Não Foi o Embargo Americano que Empobreceu Cuba

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Manual de História
Link da editora Caravelas: https://www.caravelaseditora.com/?utm_source=influ&utm_medium=manual CUPO...
Video Transcript:
Não, não foi o embargo americano que deixou o Cuba mais pobre. O embargo foi só um pretexto criado pelo próprio Fidel para não admitir que a sua incompetência e a economia socialista empobreceram [Música] Cuba. Cuba.
Estados Unidos activamente canal diplomavés de sus embajadas para qualquer país que Cuba. Então, Cuba não podia e ainda não pode fazer comércio com nenhum país. Foi isso que Fidel Castro disse.
Mas este vídeo vai mostrar para você que isso é simplesmente mentira. [Música] Esse é um dos poucos vídeos que você vai encontrar na internet mostrando dados sobre importação e exportação cubanas que acontecem desde a época da revolução até hoje. Então, compartilhe este vídeo para que mais pessoas saibam disso.
O site do Brasil, de fato, explica aquilo que todo mundo repete sobre o embargo. Há quase 60 anos, os Estados Unidos impõe um bloqueio econômico contra Cuba. Em 1962, o presidente John Kennedy decidiu romper as relações diplomáticas com a Íria e interromper todo tipo de comércio.
E isso porque em 1959 aconteceu a Revolução Cubana, que acabou com a ditadura de Fugência Batista e o controle dos Estados Unidos. Então, em 1961, Fidel Castro declarou o caráter socialista da revolução e seguiu com o processo de expropriação dos grandes latifúndios e multinacionais. Na década de 90, com o final da União Soviética, Cuba perdeu seu principal aliado político e econômico.
Em 1993, Bill Clinton aprovou a lei HS Burton, que previa sancionar qualquer país que decidisse comercializar com o governo cubano. As penalidades iam desde multas com fiscos no mercado financeiro até impedir que barcos que tivessem parado em portos cubanos pudessem viajar aos Estados Unidos. Pois é, mas uma coisa são as leis no papel, outra bem diferente é o que acontece no mundo real.
Primeiro porque muitos países mantiveram relações comerciais com Cuba quando os Estados Unidos criaram o embargo nos anos 60. Segundo porque Cuba aumentou seus parceiros comerciais justamente a partir de 1993. Assim como o México, o Canadá não rompeu laços com a Cuba revolucionária, embora muitos outros países o tenham feito desde 1959.
México e Canadá foram importantes aliados comerciais de Cuba entre os anos 60 e 80, mas também nos anos 90, quando os subsídios soviéticos acabaram logo depois do fim da União Soviética em 91. Ao longo da década de 90, muitas empresas de países importantes do hemisfério ocidental, incluindo México e Canadá, migraram para Cuba. No caso do Canadá, a Sherity International atua em setores importantes como petróleo, mineração, agricultura e turismo em Cuba há mais de 20 anos.
Diferentes empresas mexicanas também foram pra ilha, como a Companhia de Cimentos do México, Cemex. Em 1999, como principal fornecedora de petróleo, a Venezuela assumiu o papel que a União Soviética havia desempenhado por décadas. O que pouca gente sabe sobre a história do embargo econômico é que desde 1960, Cuba já havia feito acordos de comércio com China, Polônia, Alemanha Oriental, União Soviética e Tecoslováquia, justamente para encerrar o comércio com os Estados Unidos.
Em meados de 1960, Cuba e China assinaram um acordo comercial, no qual a China compraria 2 milhões e meio de toneladas de açúcar cubano e concedeu a Cuba um crédito de 60 milhões de dólares. Antes do final do ano de 1960, a União Soviética, a Polônia, a Tzecoslováquia e a República Democrática Alemã se comprometeram a comprar a maior parte da produção de açúcar cubana. Note que desde o início de 1960, Fidel negociava acordos com vários países do bloco comunista.
E o primeiro embargo contra Cuba foi decretado em outubro de 1960 pelo governo Eisenhauer, em retaliação à ordem de Fidel Castro para que as refinarias americanas em Cuba refinassem o petróleo soviético. Em outubro de 1960, Eisenhauer proibiu as refinarias de petróleo dos Estados Unidos, em Cuba, de refinar o petróleo bruto soviético, cortou drasticamente a compra de açúcar cubano e impôs um embargo econômico a todo o comércio com Cuba, exceto alimentos e medicamentos. Ao contrário do que é ensinado, esse embargo não afetou a economia cubana, porque Fidel já havia fechado acordos de exportação e importação com diversos países comunistas e estava pronto para abandonar o comércio com os americanos.
Portanto, o comércio cubano com os Estados Unidos não deixou de ser feito porque o governo americano decretou o embargo. Fidel não queria mais comercializar com os Estados Unidos de qualquer forma. Além disso, o embargo não impediu os negócios de Cuba com o resto do mundo.
Em 1961, os países do Leste Europeu receberam 74% do total das exportações cubanas e forneceram 70% do total das importações cubanas. A União Soviética foi responsável por 49% das exportações e 41% das importações cubanas. Além disso, as relações de Cuba com os países do bloco comunista não foram apenas comerciais.
Cuba ganhou suporte industrial e energético. Segundo Danilo Alonso, embaixador de Cuba em Praga, a Tecoslováquia forneceu-lhes máquinas e equipamentos para construir o sistema nacional de energia elétrica, que se desenvolveu após a revolução. Grande parte da eletricidade de Cuba é gerada por usinas da Czechoslováquia.
Além disso, a cooperação eletroenergética entre os dois países continua até hoje e nunca foi interrompida. Já a União Soviética não só fornecia petróleo a preço baixo para Cuba, como ainda comprava o açúcar cubano por um preço acima do mercado mundial, como forma de subsidiar a ilha. Como o açúcar era a principal exportação de Cuba, esse preço diferencial do açúcar constituiu um enorme subsídio soviético durante a maior parte do período revolucionário.
A Yugoslávia foi outro país que, além de comércio, fez parcerias com Cuba. Ao longo das décadas de 60, 70 e 80, empresas yugoslavas atuaram como agentes de desenvolvimento por meio de parcerias com Cuba. A Yugoslávia fornecia projetos de infraestrutura ao mesmo tempo em que treinava especialistas locais.
Em troca, obteria petróleo e outros materiais de importação essenciais, como têteis e açúcar. Mesmo com o fim da União Soviética, há 34 anos, o comércio internacional cubano só cresceu. Entre 1993 e 2002, Cuba assinou 60 tratados bilaterais de comércio, tornando-se o país latino-americano com maior número de tratados bilaterais.
E nos últimos anos, Cuba continua fazendo comércio com diversos países pelo mundo. Esse comércio é registrado por organizações internacionais. A plataforma OSC, Observatory of Economic Complexity, por exemplo, levanta os dados do comércio exterior de cada país no mundo.
Ali vemos que Cuba manteve um comércio com vários países desde que a OC foi criada em 1995. Ou seja, há pelo menos 30 anos, Cuba tem um comércio exterior regular com diversos países. Para quem não conhece, a OC é a fonte mais confiável sobre comércio exterior em todo o mundo.
É usada para fins acadêmicos e econômicos, tanto pela China quanto pelos Estados Unidos, pela Rússia, União Europeia e também por organizações internacionais como a OCDE e a ONU. Segundo os dados reunidos pela Oce, Cuba importou só do Canadá diversos produtos que somaram 365 milhões de dólares. Cuba também importou em 2023 390 milhões de dólares da Holanda, mais de 1 bilhão de dólares em produtos da Espanha, mais de 1.
600 milhões de dólares da China e ainda fez comércio com vários outros países, como Alemanha e Itália. O governo cubano também importou dos Estados Unidos 296 milhões de dólares só em 2022. Essas importações dos americanos foram principalmente de alimentos e medicamentos, porque em 1962 Kennedy havia aumentado as restrições do embargo, proibindo também a venda de alimentos e remédios.
Mas como já vimos, foi um ato meramente simbólico, porque Cuba já não importava quase nada dos Estados Unidos desde 1961. Se em 59 o comércio exterior com os Estados Unidos representava quase 68% do comércio total cubano, em 61 esse número caiu para 4%. Isso mostra que o embargo americano a Cuba foi praticamente inútil, uma fanfarronice de Kennedy.
Fidel já havia abandonado o comércio com os Estados Unidos e comercializava com vários outros países, comunistas e não comunistas, como México e Canadá. Muitos anos mais tarde, após o fim da União Soviética, a situação de Cuba era outra. O país estava mais pobre do que no tempo da revolução e o governo americano relaxou o embargo a partir do ano 2000, não para ajudar Cuba, mas por interesses comerciais.
Desde então, Cuba passou a comprar muitos produtos americanos. Em outubro de 2000, a Lei da Reforma das Sanções comerciais autorizou a venda de certos alimentos, medicamentos e equipamentos médicos para diversos países, incluindo Cuba. Com o afrouxamento do embargo, os Estados Unidos logo se tornaram um dos principais fornecedores de importações agrícolas para Cuba.
De 2003 a 2012, os Estados Unidos foram o principal exportador agrícola para Cuba. Mas além de alimentos e medicamentos, Cuba também importa carros dos Estados Unidos. A maior parte são carros de luxo para os políticos e para turistas que alugam veículos em agências do governo ou privadas.
Sim, algumas empresas privadas são autorizadas em Cuba e os proprietários geralmente são parentes de políticos do Partido Comunista. Embora o comércio cubano com diversos países tenha existido desde o início do embargo, você deve ter reparado que os valores de importação cubano são relativamente baixos se você comparar com os números do Brasil, por exemplo. Mas isso ocorre porque Cuba proíbe seus cidadãos de importarem quase tudo do exterior.
Esse é um bloqueio econômico que o próprio governo impõe a sua população e ninguém nunca o condenou. Só nesses últimos anos é que o governo cubano tem retirado esse bloqueio, mas apenas para alguns produtos caros demais para a população, beneficiando apenas a classe política e os militares que têm altos salários. Está em curso uma revolução automóvel em Cuba.
Através do jornal Granma, o diário oficial do governo foi anunciado esta quinta-feira a abertura sem restrições do comércio automóvel na ilha e a preços do mercado particular que já funcionava há pouco mais de 2 anos, mas sob a autorização do governo. Os cubanos estão satisfeitos, mas não muito, como nos diz Ror Cano. Sim, é verdade.
Já podemos comprar um carro, mas com o quê? Infelizmente, a nossa economia não nos permite a todos poupar dinheiro e poder comprá-lo. Como só a Elite pode importar carros, a compra de veículos americanos é pequena.
Apesar disso, em agosto de 2024, Cuba importou mais carros dos Estados Unidos do que alimentos. Com base em dados oficiais do Departamento de Comércio dos Estados Unidos e outras fontes governamentais, o relatório indica que as micro, pequenas e médias empresas cubanas compraram veículos usados no valor de 8. 680.
000. Apesar da crise alimentar na ilha, as importações de alimentos totalizaram apenas redes sociales, los cubanos han mostrado su indignación después de que la empresa Transur en su cuenta de Facebook anunciar, escuche esto, la compra de unos 800 autos para la renta al turismo. Todo esto en medio de una dura crisis económica y sanitaria, donde el régimen de Habana ha utilizado el embargo, el bloqueo, como le llaman, como excusa para que en el país no se puedan encontrar ni medicinas, ni andimentos, ni productos de higiene o ambulancias, más de nuestra flota renovada.
Las críticas, por supuesto, no se hicieron esperar. Por ejemplo, Reiner Reinoso en Facebook señaló indignante, no vi ninguna ambulancia, qué malo el bloqueo que solo deja construir hotel cosas para turismo. Percebe como o próprio regime facilita a vida da elite local e não ajuda a população mais pobre?
Muita gente me pergunta onde eu encontro as fontes para fazer os vídeos deste canal. A maioria das fontes é de livros e artigos científicos estrangeiros, mas você não precisa ler em outra língua para ter acesso a boas fontes. A editora Caravelas nasceu no ano passado e tem traduzido livros que ainda não tinham sido publicados no Brasil e que valem a pena ler.
Ela é voltada para livros de história que apresentam justamente aquilo que nunca aprendemos nas escolas e faculdades. A Caravelas já publicou o livro sobre a Revolução Francesa, As Cruzadas, A idade Média, A Guerra Fria e muito mais. Visite o site da editora e aproveite as promoções.
O governo cubano também poderia importar mais produto se não fosse mau pagador. O governo canadense, por exemplo, que lida com as exportações para Cuba desde o início da revolução, alerta em seu site. Cuba é um mercado não recomendado para exportadores de primeira viagem.
Os prazos de pagamento são longos. Existe muita burocracia e garantir seu pagamento é um desafio significativo. Cuba também exporta seus produtos para vários países capitalistas do mundo.
O site worldtopexports. com informa que Cuba exportou 1. 630 milhões em produtos para todo o mundo em 2023.
Um valor total que caiu 24. 8% em comparação aos 2. hões170 milhões de 2022.
60% das exportações de Cuba foram entregues a países europeus, enquanto 26% foram vendidas a importadores da Ásia. Está claro, portanto, que desde a revolução, Cuba fez e ainda faz negócios com vários países. Também está claro que além de não ameaçar essas nações, os Estados Unidos também exportam para Cuba desde o ano 2000.
O embargo só prova que o governo americano é desastroso nas relações internacionais e na construção da sua imagem para o [Música] mundo. O que ninguém fala em relação ao empobrecimento de Cuba é dos erros cometidos pelo próprio regime, do fato de Cuba não ter se industrializado e de nunca ter se modernizado nesses 60 anos desde a revolução. Hoje, Cuba exporta os mesmos produtos que exportava no tempo de Fulgêncio Batista, charutos, bebidas destiladas, açúcar e níquel.
É como se o Brasil até hoje fosse dependente das exportações de café do tempo de Getúlio Vargas. E a responsabilidade disso é exclusiva do regime cubano, que não permite indústrias privadas na ilha. Se o governo de Castro tivesse aproveitado os subsídios soviéticos para construir uma indústria mais forte, Cuba poderia exportar mais.
O economista cubano Pedro Monreal afirma que a desolação industrial de Cuba é uma crise estrutural profunda, ligada à falta de investimentos, atraso tecnológico, modelo de empresas estatais ineficiente e estrutura de planejamento questionável. E não parece haver uma estratégia para resolver isso. É por isso que Cuba não produz nada de alto valor para ser vendido no exterior e sua população permanece dependente de países padrinhos que a sustentem, como a União Soviética e a Venezuela.
O cientista político Walter Raymond Duncan escreveu nos anos 80: "A VANA depende da ajuda econômica e militar de Moscou, cerca de 4 a 5 bilhões de dólares anualmente. Essa ajuda soviética não era pouca coisa. Vale lembrar que a ajuda financeira do plano Marshall foi de 13 bilhões de dólares e recuperou mais de seis países europeus depois da Segunda Guerra.
O plano Marshall foi um programa de estímulo econômico que injetou mais de 13 bilhões nas economias em dificuldades na Europa Ocidental. Então, como um país que a cada 3 anos recebia sozinho mais ajuda econômica do que o plano Marshall não conseguiu se desenvolver? Porque o próprio socialismo funciona como um bloqueio econômico.
Revolucionários não entendem de economia, de contabilidade, de planejamento, nem sabem administrar empresas. Os líderes cubanos admitem abertamente que cometeram erros de política que atrasaram o desenvolvimento econômico. Durante os primeiros anos, os líderes cubanos planejaram uma rápida industrialização com a ajuda soviética.
Só mais tarde perceberam que custaria caro importar as matériaspras necessárias para operar as máquinas de substituição de importações. Se o empresário do ramo industrial privado comprasse maquinário industrial caro para só depois descobrir que a matéria-pra sua produção é cara demais, ele viraria meme na mesma hora. Mas os revolucionários cubanos que desperdiçaram o dinheiro do povo, preferiram culpar o embargo por sua pobreza.
Outro exemplo que revela o completo despreparo profissional dos revolucionários. O principal produto de exportação cubano na época da revolução era o açúcar, um produto que lembrava os tempos coloniais. Por aversão ideológica ao açúcar, os revolucionários decidiram mudar a produção agrícola.
O governo cubano se viu despreparado para a difícil tarefa de planejar a economia. Os jovens e inexperientes revolucionários do governo pensaram que o país poderia diversificar a produção agrícola, reduzindo a área destinada ao cultivo da cana de açúcar. No entanto, a realidade não atendeu aos desejos da classe governante.
A produção de açúcar caiu e com ela a renda que Cuba vinha obtendo. Jovens e inexperientes revolucionários é um excelente eufemismo para não precisar dizer amadores e incompetentes. Por conta desse episódio, no final dos anos 60, Cuba havia fundado em uma crise econômica.
Mais adiante, nesse texto, o mesmo autor explica quais foram as saídas encontradas por Fidel. Com a economia cubana tendo sido resgatada da beira do abismo em 1970, graças ao apoio soviético, Fidel Castro iniciou uma autocrítica. A Jeplan, órgão do governo, tentou introduzir mecanismos de mercado em alguns setores da economia, onde o baixo desenvolvimento das forças produtivas era mais visível, onde as ineficiências do modelo estalinista eram mais concentradas e onde a Juseplan podia intervir sem precisar mobilizar grandes quantidades de recursos.
A mais ousada dessas tentativas foi, sem dúvida, a introdução do Mercado Livre Camponês. Ou seja, Fidel teve de recorrer à ajuda soviética e mesmo assim ainda precisou aceitar algum grau de capitalismo no campo para que as pessoas não morressem de fome. A pergunta que cabe aqui é como o fim do embargo americano poderia ter ajudado Cuba a sair dessa crise, importando mais alimentos?
Com que dinheiro? Nem os países comunistas queriam vender alimentos a Cuba porque sabiam que Fidel não tinha como pagar. Cuba não tinha dinheiro porque seus próprios governantes haviam destruído a produtividade da ilha.
Foi por isso que a União Soviética arcou com todo o prejuízo para manter um aliado comunista nas barbas dos Estados Unidos. Recentemente, a crise na Venezuela forçou a diminuição de ajuda a Cuba. A China poderia ser o próximo país mantenedor de Cuba.
Mas Shijin já explicou qual é o problema. Orientou Cuba a abandonar a economia marxista, permitindo a propriedade privada e a economia de mercado na ilha para sair da pobreza. China, el segundo socio comercial de Cuba y uno de sus más estrechos aliados políticos en el mundo, le habría dado irónicamente un duro golpe al régimen cubano.
Anuló un contrato que era prioritario para este régimen, el de la importación de azúcar de la isla de un poco más de 400000 toneladas cada año. Lo revela el diario Financial Times que reporta que Pekín no es el daddy de la Habana porque ya se habría cansado esperar que la dictadura de Raúl Castro ha profundas reformas de mercado en la economía pese la severa crisis en el país. María Berla, directora ejecutiva del proyecto archivo Cuba explica por considera que esta información no es nueva.
Esto no es nuevo de la relación comercial de China y Cuba ha sido esencialmente un fracaso. en comercio, sino en inversiones, pero esto viene desde hace años, o sea, el comercio entre Cuba y China es mínimo comparado con el comercio que tiene China con otros países de Latinoamérica punto es que eso nunca ha sido una relación importante y ha sido una relación decia económica por parte de Cuba. Publicamente, a China apoia o direito de Cuba escolher seu próprio caminho para o desenvolvimento econômico.
Mas, em particular, autoridades chinesas há muito tempo pedem a liderança cubana que mude sua economia planejada para algo mais próximo do modelo chinês. As autoridades chinesas estão frustradas com a relutância de Cuba em implementar um programa de reforma orientado ao mercado. Ou seja, até a China comunista reconhece que a economia fechada de modelo marxista é a causa da pobreza em Cuba e recomenda ao Partido Comunista Cubano adotar uma economia de mercado, se quiser se [Música] desenvolver.
O embargo americano existe sim, mas ele funciona apenas para empresas americanas. E para que Cuba precisa das empresas americanas para crescer se nem os acordos comerciais vantajosos com a União Soviética ajudaram o país a se desenvolver? Este embargo podia ser revogado que não faria nenhuma diferença.
Ele é mantido apenas por hipocrisia do governo americano, que diz não compactuar com os crimes da ditadura cubana. O que não faz sentido, já que o governo americano apoiou diversas ditaduras pelo mundo, algumas até mais criminosas, como a de Papa Doc no Haiti nos anos 60. O que pouca gente sabe é que nem Fidel Castro se importava de fato com o embargo americano, como ele mesmo deixa transparecer numa entrevista realizada nos anos 80.
Nela, um jornalista pergunta se o comércio cubano com os Estados Unidos voltaria ao normal se o embargo fosse suspenso. Presidente los Estados Unidos levantar el bloqueo contra Cuba maestar com o desprezo de Fidel pela pergunta faz todo sentido. Afinal, para que Cuba precisa de seu maior inimigo para se desenvolver?
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