[Música] [Aplausos] [Música] oh [Música] Olá está começando o futuro vento futuro eu sou Douglas Souza C loan Man review Brasil e dou as boas-vindas a você que deu um play em mais um episódio do nosso podcast hoje podcast é muito especial é com a pessoa inclusive que criou a expressão futuro do bem do futuro não é não Andri É isso mesmo a gente já conta Quem é Eu sou Adriana Sales Gomes diretora editorial da mitl Management review Brasil é sempre cumprido falar isso né Depois a gente vai Resumindo e a gente vai explorar hoje qual
é o futuro que vem do futuro no Marketing a gente tem falado muito de marketing aqui nesse podcast então é super eh adequado a gente trazer esses dois que vão falar aqui conosco na prática é esse futuro que vem do futuro no Marketing é uma junção de Marketing e inovação a combinação das duas funções famosas né citadas naquela frase famosa do Peter Drucker considerado pai da gestão moderna caso você não saiba quem é o Peter Drucker acho difícil que é a empresa possui apenas duas funções básicas Marketing e inovação estas produzem resultados o todo o
resto são boa eles nos deram a honra de lançar o conceito do marketing do Futuro na smma número 14 lá em 2023 e agora isso vai virar livro escola e uma sociedade entre os dois que acaba de ser anunciada então eu chamo para compartilhar a tela com a genteo Meira grande especialista em inovação no Brasil e que nos ensinou que o futuro vem do futuro e é membro do nosso conselho editorial com muito prazer e Rosário Pompeia fundadora da lefil especialista em Max sejam os dois muito bem-vindas prazer muito massa est aqui obrigada pelo convite
sempre bom estar aqui discutindo com vocês e eu vou eu vou só acrescentar que a Rosário tem um passado Sombrio de jornalista também mas isso ela esconde que é melhor vej por outra vej por outra não só ele escreve no jornal mas me carrega junto e eu tenho que escrever boa parceira é parceiro não dá para deixar para fora não é verdade em todas as situações nãoé não é isso bom para começar acho que vocês podiam começar contando pra gente né sobre a biografia dessa parceria como nasceu o artigo o livro e a escola e
a sociedade né como que vocês promoveram esse casamento de Marketing e inovação E aí Quem começa você fal eu então a gente eh desde que a lef nasceu completou ontem 17 anos e ela sou já com a contribuição de Silvio a dando suporte em debate sobre que o mundo estava mudando como sempre e ela F nasceu de um desse novo mundo né a gente sai como a Adriana falou Eu vim aí do jornalismo tradicional Passei um tempo estudando políticas públicas de comunicação e a lefil ela inicia eh no momento em que ainda era o Orkut
então a gente tava entrando em alguma fazendo a abrindo uma empresa para atuar em alguma coisa que a gente não sabia o que era a gente só sabia que Silvio meiro tava dizendo que o negócio ia mudar o mundo então a gente só vamos nesse negócio então existia desde então uma certa aproximação mas uma aproximação no sentido mais de escutar e aplicar eh no que a gente ia Considerando o tempo foi passando e a gente foi sentindo muita dificuldade de entender mais ainda esse novo mundo quando chegaram com mais força as plataformas e a gente
foi percebendo que o marketing precisava dar ter alguma mudança isso era um sentimento eh e esse sentimento o fato da gente a gente se muda para o porto digital né que é um par dos dos parques tecnológicos aqui do Brasil eh criado também aí por Silva e outras pessoas mas a gente chega lá que é um ambiente de inovação eh isso fez com que a gente convivesse mais ainda nesse ambiente de inovação com outros conceitos com outros mindset e pra gente ainda foi um choque eh porque a realidade é muito diferente de como a gente
tinha na prática vivenciado né Eh a prática mesmo a prática de pensar em inovação aberta a prática de contar paraas pessoas que a gente tinha problema na lefil que precisava compartilhar para fazer então sempre tem aquele M setet tipo não não vamos abrir porque é concorrente quando a gente chega no porto digital a gente percebe que o mset é completamente diferente as pessoas começavam a indicar umas às outras as pessoas começavam a conversar sobre os problemas e trabalhar em conjunto E aí a aproximação foi se fortalecendo até que a gente chega num ponto isso é
um pouquinho antes da pandemia que a gente diz ó tá acontecendo alguma coisa e a gente não tem o que tá acontecendo eh e aí por outro lado a competência de Silva em vários conselhos de grandes empresas conversando eh mais sobre negócio em si e ele dizia é o marketing tá com algum problema e aí foi quando a gente se encontra porque vinha um sentimento dele mais de um lugar que a gente não tava que era com os grandes diretores e a gente vinha do sentimento do marketing que era tipo a gente nem nem ouvir
tá conseguindo ter ouvido então existia um abismo um GAP e a gente tentou mergulhar nesse nesse Gap para poder entender tá aí o que é que tá acontecendo E aí a gente foi trabalhando junto nas duas as duas eh empresas a TDS a lefi fazendo alguns projetos juntos e começando a ver que tinha muita coisa para ser discutida E aí quando aí começou o processo que eu fui enganada que eu achei que eu era mais inteligente e sil E aí ele me convidou para fazer Ô vamos botar tudo no no Word eu simplesmente Bora e
ó vamos esse negócio aqui tem alguma coisa interessante o que que tu acha da gente publicar publica então foi tudo muito assim ah vamos fazer isso E aí a gente o primeiro impacto foi quando a gente lançou o Manifesto foi que houve uma adesão uma adesão assim vários países acessando a página eh vários eventos convidando a gente para participar e uma surpresa dizer eita não era só a gente tava sentindo isso tem muito mais gente então virou meio que uma sessão de terapia do marketing eh e a gente foi recebendo muitas contribuições eh e acabaram
aí em 35 palestras durante o ano passado e percorrendo muitos estados brasileiros e aí chegou uma outra provocação então assim eu sempre tava com a sensação tipo agora acabou e aí chegava alguém e dizia certo você es queficaram E aí vocês o que que vocês propõem aí VM A Silvia e aí a gente vai propor o quê dis não a gente vai propor nada acabou aí não mas vamos pensar um pouco mais e aí surge uma teoria não agora acabou E aí vamos escrever sobre a teoria e a gente começa a escrever Bora testar E
aí a gente começa a testar em 50 empresas ó vamos fazer um livro e então eu sempre vou nesse momento de tipo agora acabou mas aí eu vou sempre sendo enganada E aí chegou no momento que Aí veio uma uma proposta eh dele e ó eu posso a gente pode fazer com que a lefo eh cresça mais eh se torne Nacional existe um espaço para isso isso é um olhar dele como investidor eh E como tá sempre apoiando diversas empresas em relação a isso e eu quero apostar no Marketing eu acho que é a primeira
vez que ele investe eh no Marketing uma empresa de marketing que era muito focado às tecnologia banco não sei o qu E aí eh além de ser investidor Eu também topo entrar para ser advisor E aí contribuir de fato com a inteligência com conhecimento com estratégia com inovação obviamente tecnologia dentro da da lefil E aí a gente topou esse desafio não sei onde vai dar não sei o que vai acontecer mas ontem a gente lançou E aí a gente se torna a ideia né a gente se tornar aí e provocar mais ainda o Brasil ou
vez o mundo numa nova perspectiva de marketing Essa é minha versão eu acho interessante que o Silvio em geral tem uma visão super crítica em geral não sempre 100% das vezes super crítica e um pouco pessimista mas ele sai fazendo né E você tem um nome para isso que é o pessimismo que faz mas não é esse o nome é mais bonito como é que é o nome o realismo esperançoso Realismo esperançoso porque isso vem de uma frase do Ariano Suaçuna é Ariano de Ariano Suaçuna que disse o otimista é um tolo Porque ele acha
que tudo vai dar certo sem ele fazer nada e o pessimista é um chato porque ele acha que tudo vai dar errado mesmo que ele faça tudo o bom mesmo é ser um realista esperançoso você olha pro problema dizer é difícil tá ruim é complicado vai dar um trabalho danado mas eu vou tentar pronto aí aí você vai aí você vai eh só comando o que Rosário disse ontem a gente transformou a lefil que sempre foi uma competentíssima agência de estratégia de marketing na na lefel Company ela continua tendo dentro da lefil Company a lefil
estratégia de marketing mas agora a gente passa a ter um negócio chamado marketing as a service que é na realidade o que o nome diz é operações de marketing as a service para empresas de todo tamanho com squads de baixa média e alta complexidade a gente passa a ter um outro negócio que é um startup chamado meds que é anúncios em marketplaces a Retail media passou a ser um negócio extremamente interessante tá começando a comer em alta velocidade por exemplo os anúncios de Google para varejo a gente passa a ter essa operação a gente criou
o Lima que é o laboratório de inovação e marketing se eu tô por perto inovação é sempre uma palavra chave e Adriana e Douglas já sabem disso há muito tempo e Rosário e socorro que é a outra sócia da lefil se acostumaram com essa minha esse meu quase vício né que dado que há alguma coisa essa coisa de iia mudar e por fim a lefil tem ou passa a ser a única a única Company de marketing no Brasil que tem uma plataforma própria sinergia que é uma plataforma para colaboração criativa em marketing para desenhar estratégias
para criar planos de Marketing e acompanhar operações tudo isso aconteceu ontem aqui é uma espécie de um big bang do marketing brasileiro Olha só hein Bom vamos lá minha pergunta inicial então vocês já viram que só na apresentação a gente já podia parar o podcast que já tava bom mas vamos a minha pergunta Inicial esses dias o Silvio escreveu sobre a idade da pedra lascada da Inteligência Artificial então eu quero perguntar qual é o marketing certo para essa idade da pedra lascada tem a ver com o mercado fital imagino que sim mas como é que
vai ser com a pedra polida com a a era dos metais da Iá como é que esse marketing vai se moldando primeiro Silvio E aí se a Rosário quiser complementar Ah tem uma coisa que eu acho que pouca gente tá vendo e a gente já viu na lefi Adriana que é o seguinte tá todo mundo olhando para Marketing do tipo vamos ali eh substituir algumas funções que os humanos fazem por exemplo Vamos Fazer texto mais rapidamente vamos traduzir texto em minutos eh o zaio e eu fizemos um experimento aqui esse fim de semana de traduzir
os primeiros quatro capítulos do livro que nós estamos fazendo chamado marketing do Futuro que é outra coisa que tá no cenário vai ser lançada ainda nesse primeiro semestre onde a gente explica como usar a teoria a aeou para fazer marketing fazer marketing plataformas comunidades ecosistemas com efeitos de rede e usando Inteligência Artificial mas quando você olha para Marketing a a simples a por exemplo que a gente fez no no livro agora né pegar os primeiros quatro capítulos e traduzir num Big Bang de uma vez com Cop rodando dentro de Word isso é brincadeira isso todo
mundo vai fazer o ponto vai ser no que é que eu posso usar Inteligência Artificial de forma inteligente em marketing eu posso usar para me ajudar a criar estratégias de marketing eu posso criar agentes inteligentes que foram programados para entender marketing mercados em rede plataformas a própria Inteligência Artificial nesses mercados e o marketing deles e me ajudar a fazer estratégias eles podem me ajudar a fazer planos eles podem discutir comigo as operações essa plataforma da lefi pode criar agentes inteligentes literalmente programados para entender facetas do marketing para discutir com os operadores de marketing dos negócios
e das consultorias se as alternativas a b e c são boas ou ruins para o marketing ou para operação de marketing no negócio num certo contexto Isso muda completamente o jogo Porque em vez de você substituir a inteligência e a ação humana para escrever um texto você passa a contribuir e estender a inteligência humana para pensar é disso que a gente tá falando e é outra escala completamente diferente da parada Mas o Rosário certamente tem visões que eu não tenho porque eu sou muito mais do lado de Tecnologia da coisa e ela vê muito mais
a parte de marketing é Silvio botou a gente na no paleolítico né com a ia exatamente voltou para lá eu acho é a gente voltou para lá mas eh a tentativa da gente no no Marketing do futuro é sair da é ir para é tá na História Moderna né for pensar na nas etapas da história a gente A ideia é a gente ir de fato pra era contemporânea saindo do modernismo aí do marketing que foi construído digamos assim as teorias de marketing elas foram muito fundamentadas desde a época da Revolução Industrial Então ela tinha uma
concepção de mundo que ainda tava tá muito pautada nos qu PS né no preço na praça eh e a gente quebra tudo isso então a gente quebra dizer ó o mundo mudou o mundo tá e o negócio é em plataforma tá é diferente como a gente olha pra sociedade a gente não olha mais a sociedade de forma massiva como os grandes teóricos clássicos pensavam né a esfera pública ela mudou ela tá hoje mais segmentada ela tá ela pensa em comunidades eh que porque as plataformas permitiram isso então esses teóricos por mais visionários que que fossem
eles não não tinha como olhar isso eh e a gente tá levando o marketing para esse caminho para Essa época da história uma história mais contemporânea mais atualizada mesmo a gente tando na ideia na época da da da pedra lascada na ia mesmo assim essa pedra lascada tá proporcionando uma mudança estrondosa no Marketing levando a gente pra era contemporânea E aí chegar nessa era contemporânea é o choque de idade que a gente tá dando não dá para fazer mais marketing como a gente fazia que é a gente nem sabia ainda a diferença entre estratégia e
plano de marketing se você for discutir na maior parte das pessoas Cadê tua estratégia de marketing aí eles apresentam um plano de um plano de mídia ou apresenta uma campanha e é muito estranho é uma campanha que utiliza um slogan que vai falar com todo mundo do mesmo jeito como se todo fosse todo mundo fosse igual então a gente faz ess tem essa ousadia de dizer ó foi Foi muito legal o mundo era assim mas o mundo mudou e a gente e a gente e o marketing precisa mudar porque marketing nada mais é do que
estudar pessoas comportamentos e fazer com que tenha esse Fit com a com a solução eh do que a empresa tá apresentando Qual é a solução para que essas pessoas estão necessitando ou que forma a gente cria novas necessidades que eles nem estavam pensando digamos assim mas a gente pode apresentar então a gente leva aí o marketing de fato para uma era mais contemporânea muito bom você já mencionou na fala de vocês pessoal um pouco da da minha próxima pergunta que no artigo publicado na aqui na vocês T uma espécie de de acrônimo né bem humorado
pras escolhas que precisam ser feitas no novo marketing né o a você podem explicar por favor para nossa audiência que significa é tem gente que gosta tem gente que não gosta né porque algumas pessoas que leram disseram Poxa tá dizendo que a gente ficou virou analfabeto vai ter que começar a escolaridade de novo é mais ou menos isso é mais ou menos isso tipo assim vamos voltar para aprender as vogais do marketing depois a gente vai ser entrar na informar as palavras mas precisamos de uma nova alfabetização porque estamos vivendo de novo Num Mundo Diferente
Então as a gente eh cria E aí essa parte obviamente não foi minha de criar eu foi de Silvio onde a gente tô sempre sendo acusado de tá fazendo alguma coisa radical todo mundo colabora mas quando tem uma porrada dizer essa ideia foi dele é foram coisas boas daqui a pouco po tão coisas boas eu sempre vou dizer mas as ide assim ó Isso aí não fui eu não foi ele eu tive que concordar Mas é uma ideia interessante porque ela na verdade ela reorganiza o modo de operar né a gente quando vai fazer eh
o marketing ele não tinha método ele não tinha um processo definido você pega as agências e cada uma faz Lógico que a gente tem as teorias que fundamentava a gente ó tem que ter posicionamento tem que ter isso tem que ter aquilo mas a gente não tinha um método então a gente organizou digamos assim um método para se fazer uma estratégia de marketing então primeiro o a você vai pensar no ambiente Por que você vai pensar no ambiente porque não dá para fazer marketing Se você não entende de negócio Então esse foi o primeiro problema
que a gente tentou resolver Ó você precisa entender do negócio para que o marketing desde o início ele não seja um departamento de promoção ele já venha contribuindo na escolha do negócio de decisões que vão ser tomadas então isso já é uma uma novidade que foi como é que a gente cria um ambiente para que o entenda e discuta negócio depois você precisa ir paraa estratégia como é a sua estratégia e aí vem todo um ensinamento principalmente aí de Silvio que tem um livro do que tá ali laranja do que é estratégia de como se
faz estratégia e como se faz estratégia de marketing então a gente reorganiza o que seria e define a estratégia do marketing então tem a estratégia do negócio e a estratégia do marketing Então você vai sempre pensar que esse iou muito Às vezes ele é marketing mas ele tá transformando a organização ele tá pensando sempre no negócio e aí você vai paraa interação O que é interação Quais são as narrativas que a gente vai construir então que interação a gente vai propor Então tem um uma quebra aí onde a gente antes pensava em contar a história
para as pessoas e a gente quer contar histórias com as pessoas então isso muda eh o contexto o o É como vamos operar como é que a gente vai operar e o operar pra gente é operar experiência não existe mais o marketing de produto ou serviço a gente opera uma experiência e como é que a gente vai organizar essa experiência para depois unificar o que é unificar para que isso tudo dê certo eu preciso mudar a organização Essa é a parte mais complexa ela precisa se olhar como rede até porque o marketing tem a ver
com ouvidoria tem a ver com produto tem a ver com quem tá lá atendendo o no call center enfim como é que a gente cria esse ambiente de rede para depois tudo isso a gente ter de fato Impacto Qual é o impacto que a gente quer com esse novo marketing exatamente a gente redesenha a parada toda eh e redesenha a partir da base eu sei que você ia falar Adriana mas só dizer uma coisa aqui é como se a gente tivesse lido shumpeter e a gente leu e dissesse o seguinte como é que a gente
Destrói essa coisa todinha e usa o que sobrou para construir novas Fundações eh não dá mais para falar de canais canais é uma teoria de comunicação de 1948 não tinha nem televisão naquela época e a gente quando alguma coisa evolui nas infraestruturas da sociedade e da economia a gente tende a manter o que a gente sabia e tentar fazer com que essas novas Fundações deem em conta do que a gente fazia então na realidade quando você olha para influenciadores digitais eles são canais de televisão de uma pessoa mas só só que funcionando em rede Então
você tem a rede todas as possibilidades de conexões relacionamentos interações criação de significados fluidos e de mudança de Cultura mas você tem pessoas únicas que estão falando para lá no modo single cast multicast eu falo sozinho pro mundo e não ouço o mundo de volta isso aí é 1948 só que na internet é isso que a gente tenta mudar com a iou Adri desculp perfeito o que eu ia falar rapidamente é o seg seguí pegando isso que a Rosário descreveu e você descreveu agora o marketing tem que tá no centro da organização e ele eu
acho que vocês estavam detectando a gente já conversou bastante sobre isso uma tendência do do marketing completamente periférico Então eu queria que vocês falassem um pouco dessa mudança de poder inclusive do marketing né de posição e de poder é é uma por isso que ela vai ser difícil porque a gente tá falando realmente de poder o marketing ele vive uma certa dicotomia Ele tem muito poder e ao mesmo tempo ele não tem nenhum porque eh ele é ele nasce muito perto de quem é dono né É difícil um dono desapegar do marketing porque o marketing
tá lidando com a imagem da empresa dele que que é ele então tem muito poder em relação a isso mas as decisões desse poder necessariamente não fica com com a com a equipe do marketing todo mundo se mete de alguma forma no Marketing eh porque o marketing não tem esse método não tem esse processo então ele tem poder porque ele define muitas vezes as vendas a imagem mas ele não tem poder porque ele se resume muitas vezes a um simples departamento de promoção então ele vive sempre nesse meio do caminho e aí a gente coloca
que ele precisa ser realmente reorganizado ele ele precisa ter poder ele precisa ter poder e esse poder ser dado a e tomado de decisão a partir de dados né muitas vezes o poder do marketing E aí vem das grandes histórias que a gente tem a publicidade contribuiu muito com isso porque publicidade e marketing é outro problema que a gente tem aqui no Brasil parece que é sinônimo eh as grandes campanhas eram de Pessoas que diziam que vinha a criatividade e tinha um F e pronto Eita deu tudo certo então a gente vive muito desse passado
só que esse fil e essa grande criatividade que ainda é importante ele hoje tem dados então não dá para eu fazer mais um marketing e dizer ah vai por esse caminho porque eu tive aqui uma brilhante inspiração acordei vai ser assim Baseado Em Quê Então hoje os dados estão para eh confrontar com a gente então ele coloca esse poder ele começa a deslocar esse poder em quem tem acesso aos dados em quem tá estudando o método de quem entende de de negócio e isso tá mexendo com a organização n as organizações estão mexendo em relação
a isso tá mexendo na qualificação profissional né tá cada vez mais se exigindo mais dos times de marketing tá tendo uma dificuldade de encontrar ess os e a gente vê Muitas vagas abertas porque os ceos Não estão conseguindo dialogar com o marketing que era apenas operacional ele quer um companheiro que discuta eh de fato no mesmo patamar de negócio só que a qualificação da graduação não permite isso a gente não entende na universidade sobre negócio a gente paga no máximo uma cadeira e nem paga assim na minha época de jornalista a gente vivia no mundo
à parte né a gente vivia para fazer redação 1 2 3 4 redação de TV de rádio o mundo em si eu acho que treinavam a gente para ser Operário porque eu nunca escutei Na graduação pra gente ser empreendedor nunca a gente a gente era treinado para fazer matéria dentro de um grupo de mídia que quem pensava o negócio era o dono da mídia a gente ia lá para fazer a matéria ponto então é muita mudança no mset de quem faz comunicação né comunicação pensar em negócio comunicação sem empreendedor então é muita discussão sobre poder
e ainda tem um agravante o modelo de comunicação brasileiro ele sempre privilegiou e muitas vezes as relações então muitas vezes vezes o campo da comunicação é pautado com o dono da agência que tem relação com o dono é relacionamento aí a gente não fala sobre isso então de um lado é relacionamento do dono e do outro lado é relacionamento da agência com os meios de comunicação porque ele ganha o bv o que banca grande parte das agências é o bv que vem da mídia que ele compra E aí ele escolhe um plano de mídia obviamente
onde tem o maior BV né que ninguém é doido e o relacionamento que ele tem com cara lá dono da empresa então assim quando você fala em poder é muito poder para quebrar é quebrar relacionamento é quebrar poder dentro da organização é é é muita coisa para quebrar então colocar esse marketing Saindo ele da Periferia e colocar ele no centro mexe com tudo isso que a gente pincelou um pouquinho aqui e são coisas muito sérias tem uma coisa outra que eu acho que é bom a gente prestar atenção que é o seguinte essa história de
transformação digital se a gente olhar assim em grandes números Ela já tem cerca de 20 anos porque aqueles 10 primeiros anos da internet a gente basicamente Não conta pra transformação porque não tinha nem banda nem um mínimo de universalização Então você podia dizer com quase toda certeza sim eu não preciso prestar atenção Nisso porque não tem gente suficiente na rede não tem confiança tudo é inseguro assim por diante mas de 2005 para frente começou um processo de transformação eh digital nos negócios que se tornou inevitável a partir de 2010 mais ou menos quando já havia
um número suficientemente grande de pessoas informatizadas ou seja smartphones nas mãos das pessoas redes sociais e por aí vai essa história eu não preciso contar aqui que todo mundo já sabe esse processo de transformação digital começou a reinscrever as empresas a partir do zero e o código das empresas o modelo de negócio a teoria A Estratégia do negócio começou a ser escrita em código código passou a ser a empresa E aí o que foi que a gente começou a ver a gente começou a ver os limites disso marketing deixou de entender o que era que
tava acontecendo em função desse processo de transformação digital e continuou fazendo marketing como o Rosário disse como sempre canais bvs artistas filmes eh helicópteros filmando por dentro de túneis se fosse o caso e assim por diante e de repente a turma de tecnologia começou a entender que tinha outra forma de fazer marketing enquanto como Rosário falou o pessoal de Marketing e comunicação e jornalismo estava estudando num universo provavelmente chamado pasargada da comunicação e da informação tinha uma galera de tecnologia que tava tentando conectar pessoas e engajar pessoas e converter pessoas em transações e aí você
começou a ver um fenômeno assim um pouco diferente que é o seguinte pessoas de tecnologia no universo de marketing se tornando CMOS inclusive pessoas de Tecnologia em negócios de marketing tá aqui um caso eh pessoas de tecnologia começando a entender marketing que marketing tem a ver com plataformas com comunidades com efeitos de rede com data com Analytics com inteligência artificial com intuição baseada em dados com mecanismos que ninguém tava vendo em lugar nenhum antes do pessoal de tecnologia começar a fazer essa transformação digital na realidade uma das razões Adriana e Douglas pelas quais eu tô
aqui e tô com tô com a lefil e na lefil hoje é porque uma parte significativa da transformação digital que é um processo de inovação bateu no teto e o que a gente precisa fazer é transformar o marketing agora porque sem transformar marketing olhando pros dois ecossistemas que a Adriana falou no começo os ecossistemas de negócios na realidade são um ecossistema de inovação que vinha sendo transformado a partir do digital e o ecossistema de marketing que tava parado em 1948 o que a gente precisa fazer é trazê-lo para 2025 é isso que a gente vai
fazer e está fazendo já na lefil mas eu tenho curiosidade de saber como é que os cm estão recebendo esse essa esse chamado de vocês vocês até já me falaram que tem casos de empresas em que o cemol não participa das reuniões decisivas sobre a área deles né Eh o que é é uma aberração em si se a gente pensar assem Então queria que vocês contassem um pouco como é que eles estão duas coisas como é que eles estão recebendo como é que né o marketing do presente tá olhando pro marketing do Futuro e a
outra coisa que empresas vocês falaram em 50 empresas que vocês estão aplicando esses conceitos de marketing do futuro então seria legal vocês contarem um pouquinho como é que tá indo isso que é um laboratório um experimento também né então como é que tá indo tá eh a gente tem diversos eh perfis digamos assim em relação a os Simos né Tem um perfil que é isso não é para mim é A negação Isso é muita viagem é a primeira desqualificação que acontece tá vendo que isso não vai mudar deixa isso quieto bora continuar fazendo o que
era antes então tem esse perfil de tipo não vou arriscar já sempre foi feito do mesmo jeito e eu tô aqui no meu emprego tá tudo garantido eu não vou inventar de fazer coisa diferente não deixa assim ó esquece isso bora continuar fazendo isso E aí a verba principal é 70% aplicado para anúncio e pronto e eles eles não querem Líder então tem esse perfil tem um outro perfil que e tem uma parte boa desse perfil que é tipo queria entender um pouco mais e queria tentar fazer num pedacinho pequeno aqui deixa o resto fazendo
do jeito que tá Vamos fazer um pedacinho pequeno para ver se dá certo então tem esse perfil eh de tentar arriscar só que esse perfil ele se garante muito que quando o processo começa não vai eh atingir ele enquanto profissional né porque às vezes dá uma sensação para ele que tá sendo avaliado o trabalho dele porque Qual é a história quem se eu sou cou quem devia fazer a estratégia sou eu não a consultoria e aí acha isso como se fosse às vezes um problema ele que na verdade não é a gente tá lá então
tem esse perfil que vai dizer assim ó eu realmente não sei não sei o caminho vai chegar eu quero ir junto então tem esses dois perfis e tem o perfil que é eu tenho que engolir que aí a decisão veio da diretoria né a diretoria que é às vezes é mais fácil eh implementar então a recomendação veio da diretoria eu tô aqui e aí tem outro os perfis de novo é a a diretoria mandou Eu discordo vou atrapalhar então não contribuo de jeito nenhum adrianas lembra da humanidade travo travo o processo todinho e a gente
vai lidando com isso vai tentando desarmar e vai tentando conversar porque a ideia é a bandeira da gente principal é qualificar ele em qualificar o marketing é fortalecer inclusive o marketing não é o contrário e tem o F que tipo se a diretoria topou tem orçamento para isso que bom eu vou aproveitar essa história para poder crescer e aprender então tem esses dois perfis mas o que eles se Assustam de fato é isso voltando o que você falou quando Eles olham ele diz isso mexe com poder como é que eu vou me meter numa situação
de tá discutindo o negócio se negócio não é comigo então chama o cara do comercial chama a diretora pra gente fazer junto será que é o momento então fica tem esse esse receio né e a maior surpresa da gente é que quando a gente mergulha logo no ar no ambiente a gente percebe que não é só o marketing que não tava entendendo o ambiente da empresa todo mundo há um desnivelamento total Então é isso é bom por uma parte porque antes da teoria rodar como um todo ela já mostra que há uma idade da gente
enquanto eh pessoa acreditar no propósito da marca e a gente começa a perceber que às vezes as pessoas estão dentro da organização não sabe para onde ela vai e às vezes quando sabe para onde ela vai não concorda porque como a gente faz dentro da plataforma a plataforma habilita ao anônimo Então você vai lá e diz que de fato ó eu acho um absurdo essa decisão de empresa de fazer um expansão estão viajando nem dão conta do recado aqui então eles começam a sentir um pouco pouco sobre isso e a gente começa a entrar numa
sessão a terapia Ok vamos discutir a organização como todo então tem esses perfis eu acho que Inovar é uma coisa que que eu aprendi também muito convivendo com esse pessoal de inovação é que eu fui treinada para não errar desde a escola eu precisava tirar 10 assim se eu tava decorando ou não era 10 minha nota era 10 então assim a minha Cap de decorar fórmula de matemática era Fantástico eu me pergunto o por do problema não ninguém me perguntava o por era 10 então o marketing ele tem pouca chance de errar também porque o
dia a dia ali eu preciso entregar Lead eu preciso entregar Lead ninguém vai escutar para m vai dizer assim ó vou tentar aqui uma coisa nova vai cair hoje um pouquinho dos leaders Não não pode cair um pouquinho porque eu tenho uma meta de entregar 2000 lades hoje e amanhã 250 sen não não vai fechar minha conta então o o espaço de de do erro ele quase não existe como é que eu vou errar uma matéria não tem como errar uma matéria eu tenho que fazer a matéria se eu tiver a o pior do jornalistas
a gente sabe daqui é o danado do direito de resposta é horrível ter que assumir derram a gente não gosta não a gente não gosta erramos tá que era assim foi assado então a gente não é assim não tem isso e quando eu cheguei para conv com esse pessoal de inovação é muito estranho porque tudo para eles é aprendizado Como assim aprendizado não você pode errar você pode fazer diferente então isso mexe ainda comigo né e com a gente e assim bora bora tentar mas deixa um pouquinho aqui fazendo antigamente Vamos tentar aqui uns 10%
no máximo Então é muita mudança a Inovação é muito nova para o time de marketing é muito novo isso isso é verdade eh e não é trivial as pessoas têm veja o o problema que a gente enfrenta Adriana com essa ideia toda do marketing do futuro e que está nos levando a escrever um livro sobre isso é que as pessoas chegam e dizem Tá certo vocês estão propondo essa história e tal agora me dê aí 250 páginas para eu ler sobre essa história para eu ver se eu acredito no detalhe como é que faz como
é que eu faço uma estratégia de marketing como é que eu faço um plano de marketing como é que eu crio uma operação para fazer isso Onde é que eu vou onde é que tá o material sobre efeito de rede E aí tem um conjunto de problemas não trivial a gente sabe que coisas como Facebook Instagram o próprio Marketplace da Amazon da do Magazine Luiz e tantos outros eh parcialmente senão totalmente montado em cima de plataformas comunidades ecossistemas e efeitos de rede Cadê os livros que dizem por exemplo efeitos de rede 101 né aquele tipo
de o primeiro curso de efeitos de rede esse livro simplesmente não existe ele não tá em lugar nenhum hum para quem quiser saber em silvio.meira.com tem uma série sobre sobre efeitos de rede no meu blog com 16 capítulos já que é um livro que eu estou co escrevendo com André Neves cientista associado da TDS mas não tem um livro desse em lugar nenhum e deixa eu fazer um parênteses tem um artigo né ma zemar sobre esse assunto e nós entrevistamos a sua inteligência artificial sobre efeitos de rede networker na newsletter exatamente a gente na TDS
tem um agente inteligente que fala só sobre efeito de rede dá desse problema dá do que é que eu quero resolver nele que não precisa ser o problema todo que efeito de rede que eu uso é como se fosse um leitor desse livro eh que a gente tá escrevendo então tem uma tem uma escassez de material sobre esse futuro porque como o usuário falou é é um futuro onde a academia com a prática tá colada numa receita é muito difícil evoluir porque as pessoas vão evoluindo muito devagar agora vamos trocar os quatro peixes por isso
aqui vamos fazer essa mudancinha ali de tal maneira que você proteja o modelo de negócio quer dizer a evolução da Academia nesse processo todo de tentar entender as redes ela tá colada no e travada Pelo modelo de negócio de Marketing e a gente não tava nisso porque a lefil é uma coisa de estratégia em vez de ser uma agência de operar marketing Ah e a gente tinha liberdade para pensar eh não fora da caixa porque eu eu acho que isso não existe mas para refazer inteira a caixa do marketing que é isso que a gente
tá tentando fazer agora agora faltam os casos dug só paraa gente completar a resposta conta um pouco dos casos inclusive uma coisa que vocês falam muito é que o marketing tem que voltar a a a influenciar conforme o feedback essa coisa de conversar com o consumidor e não falar para o consumidor tem um feedback que pode interferir no produto voltar lá na pid eu queria que vocês contassem um pouco disso então tá Depois eu deixo você falar do desculpa tem ele tá sendo aplicado nos diversos clientes né você tem de shoppings a marketplaces a construção
civil a sorveteria A restaurante Então tem de pequenas a grandes de Tecnologia Tecnologia eh tinta eh os mais diversos segmentos estão sendo aplicados eh Ela utiliza ia então a ia ela tá muito forte principalmente eh no ambiente né então a gente por exemplo criou um agente de de a baseado nos dados do do cliente e foi uma surpresa Num caso eh para não expor aqui ninguém eh a equipe ia para um caminho a equipe de Marketing e quando a gente colocou dentro da do debate os agentes substituindo eh os os clientes a campanha tava completamente
sem sentido então ia ser feito uma campanha e quando a gente perguntou para pra ia olha essa campanha eles negaram completamente e o pessoal não sabia que era ia que tava falando achava que eram os próprios cliente então começou um debate e a ia tava com mais fundamentação do que o marketing então a gente começou a ver gente a gente tá entendendo muito pouco de cliente e a gente tem todos os dados porque esses dados a gente tirou do CRM eles estão dizendo que não querem esse tipo de produto as principais críticas do ano foi
o que a gente tá propondo então então teve uma uma mudança de Rota antes que a campanha fosse para para fora porque a gente submeteu ela para esses agentes então é algo que a gente sempre tá fazendo é submetendo tudo que a criatividade o que a gente pensa os insights para dados de a que já estão sendo treinados a partir do comportamento que a gente monitora esses clientes então Houve essa só só uma coisa aqui para cumprimentar o que rusar tá dizendo Aliana que é o seguinte você cocriar com os clientes ou com a sua
comunidade alvo não significa que você vai trazer 1 milhão de pessoas para trabalhar junto com você e seria inviável mas quando eu tenho dados suficientes e a maioria das empresas hoje Têm algum tipo de dado em algum volume em algum lugar é só a gente eh ter de várias formas um customer ou client data platform onde você minimamente unifica o seu universo informacional para representar tá com quem que você tá conversando você sintetiza agentes que representam as personas desse universo e conversa com elas eh Isso é uma outra mágica que é habilitada por grandes modelos
linguísticos hoje que é como é que eu elaboro agentes inteligentes a partir dos dados que eu tenho sobre o meu universo de interação e como é que eu faço com que essas personas Conversem comigo sobre as demandas do universo eh essa cocriação envolve agentes inteligentes tem tem uma outra dimensão da coisa que que que que pode acontecer aqui eu não só posso trazer pessoas mesmo para representar categorias dentro das Comunidades Mas eu posso trazer a gente junto com essas pessoas que representam as pessoas sem nenhum vamos dizer assim sentimento O que é bom e ruim
ao mesmo tempo porque eu vou ver o que acontece nos dados O que é que essa categoria de pessas compra o que que ela faz o que é que ela vem fazer aqui porque eu tenho dados sobre isso e eu vou trazer pessoas uma as reais concretas para dizer pra gente o que que elas pensam que traz a emoção que traz o sentimento de mundo que traz os filtros de Cada Um independente do que eles fazem porque talvez o que eles façam representado nos dados é um é um limite é uma coisa que tá limitado
unicamente pelo que existe de possibilidades para fazer Desculpa ter interrompido não complementou não sei se a gente conseguiu responder pra Adriana e cada eu Adriana eu acho que que cada cada negócio tem uma historinha para contar né É isso que tá sendo bastante rico eh tem empresa tem uma uma empresa de construção civil que ele colocou o time todo tinham 40 pessoas fazendo iou então ele queria realmente uma mudança onde todo mundo participasse do estagiário da obra até o o sócio financeiro tava participando isso foi super interessante o cons conselho legal então tem tem muita
história tem histórias que assim a gente tá apostando no Marketing e acaba descobrindo outras coisas da organização e aí tem que resolver essas outras coisas que tem a ver com organograma por exemplo Então tá sendo bem rico nesse sentido mas tem uma coisa que eu acho que começa a acontecer AD que é o seguinte do ponto de vista do são grandes organizações que viram seu marketing bater no teto e Que entenderam que marketing é a organização como um todo assim como inovação é a organização como um todo e que essa era que a gente vai
viver agora vai ser transformação do marketing eh levando cursos em Company do aou para dentro da empresa algumas com dezenas de pessoas participando e outras com centenas de pessoas participando pra nossa de uma certa forma Total surpresa Eh vamos colocar todos os líderes para fazer um curso tenso detalhado profundo com análises com experimentos com tentativa de mudança dentro do negócio durante o curso para testar a viabilidade as possibilidades dessa teoria aou na prática como método no processo de transformação do marketing da empresa e do marketing como negócio na empresa perfeito e e se Rosário fico
imaginando o diretor se molda de marketing assim nos ouvindo aqui como né Eh e quer fazer diferente né Por onde começa assim né a gente falou de várias lógicas de conceitos muito profundos dessa dinâmica de poder né que a Rosário explorou bastante na na fala dela por onde por onde a gente começa assim e complementa minha pergunta sobre os os influenciadores o que fazer também com com esses novos agentes aí nesse ecossistema todo Veja por onde começa eu acho que de uma certa forma eu descrevi no no livro de estratégia você tem que começar com
estratégia estratégia é uma coisa extremamente simples de definir e dific de fazer porque você precisa de tempo e espaço que tem que ser criados dentro de organizações que já existem que tem alguma estrutura funcionando e quanto melhor for a governança mais difícil mudar estratégia na minha definição é um processo de transformação de aspirações e incapacidades aspirações é o que você quer ser ter ou fazer e capacidades são os saberes saber fazer suas habilidades né e os recursos para você realizar suas aspirações então se a sua aspiração é aumentar a performance de marketing dentro do negócio
é reduzir os custos de marketing aumentar o ry de marketing dentro do negócio você tem que criar um processo de transformação e e tem muita coisa Douglas você sabe muito bem disso olhando Eh aí do cockpit da mits armar Brasil que as pessoas fazem o seguinte as pessoas diz não tá funcionando mas eu vou ficar fazendo do mesmo jeito até que funcione Tá certo isso a gente vê nas empresas todo dia o cara acorda e faz de um jeito dá errado no outro dia ele acorda e faz do mesmo jeito de novo ele espera que
o mundo mude todinho para se adaptar a ele é força de vontade silv força de V forç de vontade é e eu tenho um amigo eu tenho um amigo que diz que isso é uma combinação de três fatores burrice estupidez e incompetência mas tudo bem a gente não precisa falar disso nessa revista porque é pra gente muito elaborada e mas veja você você fazer a mesma coisa D errado e você esperar que você continue fazendo a mesma coisa e alguma hora ela dê certo é a mesma coisa que ganhar na Mega Cena jogando seis números
Tá certo você joga não ganha diz vou jogar de novo porque agora eu ganho vou jogar de novo a chance é de um em bilhões Não é assim que se faz tem que ter estratégia e essa estratégia de transformação ela é um negócio extremamente complexo porque você veja a gente como eu falei a gente já tem 20 anos de transformação digital E você tem o seguinte você tem empresas que começaram o processo de transformação digital e foi dificílimo fazer os primeiros 10 anos mas acontece que esse é um processo que num empresa que tem 50
que tem 70 que tem 40 anos ele Dura 20 anos porque você tem que trocar a empresa inteira você tem que trocar as cabeças da empresa inteira Então você chega no meio do processo quando você destruiu o passado aí você diz não tá muito difícil eu vou desistir Você destruiu o passado mas você não construiu o futuro ainda não é aí tem tem um autor bem conhecido dessa revista aqui né fundada aliás quase que por causa dele chamado Joseph schumpeter que diz que o mundo passa por uma contínua destruição criativa a parte de destruir é
muito fácil de fazer as pessoas vão lá e trabalham 10 anos e destróem a parte de construção são mais 10 e aí se você parar no meio Você nem tem o que você tinha porque não funciona mais nem você tem o que você deveria ter e esse é o problema que a gente tem na realidade é como é que a gente eu acho que Rosário disse isso muito apropriadamente em algum momento da fala é o seguinte como é que a gente experimenta como é que a gente tenta como é que a gente erra como é
que a gente aprende como é que a gente faz isso com método tecnologia aprendeu a fazer isso veja eh quando a gente desenvolve sistemas de informação 40% do tempo em média do desenvolvimento de um sistema de informação de qualquer tipo é aprendizado Mas você diz ah eu contratei por x o desenvolvimento desse sistema aqui aqui vamos imaginar R 1 milhão deais 4 400.000 é para equip para aprender como fazer Tá certo Não mas eu já fizeram três desses certo mas não fizeram três desses para minha empresa pras conexões que eu vou ter que fazer para
para o meu cenário em par particular de mercado para o os propósitos que eu tenho PR os objetivos que eu quero atingir Toda vez é diferente e ninguém vai mudar isso porque se você fizer do jeito que todo mundo fez meu o mesmo sistema Qual é o seu diferencial competitivo nenhum e você quer um diferencial competitivo que ninguém fez se ninguém fez o que é que significa isso que vão errar é o que rusar tava dizendo você vai fazer a primeira prova e vai tirar três aí vai fazer a segunda e vai tirar 4,5 lá
para a oitava prova Você tá em 6,9 e ainda não passou e você vai continuar fazendo por isso que os aplicativos das pessoas nos smartphones mudam uma vez a cada uma semana 15 dias é porque not Good Enough não tá bom o suficiente e a gente vai ter que aprender a fazer isso em marketing as empresas vão ter que aprender a fazer isso em marketing Porque em vez de fazer um filme fantástico e passar na TV e ele não converter ninguém a gente quer converter pessoas em plataformas comunidades e ecossistemas usando efeitos de rede e
mecanismos de criação de narrativas fantásticas e experiências mágicas é isso que vai dar retorno em marke matador Rosário não quer complementar eu acho que faltou a palavra figital na nossa conversa tem uma questão central aí que é o figital queria que aproveitar e pedir para Rosário explicar esse conceito é difícil pra gente também né porque e a gente aprendeu que o on era concorrente do off quando a gente vai fazer o plano de marketing era tipo assim o que vai paraa mídia on e o que é que vai paraa mídia off elas nasceram como se
fossem inimigas né era era confusão em relação a isso e tudo tem a ver de novo com o modelo de negócio né porque se você for pensar se você for investir no off a bonificação Nem se compara com o Google não dá nenhuma bonificação para você você tá lá porque é o jeito então esse conceito eh figital ou figital depende quem fala eh porque toda vez se me corrigem e eu não sei mais toda vez ele diz não é esse não é outro tá mas eh é difícil pra gente materializar isso né como é que
a gente organiza E aí a confusão no dia a dia é eu tenho agência de publicidade que é off eu tenho uma agência de publicidade que é on eu tenho Agência de Promoção que faz o relacionamento aí eu tenho assessoria de imprensa que faz o PR e certo como é que se torna figital aí tem que botar aí vem a estratégia então a estratégia é que vai unificar de fato o que é uma experiência figital que é o que que que o dom que eu Dom não a força de quem escolhe se vai ser online
ou se vai ser offline não sou eu marca mais é o cliente agora eu tenho que estar preparado nesses três nessas três dimensões para poder mudar isso né E aí pegando ainda um pouco mais sobre esse conceito Eu acho que o erro clássico foi a tradução do Brasil de duas coisas primeiro a gente não entendeu que o digital era uma revolução e que é mudar comportamento a gente achava que era uma mídia né E como sendo uma mídia a gente não consegue entender o que é dimensão a gente acha que é canal e a gente
tá vendo que ela mudou vida muda comportamento muda Até questões psicológicas a gente poderia entrar aqui para falar de como tá afetando hoje adolescentes e crianças então a gente não conseguiu ainda a gente tá tentando entender o que é esse esse esse digital e um outro ponto é que a gente não entende o conceito de dimensão fica confuso pra gente entender de fluxo O que é fluxo ou seja como assim a gente vai poder falar uma coisa e vai escutar o cliente e vai mudar o que a gente tá dizendo eu lembro lá no início
das redes sociais não sei se vocês lembram lá no início no início mesmo que começaram a falar das empresas começaram a falar mal e as empresas ficavam desesperadas apaga o poste a gente não tem como apagar tá na no negócio do cara até hoje pois é chama o jurídico mas ele não tem o que fazer então assim é muito difícil ainda pra gente praticar o figital né como é isso como é que eu vou numa loja atendo a pessoa e a pessoa diz na minha cara tá bom vou no site que é mais barato tchau
valeu isso significa basicamente que não há canais a loja não é um canal a loja tá na dimensão física do espaço e a pessoa tá na sua loja com o smartphone dela olhando pra dimensão digital do espaço e olhando o preço do mesmo produto na dimensão digital do espaço Mas não é ela não só tá fazendo isso ela tá falando com 500 pessoas de algum grupo dela no na dimensão social do espaço dizendo não comprem na loja porque no digital na dimensão digital do espaço tá mais barato e é o mesmo produto e é o
mesmo prazo de entrega quando você de uma forma assim sem noção segmenta o universo nesses canais físico digital e social e ainda por cima disz Ah mas nas redes sociais nós temos vários canais nós temos tiktok aí nós temos Instagram e cada canal desse é tratado do jeito Por trás desses asas canais que não são eles são fluxos um fluxo no tiktok um fluxo no Instagram um fluxo no Facebook um fluxo no Linkedin tem a mesma pessoa isso já tá aparente há muito tempo tem um estudo da Sales Force se eu não me engano de
2018 do fim de 2018 antes da pandemia que já mostrava o seguinte o o comprador b2b brasileiro ele é mais exigente do que ele mesmo como b2c a mesma pessoa por quê Porque como o bitc eu vou ali e compro um sei lá um três garrafas de vinho Espero que chegue na minha casa como b2b eu compro um caminhão tanque de 45.000 l de gasolina de aviação o vinho eu vejo ele vindo paraa minha casa saiu do Armazém o caminhão tanque eu faço a transação e fica ao Deus Dará alguma hora ele chega no aeroporto
e esse caso é real eu tive essa conversa com alguém disse como é que eu consigo acompanhar três garrafas de um líquido Vindo pra minha casa que custavam R 200 e poucos reais e não consigo acompanhar um tanque de 45.000 L que custou mais de R 200.000 que tá vindo pro meu aeroporto e a mesma pessoa não é não são canais diferente a gente tá vendo também uma fusão uma integração de todas as formas de e-commerce BB B b2c c2m visk tudo isso tá virando uma única coisa como é que a pessoa que está do
lado de lá seja como empresa como pessoa física como representante de um grupo que tá comprando em massa alguma coisa como é que ela é atendida como se ela fosse o único ser humano no universo esse aqui é o ponto essa que é a mágica do marketing mercados de uma pessoa muito bom gente a gente tá chegando aqui no no no final da nossa da nossa conversa mas antes de terminar a gente tem um bloco aqui que a gente chama que é um é um bloco de insit extra Management né que a gente pede indicações
e sugestões de vocês que obviamente não tem nada a ver com com mar futuro mas no fundo tem a ver também né que a gente tá tá falando aqui e aí tem alguns alguns pontos de de indicação de recomendação que a gente vai pedir para vocês aqui pode ser vamos lá vamos bora então a gente quer sempre começa com o livro pode sempre começar Rosário primeiro depois eu passo Silvio vai pra gente organizar Aqui um livro Eita um livro Eita eu vou pegar esse aqui que eu acabei de Tá bem na minha frente aqui é
o prêmio o prêmio de 10 trilhões de dólares esse esse livro ele é focado em entender a mudança de comportamento de consumo da China e da Índia e aí ele faz uma análise de de de mudança da cultura obviamente da gente com eles e o que é que aconteceu para que eh Porque eles estão no estágio que eles estão e o que que mudou no comportamento de consumo eu acho que para quem estuda marketing estudar consumo É bem interessante o meu minha sugestão é o meu livro mesmo quem não leu não tenho livro estemos em
por enquanto a minha sugestão é ess livro aqui que é estratégia tá nas melhores casas do ramo ele é um livro bem diferente ele é escrito assim ó ele é um livro de aforismos numerados que legal provavelmente ninguém nunca leu um livro quem nunca leu wittenstein nunca leu um livro parecido com esse muito menos para estratégia e ele foi escrito para comemorar os 100 anos de um dos livros mais fantásticos que já foram escritos que é o Tratado lógico filosófico do Ludwig wittenstein ele é uma forma simples e fácil de entender o que que é
estratégia deixa eu fazer uma parte eu li o livro é ótimo mas ele é um livro de um co você vai entendendo estratégia como você entende um algoritmo é importante isso ele dá uma Quebrada no jeito que você pensa sobre essas coisas e deixa eu só mais uma parte que eu me lembrei nessa nossa conversa toda um tempo atrás a gente deu um artigo de um pesquisador dizendo que toda a estratégia do Michael Porter que já não é o caso enfim mas só para eu eu trazer na época ele tava em alta tinha a ver
era no fundo uma espécie de plágio do e do Jack trout falando de diferenciação Eu adoraria saber vocês acham isso vocês dois deixa Rosário falar que ela acabou de escrever um parágrafo do livro da gente sobre marketing ontem exatamente sobre isso então é melhor ela dizer porque eu não tenho autoridade suficiente não ele ele jogou porque eu não gosto de ficar falando mal sobre isso não veja eu vou entrar nessa rá é contra responder esse tipo de esse tipo de pergunta mas ela vai falar alguma coisa sou completamente eu acho o seguinte eu vou dar
uma ensaboada Eu Acho É eu acho que todo assim eu acho complicado esse negócio de tipo não sei quem se inspirou e não sei quem quando não sei quem não diz que se inspirou e não sei quem e a gente acha que foi inspiração até que o teórico diga não eu fiz isso porque eu me inspirei nele ou sou contra ele eu acho que as coisas vão evoluindo E aí quem vai fazendo depois obviamente vai refletindo no mundo que o outro não conseguiu acompanhar então eu vejo mais como uma evolução né Eh eu acho que
que até hoje os conceitos por exemplo de portra Eles são muito utilizados por todo mundo né Eh eles eles inspiram muita a gente e eles eles são ressignificados né então eu sempre eu sou muito defensora dos clássicos então eu sempre acho que eles estão sempre vão est em alta para mim então eu tenho uma um uma resistência a a não usá-los porque eu acho que eles foram as que ele é eles são fonte de inspiração eu tô tô falando isso também pensando no livro no livro da gente por exemplo as a escola de Frankfurt ela
para mim ainda é referência hoje sobre a teoria crítica da comunicação Lógico que no se na sua devida proporção então assim a gente mas serve como inspiração né eles se inspiraram para dizer ó o mundo não é assim a gente tem que ser crítico as a mensagem tem um porquê tá lá então eu sempre tem uma forma Sutil tem uma forma Sutil de rusar fazer isso Adriana e Douglas que é o seguinte nesse livro de marketing que a gente tá escrevendo alguma hora eu estava relendo o livro e tinha um parágrafo lá sobre a escola
de Frankfurt que aliás esse ano completa exatamente 100 anos né completa 100 anos e não tem nada acontecendo no Brasil sobre isso então ela calma que vai ter é o lançamento do livro certo lugar do livro ela bota um parágrafo lá dizendo em 1924 aí eu fiquei olhando por que que esse parágrafo tá aqui a dis ah é os são os clássicos aí eu relio o Capítulo inteiro digo rapaz aqui no meio desse negócio tem uma história com o w Benjamin E aí eu escrevi o pedaço mostrei para ela ela disse ah você percebeu que
estava aquele parágrafo subversivo que não era Rosário não um parágrafo subversivo que eu tava aqui olhando a tela a gente escreve dentro da mesma plataforma aí apareceu o par dig Oxe o que que esse parágrafo tá fazendo aqui Era exatamente isso era me chamando atenção que a gente devia falar de Benjamin e e da escola de Frankfurt nesse negócio mas eh a gente só não cita Platão porque sei lá mas veio uma outra dica aí Dog Os Clássicos Você viu que já já juntou aqui com as dicas de livro exato sim Os Clássicos eu acho
que todo mundo tem que voltar a lei muito bom ros abri uma prerrogativa aqui no próximo episódio você pode fazer você tá aberto fazer uma pergunta pro Silvio também tá deixar ele também para responder uma perg depois dessa batebola a vamos lá avançando aqui gente um filme ou uma série que vocês recomendariam Ah vou vou descontar eu tenho uma série para indicar mas eu vou descontar vou passar essa bola aí para ele eu sabe dessa lenda mas o que acontece é o seguinte eu eu não vejo nem filmes nem séries que não tenham mais de
25 anos então se não resistir a 25 anos de teste do tempo para continuar relevante eu simplesmente não vejo eh e uma coisa que eu tenho revisto sistematicamente assim tipo uma vez por mês nos últimos tempos é Blade Runner eu continuo achando que Blade Runner é um dos maiores filmes da história em qualquer categoria que você você inserir é uma obra absolutamente mágica E tem tanta coisa lá pra gente ver e uma das coisas que cada vez que eu vejo de novo que me impressiona é aquele camelô que vende olhos Você tem uma espécie de
uma 25 de Março e você tem um cara que vende olhos inteiros que planta em você no meio da rua no Camelódromo nós estamos na as vésperas de uma revolução que envolve DNA e a programade dos corpos para mim esse negócio de Inteligência Artificial ele é quase passado já porque uma das consequências que vai ter daa gente analisar grandes gigantescos volumes de dados trilhões de de de de Information bits né de pedaços de informação eh a gente a gente enfim começar a tratar o código que realmente interessa que é o código da vida e Blade
Runner me traz isso toda vez que eu vejo muito bom mas eu tenho uma série tá vamos lá ros veja como é complementar eu assisto série todos os dias quando eu posso e tenho minha lista e filmes também todos os filmes do Oscar eu tenho essa bvo assistir eu gosto e tem uma série que eu tava falando pra Adriana que ela F me eu fiquei incomodada e eu acho que vale a pena a gente eh passar por ela que é Posso te contar um segredo que tá na Netflix e tem tudo a ver com que
a gente tá tá vivendo hoje é um staler que ele obviamente segue mulheres e ele sabe sobre a vida delas porque elas têm uma uma questão que elas se expõem muito nas redes sociais né Não tô dizendo que errado que é certo mas elas têm isso e a e isso permite uma facilidade para você conhecer sobre mais sobre elas né obviamente o perfil quem são as pessoas quem são os amigos o que que ela frequenta o que que ela faz e ele usa isso e obviamente ele usa aí a tecnologia que eu não sei como
ele usa isso para acabar com a vida delas o prazer deles é acabar com a vida dessas mulheres então eles ele acaba namoro ele acaba emprego ele acaba autoestima E essas mulheres vão pedir ajuda a polícia e no primeiro Episódio a polícia não sabe como agir não sabe o que fazer e não considera isso a violência psicológica como um crime como algo de Risco Total então ele discute Então essa série discute a exposição até onde a gente aguenta essa exposição até onde a gente aguenta uma pessoa falando com a gente que sabe um segredo um
segredo que é nosso e que a gente nem tem esse segredo mas a gente se sintem eh incomodada vem a manipulação e como a gente tá se expondo e como a gente vai e como é que a polícia lida hoje com isso esse cara foi preso Isso é uma história real ele foi preso né ele tá foi de Uma cidadezinha acho que lá na na Inglaterra e ele recebeu a sentença mais longa da história do Reino Unido por crime de perseguição na internet né foi em 2022 que isso aconteceu então acho que vale a pena
pra gente refletir um pouquinho sobre o mundo digital boa Rosário Silvio Ah queria agradecer em nome da deti sem Brasil pelo tempo pela disponibilidade de vocês super Obrigado eh por tantos insites por compartilhar e o tempo de vocês também tá aqui com a gente viu um grande prazer eu agradeço bastante Eu adoro conversar com vocês e eu passaria aqui o dia todinho conversando sobre marketing sobre cinema eu também eu tenho mais 59.000 perguntas para fazer mas não dá a gente vai voltar a conversar fazer uma série Rosário gosta de série tu faz uma série com
ela vocês duas aí faz uma série tá tirando da reta já a gente não te libera assim tão fácil Ah eu quero falar vou fazer a merchan aqui uma merchan que é a da newsletter da extended agradecendo a vocês e aproveitando para dizer que Silvio também está na newsletter dessa semana na extended a gente teve uma conversa em cima de uma afirmação aí do CEO da NVidia E aí a gente eu sugiro fortemente que todo mundo Leia e a gente puxa Rosário pra próxima newsletter também estaremos juntos boa nosso agradecimento então a Rosário Silvio Adriana
e a você que nos acompanhou nesse Episódio vocês podem acompanhar outros episódios dessa nova temporada de futuro vento Futuro nos canais Brasil no YouTube e no Spotify e o nosso canal na editoria de Podcast o link vai est aqui na descrição mais uma vez obrigado e até a próxima gente obrigada gente tchau tchau