Globalização, nunca vi nem comi, eu só ouço falar. Olha, antes de tudo dá um like nesse vídeo, compartilha com os amigos, siga as nossas redes sociais e clica no link da descrição, vai estar o mapa mental completo no nosso blog, tá? Com a globalização tudo acontece numa escala Global, ela não é o Ronaldo, mas é um fenômeno.
A nossa amiga quase Globeleza não é uma coisa isolada ou forever alone, ela é um amplificador de informação, que no meio do processo mexe com a porrada de coisa. Isso inclui você aí com o smartphone na mão, o mundo parece um pouquinho menor e a comunicação rola mais solta. E quando eu falo globalização, não estou pensando só em economia, estou dizendo que ela afeta diversas camadas das nossas vidas.
Globalização tem a ver com dinheiro, mas também com arte, cultura, esporte, meio ambiente, política. . .
Pensa assim: o mundo pós-guerra fria virou um pavê, parecido com aquele que a sua tia leva no Natal, os países são as camadas de biscoito e a globalização é um creminho que une todos os elementos. E quem torna esse pavê uma realidade? Infelizmente não é a Palmirinha, quer dizer é a Palmirinha também.
Os agentes principais desse processo são assim empresas transnacionais, aquelas que englobam o mundo todinho, a população, os estados, os blocos econômicos e até organizações como a ONU, desempenham o seu papel, mas sem dúvida as empresas transnacionais são os principais agentes. Podemos até falar em Estados Unidos e achar que eles mandam e desmandam na globalização, mas na real devemos pensar em empresas americanas. Seu celular é americano ou coreano?
De onde são as marcas que você mais consome? E mais por aí. Isso tudo foi só possível com a bombada do neoliberalismo.
No neoliberalismo, o recuo do Estado diminui sua atuação tornando um agente regulador da economia, ou seja, são as empresas que de fato dominam a economia Global, enquanto o papel dos governos é cuidar para aquilo não virar uma bagunça. Esse cenário gerou a flexibilização das leis trabalhistas e a abertura de fronteiras, assim as empresas ficaram mais soltas para negociar e se expandir. ♪ O que que eu vou fazer Com essa tal liberdade, ♪ ♪ Se estou na solidão pensando em você ♪ Desculpa, gente, me empolguei.
Mas falando sério, o que as empresas fizeram com essa tal liberdade? Elas desenvolveram dois setores: transporte e comunicação. A comunicação é algo bem amplo, tá, gente?
Ela passa por publicidade, marketing, aqueles anúncios do YouTube, mas a comunicação é também fundamental para fazermos transações financeiras, comprar com cartão de crédito, transferir dinheiro, pechinchar legume na feira, vender sua bike no MercadoLivre, é tudo parte da comunicação. Já a evolução tecnológica dos meios de transporte conferiu ao ato da compra uma comodidade incrível, agora suas compras chegam até de drone, daqui a pouco vai ter gente entregando pizza de jetpack. Oi, me globaliza que eu "tô facinho".
Uma das consequências da globalização é o hibridismo cultural, aquele momento que as culturas se misturam e os costumes de um povo são experimentados por outros, que nem quando você vê um japonês sambando no carnaval. Já pensou se esse cara vira o maior passista que você respeita e resolve voltar para Kyoto e dar aula de samba? Esse é o lado bom do hibridismo, a diversidade.
A parte ruim, é que misturar tantas tradições diferentes, dá muita confusão, ou melhor um choque de culturas, daí nasce a xenofobia, Islamofobia, medo de terrorismo. Existem ainda as consequências econômicas. Nessa configuração globalizada e neoliberal, as grandes corporações tem mais facilidade: para estruturar monopólios, os chamados oligopólios.
Gigantes comerciais dominam mercados e acabam sufocando empresas menores. É inegável que a globalização mudou a economia, mas esse processo é um tanto contraditório, ao mesmo tempo que aproxima, ele afasta. O muro de Berlim caiu, mas subiram os muros da exclusão digital.
Quem não tem acesso à tecnologia acaba excluído, parece até que está de castigo num cantinho. Não dá para ler notícia, compartilhar gif de gatinho, ver os vídeos do Descomplica. Poxa, hein!
Mesmo na década de 90, quando a globalização estava no auge, as desigualdades sociais continuavam existindo, então já deu para sacar que ela não é o modelo mais justo. Não se iluda inocente! A tecnologia serve a qualquer um com grana, inclusive nas redes ilegais.
O tráfico também usa drone, a Al-Qaeda também tem acesso ao Google, meu irmão, ou seja, indiretamente a globalização fortalece o crime organizado. Nunca tinha pensado nisso, não é? Loucura.
A globalização é essa viagem louca, ou vai me dizer que você nunca pensou o quão é louco um produto viajar milhares de quilômetros, só para chegar na porta da tua casa? Tente fazer esse exercício, pense em como a globalização afeta seu dia a dia. Presta atenção onde foram fabricadas as coisas que você mais usa e tente imaginar o caminho que elas percorreram para chegar até você.
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