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Video Transcript:
[Música] Olá mães que alegria Reunidas mais uma noite paraa nossa Live formativa já tá com seu livro itinerário formativo mães que oram pelos filhos que alegria experimentarmos mais uma vez né esse conhecimento aprofundarmos na santa missa e hoje com um tema que vocês vão ficar muito felizes estudar nós vamos receber agora o nosso querido Padre Rodrigo seja bem-vindo Padre Boa noite Flávia boa noite mães que oram por todos os seus filhos espalhadas aí por diversos lugares do Brasil e até outros lugares do mundo também que nos acompanham neste processo neste itinerário formativo que começamos a
fazê-lo no mês de agosto Se não me engano e agora Hoje queremos coroá-lo estando um tema importante da liturgia depois faremos uma pequena memória daquilo que vimos até agora para sermos introduzidos no tema que iremos propor esta noite isso é importante né Padre porque a gente percebe que as mães cada dia estão vivenciando melhor a Santa Missa eu aposto que a partir da da da formação de hoje o glória vai ser diferente não vai com certeza cada pílula que estamos colocando nestes no nossos encontros é para nos ajudar a viver a celebração como um momento
mistagógica isto seja que nos conduz ao mistério Pascal que somos chamados a Celebrar e a atualizar em cada celebração litúrgica em cada encontro em torno da mesa da Eucaristia e da mesa da palavra estas duas mesas que se unem para alimentar a nossa espiritualidade e vida cristã e a gente percebe Padre que além de alimentar a nossa espiritualidade eh nós mães estamos sendo instrumentos de Deus nas nossas paróquias servindo melhor com conhecimento graças a esse presente que o senhor o Padre Tiago nos deram esse ano então nós queremos agradecer muito por essas lives né pedir
eh que o senhor faça uma oração pra gente iniciar nosso tema de hoje que eu acredito que as mães vão gostar muito toda ação litúrgica da igreja é marcada por aquela forma que somos introduzidos nesta comunidade e não há outra forma de entrarmos na comunidade cristã a não ser passando pela Trindade por isso nós iniciamos este momento invocando a Santíssima Trindade traçando sobre nós o sinal da cruz o sinal do Cristão em nome do pai do filho e do Espírito Santo amém o espírito de Deus é o grande protagonista de toda a vida litúrgica da
igreja é ele que nos dá a sabedoria necessária para participarmos de uma forma ativa consciente plena e piedosa da ação litúrgica por isso mais uma vez no início deste nosso encontro formativo nós queremos invocá-lo a fim de que de uma forma mistagógica possamos conhecer os passos de uma celebração para melhor vla no nosso interior e também nas nossas atitudes exteriores Vinde Espírito Santo enchei os corações dos vossos fiéis e acendei neles o fogo do Vosso amor enviai o vosso espírito e tudo será criado e renovareis a face da terra Oremos ó Deus que nos instruístes
com o seu espírito derramai sobre nós a vossa bênção e proteção para que dados por vossa palavra possamos com alegria e sabedoria vivê-la no nosso dia a dia por Cristo nosso senhor amém vou pedir às mães que coloquem nos comentários as dúvidas e no final a gente abre para tirar as dúvidas com o padre com certeza estamos aqui para juntos aprendermos E hoje como você já disse Flávia Vamos dar continuidade a estudar os ritos iniciais aliás antes de entrarmos no tema desta noite é preciso fazer uma memória para que a gente possa perceber que cada
elemento que compõe os ritos iniciais de uma celebração Eles não estão separados mas nós podemos dizer que cada rito vai sendo unido com um fio de ouro para que a gente possa com alegria participar e Celebrar os santos mistérios na nossa primeira formação no nosso na nossa primeira Live nós falávamos dos diversos ritos que vivemos quando nos congregamos quando somos convocados por Deus para Celebrar os santos mistérios e assim fomos fazendo um caminho na primeira Live nós vimos de uma forma geral tudo aquilo que compunha os ritos iniciais e a partir da segunda Live nós
fomos vendo alguns elementos e mostrando as particularidades de cada um dos elementos de cada um dos ritos que compõem Então os ritos iniciais primeiro falamos de uma assembleia é impossível pensar uma ação litúrgica sem termos uma assembleia nós na liturgia devemos sempre dizer nós não eu a liturgia não permite eu apenas mas nós os encontramos e nos encontramos como uma resposta que damos a Deus Pois é ele que nos convoca para nos colocarmos em oração e esta nossa reunião ela se dá de que forma Deus convoca por meio do filho nós prestamos um culto a
ele no espírito é o espírito que dá dinamicidade para a vida litúrgica da Igreja Cristo é aquele que manté a unidade porque é a cabeça o espírito é aquele que dá dinamicidade a fim de que a nossa prece chegue ao pai através de ritos e preces por isso na liturgia quando formamos uma assembleia nós ali somos formados para a liturgia e na liturgia por meio de ritos e preces que nos ajudam a caminhar dando passos para nos encontrarmos com o mistério da nossa salvação nós falávamos depois também da saudação quando nós nos reunimos aquele que
Preside a celebração que exerce um papel em nome de Cristo porque todas as vezes que nos reunimos e alguém Preside a assembleia é Cristo mesmo que está presidindo esta Assembleia por isso ali nós vemos contemplamos a presença de Cristo e aquele então que Preside esta Assembleia tem por função exercer uma um ministério que nós chamamos o ministério mistagógica O que que é a palavra mistagogia conduzir para o mistério e é esta então a experiência que somos chamados a fazer quando somos saudados por aquele que Preside a assembleia por isso ele não utiliza outras palavras mas
após o cântico Inicial ou a antífona inicial ele já acolhe a comunidade invocando a Santíssima Trindade Isto É traçamos sobre nós o sinal da cruz Porque queremos participar de tão grande mistério e o que nos dá acesso a este tão grande mistério A Nossa vocação Cristã que recebemos através do nosso batismo ou seja somos iniciados nesta celebração por meio do nosso batismo esta comunidade de iniciados ela é então acolhida logo após com uma palavra Apostólica por isso quando nós lemos lá no Missal no rito da missa não existe com estas ou outras palavras mas ali
diz claramente com estas palavras a comunidade é acolhida invocou a Santíssima Trindade depois no próprio Missal se propõe algumas intervenções ou seja que fazem referência a textos sagrados a textos das sagradas escrituras que chamamos textos apostólicos eram os modos que Paulo né era uma forma que Paulo acolhia a sua Comunidade Paz e bem da parte de nosso senhor Jesus Cristo a graça o amor do pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco Aqui nós temos a saudação inicial e depois falamos também do ato penitencial e claro deixamos evidenciado que o ato penitencial na celebração
eucarística não tem valor sacramental porque não é a celebração do Sacramento da Reconciliação mas ali nós somos chamados a pensar naquilo que temos que abandonar Para vivermos e celebrarmos bem os santos mistérios e é interessante que o ato penitencial nós falávamos da nossa última formação Em alguns momentos ele pode ser então modificado Isto é ao seu posto podemos colocar o rito de aspersão que lá no apêndice do Missal Romano nós vamos encontrar três propostas de bênçãos uma bênção para o tempo eh ordinário eh e outros tempos da igreja uma bênção para o tempo Pascal que
é o momento mais oportuno para utilizarmos a aspersão da água no momento do ato penitencial porque o tempo Pascal nos recorda sempre que somos um povo eleito um povo de batizados e esta Nossa vocação imprimiu em nós a dignidade de sermos um povo sacerdotal e é esta dignidade que nos dá acesso ao culto prestamos o culto por Cristo no espírito a Deus a quem se dirige todas as nossas orações e uma terceira opção que é aquela quando em algumas igrejas coloca-se também o sal na água Veja quanta riqueza nós temos na nossa liturgia e eu
digo sempre não precisamos Inventar nada a nossa liturgia Ela é Rica em gestos sinais símbolos e palavras basta darmos vida àquilo que a igreja nos propõe e hoje dando continuidade a esta Nossa formação e olhando todos estes elementos não de uma forma distinta mas como um caminho que vamos percorrendo Para vivermos e celebrarmos hoje nós queremos estudar então o tema glorifiquemos ao Senhor e de modo particular este tema ele nos ajuda e nos convida a nos aproximarmos daquilo que chamamos de hino de louvor E hoje nós vamos conhecer além daquilo que vocês já receberam no
livro que preparamos para vocês mães né que Então nós vamos ali eh mostrar e dar alguns outros elementos que nos ajudam a entender este hino eu vejo que tem mães que já estão perguntando ali sobre absolvição e outros elementos no ato penitencial a Flávia depois ela vai trazer estas perguntas né e propor estas perguntas para que a gente possa então Eh estudar neste momento e responder as dúvidas que as senhoras possam ter quando a gente fala do hino de louvor nós estamos falando de uma tradição muito antiga na igreja ou seja o glória é um
antiquíssimo e venerável hino já cantado na igreja lá nos seus primórdios nos partir do segundo século de uma igreja que congregada no Espírito Santo ela busca o quê glorificar e suplicar a Deus e ao Cordeiro Isto é suplicar a Deus a quem dirige as nossas a quem dirigimos as nossas orações e ao cordeiro que é o próprio Cristo aquele que celebra um casamento com a sua igreja a igreja é a esposa de Cristo por isso ela é chamada a viver uma fidelidade uma Fidelidade que não se pode romper porque Deus através do filho é fiel
a cada um de nós por isso este texto antiquíssimo foi nos legado na tradição porém é um texto que é carregado de todo um conteúdo teológico que De forma alguma este conteúdo ele pode ser trocado mas para o fim da nossa formação hoje nós vamos ver ali três propostas de hino de louvor que cantamos habitualmente em nossas comunidades mas que na verdade são cantos de louvores mas não o cântico do hino de louvor por este hino ele já é estabelecido dentro daquilo que nós chamamos de ritual da missa e ao ser estabelecido devemos o texto
que ali é apresentado por isso a tarefa dos músicos enquanto membros da Comunidade Cristã e exercendo o ministério a favor desta comunidade é não mudar a letra mas encontrar por assim dizer melodias cabíveis que se adequam ao ciclo litúrgico que estamos vivendo ou a celebração que estamos eh participando que estamos vivendo como Comunidade Cristã este hino há uma orientação para sua execução em primeiro lugar ele pode ser começado por aquele que Preside a celebração por isso que em algumas celebrações nós escutamos alguns né daqueles que presidem e que T uma educação musical a logo após
a absolvição ou canto do kirie porque o hino de louvor é um prolongamento do Canto do kí cantar glória a Deus nas Alturas e o coro então entra para cantar a continuidade do texto porém se aquele que Preside não se sente Seguro ou não tem aquilo que nós chamamos de uma educação musical um outro ou seja o cantor ou o couro podem também começar este canto para que todos possam cantar em conjunto veja esta oração não é apenas do presidente ele apenas dá o início para que toda a comunidade possa Então se envolver neste canto
para que toda a comunidade cristã possa então com ele apresentar ao Pai este louvor este hino de Ação de Graças que se canta durante a celebração se o hino Não é cantado a igreja propõe uma outra forma e pastoralmente aqui nós vamos eh dar uma dica às Comunidades se não é cantado o hino ele pode então ser rezado em coros alternados ou seja nós podemos utilizar aí os um dos lados né intercalando os lados para que o cântico possa dar né a oração ela possa ter este caráter Coral é interessante que este Cântico ele seja
cantado Pelas nossas comunidades porque é um hino um hino Ele é feito toda a sua métrica é ali colocada para que que ele possa ser entoado por toda a assembleia Mas se nós não podemos cantar as a possibilidade então de rezar porém hoje em dia talvez nós nos habituamos tanto a cantar os nossos eh Em alguns momentos da celebração que nós esquecemos os textos e estes texos nós devemos aprendê-los né ou seja nós devemos absorvê-los e tê-los à memória até para que possamos Celebrar de uma forma diferente sem utilizar Às vezes a necessidade de ficarmos
presos a folhetos a livretos mas que este Cântico possa brotar do mais profundo do nosso cestino possa ser expressão deste nosso encontro com a comunidade por isso é importante que em alguns momentos assim como kiria o ato penitenci ou o hino de louvor que sejam rezados pela comunidade a fim de que possamos absorver também e entender o que a letra desta música a letra deste hino deseja nos revelar nós sabemos que este hino Ele tem o tempo específico de ser entoado não o entoamos em qualquer celebração então nós guardamos né nos reservamos de cantar o
hino de louvor durante o advento e a quaresma e depois nós retomamos estes cânticos no tempo do natal ou da manifestação do senhor durante todo o tempo comum Nós também o cantamos depois nós novo nos reservamos o seu canto para que ele seja entoado na festa na solenidade de São José dentro do período da Quaresma na missa que encerra a quaresma na quinta-feira Santa que é presidida pelo bispo na catedral que chamamos missa da unidade depois no início do trido Pascal nós o cantamos novamente nos silenciamos na sexta-feira santa no sábado nós não o cantamos
só o cantamos o domingo porque a vigília Pascal celebrada no sábado após as 18 horas já marca a celebração do domingo porque as nossas solenidades começam com o cair do Sol E aí então durante todo o tempo Pascal nós o cantamos novamente e sobretudo ali na primeira semana da páscoa bem como na primeira eh semana né após o tempo do Natal que nós chamamos oitava de natal e oitava da páscoa cantamos todos os dias para mostrar que são duas festas que nós precisamos estendê-las por muitos dias e o hino de louvor dá esta dinâmica também
à celebração nos recordando que estamos vivendo uma alegria e não conseguimos conter a AP para nós esta alegria mas nós precisamos propagá-la difundi-la para outras pessoas Vamos pensar o uso né na liturgia do hino de louvor o hino do Glória a Deus nas Alturas ou o glória é sempre uma oração que integra a celebração eucarística nos domingos e dias festivos e é sempre expressão expressão do que qu de uma alegria que a assembleia reunida é chamada a externar sobretudo quando este hino é revestido de uma melodia Porém é sempre preciso cuidar por este momento né
de alegria ele não é um momento isolado e aqui a gente usa a expressão né de um freni né ou de qualquer é canto de louvor a Deus lá na frente eu vou mostrar para vocês o que não se deve cantar pelo menos três opções do que não devemos cantar mas nós devemos entender que o hino de louvor ele faz parte de um rito então aqui quando musicado ele é o rito cantado e este rito cantado ele tem uma função na liturgia e a sua função é o quê manifestada né ou de manifestar a unidade
o quê de uma assembleia que está reunida e reunida num dia de festa né por isso a letra ela contém o quê toda a fé da igreja no Cristo que é por meio dele que nós então fazemos e apresentamos ao pai o nosso louvor Então nós não podemos de forma alguma cantar qualquer coisa mas nós devemos sempre cantar aquilo que é proposto pela própria liturgia como Às vezes a gente conhecendo né Toda essa Eh toda esta dinâmica do hino eh de louvor todo o conteúdo que o hino de louvor deve ter nós às vezes vamos
a uma celebração e nós nos sentimos até impactados nesta celebração E por que nós nos sentimos impactados porque às vezes o cântico ele não está de acordo com aquele momento nós não estamos cantando né aquele rito que estamos buscando viver mas a gente canta uma subjetividade ou seja Ah eu gosto desta música por isso eu colocarei esta música como hino de louvor eu sempre costumo dizer na liturgia nós não cantamos os nossos gostos mas nós devemos cantar o mistério que nós estamos celebrando por isso este Cântico ele deve ser a nossa oração que sobe ao
Pai a oração que queremos fazer chegar a Deus E esta oração que nós queremos fazer chegar a Deus ela tem uma teologia ou seja ela tem elementos que nos ajudam a crescer na espiritualidade da vida cristã por isso mais uma vez Eu repito aquilo que eu dizia já no início do nosso encontro hoje nós somos formados na pela liturgia na liturgia para a liturgia ou seja para viver aquilo que celebramos e viver aquilo que celebramos na alegria do evangelho e o cântico do hino de louvor ele é expressão desta alegria Angélica que somos chamados a
Celebrar e ao mesmo tempo também espalhar para as nossas comunidades e para as pessoas com as quais convivemos agora chegou o momento que muito me impressiona quando eu estudo este hino e gosto sempre de dizer este hino Não é uma invenção da igreja hoje mas é um presente dos nossos primeiros Irmãos na Fé e é interessante que este hino Ele Vem da igreja antiga lá já nasce como um texto em prosa ou seja um texto em versos né E ao mesmo tempo ele representa uma geração de cristãos que usando da criatividade e de todos os
elementos teológicos que estavam sendo refletidos no tempo começam então a elaborar cânticos e estes cânticos passam pouco a pouco a fazerem parte da liturgia estes cânticos litúrgicos eles nascem tendo como fonte de inspiração as sagradas escrituras precisamos evidenciar precisamos Trazer isso à luz e mostrar isso aos nossos músicos um Cântico litúrgico não nasce de uma ideologia ou apenas de uma ideia que nós temos mas a fonte primeira o alicer de todo o cântico litúrgico está nas sagradas escrituras por um Cântico litúrgico ele deve cantar ele deve anunciar este Deus que se revela este Deus que
se faz carne e habita entre nós este Deus que faz a experiência da Morte que ressuscita e nos envia o seu espírito para que sejamos uma igreja dinâmica Então veja esta grande riqueza ela deve ser cantada pela liturgia então o cântico que nasce ali entre o século io e o século terceo ele não é pasm um Cântico que nasce para ser utilizado na celebração eucarística mas ele era rezado naquilo que nós chamamos o Ofício matutino que é o que nós chamamos hoje que depois foi se organizando foi sendo amadurecido e é conhecido hoje na igreja
como Liturgia das Horas porém este hino de louvor depois pouco a pouco será adotado nas nossas liturgias cantado no tempo do natal e depois ele se estenderá também bem para o tempo Pascal e tempo comum é um Cântico que nasce para cantar para expressar este esta alegria de uma comunidade que está ali reunida para glorificar o seu senhor por tantas bênçãos que esta comunidade recebe através do filho através da intercessão de Jesus Cristo nosso grande único eh intercessor nesse sentido nós temos que lembrar eu dizia são Cântico é um Cântico que nasce né tendo como
fundamento as sagradas escrituras e aqui nós podemos relembrar de alguns cânticos Como por exemplo o magníficat que é o cântico da Virgem Maria o benedictus né bendito seja Deus universo e o nunk deits que é o cântico de semeão deixai agora vosso servo ir em paz nós cantamos estes cânticos naquilo que chamamos de Liturgia das Horas pela manhã cantamos bendito seja o Senhor Deus de Israel porque nos abençoou à tarde nós cantamos o magnífica ou seja o grande cântico de Maria minha alma engrandece o Senhor o meu espírito exulta em Deus meu salvador porque Ele
olhou a humildade de sua serva doravante as gerações onde chamar-me de Bendita e na oração da noite que nós chamamos de completas a igreja ela canta este hino nunc deites ou seja deixai agora vosso servo ir em paz lembrando o velho semeão que contempla o Cristo no temp quando Maria e José vão lá com a oferta dos Pobres um par de Rolinhas para apresentá-lo então ao Senhor cumprindo tudo aquilo que a lei pedia a criança após 40 dias do seu nascimento deveria ser levada até o templo para que ali ela pudesse ser apresentada aqui no
Brasil nós celebramos a festa de Nossa Senhora das Candeias ou Nossa Senhora da Apresentação o hino que agora estamos estudando ele tem as suas a sua fonte de inspiração ali neste hino antiquíssimo da igreja eh nesses hinos antigos do novo testamento que servem aí de caminhos de inspiração para que eh aquele que pensou este hino É Difícil dizer precisamente quem o redigiu mas nós sabemos que ele nasce Neste período do século i e terceo porque existe um documento Constituição dos Apóstolos e ali nós temos eh um indicativo da existência deste hino por este período seguindo
no nosso estudo nós sabemos que o glória também vai ser denominado chamado de grande doxologia por aqueles que vivem a fé cristã no Oriente São João Paulo II quando celebramos a virada do Novo Milênio ele dizia que a igreja precisava aprender a respirar com os dois pulmões por ela tem um pulmão do oriente e um pulmão do ocidente e para que ela seja uma igreja discípula missionária de Jesus Cristo ela precisa respirar Com estes dois pulmões ou seja o Oriente Ele olha para o ocidente e E observa aquilo que ele pode levar para o Oriente
e nós contemplamos o ocidente e trazemos também muitos elementos Desta Igreja muitos elementos teológicos e celebrativos desta igreja para a nossa realidade Como já afirmamos este Cântico ele não estava ele não foi criado para a celebração eucarística mas a sua posição deve ter sido aquela que hoje é ocupada por aquilo que nós chamamos do tedu ou seja um Cântico que na liturgia eh que nós falamos Ofício das leituras nós cantamos né este Ino aos domingos para agradecer este Deus infinito este Deus que nas que tem uma bondade que não cabe dentro de si mesmo mas
que se expande que atinge a to o tedel é aquele Cântico que nós cantamos aqui no Brasil Deus infinito nós te louvamos e te agradecemos as criaturas todas cantam né e é um Cântico muito bonito que nós cantamos em dias festivos em dias por exemplo da ordenação de um bispo quando este passa por entre Assembleia nós costumamos cantar né esta grandeza da ação de Deus em favor de toda a humanidade certamente então o hino de louvor segundo este estudioso jungman ele estava ali ele ocupava o lugar hoje que nós temos após as leituras todas desse
Ofício das leituras ao domingo nós cantamos este tedu este grande louvor que queremos fazer chegar ao pai por isso era o quê um canto de agradecimento e de festa e por isso em Então ele era cantado aonde em ocasiões festivas em Roma e ele foi ali também integrado então em Roma que acontece esta integração do hino de louvor a a celebração da Eucaristia passando então a fazer parte daquilo que nós chamamos do rito da missa o conteúdo O que que a gente pode encontrar dentro deste hino O que é importante recordarmos para que a gente
possa cantá-lo vivê-lo E também entendê-lo como uma catequese para que aprofundemos a nossa fé no que se refere aí ao hino de louvor ao Glória que nós encontramos no Missão romano de Paulo VI que Paulo VI publicou segundo as orientações do Concílio segundo nós vamos ver que este hino ele tem três sessões e ele começa então com o canto dos dos Anjos na noite Santa lembrem-se que no Natal nós cantamos este hino né logo após eh ali nos ritos iniciais Mas ele tem todo um conteúdo Natalino ou seja ele contempla eh as palavras que que
o Anjo dirigiu aos pastores quando indo ao encontro deles disse glória a Deus nas Alturas e paz na terra aos homens por ele amados por qu lembra que Deus em primeiro lugar se revelou aos pequenos aos que estavam sendo marginalizados naquele tempo para mostrar esta sua preferência para que através dos pequenos esse então também tocar o coração dos grandes daqueles que viviam naquele tempo e precisavam então Eh viver uma nova vida né converterem-se para aquele que chegava e chegava para trazer vida nova para toda a humanidade por isso o texto que hoje nós temos ele
na sua tradução é da segunda edição típica do Missal romano aqui para o Brasil de 1992 93 que nós acolhemos essa nova tradução e este hino então ele começa com uma referência bíblica ao Canto dos Anjos então na noite do nascimento de Cristo como é relatado para nós no livro do Evangelista São Lucas no Capítulo 2 Versículo 14 um outro autor que chama-se Taborda ele vai dizer dizer o quê que este texto lucano anuncia o quê o tema do conjunto do hino o louvor ao pai em si mesmo Deus nas Alturas e aclamação a Cristo
pela obra da Redenção paz na terra então glória a Deus nas Alturas que é este louvor que voltamos né que fazemos chegar ao pai e depois esta dimensão da amação a Cristo por toda a obra que ele realiza em favor da Redenção de toda a humanidade isso se dá pelo desígnio benevolente do próprio pai né porque Deus ele quer trazer paz e ele deseja que esta paz chegue a todos os seres humanos a fim de que todos possam experimentar eh a sua graça e esta paz ela chega através do quê da Encarnação do seu filho
que vem ao nosso encontro como Redentor como Libertador E aí então nós podemos ver que este hino ele se equipara à aqueles hinos que temos do novo testamento aos quais fiz referência Eh agora a pouco para mostrar como que este hino que cantamos a Nossa liturgia Hoje ele é de suma importância porque tem também todo um conteúdo bíblico e aqui nós podemos até dizer tudo aquilo que está nas sagradas escrituras nós podemos então dizer que nós temos a oportunidade então de cantar né de atualizar na liturgia caminhando na nossa formação nós temos ali na sequência
o hino que expressa o louvor a Deus pai né com singeleza e repetição enfática de sinônimos né acerca dos nomes de Deus Senhor Deus rei do Céus Deus Pai todo poderoso E isso se desdobra numa atitude né do louvor dos fiéis que vão cantar nós os louvamos nós os bendizemos nós vos adoramos nós vos glorificamos nós vos Damos graças por vossa imensa glória e esta imensa Glória que queremos fazer sair do nosso coração como o louvor por isso nesta dimensão nós destacamos um atributo que damos a Deus e que depois vamos repeti-lo num outro momento
da celebração que é no momento da nossa profissão de fé Deus pai todo-poderoso que nós mencionamos aqui nós cantamos a este Deus pai todo-poderoso mas lá no momento do símbolo da Fé ou da profissão da Fé nós vamos cantar Creio em Deus Pai todo-poderoso então nós louvamos o Deus todo-poderoso e depois vamos dizer Nós cremos neste Deus todo poderoso que cantamos com a nossa voz eh há pouco tempo atrás isto narra para nós aquilo que o catecismo da igreja depois irá afirmar ou seja esta onipotência de Deus e confessar esta onipotência é de grande importância
para a nossa vida e a nossa vida de fé Nós acreditamos neste Deus que com o seu poder trabalha não para destruir a humanidade mas para levá-la à sua Plenitude pois este é o seu desejo para toda a humanidade por isso reconhecendo e confessando esta onipotência de um Deus todo-poderoso nós fiéis que somos filhos e filhas de Deus nós então o louvamos o bendizemos o Adoramos o glorificamos Damos graças E por que Damos graças porque reconhecemos que imensa é a glória deste Deus que é pai e por isso então como Assembleia queremos manifestar este louvor
como Assembleia temos diante de Deus uma atitude de louvor desta primeira sessão nós passamos para uma segunda onde nós podemos denominá-la de uma sessão cristológica E mais uma vez ajudados por este autor que já fizemos referência a ele nós então Podemos distinguir uma estrutura que existe nesta música o tratamento em forma de bendição a Invocação em forma de Ladainha e a triplice predicação com tu solos ou seja tu és somente tu encerrando então com uma dimensão trinitária neste sentido nós temos aqui senhor Jesus Cristo filho unigênito Senhor Deus Cordeiro de Deus Filho de Deus pai
e aqui então nós podemos afirmar que vai tratar-se do quê de um louvor a Cristo no mesmo estilo de bendição por é feito com entusiasmo e repetição novamente de alguns sinônimos né dos títulos com os quais fazemos referências ao filho ou seja a Jesus Cristo terminando sempre com o quê com uma Súplica feita no modo de Ladainha e como se dá esta Súplica vós que tirais o pecado do mundo tende piedade de nós veja é um prolongamento do ato penitencial que já rezamos do kiria vós que tirais o pecado do mundo a colhei a nossa
Súplica vós que estais à direita do pai tende piedade de nós então nós pedimos para tirar o pecado do mundo nós imploramos que ele acolha a nossa Súplica e também que ele tenha piedade de nós por isso aqui Brota o quê o olhar agradecido que é dirigido para a glória de Deus que leva para Cristo em que está se em que esta né se revelou e se revelou de uma forma plena a cada um de nós neste sentido esta breve Ladainha Então ela tem três partes em que nós recordamos o cordeiro de Deus né que
tirais o pecado do mundo que consiste o quê numa predicação ín que nós podemos dizer uma invocação suplicante desta comunidade aos modos de quem de João Batista a quem recordamos lá no Evangelho de João 1:29 na sua humilhação voluntária na qual ele tomou sobre si como Cordeiro de Deus em sua paixão expiadora com a qual ele tirou os pecados do mundo mas o lembramos também do Triunfo no qual Ele é Exaltado ou seja ele está à direita do pai celebrou esta sua ascensão ao céu seja ele voltou para o lado do pai de onde ele
nos enviou o espírito e claro ao final né da expressão litan ou da Ladainha segue mais uma vez a bendição com esta Tríplice predicação que glorifica Cristo como único Santo só vós sois o santo só vós os senhor só vóz o altíssimo Jesus Cristo então mais uma vez voltamos né esta Ladainha como lá atrás nós também eh a fizemos quando recordá esta ação né gloriosa de Deus na história da salvação e em relação então a essas aclamações mais uma vez né Nós podemos dizer que no tempo em que o hino foi formado escutava-os o quê
muitas louvações que se faziam aos cultos pagãos né e sobretudo louvores que eram atribuídos a senhores e ao culto que se prestava ao Imperador por isso o hino ele modifica este culto nós prestamos a Deus E nós como cristãos prestamos este culto a Deus por meio então de quem do próprio Cristo Aquele que nos dá acesso até se vocês lerem no número 10 da Desidério desider a onde se propõe a liturgia Como encontro com Cristo lá vocês vão ver que há eh esta ressalva a este evidenciar né do do hino né ou seja desta ação
de Deus em favor eh da humanidade como um método né salvífico Eh que Deus escolhe para nos salvar que é a Encarnação do seu próprio filho Seguindo aqui estas aclamações então dirigidas a Cristo após então mencionar o seu nome inclui aí o espírito santo formando que nós falamos de uma unidade dox ológrafo na glória de Deus Pai Amém e aqui então com quanto seja mencionado aí o Espírito Santo e seja concluída uma doxologia trinitária nós temos que afirmar que o glória não é um hino à Trindade mas só ao pai e ao filho como dizíamos
uma sessão diríamos primeira em Que Nós lembramos e recordamos este hino Angélico e depois uma sessão cristológica como fizemos referência nesse sentido a instrução geral né do Missal Romano ela vai indicar para nós este hino de louvor como um hino dox lógico ou seja um hino através do qual nós buscamos Louvar a Deus e glorificá-lo e por isso então é um hino antigo e que deve ser valorizado por todos nós e Como já dizia lá no início são várias as formas de entoar ou rezá-lo mas a sua letra O seu texto não pode ser de
forma alguma modificado porque este Cântico ele é expressão daquilo que a igreja ela expressa né como comunidade eclesial quando ela se reúne para Celebrar Lex credente Lex orand por isso é um canto que resume nós podemos dizer alegria confiança humildade e que dá logo ao início da Eucaristia um caráter de festividade por o olhar da comunidade está voltado à aquele que ela deseja glorificar que é a Deus nós vos louvamos por vossa imensa Glória por isso então este hino né o glória inserido no início da celebração eucarística vai evidenciar o quê este ressaltar a comunidade
que existe entre o nascimento e a morte de Cristo entre o Natal e a Páscoa que são dois aspectos inseparáveis não há como pensar o Natal sem pensar a Páscoa não há como pensar a páscoa sem eh nos remetermos ao Natal Porque aqui nós temos um único e mesmo mistério de salvação que celebramos na ação litúrgica Quero trazer aqui três eh propostas às vezes de hinos que nós cantamos nas nossas comunidades e que são hinos errados que nós não deveríamos cantar como eu disse o hino de louvor não é a glorificação da Trindade mas é
um hino que dirigimos ao pai pelo filho que é o cordeiro por isso então nós temos aqui esta primeira opção que nós cantamos né nas nossas comunidades glória glória ao Pai criador ao filho Redentor e ao Espírito Glória não podemos cantar então por isso que eu já disse aí cânticos que não são hinos de louvor Este é um primeiro que devemos deixar de lado podemos cantar lá no momento oracional da comunidade quando estamos lá refletindo a palavra de Deus mas para a celebração eucarística este Cântico não cabe um outro Cântico é um muito famoso que
nós cantávamos assim glória glória aleluia glória glória aleluia glória glória aleluia Louvemos ao Senhor este Cântico também não cabe mesmo porque este Cântico não é nem de tradição católica mas é de tradição protestante dos Estados Unidos mas nós colocamos a nossa liturgia achando que é o hino de louvor por isso não é mais um Cântico que devemos tirar das nossas celebrações o outro Cântico é um cântico de louvação que canta assim olha a glória de Deus brilhando aleluia Olha a glória de Deus brilhando Aleluia este Cântico também nós não o cantamos como hino de louvor
nas nossas liturgias mesmo que em algumas celebrações nós insistimos em cantá-lo e Claro no final nós trazemos aquilo que deve ser o nosso hino de louvor Aqui nós temos um texto cantado pelo padre Nei Brasil que é Então o texto que nós temos do Missal musicado glória a Deus nas Alturas e paz na terra aos homens por ele amados Senhor Deus rei dos céus Deus Pai todo poderoso este hino este esta letra é aquela que nós devemos cantar claro que nas nossas comunidades hoje nós temos aí várias melodias porém precisamos tomar cuidado para que a
adequação musical ela não capte não absorva por exemplo eh melodias do hip hop ou do rock para dizemos ou do Samba dizendo que com isto nós estamos enculturação ela nasce também de um olhar de uma sabedoria que nos faz entender Quais são as melodias próprias para cada momento da celebração Como eu disse no início na liturgia nós não cantamos o eu mas nós cantamos o nós por aqui então eu paro para que a gente tenha alguns minutos para as perguntas que vocês desejam trazer para que a gente reflita nesta noite Boa noite voltando com as
dúvidas maravilhosa formação Padre muito obrigada adorei o senhor cantando a primeira dúvida Padre até o senhor comentou no início sobre a absorvição né dos pecados durante a missa nós tínhamos falado né Na outra formação então alguns gestos eles não cabem neste momento do ato penitencial Como por exemplo o padre que impõe as mãos sobre a comunidade neste momento por que não cabe eh neste momento aquele que Preside a celebração ele também se coloca nesta oração como se conclui o ato penitencial Deus pai de Misericórdia desculpa que o Deus rico em misericórdia tenha compaixão de nós
perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna o padre não diz que Deus Pai tenha misericórdia de vós mas ele quando fala nós ele também se coloca porque ali ele também como pecador pede a Deus que o faça consciente dos seus limites para bem Celebrar os santos mistérios por isso a celebração existirão outros momentos que nós vamos voltar né naquilo que nós chamamos de tropário ou de momentos penitenciais por exemplo no hino de louvor nós retomamos tende piedade de nós depois lá no Cordeiro de Deus nós voltamos novamente tende piedade de nós então
nós voltamos várias vezes nesta oração para Nos recordarmos pecadores pecadores necessitados da Graça de Deus por isso na celebração não há este momento de absolvição sacramental por qu o padre não pode se auto absolver todos os sacramentos da igreja exige o ministro E claro o padre quando quer ser absolvido do seus pecados ele tem que se apresentar a um outro Ministro ordenado para Celebrar o sacramento como todos os cristãos leigos o faz então naquele momento não há absolvição porque que o padre ele se coloca também dentro daquele momento para pensar naquilo que ele precisa abandonar
para bem Celebrar também os santos mistérios ainda pertinente essa questão de absolvição mamãe perguntou sobre As Confissões comunitárias celebrações Padre existem três formas de celebrarmos o sacramento da Reconciliação a primeira forma é a confissão auricular ou seja individual existe uma outra forma que é a forma Comunitária com ABS confissão e absolvição absolvição individuais ou seja o padre ele fica ele faz a celebração o anúncio da palavra faz com a comunidade o exame de consciência ele fica parado a pessoa se aproxima do padre diz os pecados e o padre já absolve sem nenhuma orientação porque é
uma celebração Comunitária com absolvição e Eh desculpa confissão e absolvição individuais porém existe uma terceira forma que é a confissão geral e a absorvição geral esta confissão como as outras duas como as duas primeiras a terceira tem uma validade e é reconhecida pela igreja porém sempre deve se levar em consideração as razões pastorais para se ter participado daquele Sacramento Talvez uma grande multidão que só existia um padre era impossível que ele atendesse todo todos individualmente porém a igreja sempre orienta não é proibido participar e Celebrar o sacramento da Reconciliação de forma Comunitária porém de tempos
em tempos faz-se necessário que nos apresentemos ao confessor para uma celebração individual para que sejamos orientados para melhor vivermos a vida cristã porque não há celebração do Sacramento da Reconciliação se não estamos dispostos a nos reconciliarmos com a comunidade eclesial que nos oferece este perdão ou seja Cristo entrega a comunidade eclesial este mandato a igreja para Que ela possa oferecer este perdão sacramental a todos aqueles e aquelas que o desejam e Eh vamos dizer estão preparados para receberem também este perdão eh é uma foi uma dúvida frequente aqui em relação a ao Glória no tempo
do advento não tem as mães ficam em dúvida se tem se não tem mas o importante a gente entender o tempo litúrgico não é isso Padre até com certeza o hino de louvor no tempo do ADV ele só é cantado na festa na solenidade desculpa da Imaculada Conceição no dia 8 de Setembro como só cantamos lá na Quaresma no dia da festa da solenidade de São José e na missa né que encerra a quaresma que é aquela do crisma porque à noite na quinta-feira Já estamos na sexta-feira Porque já teve o pô do sol e
já estamos vivendo ali aquilo que nós chamamos o trido Pascal então o trido é aberto né com eh o hino de louvor e depois nós nos calamos porque celebraremos um pouco mais o mistério da morte não celebramos a morte na sexta-feira após as 6 horas porque 6 horas já é sábado né mas nós celebramos às 3 horas em referência à morte de Cristo na cruz a descida de Cristo da Cruz mas também para dizer o sábado é um dia de luto então é um dia na ausência do noivo que é o Cristo nós não temos
o que cantar mas nós temos que guardar o silêncio por isso a vigília Pascal é a noite para já nos Recordar que estamos no domingo na manhã em que as mulheres vão ao túmulo para ver que a pedra rolou e ali então voltar para o encontro dos outros discípulos dizerem Roubaram o nosso senhor Alguém disse que ele ressuscitou e os discípulos saem desesperados para verem o que tinha feito né O que tinham feito com o corpo de Cristo então no advento nós não cantamos por gente é muito tranquilo nós temos sempre nos ciclos né da
igreja tanto no ciclo do Natal como no ciclo eh do da páscoa dois tempos litúrgicos que nos preparam para o tempo da manifestação o natal do Senhor no caso aqui o ciclo do natal é o tempo do advento e depois lá no tempo no ciclo Pascal nós temos a quaresma ou seja nós calamos o hino de louvor para que ele exploda na noite da vigília Pascal toda a nossa alegria aliás exploda no início da vigília onde nós recebemos o eh o mandamento do Amor o sacerdócio ministerial e também a questão do Cristo né Eucarístico eu
vou para o pai eu vou morrer mas a agora eu vou ficar é assim que estarei para vocês por isso que cantamos sempre mistério da fé porque ele está ali é ele naquele pão consagrado que nós recebemos e que alimenta toda a nossa vida de fé e teve uma dúvida de mamãe e pai Padre sobre a liturgia das horas que é a liturgia das horas mamãe não conhece isso a liturgia das horas é um livro onde nós temos ali os salmos e alguma eh os momentos que durante o dia somos chamados a rezar então nós
temos lá o Ofício das leituras as laudes que nos recordam a dimensão do Cristo né que ressuscita Porque rezamos nas primeiras horas do dia depois nós temos as horas a hora média que se divide em três ali às 9 horas o momento onde recordamos o Espírito depois meio-dia eh a crucifixão e depois à tarde a morte de de Cristo eh na cruz e depois as vésperas que nos recorda então o mistério da morte porque somos envolvidos pelas trevas pela noite e as completas que coroa todo o nosso dia é uma oração que rezamos para expressar
que a igreja eh nos cinco cantos né nos cinco continentes ela sempre está em oração segundo a luz do dia viv Então essa dimensão Pascal de Cristo no decorrer da luz de um dia e e no domingo gald Padre canto Glória domingo da alegria não nem no domingo gald e nem no domingo letar porque nós temos o domingo gald no advento e o letar na Quaresma então nesses dias é que esses esses dois domingos Eles marcam a alegria daquilo que já estamos para celebrar então no advento marca a alegria do nascimento de Cristo que está
para chegar e na Quaresma a dimensão da do trido Pascal né da Ressurreição Porque toda a vida litúrgica todo o ano litúrgico converge para o trido Pascal que é o centro da nossa experiência de fé é o centro do nosso ano litúrgico e sobre as palmas no Glória fol as palmas é sempre uma questão sempre eh por assim dizer eh um tanto eh complicada porque talvez culturalmente elas fazem parte de uma realidade então nós temos que sempre tomar cuidado na liturgia nós nunca devemos aplaudir pessoas porque ali nós estamos para louvar o Cristo então é
sempre errado vamos bater palmas para Fulano Vamos bater não na liturgia nós devemos aplaudir sempre a Cristo se as palmas estão ali para nos ajudar a rezar e não para dispersar Elas têm um sentido agora se elas são feitas de uma forma por ocaso e gera um tumulto na Assembleia Então precisamos ir nos educando as mães elogiaram muito Padre o resumo que o senhor fez das lives anteriores no início para as que não viram né o início da Live tem um resumo aí das lives anteriores agradeceram eh Ach que ah e agradeceram também os cânticos
né que a gente não algumas não conheciam os cânticos que a gente não pode usar glória Senhor Deus cantou até pra gente aí sim a questão das melodias também né Para que não sejam modificadas tudo isso é importante a gente observar ah Padre o que que que é hino dox lógico ter essa pergunta também é o hino de glorificação né doxologia significa glorificação por isso que ele é este hino dox olgo A gente podia encerrar né Padre falando por que que o glória não pode ser mudado né acho que isso é por que que não
podem ocorrer essas modificações é a igreja né ela sempre diz o seguinte eh que nós há na liturgia aquilo que é mutável e aquilo que é imutável e claro eh na liturgia eh aquilo que nós né cantamos pode ser mudado mas existem algumas partes que fazem parte do rito então nós temos que cantar por isso o hino de louvor não pode eh mudar né De forma alguma e se você se ainda me permite Flávio eu gostaria só de concluir porque a gente vai falando tantas coisas né mas a oração coleta né que fecha os ritos
iniciais e eu Até preparei aqui um eh não sei se a gente pode voltar o slide pode P ó lá a oração coleta Então ela é marcada né Eh por essa eh este momento né que se divide em quatro partes que é a Invocação a memória o pedido e a doxologia aquela pequenina oração que a gente reza na liturgia e claro ela é sempre motivada pelo quê por aquilo que a gente chama de um Oremos e um Oremos que antes de proclamarmos né antes que o presidente proclame a oração ali se faz um silêncio para
que aqueles que estão ali em Assembleia reunidos naquela Assembleia possam fazer chegar ao pai os seus pedidos a sua oração por isso não cabe naquele momento a gente rezar né várias intenções aquela lista enorme de intenções que às vezes atrapalha o silêncio isso nós colocamos lá no início da celebração mas ali nós devemos silenciar para que Deus possa dialogar com nós que somos parte desta Assembleia E aí eu trouxe um exemplo aqui Senhor nosso Deus aqui está a Invocação dai-nos por vossa graça caminhar com alegria na mesma caridade pedido que levou o vosso filho a
entregar-se a morte no seu amor pelo mundo a memória o pedido aqui pode ser também traduzido por Súplica e no final a doxologia por Nosso Senhor Jesus Cristo vosso filho na unidade do Espírito Santo então Aqui nós temos né este Encerramento trinitário e esta oração que nos introduz no mistério que estamos celebrando mas que nos lança também para aquilo que está por vir a liturgia da palavra que vai iluminar todos os outros passos da celebração e dar as razões dali estarmos reunidos mas claro a liturgia da palavra é um outro capítulo que certamente vocês terão
a oportunidade né de ver com Dom Jerônimo que é também especialista nesta área de liturgia da palavra especialista em liturgia e poderá também trazer vários outros elementos no próximo ano aproveito já para agradecer estes nossos qu encontros acredito que tivemos e que foram encontros gratificantes todas as vezes que eu preciso rever e preparar um encontro eu também aprendo coisas novas né e não só aprendo mas apreendo coisas novas para poder partilhar também com as nossas comunidades eu deixo até um convite paraas mães reverem as lives que nós tivemos esse ano né Padre para entrar no
próximo ano já com tudo aí no coração mesmo nosso aprendizado e essa riqueza que Deus nos presenteou esse ano tendo as formações com com os senhores muito obrigada Padre podemos encerrar Nossa Live hoje agradecendo a Deus com certeza e nós pedimos a Deus que nos ajude não só estudar a liturgia mas vivê-la no nosso dia a dia acolhendo sempre como fonte e escola de espiritualidade Cristã uma comunidade que sabe Celebrar é uma comunidade que sabe viver a partir do Mistério isto é uma vida não semelhante porque nós caminhamos para isso mas uma vida sedenta por
uma vida como a vida de Cristo Que o Senhor abençoe cada uma de vocês em nome do pai do filho e do Espírito Santo amém e que dê a todas uma noite tranquila e Serena Obrigada Padre obrigado a todas vocês
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