[Aplausos] Boa noite, igreja! Boa noite! Nem precisa falar que você pode sentar, porque você já sentou, né? Você é uma igreja proativa. Que bom ver você aqui! Eu me lembro de uma vez que eu ministrei aqui na igreja, talvez uma das primeiras vezes, e eu não tinha percebido, mas quando estava já no meio da ministração, nas últimas cadeiras, não tinha tanta gente como tem hoje. Estava o Bispo JB lá assistindo. Ainda bem que eu só vi no final. Hoje, eu fiquei sabendo que ele estaria aqui. Fui no banheiro quatro vezes. Aí ele falou para
mim que tinha um compromisso e não vai poder ficar. Falei: “Por que não me falou de manhã?” Você achando que é brincadeira, né? A palavra hoje é sobre "Vivendo uma vida de poder". Será que nós somos pessoas poderosas? Em Segunda Timóteo, capítulo 1, versículo 7, diz assim: "Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de moderação." Então, a Bíblia está dizendo que Deus não nos deu, e também está dizendo que Ele deu. Mas vamos falar primeiro daquilo que Ele não deu. Ele não deu espírito de quê? Covardia. Eu
também posso entender que covardia é o mesmo que medo. Então, quando alguém diz para você assim: "Se está com medo, vai com medo mesmo", isso é loucura! Porque Deus está dizendo que Ele não te deu espírito de covardia. Espírito vem da palavra "pneuma", que na neurociência eles vão chamar de circuitos neurais. Então, é como se a Bíblia estivesse dizendo: "Eu não te dei circuitos neurais para produzir pensamentos de quê? De medo." Então, a natureza divina que há em mim e há em você não produz, naturalmente, medo. Mas nós temos medo, temos. Se eu pedisse para
você fazer uma lista dos seus medos, todos nós teríamos alguns itens nessa lista. Claro que eu não vou pedir para você fazer isso, porque você vai entender que isso vai mais te expor do que te alavancar. Então, você não precisa mostrar para as pessoas quais são os seus medos. Mas se eu não posso ir com medo, o que eu tenho que fazer? Vencer o medo. Uma das pessoas que foram desafiadas na Bíblia por Deus e sentiram medo é Moisés. Deus chama Moisés para cumprir uma missão, e nessa missão ele precisa, primeiro, convencer o povo e,
segundo, convencer Faraó. Se eu preciso convencer alguém a estar comigo ou convencer alguém para me liberar, eu preciso de uma habilidade: persuasão. E não existe persuasão sem ser capaz de quê? Falar. Agora imagine que Deus está dizendo: “Moisés, vai lá, eu te escolhi.” Aí Moisés vai lá e diz o quê? "Não, não pode ser eu porque eu sou muito ruim de quê? De falar." Aí Deus fala: "Não! Quem é que bota a palavra na boca das pessoas? Quem é que faz isso? Quem é que faz aquilo?" E Moisés fala: "Não, Deus, eu começo a falar
e logo logo eu começo a embaralhar tudo." Aí Moisés insiste num problema que ele não tem, mas ele enxerga que tem. Se Deus chamou, é porque você pode. Se você não quer ir, é porque você não acredita. Quando você diz "sim" ou "não", não é sobre Deus, é sobre você, são escolhas naturais suas. Aí Deus acha e diz assim: "Não, deixa eu fazer o seguinte." Ele não está acreditando. Então vamos aplicar aqui uma técnica que, em 2024, será usada no mundo do desenvolvimento pessoal e que a origem dela está onde? Na Bíblia! Se você participa
de um treinamento de desenvolvimento pessoal e esse treinamento não aproxima você de Deus, sua filosofia é mentira. E se você acreditou no treinamento e não se aproximou de Deus, você foi enganado. Mas só tem o charlatão porque tem o idiota. Vira para a pessoa do lado e diz: "Não seja o idiota!" Para isso você precisa conhecer a verdade. Então, Moisés teve medo, teve ou não teve? Mas Deus chama ele para falar, convencer. Persuasão. Ele diz que não, não sou bom de falar. Aí Deus faz o seguinte: "Faz ó, Arão tá vindo. Faz o seguinte, fala
com ele, fica com ele. Eu vou falar com você porque você é o meu escolhido. Já que você tem dificuldade em falar, você pega o que você ouviu de mim e fala para Arão. E Arão, que é bom de falar, fala." Vocês estão entendendo que está parecendo que Moisés convenceu Deus que Deus estava errado? Que coisa louca, gente! Como é que Deus chama alguém para persuadir as pessoas e Faraó, e agora essa pessoa diz que não pode, e Deus está falando: "Tá bom, tá bom, deixa Arão falar." Olha que loucura! A gente pensar que Moisés
é que está certo. Aí Arão chega. O primeiro momento em que Moisés tem que ser persuasivo e ele não sabe falar. Ele acredita que não é bom. O que ele faz? Ele ouve de Deus. Se você olhar a cronologia dos momentos, você vai entender isso. Ele ouve de Deus e fala com quem? Com Arão. E Arão fala com os anciãos. Hum, Deus estava errado? Moisés realmente é ruim de falar. Segundo momento, agora eles vão falar com quem? Com Faraó. E a Bíblia diz que Deus fala com Moisés, Moisés fala com Arão, e os dois falam
com quem? Com Faraó. Opa! Moisés começou o quê? A falar! Terceiro momento: Deus fala com Moisés, Moisés fala com todo mundo, e Arão só faz o quê? Pirotecnia. Depois você lê a Bíblia, você vai entender que a partir do terceiro momento só Moisés fala. Mas volta para o início da história: "Moisés, eu escolhi você para convencer o povo, para convencer Faraó." E Moisés disse: "Não, eu não sou bom de falar." No terceiro momento, Moisés estava falando! Que técnica é essa? Anda com alguém. que acredita no que você ainda não é capaz de acreditar, e não
vai demorar muito, você começa a acreditar. Deus não te deu circuitos neurais para produzir medo, mas ele te deu espírito, circuitos neurais, fontes de pensamentos, emoções e sentimentos para produzir o quê? Amor, equilíbrio, moderação e poder. Agora há uma sequência: o último item é poder, mas o primeiro item é amor. Nós somos seres emocionais, e a nossa necessidade é se sentir amado. Eu preciso me sentir amado no primeiro núcleo em que eu era filho, o núcleo familiar. E quem é que tinha que me amar? Papai e mamãe. Mas eu, como ser humano, preciso ser suprido
emocionalmente em seis necessidades emocionais básicas. Hoje eu não consigo explicar essas seis necessidades, mas todo ser humano precisa ser suprido nessas seis. E se uma delas eu não fui suprido, eu não carrego a percepção do perfeito amor. Se eu não carrego a percepção do perfeito amor, eu não consigo fazer escolhas equilibradas. Eu não consigo ser moderado. Deus não me deu espírito de covardia, mas ele me deu espírito de amor, moderação, equilíbrio e poder. Se eu não me sinto amado, eu não faço escolhas equilibradas; logo, eu não serei poderoso. E eu deixei de ser poderoso não
porque Deus perdeu o poder, mas porque eu quebrei os princípios. Agora, o amor que eu tinha que receber do zero aos 13 anos é um amor que vem em uma das cinco linguagens do amor. Você já deve ter lido o livro "As cinco linguagens do amor". Talvez você foi aquela criança que o amor que você queria receber dos seus pais era o quê? O toque físico. Tudo que você queria era que alguém te abraçasse, fizesse um cafuné. Talvez o amor que você precisava receber era na linguagem de palavras de afirmação; você só queria ser validado,
elogiado. Você só queria que alguém dissesse: "Uau, você passou de ano!" Um dia, eu recebi uma mensagem de uma cliente no Instagram, no direct, e ela disse assim: "Márcio, minha filha passou de ano, mas eu tenho medo de celebrar o resultado porque acredito que, se eu celebrar, ela pode ter a certeza de que pode repetir esse resultado no ano seguinte." A primeira pergunta que eu fiz foi: "Qual foi o resultado que você tem tanto medo que ela repita no ano seguinte?" Mas ela passou com 10 em tudo, menos em matemática, que ela passou com 9.
O problema não é a filha; o problema é quem? A mãe. E aí eu fiquei curioso porque eu falei: "Agora eu quero entrar nessa." Aí eu fiquei trocando mensagem no direct. Aí eu falei assim: "Onde é que você está?" "Estou em casa." "Em que lugar?" Ela falou: "No ambiente, não me lembra." "Vamos aqui." "Estou no...". Eu falei: "Fecha a porta." Aí ela fechou a porta. "Agora tá sozinha?" "Tô." "Agora, olha para essa porta e imagine que alguém do seu passado está entrando." A gente não vai falar com mortos, tá, gente? Mas imagine que você tem
o poder de escolher alguém do seu passado para voltar agora, entrar por essa porta e falar para você o que você sempre quis ouvir dessa pessoa e nunca ouviu. Quem você escolhe entrar? Na maioria das vezes, ou é pai ou é mãe. E aí ela: "Por que você está fazendo isso?" Você grita para as pessoas do presente para sentir o amor das pessoas do passado. Você tem uma autoestima baixíssima, é perfeccionista. Tá exigindo da sua filha perfeição porque você não sente a atenção das pessoas, não quer que a sua filha sinta a mesma coisa e
tá se esforçando diariamente para buscar a atenção das pessoas. E acha que o melhor é ser perfeito, e tá passando tudo isso para a sua filha. Por quê? Porque você não conhece a verdade. Por quê? Porque você não recebeu amor no núcleo familiar onde você era filho. Como é que você é poderoso se eu não me senti amado? Toque físico, palavras de afirmação. Talvez a sua linguagem de amor era atos de serviço. Você só queria que mamãe fizesse a sua lancheira, mas ela virou para você e disse o quê? "Você já é o homem da
casa." E você era apenas uma criança. Ou você não? Você é a mais velha? Na minha época, tem gente tão antiga que é da época do pergaminho, que vem falando: "Na minha época, é o povo que é viciado em álcool." Gente, fazia prova no mimeógrafo, lembra disso? Não. O professor falava: "A prova tá pronta." O cara gritava: "Eu busco!" Queria sentir o cheiro do quê? Ó, os velhos falando. Aí, ó, tem velho nesse lugar. Tem o grupo de risco aqui. Levanta a mão quem se identificou. Velho gosta de participar também. Levanta a mão. Usou Neutrox,
pegou o ônibus da Ceilândia para cá de manhã, com o Neutrox escorrendo nas costas. Assim, tá se identificando. Ó, tô falando. Talvez você queria somente uma linguagem de amor que era dar e receber presentes, só que o papai diz: "Tá pensando que eu tenho dinheiro para qualquer coisa?" Mas dar e receber presentes não é quanto você paga no presente, é o fato de alguém, quando não estava com você, no lugar onde você não estava com ele, lembrou de você e trouxe de lá algo para dizer que, naquele momento, lembrou de você. Pode ser uma pedra,
pode ser uma flor. Não é sobre o presente, é sobre receber amor. Talvez a sua linguagem de amor faltou uma, né? Tempo de qualidade. Você só queria que alguém se interessasse pela sua conversa, risse da sua piada, mesmo que ela não tivesse graça. Você era uma criança que precisava receber amor do zero aos 13 anos. E aí, se você não receber o amor, você não consegue fazer escolhas equilibradas. E se você não consegue fazer escolhas equilibradas, você não consegue ser. Poderoso! E aí você vive pedindo para Deus fazer algo. Quem tem que fazer é você,
porque o fato de existirem promessas na Bíblia não significa que todo mundo vai vivê-las. A prova é todo mundo que você conhece. Experimente pegar uma promessa da Bíblia em que Deus está falando: "Ó, vou fazer isso, vou fazer aquilo" e conte nos dedos quantas pessoas você conhece que estão vivendo isso. Eu me lembro quando eu cheguei aqui na comunidade das Nações, aproximadamente há 18 anos. Eu tinha um Renault Clio, e eu era tão assim... não era quebrado, não estava devendo para ninguém, mas era uma limitação financeira tão grande que eu me lembro que o Clio
estava tão ruim, tão ruim, que quando eu vendi, não passaram duas semanas e ele fundiu o motor. Olha o nível do carro! Agora, desde quando eu cheguei, lógico, eu vim com um monte de crenças, um monte de ideias, um monte de religiosidade. Eu mais rejeitava as palavras que eram ditas do que aceitava. Eu atrasei meu processo. O dia em que eu decidi me submeter ao processo, as coisas começaram a acontecer de forma mais rápida. Hoje, os meus treinamentos, 80% deles, são fruto do que eu ouço aqui, são fruto do que eu aprendo aqui. Só que
junto comigo tinha um monte de gente aprendendo a mesma coisa. A palavra é a mesma, o princípio é o mesmo. A promessa é para todo mundo, mas não vai viver quem precisa, vai viver quem merece. Você precisa fazer por merecer; você precisa entrar em ação de forma assertiva. Senão, você não vai ser poderoso. Mas Deus te deu poder e Ele não te deu medo. Mas Ele explicou que você precisa se sentir amado, e quando você se sente amado, é muito mais fácil fazer escolhas equilibradas. Agora vamos falar sobre as escolhas. Quando elas não são equilibradas,
elas são o quê? Desequilibradas. Eu aprendi aqui uma frase que hoje é um esquema de um dos meus treinamentos: "Para todo excesso, tem uma falta." Aprendi com o B.J.B., aí eu peguei a frase, descobri o livro que ele leu, estudei e hoje eu dou um treinamento sobre isso. Você quer saber qual o livro que o Bispo leu? Começa a anotar tudo que ele fala e bota no Google, você vai encontrar. Não é que ele copia, não; mas na fala dele, dá para ver que livro. Aí você vai lá e lê o livro. Aí você faz
do mesmo jeito dele, não porque você vai pegar o que ele falou, mas vai apresentar do seu jeito, com seu DNA. É assim que você aprende. Mas você tem que andar com pessoas que vão te ensinar. Agora, não basta estar num ambiente onde alguém está te ensinando; você precisa intencionalmente querer estar lá. Nos meus treinamentos, 70% das pessoas são mulheres e os outros 30% dos homens são homens que vão obrigados pela esposa. Não é brincadeira, gente! Você precisa ver como é que eles ficam, assim, com aquela cara de "é o curso inteiro", porque não querem
estar lá. Aí termina o treinamento, o que? Revoltadíssimos! Porque quando você entrega para a pessoa a verdade e ela não quer viver aquela verdade, ela constrange a pessoa de um jeito... "Hum!", porque agora já não é mais inocência. Conhecer a verdade e desistir dela é melhor do que não conhecer. Conhecer Jesus e desistir de Deus é melhor não conhecer. Conhecer a verdade sobre você e não querer vivê-la é melhor continuar na inocência. Dá tempo de levantar, embora ainda... Do zero aos 13, você precisa ser amado. A partir dos 13, é o momento que a gente
olha para os nossos filhos e percebe que parece que eles não nos amam mais; querem ficar mais tempo aonde? Dentro do quarto. Qual a diferença de você mimar seu filho? Nenhuma. Por que seu filho está no quarto? Porque ele quer ver pessoas. Como é que ele vê pessoas? No celular. Você não tinha celular na sua época, lembra? Ancestral! Você ia para onde? Para a rua. Podia ficar o dia inteiro na rua? Não podia, tinha que voltar. Não tinha que voltar, sim ou não? Podia ficar varando a noite, varando o dia? Não tinha que voltar para
casa. Mas você ia para a rua para ver pessoas. A necessidade do seu filho é a mesma, só que ele usa a tecnologia. Pode ficar o dia inteiro no quarto, no celular. O princípio é o mesmo: não pode ficar o dia inteiro na rua, não pode ficar o dia inteiro no celular. Aí tem gente que manda mensagem para mim: "Como tirar o celular do meu filho?" Manda para as cavernas, dá um pergaminho. Aí, quando ele for para a sala de aula e a professora fala "pesquisa no tablet da escola", ele não sabe pesquisar. Aí é
julgado pelos colegas, porque ele não viu no celular. Aí você vai e estuda uma pesquisa sobre as telas de celular: se a tela de celular faz mal para criança. Faz mal para você. Você tem que desligar o computador. Vira para a pessoa do lado e fala assim: "Deixa de ser besta!" Não é sobre a tela, gente; é sobre o conteúdo, é sobre o tempo, é sobre o que acessa, é sobre o que vê, é sobre o que aprende. Aí fica ouvindo e, se está com medo, vai com medo mesmo. A Bíblia diz: "O perfeito amor
lança fora todo medo." Se eu carrego amor, eu não tenho medo. Se eu vou com medo, eu não tenho amor. A Bíblia diz que o perfeito amor é Jesus, e se eu vou com medo, eu não vou com Jesus. E se eu não vou com Jesus, eu vou com quem? Vira para a pessoa assim: "Com concorrente." Faz! Faz! Senão ele vem para sua vida. Faz! Não precisa! Não precisa fazer. Precisa? A pressa de fazer é brincadeira. Aí você vai para o desenvolvimento pessoal e ouve essas coisas e acredita. Aí você vai no desenvolvimento pessoal e
diz assim: "não tem", finge que tem, compra um carro e não tem dinheiro para pagar, mas finge que tem, que um dia você vai ter dinheiro. Aonde é que tá na Bíblia a palavra "finge"? Gente, não tem isso, mas tem lá um versículo que diz assim: "Diga ao fraco: eu sou forte." O povo estava com medo e Deus diz: "Já que tá com medo, quando você sentir medo, diga que você é forte." Você falando para si mesmo, não é para fingir, é para afirmar. Aí vem uma teoria do desenvolvimento pessoal que diz assim: "Finja que
é até que você é." Meu Deus do céu! Vira para a pessoa do lado e fala assim: "E tem gente que acredita!" Você sabia? Aí vira para a pessoa do lado e fala assim: "Ó, só vou continuar depois que todo mundo fizer." Vira para a pessoa lá e fala: "Oh, se você não fizer quando eu pedir, você vai fazer aqui na frente do povo!" É nessa hora que a gente identifica os maridos obrigados aqui, que eles ficam, "eu não vou falar", que ele pensa que... Eu já vi três demoniados ali, já tem um ali que
é legião, a cara tá do mesmo jeito desde quando começou. Parece que a batida foi de frente! Assim, você tinha que se sentir amado com a linguagem do amor dos homens para fazer escolhas equilibradas. Se houve falta de amor, haverá excesso em suas escolhas. De onde vêm os excessos? Da falta de amor. Você já assistiu a "Quilos Mortais"? Quem já assistiu? A gente se sente magrinho! Eu lembro uma vez que meu filho estava assistindo comigo. Quando terminou, falei assim: "Papá, tô com fome, mas me dá uma maçã." Falei: "Calma, Dav, não é assim também não."
Quem já assistiu "Quilos Mortais" sabe que aquele doutor mal-humorado lá, é o jeitão dele, né? Que fica lá na cidade de Houston. Ele só faz a cirurgia naqueles pacientes que estão com aquela obesidade que você sabe qual que eu tô falando, só depois que eles provam que são capazes de perder um pouco de peso. Que ele quer mostrar pra pessoa que vai depender mais dela do que do processo. E tá certo! Só que tem uma coisa por trás: todas elas desenvolveram um comportamento alimentar excessivo depois de um evento emocional, depois de uma perda, depois de
um evento de dor, abandono, rejeição, abuso. Todos eles, sem exceção, tiveram um evento emocional, e um evento emocional que se opõe ao amor. Se eu sou um ser emocional e Deus não me deu espírito de covardia, mas ele me deu espírito de amor, eu preciso receber amor. Até porque o cérebro não processa o desconhecido. Eu não sou capaz de amar se eu não me sentir amada. Nessa hora que alguém diz: "Mas eu não tive pai." "Eu amo o meu filho" é porque você resolveu, em algum momento da sua vida, você veio pra igreja e resolveu.
Em algum momento da vida você ressignificou o seu passado, porque é possível fazer isso, mas se você não fizer intencionalmente algo, você não vai conseguir fazer escolhas equilibradas. Para vocês terem uma ideia, a maconha, quando utilizada pelas pessoas, produz um neurotransmissor chamado anandamida. O neurotransmissor anandamida também é produzido no nosso cérebro por um estímulo natural. Então, a maconha é um estímulo sintético para a produção desse neurotransmissor, mas há um comportamento dentro de você que pode produzir esse neurotransmissor sem usar maconha. E sabe qual é? A sua satisfação com relação ao bem-estar nas relações pessoais. Você
se sente bem com as pessoas? Seu cérebro produz o quê? Anandamida! O seu desejo para usar maconha acaba. Então, a maconha entra na mente de uma pessoa que busca nas drogas a produção de um neurotransmissor para se sentir bem, porque naturalmente não consegue, porque não se relaciona e não se relaciona porque vive a solidão. E eu aprendi com o Bispo JB que solidão não é ausência de pessoas, é ausência de intimidade. É medo de que tudo aconteça de novo. "Eu não vou casar porque vai que aconteça de novo." Dá uma olhada! Tem um vídeo meu
no Instagram que eu falo sobre isso. Aí você vai ver um monte de gente que tem problema no relacionamento: "Eu não quero casar mesmo, não!" Por que você tá falando de casamento? Nem falei com a pessoa, mas ela tem que botar nos comentários a percepção dela. E a percepção que você tem das coisas diz muito mais sobre você do que sobre as coisas. A percepção que você tem do ambiente que você vive tem muito mais a ver com você. Reclamar não melhora os seus dias, apenas vincula você emocionalmente àquilo que você tá reclamando. Ouvir reclamações
não ajuda ninguém, porque quem te procura para reclamar de algo ou alguém não quer a sua ajuda, quer encontrar em você um aliado. E agora você fica vinculado emocionalmente a um problema que nem é seu! Reclamar já é ruim, dar ouvidos a quem ama é pior ainda! Imagine uma mãe reclamando do pai pra filha! Graças a Deus, isso não acontece em Brasília! Dá um High Five na pessoa do lado e fala assim: "Aqui só tem santidade!" Dá um tapa na mão dela: "Aqui só tem santidade, gente pura!" Para não falar falsidade, né? Mas a gente
tá na igreja, é santidade. Escolhas equilibradas dependem de amor. Eu me sinto amado, eu faço escolhas equilibradas. Sabe aquela pessoa que compra o que não precisa, com dinheiro que não tem e liga para a amiga: "Foi um achado." Por acaso, achado é algo bom ou ruim? É bom! Uma única peça num preço legal, sim, mas eu comprei o que eu não precisava com dinheiro que eu não tinha porque o nosso cérebro... sempre. Vai buscar na nossa mente uma história positiva para justificar a nossa permanência em um comportamento que é negativo. A pessoa que está vivendo
um erro não sai, não porque não percebe, mas sim porque conta uma história boa. Uma mãe autoritária se vê como cuidadosa; ser cuidadosa é bom ou ruim? É ótimo! Mas, uma mãe autoritária diminui as possibilidades da criança e não permite que os filhos façam escolhas. Isso vai gerar, na vida adulta, o quê? Dependência emocional. E a dependência emocional pode ter origem passiva ou ativa. Na dependência emocional ativa, eu dependo dos outros; na passiva, os outros dependem de mim. Se a minha dependência emocional é passiva, eu acho que os outros dependem de mim. Eu sou o
diretor de uma empresa, tudo tem que passar pelas minhas mãos, eu sou o centralizador; o processo nunca anda e eu culpo as pessoas. Tudo isso porque eu fui uma criança superprotegida e mamãe dizia que ela era o quê? Cuidadosa. Papai autoritário não se acha autoritário, ele se acha educador; ele diz: "Meu filho, apanha em casa para não apanhar na rua". Eita, passou pela sua casa? Passou! Ele conta uma história positiva para justificar a permanência dele em um comportamento negativo. Aquela pessoa perfeccionista se acha detalhista. Só que o detalhista quer fazer o certo para gerar o
bem nas pessoas; o perfeccionista quer o certo para punir quem faz errado. O perfeccionista chega no palco e fala: "Tem uma marca no chão, esse púlpito não devia estar aqui. Quem colocou aqui? Quantas vezes eu já te expliquei? O que você não entendeu ainda?". Ele só para de esculachar quem errou quando percebe que quem errou está sentindo a dor que ele sente, e ele diz: "Ainda bem que eu estou aqui para que as coisas aconteçam do jeito certo!". Nós, eu e você, temos a tendência a contar uma história positiva para justificar a nossa permanência em
um comportamento negativo. Aquele "munheca" de samambaia, mão de vaca, muquirana, canguinho endemoniado, como você chama na sua terra? Pão duro, como pirangueiro. Sua nave pousou recentemente, né? Na terra, ele se sente, o quê? Gente econômica! Só que ele vive uma vida de pobre para morrer rico. Qual a graça? Nenhuma! Tudo sobre ele é sobre o futuro, e o futuro que ele espera é tão ruim, tão ruim e tão caro, que ele tem que guardar todo o dinheiro dele pro futuro. E se ele falar assim: "Vamos gastar!", você fala: "Não! No futuro a gente fica velho,
e na velhice os medicamentos ficam caros!". Percebe que o futuro é tão ruim que é melhor a gente orar e falar: "Jesus, leva antes desse ruim acontecer!". Mas ele diz o quê? "Ainda bem que eu sou econômico, senão vocês não teriam nada!". Percebeu, gente, que as pessoas não erram porque elas querem, mas porque elas contam histórias? Todo o excesso que nós carregamos, nós contamos uma história. Essa história pra gente é o quê? Linda, maravilhosa! Enquanto você não acabar com essa história, você não vai mudar. Mas você não muda enquanto não receber o quê? Amor. Aí
você precisa ser poderoso. Mas, para ser poderoso, você precisa de amor e de escolhas equilibradas. Amor que você tinha que receber de quem? Dos homens, papai e mamãe. Aí você não recebeu. Eu vou te dar um exemplo de uma das seis necessidades emocionais básicas. Não quero que você me entenda mal, mas preciso te falar: uma das seis necessidades emocionais básicas é identidade. Quem dá identidade para um filho é o pai, não é a mãe. Mas, mas eu sou mãe... Então, cura as feridas, resolve o seu passado, raspa o sovaco, raspa a perna, três camadas de
Victoria’s Secret e manda currículo. Mãe solteira, crossfiteira, subo no caixote, desço do caixote, filhos alfabetizados, se alimentam sozinhos, tomam banho sozinhos... vai ou não vai fazer fila? Mas, enquanto você não resolve suas feridas, qual é o seu currículo? "Abandonada, desgraçada, cansada, sovaco peludo". Lembra da época em que o desodorante era creme? Você lembra dessa época? Quem lembra, pode levantar a mão! Pobre gosta de participar, pobre de possibilidades. Ok, não é de dinheiro. Vocês lembram? Você passava o dedo no potezinho para passar desodorante e o que sobrava colocava de volta no potezinho. Igual maionese. Se identifica?
Ri? É porque se identificou! Enquanto você não resolve seu passado de dor, seu currículo é de dor. Eu me lembro uma vez que eu estava aqui, e o bispo falou assim: "Pessoas que carregam dor não são lembradas pelo nome, são lembradas pela dor". Aí ele usou uma frase; gente, eu anoto tudo que ele fala e decoro para usar no meu treinamento, mas você tem que pagar direitos autorais. Não, já estou falando que é dele? Não estou, estou falando que é dele por uma questão jurídica e questão de honra também. Pessoas que carregam dor, elas não
são conhecidas pelo nome, elas são conhecidas pela dor. Aí o bispo deu um exemplo e falou assim: "Ah, é aquela pessoa que trabalhava com a gente que foi embora?". E você diz: "Não sei... você está falando daquele que foi traído". Porque onde ele vai, ele fala do quê? Da dor! A dor se opõe ao amor; a dor me faz ter escolhas desequilibradas. Não, eu deixo de ser poderoso! Agora vamos para o mundo que Deus queria que acontecesse. Eu recebi amor, eu fiz escolhas equilibradas com os recursos que eu tinha. Você já parou para pensar que
a maioria das pessoas que dão desculpas falam do que não têm e justificam o que não têm pelo que ainda não têm? Já viram isso? "Meu chefe não me deu aumento, por isso que eu não tenho". "Meu marido não me trata bem, por isso que eu não tenho". "Eu ainda não tenho dinheiro, e ainda falo...". Para você é fácil. Eu me lembro que uma vez eu andei em Brasília de ônibus. Eu morei em Brasília durante muito tempo e eu andei de ônibus e metrô em Brasília. Eu tirava foto no metrô e o povo falava: "Você
não pode postar foto! Você tá... você é um homem que gera opinião. Você não tem que mostrar pras pessoas que elas têm que andar de ônibus, tem que gerar riqueza." Eu falei: "Eu tô feliz no ônibus. Qual o problema? Não posso ficar? É porque a pessoa é infeliz no ônibus que não pode ver um feliz no ônibus? É ou não é? Cala a boca! Me deixa interessante. É que tá no metrô elitizado. Chega em Nova York, posta selfie. É ou não é? É o emergente. Se você não fizer nada, não vai mudar. Gente, esperar em
Deus não é esperar que Ele faça; é estar disponível quando Ele for fazer. E Ele quer só que você esteja o quê? Disponível. Mas Ele te fez fraco ou forte, medroso ou poderoso? Poderoso! E quando você vive uma vida de poder, você ativa dois estados de espírito. O poder não é a habilidade que pode ser desenvolvida. Não, não é! É um estado de espírito que pode ser ativado. Faz assim: o poder, por ser um estado de espírito que pode ser ativado, ele pode ser ativado de uma hora para outra; não tem um time de anos.
É por isso que a gente vê pessoas que dormem de um jeito, acordam de outro, passam por um evento, mudam totalmente, ou dormem pobres e acordam ricos, ou dormem sem ideia e no dia têm uma baita ideia que cria um grande negócio e se tornam poderosas, porque é um estado de espírito que pode ser ativado e não pode ser desenvolvido. E esse poder ativa em você duas características: criatividade e intuição. Então, "maio", criatividade! Eu não posso desenvolver? Não! Você pode o quê? Ativar! Então, todos nós somos criativos, sim! Só que nós temos criatividades diferentes. Existem
pessoas cuja criatividade é lenta, demoram para decidir, mas quando decidem, são extremamente assertivas. Existem pessoas cuja criatividade é rápida, mas são inconsequentes. As pessoas que têm um processo criativo rápido tendem a ser inconsequentes; são ótimas em começar, péssimas em terminar. E aquelas pessoas que têm um processo criativo lento, porém são assertivas quando decidem, elas têm dificuldade em começar, mas têm facilidade em terminar. Existem coisas que alguém julgou você na sua infância, dizendo que você não era bom nisso e que você não tinha que ser. Eu sou ótimo em começar e péssimo em terminar. O dia
que eu descobri isso, sabe o que mudou na minha vida? Nada! Eu continuo sendo ótimo em começar e péssimo em terminar. O que eu fiz? Contratei pessoas que terminam para mim! Quem trabalha na minha equipe termina o que eu começo! Tem habilidades que eu não tenho. E eu cresci ouvindo: "Você não termina, você não termina, você não termina." E quem diz que eu preciso terminar? Eu só dou a ideia e eu sem alguém que termina, quem sou? Nada! E alguém que termina sem alguém que dá ideia, quem ele é? Nada! Por isso que Deus disse:
"Não é bom que você viva só, Adão. Eu preciso colocar alguém que tem o que você não tem para te completar, não para competir." Mas essa percepção só vem quando eu conheço a verdade, de quando eu me sinto completamente amado. Criatividade é fazer algo novo a partir daquilo que já existe. Tem gente querendo inventar? Tem! Mas, gente, criatividade é fazer algo novo a partir daquilo que já existe. Quando você vai na casa de um casal recém-casado, o que eles gostam de mostrar além da casa? Álbum de fotos de casamento! O ser humano tem a necessidade
de mostrar as fotos. Hoje você mostra as fotos aonde? No Instagram! Você viaja e posta. Alguém percebeu que essa era uma necessidade humana, pegou o que já existia, o álbum, e colocou aonde? Numa tecnologia! Criatividade é fazer algo novo a partir daquilo que já existe. Quem aqui já viajou com mapa Quatro Rodas? Levanta a mão! Lembra que você tinha que: "Ah, vai virar à esquerda, direita?" Aí falava: "100 km, vai ter uma bifurcação." Quando você abria 100 km depois, bem na bifurcação, tava rasgado! Você não sabia se virava à direita ou à esquerda. Depois disso,
eles pararam de fazer naquela única folha e começaram a fazer em páginas. Quem lembra? Depois disso, GPS grandão em cima do painel. Lembrou? Depois disso, o que? O Waze. O que que é Waze? Um Quatro Rodas com interação de quem tá usando! É algo novo a partir daquilo que já existe. Criatividade! E quando foi criado, ele não tinha uma monetização, ou seja, ele não gerava receita financeira pro dono, mas isso fazia parte dos planos, tá? Depois o Waze foi vendido por 5 bilhões, se eu não me engano! Mapa Quatro Rodas no seu celular foi vendido
por 5 bilhões! Algo novo a partir daquilo que já existe. Criatividade só nasce na mente de uma pessoa poderosa que, antes de ser poderosa, fez escolhas equilibradas, e antes de fazer escolhas equilibradas, do zero ao 13, se sentiu amada. Uber, táxi e Uber! Alguém olhou e disse: "As pessoas precisam de carro e tem gente que precisa ganhar dinheiro." Foi lá e fez um sisteminha. E o que que aconteceu com o valor de uma licença de um táxi? Caiu! Já existia transporte, sim ou não? Algo novo a partir daquilo que já existe. A história é longa.
Se a gente for contar, a gente vai passar a noite toda falando de criatividade. Mas por que que essa ideia não veio na nossa mente? Porque no dia em que Deus quis liberar essa ideia, Ele não encontrou uma mente poderosa em... Você não tem que estar pronto, você tem que estar disponível. E disponível é: eu sou poderoso porque eu fiz escolhas equilibradas e porque eu me sinto amado. Só que o poder não é só criatividade; o poder também é intuição. Intuição é: "sei que sei, mas não sei por quê." Existem três tipos de intuição. A
intuição comum: acordo de manhã, olho para o céu, não tem uma nuvem sequer e digo: "acho que vai chover." No final do dia, chove. Isso é uma intuição. Muitas pessoas têm intuições sobre chuva, sobre outras coisas. Intuição de que eu acho que esqueci alguma coisa, na hora que eu preciso daquilo. Fala: "sabia que eu tinha esquecido alguma coisa; eu acho que deixei a porta aberta." Olha a porta, tá aberta. Essa intuição todo mundo tem; não é essa que a gente vai produzir a partir do poder. Existe uma outra intuição, que é a intuição de especialista.
Quem aqui já assistiu a "Aeroportos: Área Restrita"? Eu já assisti quase todos os episódios. Um dia, eu estava chegando de Miami no aeroporto de Guarulhos, e aí eu estava sozinho com minha mala. Quando eu olhei, a mulher da alfândega era a mulher que passa na televisão. Eu falei: "Cara, ela podia me parar, ela podia me parar, que eu vou falar com ela. Estou doido para tirar uma foto com ela." Aí ela chegou e eu falei: "Só um pouquinho, queria ver minha mala." Eu falei: "Pois não." Ela: "Só para ver de onde você está vindo." Eu
falei: "Miami." Ela: "Só isso? Você não quer abrir?" Eu disse: "Não, você na televisão." Falei assim: "Seu trabalho é demais." Eu fiquei com vergonha de pedir a foto. Na "Aeroportos: Área Restrita", eles escolhem todos para parar? Não, eles têm uma intuição. Eles estão analisando num ambiente com ar condicionado, gente transpirando, e a pessoa tá com o quê? Com medo. Tem coisa errada; deixa eu abrir sua mala. A pessoa tá lá e, ó, preocupada, olhando para todo lado. Vamos parar essa pessoa; deixou para fazer o chequinho em cima da hora, acreditando que em cima da hora
não vai passar no Raio X. Eles foram preparados para desenvolver uma intuição que a gente chama de intuição de especialista. A conclusão é: essa intuição também não me interessa, porque essa qualquer um que estudar tem. Sabe aquele policial que faz uma blitz ali na PTG e diz: "Pode passar, pode passar, pode parar"? Ele olhou e teve uma intuição sobre aquele veículo, sobre aquela coisa que ele viu no veículo, a música ou coisa do tipo. Ele observou e falou assim: "Eu acho que eu tenho que parar." Essa intuição é desenvolvida por treino, mas eu não estou
falando de treino; eu estou falando de estado de espírito. A intuição que você precisa desenvolver é a intuição estratégica. E essa intuição estratégica só nasce na mente de alguém que tem o passado resolvido. Que passado? O passado em que você não se sentiu amado. O maior detalhe, talvez o desafio, é que nesse passado em que a gente não se sentiu amado, talvez ele não seja um passado lembrado. Agora, perceba: se eu quero ser poderoso e o meu cérebro não processa o desconhecido, eu só posso ser poderoso naquilo que eu conheço. Os estudos dizem que você,
eu, nós somos incapazes de realizar um sonho que não conseguimos imaginar antes. Então, eu preciso imaginar, eu preciso construir na minha mente. "Ô, você tá dizendo que tudo que eu imaginar, eu vou construir?" Graças a Deus que não, senão seu marido já tinha morrido. É ou não é? Não ri, não faz isso que você não entendeu. Falou: senão você já tinha matado alguém, você já tinha chutado o balde em outras situações. Graças a Deus não é tudo que você pensa no momento de raiva e fúria que você realiza, senão você tava preso. Mas você não
vai realizar se você antes não o quê? Imaginar. Mas você só imagina se você carrega conteúdo. E aí, eu quero te contar uma história bem rápida. Em 2015, eu conheci uma pessoa. Sabe quem me apresentou essa pessoa? Bispo JB Carvalho. Você precisa saber com quem você anda. E não basta andar, tem que estar disponível para o quê? Ouvir. Conheci essa pessoa, Dr. Cláudio, que mora nos Estados Unidos. E aí, na conversa, ele começou a falar sobre: "Ó, moro nos Estados Unidos, não sei o quê." Você já foi aos Estados Unidos? Falei: "Já, eu ia como
turista." Ele começou a contar uma história de quem mora nos Estados Unidos. É diferente de quem vai como turista, e eu comecei a imaginar que aquilo poderia ser para mim. Até aquele momento, eu nunca me imaginei morando nos Estados Unidos. Agora, ouvindo essa história do Cláudio, eu olhei e falei: "Cara, posso morar nos Estados Unidos." Botei no meu mural dos sonhos: "Morar nos Estados Unidos." O mural dos sonhos é uma ferramenta emocional que traz à existência aquilo que ainda não existe. Só que o mural dos sonhos representa o quê? Ele não revela o como. O
quê que eu queria? Morar nos Estados Unidos. Como? Não faço ideia. Agora, tá lá no meu mural de sonhos, programa minha mente e começo a fazer o quê? Escolhas, escolhas, escolhas malucas, assim. Sabe, coisas que eu tinha que contrariar até mesmo as pessoas da minha equipe. E eu me lembro que a primeira vez que eu decidi fazer um evento de Inteligência Emocional grande, eu aluguei um espaço em Brasília. Isso aconteceu em outubro de 2017, e eu tinha vendido 38 ingressos. Eu achei que eu ia vender 450 ingressos, que era a capacidade do local. Eu ia
pegar o dinheiro dos ingressos, pagar os fornecedores, tava tudo certo. Ia ter um lucro. Fechou 38 ingressos; faltavam tipo duas semanas ou menos que isso pro evento. Aí a minha equipe falou assim: "Márcio, nós já..." Passamos meses e vendemos só 38. Arrecadação de 38 não paga os fornecedores. A ideia que a gente tem é que você cancele, cancele o evento. Falei: "Por quê?" Uai, você já tá há meses vendendo, só vendeu 38, agora tem duas semanas, você acha que vai vender os outros 400? Não vai. Eu falei assim: "Amanhã a gente conversa." Quando eu fui
dormir, eu fiz uma oração e falei: "Deus, eu tive um sonho. Eu quis fazer esse evento, vendi só 38, fiz o que eu tinha que fazer, fiz tudo que eu sabia, não dou conta, tô indo dormir e, se for do seu agrado, fala comigo." Acordei no meio da noite, em um sonho. O sonho era uma imagem que eu tinha vivido um tempo antes, em Israel, numa caravana que eu fiz. Com quem, gente? Se eu não conhecesse JB, quem seria eu? Eu tinha um Clio. Quantas pessoas conheceram JB até hoje e continuam no Clio? E a
palavra, nesses 18 anos, foi exatamente a mesma. Só para você ter uma ideia, vai acontecer aqui em Brasília um evento. Coloca o código na tela, só para eu ter aquela imagem na tela, por favor, é de uma vez, né? Eu cheguei de uma vez e pedi: "Ah, não tem a data aqui." Ó, esse cara aqui: John Maxwell. Alguém pesquisa aí para mim na internet quantos anos tem John Maxwell. Pode pesquisar, por favor, alguém que tem internet. O pacote de dados já virou pesquisa. A idade do John Maxwell, eu não sei de cabeça, mas quem pesquisar
aqui pertinho fala para mim. John Maxwell tem muitos anos de experiência. Hoje, eu faço parte de uma igreja nos Estados Unidos que ele pertence. Ele ministra todo domingo nessa igreja. Não, gente, ele tá viajando pelo mundo dando curso. 77 anos, um cara deixado na tela, conhecido no mundo todo por causa dos princípios de liderança. O mundo todo quer ouvir esse cara. E ele vem pro Brasil para fazer uma palestra. Vai ser, talvez, uma das únicas vezes da história dele que ele vem para passar um dia inteiro em quantas cidades? Duas: Balneário Camboriú e Brasília. Em
Brasília, ele vai estar aqui no dia 6. Quem é da CN aqui levanta a mão. Esse banner aqui já entrou na sua tela várias vezes. Quantos de vocês pegaram o celular, abriram o QR Code e fizeram inscrição? Só os poderosos. Percebe que o mundo foi feito para todo mundo ser poderoso, mas nem todo mundo quer ser poderoso. Aí a pessoa entra e fala: "Mas quanto que custa o ingresso?" Custa duas regressivas destrutivas permanentes. Quanto custa aquela que você faz? Chega, sai fumaça, sem formol. Quanto custa uma regressiva? O pessoal que faz não? R$ 300? Não
dá, cai cabelo. É, mas tem que ser mais caro, uns R$ 400. Aí você fala para sua amiga: "É R$ 400, mas dura muito tempo." Três meses depois, não é na raiz, tem que refazer. Você acha que engana, né? Aí você fica fazendo a cada três meses uma R$ 400. Em um ano, quanto você gastou só de regressiva e progressiva? Mas sair fumaça, não tem progresso. Aquilo é regressão. Quanto custou um ano todo? Onde é que tá o seu poder? Na regressiva? Você entende que o ingresso custa o que você tem? Mas agora é a
disposição de estar lá ou não. Eu vou deixar aqui na tela para você pegar o seu celular e se inscrever. Sabe por quê? Ouvir esse cara muda sua vida. Quando Deus aparecer, ele vai pegar o que você tem. Se você não tiver nada, seu cérebro não processa. Deus fez a sua mente assim. Eu sonhei que eu estava no Mar da Galileia. A imagem foi de uma vez que eu tinha ido com o bispo. Eu estava com a minha calça dobrada, sem tênis, e com os pés na água. Deus trouxe um sonho que eu já tinha
vivido. Ele trouxe uma imagem real. E agora eu tô naquele sonho, naquela imagem daquela viagem. E no dia seguinte, eu tenho que tomar uma decisão se eu vou fazer um evento ou não. Ainda bem que tinha algo na minha mente. Quanto custou aquela viagem? Custou nada. Sabe por quê? Aquela viagem me trouxe aqui. Quanto que custa esse ingresso? Nada. Mas você tá vendendo? Não, eu tô te dando a chance de aprender. Só isso que eu tô fazendo. Mas não gosto. Vira pra pessoa do lado e fala assim: "Cala a boca." No sonho, lembra que eu
fui dormir tendo que tomar uma decisão? Essa decisão é se eu faço ou não o evento. Tinha dinheiro para pagar os fornecedores? Tinha? Não, não tinha. Agora eu tô no sonho, tô olhando lá para os meus pés, aquela imagem que eu tinha vivido. Só que, enquanto eu olho para aquela imagem no sonho, eu ouço uma voz e a voz diz: "Vem." Aí eu levanto no sonho e tô vendo o mar como eu vi na viagem que eu fiz. Você não vai sonhar o que você ainda não viu. Seu cérebro não processa o desconhecido. Você não
tem que estar pronto, tem que estar disponível. E aí eu olho para aquilo, ouço a voz e eu pergunto: "Mas vamos para onde?" A voz continuava. Aí eu falei assim: "Mas tem o mar, o que vai acontecer?" Aí a voz diz: "Você só vai descobrir depois que você vier." E aí o sonho acabou. E aí eu entendi: "Mas eu não acredito no seu sonho." O sonho é meu, desgraça! Não é seu. Não vira pra pessoa do lado e fala assim: "Não se mete na história dos outros." Que mania de ficar... é porque você pega suas
crenças e fica entrando... Eu não gostei daquilo. Falou: "Cala a boca." Nível de paciência tá zero com gente que não quer ser poderosa. Ah, deixa eu te falar. Quantos de vocês serão poderosos? Depois dessa palavra, só quem quiser. Não é todo mundo, não. Eu me lembro exatamente quando eu cheguei aqui; tinha muita gente. Eu sou fruto desse lugar. Tudo que eu sei, eu aprendi 80% aqui, mas eu apanhei porque eu era muito quadradinho. Você vai apanhar até quanto? É você que decide o tamanho e a velocidade: tamanho do resultado e a velocidade do processo. Eu
acordei de manhã, fui pra empresa, convicto de que eu tinha que fazer o evento. A palavra dizia o quê? Vem! Sabe quando Pedro desce do barco? O que Jesus diz para ele? Vem! A palavra "vem" lá no grego é "esom" – a pronúncia, provavelmente, não é essa, tá? Eu não sou, não falo grego, mas estou lendo aqui no jeito português de falar. "Eom" significa "vem ser estabelecido". Jesus não falou "vem", ele falou "vem ser estabelecido". Pedro, vem ser conhecido. É o sinônimo da palavra "vem". Pedro desceu. Quantas pessoas desceram, Pedro? Quais os nomes das pessoas
que estavam no barco? Você não sabe o nome das pessoas que estavam no barco. Você só sabe o nome de Pedro porque, anota aí para não esquecer: os covardes nunca serão lembrados. Mas eles estão no barco, mas não serão lembrados. Eles são da igreja, mas não serão lembrados. Eles estão ouvindo a mesma palavra, mas não serão lembrados. Por quê? Porque não dão o próximo passo. Eu ouvi aquela palavra "vem". Eu acreditava que eu tinha que ir. Se quiser, bota a música romântica agora; romântica é de intimidade com Deus, né? E aí eu tinha que tomar
uma decisão. Agora, imagine, gente, a minha equipe não estava errada. Minha equipe disse assim: "Mas se você fizer esse evento, você não vai pagar os fornecedores". É fato. E aí você vai negativar o CNPJ da empresa. Se você negativar o CNPJ da empresa, você nunca mais faz evento. Qual o fornecedor que vai vender para você, sabendo que você é um mau pagador? Então, ali estava o quê? A minha reputação! Em Provérbios diz que a reputação vale mais do que ouro e prata. Então, é precioso, sim, você pensar nisso, mas você precisa confiar em Deus. E
eu virei para minha equipe e falei assim: "Eu não… não esqueço, gente. Falei assim: a gente vai fazer o evento". Eles falaram: "Mas como que a gente vai pagar?" Eu disse: "Você vai chamar todos os fornecedores e eu vou contar uma história para eles". Chamei os fornecedores e disse assim: "Era o meu primeiro evento". Falei assim: "A cultura de eventos aqui na nossa empresa... cultura de eventos era o primeiro evento". Tô mentindo? Não, eu estava criando uma cultura. A cultura de eventos aqui na empresa é que a gente só paga o fornecedor depois. Não, mas
a cultura de eventos é que você tem que pagar antes. Eu falei assim: "Pois é, eu não vou pagar". Aí ele falou: "Quem me garante que eu vou fazer o serviço e você paga?". Aí eu falei: "Quem me garante que eu te pago?". E ficou aquele negócio. Todos eles fizeram o quê? Aceitaram eu pagar depois. Só que tem um detalhe: quando os ingressos… eu tinha vendido 38. Faltava o quê? Alguns dias para botar 400. E aí eu fiz com que os 38 chamassem os 400. Não resolveu meu problema porque eu dei a eles o direito
de convidar pessoas sem que elas pagassem nada. Eu continuo com problema, porque agora o fornecedor aceitou que eu pagasse depois e agora eu pego os 38 que pagaram e digo: "Traz um monte de gente". Agora eu tenho um evento lotado, mas não tem dinheiro. Eu tinha uma dificuldade muito grande de oferecer para as pessoas aquilo que eu carregava. Naquele dia, eu tive que construir um treinamento porque eu tinha que vender um treinamento para aquelas 400 pessoas. E aí eu comecei o evento sabendo que eu tinha que pagar os fornecedores, que se eu não pagasse, não
faço mais evento. E aí eu criei um produto, mas eu criei porque eu tinha que pagar. Eu tinha uma resistência em mostrar quem eu era, eu tinha uma resistência em mostrar o meu conteúdo. Eu tinha uma resistência em dizer para as pessoas que eu tinha o próximo passo, igual eu fiz hoje aqui para vocês. Ó, próximo passo! Eu só não estarei aqui porque eu tenho eventos nessas datas em outros lugares do Brasil. Senão, eu estaria aqui. Para vocês terem uma ideia, sabe quantas vezes eu ouvi o John Maxwell na minha igreja lá nos Estados Unidos?
Até hoje, em um ano e meio, nenhuma vez. Duas ou três vezes que ele ministrou, né, amor? Eu estava fazendo treinamento. Você tem a chance de ouvi-lo. Eu não tô te vendendo, eu tô te dando o próximo passo para você absorver conteúdo que Deus vai falar assim: "Vai, pega aquilo! É com aquilo que você vai". Ele não vai fazer o que é seu. Eu costumo perguntar para as pessoas nos meus treinamentos: "Educar filhos é fácil ou é difícil?". As pessoas gritam: "É difícil!". Eu digo: "É difícil porque você não aprendeu, porque se tivesse aprendido, seria
fácil. Mas é desafiador, mas é fácil. Fácil é aquilo que você desenvolveu habilidades; difícil é aquilo que você não estudou". Vocês viram que lançou o segundo filme "Divertidamente"? Você sabe o cara que escreveu esse filme? Por que ele escreveu o primeiro? Porque ele tinha uma filha. O primeiro ele escreveu por causa disso que eu vou te falar. E ele tinha dificuldades em educar a filha. Ele achava que a filha era um problema. Aí ele foi estudar sobre o funcionamento da mente. E quando ele estudou o funcionamento da mente, ele entendeu que a filha não era
um problema; é ele que não tinha habilidades para educar aquela filha nas necessidades que ela tinha. Ele pegou tudo que ele aprendeu. Sobre a mente para não jogar fora, e fez um filme, "Divertidamente". Ele foi estudar, e o que ele estudou para educar a filha gerou um filme. Nós já estamos no segundo. Será que ele está reclamando da bilheteira? Ele foi fazer um curso, ele foi ler um livro, ele fez inscrição num treinamento. Eu fiz uma viagem e pisei o pé na água. E, no sonho, disse: "Deus disse: vem!" E eu fui. E eu estou
no treinamento. Eu preciso vender, e eu sou péssimo em vender. E aí eu falei: "Eu tenho que vender!" Quando eu ofereci o treinamento para as pessoas, era uma formação em especialista em inteligência emocional e comportamento humano. O povo gostou tanto, tanto, tanto que eu nunca vendi tanto na minha vida. Paguei os fornecedores, sobrou dinheiro, me empolguei e disse: "Próximo, vai ter o dobro de pessoas." O dobro de pessoas eram 800. Saí de um hotel em frente ao Park Shopping. Agora, reserva o quê? Cansei de um lugar aqui em Brasília que nem sei se mais recebe
eventos. Já passou meu tempo, né? Vou terminar. E aí, dessas 800 pessoas, eu comecei a vender os ingressos. Eu vendi 100. 100 ingressos pagavam os fornecedores. Não, mas o cérebro não processa o desconhecido, mas facilmente acredita naquilo que você já viveu. Então eu falei: "Fica tranquilo, já passei por isso. Faz os 100 convidar 700." E eu continuei vendendo aquele produto. Esse produto foi um dos itens que eu usei para que o governo americano me aceitasse como imigrante legal em um processo que durou 15 dias. Protocolei meu processo para entrar nos Estados Unidos, e em 15
dias o meu visto foi aprovado. Qual a história que eu contei? O curso que eu vendi quando eu precisava pagar as contas. Por que eu cumpri um princípio? Eu visualizei. Moral dos sonhos. E quando eu não acreditei, Deus usou. Deus usou as experiências que eu tinha vivido para me fazer acreditar. É sobre você não esperar que Ele faça; tenha legitimidade para chamar a atenção d'Ele a ponto d'Ele falar: "Não tenho o que fazer a não ser liberar sobre a vida dessa pessoa." Quando você vive princípios, Deus cumpre. Eu não sei se você veio nas outras
edições da quarta-feira, mas eu quero fechar hoje para você dizendo: busque o processo de desenvolvimento; alimente a sua mente, mas com conteúdo de pessoas que são cristãs. E cristão é aquele que tem uma igreja para pertencer e uma liderança para se submeter, porque se tem cristão e não tem igreja, não tem liderança, é amigo do Evangelho, mas não é cristão. Deus abençoe sua vida. [Aplausos] [Música] [Aplausos] Fique de pé. Hoje eu não tenho muito a acrescentar ao que foi dito, só quero ler um texto e fechar com ele. Tiago 1, de 22 em diante, diz
o seguinte: "Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos; pois, se alguém é ouvinte da palavra e não praticante, assemelha-se ao homem que contempla no espelho seu rosto natural; pois a si mesmo se contempla e se retira e logo se esquece de como era a sua aparência. Mas aquele que considera atentamente na lei perfeita, a lei da liberdade, e nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante, esse será bem-aventurado no que realizar." O ponto é: fomos ministrados aqui, muita informação, muito princípio, e a palavra que muitas vezes fica é:
o que faremos com essa informação incrível? Quando o Márcio disse: "18 anos aqui ouvindo o Bispo JB", e com isso foi startado, despertado o dom e o talento, o destino dele, tudo que ele faz hoje. E ele comentou aqui quantas pessoas não ouviram, estão ouvindo o Bispo há 18 anos e estão no mesmo lugar. Estou dizendo com as minhas palavras o que ele diz. Eu quero encorajar você a pegar os princípios que foram ensinados aqui e procurar vivê-los, porque não adianta nada ter informação acerca de algo ou deter algum conhecimento se você não vivê-lo, se
você não colocá-lo em prática. Eu creio que cada líder desse ministério aprendeu algo com o Bispo, recebeu uma direção do Bispo e viveu e aplicou. Eu, por exemplo, uma das instruções foi: "Felipe, não existe amizade neutra; ela te influencia pro bem ou pro mal." E, no processo que eu estava vivendo na época, eu precisei mudar os meus relacionamentos. Eu precisei parar de andar com quem me chamava pras farras, pras baladas, para viver as coisas das quais eu estava lutando para me libertar. E eu coloquei, porque nós olhamos que o Bispo chama poucas pessoas de "meu
professor." O Bispo fala de algumas pessoas que o inspiraram ao longo de sua vida, de seu ministério. Uma delas, o Pastor, o Bispo chama de "meu professor". Um cara incrível, mas, no que se diz respeito a liderança, somos da linha de frente na liderança. Nos lembramos dos discipulados, das reuniões que o Bispo fazia e passava os livros do John Maxwell para nós lermos: "O Líder 360º", "21 Minutos de Poder da Vida de um Líder", e vários outros. Eu me lembro quando nós recebemos o treinamento "1 Milhão de Líderes". O Bispo era como se fosse o
embaixador aqui no DF desse evento. Eu era o secretário dele, e nós passamos uns 5 anos, a cada seis meses, tendo treinamento com uma equipe do John Maxwell, que era o projeto "1 Milhão de Líderes". Algo incrível! Como nós aprendemos, como nós crescemos. Eu quero encorajar você, queridos, essa é uma oportunidade única a estar conosco neste evento. Então, não deixe de fazer a sua inscrição e não deixe de anotar, rever essa mensagem de hoje pelo YouTube, anotar os princípios que foram ensinados aqui e vivê-los, porque a Bíblia diz que, quando nós... Tiago 1: "Mas aquele
que considera atentamente na lei perfeita, a lei da liberdade, nela persevera, não sendo ouvinte negligente, mas operoso praticante." Esse será bem no que realizar bem-aventurado significa: feliz significa abençoado. Este será abençoado no que realizar. Amém ou não, eu quero orar com você. Feche seus olhos. [Música] Hoje, Pai, muito obrigado por essa noite. Muito obrigado por essa mensagem. Muito obrigado pela sua Palavra, que foi lida, exposta, ensinada, lançada neste ambiente. E a minha oração é que essa semente caia num terreno arado [Música], fértil, fertilizado, para que cresça e dê fruto. Que não caia à beira do
caminho, nem no meio dos espinhos e nem no terreno rochoso, mas, Senhor, em nome de Jesus, que a semente ministrada hoje aqui produza 30, 60 e a 100 por um. Eu oro, Senhor, abençoando cada um aqui neste lugar, cada família aqui representada, aqueles que estão assistindo de casa. Senhor, eu oro abençoando, agradecendo por esse primeiro semestre e declarando uma palavra de frutificação, de produtividade, de vida com Deus, de experiência sobrenatural com o Espírito Santo, ainda mais para o próximo semestre. Eu oro, Senhor, para que todos que estão aqui e que estão vendo na internet possam
praticar, viver esses princípios e colher os frutos que estão vinculados ao viver a sua Palavra, ao viver o que foi ensinado. Em nome de Jesus, Senhor, muito obrigado por essa noite. Muito obrigado pelo primeiro semestre e que venha o segundo semestre. Estamos prontos, Senhor, para avançar, para conquistar, para liderar, para crescer, para prosperar. Estamos prontos para viver algo novo, para entrar nesse novo ciclo das nossas vidas. Em nome de Jesus, nós hoje te adoramos, porque teu é o reino, o poder e a glória para todo sempre. Em nome de Jesus, você que crê nisso, dê
uma salva de palmas. Em nome de Jesus, eu quero te dar mais um recado e liberar você. No dia 30 deste mês, a Comunidade das Nações completará 21 anos de existência. É um novo ciclo e nós teremos a atualização ministerial no sábado, aqui no CIA, para líderes, membros, estudantes da Faculdade das Nações, das academias, ministros, mestres e ministérios. Vai ser uma verdadeira festa, vai ser a última atualização do semestre, e também, é claro, vamos celebrar esses 30 anos de Comunidade das Nações. Não deixe de participar. Amém. Deus abençoe você! Que o amor de Deus, a
graça do Senhor e a comunhão do Espírito Santo estejam sobre você, sua vida, sua família, onde você colocar suas mãos. Em nome de Jesus.