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Video Transcript:
Oi pessoal bom dia boa tarde boa noite se você estiver assistindo a gravação em outro momento Hoje nós estamos no dia 17 de Dezembro 2022 às 10 horas da manhã ao vivo aqui com o nosso canal microinto se você não está inscrito no canal se inscreve agora deixe seu like no vídeo e coloca aí nos comentários Onde você está falando está chegando aí ao vivo Bom dia Rafael já chegou aqui na nossa transmissão E hoje nós temos um tema bastante importante né que é sobre o risco de micotoxinas em frutos e grãos né E será
ministrado pelo Professor Luiz Roberto Batista ele possui né eu vou fazer uma pequena apresentação e passa a palavra para ele ele possui graduação em química e se ator plena pela Universidade Federal do Mato Grosso do Sul ali perto de Ilha Solteira né mestre em ciência dos alimentos e Doutora em seus alimentos pela Universidade Federal de Lavras a UFLA com pós doutorado no riquilde né que o Instituto de segurança alimentar não sei se eu posso traduzir assim da Wagner atualmente Professor titular departamento de ciências alimentos pela UFLA e foi chefe de departamento no departamento de ciências
alimentos também na UFLA coordenador de pesquisa e desenvolvimento tecnológico da exau na UFLA cura do fundador e curador da coleção de Cultura de microrganismos do departamento de ca membro de diretoria executivo da federação latino-americana de coleções de culturas felaque e vice-presidente da feloque também membro da Diretoria da Sociedade Brasileira de micologia de 19 a 22 líder do grupo de pesquisa micotoxinas e micologia de alimentos coordenador do projeto protax programa de capacitação em taxonomia do CNPQ e programa pesquisa do mineiro da fapemig orientador permanente Nos programas de pós-graduações ciências alimentos e microbiologia agrícola da UFLA e
conectador nos programas de agroquímica da UFLA e ciências farmacêuticas da UFJF experiência Ciência e Tecnologia de alimentos com ênfase em microbiologia de alimentos atuando Principalmente nos seguintes temas micotoxinas identificação de fungosgênicos em alimentos higiene segurança de alimentos coleção de Cultura de microrganismos e a bolsista pro em pesquisa CNPQ nível 1D uma palavra a palavra eu posso agora o corpo do Professor Luiz fica vontade o pessoal que tá assistindo pode fazer as perguntas deixar aí nos comentários que é o final da apresentação professor vai estar respondendo vocês né é bom dia para quem tá chegando aí
Ricardo Cavalcante Lucas Bastos Bom dia para vocês Rafael Então pessoal vamos passar para o professor com vontade de falar eu sou muito obrigado por aceitar o convite tenho certeza que nós vamos aproveitar bastante que esse tempo de aprendizado de poder receber se compartilhamento aí de experiências muito obrigado pelo pelo convite é um prazer participar aqui do seu canal e porque é uma oportunidade da gente divulgar as nossas pesquisas né então acho que são normalmente a gente consegue divulgar as pesquisas através de artigo científicos e agora essa essa é uma plataforma bem interessante para divulgar os
nossos trabalhos os nossos trabalhos e alguns assuntos também né então fico muito feliz e Agradeço o convite Um bom dia a todos os colegas aí que estão participando e a ideia aqui é só dar uma visão geral sobre sobre micotoxinas a gente não vai aprofundar muito em alguns temas e assim que de oportunidade a gente aprofunda em alguns temas específicos né então vou falar um pouquinho assim da importância aqui das micotoxinas e os poucos riscos né que a gente tem E aí fica meio à vontade para para vocês fazerem as as sugestões eu gostaria só
de saber se está projetando direitinho aí muito bom então como como Silvino falou Eu Sou professora aqui na Universidade Federal de Lavras né no departamento sem os alimentos e Idêntica no meu início aqui das atividades eu tenho trabalhado com Fundos né produtores de toxinas e micotoxinas em alimentos já são mais de 20 anos né de pesquisa nessa nessa área então isso fez com que a gente começasse a trabalhar mais com um ponto assim de tentar solucionar os problemas com relação as micro toxinas né a gente consegue fazer um levantamento da presença dessas toxinas em a
gente sabe do risco para a saúde mas o Brasil como um dos maiores produtores de alimentos do mundo atualmente é o segundo tem possibilidade de ser o maior produtor de alimentos do mundo e sabendo né dos riscos dessas toxinas em alimentos eu acho que uma contribuição significativa que nós estamos pesquisadores podemos fornecer é como reduzir o risco de minotoxinas em frutas e grãos identificar o problema isso é extremamente importante mas para quem vai ser o maior produtor de alimentos a gente tem que reduzir os riscos dessas toxinas e é perto disso que eu vou estar
falando aqui com vocês é como que a gente como que a gente faz para tentar reduzir esses risco população mundial tá aumentando né é uma tendência aí de chegar nos próximos 30 anos né chegar 9 bilhões de pessoas e alguém vai ter que produzir alimentos suficiente para essa população e o Brasil é um dos países que vai contribuir muito para aumentar assim essa produção de alimentos e fornecer alimentos para as pessoas mas esse alimento tem que ser de qualidade então a tendência é a gente começar a direcionar os nossos trabalhos pensar dentro da cadeia produtiva
de alimentos como reduzir o risco de micotoxinas nesses alimentos né então a gente já tem encontrado aí algumas algumas situações né Eu acho que foi muito muito interessante viu Silvio essa a palestra se hoje né porque essa semana eu fui publicado aí que o governo né é identificou aí 49 toneladas de uva passa contaminadas né com a obra do oxilar que é uma das micotoxinas né então quando a gente se depara com uma informação dessa É lógico que o principal foco é retirar esse produto do mercado mas que nós temos que pensar é o seguinte
como que a gente pode fazer para reduzir esse tipo de impacto Porque nessa situação os produtores perderam Porque esse produto vai ser no mercado os consumidores perderam porque não vai ter esse produto no mercado também então perdeu o produtor perdeu os consumidores né então o que nós temos que fazer é pensar dentro dessa cadeia produtiva da uva passa qual seria a situação que a gente poderia fazer para reduzir esses riscos né é um outro ponto importante também que aconteceu em junho desse ano foram os casos de amendoim contaminado com com aftaxina né então aqui já
a gente já viu uma situação bem bem comum né que todo ano começa a retirar esses produtos do mercado e qualquer a coincidência que a gente vê nisso né nos casos aqui da afatoxina essa contaminação contínuo né porque em junho porque é período festa junina Então tem que fazer análise do amendoim milho de pipoca daqueles produtos da festa junina agora nós vimos o caso da uva passa né em dezembro agora porque o rapaz porque começou aquela a gente usa muito uva passa dentro da nas festas né de final de ano né inclusive aqui especificamente era
para produção de panetones né na verdade essa esse monitoramento ele tem que ser durante todo o ano então como fazer esse monitoramento durante todo o ano mas o ideal é a gente entender como fazer esse controle como reduzir esses riscos dessas dessas toxinas né então aqui eu vou estar falando um pouquinho das algumas definições os principais fungos produtores de micotoxinas seria o risco dessas toxinas para saúde humana nós temos uma legislação brasileira eu considero uma das melhores legislações do mundo com relação a classe de alimentos e as micotoxinas envolvidas e os fungos todos oxigênitos também
quais seriam considerando né esses alimentos e essas micro toxinas Quais são os fungos que nós devemos nos preocupar ou tentar fazer o controle dentro da cadeia produtiva e além da prevenção né Nós temos que trabalhar sempre com prevenção nós estamos falando de riscos de microtoxinas em alimentos o risco zero não existe e a gente vai ter um risco mínimo médio e um risco máximo né então assim se livrar desses fungos é impossível ele sempre vão continuar existindo porque a gente precisa é desenvolver estratégias para que reduza a contaminação dessas toxinas nos alimentos e que atenda
legislação né então os níveis de minotoxinas que estão na legislação brasileira é são aceitos são considerados Seguros né então a gente tem que como como consumidor nós não queremos nada de toxina como produtora a gente quer atenda legislação e de uma maneira geral acho que a gente tem que se preocupar mais com a legislação mesmo Então tem que fazer uma prevenção e não é eliminação desses fungos né E a gente tem aí alguns desafios eu vou estar falando para vocês sobre sobre esses desafios também né com relação a riscos e algumas definições né quando a
gente fala de riscos a gente tem que pensar lá na ISO 22 mil que é isso de segurança alimentar e o risco é probabilidade da ocorrência de um perigo e esse no caso perigo aqui que nós estamos falando são das micotoxinas E por que que é o perigo porque ela apresenta risco para nossa saúde então nós temos dentro dessas dessas definições nós temos uma definição de fungos potencialmente de oxigênicos né que seriam habilidade em produzir uma determinada micotoxina essa habilidade é lógico está relacionado com o fator genético desse S desses microrganismos então a gente encontra
dentro da mesma espécie Fundos que produzem toxina e isolados né que produz toxina isolados toxina se a gente pensar por exemplo no caso da do amendoim né que foi aprendido lá na reportagem que eu passei anteriormente provavelmente as pedidos flávios ou as pedidos parasitos foram responsáveis pela presença dessa toxina mas nós encontramos as PGS Claros que não produz toxina encontrando as prejuízos classes que produz toxina Então na verdade que a gente precisa controlar são esses que são produtores de toxina os que não são produtores de toxina tem que permanecer ali no ambiente e de preferência
competindo com o que é produtor de toxina com relação as micro toxinas a definição é que são metabóticos secundários de fungos filamentosas né Isso significa leveduras não produzem microtoxinas são tóxicos ao homem e animais mesmo em pequenas concentrações então nós temos aqueles aqueles compostos metabólicos secundários também que às vezes não são tóxicos por exemplo a penicilina né que a penicilina também é um metapod secundário produzido por algumas espécies de fundo principalmente do gênero penicill mas que determinada concentração ela não vai ser tóxica para nós muito pelo contrário é um dos principais antibióticos aí que acaba
prolongando a vida das pessoas né as micro toxinas possuem baixo peso molecular O que diferencia das toxinas produzidas por bactérias né as toxinas produzidas por bactérias são de peso molecular maior E aí o nosso organismo consegue detectar essas toxinas bacterianas e tende a rejeitar essas toxinas e a forma com que o nosso organismo encontra de rejeitar essas toxinas bacterianas é vômito e diarreia por isso que quando a gente tem uma intoxicação aí alimentar com uma toxina de passivo cirilos de estar com acusados aí são 24 48 horas que a gente vai ficar ali no trono
vai ficar tendo ânsia de vômito e tal mas nosso organismo encontrou uma forma de eliminar essa toxina no caso das micotoxinas elas são de baixo peso molecular nosso organismo não consegue de uma forma direta eliminar essas toxinas então algumas toxinas vão se ligar vão entrar na corrente sanguínea vamos ligar as bases nitrogenadas do DNA das nossas celas e esse e essas cenas começam a se multiplicar de forma defeituosa e multiplicação de células de forma defeituosa vai provocar principalmente o câncer Então isso é um maior dos maiores problemas da presença dessas toxinas em nos alimentos né
também o toxicose acaba sendo uma intoxicação acidental né Por meios naturais da ingestão de alimentos contaminados dentre os principais gêneros né os aspergidos pensilios historicamente falando dos primeiros a ser mais mais estudados está com trigo e picodermas vai ser mais um problema em ambientes interiores principalmente onde se utiliza muito papel de parede né que esse povo pode se desenvolver produzir uma série de toxinas que são eliminadas o seu próprio esposo desse desse fungo e termodérmico que tá começando a crescer mais uma preocupação com relação tricodema principalmente em produtos em tomate né é o problema para
nós é que o processamento termo que normalmente sofre os alimentos não eliminam essas toxinas né então se a gente pensar lá no amendoim que foi retirada do mercado mesmo torrando esse amendoim a toxina permanece né a oca toxina na uva passa mesmo fazendo lá o panetone vai ao forno ainda continua a presença dessa dessa toxina né então existe uma série de testes para tentar reduzir essa contaminação mas reduzir essa contaminação no alimento normalmente vai alterar esse produto também então não existe uma técnica muito eficiente hoje para fazer um processo de redução de toxinas nos alimentos
né e para nós aqui do Brasil não é como a gente sabe a gente conhece em torno de mundialmente né a gente conhece no máximo no máximo 6% da biodiversidade de microrganismos e aqui são fotos de pesquisas que nós desenvolvemos aqui na nossa laboratório que a gente tem que entender que o Brasil né própria bandeira que mostra né O Brasil é uma fonte de biodiversidade Então se a gente pensar nas matas ali isso reproduza aqui nessa nessa figura né nas matas e animais planta a biodiversidade de plantas que a gente tem é fantástico de animais
a gente pensar no solo sempre pensar nos rios a biodiversidade de espécies que a gente tem de peixes por exemplo é fantástica e essa biodiversidade também se reflete nos nos alimentos né então nós temos uma biodiversidade fantástica de microrganismos né aqui um exemplo de uma análise que nós fizemos de barras de cereais as pessoas podem ficar assustadas mas para quem trabalha com ecologia de alimentos aqui representa a nossa biodiversidade o mais importante a gente conseguir identificar desses microrganismos quais realmente apresenta risco se esses microrganismos esses fungos não estão colocando em risco à saúde dos seres
humanos então pode deixar eles a gente precisa saber quais são aqueles que apresentam risco e como fazer o controle desses Fundos produtores de então quando a gente observa esse tipo de resultado ao mesmo tempo que a gente pode e deve associar com a qualidade a gente teve que pensar também na nossa biodiversidade e como que a gente faz para ter um bom conhecimento da nossa biodiversidade a gente precisa fazer uma identificação uma identificação bem precisa desses microrganismos e a partir dessa identificação a gente saber se esse fungo é produtor de toxina ou não E hoje
a gente utiliza mais a taxonomia polifásica né para fazer identificação desses Fundos então primeiro passo para eu trabalhar com risco de microtoxinas em risco de micotoxinas em alimentos identificar quais são essas espécies Quais são as espécies produtoras de toxina em que eu devo focar esse trabalho e para fazer identificação a gente utiliza ele taxonomia polifásico aqui um exemplo dos principais gêmeos que a gente trabalha né E pensílios então já tem todos os manuais que escrevem Quais são os meios de cultura que a gente tem que utilizar esses meios de Cultura cada um tem a sua
finalidade inclusive nós vamos utilizar meio de Cultura por exemplo aqui o y és né que é rico o extrato de levedura e sacarose que acaba estimulando os fundos a produzir toxina então é um meio de Cultura também que a gente avalia que a gente utiliza né para avaliar se esses fungos são produtores de microtoxinas Então a gente tem esses meios de cultura que são meios de Cultura padronizados efetizar a temperaturas padronizadas para a gente conseguir além de observar as características microscópicos e microscópicas é possível também dentro desses meios de Cultura a gente fazer um teste
de quimiotextomia quando a gente consegue identificar Quais são os metabólitos produzidos por esses fungos dentre os metabólicos a gente utiliza mais as micros com isso a gente consegue associar a identificação da espécie com a produção de micotoxicas então a gente consegue identificar se naquele produto que nós estamos trabalhando é possível também saber se esse fungo tem condições de produzir toxina então a gente consegue fazer um estudo morfológico estudo no perfil de metapod secundárias mas também a gente precisa fazer um sequenciamento que vai dar mais segurança com relação a identificação e para esses fungos produtores de
toxina no caso especificamente os princípios a gente até inteligência específicos para fazer essa essas análises né e mais importante depois que a gente faz uma identificação é importante a gente preservar esses microrganismos atualmente a gente tem condições de avaliar fazer algumas análise fazer o estudo de risco mas a preservação desses microrganismos faz com que a gente tenha condições de desenvolver novos estudos daqui a 10 15 20 anos por exemplo né onde novos métodos podem surgir e contribuir aí para para as medidas de controle ou redução de risco desses desses Fundos em alimentos Então esse é
a primeira essa primeira parte para a gente avaliar riscos né eu tenho que fazer uma identificação precisa dos microrganismos que se realmente são produtores de micotoxinas né isso porque diante dessas informações a gente chega até o ambiente de produção de grãos no ambiente de produção de frutas que começa a fazer esse tipo de estudo então a gente tem que entender que a presença de micotoxinas em alimentos a presença em grãos em frutas vai ter vários fatores envolvidos dentre os fatores são os fatores biológicos né aqueles produtos que são suscetíveis a presença de fungos produtores de
toxina tem alguns alimentos tem alguns grãos que são menos suscetível vai relacionado com a composição química desses produtos né E também a presença de fungos oxigênicos naquele ambiente de produção então a composição química desses grãos composição química das frutas acaba selecionando Quais são os microrganismos que vão se desenvolver que vão ter condições de se desenvolver naquele produto Isso já é muito comum a gente vê no caso da laranja do limão que normalmente vai se desenvolver um fungo mais mais azulado crescido né mas azulado que é o princípio Itálico ou mais esverdeado que é o princípio
digitar isso porque porque a casca do Limão a casca da laranja tem uma série de compostos entre eles o limoneno que tem ação de fúngica mas não controlam as não contra o pensilidade precisa digitar então acaba predominando sempre esses fungos ali né na casca da laranja ou do Limão da tangerina Ou seja a composição química desses produtos acaba favorecendo um determinado grupo de fungos e aí a gente tem permite né que a gente faça esse tipo de estudo então tem produtos que são mais suscetíveis e tem e é necessário que tenha esse fundo produtor de
toxina nesse ambiente é lógico os fatores ambientais são essenciais temperatura e unidades são os principais envolvidos aí no desenvolvimento desses fungos e produção de toxina então esses Fundos produtores toxina eles têm uma temperatura ótima de crescimento é uma faixa né de temperatura ótima de crescimento dentro dessa faixa ótima de crescimento eles têm uma faixa ótima para produção de micotoxina então isso então o que pode acontecer é que o fungo às vezes vai se desenvolver mas pelas condições de temperatura ele não vai produzir toxina ele precisa estar naquela faixa ótima de produção de toxina a mesma
coisa acontece com a umidade e a gente extrapola ali para atividade de água né esses fungos eles têm uma atividade de água mínima é ótima e máxima para o seu desenvolvimento e dentro dessa faixa ele tem também uma atividade de água é mínima ótima e máxima para produção de toxina isso faz com que o fundo às vezes vai conseguir se desenvolver mas pelos fatores ambientais ele não consegue produzir a toxina e a gente tem que utilizar essas informações como como estratégia né para controlar esses para evitar reduzir o risco da presença dessas suficientes danos provocados
por insetos os insetos são vetores desses Fundos produtores de toxina vários insetos próprios pássaros e outros Fundos fica patogênicos acabam favorecendo a presença desses Fundos produtores de toxina a colheita é um ponto importante você começa danificar esses grãos seu comércio danificar essas frutas é o ponto de colheita deles se favorecem ou não a presença desses desses Fundos produtores toxinas então após a colheita as condições de armazenamento Então existe existia né uma discussão de fungos de Campo fundo de armazenamento na verdade todos os fungos são fungos de Campo ele sai lá do Campo né E vão
para os possíveis e lá nos filhos Eles encontram às vezes condições favoráveis para o seu desenvolvimento mas é necessário que tenha problemas dentro desses livros porque a atividade de água que normalmente é feita colheita desses grãos é uma atividade tão baixa que não permite o desenvolvimento desses fundos mas eu tenho problema durante o meu armazenamento pode começar a umidade aumentar levemente atividade de água vai aumentando né levemente e aqueles fungos que tem condições de se desenvolver em uma atividade de água mais baixa eles começam a se desenvolver primeiro e quais são esses fungos gêneros e
penicillos então gêmeas perdidos e penicil eles não são fundos de armazenamento mas Nas condições de armazenamento inadequada eles são os primeiros Fundos A começar nesse desenvolver mas a origem deles mesmo ela nunca então lá no armazém que eles têm condições de se desenvolver nessas condições o fungo começa a se desenvolver produzir toxina né então se for para ração animal vai ter prejuízo para os animais vão provocar doenças nos animais né perda da produtividade e se esses animais consomem uma ração contaminada parte desses produtos vem para alimentação humana e nesses dos grãos né se eles não
são bem processados bem elaborados vem direto para para alimentação humana então com isso eu deixo bem claro que a presença desses fungos em grãos sempre vai estar relacionado com a qualidade desses Fundos vão começar a se desenvolver vão produzir enzimas essas enzimas e aí diferentes enzimas né aspectinases celulares amilases vão degradar os grãos vão degradar as frutas há uma perda de qualidade desses produtos e consequentemente a presença de toxina então a presença de micotoxinas em alimentos sempre estarão relacionados com produtos de qualidade inferior Então a gente vai dar uma série de exemplos aqui nós vamos
falar da legislação que a gente tem que associar o seguinte a presença dessas toxinas sempre estarão associadas com alimentos de qualidade inferior porque porque para o fungo produzir a toxina ele precisa de condições favoráveis nessas condições favoráveis ele vai produzir enzimas e essas enzimas vão degradar o produto vão degradar o grão vão degradar as frutas e vai ela ver uma perda de qualidade uma das formas de prevenção de micotoxinas em alimentação humana vai estar relacionada com uma seleção da qualidade da matéria-prima E aí todo cuidado durante a cadeia produtiva acaba sendo importante né principais fungos
né que a gente são produtores de toxina né os os aspergivos penicillo que vai ser importante também o gênero fuzar mas é reforça novamente importante a gente saber fazer identificação dessas espécies Porque dependendo não vai apresentar risco um exemplo aqui as pedidos ou classes que é um fungo produtor de idiota toxina né E a gente vai ver o problema em alimentos aqui já o pensilio roqueiforme princípio rockefel é utilizado para produção do queijo gorgonzola que agora pela legislação brasileira são Queijos azuis então é um fungo que a presença dele é um fungo que é desejado
no queijo gorgonzola ele não apresenta risco nenhum para a saúde já a presença de um penicilio esse daqui princípio se treino no queijo ele já vai apresentar risco porque vai ser produtor de toxina Então a gente tem que saber não é mesmo gênero aspergilos do gênero as perdidos tem atualmente aproximadamente 400 espécies poucas espécies são produtoras de toxina Então não é não basta só encontrar o aspergivas o gênero as perdidos para condenar um produto eu tenho que saber qual é a espécie e se naquele produto o fundo teve condições de produzir a toxina aqui são
as principais micotoxilas que estão aí na legislação brasileira é que tá faltando a cartolina né mas essa daqui são as toxinas a protoxina B1 B2 a protoxina G1 a patoxina G2 não é o que vai diferenciar toxina P1 para toxina B2 Essa dupla ligação aqui nesse nesse anel furando e é justamente aqui que acontece as primeiras ligações formas são epóxi aqui que é uma reação um composto né bem bem-estado que vai se ligar as bases nitrogenadas do DNA então a toxina B2 por não ter essa dupla ligação aqui ele acaba sendo menos tóxica do que
a toxina B1 entre a diferença entre a B1 e a G1 vai também esse anel aqui também que vai ter um oxigênio em termos de estrutura tridimensional também vai dificultar as ligações aqui com essa dupla ligação então a fatoração G1 é menos tóxica do que a toxina B1 então dessas substâncias a mais tóxica de toda de todas é afrotoxina B1 o animal congele uma ração contaminada com a toxina P1 no metabolismo metabolizar no fígado e forma para toxina1 E aí o m aqui de milk leite então a aftaxina M1 ela não é produzida por fungos
ela é resultado de metabólito no fígado dos animais e eliminada né uma forma do organismo então nas férias encontradas na urina mas também nos animais encontrados no leite e a diferença da fatoxina B1 para foto de cinema 1 não é só essa hidroxila então a foto M1 acaba sendo tóxica também aqui a obra toxina a que é uma das toxinas também que apresentam grande risco para saúde é formada que por um aminoácido fibiolanina e um anel um anel aqui uma estrutura né chamada isopomarina o nosso organismo acaba absorvendo essa toxina justamente por conta desse aminoácido
e o cloro aqui é um dos principais responsáveis pela toxicidade da outra toxina porque eles estabiliza esse anel E aí libera o oxigênio e o oxigênio e o libera o hidrogênio e o oxigênio se torna altamente é reativo para se ligar também as bases nitrogenadas então aí representa o risco justamente por conta da esta pelo pelo cloro é a fomonicina B1 ela é uma estrutura muito parecida com esse fígado lipídios né que da estrutura física ali da do cérebro né então ela acaba alterando ali a síntese e acaba provocando lesões reversíveis no cérebro aqui a
gente tem duas chamadas vômitoxina e o T2 que estão dentro dos tricotecenos essa substâncias aqui apresentam diferentes riscos né mas dentre eles elas acabam interferindo na coagulação do sangue dentro dos fatores responsáveis pela coagulação do sangue elas impedem né coagulação do sangue é por isso que algumas dessas são utilizadas como armas até de destruição em massa os animais principalmente suínos tende a rejeitar essa ação contaminada com essa toxina através do vômito né então por isso que é chamada de vômitoxina também na cama toxina estrogênica né ela acaba provocando algumas lesões principalmente em machos né feminização
de machos alguma alguma alguns termos assim são utilizados mas ela trouxe o estrogênica e apresenta risco também para saúde Então a nossa legislação elas aborda principalmente essa essas toxinas para nós aqui trabalhar com uma área de prevenção porque a gente precisa saber quais são os Fundos produtores dessas toxinas E onde ele se encaixam dentro da cadeia produtiva de grãos e frutas e dentro dessa cadeia produtiva o que que eu tenho que fazer para minimizar a contaminação desses produtos né então de acordo com a Agência Internacional de pesquisa do Câncer né ela ela faz uma avaliação
de risco de substâncias que são transferências E aí se tem um grupo 1 São agente ou mistura que é carcinogênico para humanos dentre esses produtos está lá para toxina B1 como sendo as substância como é maior potencial para provocar câncer no fígado acredita-se que qualquer pessoa que tenha câncer no fígado é porque consumiu uma um alimento Contendo a protoxina B1 então dessas microtoxinas é que apresenta maior risco nós temos o grupo 2 que existe um grau de evidência de carcenogenicidade em humanos existe uma evidência mas em animais já é comprovado dentre esses agentes né tá
que a obra do sinais e harmonisina P1 tem aqueles agentes que não é classificado como carcinogênicos para humanos mas apresenta riscos como explicamos eram venona e patolina que são as outras toxinas então baseado nessa pesquisa da Agência Internacional de pesquisa do câncer é que a gente faz essa classificação dessas toxinas e que a partir dessas informações os governos têm que desenvolver legislações para preservar a saúde da população então baseado nessas informações junto com cólicas alimentares trazer o estabelecer uma legislação para controle dessas toxinas então aqui falando de uma forma mais rápida sobre as fomonics né
é que são produzidas principalmente fusar no verdes trióis que ele vai produzir uma pigmentação roxo Então esse daqui que acontece com os grãos e aí o grão é classificado como milho ardido então o milho ardido ele tem risco de ter a presença de fumanisina e o que é fumonisina faz como eu falei ela ela provoca alteração na produção de espingo lipídios aqui uma doença que provoca no cérebro de cavalos né que é chamada leuco enciclomalacia equilíbrio então acaba fazendo um buraco no cérebro do animal e é uma lesão Irreversível quando que isso vai acontecer Principalmente
quando consumir um nível contaminado como fusário versões e quando usar se desenvolve ele vai produzir enzimas ele vai provocar alterações no milho a mesma coisa vai acontecer quando tem zero outras espécies vão se desenvolver e novamente o milho é classificado como melhor é lógico que não é só o desenvolvimento de fusário que vai fazer com que o milho seja classificado como melhor dia mas quando esses fungos se desenvolvem e vão provocar alterações e o milho vai ser classificado como um milho como uma uma o melhor de consequentemente de qualidade inferior E aí apresenta risco para
a saúde dos principalmente saúde dos animais né então por isso é necessário que essa essas legislações que vão garantir produtos de melhor qualidade e também redução dos riscos dessas toxinas né então para fazer essa avaliação de risco para a saúde eu tenho que entender um pouquinho do quanto essa substância é tóxica e a exposição de das pessoas Então eu preciso ter informações quando a gente pensa numa legislação para microtoxinas eu tenho que ter informações sobre a disponibilidade de dados toxicológicos Qual que é o dano que essas toxinas provocam isso daí a gente já sabe mas
com o tempo com desenvolvimento científico com desenvolvimento de novas metodologias novas informações estão sendo adquiridas disponibilidade de dados sobre a presença de metoxinas e vários produtos básicos para nós arroz feijão é essencial né disponibilidade de métodos analíticos então normalmente as pessoas querem um método mais preciso que existe e o método mais precisa atual é um cromatografia líquida com espectrometria de massa Então acho que é o equipamento né mais preciso que a gente tem que fazer essas análises mas o equipamento que custa aí dois três milhões de reais então não é para qualquer instituição né Qualquer
estabelecimento que tem condições de adquirir por outro lado a partir do momento que para um país a saúde da população é prioridade tem que adquiriris equipamentos tem que disponibilizar esse equipamento para fazer esse tipo de análise né E também legislação em outros países com países contatos comerciais então a gente pode pensar que e a gente vai ver que na aqui no Brasil os limites de microtoxinas em alimentos tem que comparar com a Europa aqui no Brasil os limites são bem mais altos do que comparado na Europa não que o limite brasileiro não seja considerado seguro
o limite brasileiro é seguro a diferença entre o que produz muito esses alimentos a Europa compra então é natural que eles queiram comprar esses produtos com níveis menores de todo seu Por que que eles não colocam zero porque eles têm conhecimentos colocar zero vai faltar esses alimentos são contaminação natural que existe Então existe um limite mais baixo pensando em ter produtos de melhor qualidade eu limite brasileiro é considerado seguro porém é mais alto porque o Brasil é um dos maiores produtores de alimentos para vocês terem ideia os alimentos hoje né que a legislação brasileira estabelece
o limite de toxinas são esses daqui amendoim e derivados alimentos à base de cereais para alimentação infantil café torrado vai ser moído grão solúvel cereais produtos cereais especiarias frutas secas e desidratadas porque retirou a uva passa do mercado porque nós temos uma legislação para isso se não tivesse uma legislação esses produtos poderiam estar no mercado a gente não teria parâmetros para fazer uma uma comparação nozes e castanhas amêndoas de cacau e seus derivados suco de maçã e polpa suco de uva e polpa vinho fórmulas infantis para lactantes Leite produtos Lights leguminosas e seus derivados a
gente pensar numa classe de alimentos a legislação brasileira é uma das mais complexas que existe e os limites vão estar dentro do considerado como é seguro para gente internacionais então quando a gente olha aquela legislação brasileira tem para afatoxina B1 b2g2 cereais e produtos à base de cereais nos frutas e tratadas alimentos produtos de cacau e chocolate condimentos especiarias todos eles têm legislação para afatoxina B1 b2g2 aqui o limite máximo dessas toxinas pensando numa prevenção de contaminação desses alimentos quais seriam as espécies de fungos que nós devemos focar Principalmente as perdidos claros e as perdidos
parasídicos pensando nesses produtos então quando a gente vê casos de é amendoim contaminado muito amendoim contaminado com afatoxinas muito provavelmente as perdidos Claros as perdidos parasídios os perdidos Claros normalmente vai produzir a protoxina B1 e B2 aspergidos parasídios B1 B2 G1 e G2 quando são espécies condições isoladas produtores né então quando inicialmente não é todas prejuízos Claros que vai ser produtor de afatoxina B1 B2 naturalmente a gente vai encontrar espécies que não são produtores aspectivas parasitos na maioria das vezes serão produtores de afrotoxina B1 B2 G1 e G2 Então você encontra essas quatro toxinas no
amendoim Muito provavelmente as perdidos parasitas que está se desenvolvendo e produzindo a toxina né então assim se encontra frutas contaminadas com limite abaixo de 10 microgramas por quilo tá no mercado meteoricamente não vai se prejudiciar Nossa na nossa na prática não vai ser prejudicial à saúde se foi contado concentração a mais aí sim esse produto tem que se retirado do mercado então para fazer um estudo de prevenção de dessas micotoxinas em amendoim em nós em uva desidratados o meu foco vai ter que ser aspergexis as perdidos parasídios aqui uma das formas que a gente usa
no laboratório para diferenciar uma das não é a única né mas é que a gente consegue observar as perdidos parasitos lábios escolhidos parasitas vai ser bem mais rugosos diferentes disponíveis das que serão mais lisos escondidos de parasito que são mais globosos de do Flávio são voides o tamanho desses bonitos também serão diferentes então é possível dentro do Laboratório A gente observar as características morfológicas um teste de produção de toxina e depois enviar para um sequenciamento e a gente consegue fazer depois estudos para avaliar risco da presença desses desses fungos em alimentos com relação à toxina
a legislação brasileira também estabelece octoxinar em vários produtos cereais a base de cereais café torrado café solúvel vinho condimentos especiarias produtos Cacau frutas desidratadas um exemplo ali na uva passa né que teve a presença de alcatexina Ana e nova pasta Muito provavelmente esses Fundos aqui as pedidos carbonares é perdidos a gente pode encontrar outras espécies produtores de ortoxina assim podemos encontrar mas muito provavelmente vai predominar que esse período dos carbonares se a gente pensa em café vai depender um pouco mais da região Mas quais são as espécies que já foram encontradas em café que são
produtores de alta toxina as previstas carbonares aspergilos ocrácidos sulfúrus as pedidos Esses são os principais café solúvel se a gente pensar Principalmente quando é café é o café é corte de canefara né O que o robusta se for predominante ele pelas regiões que a gente tem estudado muito provavelmente as perdidos carbonares vai ser o responsável obra toxina é vinho é o fungo que tem que se desenvolver lá na uva para produção de toxina em vários trabalhos que demonstrar que as principais espécies responsáveis pela presença de toxina em vinho as perdidos carbonares e raramente o aspergidos
aquilo limite dessas toxinas nesses diferentes produtos né então assim para a gente trabalhar com prevenção a gente já sabe mais ou menos quais seriam os fungos nada impede de a gente identificar novas espécies produtoras de toxina Lembrando que a nossa biodiversidade é fantástica né muitos estão preocupados com biodiversidade de animais plantas os micologistas estão preocupados com a biodiversidade de fungos em alimentos né E aqui dentro dos Fundos produtores de toxina que nós já isolamos do café todos esses nós já identificamos como sendo produtores de de yoga toxina porém a presença de exclusivos de mórficos meleiros
com relação à presença de toxina numa apresenta risco mas são fungos que deterioram o café então eles vão ser policiais à qualidade do café mas não a presença da toxina já as pedidos ou classes além de alterar o café reduzir a qualidade eles também são produtores de micotoxinas né e de acordo com as características morfológicas né a gente consegue observar estruturas que permitem a diferenciação dessas espécies estruturas de existência que são chamados escleroides né e aqui a gente tem os esclerologias perdidos operas que são uma coloração Rosa vinho mas perdi o sufores que é bem
amarelo bem bem intenso e as perdidos auricombos que vai ser o amarelo bem menos intenso mas eles produzem essas estruturas e auxilia a gente lá na identificação dessas espécies quando a gente fala presença de idiota toxina em vinho ou uva passa mas estamos falando Principalmente as PG dos carbonares e as perdidos Ninja as perdidas atônicos as pedidos apoiados por exemplo tem a capacidade de degradar a obra toxina porém ele desejado também porque ele vai provocar alteração nas uvas né E essas alterações vão gerar um produto de qualidade inferior mas a presença de aspergeiro já pode
usar não apresenta risco de toxina a presença desperdiças sim além de alterar qualidade risco de da presença de micotoxina também são espécies que são muito parecidas né se a gente pensar que as perdidos carbonados e aspergicos ninjas mas às vezes uma um acidente de laboratório que aconteceu com a gente com relação a contaminação a gente consegue diferenciar os esporos aqui das perdidos carbonares em torno de 8 a 10 micrômetros os esporos desperdidos Ninjas [Música] então a estrutura desses fungos já permite uma diferenciação dessas espécies as perdidas Ninjas raramente vai ser produtor de órgão toxina já
temos encontrado praticamente todos isolados já explodiram os carbonares são produtores de dióxido qualquer importância disso se a gente vai fazer um estudo para reduzir ao cartão a gente vai focar principalmente aspergilos carbonares como fazer o controle dele lá na largura na produção né aqui é um exemplo de caso perdidos carbonares em luva a partir do momento que tem as pregidos carbonares na uva existe o risco de ter toxina já que tem esse fogo na uva Qual que é a situação é você fazer uma seleção dentro desses caixas fazendo uma boa seleção fazendo palete fazendo uma
limpeza desses caras retirando essas dúvidas que realmente vão gerar um vinho de qualidade inferior você reduz o risco de ter a toxina e uma outra oportunidade a gente pode até falar porque que os vinhos tintos né Tem mais risco de toxina do que vinho branco vai estar relacionado com a uva mas vai ter relação com o processo também então uma das formas de prevenção de micotoxinas em frutas é a gente começar a fazer uma boa seleção dessas das frutas com lesão provocada por esses por esses fungos né então aqui Alguns alguns exemplos Finanças já fizemos
aqui no nosso nosso laboratório uva passa né já analisamos o rapaz se encontramos as pedidos carbonaves niger castanhas aqui barra de cereais contamos aqui as perdidos Claros as perdidos Ninjas féticos então aqui é o que muitos ficam com nojo para gente é biodiversidade né e é interessante isso mas é possível observar que são Fundos diferentes no mesmo produto a gente encontra fundo totalmente diferentes né aqui mais uma vez mostrando a diferença né encontramos as perdidos carbonares seja em luva tinta como uva Branca então é um substrato que acaba favorecendo o desenvolvimento desse desses pontos pela
composição química desses produtos e as condições de produção na nossa legislação também tem a presença a patolina em suco de maçã e o principal fungo responsável pela presença de patolina na maçã é o pencil então a gente consegue isolar identificar o penicillix só que penicill expanso quando ele se desenvolve na maçã ele faz isso daqui ó ele produz lá nas enzimas respectinases celulares que vão provocar a podridão da maçã Então para que a gente encontre suco de maçã com patolina é necessário que a maçã esteja nessas condições aqui ó caso contrário a gente não vai
ter problema de de patolina no suco da maçã então essa legislação mesmo tempo que ela previne a saúde da conta do Consumidor ela limita também a qualidade da matéria-prima que vai que precisa ser utilizado que a gente precisa desenvolver estratégias para que a gente O que que a gente tem que fazer para que o silêncio não se desenvolva aqui né né eliminar esse fungo da natureza um fundo de solda praticamente impossível o que a gente tem que fazer evitar que ele se desenvolva na maçã e se é mais fácil chegar nessas condições ela não se
utilizada para é o consumo humano e nem consumo animal porque a patolina ela já foi utilizada há muitos anos atrás como um antibiótico e depois começou a provocar cegueira nas pessoas Então foi retirada da classe de antibiótico que passou a ser micotoxina então ela é uma substância que é prejudicial à saúde dos animais então não adianta utilizar um produto desse nessas condições para consumidos dos animais que vai ser prejudicial também a saúde dos animais né aqui falando um pouquinho mais das nossas da nossa linha de pesquisa que é com Café Brasil maior produtores portador de
café Minas Gerais se destaca né com essa produção é e lá no café a gente vai encontrar tanto aqueles Fundos que são indesejados como da sessão circundar que pode ser produtores de yoga toxina Mas a gente pode encontrar esse fungosporo e a gente tem identificado bastante que quando ele se desenvolve Ele toma conta do fruto do café não produz a perda da qualidade e evita que fungos produtor de toxina se desenvolva então acaba sendo bioprotetor dos frutos de café Então as condições ambientais acaba favorecendo esses Fundos Então a gente tem condições onde durante o processamento
que pode favorecer o desenvolvimento desses Fundos produtores de toxina mas a gente tem condições que favorece os fungos e vão impedir que se desenvolva fomos produtores de toxina E aí na cadeia produtiva do café né a gente tem toda aqui os estádios diferentes estádios de maturação esse café lavado é separado né o café cereja vai para um lado né e o restante vai vai para o outro e aí a partir do café cereja a gente pode produzir lá o café expopado desnucilado descascado ou secar ele com a casca e tudo que a gente vai chamar
de natural independente do tipo de processo de produção a gente pode gerar sempre um produto de qualidade vão ficar vão ser diferentes né porque com a secagem se eu tenho secagem natural boa parte esses compostos da mucilagem vamos passar para o grão E aí tem um grão mais encorpado né se eu retiro a casca né você tira essa mosilagem eu vou ter um café menos encorpado mas as duas situações eu posso dedica matéria-prima seja de qualidade eu posso produzir um café de excelente qualidade o problema é quando os fungos dentro dessa cadeia produtivos encontram condições
para se desenvolver e quando os fungos encontram condições para se desenvolver altera bastante a qualidade dentre eles é a broca é uma uma que é um isquento né que vai provocar essas alterações então o que que a gente observou num dos nossos estudos esse daqui é um café de varrição a forma de produção né aquele café fica no chão por muito tempo né que é um café que gera qualidade inferior e aqui o café despolpado Então a gente já começa a perceber uma diferença significativa na qualidade dos grãos de café E isso se refletiu em
análise toxina isso aqui é um artigo que nós publicamos que o café de vanição que essa coluna Aqui é onde nós encontramos a maior quantidade de os maiores níveis né de ócratoxina então nós encontramos em duas amostras de café de varrição é níveis de toxina acima de 100 microgramas por quilo qual que é esse tipo de café é esse daqui ó Ou seja a presença da toxina e nenhum outro tipo de café nós encontramos nesse nível aí o outro nível maior foi o [Música] café bóia que também vai gerar um café de qualidade inferior que
nós encontramos os níveis maiores a maior parte do café não apresenta contaminação então maior parte do café classificado como grãos de qualidade os níveis encontrados são baixos ou não detectados ou abaixo do limite a legislação brasileira estabelece para café torrado né e café torrado moído durante essa esse processo de torração parte dessa toxina É degradável mas aqui nós analisamos o grão e nós observamos isso é que vai estar diretamente relacionado com a qualidade Quais são os principais Fundos isolados mas perdidos ou classes excluído te amam e Asperger o sufores aqui no trabalho com a professora
Rose é Doutora Sara seu fundo aí para mim com a professora Sabrina onde nós detectamos a presença Onde os fungos Associados com a broca do café Então nos cafés com nos cafés brocados né que provoca esse tipo de alteração aqui essas Galerias no grão é que nós encontramos mais a presença de de fundos produtores de toxina qual que é por que que a broca faz isso a broca faz essas galerias leva os fungos para servir de alimento para as latas então naturalmente dentro dessas Galerias a gente produzidos pela troca a gente vai encontrar a presença
dessas toxinas né aqui foi um trabalho que nós fizemos também como das orientadas as Gislaine que a gente tentava ver o seguinte qualquer influência da temperatura e a atividade de água na produção de toxina mas Pensando principalmente nas mudanças climáticas quais serão as regiões brasileiras que produtoras de café que com essa mudança do clima quais regiões serão mais suscetíveis a presença dessa toxina e foi você foi possível observar isso né algumas regiões que atualmente temperaturas são mais altas com aumento da temperatura essas regiões vão ser mais o risco de ter toxina vai ser menor nessas
regiões de temperatura mais amenas o aumento da temperatura o risco vai ser maior não tem como a gente não tem como a gente evitar a presença desses fungos as mudanças climáticas elas estão acontecendo E durante algum tempo elas vão acontecer as temperaturas nessas regiões elas vão subir o que nós precisamos é desenvolver estratégias dentro da metodologia de produção de café da cadeia produtiva para evitar que esses fungos se desenvolvam então não é que a gente vai falar que tal região fica imprópria para produção de café pelo pela presença pelo risco de ter toxina não a
gente tem que desenvolver estratégias para que o fogo não possa se desenvolver produzir a toxina aqui com relação a toca nas observamos que com a torre do Café tem 80% em média 80% vai ser reduzido da presença de toxina então se nós estamos falando que até 80% reduz a presença de toxina se a gente encontra fé torrado a qualidade do café É extremamente baixo né então tem uma redução significativa e ficar dentro da do nível estabelecido pela legislação a qualidade da matéria-prima é muito ruim é por isso que essa legislação ela é importante nesse nesse
sentido e nós já Trabalhamos também a professora Cristina que da ufra o professor Flávio também é que da Úrsula algumas leveduras que previne a contaminação de toxinas em café e que estão naturalmente presente ali na no silagem são presentes dentro da durante a secagem do café mas é possível também utilizar esses microrganismos para controle biológico pós colheita para evitar que esses fungos têm condições favoráveis para se desenvolver e produzir Então são micro-organismos que estão naturalmente presentes ali na cadeia produtiva do café a gente só aumenta a concentração dessa população de microrganismos para fazer esse biocontrole
uma vez que eu não vou utilizar nada nenhuma nenhuma nenhum produto sintético né não fungicida sintético para fazer o controle dessa desses Fundos produtores de toxina então quando nós temos que aumentar Nossa produção de café e reduziu o uso de defensivos agrícolas é uma das saídas é utilizar esses microrganismos que naturalmente estão presentes na cadeia produtiva e que ajudam no controle então a gente já tem aí uma série A gente já conhece Quais são as principais espécies produtores de ortoxônica a prevenção se baseia nas boas práticas agrícolas e análises de pontos críticos de controle redução
dos defeitos brocado é preto Verde ardido onde tem a presença desses Fundos em um dos pontos críticos é justamente durante a secagem onde o café vai atingir aquela atividade de água que se encaixa justamente naquela atividade de água ótima para o desenvolvimento dos fungos produtores de toxina só que para ele produzir a toxina ele precisa de um tempo Então dependendo das condições o fungo vai estar presente mas ele não vai ter tempo suficiente para produzir a toxina então a gente quanto mais rápido essa secagem as condições do fungos se desenvolver e produzir a toxina vai
ser melhor e a presença de alcatorxina e café torrado moído está relacionado com a qualidade de integridade dos dramas então isso daí a gente já observou quanto pior o café maior a concentração de toxina Quais são os desafios que nós temos aí Sem dúvida nenhuma a influência das condições ambientais sobre esses oxigênitos isso porque vai estar diretamente relacionado com as mudanças climáticas então uma região que hoje apresenta risco daqui uns anos elas podem não apresentar mais o risco de que é um produto que em determinada região Hoje ele é utilizado e não tem risco nenhum
no futuro ele pode ter um risco altíssimo então nós precisamos continuar fazendo esse tipo de estudo nós precisamos também fazer um estudo de gel estatística para identificar rockspots quais seriam aqueles pontos assim mais específicos que nós temos de risco de ter a presença dessa toxina com base nos fundos que nós já conhecemos aquilo falando Principalmente as perdidos princípio mas aí fuzaram né uma abordei muito fusário aqui mas fuzar das diferentes culturas mas isso extremamente importante especialmente do meio né então assim acho que um dos grandes Desafios que a gente tem hoje é avaliação do impacto
das mudanças climáticas no desenvolvimento dos fungos e na produção de toxina nem toda região vai aumentar risco nós queremos regiões que vai reduzir o risco conhecendo a fisiologia desses desses microrganismos então que a gente tem que entender que o Brasil vai ser o maior produtor de alimentos nós temos uma biodiversidade fantástica de microrganismos e a gente tem que desenvolver estratégias para redução desse risco e a gente começa a desenvolver essas estratégias desde que a gente saiba Quais são esses fungos que nós estamos encontrando e como fazer o controle e atender uma demanda de mercado que
a redução é do defensivos agrícolas não é Um Desafio muito fácil não é aumentar a produção reduzida defensivos agrícolas e manter a qualidade e reduzir risco da presença dessas toxinas Então a gente tem um bom tempo aí de estudo né mas eu finalizo aqui agradeço mais uma vez o Silvino eu agradeço aqui as agências de fomento que tem auxiliar da gente a desenvolver essas pesquisas consórcio brasileiro de pesquisa do café fapemig CNPQ e a finep especialmente a fnaep auxiliando a gente na preservação desses microrganismos na nossa coleção de Cultura aqui dentro da Universidade Federal de
latas né então de uma maneira geral era isso que eu gostaria de passar e fico aí à disposição para para perguntas comentadas eu tava no mudo aqui muito bom professor muito boa palestra excelente temos aqui alguns comentários Lucas Bastos Ótima palestra excelente palestra e Giovana Parabéns pela palestra professor e temos aqui algumas perguntas Solange bonaldo professor no caso da alimentação de peixes observa de milho e Soja podemos encontrar espécies de fungos produtores de micotoxinas no interior do Peixe eu acho que no interior eu acho um pouco um pouco difícil pelas condições pelas condições onde vai
estar agora que naturalmente pode ter no milho e na soja sim a soja Até Que a presença do tato às vezes controla bastante alguns fungos né mas eu acho que o maior risco é de ter já a toxina na matéria-prima acho que no peixe vai ser difícil o fungo mas a toxina pode estar presente decorrente da [Música] Ração contaminada no interior do peixe eu acho dificilmente o fundo vai conseguir se desenvolver e produzir a toxina às vezes é o que acontece com o nosso organismo também a gente todo dia nós estamos ingerindo alimentos é natural
mas o fundo no nosso interior ele acaba não tendo nenhuma condição para se desenvolver e produzir a toxina Então acho que o maior cuidado aí com relação a toxina na ração que vai ser utilizada com a alimentação dos peixes de repente uma acumulação né Eu acho que o maior problema que nós temos hoje é o milho que que é um produto muito receptível a contaminação né então às vezes no mínimo a gente encontra três duas três tipos de toxinas diferentes mas como eu falei novamente é relacionado com a qualidade Ricardo Cavalcante Luiz no Brasil tem
se estudar da utilização de plasma para eliminar microrganismos e consequentemente eliminação de micotoxinas em frutos e grãos não não tem conhecimento de utilização do plasma não viu Ricardo um abração para o Ricardo parceirão Nossa aqui também não não tenho conhecimento de utilização de plasma para eliminar microrganismos não e com relação a eliminação de toxinas o que a gente tem que entender que a estrutura química das toxinas ela é muito ele é muito rígida então nós estamos falando de substâncias por exemplo afatoxina que ela resiste a 360 graus em termos de temperatura então desenvolver algo que
vai que vai produzir uma energia suficiente para alterar essa molécula é muito difícil é muito difícil alcatorxina que é uma molécula bem mais bem mais fácil de se degradada né algo toxina com a torração do café acaba quebrando ali afinal o aminoácido com a esopomarina mas a torração do café é 200 graus por alguns alguns minutos né então a gente precisa de uma de um diálogo que precisa de muito se a gente pensar é algo físico né precisa de muita energia para quebrar essas moléculas Aí talvez a estratégia melhor seria ir com mais pelo lado
biológico que é isso são enzimas específicas que a gente tem para degradar essa essas moléculas mas são estruturas químicas bem complexa que depende de muita energia para ela ser degradado é o carvalho Parabéns Professor Luiz excelente Nicolas Alecrim Professor Obrigado excelente palestra já existem estudos com biológicos exemplo vacilos é aplicados no período reprodutivo e o vegetativo aqui auxili no controle pós coleta de micotoxinas de passivos eu não tenho eu não tenho conhecimento não posso até dar uma olhadinha mas eu não tenho conhecimento assim porque não essa parte de dos estudos biológicos não é muito o
meu foco não tem contribuído em algumas pesquisas mas o que nós temos observado por exemplo é E aí pode até aproveitar essa essa deixa né Nós temos feito alguns trabalhos aqui e observado que leveduras tem essa capacidade igual no Café foi possível observar isso no vinho é possível observar isso e é uma e é uma as leveduras às vezes elas transformam a alta toxina a e na outra toxina Alfa que não é tóxica e algumas leveduras até absorvem absorvem a toxina a toxina que alguns leveduras até pode ser utilizadas em filtros porque você não vai
ficar devida A levedura e no processo de filtração você acaba retirando A levedura com relação à produção de vinho né e daqui um tempo a gente vai falar dos Queijos também às vezes só precisa estruturar mais esses esses dados mas a gente tem encontrado leveduras naturalmente presente em que os artesanais que reduzem o desenvolvimento de fungos produtor de toxina e também degraram essa essas toxinas então com relação a leveduras eu sei que já existe agora na parte pós colheita de principalmente de frutas é de grãos por exemplo café é possível O problema é que às
vezes quando a gente vai utilizar esses biológicos a gente precisa da condições para esses microrganismos se desenvolverem e dependendo da fruta dependendo do grão o processo não permite isso né então se a gente for pensar no morango por exemplo é necessário que essas espécies que essas bactérias e esses essas leveduras têm um contato com a com a toxina e às vezes o processo não não permite isso né então a gente teria que selecionar bem qual seria o tipo de produto e o tipo de microrganismo e as condições necessárias para esses microrganismos se desenvolverem para degradar
essas micro toxinas mas eu não tenho dúvida que hoje é um investimento no biológico seria mais eficiente do que no físico no método físico quem sabe o controle do microorganismo produtor né da micotoxina consequentemente é que tá mais evoluindo evitar o desenvolvimento do fungo produtor de toxina e não agradar a toxina eu não sei se eu tô enganado vocês têm trabalhado com controle biológico desses fungos por exemplo com funcionamentosos geotérico alguma coisa assim não só leveduras mesmo Sim mas eu já vi caso assim por exemplo produção de amendoim onde se utiliza já tem até um
produto comercial né onde utiliza asperges Claros não produtor detoxina para competir com as pedidos planas produtor de afatoxina Então já existe esse produto comercial que aí não é para degradar toxina mas reduzir a população de fungos produtores de toxinas é uma curiosidade aqui no começo da apresentação você falou sobre fungos produtores de micotoxina e tinha lá o tricoderm analista tem existe alguma preocupação ele produz uma toxina relevante que ele te devo não não é não é ainda não é relevante né não é uma toxina assim que tem tem apresentado uma preocupação mas já foi os
estudos iniciais já demonstram que tem alguns efeitos tóxicos é um tipo de aço que agora me fugiu o nome mas assim não é não tá nenhum país ainda adotou essa legislação com relação a essas essas toxinas mas tá estudando mas principalmente em tomate são seriam algumas stipes de uma espécie um caso isolado assim como nos outros também assim como nos outros nos outros gêneros também é tem aqueles que vão produzir é aqueles que não que não vão produzir né então assim tem que tomar alguns cuidados mas são testes tem que fazer teste para saber se
pode ser você pode ser utilizado ou não mas hoje não é não é uma uma uma preocupação com relação à saúde humana não se encaixa dentro da produção de toxinas mas não chega a ser um problema sério para a humanidade não certo até o finalzinho a gente coloca aqui Quais são as principais toxinas é mas é um tipo de até para os desenvolvedores de produto né de controle biológico caso queira utilizar o tricoder algum tricoderma para Com certeza de contexto poder fazer essa análise né para ter certeza que o isolado em uso não produz enfim
é esse esse é um dos principais um dos principais peixes que tem que ser feito né mas a gente a gente pode ficar assim não vou dizer que o que precisa desenvolver as pesquisas mas às vezes a gente encontra fungo por exemplo pensilio roquefort que tá produzindo uma determinada tipo de toxina então de vez em quando é necessário refazer ele faz um novo um novo estudo para saber se se aquela seta que está sendo utilizada não produz toxina não [Música] quer usar na produção do queijo sim mas isso serve para todos também sabe tricoderma não
vai não vai fugir não eu acho que por enquanto quando não está dentro de uma do foco de microrganismos que realmente produz toxinas que apresentam alto risco para saúde Então tá sendo utilizado a partir do momento que se descobrir eu acho que isso com avanço ou se descobriu retirar totalmente né Aí vai ter um foco maior com relação a tricoderma também aqui de Carlos Parabéns professor excelente palestra é Lucas Basso perguntou sobre a lista de presença para o certificado eu tô vendo vocês aqui comentando se alguém não comentou comenta aí para eu saber que você
tá aí tá bom gente então se não tiverem mais questões e tiver agradecer mais uma vez o professor pela excelente contribuições excelente palestra por aceitar o convite e compartilhar aqui o conteúdo com a gente Eu Eu que agradeço a oportunidade E aí revi alguns Alguns colegas e orientados também né Fico feliz pela participação deles e fica à disposição né para novos novos convites é aprofundar em algum tema específico né seja na parte de controle na parte metodologias né Na parte de de algumas técnicas estão sendo utilizadas agora para retirar a micotoxinas de alimentos né Fica
à disposição aí para novos convites tá bom foi um prazer estar aqui e agradeço a participação de todos Muito obrigado e pessoal que se alguém ainda não se inscreveu no canal se inscreve Aí clica em inscrever-se deixa o seu like tá bom e muito obrigado a todos por estarem acompanhando o canal outras eventos vocês vão achar no site né microinto.net teremos uma palestra sobre doenças e pragas em orquídeas em janeiro teremos a palestra sobre tragas quarentenárias presentes do fiscal do Ministério da Agricultura o Dr Glauco Então vão acompanhando aí as programações teremos um curso que
esse curso não vai ser gratuito né sobre análise e edição de imagens utilizando no final de janeiro então tá lá no site também as informações e mais uma vez muito obrigado bom sábado a todos e até a próxima valeu tchau
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