dose de Exposição certo e vejam e essa relação é importante tá porque senão a gente não consegue montar correlações se eu se eu não tenho previsibilidade da concentração da substância no alvo ou seja independe da concentração da substância no plasma para eu saber o efeito E isso acontece várias substâncias Ok eu os
problemas para fazer avaliação toxicológica E além disso a outra hipótese tem que ser considerado uma mesma substância pode ter uma série de relações das respostas uma para cada efeito tóxico resultante a isso eu falei lá na aula de tóxico dinâmica também a gente tem para cada efeito a gente vai ter uma curva diferente certo como eu vou ter uma curva diferente para cada efeito a mesma substância pode ter associada a ela várias curvas E aí a gente começa a perguntar afinal de contas quais que são esses testes que eu vou ter que fazer para poder
aprovar um pesticida por exemplo por aí a lista vai longe hein eu não vou nem parar para ler tá isso aqui com a partir de uma consulta pública dá uma olhada ficam Lisa já pretendeu fazer lá em 2011 para um registro de agrotóxicos isso para novas moléculas e para Novos Produtos formulados ou seja mesmo é produtos que contivessem o mesmo ou um princípio ativo já antigo já testado mas se você fez uma formulação diferente se você fez uma o veículo ação diferente a isso aqui é nanoencapsulado ou esse aqui é líquido enquanto só isso tio
pó ou sei lá uma apresentação Diferente ao eu tô misturando dois pesticidas para ter ação sinérgica em da concentrações menores interessa um produto formado novo certo e aí avisa pensou em todos os pés aqui ó toxicidade oral aguda térmica aguda inalatória aguda irritação corrosão corrosão pular aguda e civilização dérmica para teste de 90 dias toxicidade crônica não roedores em ratos toxicidade crônica carcinogenicidade camundongos toxicidade reprodutiva por duas gerações ou tem como fazer isso em não né e eu preciso ver se vai ter problema com a prole é a toxicidade sobre desenvolvimento pré-natal neurotoxicidade e imunotoxicidade
toxicocinética metabolismo em plantas a gente tem nem laboratório do Brasil que faça isso deve ter uns dois se tiver vai quê que trabalha com metabolismo e plantas pelo menos em 2015/2016 fosse uma vez que eu fui procurar alguém que fizesse isso eu não achei ninguém só tinha um laboratório na Unicamp outro não lembro uma ontem mas que fazia essa variação do metabolismo da substância na planta para medicamento já um negócio bem mais caracterizado né só que todo aluno de farmácia e conhece então a gente tem uma chamada fase pré-clínica é uma fase Clínica eu não
vou ficar falando de fazer clínica porque isso daí é tudo já tô matérias não toxicologia especificamente né E você deve estar cansado de ouvir falar nisso depois dos Testes com vacina da corrente né e também dos um dos medicamentos foram testados para em gente lembrável para saber se era ficar azul não né tudo aquilo que todos os estudos que era para ser feito decentemente pessoal e ela vai fazer 16 a boca ó ela achou uma cura do convide coloque na né que elas abestalhada todo na fase pré-clínica que é onde eu vou focar mais hoje
a gente tem toda a parte da caracterização química os estudos bioquímicos do estudos com modelos animais né Depois que isso daqui tudo foi resolvido dizem que tem uma setinha essa setinha ela indica a ordem tá Ou seja eu não vou fazer teste com um modelo animal antes de ter os resultados os outros dos outros testes e aqui hoje eu vou ter cortado o filtrado um monte de molécula que eu já vou ter visto que as aqui não vai não tem futuro clínicos aqui não tem futuro porque vai ser tóxico demais que mata muito a célula
e tchau tchau descarga despreza nesse funil usam aqui a gente que um em cada dez e um leva uma vai ser testado em animais e aí a casa mil testado em animais eles têm uma que vai para fazer Clínica certo e a cada cem dessa que era para fazer Clínica uma vira a um novo medicamento vocês verem o sistema elétrico chutando valores aqui tá mas é o próximo disso aí é o as partes da fase aqui só para só para você se lembrar de como é que é né deu tudo de fazer um né pequeno
grupo de voluntária do sadio né E aí normalmente esses testes aqui vão dizer se a substância ela tem potencial de causar algum problema é isso seria um problema muito Evidente para o grupo é muito pequeno né tipo ou seja seria uma coisa já grave né e por isso que a gente essa gente Sadia voluntário né no Brasil tem que ser não remunerado nos Estados Unidos eles podem pagar para isso certo e aqui no Brasil a gente não aceita isso E aí depois depois que depois foi aprovado e fazer umas a gente viu que é seguro
que você pode que você tem uma dose e que eles fazem com essas pessoas aqui né que esse esse grupinho pequeno eles administram uma pessoa e depois medem concentração plasmática Deus é feio média 1 milhão de parâmetros bioquímicos hematológicos leva pega amostra de sangue da pessoa leva o laboratório vai faz tudo que vocês imaginarem de teste genético até judiava quatro quer saber que causou um problema mas obviamente o grupo pequeno de pessoas certo depois em fase dois a gente tem essa fazer dois ela pode ser é ela pode ser destrinchar em 2 a 2 bedrooms
cê ta dependendo do tipo de estudo é um esse aqui também é um grupo pequeno de voluntários que vão porque tem que tem a doença né Copacol a gente quer testar mas não é de um grupo pequeno até 50 pessoas e a lista aqui e as vezes que a gente viu aí pros para as tentativas e achar cura the copied aqui né Estou de fazer dois né que é vamos lá é um estudo pouca gente e aí às vezes todas as evidências Clínicas São complexas né porque que aparecem ainda eu gosto de fazer dois parece
que a substância é tão boa e depois ênfase a hora que a gente vai aumentando isso aqui esse negócio Deixa de ser bom na verdade quando a gente tem doenças aonde a gente não tem uma taxa de recuperação tão alta como era do correio com molhado corrigir nem por exemplo isso é mais fácil isso é mais fácil de distinguir mas quando a doença têm remissão espontânea no percentual muito alto de pessoas né Vamos lá a morreu muita gente ainda está morrendo muita gente no momento tô gravando esse vídeo mas a gente sabe que em termos
percentuais a doença ela se distribui muito na população ela tem altíssima chance de contagio e o a quantidade de pessoas que é óbvio que percentualmente não tô falando do Brasil tá que aqui a gente é um caso à parte e como a gente sobre lotou isto pelo todas as lutas a gente acabou entrando num caos total né E como a gente teve um número muito grande de pessoas infectadas ao mesmo tempo acabou que a nossa percentual de gente que tá morrendo é até maior né mas quando os testes foram feitos com cloroquina ou astral piscina
alguma coisa do gênero a gente deu estou grupo pequeno de pessoas a elas melhoraram Então mas como a comparação é não tinha força estatística né porque ele está falando de uma doença onde potencialmente ia morrer pouca gente daquele grupo avaliado né E aí eu não tinha como mensurar e os corretamente E aí o que que ela fase 3 né Aqui é onde a gente vai ter um número maior de voluntários com a doença aqui ele tá falando de tudo com centenas a milhares de pessoas né todos os estudos foram feitos já viu né Que em
Brasília uma galbe foi um do centro de teste de uma das Assassinas que a gente está usando aqui vários professores e alunos do curso de farmácia com muito orgulho participaram de 10 desse desse desse esforço conjunto né então milhares de pessoas foram testadas aqui no Brasil e aí a gente tem que ir lance né De aqui a gente vai testar vai fazer o teste duplo-cego se vai ser o simples ego né aí a gente vai saber o percentual de eficácia das da substância né no caso quando falei da vacina ou no caso da vacina né
E aí se ela for eficaz a gente ela ela pode ir para o registro e depois o registro que ela vai para o mercado e aí aqui com milhões de pessoas tomando a vacina tomando medicamento ou tomando qualquer coisa que quer que seja é que a gente vai poder ter noção da real extensão dos efeitos essa substância com as pessoas em grupos populacionais maiores né E aí a gente vê né vou mandar não você vi os casos de trombose que uma das vacinas e que foi enxergado tal mas é complicadíssimo né a gente está falando
de uma doença que causa trombose no caso do com vídeo aí ele e aí você vê que teve caso de trombose em quem tomou a vacina e a gente sabe que mesmo as pessoas que tomaram vacina também poderia contrair kovind mas obviamente que são efeitos adversos que tem que ser relatado né e portanto é o tipo de coisa que só se ver depois de milhões de pessoas aplicadas né veja tipo se a cada um milhão de pessoas que tomou a vacina cinco Teve teve o desenvolvimento de uma trombose por exemplo Qual é o percentual Cris
né S5 / 1 milhão vezes sem aí né no caso é um com a fase chutar de cabeça Vai dar quanto isso Sei lá 0,12% de Búzios eu não sei qual apresentou na de trombose na população é eucalipto tem que tá irritando foi a conta aqui assim para mim vai todo o piso Abrir calculadora aqui para pensar fez por mim já avisou aqui se eu errei por longe e aí fica aquele negócio né aí aonde a gente tem que entender se realmente a substância tem alguma chance de causar problema ou não né e Aquela fase
do que se chama de farmacovigilância farmacovigilância no Brasil é feita pela Anvisa mas também pelas redes regionais e a gente tem um site para só para só para a gente poder fazer declaração de efeito adverso onde a população pode entrar com os problemas relacionados com uma determinada substância ou mesmo profissionais saúde certo Existem algumas algumas algumas doenças e alguns problemas que são de notificação que horas e da mesma forma Nossa quando a gente enxerga efeitos adversos sérios eles têm que ser notificados de profissional da Saúde enxerga isso né mas vamos lá e os testes pré-clínicos
eu falei que era o que eu ia me focar na sala aqui de hoje eles vão objetivar satisfazer as Às vezes ando exigências necessárias antes de uma nova substância testada em humanos vira que eu falei durante uma nova substância mas Nasa a critério do órgão regulador Pode ser que a gente precisa fazer isso também para substâncias que a gente já conhece como no caso pesticidas que eu falei para vocês que são apresentados numa formulação diferente né então a gente tem para medicamento existem quatro categorias principais que é do pré-clínico né que desenvolvimento que farmacêuticos testes
farmacológicos que vou mostrar a eficácia da substância né os testes toxicológicos que é onde eu vou me focar mais e os testes farmacocinéticos que são os 10km mostrar para gente como é que a substância percorre o organismo Oi e aí eu vou deixar aqui no o link na descrição do vídeo para o guia para condução de estudos não clínicos de toxicologia assim vamos lá tudo que eu falei que hoje teve eu chamo eu eu tenho a tendência chamar de pré-clínico tá a Anvisa e muita gente chama de não Clínico porque não necessariamente esses testes vão
ser executados previamente né mas na do maior parte das vezes sim eles são executados previamente é mas comprar evitar qualquer erro na nomenclatura entendo que a nomenclatura oficial é não clínico e eu falo para Clínico que eu sou velho tá eu vou deixar na descrição do vídeo o link para o guia para condução de estudos não clínicos de toxicologia e segurança farmacológica necessárias ao desenvolvimento de medicamentos da Anvisa e são esses daqui os testes que eles colocam a toxicidade de dose única doses repetidas toxicidade reprodutiva a necessidade tolerância local carcinogenicidade avaliação da segurança farmacológica e
tóxicas cinética Bora lá testes Agudos certo eu já vou começar a mostrar um rato aqui para vocês vejo eu tô começando a mostrar um rato mas deve ficar claro que sempre que houver um método alternativo substitutivo que resulte o que deixa as mesmas informações que o Teste realizado com animais ele pode e deve ser substituído desde que o teste alternativo ele seja validado no Brasil pelo conselho Ok os principais protocolos com toxicidade oral aguda e aqui tá falando que o desenvolvimento de uma nova molécula mesmo são os protocolos USB ou cd 420 com 123 E425
Tá mas como um deles a 423 em 420 também é bastante usado Vejam o sempre que vocês pensam numa dl50 o dose letal cinquenta por cento e Já pensaram uma dose que Mate os animais o que mais um dos animais metade do grupo de animais testados após uma única exposição Ou seja que tá falando de uma exposição muito aguda certo então vai ser dose única ou quando o volume acaba ficando grande e a gente distribui isso por um período de 24 horas né antigamente veja esses métodos esses protocolos vai ceder ele já são ele já
são protocolos refinados e a antes da existência desses guias desses protocolos que ele surgir em 2001 o teste de délhi 50 envolvia mais de uma centena de animais e para que eu tivesse fosse estatística suficiente para de predizer qual era a concentração que ia levar a óbito o número da metade do grupo e qual que foi a consciência que a gente obteve lá no começo dos anos 2000 de que esse valor absoluto ele é de pouca relevância primeiro porque sim o valor de rato certo então ele vai ser um valor exclusivamente para esse cresce para
esse animal e segundo o que essa informação ela é simplesmente para que elas ela não serve simplesmente para categorizar portanto eu não preciso utilizar tantos animais para que eu possa afirmar que essa substância é muito médio ou pouco tóxica certo portanto agora nos interessa mais saber uma faixa de délhi 50 aonde essa substância deve cair dentro portanto eu consigo usar o número muito menor de animais do que era utilizada anteriormente não há como é que a gente faz então aqui a gente vai usar três animais por dose três ratos albinos nas doses vão ser testadas
essas cinco e que são as doses preconizadas pelo protocolo tá 15 50 302000 mg por kg de peso corporal do animal certo administração Obrigatoriamente é por via oral porque é um teste de toxicidade oral aguda se essa substância nunca vai entrar em contato com a via oral não tem para que fazer certo agora as substâncias que tem o potencial de um acidente por exemplo esse ingerida sim é importante e que eu aqui que a gente vai fazer então já Fazer uma avaliação clínica desses animais Durante 14 dias supondo então que eles podem morrer certo e
ao final do 14 dias se eles serão eutanasiados um por inalação de dióxido de carbono e gestão de anestésico Esses são os métodos protocolares do com Céia daqueles animais não sofreram Ok antigamente com a gente fazia botar o animal no numa Cuba com éter e ele acho que se achava certo não era uma morte por asfixia é só que é só a morte por asfixia onde o animal ele até que ele entra em anestesia ele sofre certo já nos processos da inalação de dióxido de carbono a injeção de anestésico ele vai simplesmente apagar sem sentir
dor se você tem a tua vida meu filho aí agora então esse é o método de outra na Ásia onde o animal ele não sofre pelo menos ele não vai sofrer com dor ou com a perspectiva de que ele vai entrar em óbito certo ou com perspectiva do sofrimento né que a distinção de que de que vai ou essa percepção de que vai morrer é algo que não se sabe ainda se os animais têm essa essa concepção não é de que ou o tipo torcendo lesionado ou uma coisa né Eu estou me lesionando agora esse
conceito de futurismo aí nele eu vou morrer se eu fizer isso a gente não sabe se a qual nível um rato tem né Por exemplo E aí a gente vai procurar por achados patológicos ou seja fazer uma necropsia nesses animais esse processo aqui que vocês estão vendo na fotinho do rato é um processo chamado de gavagem é o processo de administrar por via oral para o rato existe o volume máximo que a gente pode administrar pelo animal é o volume máximo depende do da espécie né mas pronto um rattus norvegicus normal aí ele é de
2 ml por dose então se eu não consigo chegar nessa concentração alta por exemplo com essa dose de 2 ml Não adianta eu querer fazer numa dose única certo e aí como é que a gente testa isso vamos lá tá e como é que a gente faz tô aqui pensando em Já tá em casa já tinha parecer nem aparecendo ali ó e a fazer vamos lá vamos entender como é que a gente faz esse teste como é que faz como é que a gente faz esse teste E se nós não tivermos nenhuma informação sobre aquela
molécula ou simplesmente não tem a menor ideia de da toxicidade com essa substância pode ter ela vai ser muito pouco ou medianamente tóxica que eu não tenho nenhum análogo nenhuma substância parecida ou não é substância primeira simples dela nunca ninguém fez aí que a gente faz a gente um teste completo né então a gente começa com a dose menor Porque se os animais morrerem com essa dose aqui significa que a substância é muito tóxica certo não vejo como é que esse protocolo é um protocolo que esse essa forma de pensar é uma forma que é
usado para vários testes desse da USB tá por isso que eu vou explicar melhor agora nesse primeiro E aí depois a gente passa mais rápido porque o o conserto é basicamente mesmo é como é que é feito isso a gente começa com essa dose de 5 mg Por que ele dá para três animais se todos eles morrerem ou se dois pelo menos a quarta dose de 5 mg por quilo ele já vai entrar na categoria um Faltou um aqui no slide poupe.pdf desse que eu puxei tava com br a categoria 1 da dhs dhs é
o sistema de harmonização global que classifique as substâncias de acordo com o seu potencial toxicológico certo significa ela vai se categoria 1 e que portanto a sua dl50 estará abaixo de 5 mg por quilo certo e aí eu vou ter usado três animais e não vou testar mais nenhum o que o pessoal acaba fazendo no limite é repetir para ter certeza que isso acontece certo mas normalmente quando isso acontece com logo na primeira dose já cinco miligramas por quilo morre dois ou três para saber que ele não aumente as inscrições vai ser categoria um mesmo
tá Não mas esse morrer deseram que morrer de 0 a 1 e provavelmente eu posso estar perto de cinco milhões porque não não né o repórter morrido por vários outros motivos Além disso né Vamos lá que que eu faço então se for disseram aí eu vou repetir nessa mesma dose com mais 3 animais aqui sim é obrigatório essa repetição tá eu falei povo faz aqui né aqui porque a gente ainda tem muita dúvida ou o método ele ele é bem claro você não precisa repetir tá quando morre 2 A 3 na primeira na primeira a
primeira letra E aí vamos lá morreu de fizeram vou repetir umas três animais que morrer de 2 a 3 a substância vai também ser categorizado como categoria um ou seja baixo cinco miligramas por quilo ou não morreu disseram um de novo não morreu nenhum morreu um só certo significa toxicidade dela está acima de 5 mg por quilo e portanto eu tenho que ir para a próxima dose Então vai ser e eu vou avaliar dose de 50 mg por quilo essa dose de 50 mg por quilo da mesma forma vou testar com três animais se eu
vou testar com três animais e Dois a três morrerem significa substância da categoria 27 eu tô aumentando a dose né Então me dê a medida que o aumento da dose se morreu Dois a três animais eu já vou direto aqui ó categoria 2 não preciso repetir nem nada certo ou não morreu de 0 a 1 de novo mesma coisa aí eu sou obrigado a repetir 50 miligramas por quilo mesma coisa com outros três animais se morrer de 2 a 3 categoria 2 é entre 5 e 50 miligramas por quilo certo que vai ser categoria 2
já s.a. mas esse morrer disseram de novo vamos por morreu 001000 certo é o assunto morreu de pode ter morrido por sei lá que brigou com o rato ou morto em um ataque cardíaco sei lá pode ficar com você Certo morreu 01 de novo aí eu vou testar próxima dose 300 miligramas por quilo três animais se morrer de 2 a 3 direto aqui categoria 3 que vai significar Entre 50 e 300 miligramas por quilo a esse morreram repita a mesma coisa que umas três animais e vai se morreram 2 A 3 até 63 uma rede
era um vou testar a última categoria 2.000 MG por quilo três animais Olha só 2 gramas por quilo tá com ela porrada se eu preciso Se eu morresse morrendo de Dois a três animais com a categoria número 4 que significa de 302 e miligramas por quilo ou não morreu de 01 então contestado mesma dose em três animais mesma coisa morreu de 2 a 3 Categoria 4 não morreu de 01 de novo aí ele vai ser categorizado como categoria 5 significa entre 2005 1000 mg por kg uma veja se tudo tivesse ido 000000000 veja existe uma
categoria 5 aqui que é diferenciada que é a categoria não classificada por que eu não consigo nem enxergar você já substância não tem necessidade muito muito muito muito muito baixa certo portanto com vamos vamos pegar o limite dos animais aqui ó 3 6 9 12 15 18 21 24 animais com 24 animais no máximo eu consigo determinar a faixa de deve 50 por quê que é importante também a faixa de deve 50 poder classificar a substância como sendo muito tóxico ou não quanto mais quanto mais pra cá na curva vamos assim quanto mais próximo da
dose menor ele fica substância mais tóxica certo quanto mais quanto maior a dose de vida para matar os animais Emily que a substância tem menor potencial toxicológico bem claro e óbvio né obviamente cá entre 5 e 50 por um rato pô pode ser sete pode ser 10 pode ser 25 anos e 40 a Adele 50 exata pode e não desses valores mas eu sei que tá dentro desse intervalo para mim interessa certo entre 50 e 300 mesma coisa a mais pode 302 ver muito grande intervalo é realmente é bastante grande mas veja em 302000 eu
vou morar agrupar um montão de substâncias com essa Categoria 4 Oi e aí é para cima eu vou ter mais um montão substância que vai ter matado animal nenhum veja eu posso começar esse teste aqui no no 300 por exemplo aí vai começar no cinco se eu tiver em uma informação de um análogo da substância por exemplo eu sei que a dl50 dele tá nessa faixa entre 50 e 300 por exemplo eu não tenho que ver com a mensagem logo aqui no cinco gramas por quilo já posso começar aqui na frente porque veja eu tenho
Grande Chance da substância já caí aqui na categoria 3 porque eu já conheço alguma substância análoga ela aqui já tenha sido avaliada portanto esse teste né flexível ao ponto de eu consegui reduzir muito o número de uso de animais certo Por isso a gente fala que é uma técnica que foi refinada aí a gente entra na Seara difícil né eu toxicidade dérmica aguda e e eu não vou entrar em detalhes esse teste porque e é esse teste ele serve para ver a faixa de letalidade de uma substância pela Via dérmica né ele segue bastante o
conceito da toxicidade Oral Mas como eu tenho uma menor probabilidade que a substância leva a óbito pela Via dérmica né Eu uso acaba usando doses maiores e preciso demais animais certo ó e aqui eu vou aplicar uma substância que vejo essa foto aqui ela não é muito não é mais a vamos assim a mais representativa porque se a substância causa corrosão por causa esse tipo de lesão ela não deve nem ser testada para esse tipo de para esse tipo de efeito certo e como é que a gente valia à corrosão eu vou falar daqui a
pouco sobre o teste de draize Mas eu também falei lá na no vídeo do Ralf que eu peço o Deise ele já tem substituintes altura in vitro certo Por isso que esse teste aqui vamos assim ele vai ser muito relevante somente por substâncias que tem potencial toxicológico Muito levado o que tem potencial de levar a óbito Pela vía dérmica tem protocolo de USB para isso tem tá da mesma forma ou aliás e de forma Esse é um pouco diferente né na verdade não da mesma forma né a toxicidade inalatória é muito relevante né Diferentemente da
Via dérmica pela inalatória a gente consegue fazer as coisas muito facilmente muito rapidamente Oi e aí eu tenho um protocolo da oecd que é o 436 que ele serve para determinar a concentração letal a cinquenta por cento veja algumas substâncias que eles reproduziram em para botar em contato com o meio ambiente não necessariamente a pessoa vai entrar em contato com elas por via oral mas isso daqui Pode ser resido que vai saindo uma fumaça ele pode essa substância que a gente vai ser testada ela pode ser uma substância que vai ser essencialmente colocada para dentro
do corpo pela Via pulmonar certo pode até medicamento pode com as inclusive medicamento que por exemplo aquelas Bombinhas de asma pelas coisas que são usadas pela Via respiratória certo e a espécie também usa ratos aqui a gente vai também usar um pouco mais de animais sou sim vale mais por sexo por concentração porque a gente tem uma variabilidade maior do que a via oral Ok e da mesma forma a gente vai proceder dá uma olhadinha aqui ó mesmo mesmo mesma forma de raciocínio muda a concentração né mas veja também tem categoria 1 categoria 2 categoria
3 4 5 mas as concentrações vão tá em PPM o partes por milhão né E aí essa essa essa concentração vai ser o tanto que o animal esses por aqui nesse teste a gente coloca os animais em câmeras onde socar respirando uma concentração pré-estabelecida Neve a gente consegue fazer isso com equipamentos serve para essa análise inalatória e esses animais eles vão ser testados por quatro horas se eu não me engano que confirmar aqui jeito Um pulando os slides que loucamente né os vídeos mais o período de 4 horas que ele fica o que eles ficam
no no equipamento e aí dá uma olhada depois que eu tenho os resultados todo sair de uma determinada substância nova e eu consigo categorizar a substância de acordo com as suas com as suas dl50 ou dla-cl né dependendo da toxicidade Oral dérmica se ela for um gás né e veja aí eu tenho exatamente as faixas de concentração né mas vai vai mudar se for vapor se for gás se for poeira porque aí muda a forma de concentração né hoje e para sempre entrar na categoria 5 que seria aquela categoria de menor toxicidade a gente tem
que ter a deve 52005 mil ou ainda indicação de efeitos significativos em humanos vejo que ainda pode pode ser não classificada Ok ou qualquer mortalidade na casa na classe 4 Lembra que eu falei que se ela foi zero ela podia ficar como não classificada ainda sinais clínicos significativos na classe 4 apoio não teve não teve nenhum animal que foi a óbito mas eu é percebido que nessa teste com 2 miligramas por quilo aí por exemplo do no oral ele ficou ali teve ficou prostrado muito tempo ou ficou com algum problema né o ou ainda me
indicação de outros estudos que mostram que existe uma possível toxicidade qualquer coisa que seja fora disso ele vai para não classificado e esse daqui é o tal do test-drive quer falar para vocês que tem caído muito em desuso justamente por causa do surgimento das novas técnicas que substituem a irritação corrosão cutânea irritação corrosão ocular é uma quando a gente mostra uma foto dessa e daquela Poxa vida realmente coitado dos Coelhos né é desejam é senão o seu teste três não tivesse sido feito durante muito tempo a gente Teria colocado no mercado coisas que teriam causado
lesão a muita gente certo óbvio que o desenvolvimento científico quando ele Versa é para o para evitar o uso de um animal É perfeito né a e é vamos assim o que a gente espera que a ciência consiga colaborar para isso mas ainda existem lugares que exigem que se teste seja feito independentemente se você tem um teste substitutiva ou não no Brasil a gente não tem esse problema mas nos Estados Unidos para pesticida ou para medicamento esse teste ele é exigido na China mesmo para cosméticos esse teste é exigido e eles fazem isso em animais
eles não aceitam os testes substitutivos ainda certo e é exatamente por isso que a gente fica nessa nessa briga né de se o teste vários acho Vale se eu o substitutivo né o mais importante que vocês conheçam como esse teste é feito para que vocês consigam entender Quais são os parâmetros que são observados neste teste e que devem ter um substituto à altura no teste que vai substituir certo o protocolo da receber 404 é o de irritação e corrosão cutânea que ele preconiza avaliar os efeitos irritantes e corrosivos não substância né E aí ele vai
usar os coelhos como condição básica substância tem que dar um PH entre 2 e 11 meio senão ela vai ser corrosiva por si só né pela própria a a aqui se usam até três animais pode ser mais pode ser fêmea a dose que utilizada vai ser meio ml vão líquido ou meio grama para um sólido esse coelho que está mostrado na foto e vamos assim ele pegou teve o azar de se esse disposto a uma substância que extremamente abrasiva extremamente corrosivo tá é tanta que a extensão beleza né e esses animais eles também o seu
tá na guiados por injeção intravenosa de anestésico e os achados patológicos não ser procurados né bom então vejam não é a situação mais normal não é exatamente aquela que mostrou no vídeo do Ralf né longe o coelho era ser utilizado acaba que ele pode ser reutilizado sim vamos lá se o teste deu negativo né aí passou substância no coelho não deu nada né Aí eu mesmo animal acaba sendo utilizado e outros testes né Depois de uma depois de um assalto depois de um tempo sem sem exposição lá na E aí ele existe a tal escala
né de graduação das reações cutâneas o que vai dizer era 4 para formação de eritema esses cara que é onde a gente tem uma mais a lesão na corrosão EA formação de edema é a parte mais de irritação é com ausência de idade desde ausência de edema até um edema Severo aí foi preconizado por 13944 a estratégia de sensibilização dérmica que pode ter dois protocolos ou 42 94062 CD esse método usa cobaias porquinho-da-índia tá onde são usados 20 animais testes 10 animais controles pode ser mais pode ser fêmea e para que que serve esse teste
serve para gente ver se tem o desenvolvimento de Resposta imune o ou seja aqui eu não consigo substituir isso aqui 100% ainda compor um teste alternativo porque eu preciso da resposta imunológica mas eu consigo substituir por um teste que use muito menos animais tá ou teste dou lln a que eu falei lá nada de no vídeo do Ralf e aí a via de Administração é uma injeção intradérmica na exposição da epiderme a Ou seja a gente vê se a gente indo faz uma indução para vocês é é legal eles faz uma indução é onde a
gente coloca no primeiro dia né ah o lado esquerdo no Animal em exposição à substância aguarda 6:00 lava tudo bonitinho faz uma segunda indução entre os dias seis e oito no do mesmo lado aí não faz uma terceira Edição entre os dias 13 e 15 e aí lá no dia 28 a gente pega o outro lado do animal é injeta mesma substância Oi e aí a gente vai fazer exames clínicos algumas horas depois de cada aplicação e a gente vê se tem informação de lesão de gritar aí né tá falando Papai vem para cá aí
a gente tem o tal do teste de irritação e corrosão ocular em coelhos O que é o tal do teste três também esse teste é o que vamos assim mas tem sido criticado ou tal do tempo do teste do Ralf que passou lá e esse teste ele realmente tem substitutos tá obviamente que esse teste substitutos eles vão acabar utilizando alguma parte de animal mas no caso gente usa por exemplo córnea de boi eu córnea de galinha que iriam O que vão para abate né Ou seja é um animal que vai ser abatido para consumando a
carcaça dele o resto né a cabeça beleza jogado fora né aí esses esses olhos eles são eles são utilizados para fazer avaliação da irritação e corrosão ocular Em substituição ao coelho certo ou seja o método mais refinado e que diminui o uso de animais em experimentação esse animal ele ia óbito de qualquer forma a gente não leva ele é óbito para fazer a experimentação certo que a gente pode pegar corda de galinha ou de boi é de boa a imagem da mesma forma que as vocês olharem também tem as mesmas lesões essas essas lesões obviamente
elas são pra Coelho certo e se o teste você é feito o teste substitutivo é diferente volta lá no vídeo do Ralf que eu explico melhor como é que são feitos os testes objectivos certo tem vários testes possíveis aí que legal Oi e aí que que vai que a gente consegue fazer com esses resultados desses testes toxicológicos né para pesticida por exemplo a gente consegue dar uma classificação e desde classe uma classe 4 para o parâmetro toxicidade eu não sei se você se lembra da Audi conhecidas como eu falei para vocês que a gente tinha
quatro classes de pesticidas na classe de um Classe 2 com as três quatro e que existiu de toxicidade que era o parando que a gente tinha da avaliação toxicológica né para que a feita pela Anvisa e parando de periculosidade ambiental né o parando de toxicidade é o que a gente faz aqui na toxicologia que então a gente vai classificar da classe 1 com as duas três quatro e razão toxicidade que é vamos assim o o rótulo vermelho né acordar tarde do do possível para quem não sabe precisa tem essas quatro coisinhas de tarde é possível
aqui e que vai ser a diferença do do potencial toxicológico na substância é né então vejam a gente consegue pegar esses testes aqui classificar substâncias por alguns parâmetros da cama de novo gente ela falou então por exemplo aqui ó com os testes de dl50 oral dl50 dérmica se ela estiver inalatória a irritação ocular irritação dérmica Veja a gente no Brasil a gente já consegue substituir esses teste irritação ocular irritação dérmica causa do Drake falei para vocês sim consegue E aí a gente pode usar os para fazer essa classificação aqui com certeza mas a gente ainda
não consegue substituir os testes de deve 50 certo é mas a gente já tem o teste não entendi nada discussão que eu mostrei pra vocês que são aceitos mundialmente E aí de acordo com essa com essa classificação a gente vai botar substância com outro verde amarelo azul vermelho etc e outra coisa que a gente faz também e é definir rotulagem e bula se vocês já ouviram esses esses pictogramas que em forma essa substância corrosiva é irritante isso ela é perigosa se não é esse informações elas só podem ser colocadas baseados baseando-se nos testes comprei né
Isso é daquele inclusive até o IPI que que a pessoa deve usar durante a manipulação daquela substância eventualmente os resultados podem dar tem informações sobre mecanismo de ação são potenciais efeitos adversos e sobre os primeiros socorros em caso de acidentes certo é legal essa não fala já está cumprida e eu não quero que ela fique muito maior do que isso eu vou ter que dividir isso aqui em duas porque agora a gente vai para o teste subcrônico sincrônicos e que eu quero falar disso que também mas eu vou já terminar essa aula aqui agora para
poder mandar para o cara hálito fazer edição que eu quero que vocês consigam ver isso corpo antes portanto meus amiguinhos a gente volta a se falar e durante a semana por aí E se você caiu aqui no canal do timao que tá querendo entender um pouco mais sobre esses testes são realizados com animais é tá com dúvida deixa aí nos comentários Quais são suas dúvidas O que é que te aflige que é que não te aflige o que que você consegue entender melhor que você não que você não conseguir entender a que eu vou tentar
responder a todos vocês aí que colocar alguma coisa nos comentários então muito obrigado por pela preferência por estar aqui no canal do timao e a gente se vê por aí efe aí fui E aí E aí E aí