E aí pessoal do facilitando A Medicina tudo bom com vocês eu espero que sim eu sou Cleverson del Vec a gente vai para mais um vídeo hoje aulão de fisiologia do sistema digestivo ou digestório como você preferir com base sempre no gaito fisiologia de gaita e também usamos aí o Silver Tom Constance mas o principal é o gaito beleza Lembrando que nós já temos aqui um aulão de sistema digestório mas essa nós estamos falando de outras outras fontes também alguns artigos científicos que podem acrescentar mais no seu conhecimento Beleza então são diferentes são é o
mesmo conteúdo porém com visões diferentes seja bem-vindo Convido você que é participar da nossa comunidade só clicar nesse botãozinho vermelhinho escrito inscrever-se clico ali Você já faz parte aqui lembrando que a gente tem tudo da área da nossa saúde tem fisiologia tem tudo de fisiologia Não falta nada aqui com base no gaito tem anatomia com base no mor tem enfim tem se você olhar aqui no canal tem Praticamente tudo para você gratuito é para te ajudar e democratizar o ensino então ó tá convidado se inscreve aí todos os dias de segunda a sexta vídeos novos
aí todas as noites tranquilinha se inscreve tá convidado e vamos ao que interessa mais um passo né fisiologia vamos lá beleza pessoal que que a gente pode falar hoje na fisiologia vamos falar um pouquinho uma parte meio que um primeiro passo para as próximas aulas que vamos ter aqui lembramos que já temos bastante vídeos isso aqui é mais uma aula de reforço além das que a gente já tem de fisiologia gasto intestinal mas nunca é demais vamos lá não dá prosseguimento que a gente pode falar da fisiologia gastrointestinal voltada aí a parte in Vitória parte
estrutural primeiro de tudo para que que serve o nosso trato digestivo primeiro que ele tem a função de digestão dos alimentos e de eliminação de resíduos além também de certo processo metabólico mas o que a gente pode destacar é que nós vamos nos alimentar ele vai adquirir esses alimentos e vai eliminar resíduos a fim de que de conseguir nutrientes energia para o metabolismo Para que ocorra a fisiologia normal do corpo Lembrando que a gente pode dividir os processos dessa digestão em alguns passos seria ali uma parte da motilidade secreção seja de enzimas seja de alguma
substâncias que ajudam posteriormente numa digestão e ao final a absorção do que dos nutrientes principalmente lá na porção final desse trato digestivo no nosso intestino agora sabemos Então qual a função né a gente vai ingerir vai ter ali a eliminação de resíduos e vamos utilizar a energias nutrientes Essa é a função do trato gastrointestinal falamos dos Passos né utilidade processo libid gestão de absorção secreção mas a gente tem que saber o caminho desse alimento Para que ocorra essa digestão e posteriormente eliminação E qual seria muito simples ó recapitulando aí aquela imagem lá do seu ensino
médio lá do Ensino Fundamental e a gente vê o que é a boca onde ocorre ali a trituração dos alimentos segue aonde para faringe depois segue para o esôfago que é um tubo muscular que vai ajudar ali no processo de empurrar esse alimento até chegar no estômago a gente vai ver Cada passo desse fisiologia ao longo desses vídeos e ainda chega nesse estômago vai ter ali a liberação do ácido gástrico hcl ácido clorídrico outros fatores fator intrínseco importante aí para absorção da Vitamina B12 segue depois o alimento para onde duodeno depois jejum milho intestino grosso
anos e bye bye lembrando quando eu falo de jejum e milho estamos falando de intestino delgado belezinha então Ó boca faringe esôfago estômago duodeno intestino delgado com suas partes de jejum e íleo intestino grosso com as suas partezinhas vão relembrar lá o Seco vai subindo se ele sobe é o colo que ascendente Colo transverso Colo descendente colo sigmoide e o reto anos e bye bye e claro pessoal além dessa parte estrutural que meio que é tubular né porque o alimento vai caminhar dentro desse Trato como se fosse um tubo nós temos ali órgãos anexos Desse
nosso trato digestivo e a gente destaca quem o fígado o fígado que eu vou te destacar daqui a pouco que ele é fundamental temos aí o pâncreas o pâncreas olha vamos ter uma aula só sobre ele porque libera diversas enzimas enzimas que vão digerir o que carboidratos lipídios que vão digerir aí os aminoácidos proteínas então o pâncreas é fundamental além também de ajudar no PH no PH desse alimento Para que ocorra ali a digestão de forma adequada sem causar dano no nosso trato digestivo Beleza então ó temos aí pâncreas temos as glândulas salivares também liberam
ali algumas substâncias que ajudam na digestão e o fígado o fígado que agora eu vou te destacar que ele é fundamental que ele faz metabolização metabolização em que sentido vamos ver agora bom pessoal sobre o fígado nós vamos ter uma aula só para ele na fisiologia aqui no canal nesses próximos vídeos já tá gravado daqui uns dias já tá aí agora que que a gente tem que falar desse fígado nessa parte introdutória que a gente tem que saber é que a drenagem do intestino de partes do estômago é o intestino grosso e Delgado ou seja
toda essa parte do nosso intestino trato digestivo esse sangue né que vem com nutrientes da sua alimentação de daquilo que você ingeriu ele vai passar primeiramente pelo fígado olha só que interessante toda essa parte do sangue do trato gastrointestinal principalmente absortiva vai drenar para veias que vão para o sistema a porta o sistema porta que realmente entra ou seja ingressa no nosso fígado ali todos os alimentos tudo que você ingeriu vai ser metabolizado veja como tu tá interessante né tudo é planejado pensa só quanta porcaria a gente não come enquanto é besteira quanta tranqueira aí
que a gente se alimenta isso não pode cair no nosso sangue concorda então o que que faz o fígado metabolismo ele fala aí o dono desse corpo aí ó é meio louco eu tenho que trabalhar isso aqui para não matar esse cidadão E é isso que o fígado faz esse sangue que chega com os nutrientes daquilo que você ingeriu metabolizado primeiro no fígado e claro Só para relembrar um pouquinho da anatomia que tá anatomia o marido da fisiologia né então só para relembrar um pouquinho em reforçar o que que forma esse sistema a porta principalmente
a mesa entérica aveia no caso mesentérica inferior que se une com a esplênica e a esplênica se une depois com a mesentérica superior às veias né E vão formar ali acima a nossa veia porta que leva o que todo esse sangue do nosso trato absortivo do trato digestivo para o fígado como eu já citei para metabolizar depois que que acontece esse sangue com o que foi ingerido e tudo mais ele segue Ali pela nossa ver prática vai a nossa veia cava vai ao coração e do coração vai mandar em para todo o corpo belezinha Então
veja a importância do fígado e nós vamos ter aqui próximas aulas falando sobre ele Beleza agora entrando de certa forma um pouquinho na parte histológica desse nosso trato digestivo nós vamos ter nós temos na verdade já aulas sobre histologia do trato digestivo vou deixar o link nos cards aqui em cima ou na descrição do vídeo se você quiser ver e que que a gente pode falar primeiro quando falamos do trato digestivo grande parte dele ele é composto pelo que por mucosa vai ter a parte serosa vai ter a parte muscular que vão de certa forma
compor esse tubo Lembrando que Principalmente eu esqueci de falar da parte sub mucosa também mas a parte mucosa principalmente composta ali pelo epitéria é o que mais vai variar é o que mais vai variar porque porque a parte que está em contato com o alimento com todo aquele processo químico que tá acontecendo ali imagina só o a parte mucosa do estômago ela tem que ser resistente por quê porque tem muito ácido já a parte ali do nosso intestino ela tem que ter certa resistência mas não tanta como a do estômago que que eu preciso no
intestino eu preciso absorver então o que que eu encontro nesse intestino eu encontro mais epitélio mucoso que é o que absortivo encontra as famosas vilosidades intestinais as microvilosidades que são como dedos ali que ajudam o que a ter uma maior superfície de contato entre o alimento e esse epitélio essa mucosa aí intestinal Para que ocorra a absorção belezinha pessoal aqui a gente entendeu o que uma parte meio estrutural né Essa parte estrutural do nosso trato gastrointestinal agora em começando a falar puramente de fisiologia não que a gente não falou até agora né tá em infiltrado
aí anatomia com fisiologia mas agora entrando na fisiologia puramente a gente fala que esse nosso trato gastrointestinal ele é regulado Claro tudo no corpo tem um controle para que exista que a homeostase o equilíbrio e a gente fala que existe um controle que é endócrino vai ter um controle que é paraqueno e um controle neural que a gente vai ver cada um deles começando com um endócrino bom o endócrino nós temos várias aulas aqui sobre fisiologia endócrina mas destacando né uma forma resumida como que ocorre um controle endócrino sobre o sistema digestivo Primeiro vai um
estímulo esse estímulo vai ser sentido captado por células sensitivas ou entero endócrinas que estão nesse nosso trato gastrointestinal e ao ser sensibilizadas essas células elas vão induzir a liberação de um hormônio e esse hormônio como nós estamos falando de um sistema endócrino ele pode cair na corrente sanguínea e atingir novamente esse trato gastrointestinal né o sistema endócrino tem um alcance gigantesco no corpo ele pode viajar o corpo viajar pelo sangue e chegar a atingir o nosso trato gastrointestinal já a parte que é parácrina ela tem mais ou menos o mesmo sentido né Tem um estímulo
esse estímulo é sensibilizado ou sensibiliza uma célula e essas célula vai induzir a liberação de hormônios ou de alguma substância porém a diferença é que nesse caso como é paráclina ela tem uma ação Regional ela libera para células circunvinhas Veja a diferença com essa parte aí que é endócrina que cai no sangue viaja né como a gente falou até chegar no trato gastrointestinal Beleza agora temos ainda a regulação neural Lembrando que essa regulação neural o nosso intestino ele tem uma regulação neural intrínseca ou seja o intestino ele por si só consegue gerar ali um controle
mas existe também influência extrínseca sistema nervoso central que é o que a gente vai ver agora bom pessoal começando com a parte neural que é extrínseco Ou seja que vem de fora do nosso trato gastrointestinal ou seja um sistema de Fora que influencia esse trato beleza E qual seria ele sistema nervoso autônomo e aí lembra aquela famosa historinha de simpático e parassimpático É isso mesmo sistema simpático e parassimpático vão ter influências diretas aí no nosso trato gasto intestinal começando com o simpático O Simpático basicamente ele vai sair de fibras ali da nossa medula e vai
para plexos plexos por exemplo plexo mesentérico superior celico mesentério com inferior e daí ele vai influenciar esse gasto intestinal e com a influência do sistema simpático se você viu a aula que tem aqui sobre essa parte aí de luta e fuga do sistema simpática ação dele nós sabemos que ele atua naquele momento de terror aí você pensa só é muito simples sistema simpático se ele atua no momento de luta e fuga né quando você vê aquele cachorro bravo é quando entra em Ação sistema simpático Você imagina que seu corpo vai querer digerir alguma coisa pensa
só você vê o cachorro ali bravo querendo te morder ou aquela onça você acha que seu corpo vai querer digerir alguma coisa se ele fizer isso você vai virar o alimento você entendeu então o que que acontece sistema simpático inibe o músculo liso Então pessoal Lembre bem quando você vê né Sistema simpático o que que ele faz sobre o sistema digestivo inibe musculoso Então você vai reduzir o peristaltismo né a influência digestiva Claro você tá no momento de perigo você não quer digerir nada se você vira o alimento e além de diminuir a ativação do
músculo liso ele vai atuar o que contraindo esfíncteres talvez para você não fazer cocô nas calças né ou na sua calcinha sua cueca Sei lá não é para você não defecar nas carças ali porque na hora de perigo né vai que acontece então lembre-se sistema simpático e MIB sistema digestivo e contrai-os assim belezinha agora se o simpático EMEB parassimpático que você acha que ele vai fazer bom parece simpático tem a ver com suave grave né Vai estar influenciando o nosso trato gastrointestinal por meio principalmente do nosso nervo vago lembre disso nervo vago influencia nevando aí
praticamente quase todo o trato gastrointestinal esôfago estômago partes ali do início do intestino e também tem um nervo pélvico influenciando belezinha ele influencia o que o maior peristalse influencia ali uma agilidade do músculo liso Então pessoal nós vimos aqui a parte extrínseca ou seja a influência do controle neural que é de fora que influencia sobre esse trato gastrointestinal belezinha que é o que você autônomos simpático e parassimpático agora nós temos um fator intrínseco ou seja um controle neural intrínseco dentro do trato gastrointestinal principalmente na porção ali dos intestinos E aí a gente destaca o que
os plexos submucoso e meu entérico esses plexos por conta própria eles conseguem gerar ali peristaltismo gerar influências neurais sobre esse tecido do sistema gasto intestinal Beleza agora eles podem sofrer influências pode como nós falamos né que o sistema extrínseco eles podem sofrer influências Mas eles por conta própria consegue fazer o seu papel de controle desse trato gastrointestinal são esses dois plexos principalmente o submucoso e o meu entérico que nós destacamos muito principalmente na parte de histologia bom pessoal nós estamos nessa Saga da fisiologia digestiva no vídeo passado nós demos um primeiro passo no que se
refere a essa digestão na fisiologia E hoje nós vamos falar aí da secreção salivar e também da deglutição enfocando esses principais Passos importantes no processo digestivo e aí a gente pode começar falando que antes mesmo do alimento chegar à nossa boca a digestão já começa mas fala Eita Como assim pois é a preparação para digestão ela começa muito antes de você colocar aquele pão de queijo que você adora na sua boca e aí como que começa Isso pensa só você tá passando na frente de uma pizzaria ou de um restaurante que você ama sente aquele
cheiro daquela comida deliciosa que a sua preferida que que acontece você começa a salivar na verdade fala aí não é real você não começa a salivar E por que que isso acontece porque os nossos sentidos principalmente o olfato é até mesmo a visão e até a audição pode induzir você salivar a preparar o seu trato digestivo para o alimento que você vai ingerir E aí como que acontece isso pessoal exatamente Dando um exemplo do fato ou a audição né Você ouviu ali o barulho da buzina do iFood ou da sua mãe lá na cozinha preparando
aquela comidinha ela fala tá pronta é aí que acontece E aí que que acontece basicamente esse sentido de visão audição cheiro eles vão ativar o sistema parassimpático esse sistema parassimpático que manda informações por vias aferentes ali principalmente do núcleo do nervo vago esse nervo vago por vias e diferentes vão atuar sobre o trato digestivo fazendo algumas ações por exemplo levando a liberação de ácido gástrico preparando também a liberação de enzimas do e ainda relaxando esse fim de ódio para uma liberação de conteúdo biliar e não só pessoal nervo vago mas também o grosso faringe vai
ter importantíssima função nesse processo Para que ocorra um aumento da salivação também por influência do parassimpático se você viu o vídeo passado ou se você tá nessa série aqui você sabe que o parassimpático induza a digestão é exatamente isso para simpático Vai Preparando o caminho para o alimento agora essa é uma fase que a gente chama de cefálica Ou seja é um pré alimentação e claramente a gente viu que o primeiro passo é a saliva Então vamos entender ela Então pessoal após essa fase que a gente chama de cefálica que é uma preparação venha fase
oral né sua mãe chamou você você Sentiu o cheiro você chegou no ambiente que tal alimento e você pega o que aquele pão de queijo quentinho feito na hora e bota na boca e aí começa a fase oral a fase que você vai o que mastigar né que que você faz vai triturar aquele alimento e é importantíssimo essa fase porque o estômago não tem dente a sua voz é dizer ela está certa e que que acontece você começa ali a mastigar triturar e esse momento que você está triturando alimento já começa a digestão já começa
ali aquele processo de diminuir essas partículas inclusive por ajuda de algumas enzimas que estão presentes na nossa saliva Então essa fase oral é exatamente uma trituração e uma preparação desse tempo que entrou ali no trato digestivo para poder prosseguir sem causar hematomas sem causar danos né nesse nosso trato digestivo né com alimento grandão não vai dar para continuar o trajeto e aí entra em Ação a saliva exatamente na boca começa a misturar aquele alimento com a saliva que inclusive possuem enzimas e começa ali um processo de digestão principalmente dos carboidratos por meio da amilase que
a gente vai ver daqui a pouquinho então pessoal lembre-se nessa fase oral começa a triturar alimentos misture esse alimento com essa língua que vai ter ali várias algumas enzimas na verdade amilase por exemplo lipase também podemos destacar a presença de glicoproteínas mucinas que vão modificar também esse alimento Imagina só se não tivesse saliva e você tava comendo aquele pão de queijo não fica difícil às vezes até quando é algo muito seco fica difícil você deglutir sem tomar uma água imagina se não tem saliva fica horrível você não consegue nem empurrar para dentro aquele negócio Beleza
então Veja a importância da saliva e não só isso a saliva não só ajuda a umidificar o alimento ela também ajuda no processo de deglutição obviamente né se ele me edifica vai ajudar você a deglutir empurrar para dentro aquilo ali e ainda vai ter ações aí digestivas como nós falamos atuando principalmente sobre os carboidratos por meio da amilase salivar E ainda vai ter ação principalmente aí de alcalinizar a região lá no nosso esôfago que tem de certa forma ali uma influência e contato com o ácido do nosso estômago aquela porçãozinha final então ele de certa
forma ajuda na proteção do nosso epitélio está ali no nosso esôfago e ainda possui algumas substâncias que são antibactericidas imagina se o pão de queijo estava numa superfície ali que não tava tão limpinha Pois é existem ali substâncias nessa saliva que vão combater essa bactéria é claro tenho outras estruturas e outras substâncias ao longo do trato digestivo que vão ser muito mais eficaz que essa livro mas já começa ali a combater bactérias e aí destacando essa parte né Já falamos de saliva mas importante aí destacar e aprofundando um pouco mais que essa saliva é produzida
pelas glândulas salivares e claramente essas glândulas elas possuem a sua porção dos ácidos e as porções dos dutos os astros basicamente vão produzir o conteúdo salivar e os dutos levam esse conteúdo para ser né ali essa saliva agora existem as famosas células ali presentes Como as células ferozes que produzem as enzimas e tem as células mucosas que produzem ali uma alucina que ajuda a modificar Exatamente esse conteúdo alimentar que está ali né lembra do Pão de Queijo seco Pois é a gente tem que unificar então existe ele diferença substâncias que são produzidas por essa saliva
né produzidas por essas glândulas salivares que ajuda na nossa digestão agora tem que saber também que essa saliva é uma substância isotônica que tem uma osmolaridade baixa e claro um PH que vai ser ali De certa forma alcalino ajudando de certa forma aí na digestão agora você já parou para pensar como que é formado esse conteúdo aí salivar primeiro quem vai estar produzindo glândulas salivares a gente tem que destacar as principais a glândula parótida meio que lateral meio que em relação aí com o nosso músculo masseter que ajuda na mastigação tem ainda submandibular e a
sublingual belezinha agora Como que é produzido essa saliva basicamente ali nós vamos ter uma influência com abertura de canais de cálcio com essa influência do cálcio nós vamos abrir os canais de cloreto esses canais de cloreto ao saírem para região do duto eles vão influenciar para que só de água também vá para aquela região onde está o cloreto Porém esse sódio que saiu ali ele vai ser utilizado como moeda de troca porque ele vai ser trocado ou seja sódio vai ali para região assinar com o potássio então o potássio vem para o ducto e ainda
O cloreto vai sofrer a mesma coisa O cloreto vai ser trocado com bicarbonato cloreto vai bicarbonato vem inclusive o bicarbonato ali presente nessa secreção salivar vai ser fundamental para a característica do seu PH que é meio que puxado ali para o alcalino belezinha agora quando nós falamos dessa saliva ela possui ali várias substâncias que tem diferentes funções é o que a gente vai dar uma olhadinha agora e quais seriam essas substâncias que vão ter influências para a digestão nessa saliva e a gente começa com a amilase salivar a melasma salivar que tem importante função na
digestão dos carboidratos então na boca já começa ali a quebrar o amido né começa a quebrar os carboidratos para facilitar na digestão Lembrando que comparando essa saliva nessa amilase presente na saliva com amilase pancreática não tem muita comparação a amilase pancreática vai ter uma função muito maior para a digestão desses carboidratos mas não perde importância essa milase ali na boca já prepara né já ajuda nessa digestão tem também alipase que também ajuda na digestão começa de gestão dos lipídios e temos ali mucina que nós já demos um Pitaco aqui que ajuda que modificar o bolo
alimentar Facil na declutição que a gente vai falar daqui a pouco e também temos as lisozimas que ajuda no que ajuda a matar bactéria ajuda ó invasor não tem visão aqui não tem vez aqui não então ó lisozima ajuda a destruir as bactérias agentes invasores lembrando sempre pessoal quem induz esses processos de salivação produção de saliva para preparar aí a sua digestão e até mesmo já com alimento na sua boca vai ser o sistema parassimpático sempre lembre disso sistema para simpática induza aí uma maior liberação de saliva produção de saliva aumenta a circulação nesses nessas
glândulas para que Produza mais saliva e promova finalmente aí o início da nossa digestão é claro pessoal falamos aí de fase cefálica né que é pré é uma fase pré digestiva você salivar com os estímulos dos Sentidos e tudo mais falamos da fase oral que o alimento já está na boca agora esse alimento tem que seguir o seu trajeto E como que acontece isso por meio da deglutição Lembrando que uma das primeiras fases da deglutição ela vai ser voluntária Ou seja você mesmo vai empurrar o alimento e levando a língua a língua sobe e não
é um pouco para trás ali e leva o alimento para a região da faringe Lembrando que nesse processo temos uma parte que reflete sem vontade né passou para faringe Você não tem o que fazer basicamente ele vai seguir o seu trajeto por uma ordem reflexa principalmente por influência do centro de deglutição do bulbo então o que que acontece você enfiou ali o alimento você empurrou ali para região da faringe a NASA faringe na posição superior com o palato mole vai ali fechar para você não se engasgar tudo mais também fecha a parte respiratória que a
gente não quer alimento lá no trato respiratório e os músculos que estão presentes na faringe basicamente vão ó promover uma contração para que esse alimento siga seu trajeto para o esôfago inclusive o esfíncter do esôfago na parte superior se relaxa para que esse alimento que está na faringe chega até o esôfago e ali ele começa o seu trajeto para o trato digestivo com os peristmos desse esôfago relaxamento do esfíncter inferior do esôfago e chega lá no estômago Então pessoal o assunto de hoje vamos falar aí sobre o estômago em especial secreção gástrica mas a fisiologia
do nosso estômago qual a participação Direta do estômago no processo digestivo é isso que a gente vai ver hoje isso enquadra claramente o ácido clorídrico como ele é formado vamos entender as diferentes células que até vamos entrar um pouco ali na histologia mas as diferentes células que compõem esse nosso estômago e as funções delas vamos entender basicamente tudo sobre estômago e a sua função digestiva então o que que a gente pode começar falando características dessa estômago que que ele faz no nosso corpo que ajuda na digestão basicamente ele é um reservatório pensa só você vai
enchendo ali esse estômago ele serve como reservatório mas ao mesmo tempo que ele armazena esse alimento que você vai ingerindo ele vai fazendo a digestão por meio de algumas substâncias que são ali meio corrosivas como o ácido o ácido clorídrico então ele vai começar um processo de quebrar o alimento e nutrientes em partículas menores para que ele chegue no nosso intestino e tem a maior facilidade de ser absorvido concorda você acha que é mais fácil carregar e absorver algo grande ou carregar algo em partículas né e carregar e absorver claro que partículas pequenas são muito
mais fáceis de serem absorvidas então ó falou em estômago armazena e ajuda a digerir Lembrando que nós vimos no juiz passados uma parte meio que anatomia que é o marido da fisiologia eles andam juntos você ingere um pão de queijo mastigou passa pela faringe vai para o esôfago e chega ao nosso estômago E aí a gente vai entender como que esse estômago lida com seu pão de queijo como que ele lida com os alimentos é isso que a gente vai ver agora bom pessoal antes de tudo vamos ver as partes Desse nosso estômago E aí
a gente consegue observar o que a Card nessa porção meio que Inicial meio que de transição entre o esôfago e o estômago vamos ter a parte do fundos que até meio louco né a parte de cima a gente chama de fundos mas é esse nome mesmo guarda que é importante temos a parte do corpo temos a parte do antro já meio finalizando aí quase indo por duas dela e a parte do pelouro que é uma regiãozinha que se fecha para evitar que esse conteúdo que está no estômago esse alimento que está no estômago sofrendo de
gestão vá para o duodeno ser antes né ter realmente um processo ali de digestão bem feita Então esse pílula fecha aquela região ali para que esse alimento não vá antes de ser digerido para o duodeno que a gente considera fazem parte intestinal Beleza então essas são as partes agora vamos entender agora as diferentes células é meio que histologia nós temos um vídeo aqui só temos tudo de histologia basicamente mas nos necessitamos entender essa parte histológica para ver as diferentes células e as diferentes substâncias produzidas por exemplo nós vamos ter as famosas células parentais essas células
parietais essa você não pode esquecer mais de jeito nenhum essa célula parental ela produz o ácido clorídrico o principal personagem que vai ajudar na digestão Olha só célula parental mas essa sala parental ela não só produz esse ácido clorídrico ele também vai produzir fator intrínseco você fala Ixi que que é isso fator intrínseco bom o que eu quero que você guarde que não vou entrar em detalhes mas ele ajuda na abso vitamina B12 a famosa vitamina B12 que se você não absorve se você tem a falta dela você vai ter anemia Então olha aí ó
relaciona a clínica se o paciente tem algum problema de absorção de vitamina B12 por falta de fator intrínseco esse paciente tem anemia Claro a vitamina B12 ela ajuda na Constituição do nosso DNA E aí você já sabe a importância então ó falou em célula parietal ácido clorídrico e fator intrínseco agora não tem sua célula parietal ali olha a outra célula e esse destacar nós falamos das células principais as células principais elas produzem o pepino gênio que se transforma em pepsina importantíssimo para que ó fatiar proteína fatiar os nossos aminoácidos para ajudar na absorção tranquilinha temos
ainda células de que libera a somatostatina somatostatina que eu quero que você guarde aqui e vai ser um adendo a mais que essa sua é uma tostatina junto com as próstata grandinas elas diminuem a liberação de ácido clorídrico ou seja tá liberando muito ácido clorídrico isso vai prejudicar Então quem AGE em homeostase para que tem um equilíbrio vai ser essa célula D com a sua somatostatina junto com prostaglandinas que vão inibe Opa para aí você vai causar dano aqui meu amigo para de liberar hcl ácido clorídrico aí eu vou abrir um aspas para parte clínica
você deve tá falando aí esse cara é doido que que eu quero saber de clínica na fisiologia eu sou do segundo ano do primeiro ano de medicina ou de enfermagem não sei Olha tem professor que mistura tudo na sua prova então vamos lá vamos entender o que que tem a ver parte Clínica com células de que libera somatostatina e tem aí prostaglandina porque a gente falou que somatostatina e prostaglandina que que ela faz reduz ali dá um equilíbrio na liberação do hcl o ácido do nosso estômago que que tem a ver pacientes que tomam inflamatórios
paciente que toma anti-inflamatório que que ele faz esse anti-inflamatório reduz e MIB prostaglandina tira essa troça glandina daí e que que acontece eu vou ter a falta daquele que freia a liberação do ácido Então pensa só seu tempo ausência daquele que regula essa liberação do ácido clorídrico de certa forma tem influência direta sobre o muco que produz e é produzido e protege essa mucosa do estômago que que você acha que acontece pacientes que tomam constantemente esses anti-inflamatórios eles vão ter problemas no estômago vão ter corrosão desse epitélio estomacal Então guarda aí ó uma relação Clínica
paciente que toma constantemente esses anti-inflamatórios tem a redução de próstaglandinas que são importantes para que Evite algum dano por causa de um excesso de ácido clorídrico Beleza então continuando as nossas células aí falamos o que principais paretais são os D tem essa loja que libera gastrina que a gente vai que ajuda ela incentiva na verdade a produzir mais ácido clorídrico temos ainda as heterocromafins que libera estamina a estamina que também como a gastrina vai induzir uma maior liberação de ácido clorídrico a gente vai entender daqui a pouco como eles ajudam nesse processo Então temos ainda
células que são epiteliais que ajuda a liberar um pouquinho de bicarbonato ali para meio que não deixar o PH tão explosivamente ácido nesse processo de digestão e temos ainda as nossas células mucosas que liberam muco esse muco que é olha fundamental eles vão recobrir basicamente todo epitélio do nosso estômago evitando que o ácido ó lesione fica ali batendo em cima desse nosso estômago evitar de certa forma que corra que causa ali algum dano uma úlcera por exemplo beleza Então pessoal nós vimos aqui o que as principais células e o que elas produzem e certa forma
o que essa essa substância usagem diretamente sobre o estômago agora vamos entender primeiramente Como é formado o hcl né como que é formado esse ácido clorídrico ali nas células parietais para depois a gente entender o que faz com que esse ácido seja liberado para digestão bom é simples quando nós falamos do ácido clorídrico nós entendemos que ela é formado pela célula parietal Lembrando que célula parental produz o quê ácido clorido Que fator intrínseco para que que é importante fator intrínseco a absorção de vitamina B12 Mas vamos lá como que essa célula parietal produz o hcl
é simples como nós vemos aqui Tudo começa quando nós temos o chá dois combinando com água ali nós vamos ter a formação do ácido carbônico esse ácido carbônico posteriormente ele sofre uma Hidrólise separando bicarbonato e h+ um íon h+ agora esse íon h+ ele vai ser jogado para o Lumen com uma troca vai ter uma troca ali com o potássio ou seja o potássio entra e o h+ é jogado para o Lumen do estômago beleza quem faz esse processo aí é a bomba de prótons agora o nosso bicarbonato que sofreu Hidrólise ele sofre troca também
vem o cloreto e sai ali né O bicarbonato vai para o outro lado e esse cloreto vai para o Lumen também Onde está o h+ por meio de um canalzinho de cloreto e que que acontece quando o h+ e o cloreto estão no lume ele se combinam formando o hcl o ácido clorídrico o ácido do estômago e aqui eu abro um novo aspas para o Omeprazol a parte Clínica meio que farmacológica também olha Pode ser que cai na sua questão então presta atenção nessa parte aqui também o Omeprazol que que ele faz pessoal ele é
basicamente é do grupo dos olhos aí inibidores das bombas de prótons e basicamente ele é utilizado em situações de úlceras estéticas em situações aí de pacientes com problemas de gastrite principalmente úlceras Mas qual é a ação desse Agente desse fárma com Omeprazol ele vai inibir é bom de prótons porque a gente e falar sobre ela que vai fazer o que jogar o h+ da célula parietal para o Lumen estomacal para que depois esse h mais se una com o cloreto informe o hcl então o que que vai acontecer eu vou inibir a bomba de prótons
seu iniba bomba de prótons eu não jogo em yoga mais para o Lumen e claramente eu vou reduzir vou impedir a formação de ácido então pacientes que sofrem com úlceras isso é importante porque eu vou reduzir a quantidade de ácido Beleza eu vou reduzir a quantidade de Aço nesse estômago e reduzindo as dores desse paciente que já sofre ali com algumas lesões nesse tecido que recobre o estômago beleza pessoal nós entendemos aí a parte anatômica entendemos a parte histológica com as células O que é produzido entendemos como que se forma o ácido do nosso estômago
E agora a gente tem que entender como como que esse hcl esse ácido vai ser liberado bom ele é liberado assim em qualquer momento você tá lá fazendo um número dois lá no seu banheiro no toalete e tá liberando ácido você tá viajando e tá liberando ácido Você tá dormindo ou beijando a sua Crush e tá liberando ácido não é assim pessoal como que acontece a liberação é fácil pensa só você está começando ali se alimentar ou tá chegando na sua casa né você tá chegando na sua casa você sente aquele cheiro de comida gostosa
ou chega lá já começa a mastigar que que acontece você ingeriu sei lá um sanduíche que que você gosta e pensa agora uma pizza ingeriu esse alimento chegou no estômago esse alimento ao chegar no estômago vai distender as paredes do estômago lembra que a gente falou ele armazena mas também faz digestão lembra disso então chegou lá o alimento aquela pizza saborosa de Estendeu ao distender esse estômago o que que vai acontecer a parte do nervo vago vai ser ativado e o nevo vago ele pertence ao sistema parassimpático que nós falamos que induz o que a
digestão sistema parassimpático em duas de gestão O Simpático inibe de gestão então Estendeu aquela parede do nosso estômago por causa de alimento que que acontece eu incentivo o sistema parassimpático eu incentivo nervo vago que vai induzir as células parietais a liberar o nosso ácido clorídrico o nosso ácido do estômago Isso é uma das formas temos ainda né além dessa forma aí que a gente falou né por meio da distensão desse desse estômago nós temos uma forma que é endócrina tem uma forma endócrina onde por meio do sistema aí de uma liberação de substâncias Nós também
vamos liberar ácido clorídrico Então vamos entender essa parte agora bom pessoal nós entendemos a primeira parte né meio que mecânica de Estendeu ali incentivou por meio do sistema parassimpático e o nervo vago as células parietais a liberar ácido clorídrico a parte endócrina tem a ver com as célulazinhas que a gente falou Lembra daquela célula G que eu te falei que que a célula gibera gastrina lembra dela outra célula que eu te falei é a célula enterocromafins lembra dela que que a célula Entra com uma fins faz libera estamina lembra desses dois agora libera gastrina célula
entrou com uma fins libera estamina que que tem a ver bom essas célula G em um momento de digestão né e até mesmo de preparação ali para receber o alimento se está mastigando ali que que acontece se alimento vai chegar no estômago a célula G vai ser ativada ela vai liberar a famosa gastrina Essa gastrina ela vai agir de duas formas ela vai atuar sobre a célula parietal e ao atuar essa gastrina sobre essa célula parietal vai induzir a liberação de ácido beleza uma ação direta agora essa gastrina produzida pela célula G também pode viajar
até a célula interocromafins e essa célula enterocromafins vai liberar estamina né que é o que ela faz ela libera estamina essa célula entrou como afins e essa estamina haja agora até a nossa célula parental e vai induzir a liberação de ácido clorídrico Então veja a gastrina ela atua tanto diretamente sobre a célula parietal para que libere esse ácido clorídrico como também atua sobre a célula entre aquela libera estamina e a estamina vai até a célula parietal para que libere o ácido do nosso estômago bom pessoal hoje nós vamos falar sobre o pâncreas exócrino dentro da
fisiologia digestiva Ou seja a secreção exócrina do nosso pâncreas e o que que a gente pode falar sobre isso primeiro que o pâncreas é um órgão né uma glândula fundamental no processo da digestão como nós vamos entender hoje está totalmente ligado ao estômago eita que cada vez estômago pâncreas bom para que o nosso pâncreas exócrino ele começa a atuar na digestão é necessário que o estômago começa a liberar o alimento Ou seja a pessoa já ingeriu aquele alimento Já mastigou aquele alimento já deglutiu já passou pelo esôfago chegou lá no estômago E agora tá começando
a passar para o duodeno E aí que começa a entrar em Ação o nosso pâncreas Lembrando que eu tenho que deixar isso claro o pâncreas tem a sua parte endócrina ou seja ajuda ali na parte com os hormônios insulina glucagon principalmente mas também nós vamos encontrar a participação desse pâncreas na digestão e quem participa desse processo é o pâncreas exócrino com seus astros que a gente vai ver nessa aula Beleza então temos o pâncreas que o pâncreas que ajuda na digestão e o lá na parte endócrina e o estômago e o pâncreas eles meio que
tem ali uma relação de trabalho uma atua depois entre o outro vamos entender isso melhor bom pessoal como que seria isso aí né o estômago está cheio de alimento tá ácido ali né tá fazendo a digestão Beleza o estômago falou ó tranquilo a minha parte eu já fiz E aí que acontece o antro essa parte finalzinho do estômago começa a contrair o antro contrai né começa contrair e empurra o alimento em direção ao pílula o pílula que vai começar a se abrir para passar o alimento do estômago para o duodeno a primeira porção do Doo
dela quando esse alimento com essa Constância nessa constituição ácida do estômago mas a presença de nutrientes como aminoácidos lipídios carboidratos começa a chegar nesse duodeno células ali vão perceber a presença ácida E de nutrientes e vai começar de certa forma a liberar substâncias como a secretina e a colecistoquina e que que essa substâncias vão fazer primeiro de tudo ser cretina vai influenciar diretamente nessa ação de tentar equilibrar o ácido pensa só o estômago tá super ácido eu preciso neutralizar aquilo ali para não corroer o nosso epitélio do duodeno o epitélio intestinal Então quem entra em
Ação secretina vai lá tentar né De certa forma neutralizar liberando bicarbonato O bicarbonato por influência dessa vai neutralizar esse ácido que tá chegando ali do estômago nesse duodeno tranquilo Calma que a gente vai aprofundar mais como que isso acontece aqui agora temos a colecistocquinina que vai influenciar sobre esse pâncreas na liberação de enzimas porque se percebeu ali a presença de que de nutrientes de lipídios de proteínas de carboidratos Então essa colecistocinina atua sobre o pâncreas para que se liberem enzimas digestivas que vão atuar nesse processo final da digestão Então pessoal ó Relembrando o estômago começa
a liberar o alimento tá ácido Ali chegou no duodeno percebeu-se a presença de ácido e nutrientes esse ácido não pode estar ali tem que neutralizar e que que acontece se cretina começa a agir para liberar bicarbonato e neutralizar essa acidez beleza lembrando até mesmo que em um ambiente ácido as enzimas do pâncreas não atuam tem que ter um PH ideal meio que puxando para o alcalino para que as enzimas do nosso pâncreas consigam fazer o resto da digestão e aí quem que entra em Ação também colecista né que vai o que atuar sobre as enzimas
do pâncreas fazendo com que elas sejam liberadas e ativadas lá no dono para comércio ali fazer o resto da digestão e quais seriam essas enzimas aí a gente destaca amilase lipase as proteases tranquilo que vão fazer o resto ali da digestão o processo final dessa digestão belezinha não tem dificuldade nenhuma agora nós temos que destacar aqui né que teve liberação de bicarbonato isso ocorre pelo pâncreas e liberação de enzimas que também é liberado pelo pâncreas que é o foco da nossa aula de hoje agora a gente tem que entender que esse pâncreas como nós citamos
então uma parte endócrina que é uma parte utilizada lá no sistema endócrino insulina glucagon que a gente fala que fica ali na região das ilhotas de langerhans e temos a parte exócrina que é o foco de hoje enzimas e a gente fala dos ácidos e dos ductos Então pessoal Olha lá nós temos a parte endócrina e notas de lojas e a parte exócrina que estamos citando aí que seria os ácidos e os ductos geralmente a região do que tal secreção do quintal é o que libera o bicarbonato para neutralizar aquela acidez e os ácidos vão
liberar produzir ali as enzimas digestivas que a gente falou a amilase né falamos aí de proteases lipases agora que que vai fazer essas enzimas pensa só O bicarbonato a gente sabe que ele atua O que é neutralizando a acidez e as enzimas Lembrando que essas enzimas elas estão inativas ali naquele pâncreas que pensa só se elas estão ativas elas vão digerir o pâncreas isso causa ali destruição desse pâncreas Então não é eu não quero enzima ativa ali eu quero que ela só seja ativa lá no duodeno para evitar qualquer problema quero digerir alimento não quero
digerir pâncreas Então esse esses essas enzimas estão inativas no pâncreas vão lá para esse dodeno e são ativados Beleza agora a amilase que que você acha que ela vai digerir carboidratos né vai atuar ali para finalizar a digestão dos carboidratos vamos ter ali a lipase importantíssima para finalizar o processo de digestão dos lipídios e as proteases para de gestão das proteínas Então veja só o pâncreas é fundamental libera bicarbonato e ainda essas enzimas para finalizar essa digestão já no início do nosso intestino delgado no início do do demo Então pessoal recapitulando o que a gente
falou até aqui né o estômago está esvaziando né está esvaziando jogando os nutrientes e o quimo formado nesse estômago alimento para o duodeno essa substância ela é ácida e possuem nutrientes E aí entre em Ação quem é secretina que a gente vai ver daqui a pouco como que é todo o processo e vai fazer com que se libere bicarbonato para neutralizar a acidez e também entre ação a colecisteína que vai fazer o quê Ela vai atuar sobre o pâncreas fazendo com que se libere o que as enzimas amilase protease e lipase para terminar o processo
de digestão Outro ponto que eu tenho que destacar aquelas colecistas não só faz essa liberação de enzimas do pâncreas como também retrasa um pouquinho esses esvaziamento gástrico ou seja chegou o alimento ali para esse duodeno a colecistoclina fala assim estou amagou foi um pouquinho aí cara tem muito muito nutriente aqui eu tenho que fazer a digestão direitinho então ó pausa aí vai liberando de pouquinho né que eu tenho que fazer aqui a digestão é isso que ele faz agora ele também vai influenciar sobre a nossa vesícula biliar para que se libere ali o conteúdo biliar
que vai ser fundamental para a digestão de lipídios emulsificar aquele lipídio facilitar que ele seja né De certa forma ali é digerido né juntamente com ele quase que lá do nosso pâncreas Então pessoal tranquilo né Nós vimos aqui né que vai sendo liberado essas substância do estômago vai chegando no duodeno e se percebe a presença de Aço nós falamos que o bicarbonato com a ação dessa secretina que vai ali De certa forma influenciar neutralização dessa acidez mas vamos ver agora como que realmente acontece isso né o alimento vai chegando no duodeno né sair do estômago
chega no dono e as células que a gente chama de células S que vão perceber né que tá ácido ali não é para estar ácido a célula S vê isso Alerta que que acontece essa célula S vai induzir a liberação de secretina que a gente está falando aqui faz né desde o início do vídeo então ó célulares percebe Opa ácido secretina Bora age a secretina que que ela faz ela vai induzir ali ativação de um canal específico cftr e esse cftr que que ele faz ele libera cloreto esse cloreto vai para região do ducto lembra
que a gente falou o pâncreas ele tem o que uma parte de ácido e de ducto Então esse canal de cloreto né esse cft libera cloreto quando esse cloreto está ali no ducto ocorre uma troca ocorre um antiporte O cloreto vai para região do aço e vem O bicarbonato para o ducto e agora O bicarbonato no ducto vai lá para o duodeno para que de certa forma ele neutraliza aquela região aquela região que tá ficando ácida por causa do clima que tá vindo do estômago Então pessoal ó revisando chegou substância ácida ali percebeu-se pelas células
S celular S libera secretina que vai atuar diretamente aonde no pâncreas lá no pâncreas se ativa o cftr esse canalzinho que libera cloreto O cloreto sai e vai para o ducto lá no ducto ocorre uma troca de antiporte Ou seja eu jogo o cloreto de volta e pega o bicarbonato e o bicarbonato no ducto agora segue em direção ao dono para neutralizar essa acidez Beleza agora não é só ácido né neutralizou o ácido bicarbonato já agiu e a colecistonina bom essa colecistoquinina ela atua exatamente quando as células e olha só tem nutrientes ali nesse modelo
essa células e percebe a presença de nutrientes lipídios carboidratos proteínas aminoácidos e essas células e vão fazer com que se liberem colecisteína e essa colecista que nem ela vai até diretamente no pâncreas fazendo com que esse pâncreas por um meio ali de acetilcolina em conjunto também com o cálcio que vai influenciar na liberação de vesículas para que se libere realmente essas enzimas elas esses átomos pancreáticos liberam as enzimas que vão em direção ao dodeno para que comece ali a um processo de digestão Então veja só tem nutrientes se percebe-se nutriente pela célula aí se libera
colecisteína essa colecistoclinina atua lá no pâncreas fazendo com que os astros pancreáticos liberam seus rimas amilase lipase protease para que valdodeno e fácil processo da digestão e claro pessoal além de tudo isso que a gente falou de pâncreas não podemos esquecer de falar da vesícula biliar Lembrando que o conteúdo da vesícula biliar ela é produzida pelo fígado o fígado produz e armazena esse conteúdo lá no nosso na nossa Billy nessa vesícula biliar e neste momento que tá ocorrendo essa digestão aí a colecistenina não só atua sobre o pâncreas liberando ali dos ácidos pancreáticos as enzimas
amilase protease que a gente falou mas também atua essa menina lá onde lá na vesícula biliar fazendo com que ela se contraia e se liberem o conteúdo biliar que é fundamental principalmente na digestão de lipídios que ele vai emulsificar aquele lipídio é como se fosse um detergente do corpo ou seja se libera esse conteúdo biliar vai no duodeno e emulsifica as gorduras emulsifica os lipídios facilitando a sua digestão Então pessoal já se inscreveu bem vindo aqui ao canal e vamos lá vamos entender pessoal hoje essa continuação que nós estamos falando sobre essa parte da digestão
nós falamos já de ação da saliva mastigação deglutição falamos da ação do estômago E agora basicamente Estamos chegando ali no duodeno intestino delgado e claramente no duodeno intestino delgado ocorre ali algumas ações que são digestivas e absortivas que é o foco de hoje agora nós vamos ter aí vários elementos e nutrientes que devem ser digeridos e absorvidos como carboidratos lipídios proteínas água também é importante e é isso que a gente vai entender começando com os carboidratos como que a gente consegue digerir esse carboidrato desde a boca até o intestino aonde ele vai ser absorvido Lembrando
que o intestino tem o que as vilosidades a maior vilosidades que aumentam ali a superfície de contato facilitando uma melhora nessa absorção nesse processo absolutivo belezinha Então vamos lá vamos entender carboidratos lipídios proteínas como que ocorre essa absorção bom pessoal os carboidratos vamos falar de tudo aqui vamos falar de lipídio proteína mas começando com carboidrato que que a gente pode falar Eles são a principal forma e mais abundante de fornecimento de glicose fornecimento de energia e claro os carboidratos eles são variados eles podem ser de cadeias gigantescas como os polissacarídeos né são polímeros né são
cadeias grandes ali que a gente destaca por exemplo amido não é São ali né polímeros grandes que para ser quebrado nós vamos ter em um processo dentro do nosso corpo para que ele possa ser quebrado né digerido e depois absorvido Lembrando que esse processo de quebra ele começa na boca com amilase salivar a melaça ele vai entre em Ação exatamente já para começar ali a quebrar o amido quebrar ali alguns outros carboidratos Lembrando que nós falamos aí de polissacarídeos né cadeias grandes nós temos também as de sacarídeos por exemplo a lactose que é formada por
quem por glicose galactose tem a sacarose também que é formada por quê pela junção da nossa glicose com a nossa frutose e claro nós temos os monossacarídeos que são ali né as pequenas unidades e é exatamente os monossacarídeos que nós temos que ter ali presentes no intestino para que ele possa ser absorvido é possa absorver esse carboidrato esse monossacarídeo Mas tudo começa na boca começa ali mundo esse alimento esse carboidrato em moléculas menores lá na boca pela amilase salivar depois ele passa pelo esôfago estômago e lá no duodeno começa a ação da nossa amilase pancreática
que vai começar também ou melhor vai dar continuidade a quebrar esses esses carboidratos em partículas cada vez menores Então pessoal lembre-se disso começa na boca com amilase salivar e continua o trajeto digestivo de quebra desse carboidrato ali no nosso duodeno com amilase pancreática e claro nós vamos ter a quebra por exemplo aí do amido em gêneros desses dissacarídeos em monossacarídeos e quando nós temos esse nosso a presença desses monossacarídeos absorvidos eles são facilmente absorvidos como a gente vai ver daqui a pouco mas eu preciso quebrá-los eu tenho que quebrar esses de sacarídeos esses polissacarídeos em
monômeros eu preciso deles pequenininhos em monossacarídeos e claro aquilo que essa amilase salivar não conseguiu quebrar e amilase pancreática não conseguiu quebrar Mas provavelmente o carboidrato já vai estar um pouco menor ali na borda em escova dos enterócitos as células intestinais nós vamos ter as idrolagens que vão fazer o papel final né o processo final da digestão quebrando realmente aquelas pequenas já né De certa forma de certa forma ele pequenas partículas de carboidratos em partículas ainda menores que são os monossacarídeos por meio dessas hidroladas como nós vemos aqui são várias como a lactase por exemplo
então elas vão quebrar em partículasinhas e agora que tudo está em monossacarídeos eu vou começar a absorver e agora pessoal nós temos ali os carboidratos bem pequenininhos que são os monossacarídeos eu preciso agora absorver eu preciso tirar esse essa glicose essa galactose essa frutose que está no meu intestino para dentro do enterócito para dentro da célula intestinal e como que isso acontece por meio de um transportador principalmente glicose galactose passa pelo sglt1 que vai jogar esses elementos esses monossacarídeos lá para dentro do enterócito já a frutose ela ingressa nessa célula por meio da do tipo
glúten com um tipo de transportador agora se eu quero jogar do enterócito para o sangue esses elementos para ser metabolizado no fígado onde for eu simplesmente utilizo o glute 2 eu vou jogar esses elementos agora para o sangue Então veja pessoal bem simples carboidrato começa a digestão na boca tem ali o meio termo né começa continua na verdade quebrando esses carboidratos lá no nosso duodeno pela amilase pancreática e depois ele continua esse processo de quebra já na borda em escova das células intestinais ali nos enterócitos por meio das hidrolagens quebrou formou os monossacarídeos quebradinhos nós
vamos absorver sglt1 para galactose e glicose e a frutose o glúte 5 ingresso no enterócito agora esses elementos vão ao sangue pelo glúteo 2 E aí fizemos a absorção e de gestão dos carboidratos não entender um pouquinho agora sobre a digestão e absorção das proteínas bom pessoal a gente pode falar das proteínas as proteínas pessoal nós vamos ter elas né formadas ali por aminoácidos são as unidades funcionais mas nós podemos ter proteínas de cadeias longas com vários aminoácidos né são ali também vários monômeros formando ali é essa proteína né vários na verdade vários aminoácidos formando
essa proteína nós necessitamos de certa forma quebrar para poder absorver tem que digerir ela e aí a gente vai ter até mesmo de peptídeos tripeptídeos treta tetra peptídeos e os próprios aminoácidos é claro que o nosso foco aqui é chegar no aminoácido o aminoácido é mais fácil de ser absorvido e ser utilizado no nosso corpo mas também moléculas um pouquinho menores ali alguns peptídeos pequenos também podem ser absorvidos como que ocorre esse processo de digestão da proteína até o ponto de absorção tudo vai ter o seu início principalmente no estômago uma região ácida vai promover
essa digestão da proteína vai começar a quebrar aquelas proteínas de cadeias grandes em cadeias menores E aí tem ação também da pepsina que vai ali começar a quebrar esses peptídeos agora essa nossa digestão continua no duodeno continua no dono por ação das proteases pancreáticas Eita que eu travei a língua agora das proteases pancreáticas também da presença do tríplicenogênio que se transforma em tripsina que atua sobre essa essas proteínas quebrando elas em peptídeos e em aminoácidos agora pessoal chegando esses nossos elementos né pequenos esses aminoácidos lá no intestino basicamente ele nabordem escova agora dos nossos enterócitos
das células intestinais o que vai entrar em ação entre ação ali algumas enzimas importantes enzimas que vão dar um processo final da quebra desses peptídeos em aminoácidos esses aminoácidos agora é quebradinhos ali dispostos agora depois de uma digestão eles podem ser absolvidos e eles conseguem ingressar nesse enterócito por meio de um transportador esse Pepe um esse transportador joga o aminoácido para dentro dessa célula dentro do enterócito e esse aminoácido também pode sair dessa célula para alcançar aí o metabolismo e fazer é uma ação no nosso corpo por meio da bomba de sódio e hidrogênio Então
veja pessoal tem a digestão começa principalmente no estômago meio ácido pepsina tá quebrando proteína em peptídeos depois continua no nosso duodeno por meio ali das proteases pancreáticas por meio da tripsina que é tripsinogênio se ativa entre piscina depois se continua né na borda em escova desse enterócito com algumas enzimas que vão quebrar esses pequenos peptídeos agora em aminoácidos e depois o absorve ele por meio desse transportador pept1 e depois jogo ele para o sangue onde for necessário por meio da bomba de sódio hidrogênio Então pessoal nós falamos o que carboidratos proteínas e agora vamos falar
dos lipídios os lipídios pessoal geralmente eles vêm ali apresentados na forma mais abundante entre glicerídeos o que que é triglicerídeo lembra da parte de bioquímica aqui do canal é glicerol e três ácidos graxos glicerol e 3 ácidos graxos beleza nossa intenção é quebrar isso daí para ser absorvido beleza isso a gente entendeu tem que ter partículas menores para depois ser absorvido só que aqui pessoal existe um pulo do gato a gente vai chegar lá tudo começa nesse processo aí tendo de certa forma na boca ali umas lipases presentes na saliva mas meio desconsiderar Tudo começa
realmente ali no nosso estômago pela lipase gástrica começa a quebrar ali nossos lipídios porém existe um grande problema o lipídio ele não se mistura com alimento Experimenta colocar óleo de cozinha em um copo com água você vê que ele se separa e Exatamente isso é difícil você digerir esse lipídio ainda no estômago Apesar que ainda já começa ali a digerir Mas é difícil porque ele não se mistura com alimento ele fica meio que boiando acima desse alimento e como que eu consigo resolver esse problema bom no estômago já começa a ter uma pequena digestão pela
lipase gástrica mas realmente a digestão vai ocorrer no duodeno bom pessoal o que que acontece no duodeno que facilita a digestão realmente do lipídio bom no estômago começou como eu falei começou a quebrar ali mas não muito eficiente tem quebra mas não como no duodeno porque porque no duodeno nós vamos ter a substância biliar né Essa vesícula biliar libera o seu conteúdo que vai lá no duodeno atuar sobre esse lipídio e que que ele faz ele vai emulsificar ele vai formar o que a gente chama de micelas aí você fala Eita Como assim bom ele
vai quebrar esses lipídios e vai tornar esse lipídio mas misturável com alimento e com as enzimas porque ele transforma esse lipídio por meio das micelas em uma substância anfipática que que isso quer dizer que ele tanto tem o seu lado lipídico que não se mistura né com outras substâncias com agora ele também tem a sua característica de se misturar com outras substâncias como água então ele pega ali as duas os dois lados ele consegue se misturar com os lipídios mas também com outras substâncias Então essa micela que vai ser formada por do conteúdo biliar facilita
a digestão dos lipídios porque porque essa micela transforma esse lipídio em anfipático que se relaciona tanto com lipídio como com água com enzimas com alimento tornando mais missível até mesmo com as enzimas que vem também lá do pâncreas alipase a lipase pancreática que começa ali a quebrar esses triglicerídeos esses lipídios e facilitar a nossa digestão Beleza então lembre-se disso o conteúdo biliar é fundamental principalmente para absorção e digestão dos lipídios agora pessoal diferente das outras substâncias aminoácidos e proteínas os carboidratos monossacarídeos esse lipídio ele consegue passar pelo enterócito normalmente sem transportador e lá dentro ele
se torna triglicerídeo novamente ele se une ali glicerol mais os três dos graxos e formam triglicerídeo e para eu conseguir transportar pelo sangue e por toda a estrutura corporal até chegar no seu destino final que são os tecidos adiposos eu vou ter que formar o que a gente chama de quilomecron são ali né De certa forma estruturas que facilitam o transporte desse triglicerídeo desse lipídio até chegar no nosso tecido adiposo onde ele foi utilizado para o nosso metabolismo Então pessoal nós falamos a digestão e absorção da maioria dos elementos mas é importante destacar a água
a água geralmente ela sofre absorção por osmose mas também pode ser por canais alguns receptores que vão mediar esse processo Lembrando que se a gente está falando de absorção estamos falando de intestino em especial intestino delgado que possui as microvilosidades enterócitos e esse intestino não só faz absorção como também promove o que o caminho desse alimento para formar o seu totózinho e como ele faz isso por segmentação e contração segmentação e contração ele vai misturando esse alimento formando bolo né começa formando esse bolo e facilitando a absorção e contraindo levando esse alimento para seguir o
seu trajeto túnel do Cocô beleza ele vai fazendo esse processo de segmentação e contração segmentação contração até seguir o seu trajeto belezinha muito simples bom pessoal hoje nós vamos falar sobre alguns tópicos mas o principal protagonista aqui é o intestino grosso vamos falar de defecação a fisiologia da defecação vamos falar nesse processo as funções desse intestino grosso como que ocorre todo o movimento dessas fezes até ser expelido do corpo é isso que a gente vai ver hoje e que que a gente fala da fisiologia primeiras funções Qual a função desse intestino grosso olha são várias
mas destacando as principais a gente destaca aí principalmente que esse intestino grosso ele absorve grande quantidade de líquido no nosso corpo ou seja ele absorve a maior parte do líquido Além disso ele também armazena essas fezes até elas ser expelidas né durante todo esse trajeto vai ter na absorção e vai armazenando esse conteúdo fecal até ser expelido do corpo e ainda existe ali a presença de bactérias a gente vai falar daqui a pouco Qual a função delas a gente chama isso aí de microbiota e elas têm importantes ações no nosso corpo que você nem imagina
é se não fosse essas bactérias aí a gente estava perdido e está nesse intestino grosso Então veja São algumas das funções destacando aí tem outras também mas as principais são essas para você é e bem na sua prova agora a gente tem que destacar que esse cocozinho né tá sendo formado ali ele vai sendo absorvido vai tirando água dele ele vai ter no seu caminhar mas esse esse trajeto ao longo do intestino grosso basicamente ele vai ocorrer por algumas influências alguns reflexos que a gente vai ver agora bom pessoal dentre as ações que a gente
pode destacar que vai influenciar nesse caminhar das fezes no intestino grosso a gente começa aí citando o reflexo gastrocólico e se reflexo gastrocólico basicamente ele vai ocorrer quando você começa a se alimentar E como que ele acontece bom você começa a se alimentar e esse alimento ele chega onde no estômago lá no estômago esse alimento vai des estender as paredes do estômago e esse distinguir das paredes do estômago gera um reflexo ali de alça longa chegando lá no intestino grosso induzindo o processo o que de Movimentação Movimentação daquelas fezes que estão nesse intestino e também
induzindo de certa forma a defecação belezinha Esse é um dos tipos outro tipo que a gente pode citar é o quimio sensitivo esse Quino sensitivo ele basicamente vai ter influência de algumas substâncias como por exemplo a cinco hidróxido triptamina e também assistir o Colina essa substâncias induzem o que o movimento a contração dos músculos presentes nesse intestino grosso e da plataforma o caminhar né o prosseguimento dessas fezes para que elas sejam expelidas e ainda nós temos aí o reflexo ortoclórico que que é isso ortocólico é quando existe um estímulo nesse intestino grosso ao levantar tem
pessoas que né ao levantar tem esse estímulo do intestino grosso Ao acordar ao levantar da cama somente porque acordou né tem aquele estímulo ao levantar nesse intestino grosso que induz também o movimento né desses músculos o movimentado as fezes em direção ao reto Para que ocorra a defecação Outro ponto a se destacar também pessoal é que existe uma influência também nesse processo aí de movimento desse intestino quando ocorre de extensão do próprio intestino grosso quando esse alimento chega no intestino grosso basicamente ele vai des estender as paredes desse intestino e vai influenciar a movimentação dele
por meio dos músculos e aqueles elementos que a gente citou né cinco hidróxido striptamina acetilcolina juntamente ali com as células que são hetero endócrinas vai influenciar esse movimento aí dos músculos do intestino grosso empurrando essas fezes em direção ao reto para depois ocorrer a defecação agora a gente tem que dizer aqui que dependendo da substância que a pessoa ingeriu né os componentes ali isso é um algo muito idoso por exemplo se tem muito lipídio esse intestino vai meio que retrasar o seu caminhar ou seja se tem um alimento que essa pessoa ingeriu que é muito
rico em lipídios muito rico em gorduras vai ter um retrato dessa digestão e isso é influenciado exatamente por essas células entre o endócrinas que percebem essa presença dos lipídios e vão liberar o peptídeo y que vai o que retrasar Opa segura um pouquinho aí os movimentos porque eu preciso digerir esse lipídio aqui para depois a gente expelir Então pessoal lembre-se nós temos aí várias influências Temos vários várias formas que vão levar o que o movimento do intestino grosso para depois ocorrer a defecação e existe também uma forma de ignição que a gente citou aí por
exemplo do peptídeo Y agora na Constituição desse Grosso nós vamos ter aí a presença principalmente de alguns algumas camadas musculares destacando a longitudinal externa e a circular interna ou seja essas camadas musculares em conjunto elas trabalham Para que ocorra o movimento dessas fezes em direção ao reto e aí a gente destaca a longitudinal externa que vai de certa forma dar origem informações telhas desse colo já quando a gente fala ali da circular interna ela acaba dando as formas da movimentação das austres né que conformam esse intestino grosso belezinha agora esse caminhar das fezes uma hora
vai terminar aonde no reto que tem também ali sua musculatura longitudinal e algo de importante aqui existem dois isso sim dois interno e tem uma esfite externo e aí existe uma grande diferença ou esse interno você não controla ele é involuntário e vai ser elevado principalmente pelo nervo pélvico já quando a gente fala e referente ao externo ele inclusive é formado aí por três camadinhas de músculo esquelético mesmo você manda é aquele momento que você tá apertado parece que vai Eita Epa segura aí aí que você controla é o esfíncter externo beleza e ele vai
ser elevado pelo nervo por dentro Então meus amigos lembre-se esse interno você não regula involuntário esse externo esse sim você fala segura peão que não é hora belezinha externo agora nós temos que destacar agora falando aí do epitélio que compõem esse intestino ele possui células são basicamente novas ali na base e células mais antigas na região apical Exatamente porque nessa região da base vai multiplicando formando novas células e vão certa forma renovando esse tecido intestinal exatamente para evitar ali qualquer tipo de neoplasia qualquer tipo de dano que possa ocorrer no intestino Além disso temos que
destacar o que falamos o intestino grosso ele absorve muita água cerca ali de um litro e 800 né basicamente vai ser absolvido ali que é importante para não ter tanta perda de líquido Além disso nós temos destacar que essa água vai ser absorvida por influência de íons que estão ali presentes e até mesmo por influência de canais agora Lembra que eu te falei que existe bactérias nesse intestino grosso essa microbiota nós chamamos assim pois é ela tem importantíssima função no corpo dentre elas a gente fala que ela até mesmo consegue ativar fármacos ela protege o
nosso intestino de qualquer dano de alguma bactéria que é ruim por exemplo ela acaba por exemplo se eu tenho uma bactéria já no intestino e chega uma bactéria ruim ela basicamente vai competir ali então essas bactérias que estão no nosso intestino vão matar as bactérias que são ruins geralmente Essa é a principal função protege o nosso corpo de Agentes invasores ali naquela região e da mesma forma os famosos gases aquele peidinho sorrateiro que você ó faz nas escondidas ou até mesmo a frente dos outros pois é é a bactéria tava fazendo fermentação e esses gases
podem ajudar a matar outras bactérias invasoras e claro pessoal lembre-se essas microbiotas tem várias funções além aí de reabsorver os sais bilhares são liberados lá pela vesícula biliar na digestão tem várias funções mas as principais que eu quero que você guarde é de proteção até mesmo aí na formação dos gases com a fermentação que pode matar outras bactérias ou até mesmo seu amiguinho ali né que Coitada daquela vítima agora falando aí da defecação como que acontece essa fisiologia primeiro que ocorreu caminhar das fezes até chegar no reto e aí a gente falou que corre né
esse reflexo ocorre que elixinho dos músculos e a pessoa já começa a sentir opa opa opa tem alguma coisa acontecendo aqui preciso de um toalete número dois está um e agora aí começa a relaxar o esfíncter interno lembra dele que você não tem controle nenhum pois ele começa a relaxar e aí você começa e agora onde eu vou e aí ocorre a liberação do óxido nítrico esse óculos também vai influenciar Para que ocorra a defecação e chega lá no fim externo lembra dele que é o que você coordena aí você fala Opa segura o chão
aí que não dá mais tem que segurar aí para não borrar a calça e Exatamente isso se tiver tudo ok Você vai lá Relaxa sua externa Puff beleza Além disso os músculos né do abdômen eles aumentam aquela pressão o que ajuda também a expelir essas fezes do intestino ou melhor do nosso reto bom pessoal hoje nós vamos falar da fisiologia focando principalmente o papel do nosso fígado vamos entrar numa parte meio que histológica anatomia e principalmente fisiologia Lembrando que nós usamos com base o gaita mas também temos o banner também o silverton e Constância alguns
livros aí que acrescentam agora que que a gente pode falar de fígado primeira parte anatômica esse fígado pessoal a gente sabe que ele é um órgão que está na região abdominal basicamente ele é uma porção abaixo do nosso diafragma se relacionando com ele ele de certa forma e ele vai estar basicamente nessa região do abdômen que a gente chama de hipocôndrio direito Mas ele também pega o mostra um pouquinho a pontinha ali daquele pocondro esquerdo mas a maior parte desse órgão que é meio que maciço a gente acaba sentindo ele na semiologia no toque mas
nessa região do hipocondrio direito beleza lembrando né anatomia um pouquinho aí um remember para você Lembrando que a gente tem tudo de anatomia aqui também belezinha aí tranquilo onde ele está abdômen agora coisas funções para que que serve esse fígado esse órgão maciço grande aí proeminente bom ele vai ter várias funções vamos dar uma olhadinha bom pessoal quando nós falamos aí referente a esse fígado nós temos que lembrar que uma das funções dele é metabolismo ele vai atuar na metabolização de várias substâncias inclusive ele ajuda no que a gente chama de gliconeogênese que é a
formação de glicose a nossa substância fundamental para geração de energia ele gera glicose a partir de outros elementos como glicogênio como aminoácidos e consegue gerar a glicose mas não só isso ele acaba armazenando ali glicogênio como uma forma energética também acaba por fazer metabolização de ácidos graxos para geração de energia dos lipídios a partir desses lipídios na verdade ele também atua pessoal aí nesse processo da síntese de alguns aminoácidos não essenciais que vão ajudar no nosso metabolismo também vamos ter a participação na formação monoglobulinas que são moléculas importantíssimas aí no processo imune né nosso sistema
imunológico e também ele ajuda até mesmo no processo de coagulação quando ele faz ali aqueles fatores da coagulação que atuam principalmente na hemostasia secundária Então veja só são inúmeros papéis que esse fígado completa aí no nosso corpo ele faz nesse organismo mas não podemos esquecer que esse fígado ele faz uma desintoxicação no corpo Praticamente tudo que a gente se alimenta os fármacos que nós ingerimos passam primeiramente nesse fígado ou seja ele acaba metabolizando aquilo que você ingere pensa só aquele monte de porcariada que você se alimenta passa pelo filho para essa porcaria não chega até
o sangue aí você fala como assim tudo vai passar pelo fígado aí entra um pouquinho de anatomia novamente que é o marido da fisiologia ou vice-versa tanto faz elas caminham juntas mas focando aqui no fígado né vamos viajar não o fígado pessoal tudo é metabolizado ali porque passa primeiramente pelo fígado o sangue vai passar primeiramente ali pelo fígado mas de certa forma como que esse processo Tudo começa no sistema porta que que esse sistema porta pessoal é uma região de confluência de alguns vasos que são advindos das vísceras principalmente ali parte do estômago parte do
nosso intestino delgado parte do intestino grosso basicamente tudo que você se alimentou vai ser levado a esses vasos que depois vão se unir e formar o sistema porta a veia porta como a gente vê nessa imagem as principais veias que formam depois essa ver a porta vai ser essa mesma entérica inferior que se une com a vês Clínica depois essas duas Unidas essa esplênica agora segue para se unir com a mesentérica superior e ao se unir essa esplênica com a mesentérica superior a gente acaba formando Exatamente Essa Via porta que vai drenar todo esse sangue
que é advindo ali do intestino daqueles alimentos que foram absorvidos no intestino agora para o fígado Então imagina só se você Toma um medicamento que é absorvido no intestino ele passa pelo fígado se você toma uma coca-cola que vai ser depois absorvida substâncias ou até um alimento um pastel uma pizza vai ser absorvido no intestino vai passar pela veia porta que vai para o nosso fígado e ele sofre metabolização Então meus amigos não se iluda o fígado tem papel importantíssimo principalmente de desintoxicação porque ele vai lá tudo que é do corpo entra no organismo é
absorvido o intestino vai ao fígado Isso você já entendeu depois ele segue ali pelo vaso Central depois o vaso hepático depois a ver a cava e vai para o nosso coração e aí tem a circulação né que vai para os pulmões oxigena sai do ventrículo esquerdo depois e vai para todo o organismo Claro não é tão direto assim né tem todo aquele processo ventrículo Ah e tal mas não é direto que o foco aqui né coração é firme Então pessoal ó já entendemos algumas funções desse fígado falamos aí que ele ajuda até mesmo nessa metabolização
desintoxicação Mas como que é conformado a estrutura arquitetura desse fígado se a gente for ali até entrando numa parte histológica a gente vai observar que ele é formado por hexágonos né várias hexágonozinhos ali que a gente chama de lóbulos hepáticos esses lóbulos hepáticos vão estar sendo conformados pelos hepatócitos e que que esses hepatócitos são as células principais são células fundamentais para esse fígado são as que realizam realmente esses processos metabólicos realizam e a principal função do fígado Então lembre-se falou em hepatócito você tá falando da principal célula que existe dentro desse órgão E além disso
pessoal existe ainda relacionando com esses novos lóbulos hepáticos e essa região aí que a gente fala que está esses hepatócitos está Tríade portal de que chega até esses hepatócitos que seria exatamente formado ela vê a porta pelo ducto biliar e também pela artéria hepática Então essa Tríade elas vão passar em contato com esses hepatócitos para sofrer esse processo de metabolização né todo esse processo que é realizado no fígado e chegam até eles por meio dos sinusóides depois ele seguem o seu trajeto como a gente falou pelo vaso Central depois ali pelo vaso hepático e depois
vai a veia cava e segue o trajeto aí depois até chegar ao coração Além disso pessoal nós temos que falar que existe aí a gente separa na verdade esses hepatócitos em zonas Como assim tem zonas um dois e três basicamente a zona 1 é aquela que está mais próxima a Tríade que a gente falou com esses vasos e basicamente eles são que mais recebem ali oxigenação nutrientes mas também estão mais expostos as substâncias tóxicas por exemplo que pode chegar no organismo existe aqueles hepatócitos na zona 2 ou intermediária e existem aqueles mais distantes na zona
3 que ficam ali meio pegando poucos nutrientes poucos pouco oxigênio por exemplo mas tudo ali é bem distribuído mas a gente acaba separando aí né fisiologia na anatomia que tem essas três zonas aí agora existem outras células Como as células de Cooper que são de certa forma falando de forma bem direta macrófagos estão ali para fagocitar qualquer substância indesejada existe ainda as células estreladas que uma das principais aí é de armazenamento de colágeno e claro pessoal a gente não pode esquecer que neste fígado existe a relação com a substância biliar a vesícula biliar esse sistema
biliar ele tem contato com o hepatócito Ele está entre os hepatócitos por meio dos canelíquos biliares que vão depois formar os dutos biliares depois o ducto hepático depois esse ducto hepático se une com o duto cisco e forma o ducto colérico a gente vê isso na parte de anatomia e depois eles vão lá para aquela região da segunda porção do dono ou região descendente do lodeno Onde está o esse Inter de ódio e joga esse conteúdo bilhar nessa região da segunda poção do odeia claro que em conjunto aí também com as substância que é de
vinda lá do pâncreas é claro pessoal a gente não pode esquecer que a substância né que está ali sendo formada né essa vesícula biliar essa substância biliar Ela é formada a partir da metabolização de colesterol agora outro ponto que a gente não pode esquecer é a metabolização do grupo M que vai dar origem a gente chama de bilirrubina lembra disso pois é por que que a gente tem que falar isso em fígado porque o fígado tem papel fundamental e o que a gente vai dar uma olhadinha que a gente percebe que essa bilirrubina ela tem
origem da destruição ou reciclagem se assim a gente pode dizer das hemácias onde a gente acaba separando ali daquela hemoglobina que está dentro das hemácias em grupo m e grupo bobina falando do grupo M esse grupo M ocorrendo lá no nosso baixo neste baixo esse grupo M vai ser transformado ali depois em Billy verdina e depois ele vai ser transformado em bilirrubina porém não conjugada Para que ocorra a continuação desse processo essa bilirrubina não conjugada ela se liga Albumina e vai ser transportada lá para o fígado que o nosso foco de hoje falar de fígado
e nesse fígado ele vai ser conjugado ele vai se conjugar com o ácido glicorrônico e aí posteriormente essa bilirrubina agora conjugada ela vai seguir para o intestino e neste intestino depois eles vai ser ali transformado em urina e estercobilina que inclusive este termo da coloração as Outro ponto se destacar pessoal é que neste fígado também ocorre a conversão de amônia em ureia de certa forma deixar essa substância amônia aí menos tóxico né Muito tóxico no nosso corpo então transforma essa amônia para facilitar a excreção dela do nosso corpo Então pessoal com isso finalizamos mais um
vídeo mais um aulão espero ter te ajudado da melhor forma possível se inscreve aí no canal não se esqueça para participar da comunidade e até o próximo vídeo valeu