[Música] Boa noite meu nome é Rodrigo Lopes moro em Porto Velho capital do Estado de Rondônia na Região Norte do Brasil e meu relato é sobre uma criatura lendária graças a Deus Não fui eu que avistei a coisa até mesmo porque se eu me deparasse com uma criatura dessas não sairia Vivo para contar como foi a experiência pelo que eu me conheço na mesma hora morreria de medo sem mais delongas vamos ao relato no ano de 1989 meu pai svio e meu tio Roberto saíram aqui de Porto Velho e for foram trabalhar em uma fazenda
de criação de gado em uma cidade no Estado do Amazonas chamada apui o meu pai queria que minha mãe fosse com ele mas ela disse que enquanto eu e meus irmãos estivéssemos estudando ela não sairia daqui até mesmo porque ele não ficaria na cidade por isso foram só os dois e eles ficavam vindo aqui a cada dois meses além dos dois haviam outras pessoas que moravam na fazenda que por sinal era bem isolada para chegar lá Eles teriam que enfrentar uma estrada apertada de terra batida e geralmente cheia de lama e toda esburacada como meu
pai fala a maior aventura era chegar na fazenda por via terrestre a casa que os dois ficaram morando era feita de madeira e ficava um pouco afastada das outras a casa deles era mais próxima à Porteira da Fazenda como acontece na maioria desses lugares as pessoas dormem muito cedo e por isso os dois acordavam muito cedo também praticamente de madrugada depois de tomar um café saíam para lida Foi então que uma vez quando meu tio abriu a porta da casa ainda no escuro houve um murro estranho grave que segundo ele parecia com os barulhos que
ele vê na TV e são atribuídos aos os naquela hora meu tio percebeu que havia algum animal grande por perto a coisa estava passando pela estrada pois os animais no pasto ficaram agitados como se sentissem aquela presença o meu tio entrou novamente na casa foi direto para o quarto e do meu pai que estava dormindo na rede ele levantou Então os dois ficaram observando tentando ver que animal podia ser aquele eles ficaram em frente à casa mas antes de passar em frente à Porteira da Fazenda o animal desviou o caminho e entrou na mata que
ficava do outro lado da estrada no mesmo dia eles falaram com os outros sobre os barulhos que ouviram e com gado ficou Assustado mas falaram que não viram como era o animal só que ele tinha um urro forte os outros trabalhadores da Fazenda disseram que podia ser uma onça ou outro animal da floresta e que eles confundiram mas meu pai sabia que aquele não era um animal comum e também teve o fato dele não atacar o gado no pasto como meu pai e meu tio sempre foram muito cor osos decidiram descobrir que animal era aquele
e assim eles passaram quase uma semana em alerta mas por azar ou sorte Não ouviram mais o barulho e nem viram De jeito maneira mais o animal por perto Depois de alguns dias passados Eles resolveram sair para caçar um porco do mato aproveitaram o sábado que era a folga deles e depois do almoço pegaram suas armas e montaram em uma moto e foram em uma área de caça que ficava mais de 20 Km da fazenda e Entraram na mata depois de uma hora mais ou menos eles chegaram no local onde ficariam de Tocaia eles deixaram
a moto escondida dentro da Mata e foram entrando ainda mais para dentro os dois se dividiram meu pai ficou próximo a um a pé enquanto o tio Roberto seguiu um pouco mais para dentro e assim eles armaram a emboscada eles ficaram dentro da Mata Até perto de anoitecer porém sem ver qualquer vestígio de animal por isso o meu pai assobiou para tentar chamar a atenção de meu tio só que ele ouviu um aobo que vinha do outro lado do Igarapé ele achou estranho mas respondeu novamente então para a surpresa dele outro assobio seguido de um
grito veio da direção de onde meu tio estava e naquela hora tudo ficou confuso na dúvida meu Pai desceu de onde estava e foi andando pela trilha à procura de meu tio depois de andar cerca de 10 minutos ele ouviu um chamado e quando olhou viu que meu tio estava em cima de uma árvore antes mesmo que ele chegasse perto da tal árvore ouviam A subil longo e alto na hora ele se arrepiou pois sabia que tinha alguma coisa na floresta que não era normal e por isso se apressou em subir na árvore que meu
tio Roberto estava escondido Meu Pai perguntou a ele se ele sabia quem estava sobiando e ele respondeu que não e depois de alguns minutos ouviram uma espécie de urro e logo em seguida aconteceram barulhos semelhantes a batidas de Galhos contra os troncos das árvores e pelo tamanho do barulho deveria ser algo muito forte os barulhos foram se aproximando e nessa hora o medo Aumentou e os dois mal se aguentavam de tanto tremor nem segurar as armas eles conseguiam Foi então que os dois viram subindo pela trilha uma criatura que lembrava um grande macaco Porém bem
maior e amedrontador de cima da árvore eles viram a coisa passar era uma enorme criatura que lembrava um primata gigante e andava arrastando um grande pedaço de tronco e Ficava batendo nas árvores fazendo um barulho amedrontador aquela coisa não era apenas um animal era um monstro tinha um olho enorme e em sua barriga pare estar se abrindo como se fosse uma boca gigantesca até então a coisa não tinha visto eles porém ela parou e começou a procurá-los o meu pai e meu tio achavam que aquele seria o fim deles mas de maneira inexplicável a coisa
saiu andando rápido quase correndo dando urros e abrindo o caminho por onde passava eles esperaram mais um pouco e depois que escureceu os dois voltaram correndo até onde tinham escondido a moto e depois saíram acelerando e Voltaram para a fazenda quando chegaram lá foram direto falar com o senhor Amaral um dos moradores mais velhos do lugar e seu Amaral disse que meu pai e meu tio só voltaram da Mata vivos porque a criatura já estava indo para toca pois e segundo seu Amaral era uma pingui e ele estava caçando meu pai e meu tio desde
a hora que ele ouviu os assobios e se a coisa tivesse conseguido encontrá-los as espingardas não serviriam para nada já que o Mapinguari é uma criatura encantada e não morre fácil no final daquele ano Meu pai decidiu voltar para Porto Velho mas meu tio Roberto arrumou uma esposa e ficou por lá e até hoje mora na cidade Ele abriu um comércio e de vez em quando aparece aqui e fica contando causas de coisas que tem nas matas mas ele mesmo nunca mais teve coragem de entrar em uma boa noite contar uma história que aconteceu com
meus avós que moraram na região rural de sobrau em um povoado que ficava próximo a uma serra que passa Ace 440 meu avô na época viajava muito pois trabalhava como caixeiro a casa Parecia um sítio com algumas árvores que tinham frutas e alguns animais que eles criavam para ajudar na renda Depois que minha mãe nasceu meu avô já pensava em deixar aquela profissão e ficar mais tempo em casa para ajudar minha avó ele ficou parado por um tempo e conseguiu sustentar a família vendendo ovos e galinhas mas quando minha mãe ficou maior ele voltou a
fazer algumas viagens como caixeiro e eu ouvi esse relato da boca de minha mãe e ela dizia que por lá onde eles viviam corria uma lenda muito assustadora de uma visagem chamada o mão de oso o povo dizia que na época de quaresma essa assombração percorria as estradas e visitava as casas que não guardassem as penitências dessa época quando ficava de noite e todos estivessem de Porta Fechada sons de Passos vagavam pela estrada à procura de alguém caso se ouvisse alguém bater a essa hora jamais se podia abrir a porta pois se alguém fizesse isso
o mão de osso poderia entrar as pessoas diziam que nessa época não se visitava ninguém e nem se varria casas à noite e se por acaso essa assombração batesse em sua porta você deveria dizer não posso atender porque estou segurando o menino Jesus põe a mão por debaixo da porta que lhe dou uma esmola quando se dizia isso a coisa colocava a mão e a pessoa botava três moedas o povo dizia que a mão que aparecia não tinha carne e nem pele era a mão de um esqueleto alguns diziam que se tratava de pessoas que
em vida não faziam caridades e morriam com suas riquezas acumuladas então nas noites Quaresma saía amaldiçoado a pedir e a sofrer como os pobres que passavam necessidade minha avó era muito Religiosa e sempre rezava seu terço e conhecia algumas lendas e visagens que apareciam nessa época ela também falou que aquela lenda podia se tratar de quem não recebia os flamentos e não ajudava os pobres histórias ap parte ninguém pode afirmar o que realmente são essas coisas ela tinha um pequeno lugar onde guardava suas coisas sagradas e alguns Santos inclusive minha mãe ainda tem todos os
santinhos que ela tinha em seu Santuário uma semana meu avô avisou que faria uma viagem para vender algumas coisas e conseguir dinheiro mas que voltaria logo minha avó com receio daquela decisão pois já estavam no período da Quaresma lhe pediu para que Esperasse mais um pouco com raiva por ter ouvido aquilo meu avô respondeu mas a fome espera pela gente ao ouvir aquilo ela se cala e volta para seu quarto meu avô não era um homem ruim mas não acreditava em nada Sobrenatural para ele tudo era invenção da cabeça do povo então quando o dia
amanheceu Ele arrumou suas coisas na carroça e saiu para fazer sua viagem naquela semana minha avó conta que teve uma noite que tinha se trancado dentro de casa e minha mãe já estava dormindo não era tarde pois tinha acabado de jantar e lavado a louça estava dobrando algumas roupas sentada na mesa que ficava próximo à porta e de repente ela escuta o barulho do Ranger da pequena Porteira que tinha na frente da casa a porteira estava se abrindo nessa hora ela gelou e suas pernas ficaram pesadas Minha avó ficou em silêncio e esperou alguém dizer
alguma coisa estava sozinha em casa com sua filha e não costumava receber visitas ela falava que ouvi um arrastar de chinelo no chão como se alguém caminhasse até a porta e eram Passos pesados quieta ali no seu canto ouviu que os passos pararam na porta e se calou minha mãe contou que minha avó disse que se estivesse grávida naquela noite teria perdido a criança enquanto ela estava ali quieta sentada próximo à porta de repente escuta uma batida como se alguém estivesse chamando lá fora minha avó deixou cair as roupas que tinha na mão do susto
que tomou fosse lá o que fosse que estava ali não dizia uma palavra assustada e sozinha ela pensou que se ficasse quieta aquilo iria embora sem tentar fazer nenhum mal a elas apesar da simplicidade a porta que tinha era forte e teria que ser uma coisa muito pesada para arrombar essa era a garantia que meu avô tinha quando saía de casa ele dizia para minha avó se trancar dentro de casa e não abrir a porta para ninguém pois se ela fizesse isso estaria bem depois daquela Minha avó ficou rezando em silêncio e pedindo ajuda aos
céus para que aquilo fosse embora ela conta que a coisa saiu da frente de sua porta e ficou mais ou menos uma hora rodeando sua casa Ela ouviu os passos pesados o arrastado do chinelo caminhando e arrastando as folhas secas no chão depois que ouviu a porteira Ranger de novo pensou que poderia olhar pelas frestas da porta e ver o que era aquilo e foi isso mesmo que ela fez quando ouviu que a porteira estava sendo aberta ela correu até a porta e olhou entre as frestas para ver do que se tratava mas não viu
nada e nem ninguém a porteira se fechou sozinha e ela continuou ouvindo aqueles Passos indo pela estrada até não poder ouvir mais minha avó ficou com medo naquela noite quando se sentiu melhor lembrou que a minha mãe estava dormindo no quarto e correu para ver se ela estava bem quando chegou viu que ela ainda dormia e resolveu passar o resto da noite ali com ela acendeu uma vela no seu Santuário e só ficou mais calma quando viu a luz do sol passando pelas telhas naquele dia ela ficou se perguntando o que fora aquilo lembrou que
a coisa caminhou ao redor da casa e resolveu ir ver se via alguma coisa que pudesse iluminar sua cabeça depois que olhou tudo e foi até a porteira notou que não tinha Rastro nenhum de pessoa ou pegada com certeza aquilo se tratava de uma visagem mais tarde ela lembrou que poderia ser a tal história que o povo contava quando foi chegando o finalzinho da tarde ela pegou algumas velas e saiu acendendo dentro de Pires pelos cantos da cerca e da porteira depois rezou e se trancou dentro de casa seja o que fosse naquela noite passaria
direto pois naquela casa ela faria uma Penitência quando deu de novo o mesmo horário minha avó estava no quarto com minha mãe dormindo ela estava rezando com seu terço quando ouviu de novo os mesmos passos e o arrastado de pé pela estrada ela tinha certeza que não era coisa desse mundo e continuou rezando para que aquilo passasse direto e fosse embora mas novamente Ela ouviu a porteira Ranger e abrir como se alguém chegasse para visitá-la de repente ela escuta Batidas na porta e nessa hora lembra que as pessoas diziam que não deveria Abrir ao invés
disso deveria dizer não posso atender porque estou segurando o menino Jesus põe a mão por debaixo da porta que lhe dou uma esmola ela resolveu fazer isso e foi em direção à porta quando repetiu as palavras uma ventania soprou forte que bateu a porteira sete vezes a ponto de quebrá-la quando tudo se acalmou ela viu a coisa mais horrível que vi em vida quando olhou para baixo tinha um braço que era só osso puro sem carne nenhuma e sem pele tremendo sem conseguir ficar de pé ela catou as moedas e colocou naquela mão horrível e
viu aquele braço voltar para fora por debaixo da porta minha avó de novo não conseguiu pregar o olho naquela noite e ficou rezando até a hora que o sol nasceu aquela semana a coisa não voltou e ela contou que a porteira estava quebrada da última noite que aquilo apareceu falou também que as velas que ela tinha acendido desapareceram do lugar que ela tinha colocado e nem a cera que escorreu ficou no lugar quando meu avô voltou uma semana depois ela contou tudo mas como sempre ele não acreditou em nada que disse ao invés disso falou
que tinha sido um ladrão e que ele não ia mais deixá-las sozinhas meu avô levava tudo para o lado das coisas materiais e não acreditava em nada do mundo espiritual de um jeito ou de outro minha avó não ficou mais sozinha e dizia que aquela visita macabra tinha sido por causa da teimosia de meu avô e não dela depois desse acontecimento minha avó ainda viu outras coisas assustadoras e minha mãe também quando cresceu mas outra visita igual aquela graças a Deus elas não tiveram mais boa noite n