oi e aí gente tudo bem sejam bem-vindos a mais um vídeo do parabólica deixa eu ver ajeitar aqui eu sou pedro rennó professor nessa sexta para aula de sociologia para a gente falar sobre trabalho concepções de trabalho olha só ao longo da história a gente vai ter situações aqui a gente vai falar sobre as práticas sobre questões teóricas com citações de filósofos e sociólogos vai ser bem interessante é isso vai ajudar vocês inclusive não só fazer questões de sociologia mas argumentações aí também arcabouço teórico para a redação então fiquem de olho neném e demais vestibulares
certo então já se inscreve no canal sendo for inscrito curte esse vídeo porque você vai ajudar o canal parabólica a crescer tem sociologia filosofia história geral e história do brasil história da arte é muito conteúdo para o enem demais vestibulares aqui tem muita coisa certo e também me sigam lá na twitter estou fazendo lives lá jogando videogame o bacana não deixa de me seguir lá o link está aqui também a gente troca uma ideia muito gostosa lá muito legal que eu tô jogando jogando joguinho de corrida ou qualquer outra coisa certo vamos lá a primeira
coisa a trabalho todo mundo vai falar em trabalho a primeira ideia que se vem do trabalho é o trabalho braçal certo quando a gente fala de trabalho primeira coisa que você vem ao trabalho braçal é preciso ressaltar antes da gente entrar em qualquer concepção de teóricos que vão falar sobre isso que eu trabalho ele é importante para o desenvolvimento de uma sociedade a para manutenção de uma sociedade sem o trabalho de de seja lá qual for o tipo de trabalho que a gente for falar mas sem trabalho uma produção essa sociedade e dificilmente ela vai
se desenvolver então ela é o trabalho ele é importante para a manutenção da sociedade a questão é que essas concepções de e ela se modificam o sujeito dos atores que estão ali eles muitas vezes tem interesses diferente em relação a isso e at mo logicamente falando que é muito importante que você sai amor o trabalho ele já tem uma posição conceito de trabalho né a etimologia ele vende uma questão eu diria até que negativa se a gente parar para pensar porque etimologicamente a palavra trabalho' vem lá do latim em tripalium que basicamente significa três paus
ou três pontas alguma coisa do tipo que que significa isso tripalium era o objeto utilizado nas agriculturas das sociedades antigas iniciando lá na grécia por exemplo que era uma ferramenta com três três pontas de madeira e pontiagudas em algumas tinham pedaços de ferro inclusive que eram utilizados para ser e para cortar espigas de milho né ali no milharal é como uma forma de trabalho então já está relacionada era uma ferramenta de trabalho só que na roma antiga o que que é bem interessante dizer é que tripalium ele já é um outro objeto né chegando aí
da grécia entrando na rola já era um outro objeto e que o objeto era um objeto de tortura na roma antiga era também três três partes né de madeira então era um objeto que você tinha uma é bom madeira central e outras duas fazendo um um x onde o sujeito ele era acorrentado né a essa peça para ser torturado né que a gente é muito atrapalha não ficava com as pernas esticadas abertas e os braços também os membros abertos esticados bom essa concepção acabou dando uma conotação muito muito negativa para o trabalho porque principalmente o
trabalho físico o trabalho braçal ele meio que se tornou algo como um castigo certo o algo que seja uma forma de punição por exemplo e as concepções inclusive que a gente vai falar por exemplo dos gregos né é muito importante começar ou para partir no meu celular aqui é muito importante começar assim falando dos gregos que os gregos eles tinham uma concepção pouco diferente dos concepções modernas que a gente tem de trabalho hoje em dia a gente escuta muito aquelas frases do que o trabalho de guiné se o rolinho de conhece o homem aquela coisa
toda o sujeito quando é visto trabalhando desde muito cedo ele ele é visto como um homem digno não não meu uma mulher né mas que que saem para trabalhar a gente vê muitos discursos de jesus de paz de pessoas mais experientes que fala eu comecei a trabalhar aos 14 anos de idade aos 12 anos vão aos nove anos o meu pai morreu e eu tive que trabalhar para ajudar a sustentar minha família e tudo isso né é colocado como algo como algo que tá vendo como eu sou um exemplo de vida o quanto que eu
venci estou aqui agora passando a minha importância na importância dessa minha vida para vocês só que na grécia antiga não se tinha muito isso na grécia antiga ele se identificava e fiquei muito importante que você sabe que tem o que tem a às vezes exageram ou generalismo em relação a isso os gregos identificavam o trabalho como importante porque afinal de contas na grécia antiga se você não tivesse o trabalho ainda mais a gente tá falando de uma sociedade que trabalhava com agricultura e comércio eles precisavam defender a agricultura na grécia a eu já falei para
vocês que vocês tinham aqui a gente tinha poucas terras férteis na grécia por exemplo então a aqueles né as terras eram sumariamente utilizadas é porque você tinha que extrair o máximo que pelas podiam porque elas não eram tão férteis assim então havia uma necessidade desse trabalho braçal muito forte ali na grécia antiga e também do comércio dos mercadores né que passavam pelo mar mediterrâneo e entre as próprias cidades-estados gregas para fazer esse esse comércio esse trabalho e o trabalho é importante porém é uma divisão lindo sobre esse trabalho que lá na frente vai ser questionada
tá é mas essa divisão é essa primeira divisão que a gente tá falando necessariamente é do que seria o intelecto alto e para os gregos não necessariamente era um trabalho e o braçal que de fato era o trabalho o cidadão grego o eupatrida né que é aquele que é cidadão que na concepção inclusive de aristóteles que a gente vai citar aqui que participava da política grega que é muito importante ele faz essa diferenciação de que o cidadão ele não era esse apto ao trabalho ele reconhecia a importância do trabalho do trabalho para sal só que
esse trabalho tem que ser para com homens livres que não são cidadãos necessariamente eu vou trabalhar com comércio com outras atividades ali dentro da cidade ou os escravos afinal de contas a gente está falando de uma sociedade o que era escravista tá gente está falando de um modo de produção escravista então os escravos eram a base de sustentação dessa sociedade certo e logicamente que para começar aqui eu vou passar para vocês aqui é duas citações do aristóteles aqui a para quem tiver interesse essas duas situações estão do livro política do aristóteles tá que é o
livro que eu já falei para vocês que eu pretendo fazer aqui para aula de filosofia fazer aquele estudo de obra tá novo amor pertence também ao desígnio da natureza que comande quem pode olha só está fazendo essa diferenciação aí daqueles que vão ter um algo intelectual uma atividade intelectual e o pessoal que vai ter o trabalho braçal por sua inteligência dos mais ricos o cidadão os filósofos os políticos tudo prover e pelo contrário que obedeça quem não possa conta a sua prosperidade comum a não ser pelo trabalho de seu corpo você não pode contribuir com
a sua inteligência então certo contribuir com o trabalho do seu corpo depois ele até fala essa partilha é salutar para o senhor e para o escravo isso é saudável tanto para o senhor o inteligente do intelecto e para o escravo porque isso faz segundo aristóteles a sociedade andar de alguma maneira tá então esse interessante só que aí depois a gente tem uma outra uma outra situação aqui que eu passo para vocês do aristóteles a natureza por assim dizer imprimir a liberdade ea servidão até nos hábitos corporais nós vemos corpos robustos talhadas especialmente para carregar fardos
e outros usos igualmente necessário corpos fortes gregos gostavam disso mas vocês vão carregar coisas vocês vão trabalhar de forma abração outros pelo contrário mais disciplinados mas também mas esguias incapazes de tais trabalhos são bons bons apenas para a vida política já tá fazendo essa diferenciação esses aí não tem corpos tão forte são disciplinados mas não sou tão forte que esses são bons para a vida política isto é para os exercícios da paz e da guerra certo que vão discutir as discussões políticas na grécia ali nesse caso em atenas geralmente esse gerado em torno da passo
o que que nós produzimos politicamente o que intermo tempos de paz quais serão as atitudes aqui e a guerra né quando estamos em e pra que o mundo grego viveu guerra das guerras as guerras médicas contra os persas o aristóteles já tinha vivido né tinha passado por isso e depois também a guerra do peloponeso né contra contra entre a liga de delos e a liga do peloponeso atenas contra esparta praticamente né aí ele até fala depois ocorre muitas vezes porém o contrário frutos tem a forma exterior da liberdade e outro sem aparentar só tem a
obra de livre aí são outros outras questões que ele fala que também não são regras gerais mas de forma mas a abrangente né ele tá falando para gente que existem os intelectuais existem os que trabalham que não tem essa capacidade intelectual só que vou para avançar o nosso tempo aí gente a gente passa pela grécia vai passar por vários outros momentos por roma a gente vai passar pela idade média é importante que que a gente chegue na sua oi talita e aí principalmente nessa segunda fase do capitalismo o que é o capitalismo industrial a gente
tá falando ali do século 18 século 19 as duas primeiras etapas as duas primeiras revoluções revolução industrial e revolução a primeira revolução industrial segunda revolução industrial l gente a gente começa a ver um pouco do da importância do trabalho mas até mesmo de uma outra forma tá se aproximando do que a gente vem hoje na nossa sociedade que é capitalista certo as pessoas tiveram que se adequar ou ocorreu o êxodo rural famoso êxodo rural que daqui a pouco a gente inclusive vai falar um pouco mais sobre isso em citação e as pessoas tiveram que ser
a adequada às suas vidas o trabalho foi se adequando né as pessoas tiveram que adequar as suas vidas para viver esse momento da revolução o desfile do êxodo rural a e é importante que a gente saiba que começa a entrar essa essa essa noção essa capacidade que a gente tem muito hoje de que o aquele que não trabalha né agora de forma assalariada ele é um vagabundo aquele que não tem o trabalho braçal ele não contribui com a sociedade porque a gente tá pensando agora uma sociedade muito veloz muito rápida e uma sociedade muito mecanizada
então a gente acaba tendo conceitos assim daquele que está em um momento às vezes de folga é a gente vê isso muito hoje muitas pessoas que às vezes estão no momento de folga elas elas não conseguem entender o porquê que que dá para colocar uma bermuda e ficar em casa num dia de falta em tem gente que não consegue numa segunda-feira suponhamos que a folga na minha folga na segunda-feira eu não consigo pensar que eu e produzindo alves existe uma carga social em cima isso tudo bem muito por conta dessa sociedade capitalista isso muito bem
tudo por conta das concepções de trabalho que a gente tem porque pode vento da revolução industrial aquele que não trabalhava ele logicamente que ele não se enquadrava no conceito do capitalismo aquele não se enquadrar ele acabava passando fome e morria de fome mesmo que ele pudesse a ter outras atividades importantes para a sociedade e mesmo que ele não tivesse condições físicas inclusive se a gente podia tá tratando com uma pessoa com deficiência física não pudesse ter o trabalho físico para sal dentro da sociedade dentro da revolução industrial ele era subjugado mesmo por isso certo porque
porque com o advento da primeira e da segunda revolução industrial a não se pensava muito na verdade não se pensa né então pergunta-lhe não se pensa muito ainda mas hoje nós as ações né que vão discutir isso mas aquele tempo a gente tinha ausência dessas legislações trabalhistas então aquele que não trabalhava ele era o que estava nadando totalmente contra a maré não trabalhava no conceito braçal porque eu já falei para vocês inclusive que inclusive crianças trabalhavam na revolução industrial né na nossa última aula e a gente falou sobre o trabalho infantil é a gente falou
sobre trabalho escravo e também falou sobre o trabalho infantil e as crianças elas tinham que trabalhar de certa forma e o trabalho pesado o trabalho geralmente girava lá em torno de 14 horas mas você podia aumentar isso para 16 é até 17 18 horas porque com a ausência da legislação trabalhista o que valia era o acordo entre o patrão e o operário o funcionário empregado esse esse empregado ele não aceitasse a condição do trabalho de 14 e 15 e 16 horas de trabalho por dia tudo bem ele era livre nesses o poder arrumar um outro
emprego só que as fábricas geralmente colocar você vai ter que trabalhar 14 horas por dia ou seja a gente tá falando de um processo que limita o trabalhador a gente tá falando do processo que fala para o trabalhador que ele não é livre nesse sentido entendendo então ele vai ter que saber qual essas condições porque está se valorizando muito mais a produção da fábrica do que do que o seu próprio trabalho a do que a sua vida né agora eu falo para vocês eu já me falaram isso inclusive mas antes não era difícil também da
revolução do céu porque parece que isso foi a revolução industrial é o se tornou um mal assim para os trabalhadores gente antes era muito difícil era muito difícil mesmo existe uma sociedade extremamente miserável só que ainda assim você tinha o trabalhador ainda que não 100% livre e quem que vai falar isso mais para frente eu vou mostrar inclusive falar sobre sobre isso vai ser o marcos não tem como fugir de marcos para falar disso também mas ainda assim você tinha um controle sobre o seu próprio trabalho com a revolução industrial esse controle passa para mão
do patrão certo então nesse sentido e logicamente que lá no século 19 a gente vai ter teórico discutindo isso e a gente vai ter a importância inclusive do adam smith né que é o pai do liberalismo econômico lá com a sua grande obra a riqueza das nações o ar mesmo ele vai fazer uma relação e do trabalho que é muito importante ele vai fazer uma relação do trabalho com com valor né que é gerado por essa por esse capitalismo o valor das mercadorias para o adam smith uma das formas que faz um uma mercadoria te
um valor alto preço alto né ou o preço baixo é a quantidade de trabalho empregado na fabricação dessa mercadoria então a suponhamos que uma mercadoria que você tem que é feita de forma bem rápida o valor dela vai ter um vai ser reduzido quando essa mercadoria você precisa de uma do uma mão de obra que vai demorar o tempo de trabalho vai demorar aí aqui a gente não tá falando se é um complexo ou não a gente tá falando de tempo de trabalho essa mercadoria acaba saindo mais cara mas eu quero que você preste bem
atenção é a famosa a ideia que ele mesmo trás da água né e do diamante que a água ela eu já falei isso no vídeo sobre capitalismo da fase dois aqui né capitalismo industrial mas é aquela ideia da água do diamante que ele trabalha aqui a água ela tem um valor de uso muito grande todo mundo usa a água para caramba tal mas nada você pode trocar a água você não troca por nada porque ela tem o valor de troca muito baixo porque você não tem tanto tempo trabalhado na água então é a água acaba
sendo mais barata diferente do diamante diamante não serve para quase nada para para pensar que tem um diamante diamante sentar porcaria nenhuma desculpa o tempo falando a não ser por um enfeite alguma coisa do tipo mas tudo bem ah o diamante ele tem um valor de uso muito baixo só que o tempo utilizado para lapidar esse diamante é muito alto então segundo adam smith não sei eu tô falando tá esse diamante ele sai caro no mercado em uma mercadoria caríssima na verdade tá e por que que eu tô falando isso em relação a valor por
se relaciona o trabalho esse valor então vamos pensar que isso vai contribuir aí ó é importante para que nas indústrias lá do século 19 e depois também no século 20 se tem te buscar uma forma de dinamizar esse trabalho olha só vamos tentar empregar o tempo no menor tempo necessário para a produção de tal mercadoria e como que a gente vai fazer isso isso lá na frente ah não é uma mesmo que está elaborando necessariamente isso vai lá na frente a gente vai ver essa divisão dentro das fábricas essa divisão de trabalho quem lá na
frente a gente vai ver inclusive o teoria administrativa leva pro administrativa com taylor smo depois o fordismo que a gente vai começar a elaborar novas formas né de administração dessas fábricas de divisão de trabalho dessas faz bom então trabalhador ele fica pouco tempo em um produto é porque ele só tem que fazer algo muito rápido isso vai refletir lá na frente do seu próprio salário porque ele em cada produto que sai dessa fábrica esse trabalhador ele mexeu muito pouco porque existem vários outros trabalhador de cada um mexe um pouquinho nesse produto então esses produtos segundo
o ford cruze vem defendia que os produtos tinha que ser mais baratos inclusive né mais barato entendo isso isso lá na frente vai refletir porque a gente pode ter preços menores mas ao mesmo tempo faturamento o faturamento da fábrica é grande porque você tem stop você produz muito mas em relação ao produto individualmente em cada produto fica menor então o trabalhador ele vai receber menos por isso e o trabalhador então ele está vivendo nesse processo recebendo muito pouco por cada produto que ele produz dentro da fábrica porque ele fica pouco tempo o ademir ele vai
influenciar muita dessa turma aí desses capitalistas nesse sentido com essa teoria de que você tá trabalhando pouco para cada produto que sai os produtos em um preço menor então você também vai receber menos por esse produto tá então você tem todas as concepções todas essas concepções aí em relação a revolução industrial só que aí vem logo bem importante ainda no século 19 que é marx e engels karl marx e frederick engels que já vão dar uma outra concepção em relação a esse trabalho que que o marques que ele vai falar que é muito importante eu
vou trazer situações para vocês que eu quero que vocês a nossa tem o marcos ele vai definir para gente que o trabalho ele é o intermediador entre o ser humano o o objeto trabalho é o pau você ser humano tem contato produz um determinado objeto certo e esse trabalho o trabalho é algo inalienável que que nós aqui na leonardo o quê que significa isso pertence a você e ninguém pode retirar de você isso é seu é natural a você ser humano é o seu trabalho quando tentam alienar o seu trabalho estão tirando a sua própria
liberdade se o trabalho é algo que pertence a você é a forma com que você tem contato com o objeto você passa a produzir algo certa forma quanto tempo vão pegar isso e fazer você produzir por exemplo para outros dando um exemplo aqui estão tirando a sua própria liberdade assim quando você está agora se sujeitando pensa no tempo da a industrial mesmo os exemplos que a gente tava usando aqui vendendo a sua força de trabalho que se trabalha é seu ele é próprio seu você vai vender ele para uma fábrica porque se você não fizer
isso aquela competição capitalista vai falar que você vai morrer de fome então você vai ter que vender a sua força de trabalho vai vender para quem para uma fábrica uma fábrica pertence a quem a um patrão determinado certo então você vai vender sua força de trabalho para o patrão e aí você está perdendo parte dessa sua liberdade porque até mesmo a gente entende o que aí entra inclusive outras teorias né bate aqui teoria da mais-valia por exemplo que vendendo a sua força que trabalho você tá vendendo a sua força de trabalho você vai ganhar muito
pouco por isso você vai ganhar uma condição pouco apenas para na sua sobrevivência certo ou porque o núcleo maior vai ficar com o patrão então estão retirando o seu direito de trabalhar por si é sério é isso quando você então o marcos ele vai definir que nas sociedades antes do capitalismo pré-capitalistas mas vamos definir principalmente antes desse capitalismo industrial não significa que não havia exploração isso é muito importante que você saiba não significa que não havia exploração mais o trabalhador ele tinha controle de tudo o que ele mesmo produzir porque a ele mesmo pertencia só
você pensar em antes aí vou pensar em tempo de feudalismo por mais que você estivesse atrelado a terra ao senhor no caso você fosse um servo você tinha controle da sua própria produção você tinha controle inclusive você dialogava com o tempo você dialogava com o clima certo você dialogava logicamente você precisava entender o clima preciso entender o tempo as estações do ano mas você tinha controle do que era produzido você passa a produzir só um pedaço com essa divisão do trabalho que a gente já falou você passa a produzir tá ligado ao outro você está
vendendo a sua força de trabalho para fábrica e o seu salário é pequeno seu seu salário é menor dentro a questão do mais vale o patrão fica com a mais-valia você trabalhador fica com a menos-valia e aí o que que acontece é a ideia é o seguinte você vai receber um salário pequeno que vai ser suficiente apenas para sua vida para você se manter vivo certo então esse trabalho ele ele esse tipo de trabalho que a gente tá falando esse trabalho braçal dentro dessa exploração capitalista é a procura de manter vivo para trabalhar mais para
jogar lucro para o outro mas não pensa na sua qualidade de vida e a concepção de marx para o trabalho trabalho é importante esse trabalho braçal para o marcos é importante mas ele vai muito além o trabalho intelectual é muito importante para o marcos ele entende que há pessoas que podem contribuir de outras formas também certo e a gente vai ver isso em situação agora tá aí gente primeira estação trouxe aqui duas três situações agora de marques todas elas retiradas de um único que que eu considero bem didático para entender um pouco mais marcos que
é a crítica ao programa de gotha tá fica e bota eu fiz um vídeo falando tem um vídeo aqui na playlist de sociologia que o que realmente marques pensava sobre o socialismo é um pouco que marcos vai falar sobre o socialismo ele faz mais críticas em sua obra sobre o capitalismo certo ea crítica ao programa de volta ele fala um pouco mais sobre socialismo e o que que é isso o programa de volta a criticar o problema de volta que ele recebe né as teses do partido social-democrata alemão e ele faz as suas críticas né
eu tempo todo o livro ele fazendo as críticas e aí ele coloca o que que ele pensa de fato tá lá uma citação aqui o trabalho não é a fonte de toda a riqueza falava isso a natureza é a fonte dos valores de uso e é em tais valores que consiste propriamente a riqueza material tanto quanto o é o trabalho que apenas a exteriorização de uma força natural da força de trabalho humana o trabalho pertence a você você está está e exteriorizando a sua força a sua força de trabalho nós vamos lá aqui ele já
vai fazer essas críticas que a gente tá falando ah essa burguesia que tira a liberdade do trabalhador os burgueses tem excelentes razões para atribuir ao trabalho essa força sobrenatural de criação falar que eu no trabalho que né que faz essa sociedade tá eu tô no trabalho trabalho e muito para quem para nossas né mas assim que eles pensavam pois precisamente do como esse condicionamento natural do trabalho sexy que o homem que não possui outra propriedade se não sua força de trabalho torna-se necessariamente em todas as condições sociais e culturais um escravo daqueles que se apropriam
das condições objetivas do trabalho ele só pode trabalhar com sua permissão portanto só pode viver com sua permissão se numa sociedade industrial onde a e não podem desempenhar um trabalho braçal dentro de uma fábrica eles não podem por algum motivo certo eles são jogados à margem da sociedade então você pode desempenhar se você não nasceu num berço de ouro se você não é de família rica você vai ter que trabalhar numa fábrica nessa sociedade que o marcos tá apontando aqui a crítica ao programa de gotha d1875 alguma coisa assim ele tá em plena segunda revolução
industrial e aí ele fala então você vai ter que trabalhar para o cara que vai imposto as condições nós não temos legislação você vai ter que trabalhar para esse cara por esse patrão e ele só falando que isso é importante tentando te valorizar para você importante trabalho vai se você parar também se você parar de trabalhar também esse patrão trouxe todo mundo para nesse se organiza né se une em relação a isso e passa a ter essa consciência e você esse recibo o patrão tá lascado certo mas é isso que ele tá falando se então
se vocês entram nesse jogo se você o seu trabalho é alienado você está perdendo a sua liberdade você só pode viver com a permissão desse cara que está acima guiné que é o patrão dessa fábrica e aí partindo para terceira situação falou assim poxa mais então quê que o marcos ele quer ele é contra trabalhar calma ele acha que é importante o trabalho só que o trabalho ele pertence a você você não pode alienar esse trabalho ao patrão e aí a gente chega na citação importante aqui da crítica ao programa de gotha que eu falei
para vocês tô numa fase superior da sociedade comunista então que está pensando lá na frente quando tiver sido eliminada a subordinação escravizadora dos indivíduos a divisão do trabalho e com ela a oposição entre trabalho intelectual e manual ele tá falando assim tirar aquela concepção grega que se tinha sabe que depois foi que depois na revolução industrial o patrão é aquele que né não trabalha mas os outros trabalho e o patrão fortaleza como é que é importante trabalhar quando o trabalho tiver deixado de ser mero meio de vida e tivesse tornado a primeira necessidade ele fala
da importância do trabalho que é importante vital quando juntamente com o desenvolvimento multifacetado dos indivíduos suas forças produtivas também tiverem crescido e todas as fontes da riqueza coletiva jorrarem em abundância a riqueza coletiva apenas então o estreito horizon o burguês poderá ser plenamente superado e a sociedade poderá descrever em sua bandeira atenção que essa frase é muito importante é o que marcos de fato acreditava é de cada um segundo as suas capacidades cada um vai trabalhar para o max de acordo com a sua capacidade não vai além da sua capacidade e a cada um segundo
as suas necessidades não há necessidade de produzir o excedente para lucrar você vende para lucrar tá fazer esse estoque do fordismo por exemplo que gera lucro para ford a gente tem que pensar na sociedade coletiva é preciso a gente tá precisando agora de mais muito mais não a gente vai produzir o que é necessário para nossa vida tranquila certo é isso que o marco está pensando então guarda essa frase de cada um segundo as suas capacidades a cada um segundo as suas necessidades entendeu e o marcos inclusive na própria crítica ao programa de gotha nesses
e aqui ele fala sobre produzir inclusive para aqueles que não conseguem fazer o trabalho braçal mas podem ter outras atividades outros trabalhos que para eles são trabalhos que não são só passar isso o trabalho intelectual é muito importante o próprio ato de viver de estudar estudar é um trabalho segundo a concepção marxista isso é importante que você saiba tem a sua importância dentro da sociedade entenderam gente eu esperei trazer aqui para vocês algumas concepções de trabalho a com citações o que é muito importante porque eu espero que vocês anotem isso pode ajudar inclusiva e inclusive
em determinados temas de redação de redações e por aí vai eu quero que vocês deixem aqui nos comentários tem muita coisa por vir ainda há sempre com muito respeito afinal de contas quando a gente fala de marcas a gente sabe que sempre vai ter alguém que vai ver o vídeo por um minuto vai falar max falava aqui no calma calma a gente tá falando aqui sobre concepções de trabalho as várias concepções de fato certo eu vou ficando por aqui amo você de coração grande beijo fui